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AO JUÍZO DE DIREITO DA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE


________ .

________ , ________ , ________ , inscrito no CPF


sob nº ________ , ________ , residente e domiciliado
na ________ , ________ , ________ , na Cidade de
________ , ________ , ________ , vem à presença de
Vossa Excelência, por meio do seu Advogado, infra
assinado, ajuizar

AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER - REAJUSTE


DO PISO NACIONAL DOS PROFESSORES
C/C PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA

em face da ________ , com endereço para intimações


neste Município em ________ , nº ________ , e;

DO FATOS

O Autor é professor na rede ________ , com carga horária de

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________ semanais, com remuneração mensal de ________ , conforme
comprovantes em anexo.

Com a promulgação da Constituição Federal de 1988, o piso


nacional para os profissionais em educação foi finalmente instituído, fato que
somente veio a constituir-se com a aprovação da Lei Federal nº
11.738/2008 de 16/07/2008, criando o Piso Nacional.

Referida lei foi alvo de Ação Direta e Inconstitucionalidade


(ADIN 4167/2008), cuja fundamentação foi a de determinar direitos aos
profissionais da educação dos Estados e Municípios, sendo reconhecida, pelo
Supremo Tribunal Federal, a sua constitucionalidade, nos seguintes termos:

"É constitucional a norma geral federal que fixou


o piso salarial dos professores do ensino médio
com base no vencimento, e não na remuneração
global. (...). 3. É constitucional a norma geral
federal que reserva o percentual mínimo de 1/3
da carga horária dos docentes da educação
básica para dedicação às atividades extraclasse.
Ação direta de inconstitucionalidade julgada
improcedente."(ADI 4167, Relator(a): Min. JOAQUIM
BARBOSA)

Para fins de garantir o pagamento foi a criação do FUNDEB -


Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização
dos Profissionais da Educação.

Todavia, em total afronta aos dispositivos legais e constitucionais,


o Autor não teve em momento algum, qualquer reajuste de seus vencimentos,
recebendo mensalmente o valor irrisório de R$ ________ , conforme
demonstrativo em anexo, motivando a presente ação.

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DO PISO NACIONAL DOS PROFESSORES

O piso salarial foi estabelecido pela Lei nº 11.738/2008 em


cumprimento ao que determina a Constituição Federal, no artigo 60, inciso III,
alínea "e", do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, contendo a
seguinte redação:

Art. 2º O piso salarial profissional nacional para os


profissionais do magistério público da educação básica
será de R$ 950,00 (novecentos e cinqüenta reais) mensais,
para a formação em nível médio, na modalidade Normal,
prevista no art. 62 da Lei nº9.394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional.

Referido valor corresponde ao piso de 2008, o qual passou por


atualizações todos os anos que deveriam ter sido observadas.

DA ATUALIZAÇÃO ANUAL DO PISO SALARIAL

A Lei nº 11.738/2008 também estabelece que o piso salarial


profissional nacional do magistério público da educação básica SERÁ
ATUALIZADO anualmente, no mês de janeiro, a partir de 2009, in
verbis:

Art. 5º O piso salarial profissional nacional do magistério


público da educação básica será atualizado, anualmente,
no mês de janeiro, a partir do ano de 2009.

Parágrafo único. A atualização de que trata o caput deste


artigo será calculada utilizando-se o mesmo percentual de
crescimento do valor anual mínimo por aluno referente
aos anos iniciais do ensino fundamental urbano, definido
nacionalmente, nos termos da Lei nº 11.494, de 20 de
junho de 2007.

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A metodologia proposta é a de utilizar o percentual de crescimento
do VAA (Valor Anual por Aluno), tendo como referência os dois exercícios
imediatamente anteriores à data em que a atualização deve ocorrer. A Nota
Técnica nº 36/2009, da Advocacia Geral da União, acompanha esse
entendimento.

Por esta metodologia, a atualização será calculada utilizando-se o


mesmo percentual de crescimento do Valor Anual Mínimo por Aluno (VAA)
referente aos anos iniciais do ensino fundamental urbano. Dessa forma, o
cálculo é feito com a variação entre a Portaria Interministerial do MEC de cada
ano pela variação do ano anterior.

Ou seja, pela portaria ministerial do MEC/MF nº 6, de 26 de


dezembro de 2018, com VAA de R$ 3.048,73, e a Portaria Interministerial
MEC/MF nº 08, de 29 de novembro de 2017, com VAA de R$ 2.926,56, chegou-
se à variação de 4,17% para o ano de 2019, que deve ser aplicada ao valor do
Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN) do ano anterior, neste caso em 2018,
de R$ 2.455,35 e, assim por diante.

