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RELATORIO DE ANALISE DE

ENERGIA
Engenharia Elétrica
Universidade de Mogi Das Cruzes (UMC)
22 pag.

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ANÁLISE DE ENERGIA

SECOV SP
SINDICATO DA HABITAÇÃO

SÃO PAULO- SP

LAUDO TÉCNICO

São Paulo, 24 de agosto de 2010


1
Enereng Engenharia Elétrica Ltda.
Rua Porto Xavier, 189 Cj. 111 Bl. 1 - Vila Carmosina – São Paulo - SP- CEP 08210-170
Fone: (11) 2056-2613 ou 8624- 8470 Email: enereng@enereng.com.br www.enereng.com.br

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à

Secov SP – Sindicato da Habitação

A/C: Sr.

Ref: Relatório de Análise de Energia.

Prezados Senhores,

Encaminhamos a seguir o relatório de análise de energia das instalações do


Secov SP – Sindicato da Habitação na cidade de São Paulo- SP.

Certos de termos atendido aos propósitos de V.S.as. , subscrevemo-nos.

Atenciosamente,

_________________________
Enereng Engenharia Elétrica
Eng. Raimundo Filho

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ÌNDICE

1 – Introdução.............................................................................................. 4
2 – Metodologia de Medição..........................................................................4
3 – Objetivos da Medição..............................................................................4
4 – Considerações Sobre Medição de Energia.................................................5
4.1 – PRINCIPAIS DISTÚRBIOS ASSOCIADOS À QUALIDADE DE ENERGIA...............................................5
5 – Análise dos Dados Medidos.....................................................................7
5.1 - NÍVEIS DE TENSÃO REGISTRADOS............................................................................................7
5.1.1 – PICOS DE TENSÃO.............................................................................................................. 7
5.1.2 – AFUNDAMENTOS E BAIXOS NÍVEIS DE TENSÃO.......................................................................7
5.2 - NÍVEIS DE CORRENTE REGISTRADOS........................................................................................ 7
5.3 – POTÊNCIA ATIVA DEMANDADA.................................................................................................7
5.4 – POTÊNCIA REATIVA................................................................................................................ 7
5.5 – FATOR DE POTÊNCIA............................................................................................................. 8
5.6 – HARMÔNICAS........................................................................................................................ 8
6 RELATÓRIO GRÁFICO DE MEDIÇÕES – ANÁLISES MONOFÁSICAS..................9
6.1 POTÊNCIA ATIVA (W FASES 1,2 E 3)........................................................................................ 10
6.3 POTÊNCIA APARENTE (VA FASES 1,2 E 3)................................................................................12
6.4 FATOR DE POTÊNCIA (FASES 1,2 E 3)......................................................................................13
6.5 CORRENTE............................................................................................................................. 14
6.6 TENSÃO................................................................................................................................. 15
6.11 DISTORÇÃO HARMÔNICA TOTAL DE CORRENTE (THDI %).......................................................16
6.12 DISTORÇÃO HARMÔNICA TOTAL DE TENSÃO (THDV %)...........................................................17
7 RELATÓRIO GRÁFICO DE MEDIÇÕES – ANÁLISES TRIFÁSICAS.....................18
7.1 POTÊNCIA ATIVA TRIFÁSICA..................................................................................................... 19
7.2 POTÊNCIA REATIVA TRIFÁSICA................................................................................................. 20
7.3 FATOR DE POTÊNCIA TRIFÁSICO.............................................................................................. 21
8 Conclusões e Recomendações..................................................................22
8.1 NÍVEL DE TENSÃO.................................................................................................................. 22
8.2 DISTORÇÕES HARMÔNICAS...................................................................................................... 22
8.3 FATOR DE POTÊNCIA.............................................................................................................. 22

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1 – Introdução

As medições foram efetuadas com analisadores de energia da marca IMS, modelo P-600
tendo como resultado a medição de parâmetros de Potência Ativa, Reativa, Aparente,
Fator de Potência, Correntes Máximas, Mínimas e Médias, Tensões Máximas, Mínimas e
Médias, distorções Harmônicas de Tensão e Corrente até a 41ª ordem.

2 – Metodologia de Medição

A metodologia de medição que se adota é a mesma que é utilizada pelas


Concessionárias de Energia, porém com integralização das grandezas elétricas em um
intervalo de 5 minutos para o secundário do transformador (As concessionárias utilizam
integralização de 15 minutos).

O ponto de monitoramento, definido em conjunto conforme solicitação é:

Ponto de Medição: Secundário do Transformador geral com período de medição entre


10/08/2010 as 11:00h até 17/08/2010 as 15:55h com integralização das medições a cada
5 minutos.

