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Física Frente 3

Tema: Dilatação Térmica Turma: Semi Extensivo

Professor: Mack HEXA 1 – Livro 01, Capítulo 02 Lista 02


06. UFRGS/2020 − O diâmetro de um disco de metal aumenta
0,22% quando o disco é submetido a uma variação de tem-
peratura de 100°C.
01. Uma possui, a 15°C, 2 m de comprimento. Determine o com-
primento final dessa barra quando aquecida até 115°C. Qual é o valor que melhor representa o coeficiente de dilata-
−5 −1 ção linear do metal de que é feito o disco?
Dado: αbarra = 1,2  10 C
a) 22  10−3 /°C b) 22  10−4 /°C
02. Uma placa de vidro (de espessura desprezível) foi projetada c) 11 10−4 /°C d) 22  10−6 /°C
para cobrir exatamente um certo reservatório. Sabe-se que a e) 11 10−6 /°C
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área dessa placa a 25°C é 500 cm e que o coeficiente de
dilatação linear do vidro vale 8  10−6 C−1. Determine a área 07. UFPR/2019 − A dilatação térmica linear sofrida por um objeto
em forma de barra feito de um dado material foi investigada
dessa placa de vidro em um dia cuja temperatura seja 40°C. por um estudante, que mediu o comprimento L da barra em
função de sua temperatura T. Os dados foram dispostos no
03. O gráfico a seguir relaciona o comprimento de uma deter-
gráfico apresentado a seguir.
minada barra, em m, com a sua temperatura, em °C.

Com base nos dados obtidos nesse gráfico, determine o com-


Determine o coeficiente de dilatação volumétrica do material
primento final Lf de uma barra feita do mesmo material que
do qual a barra é constituída.
a barra utilizada para a obtenção do gráfico acima, tendo
04. Um recipiente, de coeficiente de dilatação volumétrica igual comprimento L 0 = 3,00 m em T0 = 20 C, após sofrer uma
a γrec = 4  10−4 C−1 está completamente cheio de um líquido variação de temperatura de modo que sua temperatura final
de coeficiente de dilatação γliq = 3  10 −3 C −1. Considere que, seja Tf = 70 C.

no início, o recipiente possua volume V0 = 100 mL e que o


08. MACKENZIE/2017 − Um cubo regular homogêneo de aresta
sistema esteja em equilíbrio a 25°C e que o conjunto seja
20,0 cm está inicialmente a 20,0°C. O coeficiente de dilatação
aquecido a 55°C. Determine
linear médio do material com que foi fabricado é
a) o coeficiente de dilatação aparente do líquido em relação
2,00  10−5 C−1. Aquecendo-se uniformemente o cubo com
ao recipiente;
uma fonte de calor constante durante 50,0 s, a temperatura
b) a quantidade de líquido que transborda com esse aque-
cimento. se eleva para 120,0°C. A dilatação ocorrida em uma das su-
perfícies do cubo é
a) 4,00  10−1 cm2 b) 8,00  10−1 cm2
c) 12,0  10−1 cm2 d) 16,0  10−1 cm2
05. UEFS/2017 − Quase todas as substâncias, sólidas, líquidas ou e) 20,0  10−1 cm2
gasosas, se dilatam com o aumento da temperatura e se con-
traem quando sua temperatura é diminuída, e esse efeito tem 09. EFOMM/2020 − Uma haste metálica, a 0°C mede 1,0 m, con-
muitas implicações na vida diária. Uma tubulação de cobre, forme indicando de uma régua de vidro na mesma tempera-
cujo coeficiente de dilatação linear é 1,7  10−5 /°C, de com- tura. Quando a haste e a régua são aquecidas a 300°C, o
primento igual a 20,5 m, é usada para se obter água quente. comprimento da haste medido pela régua passa a ser de
1,006 m. Com base nessas informações, o coeficiente de di-
Considerando-se que a temperatura varia de 20°C a 40°C
conclui-se que a dilatação sofrida pelo tubo, em mm, é igual latação linear do material que constitui a haste é
a Coeficiente de dilatação linear do vidro: 9,0  10−6 C−1
a) 7,43 b) 6,97 a) 2,0  10−5 C−1 b) 2,9  10−5 C−1
c) 5,75 d) 4,86
c) 3,6  10−5 C−1 d) 4,5  10−5 C−1
e) 3,49
e) 6,0  10−5 C−1