DO VALOR DEVIDO E DOS RETROATIVOS

Isto posto, verifica-se que o valor originariamente estabelecido de


R$ 950,00, passou pelas seguintes atualizações nos últimos 5 anos:

Ano de 2016 - R$ 2.135,64 - Índice de ajuste de 11,36%

Ano de 2017 - R$ 2.298,80 - Índice de ajuste de 7,64%

Ano de 2018 - R$ 2.455,35 - Índice de reajuste de 6,81%

Ano de 2019 - R$ 2.557,73 - Índice de reajuste de 4,17%

Ano de 2020 - R$ 2.886,24 - Índice de reajuste de 12,84%

Ano de 2021 - Mantém-se o valor de 2020.

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Portanto, contabilizando os últimos 5 anos sem reajuste, tem-se
por devida a determinação imediata ao réu que respeite o piso nacional atual,
bem como seja determinado o pagamento do retroativo devido, com todos os
demais reflexos, compondo-se das respectivas diferenças, conforme planilha em
anexo.

Nesse sentido são os precedentes sobre o tema:

RECURSO INOMINADO. PRIMEIRA TURMA


RECURSAL DA FAZENDA PÚBLICA. MAGISTÉRIO.
MUNICÍPIO DE CAPIVARI DO SUL. LEI FEDERAL M.
11.738/2008. ADI N. 4.167. PISO NACIONAL SALARIAL.
NÃO IMPLEMENTADO A PARTIR DO ANO DE 2012.
Ação referente à implementação do Piso Nacional do
Magistério aos professores do Município de Capivari do
Sul/RS, bem como a distinção do vencimento básico pelo
nível e classe do professor, com fundamento na Lei
Federal n. 11.738/08. Frente à decisão da ADI n.
4.167, a qual teve a modulação dos seus efeitos,
ficou definido que todos os entes federados
implementassem o piso do magistério a partir de
27/04/2011, entendimento consoante o acórdão
nos Embargos de Declaração interpostos nesta
mesma ADI. Da análise da documentação acostada nos
autos, resta provado que a parte autora recebeu valores
inferiores ao piso nacional ao não considerar o nível e
classe do professor, com base no estabelecido pela Lei
Federal 11.738/2008, bem como não recebeu correção em
conformidade ao determinado pelo FUNDEB. No que toca
à legislação municipal de Capivari do Sul, a Lei n.
659/2011 implementou corretamente o piso, em
conformidade com o disposto da Lei Federal. Todavia, a
partir do ano de 2012, a Leis posteriores não deram o
mesmo cumprimento, e, portanto, resta configurada a não
implementação do Piso Nacional do Magistério aos

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professores municipais. Precedentes das Turmas Recursais
da Fazenda Pública. Sentença de improcedência
reformada para implementação do piso e, condenação do
Ente ao pagamento das diferenças retroativas a partir de
2012. RECURSO INOMINADO PARCIALMENTE
PROVIDO. UNÂNIME. (TJRS, Recurso Inominado
71007713647, Relator(a): Laura de Borba Maciel Fleck,
Terceira Turma Recursal da Fazenda Pública, Julgado em:
18/12/2018, Publicado em: 18/01/2019)
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APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER E


COBRANÇA. MUNICÍPIO DE MIRACEMA.
PROFESSORA MUNICIPAL APOSENTADA.
PROVENTOS QUE NÃO OBSERVAM O PISO SALARIAL
ESTIPULADO NA LEI FEDERAL N° 11.738/2008.
REVISÃO OCORRIDA APENAS EM 2011, COM A LEI
MUNICIPAL Nº 1.367/11. INAFASTABILIDADE DA
ADEQUAÇÃO À CARGA HORÁRIA EXERCIDA PELA
SERVIDORA. Incontroversa inobservância do piso
nacional dos professores da rede pública, conforme
imposição prevista na Lei Federal nº 11.738/08. Faculdade
da adequação do piso à carga horária exercida pelo
servidor. Questão tratada na Lei Municipal 1.367/11,
vigente na data do ajuizamento da demanda. Sentença que
adequou corretamente a carga horária ao piso nacional
previsto na Lei nº 11.738/2008, sendo de todo descabia a
aplicação retroativa da Lei Municipal nº 1.618/15, editada
após o ajuizamento da ação, que apenas alterou a Lei
Municipal nº 1.367/11. Incidência da carga horária de 26,6
horas ministradas em sala de aula. Aposentada, ora
apelada, que faz jus à percepção do piso nacional dos
professores de forma proporcional à sua carga horária, ou
seja, 86,46% do piso, como lançado na sentença.
Precedentes deste Tribunal de desta Câmara neste sentido.

