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Projeto de Instalações Elétricas Industriais

Módulo 01 Pedro Alvim


pedroalvimst@gmail.com
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Conceitos Iniciais

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Projeto de Instalações Elétricas – Comerciais e Industriais

SOBRE
Empresas:
2 de engenharia
Eng Eletricista 1 de tecnologia
Eng Seg. Trab.
Prof. Universitário
Pedro Alvim e Mentor
pedroalvimst@gmail.com
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Dedicação

Vic. Pres. ABEE - Pres. ABRACOPEL -


AM AM

MAIS DE 8.200
alunos online

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A demanda de projeto Elétrico
existe em:

MADEIRA
CONCRETO
Pedro Alvim
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R$ 1.500,00
A R$ 4.000,00 R$ 2.000,00
A R$ 8.000,00

ESTRUTURA
METÁLICA
R$ 2.000,00
A R$ 6.000,00
A demanda de projeto Elétrico existe em:

RESIDÊNCIA/COMÉRCIO HOSPITAL
R$ 1.500,00 R$ 4.000,00
Pedro Alvim
A R$ 4.500,00 pedroalvimst@gmail.com
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A R$ 10.000,00

INDÚSTRIA ÁREA RURAL


R$ 3.000,00 R$ 2.500,00
A R$ 20.000,00 A R$ 7.000,00
A demanda de acordo com a
OCUPAÇÃO E ARMAZENAMENTO
PESSOAS/MATERIAIS
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R$ 1.500,00 pedroalvimst@gmail.com
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A R$ 4.000,00
INFLAMÁVEIS
R$ 3.500,00
A R$ 15.000,00

ELETRÔNICOS
R$ 1.500,00
A R$ 8.000,00
A demanda de acordo com as
LINHAS QUE ADENTRAM A ESTRUTURA
LINHAS DE ENERGIA
R$ 1.500,00
LINHAS DE
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A R$ 6.000,00
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SINAL
R$ 1.800,00
A R$ 4.000,00
TUBULAÇÕES
R$ 1.500,00
A R$ 4.000,00
Patologias em instalações elétricas

Projetos X Patologias Pedro Alvim


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em Instalações Elétricas

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Patologias em instalações elétricas

Outras Normas complementares

▪ NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão

▪ NBR 13534 – Instalações elétricas de baixa tensão – Requisitos específicos para instalação
em estabelecimentos assistenciais de saúde
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▪ NBR 13570 – Instalações elétricas em locais de afluência de público – Requisitos
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específicos
▪ NBR 60079-14 – Atmosferas explosivas Parte 14: Projeto, seleção e montagem de
instalações elétricas
▪ NBR/ISO 8995- Iluminação de ambientes de trabalho - Parte 1: Interior
▪ NBR 5419:2018- Proteção contra descargas Atmosféricas

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Patologias em instalações elétricas

ALGUMAS RECOMENDAÇÕES
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DA NBR 5410

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Patologias em instalações elétricas

5.4.4 – Dispositivo Diferencial Residual (DR) ( IΔn < 30mA ) Cap. 5 da NBR 5410

Funcionamento

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Vídeo de Funcionamento do
DR (SIEMENS)
https://youtu.be/2vjWC_REhM
E

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Patologias em instalações elétricas

5.4.5 – Uso de Obstáculos Cap. 5 da NBR 5410

As distâncias mínimas a serem observadas nas passagens destinadas à operação e/ou manutenção são aquelas
indicadas abaixo:

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Patologias em instalações elétricas

5.6.3 – Arranjos de condutores Cap. 6 da NBR 5410

Arranjos práticos de cabos unipolares em paralelo por fase

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Regra sobre instalação de caixas em eletrodutos

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Patologias em instalações elétricas

5.6.4 – Dimensionamento de condutores Cap. 6 da NBR 5410

Critério de Queda de Tensão

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Queda de tensão máxima em instalação BT – Queda de tensão máxima em instalação BT –


transformador ou gerador próprio fornecimento em tensão secundária

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Patologias em instalações elétricas

ALGUMAS RECOMENDAÇÕES Pedro Alvim


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DA NBR 14039

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Patologias em instalações elétricas

6.5 – Proteção contra choques elétricos


▪ Proteção por meio de obstáculos

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Patologias em instalações elétricas

