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*POR QUE NÃO CELEBRAMOS O NATAL PAGÃO*

Parte 1

*SOMOS UMA IGREJA QUE NÃO CELEBRA O NATAL PAGÃO.* Portanto até Segunda, 25,
relembraremos o motivo pelo qual não celebramos o NATAL PAGÃO, mostrando a origem dessa
festa e o significado dos seus símbolos.

Nosso objetivo é divulgar o esclarecimento que recebemos acerca de algumas práticas do meio
cristão que estão ainda presos ao paganismo, atitudes que estão inseridas em nossa cultura de
tal forma que não questionamos sua origem ou razão de existir, praticando-as sem reflexão
alguma.

Estes estudos causarão dois níveis de reação: *RESISTÊNCIA OU QUEBRANTAMENTO*. Os dois


comportamentos são normais. Quero, no entanto, deixar claro que não intencionamos causar
celeuma, mas ajudá-lo a entender melhor essa visão que abraçamos e que tem fundamento
bíblico e histórico.

Não negamos que Jesus nasceu. *É ÓBVIO QUE ELE NASCEU!* Como estaríamos na Redenção
se Ele não tivesse vindo? O que queremos é voltar para a base da genuína fé cristã, da Palavra
depurada, retirando tudo que foi inserido por Roma, enquanto instituição religiosa, vivendo
como cristão-cristão e não como cristão-pagão.

A nossa oração é a de Efésios 1:18, quando Paulo diz: que Deus _“ilumine os olhos do vosso
coração, para que saibais qual seja a esperança da sua vocação.”_ Isso porque, às vezes,
vivemos numa prática irreflexiva, precisando enxergar além da realidade palpável (Apocalipse
3:18). Jesus é e sempre será o motivo principal e único das nossas celebrações. E mais, tudo o
que realizamos e celebramos é para a glória de Deus, pois o Senhor não aceita glória dividida
(Isaías 42:8).
Quero fazer-lhe uma pergunta: Jesus é o centro do seu propósito? Então, vamos caminhar na
luz que temos recebido, crendo que _“aquele que começou a boa obra em nós, há de
aperfeiçoá-la até o dia de Cristo Jesus.” (Filipenses 1:6)

*DEVOCIONAL*

*A ORIGEM E O SIGNIFICADO DOS SÍMBOLOS DO NATAL*

*ÁRVORES COMO ALTARES PAGÃOS*

Claro que cristianizamos tudo. Muita gente se desculpa e outras até afrontam. O decreto é:
Tudo que façais, façais para a Gloria de Deus. Bem, o que a história mitologia, bíblica e
teológica narram? A árvore de Natal ressuscita um deus pagão chamado Ninrode e faz reviver
Talmuz. No ocultismo ou nas religiões orientais, os espíritos dos antepassados são invocados
por meio de uma árvore. A árvore de Natal é um ponto de contato que os “deuses” gostam. Os
ocultistas creem que as pessoas são energizadas através das árvores.

Nenhum crente coloca conscientemente em sua casa um trono a Baal, não é verdade. O
adversário trabalha com ocultismo, por isso muitas de suas insinuações são encobertas, ocultas.
Se eu não aceito os estudos teológicos, então vamos ao secular: A Enciclopédia Barsa, vol.11,
pg. 274, diz: “A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio. Foi
adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin, adorando-se uma árvore, em
homenagem ao Deus-menino.”

A árvore de Natal é um símbolo de consagração, é uma fábula de chamamento de adoração a


deuses babilônicos. Leia com muita atenção o texto de Jeremias 10:3,4: _“Porque os costumes
dos povos são vaidade; pois cortam do bosque uma árvore, obra das mãos de um artífice, com
machado; com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e martelo o fixam para que não
oscile.”_ O restante do capítulo mostra a dura exortação que Deus dá ao Seu povo, porque
trouxe para dentro de casa um costume de povo pagão. Mais luz sobre o assunto você encontra
em: Dt 12:2,3; I Rs 14:22,23; II Rs 17:9,10; Is 57:4,5; Dt 16:21; Os 4:13. Confira.

*VELAS*
Acender velas é um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais; a vela acendida está fazendo
renascer o ritual dos solstícios ( você já leu sobre esse ritual? ) pois é a intenção é: Manter vivo
o deus sol. Dentro das escolas que estudam o paganismo, as velas são chamadas de chama aos
deuses; é a simbologia de manter os deuses vivos. ( Estudem

Melhor sobre o assunto ).

As velas não têm relação alguma com as luzes do candelabro Bíblico – Menorah ou Hanukkah.
As velas consagradas a entidades são de base perigosa. Estamos nos referindo às velas dos
rituais profanos claro. Não devemos generalizar ou cair no fanatismo, cada um caminha até
onde foi alcançado. Você não precisa deixar de usar velas, quando necessário, para alumiar
ambientes ou como decoração, bom senso faz parte do caráter saudável.