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10. AFA/2017 − Em um laboratório de física é proposta uma ex- 12. IFSUL/2018 − Um aparelho eletrônico mal desenhado tem
periência onde os alunos deverão construir um termômetro, dois parafusos presos a partes diferentes que quase se tocam
o qual deverá ser constituído de um bulbo, um tubo muito em seu interior, como mostra a figura abaixo.
fino e uniforme, ambos de vidro, além de álcool colorido,
conforme a figura abaixo. O bulbo tem capacidade de 2,0 cm3
o tubo tem área de secção transversal de 1,0  10−2 cm2 e
comprimento de 25 cm.
No momento da experiência, a tempera-
tura no laboratório é 30°C e o bulbo é to-
talmente preenchido com álcool até a
base do tubo. Sabendo-se que o coefici- Os parafusos de aço e latão têm potenciais elétricos diferen-
ente de dilatação do álcool é 11 10−4 C−1 tes e, caso se toquem, haverá um curto-circuito, danificando
e que o coeficiente de dilatação do vidro o aparelho. O intervalo inicial entre as pontas dos parafusos
utilizado é desprezível comparado ao do é de 5 μm a 27°C. Suponha que a distância entre as paredes
álcool, a altura h, em cm, atingida pelo lí- do aparelho não seja afetada pela mudança na temperatura.
quido no tubo, quando o termômetro for Considere, para a resolução, os seguintes dados:
utilizado em um experimento a 80°C, é αlatão = 19  10−6 C−1; α aço = 11  10 −6 C −1 ; 1 μm = 10−6 m
a) 5,50 b) 11,0 Nessas condições, a temperatura em que os parafusos se to-
c) 16,5 d) 22,0 carão é de
a) 34,0°C. b) 32,0°C.
11. FAC. PEQUENO PRÍNCEPE/2020 − Leia o texto a seguir. c) 34,4°C. d) 7,4°C.
Um funcionário que trabalha numa empresa que fabrica pro-
dutos para laboratórios foi incumbido de projetar um termô- 13. UDESC/2019 − Duas esferas maciças são construídas com
metro, destinado a medir a temperatura corpórea humana. O materiais diferentes. Em uma certa temperatura T0 elas apre-
seu projeto de termômetro consiste num reservatório (bulbo)
sentam o mesmo diâmetro, portanto, o mesmo volume V0.
de vidro conectado a um tubo capilar graduado, cuja área da
secção transversal é igual a 0,12 mm2. No interior do reser- Seja ΔV a diferença entre os volumes das esferas, após a
vatório há álcool com corante, cujo coeficiente de dilatação temperatura ser triplicada.
−4 −1
volumétrica é igual a 12  10 C . Conforme a temperatura Considerando-se que o coeficiente de expansão volumétrica
aumenta, o líquido dilata-se e sobe pelo tubo capilar, sendo seja igual a três vezes o coeficiente de expansão linear, assi-
que, para cada altura da coluna líquida, associa-se uma tem- nale a alternativa que corresponde à diferença entre os coe-
peratura. O termômetro foi graduado de tal forma que cada ficientes de expansão linear dos materiais que compõem as
0,2°C corresponde a 2 mm de coluna líquida, totalizando esferas.
9 cm de altura para 9°C de variação de temperatura, con- ΔV ΔV ΔV
a) b) c)
forme mostra a figura a seguir, que representa o termômetro 6V0 T0 3V0 T0 2V0 T0
a 35°C (neste caso o bulbo está completamente cheio com ΔV ΔV
d) e)
um volume V0 de álcool) e a 38°C. V0 T0 5V0 T0

14. FAMERP/2018 − Dois cilindros retos idênticos, um de cobre


(coeficiente de dilatação linear igual a 1,7  10−5 C−1) e outro
de ferro (coeficiente de dilatação linear igual a 1,2  10−5 C−1),
têm, a 0°C, volumes iguais a 8,0  102 cm3 e diâmetros das
bases iguais a 10 cm.