6.5 – Proteção contra choques elétricos


▪ ATERRAMENTO
De acordo com 5.1.2.1.1 da NBR 14039, as massas da
instalação de média tensão devem ser ligadas aos
Pedro Alvim condutores de proteção conforme as particularidades de
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cada esquema de aterramento

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Patologias em instalações elétricas

6.15 – Proteção de Transformadores

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Estudo de CASO : CONDOMÍNIOS ( problemas de Projeto)

Relatório das Instalações Elétricas

Estudo Termográfico

Laudo de SPDA
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Estudo de CASO 1 : CONDOMÍNIOS

1 -Análise das Instalações Elétricas

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Estudo de CASO 1 : CONDOMÍNIOS

2 – Estudo Termográfico

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Estudo de CASO 1 : CONDOMÍNIOS

3 – Laudo de SPDA

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Estudo de CASO 1 : CONDOMÍNIOS

PROBLEMAS

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Estudo de CASO 1 : CONDOMÍNIOS

PROBLEMAS

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Estudo de CASO 2 : Grandes edificações

1 -Análise das Instalações Elétricas

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Estudo de CASO 2 : Grandes edificações

1 -Análise das Instalações Elétricas

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Estudo de CASO 2 : Grandes edificações

2 -ANÁLISE TERMOGRÁFICA

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Estudo de CASO 2 : Grandes edificações

2 -ANÁLISE TERMOGRÁFICA

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Estudo de CASO 3 : Indústria de Processos

3 – Aterramento de Máquinas

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Projetos X Manutenções em Instalações Elétricas

Projetos X Manutenções Pedro Alvim


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em Instalações Elétricas

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Problemas em Instalações Elétricas Comerciais
1) Sobrecarga em Disjuntor
Problema:

- Condutor apresentando aspecto de sobrecarga.

- Conexão entre Pedro


condutor
Alvim e disjuntor apresentando desgaste
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elétrico 092.485.616-59

- Disjuntor está solto no Painel.

Recomendação:

- Fixar Disjuntor

- Substituir o condutor

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Problemas em Instalações Elétricas Comerciais
2) Problemas no Contator de Capacitor
Problema:

- Resistor de anti surto com problemas

- Banco de Capacitor
Pedro Alvim
queimando com frequência
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Recomendação:

- Substituir o bloco do resistor anti surto

- Realizar testes no contator, e verificar a as conexões

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Problemas em Instalações Elétricas Comerciais
3) Disjuntor motor em curto circuito
Problema:

- Disjuntor Motor em curto circuito

- Sobrecarga no circuito
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Recomendação:

- Verificar a causa do curto circuito

- Analisar as capacidades do Disjuntor


-

- Substituir os Disjuntores motor

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Problemas em Instalações Elétricas Comerciais
4) Quadro de distribuição
Problema:

- Condutores de Alimentação do instalados de forma errada

- Circuitos sem
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Recomendação:

- Organizar os alimentadores ou retirar o circuito do painel

- Instalar proteções contra toque

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Problemas em Instalações Elétricas Comerciais
Recomendações de Análises

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Proteção Elétrica e Diagrama Unifilar

Proteção Elétrica e Pedro Alvim


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Diagrama Unifilar

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Proteção Elétrica e Diagrama Unifilar

Efeitos das correntes de curto-circuito


As consequências dos curtos-circuitos são frequentemente
graves, quando não são dramáticas: (continuação)
Pedro Alvim
• no ponto da falha, onde frequentemente ocorre arco elétrico de
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forte energia, cujos efeitos destruidores são muito grandes e
podem ser propagados muito rapidamente.

• O conhecimento do valor da corrente de curto-circuito em


diferentes pontos da rede é um dado indispensável para definir os
cabos, barramentos e todos os dispositivos de interrupção e de
proteção, como também suas regulagens.

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Proteção Elétrica e Diagrama Unifilar

Efeitos das correntes de curto-circuito

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Proteção Elétrica e Diagrama Unifilar

Caracterização dos curtos-circuitos


Diversos tipos de curtos-circuitos podem ocorrer em uma rede elétrica:
• curto-circuito trifásico: corresponde a uma falha entre as três fases.
Este tipo geralmente provoca as correntes mais elevadas
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Proteção Elétrica e Diagrama Unifilar

Caracterização dos curtos-circuitos


• Curto-circuito monofásico à terra: corresponde a uma falha fase-terra.
Este tipo é o mais frequente (fig. 3).
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Proteção Elétrica e Diagrama Unifilar