3 – Objetivos da Medição

O objetivo deste relatório é contribuir para a investigação do problema relacionado a


pagamento de multa à concessionária devido a baixo fator de potência. Para tanto serão
analisadas as grandezas elétricas Potência Ativa, Reativa, Aparente, Fator de Potência,
Correntes, Tensões Máximas, Mínimas, Distorções Harmônicas de Tensão e Corrente até
a 41ª ordem.

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4 – Considerações Sobre Medição de Energia

A qualidade de energia tem se tornado um termo muito utilizado nos dias atuais, embora
não exista ainda um consenso quanto ao seu emprego, podendo ter significados
diferentes dependendo do referencial e ponto de vista. As concessionárias de energia
elétricas têm definido atualmente a qualidade de energia com base a indicadores
estatísticos e dos limites de variação de tensão estabelecidos pelas portarias da ANEEL –
Agência Nacional de Energia Elétrica.

Para o consumidor final a qualidade de energia é dispor do produto de forma contínua e


eficiente. De um modo geral a qualidade de energia tem sido empregada para englobar
uma grande variedade de distúrbios nos sistemas elétricos, os quais sempre foram
objetos de preocupação das concessionárias e indústrias.

Os fabricantes de equipamentos podem definir a qualidade de energia como sendo as


características de fornecimento de energia capazes de suprir as necessidades do
equipamento, sendo que isto pode variar de fabricante para fabricante.

Com relação à conformidade dos níveis de tensão de energia elétrica em regime


permanente, esta medição utiliza a Resolução Nº 505, de 26 de novembro de 2001, que
define limites do valor eficaz da tensão no ponto de entrega ou conexão. Os valores
podem ser classificados em adequada, precária e crítica, sendo que para uma análise
preliminar, e em acordo ao Artigo 5º desta resolução, utilizamos que a tensão medida
(leitura) deva situar-se entre 95% (noventa e cinco por cento) e 105% (cento e cinco por
cento) da tensão nominal de operação do sistema no ponto de entrega ou de conexão.

Nos dias de hoje a medição da qualidade de energia elétrica é determinada pela


sensibilidade e desempenho dos equipamentos do consumidor. Assim, por este enfoque,
a qualidade satisfatória é aquela que venha a garantir o funcionamento contínuo, seguro
e adequado dos equipamentos elétricos e processos associados. Para uma avaliação
mais adequada de um equipamento é sempre necessário verificar os limites de operação
deste referido equipamento e comparar com os valores obtidos pelo monitoramento da
energia elétrica.

4.1 – Principais Distúrbios Associados à Qualidade de Energia

Em qualquer ponto de um sistema elétrico trifásico ideal, as tensões deveriam ser, de


forma permanente, perfeitamente senoidais, equilibradas com amplitude e freqüência
constantes. Qualquer desvio na característica desses parâmetros é considerado um
problema de qualidade de energia (distúrbios).

Logo, existindo problemas o que ocorre de fato é um desvio na forma de onda na tensão
de alimentação, ou seja, qualidade de energia é igual à qualidade de tensão. Com este
princípio, de que há normas para tensão, a medição de sua qualidade torna-se uma
tarefa menos complicada.

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O limite para a distorção harmônica total de tensão é obtido com referência a IEEE Std
519/1992 – HARMONIC CONTROL IN ELECTRIC POWER SYSTEMS. Onde, de um
modo geral, possui um valor de 5% para tensão igual e inferior a 69 kV, entre 69 kV e 161
kV seu valor é de 2,5% e de 1,5% para tensão igual e superior a 161 kV.

Com relação à distorção harmônica total de corrente é utilizado o valor de referência de


15%, sendo que este é um valor empírico em que a vida útil de transformadores começa
a ser reduzida, bem como sinaliza-se a tendência de eventuais problemas na instalação.

Quando o valor medido chega próximo à referência e existem capacitores instalados no


consumidor é recomendada à medição nos capacitores para verificar se a distorção não
está afetando a vida útil destes equipamentos também.

Para esta medição em questão também utilizamos as seguintes considerações para


avaliação do ponto de medição:

• Tensão Nominal 220/127 V (Resolução 505 da ANEEL, 26 de novembro de 2001).

• Distorção harmônica total de tensão 5 % (Recomendação inferior a 5% segundo IEEE


Std 519-1992)

• Distorção harmônica total de corrente 15 % (Recomendação inferior a 15%, segundo


fabricantes de transformadores).

• Desequilíbrio de tensão 2 % (Recomendação ONS, Submódulo 2.2 com de Fator K


menor ou igual 2%, www.ons.org.br).

• Desequilíbrio de corrente 10 % (Recomendação inferior a 10%, segundo fabricantes de


transformadores).

• Leituras (amostras): 2.076 amostras para o Ponto.

• Intervalo de integralização da leitura (amostra) 5 minutos para o Ponto.