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RECURSO IMPROVIDO. (TJRJ, APELACAO / REMESSA
NECESSARIA 0000932-56.2015.8.19.0034, Relator(a):
CHERUBIN HELCIAS SCHWARTZ JÚNIOR, DÉCIMA
SEGUNDA CÂMARA CÍVEL, Julgado em: 03/04/2018,
Publicado em: 06/04/2018, #13123632)

Portanto, o provimento da presente ação é medida que se impõe.

DA TUTELA DE URGÊNCIA

Nos termos do Art. 300 do CPC/15, "a tutela de urgência será


concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito
e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo."

No presente caso tais requisitos são perfeitamente caracterizados,


vejamos:

A PROBABILIDADE DO DIREITO resta caracterizada diante


da demonstração inequívoca de que ________ .

Assim, conforme destaca a doutrina, não há razão lógica para


aguardar o desfecho do processo, quando diante de direito inequívoco:

"Se o fato constitutivo é incontroverso não há


racionalidade em obrigar o autor a esperar o tempo
necessário à produção da provas dos fatos impeditivos,
modificativos ou extintivos, uma vez que o autor já se
desincumbiu do ônus da prova e a demora inerente à
prova dos fatos, cuja prova incumbe ao réu certamente o
beneficia." (MARINONI, Luiz Guilherme. Tutela de
Urgência e Tutela da Evidência. Editora RT, 2017. p.284)

Já o RISCO DA DEMORA, fica caracterizado pela ________ ,


ou seja, tal circunstância confere grave risco de perecimento do resultado útil do
processo, conforme leciona Humberto Theodoro Júnior:

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"um risco que corre o processo principal de não
ser útil ao interesse demonstrado pela parte", em
razão do "periculum in mora", risco esse que deve ser
objetivamente apurável, sendo que e a plausibilidade do
direito substancial consubstancia-se no direito "invocado
por quem pretenda segurança, ou seja, o "fumus boni
iuris" (in Curso de Direito Processual Civil, 2016. I. p.
366).

Por fim, cabe destacar que o presente pedido NÃO caracteriza


conduta irreversível, não conferindo nenhum dano ao réu .

Diante de tais circunstâncias, é inegável a existência de fundado


receio de dano irreparável, sendo imprescindível a ________ , nos termos do
Art. 300 do CPC.

DA JUSTIÇA GRATUITA

O Requerente atualmente é ________ , tendo sob sua


responsabilidade a manutenção de sua família, razão pela qual não poderia
arcar com as despesas processuais.

Ademais, em razão da pandemia, após a política de distanciamento


social imposta pelo Decreto ________ nº ________ (em anexo), o
requerente teve o seu contrato de trabalho reduzido, com redução do seu salário
em ________ , agravando drasticamente sua situação econômica.

Desta forma, mesmo que seus rendimentos sejam superiores ao


que motiva o deferimento da gratuidade de justiça, neste momento excepcional
de redução da sua remuneração, o autor se encontra em completo descontrole
de suas contas, em evidente endividamento.

Como prova, junta em anexo ao presente pedido ________ .

Para tal benefício o autor junta declaração de hipossuficiência e

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comprovante de renda, os quais demonstram a inviabilidade de pagamento das
custas judicias sem comprometer sua subsistência, conforme clara redação do
Art. 99 Código de Processo Civil de 2015.

Art. 99. O pedido de gratuidade da justiça pode ser


formulado na petição inicial, na contestação, na petição
para ingresso de terceiro no processo ou em recurso.

§ 1º Se superveniente à primeira manifestação da parte na


instância, o pedido poderá ser formulado por petição
simples, nos autos do próprio processo, e não suspenderá
seu curso.

§ 2º O juiz somente poderá indeferir o pedido se houver


nos autos elementos que evidenciem a falta dos
pressupostos legais para a concessão de gratuidade,
devendo, antes de indeferir o pedido, determinar à parte a
comprovação do preenchimento dos referidos
pressupostos.

§ 3º Presume-se verdadeira a alegação de


insuficiência deduzida exclusivamente por pessoa
natural.