Caracterização dos curtos-circuitos


• Curto-circuito bifásico isolado: corresponde a uma falha entre duas fases
em tensão fase-fase. A corrente resultante é menor do que no caso do
curto-circuito trifásico, exceto quando a falta se situar nas proximidades de
um gerador (fig. 4). Pedro Alvim
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Proteção Elétrica e Diagrama Unifilar

Caracterização dos curtos-circuitos


Curto-circuito bifásico à terra: corresponde a uma falha entre duas fases e a
terra (fig. 5).
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Proteção Elétrica e Diagrama Unifilar

Caracterização dos curtos-circuitos


A corrente de curto-circuito em um ponto de uma
rede é expressa pelo valor eficaz Ik (em kA) de seu
componente CA (fig. 6).
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O valor instantâneo máximo que pode atingir a
corrente de curto-circuito é o valor de pico Ip do
primeiro meio ciclo.

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Proteção Elétrica e Diagrama Unifilar

Curto-circuito trifásico entre condutores de fase


O valor da corrente de curto-circuito trifásico em um ponto F da
rede é:

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Onde U designa a tensão fase-fase no ponto F antes do


aparecimento da falha e Zcc a impedância equivalente da rede a
montante vista do ponto de falha.

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Proteção Elétrica e Diagrama Unifilar

Curto-circuito trifásico entre condutores de fase


Este cálculo é simples em princípio;

Sua complexidade prática resulta da dificuldade de calcular Zcc,


impedância equivalente a todas as impedâncias
Pedro Alvimunitárias em série
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e em paralelo dos componentes da rede 092.485.616-59
situados a montante da
falha.

Estas impedâncias são determinadas através da soma quadrática


de reatâncias e resistências:

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Proteção Elétrica e Diagrama Unifilar

Curto-circuito trifásico entre condutores de fase


Os cálculos podem ser feitos de modo muito simples ao conhecer a
potência de curto-circuito Scc no ponto de conexão da rede do A corrente de curto-circuito
distribuidor. trifásico é geralmente a
corrente mais elevada que
Pedro Alvim pode circular na rede.
É possível deduzir a impedância Za equivalente a montante deste
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ponto:

Do mesmo modo, a fonte de tensão pode não ser única; pode haver
diversas fontes em paralelo, especialmente motores síncronos e
assíncronos que, ao ocorrer curto-circuito, se comportam como
geradores.

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Proteção Elétrica e Diagrama Unifilar

Comportamento dos equipamentos durante o curto-circuito


Equipamentos passivos

Esta categoria abrange todos os equipamentosPedro


destinados,
Alvim por sua função,
a conduzir tanto a corrente normal quanto a corrente de curto-circuito.
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Incluem:
– cabos,
– linhas,
– barramentos,
– chaves seccionadoras,
– interruptores,
– transformadores,
– reatâncias e capacitores,
– transformadores de medição.

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Proteção Elétrica e Diagrama Unifilar

Comportamento dos equipamentos durante o curto-circuito


Equipamentos passivos

Para estes equipamentos, é definida a capacidade de suportar a


por:Pedro Alvim
passagem de um curto-circuito sem danospedroalvimst@gmail.com
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– suportabilidade eletrodinâmica (expressa em kA pico) que


caracteriza sua resistência mecânica aos esforços
eletrodinâmicos,

– suportabilidade térmica (expressa em kA ef durante 1 a 5


segundos) que caracteriza o sobreaquecimento admissível.

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Proteção Elétrica e Diagrama Unifilar

Comportamento dos equipamentos durante o curto-circuito


Equipamentos ATIVOS

Nesta categoria, são classificados os equipamentos Pedro Alvim destinados a


eliminar a corrente de curto-circuito: disjuntores e fusíveis.
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Esta propriedade é determinada pelo poder de interrupção e, se


necessário, pelo poder de fechamento por falha.

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Proteção Elétrica e Diagrama Unifilar

Comportamento dos equipamentos durante o curto-circuito


Equipamentos ATIVOS

Poder de interrupção
Pedro Alvim
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Esta característica básica de um dispositivo de interrupção é a
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corrente máxima (em kA ef), que é capaz de interromper nas


condições específicas definidas pelas normas;

Trata-se geralmente do valor eficaz do componente CA da corrente


de curto-circuito.

Ocasionalmente, é especificado para certos dispositivos o valor


eficaz da soma dos 2 componentes, CA e CC, neste caso, a “corrente
assimétrica”.