• Dados Coletados no Ponto: Potência Ativa, Reativa, Aparente, Fator de Potência,


Corrente, Tensões Máximas, Mínimas, Distorções Harmônicas de Tensão e Corrente até
a 41ª ordem.

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5 – Análise dos Dados Medidos

A síntese da medição apresenta um resumo dos valores medidos, sendo que para um
maior detalhamento da medição pode ser verificado nos gráficos de medição conforme a
seguir:

5.1 - Níveis de Tensão Registrados

Durante a realização das medições foram registrados valores entre 214V e 222V
(tensões fase-neutro) durante a maior parte do tempo, considerados dentro dos
admissíveis, visto que os valores admissíveis segundo a resolução da Aneel para este
nível de tensão são entre 209 e 231V. Entretanto houve um afundamento de tensão de
207,3 registrado em 11/08/2010 as 00:15H provavelmente gerado a partir de uma
comutação da concessionária sem maiores problemas.

5.1.1 – Picos de Tensão

Não foram registrados picos de tensão.

5.1.2 – Afundamentos e Baixos Níveis de Tensão

Os níveis de tensão se mantiveram dentro dos admissíveis durante praticamente


todo o período de medição com predominância de valores entre 214 e 222V, porém, com
afundamento de até 207,3V.

5.2 - Níveis de Corrente Registrados

Durante a realização das medições foram registrados valores entre 100A e 340A
com picos de até 480 A com características normais de exigência de cargas.

5.3 – Potência Ativa Demandada

As análises apontam pequenas variações de demanda entre as fases, com valores


entre 15 e 70kW com picos de até 95kW.

5.4 – Potência Reativa

As análises apontam pequenas variações de demanda entre as fases, com valores


entre 4 e 30kVAr com picos de até 45kVAr.

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5.5 – Fator de Potência

As medições apontaram variações no fator de potência de 0,84 indutivo até 1,00


considerando cada fase individualmente. Na análise trifásica dos dados nota-se que há
momentos com fator de potência fora dos limites exigidos pela concessionária (0,92
indutivo)
Estes valores são considerados baixos e caso não sejam corrigidos com a
utilização de bancos de capacitores, pode haver a cobrança de taxas de excedente
reativos por parte da concessionária local.

5.6 – Harmônicas

Os níveis de distorção harmônica de tensão apresentam valores de 3 a 4% com


picos de até 4,5%. Tais níveis apresentam-se dentro dos valores recomendados pela
IEEE.

Os níveis de distorção harmônica de corrente apresentam valores entre 4 e 18%


com picos de até 21%. Tais níveis apresentam fora dos valores recomendados, porém
não representam risco ao funcionamento e operação do sistema. Entretanto recomenda-
se a análise do efeito de tais distorções sobre os bancos de capacitores existentes para
compensação reativa

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6 RELATÓRIO GRÁFICO DE MEDIÇÕES – ANÁLISES MONOFÁSICAS

De 10/08/10 a 17/08/2010

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6.1 Potência Ativa (W Fases 1,2 e 3)

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6.2 Potência Reativa (Var Fases 1,2 e 3)

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6.3 Potência Aparente (VA Fases 1,2 e 3)

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6.4 Fator de Potência (Fases 1,2 e 3)

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6.5 Corrente

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6.6 Tensão

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6.11 Distorção Harmônica Total de Corrente (THDi %)

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6.12 Distorção Harmônica Total de Tensão (THDv %)

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7 RELATÓRIO GRÁFICO DE MEDIÇÕES – ANÁLISES TRIFÁSICAS

De 10/08/10 a 17/08/2010

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7.1 Potência Ativa Trifásica

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7.2 Potência Reativa Trifásica

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7.3 Fator de Potência Trifásico

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8 Conclusões e Recomendações

8.1 Nível de Tensão

Os níveis de tensão mantiveram-se dentro dos valores recomendados pela


concessionária, com exceção de alguns instantes em que a tensão chegou a
207,3V ultrapassando os 5% recomendados pela norma.

8.2 Distorções Harmônicas

As distorções harmônicas de tensão encontram-se entre 3 e 4,5% e portanto


dentro dos limitres aceitáveis.

As distorções de corrente variam entre 4 e 21%, o que pode vir a prejudicar a


vida útil de equipamentos, principalmente bancos de capacitores.

8.3 Fator de Potência

O Fator de Potência das Instalações varia entre 0,84 e 1 durante a maior


parte do tempo. Visto que o limite de operação permitido pela concessionária
é de 0,92 indutivo a 0,92 capacitivo. A instalação deverá ser penalizada pela
concessionária com a cobrança de excedente reativo caso não sejam
tomadas providências para compensação.

Para a compensação do fator de potência recomendamos uma revisão nos


bancos de capacitores existentes, bem como uma reanálise do
funcionamento do sistema automático de compensação reativa (controlador
do fator de potência).

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