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MINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO

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Procuradoria Geral de Justiça
Gabinete do Procurador-Geral de Justiça
Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Educação
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SEI MPPE NUP: 19.20.0766.0019135/2023-57 DOCUMENTO: 0740501


NOTA TÉCNICA Nº 2/2023 - CAOPEDU

Recife, 08 de agosto de 2023.

CENTROS DE APOIO OPERACIONAL DE


DEFESA DO DIREITO À EDUCAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDOS TEMÁTICOS – DEFESA DA EDUCAÇÃO

NOTA TÉCNICA 02/2023 (PISO SALARIAL MAGISTÉRIO)

O CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA EDUCAÇÃO, com


anuência do NÚCLEO DE ESTUDOS TEMÁTICOS – DEFESA DA
EDUCAÇÃO, com fulcro nas atribuições descritas nos artigos 127 e
129, II, III, VI e IX da Constituição Federal, no artigo 23, II da Lei
Complementar nº 12/94 e na Resolução PGJ n.º 16/2021,
CONSIDERANDO que a Constituição Federal, em seu art. 6º, elegeu a
EDUCAÇÃO direito fundamental social e esculpiu, no art. 7º, V, que “são
direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à
melhoria de sua condição social o piso salarial proporcional à extensão e à
complexidade do trabalho”;
CONSIDERANDO que, como mecanismo para assegurar uma remuneração
justa aos docentes públicos, o artigo 60 do Ato das Disposições
Constitucionais Transitórias (ADCT) estabeleceu o prazo para que fosse
fixado, em lei específica, o piso salarial profissional nacional para os
profissionais do magistério público da educação básica;
CONSIDERANDO que a Lei nº 11.738/2008, que regulamenta o piso
nacional dos profissionais do magistério da educação básica, estabelece:
“Art. 5º: O piso salarial profissional nacional do magistério público da
educação básica será atualizado, anualmente, no mês de janeiro, a partir do
ano de 2009.Parágrafo único. A atualização de que trata o caput deste artigo
será calculada utilizando-se o mesmo percentual de crescimento do valor
anual mínimo por aluno referente aos anos iniciais do ensino fundamental
urbano, definido nacionalmente, nos termos da Lei no 11.494, de 20 de
junho de 2007.”;
CONSIDERANDO que, após a EC nº 108/2020, o FUNDEB foi reconhecido
como política de Estado, passando a ser regulamentado pela Lei nº 14.113,

Nota Técnica 2 Nota Técnica 02/2023 - Piso Salarial (0740501) SEI 19.20.0766.0019135/2023-57 / pg. 1
de 25 de dezembro de 2020 que, conforme previsto no seu artigo 53,
revogou expressamente a Lei nº 11.949/2007;
CONSIDERANDO que a revogação da antiga Lei do FUNDEB, Lei nº
11.494/2007, não impede a validade e eficácia da metodologia de
atualização prevista na Lei 11.738/2008, pois quando uma norma de
remissão é revogada, a norma remitida remanesce em vigor, o mesmo
ocorrendo para a norma de remissão, se a revogação for da norma remitida;
CONSIDERANDO que a remissão do art. 25, da nova lei do FUNDEB (Lei nº
14.113/2020) ao art. 70 da LDB, é a reprodução exata da disposição contida
no artigo 21 da antiga lei do FUNDEB nº 11.494/2007, de modo que se infere
o prosseguimento típico-legal do instituto do Fundo no sistema e, por
corolário, dos regramentos inerentes ao instituto do piso nacional do
magistério da educação básica;
CONSIDERANDO que o instituto da Subvinculação (Lei nº 14.113/2020, art.
26); o Valor Anual Mínimo por Aluno (Lei nº 14.113/20, art. 12); a
complementação da União (Lei 11, da Lei nº 14.113/2020, art. 3º, § 2º) e a
finalidade do FUNDEB disposta com remissão à LDB (Lei nº14.113/2020, art.
1º, parágrafo único e art. 25) continuam regulamentados e vigentes no
sistema jurídico nacional;
CONSIDERANDO, por conseguinte, que a remissão no art. 5º, parágrafo
único, da Lei nº 11.738/2008, à antiga Lei do FUNDEB, Lei nº 11.494/2007
(revogada), deve ser interpretada como remissão normativa à nova Lei do
FUNDEB, Lei nº 14.113/2020, sendo este o conteúdo do enunciado n.º
03/2023 da Comissão Permanente de Educação (COPEDUC), vinculada ao
1
CNPG (Conselho Nacional dos Procuradores Gerais);
CONSIDERANDO que, em 2023, o Ministério da Educação emitiu o Parecer
nº 1/2023/CGVAL/DIFOR/SEB/SEB, Processo nº 23000.000973/2023-49, que
versa sobre Piso Salarial Nacional dos Profissionais do Magistério da
Educação Básica Pública para o ano de 2023, no qual foi pontuado: “[...]
Desse modo, considera-se pertinente a aplicação, em 2023, do
entendimento dado à matéria no exercício anterior, com fundamento no
Parecer nº 00067/2022/CONJUR-MEC/CGU/AGU (3108623), em que se
concluiu pela viabilidade jurídica de uma interpretação no sentido de utilizar
o tratamento dado até então baseado na Lei nº 11.738/2008.”;
CONSIDERANDO, portanto, que os valores do FUNDEB devem ser dirigidos
à “manutenção e desenvolvimento do ensino” (Lei nº 14.113/2020, art. 1º,
parágrafo único, e art. 25), e aí estão inseridos a “remuneração e
aperfeiçoamento do pessoal docente e demais profissionais da
educação”(Lei de diretrizes e bases da educação nacional - LDB, Lei nº
9.394/96, art. 70, I);
CONSIDERANDO que a Lei n° 11.738/2008 dispôs em seu art. 2º, parágrafo
segundo, que o Piso Salarial Profissional Nacional é o valor abaixo do qual a
União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios não poderão fixar o
vencimento inicial das carreiras do magistério público da educação básica,
com jornada máxima de 40 horas semanais;
CONSIDERANDO que o Supremo Tribunal Federal (STF), em análise da ADI
2
n° 4167/ DF, estabeleceu a constitucionalidade da Lei nº 11.738/2008, “[...].
É constitucional a norma geral federal que fixou o piso salarial dos
professores do ensino médio com base no vencimento, e não na
remuneração global. Competência da União para dispor sobre normas
gerais relativas ao piso de vencimento dos professores da educação básica,
de modo a utilizá-lo como mecanismo de fomento ao sistema educacional e
de valorização profissional, e não apenas como instrumento de proteção