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Proteção Elétrica e Diagrama Unifilar

Comportamento dos equipamentos durante o curto-circuito


Equipamentos ATIVOS

Poder de interrupção
O poder de interrupção depende de outros fatores: Pedro Alvim
• tensão, pedroalvimst@gmail.com
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• relação R/X do circuito interrompido,
• frequência natural da rede,
• número de interrupções em corrente máxima, por
exemplo o ciclo: O - C/O - C/O (O = abertura; C =
fechamento),
• estado do dispositivo após o teste.

O poder de interrupção é uma característica relativamente complexa para


definir e não é surpreendente que ao mesmo dispositivo seja atribuído um
poder de interrupção diferente, dependendo da norma que o define.

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Proteção Elétrica e Diagrama Unifilar

Comportamento dos equipamentos durante o curto-circuito


Equipamentos ATIVOS

Poder de interrupção
O poder de interrupção depende de outros fatores:Pedro Alvim
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• tensão, 092.485.616-59

• relação R/X do circuito interrompido,


• frequência natural da rede,
• número de interrupções em corrente máxima, por exemplo o
ciclo: O - C/O - C/O (O = abertura; C = fechamento),
• estado do dispositivo após o teste.

O poder de interrupção é uma característica relativamente complexa para


definir e não é surpreendente que ao mesmo dispositivo seja atribuído um
poder de interrupção diferente, dependendo da norma que o define.

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Proteção Elétrica e Diagrama Unifilar

Comportamento dos equipamentos durante o curto-circuito

Equipamentos ATIVOS
Pedro Alvim
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Poder de fechamento por curto-circuito 092.485.616-59

Geralmente, esta característica é implicitamente definida pelo


poder de interrupção: um dispositivo deve ter a mesma
capacidade de fechamento por curto-circuito que a de
interrupção.

Ocasionalmente, o poder de fechamento deve ser mais


elevado, por exemplo, para os disjuntores de alternador.

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Proteção Elétrica e Diagrama Unifilar

Comportamento dos equipamentos durante o curto-circuito


Equipamentos ATIVOS

Poder de fechamento por curto-circuito Pedro Alvim


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O poder de fechamento é definido em kA pico, pois o primeiro


pico assimétrico é o mais restritivo do ponto de vista
eletrodinâmico.

Por exemplo, segundo a norma IEC 60056, um disjuntor


utilizado em 60 Hz deve ser capaz de responder a: I pico
fechamento = 2,5 x I eficaz de interrupção

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Proteção Elétrica e Diagrama Unifilar

Características específicas do dispositivo

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Proteção Elétrica e Diagrama Unifilar

Seletividade Cronométrica
Princípio

A seletividade cronométrica consiste em atribuir temporizações


diferentes às proteções de sobrecorrente distribuídas ao longo da
rede. Estas temporizações serão tão longas quanto mais próximo
Pedro Alvim
estiver o relé da fonte. pedroalvimst@gmail.com
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Modo de funcionamento

– Assim, no esquema (fig. 1), a falha representada é vista por


todas as proteções (em A, B, C e D).

– A proteção temporizada D fecha seus contatos mais


rapidamente que a proteção instalada em C.

– Esta por sua vez, é mais rápida que aquela instalada em B…

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Proteção Elétrica e Diagrama Unifilar

Seletividade Cronométrica
Modo de funcionamento

– Após a abertura do disjuntor D e o desaparecimento da corrente de


falha, as proteções A, B, C que não são mais solicitadas, voltam à sua
Pedro Alvim
posição de stand-by.
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– A diferença dos tempos de funcionamento ∆T entre duas proteções


sucessivas é o intervalo de seletividade. Ele deve considerar (fig. 2)

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Proteção Elétrica e Diagrama Unifilar

Modo de funcionamento
Seletividade Cronométrica
– o tempo de interrupção Tc do disjuntor a jusante, que inclui o tempo de resposta do
dispositivo na abertura e o tempo de arco,

– as tolerâncias de temporização dT,


Pedro Alvim
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– o tempo de ultrapassagem da proteção a montante: 092.485.616-59
tr,

– uma margem de segurança m.

∆T deve então satisfazer à relação: ∆T ≥ Tc + tr + 2dT + m Considerando as


performances atuais

Considerando as performances atuais dos equipamentos e dos relés, é adotado um


valor de 0,3 s para ∆T.

