- Muita gente, inclusive irmãos nossos, membros da Igreja de Cristo, ainda
possuem dúvidas sobre o NATAL, porque não comemorar, o que pode e o que se não pode fazer, beber ou comer. Vamos juntos aqui relembrarmos algumas informações que nos foram ensinadas desde a nossa mais tenra idade, digo, de todos aqueles que nasceram num lar cristão, crendo no único Deus, nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Primeiro, não há relato algum preciso, a não ser evidencias e possibilidades de dizermos, biblicamente falando que, o filho de Deus teria nascido em 25 de dezembro, enfim, essa data, não mais é do que um culto comercial que se presta em nome do filho de DEUS, onde envolve-se o mundo inteiro, em festas, bebedeiras, luzes, guirlandas, presépios, arvores de Natal, iluminação pública potencializada e ainda, o próprio Papai Noel, na figura de um bom velhinho, que chega por volta da meia noite do dia 24 de dezembro ou, na madrugada do dia 25, trazendo presentes para os sonhadores e/ou a criançada. Vamos juntos aqui rever alguns conceitos bíblicos – (o profeta Isaias qualificou O MESSIAS – que é o próprio CRISTO que viria, como, MARAVILHOSO – CONSELHEIRO – PAI DA ETERNIDADE – PRÍNCIPE DA PAZ) profetizou sem conhece-lo, dizendo, ele trará sobre seus ombros o principado, do incremento deste principado, não haverá fim. Em nenhum momento, os profetas que falaram em nome do eterno, puderam descrever a sua figura humana, como dizem os escritos literários para confundir os leigos, menos esclarecidos e aqueles que também não buscam as origens, do jeito que compram uma ideia, a repassam e assim sucessivamente, entram anos, décadas, milênios e milhares de anos, a maioria do povo, crendo numa história pagã, e o que é pior, desconhecendo o próprio DEUS e repassando ideias, culturas e crenças inexatas aos seus descendentes. Izaias falava o seguinte: da raiz de Davi, do tronco de Jessé, brotará um rebent0, será como a raiz de uma terra seca, sem parecer e nem formosura, olhando-nos para ele, nenhuma beleza veríamos para o que desejássemos. Era desprezado e o mais indigno entre os homens, homem de dores e experimentado no trabalho, os homens escondiam o seu rosto para não o ver e, infelizmente não fizemos, dizia o profeta, nenhum caso dele. Veio para os seus, e o desprezaram, mataram e o crucificaram, puseram a sua sepultura com os ricos, mas ao terceiro dia ressuscitou triunfalmente para nunca mais morrer, e, a todos quantos creram nele, deu-lhes o poder de serem chamados, filhos de DEUS – - Deu a vida por nós, para que todos fossemos resgatados pelo sangue do novo e vivo concerto eterno, para uma nova vida debaixo da graça e, a todos (as) aqueles que nele crer, não perecerão, mas terão a vida eterna. - Isto sim, são relatos evidentes, verídicos e, conferem com a natureza da nossa fé cristã. Em Hebreus 7, verso 3 ainda diz o seguinte, ele era sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo principio de dias e nem fim de vida, mas sendo o verdadeiro filho de DEUS habitando entre os homes e permanecendo sacerdote eterno, pastor e bispo das nossas almas. Por isso, aconselhamos a nossa irmandade, a se abster de participar de festejos natalinos, pois são oriundos de idolatria, e toda a irmandade precisa relembrar que DEUS abomina a idolatria, que significa crer num outro DEUS, que não seja o DEUS puro e verdadeiro. Repetimos, nas escrituras sagradas, não há relato da data do nascimento do nosso SENHOR JESUS CRISTO e, nem recomendação para comemorá-la. Alguns historiadores acreditavam que, 25 de dezembro, seria uma estratégia da igreja para enfraquecer as comemorações pagãs, uma delas era conhecida como Dies Natalis Solis Invicti e era realizada para o Sol invicto, um deus romano, com o tempo essa festa associou-se com Mitra, um deus persa que era cultuado nas terra romanas, tinha ainda a Saturnália, que era uma festa a Saturno, enfim, nota-se uma tremenda discordância e um universo infindável de versões que confundem a mente e a fé do povo, informações que não conferem com o que aprendemos e nos explica a Bíblia Sagrada.
ORIGEM DO PAPAI NOEL.
- O papai Noel é uma das figuras mais emblemáticas do Natal. A sua figura está intimamente relacionada com a figura de SÃO NICOLAU de MIRA, um bispo nascido na Turquia em 280 d.C., que, segundo acreditavam, ajudava as pessoas carentes. Ele deixava moedas perto das chaminés dos menos favorecidos durante a noite – foi qualificado por alguns historiadores, como Gnomo bochechudo e até como sendo, o DEMONIO DA FLORESTA – note-se até onde podemos incorrer na ira de DEUS, dando ênfase a estas manifestações literalmente idólatras. ORIGEM DA ARVORE DE NATAL ou PRESÉPIO. - Acredita-se que essa tradição passou a ser relacionada com o Natal, por meio dos alemães, no século XVI e, se popularizou como um símbolo natalino, por meio da rainha Vitória, no século XIX. Era como um símbolo de prosperidade, estando presente em festivais religiosos de diferentes povos, os nórdicos, por exemplo, consideravam o pinheiro, um símbolo de prosperidade porque, suas folhas estavam sempre verdes.
RECOMENDAÇÕES À QUERIDA IRMANDADE.
- Relembramos a nossa querida irmandade que nos mantenhamos na humildade, simplicidade e moderação, virtudes que sempre aconteceram entre o povo de DEUS – sem exageros de qualquer natureza – os servos primitivos nos ensinaram que, por ocasião do dia 25 de dezembro e ainda na virada do ANO NOVO, se possível, que as família se reúnam e orem a DEUS, agradecendo a DEUS, pelo ano vencido e, suplicando sua misericórdia divina para o ANO VINDOURO – nestas oportunidades, DEUS tem se apresentado junto ao seu povo, batizando almas com evidencias de novas línguas e dispensando outros dons aos seus escolhidos.
AGRADECIMENTOS A QUERIDA IRMANDADE.
- Expressamos nossa gratidão pela vossa atenção a estas informações, tão embrionárias, mas que temos percebido, pela procura de muitos irmãos (ãs) – algumas informações a mais, daquilo que se houve no dia a dia – isto significa, que sempre teremos que estarmos relembrando estes conceitos, como dizia o apóstolo Paulo, não me canso de dizer-vos as mesmas coisas, que é segurança para vós.