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TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º Esta Lei institui o Regime Jurídico dos Servidores da Câmara Municipal de
Belo Horizonte.
Art. 2º Para os efeitos desta Lei, servidor é a pessoa legalmente investida em cargo
público.
§ 1º Os cargos públicos, acessíveis a todos os brasileiros, são criados por lei, com
denominação própria e vencimento pago pelos cofres públicos, para provimento
em caráter efetivo ou em comissão.
TÍTULO II
DO REGIME FUNCIONAL
CAPÍTULO I
DO PROVIMENTO
Seção I
Disposições Gerais
I - nacionalidade brasileira;
I - nomeação;
II - reversão;
III - reintegração;
IV - recondução;
V - aproveitamento.
Seção II
Do Concurso Público
Art. 9º O concurso público terá validade de 2 (dois) anos, prorrogável 1 (uma) vez
por igual período.
Seção III
Da Nomeação
§ 3º Provida a vaga nos termos deste artigo, a mesma ficará vinculada ao exercício
simultâneo e cumulativo de que trata o § 2º, enquanto persistir a nomeação
correspondente.
§ 4º As vagas providas nos termos deste artigo serão computadas no total de vagas
do cargo efetivo de Técnico Legislativo II. (Redação dada pela Lei nº 9431/2007)
Art. 12 O ato de nomeação deverá ser publicado em diário oficial nos 5 (cinco) dias
úteis seguintes à sua assinatura, sendo que o pagamento do servidor que entrar em
exercício após o dia 15 de cada mês será efetuado junto com o pagamento do mês
subseqüente. (Redação dada pela Lei nº 9118/2005)
§ 2º Os prazos previstos neste artigo serão acrescidos de 5 (cinco) dias úteis para a
nomeação que ocorrer no primeiro mês de mandato da Mesa.
Subseção I
Da Posse
Art. 13 Posse é a aceitação formal, pelo servidor, das atribuições, dos deveres, das
responsabilidades e dos direitos inerentes ao cargo público, concretizada com a
assinatura do respectivo termo pela autoridade competente e pelo empossado.
§ 2º No ato da posse, o servidor apresentará declaração dos bens e dos valores que
constituem seu patrimônio e declaração de que exerce ou não outro cargo,
emprego ou função pública, além dos elementos necessários ao seu assentamento
individual.
§ 2º Será tornado sem efeito o ato de provimento se a posse não ocorrer no prazo
previsto no caput.
Art. 16 Somente poderá ser empossado aquele que, em inspeção médica realizada
por órgão municipal competente, for julgado apto física e mentalmente para o
exercício do cargo.
Subseção II
Da Lotação
Subseção III
Do Exercício
Subseção IV
Da Estabilidade
Parágrafo Único. Ocorrendo hipótese prevista no art. 104 ou no art. 116, § 2º, ou o
afastamento previsto no art. 132, o tempo respectivo não será computado para os
fins do disposto no caput.
Subseção V
Da Reversão
Art. 26 O servidor que retornar à atividade após a cessação do motivo que causou
sua aposentadoria por invalidez terá direito à contagem do tempo relativo ao
período de afastamento para todos os fins, exceto ascensão funcional.
Art. 27 A reversão será feita para o cargo ocupado pelo servidor à época da
aposentadoria ou para o cargo em que aquele tenha se transformado.
Art. 28 O servidor terá o prazo de 10 (dez) dias úteis, contado da publicação do ato
de reversão, para entrar em exercício.
Subseção VI
Da Reintegração
Art. 30 Reintegração é a reinvestidura do servidor estável - quando invalidada sua
demissão por decisão administrativa ou judicial - no cargo que anteriormente
ocupava ou no resultante de sua transformação, com ressarcimento do vencimento
e das demais vantagens permanentes a que fazia jus e contagem, para todos os
fins, exceto ascensão funcional, do tempo em que tenha estado afastado.
Art. 31 O servidor reintegrado será submetido a perícia médica por órgão municipal
competente e, se julgado incapaz para o exercício do cargo, será readaptado ou
aposentado.
Subseção VII
Da Recondução
Subseção VIII
Da Disponibilidade e do Aproveitamento
Art. 34 O servidor ficará em disponibilidade remunerada quando for extinto ou
declarado desnecessário seu cargo e não for possível o aproveitamento imediato
em outro equivalente.
CAPÍTULO II
DA MOVIMENTAÇÃO
Seção I
Da Substituição
Art. 39 Substituição é o exercício temporário, por servidor efetivo, de cargo de
provimento em comissão de chefia em caso de impedimento legal ou afastamento
do titular.