Exemplo: Tc = 95 ms, dT = 25 ms, tr = 55 ms; para o intervalo de seletividade 300 ms,


a margem de segurança será de 100 ms.

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Proteção Elétrica e Diagrama Unifilar

Vantagens
Seletividade Cronométrica
Este sistema de seletividade possui duas vantagens:

• garante sua própria segurança; por exemplo, se a proteção D estiver em


falha, a proteção C é ativada ∆T mais tarde,Pedro Alvim
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• é simples.

Inconvenientes
Entretanto, quando o número de relés em cascata for grande, devido ao fato de que
a proteção situada mais a montante tem a maior temporização, o tempo de
eliminação da falha torna-se proibitivo e incompatível com a suportabilidade dos
equipamentos com a corrente de curto-circuito e com as necessidades externas de
operação (por exemplo, conexão à rede elétrica de um distribuidor).

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Proteção Elétrica e Diagrama Unifilar

Seletividade Cronométrica
Aplicação

Este princípio é utilizado nas redes radiais. (fig. 1)


Pedro Alvim
pedroalvimst@gmail.com
As temporizações reguladas para obter a seletividade
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cronométrica são ativadas quando a corrente ultrapassa os


níveis dos relés. Consequentemente, é necessário que as
regulagens dos níveis sejam coerentes.

São ilustrados dois casos segundo o tipo de temporização


utilizado.

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Proteção Elétrica e Diagrama Unifilar

Seletividade Cronométrica
Aplicação

A) Relé a tempo definido (fig. 2)

As condições a serem Pedro Alvim


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respeitadas são: IsA > IsB > 092.485.616-59

IsC e TA > TB > TC.

O intervalo de seletividade ∆T é
classicamente da ordem de 0,3
segundos

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Proteção Elétrica e Diagrama Unifilar

Aplicação Seletividade Cronométrica


B) Relé a tempo inverso (fig. 3)

Se os níveis forem regulados para a corrente nominal In, a proteção


de sobrecarga será assegurada juntamente comPedro a Alvim
proteção de
curto-circuito, e a coerência dos níveis será assegurada.
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InA > InB > InC

IsA = InA, lsB = InB, e IsC = InC

As regulagens de temporização são determinadas para obter o


intervalo de seletividade ∆T para a corrente máxima vista pela
proteção a jusante;

É utilizado para isto a mesma família de curvas para evitar seu


cruzamento em um gráfico tempo x corrente.

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Proteção Elétrica e Diagrama Unifilar

Seletividade Amperimétrica
Princípio

A seletividade amperimétrica baseia-se no princípio de que em uma rede, a


corrente de falha é menor quanto mais distante for a falha da fonte.
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Modo de funcionamento

Uma proteção amperimétrica é instalada no alimentador de cada seção: seu


nível é regulado a um valor inferior ao valor de curto-circuito mínimo
provocado por uma falha na seção monitorada, e superior ao valor máximo
da corrente provocada por uma falha situada a jusante (fora da área
monitorada).

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Proteção Elétrica e Diagrama Unifilar

Seletividade Amperimétrica
Vantagens

Com estas regulagens, cada proteção somente funciona para as falhas


Pedro Alvim
situadas imediatamente abaixo de sua posição, dentro da área
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monitorada; ela é insensível às falhas que aparecem acima.

Para seções de linhas separadas por transformador, este sistema é


vantajosamente utilizado, pois é simples, de custo reduzido e rápido (trip
sem retardo).

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Proteção Elétrica e Diagrama Unifilar

Seletividade Amperimétrica
Vantagens

Um exemplo é dado (fig.1):


Pedro Alvim
IccBmáx < IsA < IccAmín
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IsA = corrente de regulagem

IccB no primário do transformador é proporcional à


corrente de curto-circuito máxima no secundário.

As temporizações TA e TB são independentes e TA


pode ser mais curta que TB.

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Proteção Elétrica e Diagrama Unifilar

Seletividade Amperimétrica
Vantagens

Um exemplo é dado (fig.1):


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Proteção Elétrica e Diagrama Unifilar

Seletividade Amperimétrica
Inconvenientes

A proteção situada a montante (A) não garante a segurança da


proteção situada a jusante (B).
Pedro Alvim
pedroalvimst@gmail.com
Além disso, na prática, é difícil definir as regulagens de duas
092.485.616-59

proteções em cascata que assegurem uma boa seletividade, quando


a corrente não decresce de modo significativo entre duas áreas
vizinhas.