Assim, por simples petição, sem outras provas exigíveis por lei, faz
jus o Requerente ao benefício da gratuidade de justiça:

AGRAVO DE INSTRUMENTO - MANDADO DE


SEGURANÇA - JUSTIÇA GRATUITA - Assistência
Judiciária indeferida - Inexistência de elementos nos
autos a indicar que o impetrante tem condições de
suportar o pagamento das custas e despesas
processuais sem comprometer o sustento próprio
e familiar, presumindo-se como verdadeira a
afirmação de hipossuficiência formulada nos

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autos principais - Decisão reformada - Recurso provido.
(TJSP; Agravo de Instrumento 2083920-
71.2019.8.26.0000; Relator (a): Maria Laura Tavares;
Órgão Julgador: 5ª Câmara de Direito Público; Foro
Central - Fazenda Pública/Acidentes - 6ª Vara de Fazenda
Pública; Data do Julgamento: 23/05/2019; Data de
Registro: 23/05/2019

Cabe destacar que o a lei não exige atestada miserabilidade do


requerente, sendo suficiente a "insuficiência de recursos para pagar as custas,
despesas processuais e honorários advocatícios"(Art. 98, CPC/15), conforme
destaca a doutrina:

"Não se exige miserabilidade, nem estado de


necessidade, nem tampouco se fala em renda familiar ou
faturamento máximos. É possível que uma pessoa
natural, mesmo com bom renda mensal, seja merecedora
do benefício, e que também o seja aquela sujeito que é
proprietário de bens imóveis, mas não dispõe de liquidez.
A gratuidade judiciária é um dos mecanismos de
viabilização do acesso à justiça; não se pode
exigir que, para ter acesso à justiça, o sujeito
tenha que comprometer significativamente sua
renda, ou tenha que se desfazer de seus bens,
liquidando-os para angariar recursos e custear o
processo." (DIDIER JR. Fredie. OLIVEIRA, Rafael
Alexandria de. Benefício da Justiça Gratuita. 6ª ed.
Editora JusPodivm, 2016. p. 60)

"Requisitos da Gratuidade da Justiça. Não é necessário


que a parte seja pobre ou necessitada para que
possa beneficiar-se da gratuidade da justiça.
Basta que não tenha recursos suficientes para pagar as
custas, as despesas e os honorários do processo. Mesmo
que a pessoa tenha patrimônio suficiente, se estes bens

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não têm liquidez para adimplir com essas despesas, há
direito à gratuidade." (MARINONI, Luiz Guilherme.
ARENHART, Sérgio Cruz. MITIDIERO, Daniel. Novo
Código de Processo Civil comentado. 3ª ed. Revista dos
Tribunais, 2017. Vers. ebook. Art. 98)

Por tais razões, com fulcro no artigo 5º, LXXIV da Constituição


Federal e pelo artigo 98 do CPC, requer seja deferida a gratuidade de justiça ao
requerente.

DOS PEDIDOS

Por todo o exposto, REQUER:

1. A concessão da gratuidade de justiça, nos termos do art. 98 do Código de


Processo Civil;

2. O deferimento da ANTECIPAÇÃO DE TUTELA, para fins de que seja


determinada a imediata implementação do piso salarial Nacional ao
Autor;

3. Determine a citação do Estado, na pessoa da Procuradoria Geral do


Estado para, querendo, responder à presente demanda;

4. Defira a produção de todos os meios de prova em direito admitidos, em


especial a documental;

5. Ao final, a TOTAL PROCEDÊNCIA dos pedidos para determinar a


observância do Piso Nacional dos Professores ao Autor, para este ano e
todos os demais subsequentes, na ativa ou quando vier a ficar inativo;

6. CUMULATIVAMENTE, requer seja o réu condenado ao pagamento


dos retroativos com base no Piso Nacional de cada ano, cumulado com
juros compensatórios e atualização cabível;

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7. A condenação do réu ao pagamento de honorários advocatícios nos
parâmetros previstos no art. 85, §2º do CPC.

8. Por fim, requer que as intimações ocorram EXCLUSIVAMENTE em


nome do Advogado ________ , OAB ________ .

Por fim, manifesta o ________ na audiência conciliatória, nos termos do Art.


319, inc. VII do CPC.

Dá-se à causa o valor de R$ ________

________ , ________ .

________

ANEXOS

1. Comprovante de renda

2. Declaração de hipossuficiência

3. Documentos de identidade do Autor

4. Comprovante de Residência

5. Procuração

6. Declaração de Pobreza e comprovante de renda - pedido de AJG

7. Custas, se não houver pedido de Gratuidade de Justiça

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8. Portarias do MEC que introduziram as atualizaçãoes

9. Planilha com os cálculos do retroativo, devidamente atualizado

10. Contracheques do Autor dos últimos 5 anos - ou amostragem

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