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mínima ao trabalhador.;
CONSIDERANDO que ao julgar a ADI: 4848/DF, o Plenário do STF, por
unanimidade, confirmou a validade do artigo 5º, parágrafo único, da Lei
11.738/2008, que prevê a forma de atualização do piso nacional do
magistério da educação básica a ser divulgada pelo Ministério da Educação
(MEC), decidindo que: “3. A previsão de mecanismos de atualização é
uma consequência direta da existência do próprio piso. A edição de
atos normativos pelo Ministério da Educação, nacionalmente
aplicáveis, objetiva uniformizar a atualização do piso nacional do
magistério em todos os níveis federativos e cumprir os objetivos
previstos no art.3º,III, da Constituição Federal. Ausência de violação
aos princípios da separação do Poderes e da legalidade.”, firmando,
in fine, a seguinte: “É constitucional a norma federal que prevê a
forma de atualização do piso nacional do magistério da educação
3
básica.”;
CONSIDERANDO que a melhoria dos salários dos profissionais do
magistério das redes públicas de educação básica também é prevista no
Plano Nacional de Educação – PNE Lei nº 13.005/14 - Meta nº 17, que
estabelece que até 2020 os docentes deverão dispor de rendimento médio
equiparado ao dos demais profissionais com escolaridade equivalente;
CONSIDERANDO que o valor do Piso Nacional do Magistério para o ano de
2023, estabelecido por meio do Parecer nº 1/2023/CGVAL/DIFOR/SEB/SEB,
homologado através da Portaria MEC nº 17, de 16 de janeiro de 2023, foi
definido no valor de R$ 4.420,55(quatro mil quatrocentos e vinte reais e
cinquenta e cinco centavos);
CONSIDERANDO o disposto no art. 5º, §§ 1º e 2º, da Constituição Federal,
no sentido de que “As normas definidoras dos direitos e garantias
fundamentais têm aplicação imediata", e levando em conta que tanto o
direito à educação, como a remuneração no âmbito do serviço público, são
considerados direitos fundamentais sociais (art. 6º, caput, c/c art. 39, §3º),
deve a Administração Pública agir de forma a viabilizar a concretude do
mandamento constitucional em referência, o que se operou, na hipótese, por
meio das Portarias do Ministério da Educação de nº 67/22 e nº 17/23, como
visto;
CONSIDERANDO, doutra banda, que a própria Lei nº 11.738/2008, em seu
art. 4º e parágrafos, prevê complementação pela União de recursos aos
entes federativos que não tenham disponibilidade orçamentária para
cumprir os valores referentes ao piso nacional, de maneira que eventuais
dificuldades de índole orçamentárias não impedirão a estrita observância à
legislação tratada no presente instrumento;
CONSIDERANDO que o E. Tribunal de Justiça de Pernambuco, por meio das
suas quatro Turmas de Direito Público, já assentou entendimento quanto à
extensão do respeito ao piso salarial do magistério público da educação
básica aos professores contratados temporariamente por excepcional
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interesse público
CONSIDERANDO que o Superior Tribunal de Justiça, no julgamento do REsp
8
nº 1.426.210/RS , sob o rito dos recursos repetitivos (Tema 911), fixou a
seguinte tese, dirimindo as controvérsias até então existentes: “A Lei n.
11.738/2008, em seu art. 2º, § 1º, ordena que o vencimento inicial das
carreiras do magistério público da educação básica deve corresponder ao
piso salarial profissional nacional, sendo vedada a fixação do vencimento
básico em valor inferior, não havendo determinação de incidência
automática em toda a carreira e reflexo imediato sobre as demais vantagens