Este é o caso de sistemas em média tensão, exceto para seções


com transformador.

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Proteção Elétrica e Diagrama Unifilar

Seletividade Amperimétrica
Aplicação

O exemplo seguinte refere-se à proteção amperimétrica


de um transformador entre duas seções de cabo.
Pedro Alvim
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A regulagem Is da proteção de sobrecorrente verifica a092.485.616-59

relação:

1,25 IccBmáx < IsA < 0,8 IccAmín

A seletividade entre as duas proteções é garantida.

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Proteção Elétrica e Diagrama Unifilar

Elementos de Projeto Pedro Alvim


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Introdução

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Elementos de projeto – introdução

Sistema Elétrico de Potência (SEP)

Pedro Alvim
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Elementos de projeto – introdução

Sistema Elétrico de Potência (SEP)


➢ Planta de situação: Situar a obra;

➢ Planta baixa de arquitetura do prédio: área de construção,


ambientes de produção industrial, escritórios, dependências em
geral;
Pedro Alvim
➢ Planta baixa do
pedroalvimst@gmail.comarranjo das máquinas: Indicação da posição
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dos motores a alimentar e dos painéis de controle;

➢ Plantas de detalhes:

• Vistas e cortes do galpão industrial;

• detalhes sobre a existência de pontes rolantes/esteiras;

• detalhes de colunas e vigas de concreto;

• detalhes de montagem de certas máquinas de grandes


dimensões;

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Dados para Elaboração Do Projeto

Dados para Elaboração Pedro Alvim


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Do Projeto

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Dados para Elaboração Do Projeto

Elementos de Projeto – Dados para Elaboração do Projeto


➢ Condições de Fornecimento de Energia Elétrica
(responsabilidade da Concessionária)
• Garantia de suprimento de carga dentro Pedro
de condições
Alvim
satisfatórias; pedroalvimst@gmail.com
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• Variação da tensão de suprimento;

• Tensão de fornecimento;

• Tipo de sistema de suprimento: radial, radial com recurso;

• Capacidade de curto‐circuito atual e futuro do sistema;


Verifique a última atualização
• Impedância reduzida no ponto de suprimento.

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Dados para Elaboração Do Projeto

Elementos de Projeto – Dados para Elaboração do Projeto


➢ Características das Cargas:

• Motores: potência, tensão, corrente, frequência, número de


polos, número de fases, ligações possíveis, regime de
funcionamento; Pedro Alvim
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• Fornos a arco: potência do forno, potência e curto‐circuito do


forno, potência do transformador do forno, tensão, frequência;

• Outras cargas: máquinas acionadas por sistemas


computadorizados com variação de tensão mínima, aparelhos
de raio X industrial, e outras cargas tidas como especiais
devem merecer estudo particularizado por parte do projetista.

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Concepção Do Projeto

Concepção Pedro Alvim


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Do Projeto

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Concepção Do Projeto

Concepção do Projeto
➢ Divisão da Carga em Blocos:

• Cada bloco de carga deve corresponder a um


quadro de distribuição terminal Pedro comAlvim
alimentação e proteção individualizadas;pedroalvimst@gmail.com
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• A escolha dos blocos é feita considerando‐se os


setores individuais de produção, bem como a
grandeza de cada carga (queda de tensão);

Exemplo: Indústria de fiação – batedores,


filatórios, cardas, etc.

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Concepção Do Projeto

Concepção do Projeto
➢ Localização dos Quadros de Distribuição de
Circuitos Terminais (CCM e QDL)

• No centro do conjunto de cargas; Pedro Alvim


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• Próximo a linha de alimentação;

• Em locais de fácil acesso;

• Em locais com condições climáticas e físicas


favoráveis.

CCM e QDL

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Concepção Do Projeto

Concepção do Projeto
➢ Localização dos Quadros de
Distribuição Geral (QGF ou QDF)

• Devem ficar próximos às unidades de Pedro Alvim


pedroalvimst@gmail.com
transformação nas quais serão 092.485.616-59
conectados.