Seção II
Da Readaptação
CAPÍTULO III
DA VACÂNCIA
I - exoneração;
II - demissão;
III - destituição;
IV - aposentadoria;
V - falecimento.
Seção I
Da Exoneração
I - a juízo do presidente;
Art. 48 O servidor não poderá ser exonerado enquanto estiver usufruindo férias
regulamentares.
III - a partir da data em que o titular do gabinete parlamentar que tenha feito a
indicação para a nomeação se afaste definitivamente da vereança, salvo se o
servidor for indicado nos 3 (três) dias seguintes por outro vereador, caso em que
será considerado de efetivo exercício o tempo de afastamento;
Seção II
Da Demissão
Seção III
Da Aposentadoria
TÍTULO III
DO REGIME DE TRABALHO
CAPÍTULO I
DA JORNADA
Art. 54 A jornada de trabalho do servidor da Câmara é de 6 (seis) horas diárias ou
30 (trinta) semanais, salvo:
III - casos em que haja lei federal prevendo para determinada categoria outra
duração, que prevalecerá sobre a regra do caput.
CAPÍTULO II
DA FREQÜÊNCIA E DO HORÁRIO
§ 1º O ponto pode ser substituído por atestado de freqüência que, após assinado
pelo vereador ou pela chefia, será remetido à diretoria da área de recursos
humanos.
Art. 59 Ao servidor estável que for estudante poderá ser concedido horário
especial, sem prejuízo da jornada semanal de trabalho, quando comprovada a
incompatibilidade entre o horário escolar e o da Câmara.
TÍTULO VI
DOS DIREITOS E VANTAGENS
CAPÍTULO I
DO VENCIMENTO E DA REMUNERAÇÃO
Art. 79 Salvo por imposição legal ou mandado judicial, nenhum desconto incidirá
sobre a remuneração do servidor.
Art. 81 O servidor em débito com o erário que for demitido ou exonerado terá o
prazo de 60 (sessenta) dias para quitar o débito.
Parágrafo Único. O débito que não for quitado no prazo previsto será inscrito na
dívida ativa do Município.
CAPÍTULO II
DAS VANTAGENS
II - auxílio-creche;
III - gratificação;
IV - adicional;
V - abono-família, pago nos termos e nos limites definidos por lei federal.
Seção I
Das Diárias
Parágrafo Único. A diária será concedida por dia de afastamento, sendo devida pela
metade quando o deslocamento não exigir pernoite fora da sede.
Art. 84 O servidor que receber diária e, por qualquer motivo, não se afastar da sede
fica obrigado a restituí-la integralmente, no prazo de 5 (cinco) dias a partir do seu
recebimento.
Seção II
Do Auxílio-creche
Art. 85 O servidor que tiver filho ou dependente com idade de até 6 (seis) anos e 11
(onze) meses terá direito a auxílio-creche.
Seção III
Das Gratificações e Dos Adicionais
Art. 86 Além do vencimento e das vantagens previstas nesta Lei, serão devidos ao
servidor:
V - adicional de férias;
Subseção I
Da Gratificação Por Exercício de Cargo de Provimento em Comissão de Chefia
Subseção II
Do Décimo Terceiro Salário
Art. 89 A gratificação será paga até o dia 20 (vinte) de dezembro de cada ano.
Art. 90 O décimo terceiro salário não será considerado para cálculo de vantagem
pecuniária.
Subseção III
Da Gratificação Pela Prestação de Serviço Extraordinário
§ 2º O valor da hora normal, para os fins previstos no caput, será determinado pela
divisão da remuneração do mês por 30 (trinta) e, subseqüentemente, pela carga
horária prevista para o cargo.
Subseção IV
Da Gratificação Por Serviço Noturno
Subseção IV a
DA GRATIFICAÇÃO PELO EXERCÍCIO DE ATIVIDADE INSALUBRE (Redação acrescida
pela Lei nº 9431/2007)
Art. 94-A O titular dos cargos de Técnico de Saúde Bucal, Técnico de Enfermagem,
Enfermeiro do Trabalho, Dentista, Médico Clínico e Médico do Trabalho, quando no
efetivo exercício das atribuições respectivas, faz jus a gratificação em valor
equivalente a 20% (vinte por cento) do nível inicial da classe respectiva. (Redação
dada pela Lei nº 11231/2020)
Subseção IV-B
DA GRATIFICAÇÃO PELO EXERCÍCIO DE FUNÇÃO DE RESPONSÁVEL TÉCNICO NA
ÁREA DE SAÚDE (Redação acrescida pela Lei nº 10.172/2011)
Subseção V
Do Adicional de Férias
Subseção VI
Da Gratificação Pela Função de Instrutor em Programa de Aperfeiçoamento
Profissional
§ 2º Para fazer jus à gratificação referida neste artigo, o servidor exercerá a função
sem prejuízo de sua jornada de trabalho.