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e gratificações, o que somente ocorrerá se estas determinações estiverem
previstas nas legislações locais”.

RESOLVE ORIENTAR aos membros do Ministério Público de Pernambuco,


nas suas respectivas atribuições, observada a independência funcional e
sem qualquer caráter vinculativo, a adoção de medidas que busquem induzir
o respeito ao piso salarial profissional nacional do magistério público da
educação básica, fixado, em 2023, por meio da Portaria nº 17/2023, em R$
4.420,55(quatro mil quatrocentos e vinte reais e cinquenta e cinco
centavos), instaurando-se, caso entenda necessário, o respectivo
procedimento administrativo de acompanhamento de políticas públicas,
promovendo-se, inicialmente, as seguintes diligências, sem embargo de
outras que julgarem pertinentes:

I – Expedir ofício à SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO, requisitando


que demonstre:

a) o implemento do piso salarial aos profissionais do magistério da rede


pública municipal, efetivos e temporários, em consonância com a Lei nº
11.738/2008, de modo que o vencimento base inicial não seja inferior a
R$4.420,55, para jornadas de trabalho de 40 horas semanais, ressaltando-se
que a base de cálculo a ser considerada para efeito do piso é o vencimento
básico, sem as gratificações e outras vantagens de natureza pessoal;

b) a garantia de que a aplicação dos valores do piso salarial dos profissionais


do magistério público da rede municipal de ensino com jornadas de trabalho
inferiores a 40 (quarenta) horas semanais sejam, no mínimo, proporcionais
ao valor mencionado no item antecedente, observada a regra do artigo 2º,
§3º, da Lei nº 11.378/2008;

Ainda argumentando, ESCLARECE, que:

a) a garantia contida na Lei nº 11.738/2008 - que impõe que o vencimento


inicial das carreiras do magistério público da educação básica deve
corresponder ao piso salarial profissional nacional – não implica incidência
automática em toda a carreira. O aumento nos demais níveis da carreira de
magistério ocorrerá se esta determinação for prevista nas legislações locais,
a exemplo da criação do plano de cargos e carreiras, em atendimento à
Emenda Constitucional Nº 53/2006 e ao entendimento consagrada no Tema
Repetitivo 911 do STJ;

b) a presente nota não exclui a possibilidade de novas orientações a partir


da edição de outras normativas gerais ou de demandas oriundas das
membras e membros do Ministério Público.

Recife, 08 de agosto de 2023

Isabela Rodrigues Bandeira Carneiro Leão


Coordenadora do CAO Defesa da Educação

Evânia Cíntian de Aguiar Pereira


Promotora de Justiça – NET

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Hugo Eugênio Ferreira Gouveia
Promotor de Justiça – NET