• Estes quadros contém os


componentes para seccionamento,
proteção e medição dos circuitos;

QGF ou QDF

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Concepção Do Projeto

Concepção do Projeto

Pedro Alvim
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Localização da Subestação (SE):


Sistema Secundário de Distribuição (Indústria) Projetada em função do arranjo arquitetônico da
construção, segurança e critérios técnicos (cálculo
do centro de carga)

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Concepção Do Projeto

Concepção do Projeto

Pedro Alvim
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Sistema Secundário de Distribuição Localização da Subestação (SE):


(Indústria) Projetada em função do arranjo arquitetônico da construção,
segurança e critérios técnicos (cálculo do centro de carga)

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Concepção Do Projeto

Concepção do Projeto
Cálculo da localização do centro de carga:

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Concepção Do Projeto

Concepção do Projeto
➢ Sistema Primário de Suprimento (Rede de Distribuição)

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Radial Simples Radial com Recurso

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Concepção Do Projeto

Concepção do Projeto
➢ Sistema Primário de Distribuição Interna (Indústria)

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Radial Simples Radial com Recurso

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Concepção Do Projeto

Concepção do Projeto
➢Quadros de Distribuição (QGF, CCM, QDL):
Devem ser construídos de modo a satisfazer as condições
do ambiente em que serão instalados, apresentar bom
acabamento, rigidez mecânica e disposição apropriada;
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Concepção Do Projeto

Concepção do Projeto
➢Deve‐se prever circuito de reserva nos Quadros de Distribuição (QGF, CCM, QDL), de forma
a satisfazer os seguintes critérios determinados pela NBR 5410

➢ Quadros de distribuição com até 6 circuitos: espaço para


Pedro Alvim
no mínimo 2 circuitos de reserva; pedroalvimst@gmail.com
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➢ Quadros de distribuição contendo de 7 a 12 circuitos:
espaço para no mínimo 3 circuitos de reserva;

➢ Quadros de distribuição contendo de 13 a 30 circuitos:


espaço para no mínimo 4 circuitos de reserva;

➢ Quadros de distribuição contendo acima de 30 circuitos:


espaço reserva para uso no mínimo 15% dos circuitos
existentes.

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Concepção Do Projeto

➢Graus de Proteção:

• Refletem a proteção de invólucros metálicos quanto à entrada de corpos estranhos e penetração de água
pelos orifícios destinados à ventilação ou instalação de instrumentos, pelas junções de chapas, portas, etc.;

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Concepção Do Projeto

Curvas de CargasPedro Alvim


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Introdução

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Curvas de cargas - introdução

➢Elementos de Projeto – Formulação de um Projeto Elétrico

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Curvas de cargas - introdução

➢Elementos de Projeto – Formulação de um Projeto Elétrico

Pedro Alvim
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Curvas de cargas - introdução

➢Elementos de Projeto – Formulação de um Projeto Elétrico

➢ Outras formas:

• Controle automático da demanda


(ar condicionado, estufas, fornos,
câmaras frigoríficas);
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cargas (horários de operação de
certas máquinas).

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Fatores de Demanda e Simultaneidade

Fatores de Demanda e Pedro Alvim


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Simultaneidade

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Fatores de Demanda e Simultaneidade
➢Elementos de Projeto – Formulação de um Projeto Elétrico

Pedro Alvim
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Fatores de Demanda e Simultaneidade
➢Elementos de Projeto – Formulação de um Projeto Elétrico

➢ Nota:
Pedro Alvim
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092.485.616-59 • O fator de utilização, citado em muitas normas
européias e na antiga NBR 5410:1980, só
pode ser aplicado no projeto quando há
perfeito conhecimento do equipamento e
de suas condições de uso.

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Fatores de Demanda e Simultaneidade
➢Elementos de Projeto – Formulação de um Projeto Elétrico

Pedro Alvim
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➢ Nota:
• Algumas concessionárias informam
cálculos para demanda, mas o próprio
projetista pode definir a demanda em
cima de parâmetros e experiência.

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Fatores de Demanda e Simultaneidade
➢Elementos de Projeto – Formulação de um Projeto Elétrico

➢ Nota:
• Verificar informações nos manuais
Pedro Alvim e nas normas da concessionária
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Curvas de cargas Características

Curvas de cargasPedro Alvim


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Características

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Curvas de cargas Características
➢Formação da Curva de Carga:

Levantamento com o Analisador de Grandezas

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➢ Nota:
• Você pode levantar as cargas pela memória
de massa, fornecida pela concessionária

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Curvas de cargas Características
➢Formação da Curva de Carga:

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Curvas de cargas Características
➢Formação da Curva de Carga:

➢ Nota:
• Você pode levantar as cargas
pela memória de massa,
Pedro Alvim fornecida pela concessionária
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Curva de Carga Industrial

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