*GUIRLANDAS*

São memoriais de consagração. Podem ser entendidas como enfeites, oferendas, ofertas para
funerais, celebração memorial aos deuses, à vitalidade do mundo vegetal, celebração nos
esportes adotado por ZEUS, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos.
Para tudo isso, serviam as guirlandas. Essas coroas verdes colocadas nas portas das casas
significam um adorno de chamamento e legalidade de entrada de deuses; ficam nas portas
porque são as boas-vindas, lugar de entrada, porque será? Qual sua origem? São ainda um
símbolo relacionado ao deus Apolo, trazem honra a Zeus, homenageiam a Demeter que em
latim é Ceres, ou seja, Semírames, a mãe de Tamuz, mãe e esposa de Ninrode. Era um
cerimonial oferecido a Ninrode, Semírames e Tamuz.

As guirlandas também reproduzem a ideia da virgem que dará à luz um filho e essa virgem se
apresenta com a guirlanda na sua cabeça e a espiga de milho na sua mão, dando sinal de
fertilidade. No Egito, aparece como Ísis e Osíris; na Índia, como Isva e Isvra; na Ásia, como
Cibele e Dionísio; em Roma, como Fortuna e Júpiter; na Grécia, como Irene e Plutos; na
Babilônia, como Semírames e Ninrode. Todos eles exigiam as guirlandas.

Não há uma só conotação em relação ao nascimento de Jesus, infelizmente. A Bíblia nunca


anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento,
porque em Israel já era sabido que isso fazia parte de um ritual pagão, e os escribas condenam.
*Só existe uma guirlanda na Bíblia e esta foi feita por Roma, para colocar na cabeça de Jesus no
dia da Sua morte.* Não há outra guirlanda, a não ser esta de espinhos, feita como símbolo de
escárnio.

*Pense, amanhã tem mais, shalom, e feliz Festa das Luzes, feliz Hanukah.*

*25 DE DEZEMBRO: DATA OFICIALIZADA POR ROMA*

Parte 2

O Natal comemorado em 25 de Dezembro é uma festa pagã que nada tem a ver com Jesus. Não
é agradável ouvir essas coisas, mas precisamos arrancar toda mentira na qual estávamos
vivendo.

Até o século III, o Egito e a Palestina tinham como datas festivas de 25 a 28 de Março. A Síria
comemora Natal dia 6 de Janeiro e alguns países do Oriente Médio comemoram no dia 25 de
Março. Sabe por que Roma celebra no dia 25 de Dezembro? Para que fosse oficializado o Natal
cristão. Isso não partiu de um genuíno cristão, mas de Roma. A celebração desse Natal não vem
por um decreto bíblico, nem de Jesus, nem de Seus discípulos.

A história indica, desde a época do ano 6 d.C., que Jesus nasceu em Setembro ou começo de
Outubro e Roma transferiu para Dezembro. Por quê? Porque Constantino, aproximadamente
em 336, celebrou o primeiro natal pagão casado com os cristãos e isso debaixo de imposição,
de opressão.

Muitos resistiram e morreram durante esse contexto histórico, porque não se submeteram a
tamanha aberração, dizendo que não aceitavam o paganismo. Cristãos europeus também
resistiram e muitos, ao longo da história, morreram ao fio da espada ou enforcados, e o
argumento de Roma era que eles não eram cristãos.

A Igreja que vive no Natal está presa numa celebração de nascimento, e não vai poder
participar do momento glorioso de preparar o caminho para que Ele venha buscar Sua Igreja.
Deus deu o grito aos remanescentes dizendo: ‘preparem o caminho do Senhor!’ Deus levantou
a você e a mim para que juntos pudéssemos permitir a abertura desse caminho. Somos a Sua
Igreja viva e comprometida.

O Natal é uma data depressiva para alguns. Muitos ficam tristes nas celebrações de Natal. Não
é com saudade de Jesus, é a opressão de uma mentira sobre o povo de Deus. Mas, se Deus fez
uma obra linda de esclarecer o Seu povo, como continuar no paganismo? Sentimo-nos
enganados e traídos. Nós fomos designados para viver uma vida de liberdade e Roma trabalhou
para nos manter presos a uma tradição.

25 de Dezembro foi designado por Roma numa aliança pagã no século IV. A primeira intenção
era cristianizar o paganismo e paganizar o cristianismo, ou seja, fazer uma aliança. O cristão
recebe um pouco do pagão e o pagão recebe um pouco do cristão. Mas, não há comunhão
entre trevas e luz. E o que Deus disse, ninguém muda.

Eu sou o Senhor; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não darei, nem o meu
louvor às imagens de escultura.

Eis que as primeiras coisas já se cumpriram, e as novas eu vos anuncio, e, antes que venham à
luz, vo-las faço ouvir.

Isaías 42:8,9

Hag Shameah

Feliz Festa de Hanukah

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