Raul Lins Bastos Sales


Promotor de Justiça – NET

Rosane Moreira Cavalcanti


Promotora de Justiça – NET

Salomão Abdo Aziz Ismail Filho


Promotor de Justiça – NET

1 Enunciado nº 03/2023 – COPEDUC“A busca pela concreta valorização do


magistério, princípio constitucional expresso, traduz-se em verdadeira condição de
eficácia do direito fundamental à educação, em especial na sua dimensão da
qualidade de ensino. Dessa forma, considerando as atribuições do Ministério Público
Brasileiro, conclui-se que: I - A Lei do Piso, Lei n. 11.738/2008, em respeito ao princípio
da continuidade das leis (LINDB, artigo 2º) não foi revogada com a entrada em vigor
da Nova Lei do Fundeb, Lei 14.113/20 e; II - Considerando-se que a revogação da
norma remitida (antiga Lei do Fundeb, Lei n. 11.494/07) não atinge automaticamente
a norma de remissão (art. 5º, parágrafo único, da Lei do Piso, Lei n.º 11.738/2008), a
referência feita à Lei nº 11.494, de 2007, no art. 5º, parágrafo único, da Lei nº 11.738,
de 2008, deve ser interpretada como referência feita à Lei nº 14.113, de 2020.”
Apresentado na 4ª Reunião Ordinária do CNPG, de 31 de maio de 2023, aprovado à
unanimidade
2 STF - ADI: 4167 DF, Relator: Min. JOAQUIM BARBOSA, Data de Julgamento:
27/04/2011, Tribunal Pleno, Data de Publicação: DJe-162 DIVULG 23-08-2011 PUBLIC
24-08-2011 EMENT VOL-02572-01 PP-00035.
3 STF - ADI: 4848 DF, Relator: ROBERTO BARROSO, Data de Julgamento: 01/03/2021,
Tribunal Pleno, Data de Publicação: 05/05/2021.
4 APELAÇÃO CÍVEL 0000937-07.2021.8.17.2950, Rel. BARTOLOMEU BUENO DE
FREITAS MORAIS, Gabinete da 2ª Vi (APELAÇÃO CÍVEL 0000167-82.2019.8.17.2950,
Rel. PAULO ROMERO DE SA ARAUJO, Gabinete do Des. Paulo Romero de Sá Araújo, 2ª
CDP, julgado em 28/04/2023, DJe ). ce Presidência Segundo Grau, 1º CDP, julgado em
27/04/2023, DJe;
5 APELAÇÃO CÍVEL 0000167-82.2019.8.17.2950, Rel. PAULO ROMERO DE SA ARAUJO,
Gabinete do Des. Paulo Romero de Sá Araújo, 2ª CDP, julgado em 28/04/2023, DJe.
6 APELAÇÃO CÍVEL 0006262-05.2021.8.17.3130, Rel. EDUARDO GUILLIOD MARANHAO,
Gabinete do Des. Eduardo Guilliod Maranhão, 3ª CDP, julgado em 28/04/2023,DJe.
7 AC: 00000617720228173480, RELATOR: ANDRE OLIVEIRA DA SILVA GUIMARAES, 4ª
CDP, DATA DE JULGAMENTO: 08/03/2023, GABINETE DO DES. ANDRÉ OLIVEIRA DA
SILVA GUIMARÃES.
8 STJ - REsp: 1426210 RS 2013/0416797-6, Relator: Ministro GURGEL DE FARIA, Data
de Julgamento: 23/11/2016, S1 - PRIMEIRA SEÇÃO, Data de Publicação: DJe 09/12/2016
RJTJRS vol. 304 p. 132 RSTJ vol. 245 p. 470.

Documento assinado eletronicamente por ISABELA RODRIGUES BANDEIRA


CARNEIRO LEÃO, Promotor de Justiça, em 08/08/2023, às 15:02, conforme art. 2º,
I, "b", da Resolução PGJ 011/2018, publicada no Diário Oficial Eletrônico do MPPE, de
07/06/2018.

Nota Técnica 2 Nota Técnica 02/2023 - Piso Salarial (0740501) SEI 19.20.0766.0019135/2023-57 / pg. 5
Documento assinado eletronicamente por HUGO EUGENIO FERREIRA GOUVEIA,
Promotor de Justiça, em 08/08/2023, às 15:17, conforme art. 2º, I, "b", da
Resolução PGJ 011/2018, publicada no Diário Oficial Eletrônico do MPPE, de
07/06/2018.

Documento assinado eletronicamente por ROSANE MOREIRA CAVALCANTI,


Coordenador Administrativo da Promotoria de Petrolina, em 08/08/2023, às
15:58, conforme art. 2º, I, "b", da Resolução PGJ 011/2018, publicada no Diário Oficial
Eletrônico do MPPE, de 07/06/2018.

Documento assinado eletronicamente por RAUL LINS BASTOS SALES, Promotor


de Justiça com atuação na Vara Única de Pedra , em 08/08/2023, às 19:05,
conforme art. 2º, I, "b", da Resolução PGJ 011/2018, publicada no Diário Oficial
Eletrônico do MPPE, de 07/06/2018.

Documento assinado eletronicamente por SALOMAO ABDO AZIZ ISMAIL FILHO,


22º Promotor de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital - Prom. e Def. do
Dir. Humano à Educação , em 08/08/2023, às 19:21, conforme art. 2º, I, "b", da
Resolução PGJ 011/2018, publicada no Diário Oficial Eletrônico do MPPE, de
07/06/2018.

Documento assinado eletronicamente por EVÂNIA CÍNTIAN DE AGUIAR PEREIRA,


Administrador Ministerial de Sede de Nível 2 - Promotorias de Justiça de
Cabo de Santo Agostinho, em 08/08/2023, às 19:26, conforme art. 2º, I, "b", da
Resolução PGJ 011/2018, publicada no Diário Oficial Eletrônico do MPPE, de
07/06/2018.

A autenticidade do documento pode ser conferida no site


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acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0 informando-se o código
verificador 0740501 e o código CRC DAEE85D9.

Nota Técnica 2 Nota Técnica 02/2023 - Piso Salarial (0740501) SEI 19.20.0766.0019135/2023-57 / pg. 6

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