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Documento de trabalho #4

Respeitando as leis divinas e o Rei dos Deuses


Considerando a soberania de cada Deus
Buscando o consenso entre os Deuses
Visando o avanço tecnológico e comportamental dos seres humanos

O conselho do Olimpo sugere que:

1. O fogo deverá estar sob a posse humana.


1.1 Depois de diversas discussões, o Tribunal Olimpiano julgou que os seres humanos
uma hora ou outra receberiam o fogo. O Conselho Considerou Prometeu o único culpado, e
por isso, retirar o fogo dos homens seria injusto:
1.2 O fogo será usado principalmente no cotidiano:
1.2.1 O fogo pode ser usado para varrer áreas, sejam elas florestais ou não, por
motivos de: aumentar ou criar vilas e campos aráveis.
1.2.2. O fogo poderá ser usado para aquecer corpos, sejam eles humanos ou animais,
para assar e fritar carnes, grãos ou vegetais, para iluminar durante a noite ou no inverno. Para
queimar combustíveis ou outros materiais com o fim de produzir avanços tecnológicos ou
energia.
1.3 O fogo também terá um papel crucial no âmbito religioso:
1.3.1 O fogo poderá ser usado para representar a purificação de corpos e espaços, e
também, para a renovação e iluminação espiritual. Sacrifícios que sejam necessários a
presença do fogo, também são bem vindos.
1.3.2 O fogo pode ser usado para fins bélicos:
1.3.3 O fogo pode ser usado para produzir armas de ataque e de defesa, de curto ou
longo alcance, independentemente da magnitude.
1.3.4 Essas armas produzidas diretamente (como tochas) ou indiretamente (como óleo
fervido) podem ser usadas para destruir suprimentos inimigos (fazendas e gados são um
exemplo).
2. O uso do fogo deve ser limitado.
2.1. O tribunal reconhece que o fogo representa mais benefícios do que malefícios,
entretanto, estabelece limites.
2.1.1. O fogo não pode ser usado por motivos cruéis ou ignorantes que tenham como
único objetivo a destruição da natureza, pois a mesma pertence a todos, inclusive aos Deuses.
2.2. O Tribunal acredita que já existam criaturas capazes de proteger a natureza, e por
isso, dá total liberdade de se defender a todas elas, ou seja, as criaturas defensoras da natureza
poderão aplicar a punição que quiserem aos humanos responsáveis por atividades
incendiárias que não tenham como motivação os motivos nobres já contidos nesse
documento.

Signatários: Eros, Ares, Afrodite

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