Considerando desprezível a dilatação do vidro na situação, é a) Determine o aumento do volume do cilindro de ferro, em
CORRETO afirmar que o volume V0 é de cm3, quando a temperatura varia de 0°C para 100 °C.
a) 1 cm3. b) 1,2 cm3. b) A qual temperatura, em °C, a diferença entre as medidas
3
c) 100 mm . d) 120 mm3. dos diâmetros dos dois cilindros será de 2,0  10−3 cm?
3
e) 500 mm .

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15. UNESP/2010 − Nos últimos anos temos sido alertados sobre 17. UFU − Um frasco de capacidade para 10 litros está comple-
o aquecimento global. Estima-se que, mantendo-se as atuais tamente cheio de glicerina e encontra-se à temperatura de
taxas de aquecimento do planeta, haverá uma elevação do 10°C. Aquecendo-se o frasco com a glicerina até atingir 90°C,
nível do mar causada, inclusive, pela expansão térmica, cau- observa-se que 352 ml de glicerina transborda do frasco. Sa-
sando inundação em algumas regiões costeiras. Supondo, hi- bendo-se que o coeficiente de dilatação volumétrica da gli-
poteticamente, os oceanos como sistemas fechados e consi-
cerina é 5,0  10−4 C−1, o coeficiente de dilatação linear do
derando que o coeficiente de dilatação volumétrica da água
é aproximadamente 2  10−4 C−1 e que a profundidade mé- frasco é, em C −1 ,

dia dos oceanos é de 4 km, um aquecimento global de 1 ºC a) 6,0  10 −5. b) 2,0  10 −5.
elevaria o nível do mar, devido à expansão térmica, em, apro-
c) 4, 4  10 −4. d) 1,5  10 −4.
ximadamente,
a) 0,3 m. b) 0,5 m.
18. FGV − O dono de um posto de gasolina recebeu 4000ℓ de
c) 0,8 m. d) 1,1 m.
combustível por volta das 12 horas, quando a temperatura
e) 1,7 m.
era de 35°C. Ao cair da tarde, uma massa polar vinda do Sul
baixou a temperatura para 15°C e permaneceu até que toda
16. ENEM/2009 − De maneira geral, se a temperatura de um lí-
a gasolina fosse totalmente vendida. Qual foi o prejuízo, em
quido comum aumenta, ele sofre dilatação. O mesmo não
litros de combustível, que o dono do posto sofreu?
ocorre com a água, se ela estiver a uma temperatura próxima
Coeficiente de dilatação do combustível: 1, 0  10−3 C−1
a de seu ponto de congelamento. O gráfico mostra como o
volume específico (inverso da densidade) da água varia em a) 4ℓ b) 80ℓ
função da temperatura, com uma aproximação na região en- c) 40ℓ d) 140ℓ
tre 0ºC e 10ºC, ou seja, nas proximidades do ponto de con- e) 60ℓ
gelamento da água.
19. ITA/2020 − Num ambiente controlado, o período de um pên-
dulo simples é medido a uma temperatura T.
Sendo α = 2  10−4 C−1 o coeficiente de dilatação linear do
fio do pêndulo, e considerando a aproximação binomial
(1 + x)n  1 + nx, para | x |  1, pode-se dizer que, com au-
mento de 10°C o período do pêndulo
a) aumenta de 0,1%.
Dado: Período do pên-
b) aumenta de 0,05%. dulo de comprimento L
c) diminui de 0,1%.
L
T = 2π
d) diminui de 0,05%. g
e) permanece inalterado.

01. 2,0024 m

02. 500,12 cm2

03. 1, 2  10−3 C−1

04. a) 2, 6  10−3 C−1 b) 7,8 mL

05. B 06. D 07. 3,03 m


A partir do gráfico, é correto concluir que o volume ocupado
08. D 09. B 10. B
por certa massa de água
a) diminui em menos de 3% ao se resfriar de 100ºC a 0ºC. 11. A 12. C 13. A

b) aumenta em mais de 0,4% ao se resfriar de 4ºC a 0ºC. 14. a) 2,88 cm3 b) 40°C

c) diminui em menos de 0,04% ao se aquecer de 0ºC a 4ºC. 15. C 16. C 17. B


d) aumenta em mais de 4% ao se aquecer de 4ºC a 9ºC. 18. B
e) aumenta em menos de 3% ao se aquecer de 0ºC a 100ºC.

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