Subseção VII
Do Adicional Por Tempo de Serviço
Art. 97 O adicional por tempo de serviço é devido à razão de 1% (um por cento) do
nível 1 da classe a que pertencer o cargo ocupado pelo servidor efetivo por ano de
efetivo exercício na Câmara Municipal. (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)
Subseção VIII
Gratificação Pela Participação em Comissão Permanente de Licitação
III - para os demais membros, igual à metade do valor previsto para Chefe de Seção.
CAPÍTULO II A
DA INDENIZAÇÃO POR TÉRMINO DE VÍNCULO COM A CÂMARA (Redação acrescida
pela Lei nº 9118/2005)
I - 8 (oito) dias corridos para cada ano completo e contínuo de trabalho na Câmara;
III - de mais o equivalente a 24 (vinte e quatro) dias corridos a cada 5 (cinco) anos
completos e contínuos de trabalho na Câmara.
§ 3º Será computado, para os fins deste artigo, qualquer afastamento que seja
considerado por esta lei como de efetivo exercício. (Redação dada pela Lei
nº 10.485/2012)
§ 4º No caso de vacância por aposentadoria pelo regime municipal, o servidor terá
direito à indenização de que trata este artigo, em valor limitado ao correspondente
a 1 (uma) remuneração mensal a que o servidor faça jus, salvo a hipótese do art.
98-B desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 10.412/2012)
II - conversão de cada 1 (um) dos tempos apurados nos termos do inciso I deste
parágrafo em percentual relativo ao total de tempo de serviço contínuo na Câmara;
§ 10 O servidor que for exonerado receberá a indenização de que trata este artigo
em 6 (seis) parcelas mensais, iguais e sucessivas, reajustadas na mesma data e sob
o mesmo percentual que o for o vencimento.
§ 12 A Câmara deverá, a cada ano, fazer incluir em seu orçamento previsão para
satisfação das estimativas de despesa com a indenização de que trata este artigo,
procedendo-se ao pagamento respectivo, conforme a disponibilidade financeira, na
ordem de vacância do cargo.
CAPÍTULO II-B
DO PROGRAMA DE INCENTIVO À APOSENTADORIA (Redação acrescida pela Lei
nº 10.412/2012)
§ 1º Ao servidor que aderir ao programa de que trata este artigo até a data limite
mencionada no caput deste mesmo artigo não se aplicarão as limitações de
conversão em espécie dos dias adquiridos em função dos arts. 98-A e 221-A desta
lei, fazendo jus à percepção de todo o saldo que tiver adquirido até a data de seu
afastamento de exercício nos termos da legislação previdenciária.
§ 4º O servidor que aderir ao programa de que trata este artigo poderá afastar-se
imediatamente do exercício do cargo, nos termos admitidos pela legislação
previdenciária, aguardar, no exercício do cargo, a publicação do ato
correspondente ou fixar data em que pretende afastar-se do exercício, mesmo que
até lá não tenha havido a mencionada publicação, observado, no último caso, o
interstício máximo de 3 (três) meses a partir do término do prazo de que trata o
caput deste artigo.
CAPÍTULO III
DAS FÉRIAS REGULAMENTARES
§ 3º As férias poderão ser usufruídas em até 3 (três) períodos, sendo que nenhum
deles poderá ser inferior a 5 (cinco) dias úteis. (Redação dada pela Lei
nº 11231/2020)
Art. 102 As férias serão marcadas pelo servidor em comum acordo com a chefia
imediata, respeitado o período aquisitivo, definindo se haverá parcelamento e qual
a data de início dos períodos, sob pena de perder o direito a essa faculdade.
§ 1º O chefe imediato montará a escala de férias - que deverá ser aprovada pelo
chefe superior ou pelo respectivo vereador - para o ano seguinte e a encaminhará à
área de Recursos Humanos até o dia 30 de outubro. (Redação dada pela Lei
nº 11231/2020)
CAPÍTULO IV
DAS LICENÇAS
Seção I
Da Licença Para Tratamento de Saúde e Por Motivo de Acidente em Serviço
Art. 105 Será concedida ao servidor licença para tratamento de saúde, a pedido ou
de ofício, mediante inspeção realizada por médico da Câmara.
§ 1º Sempre que for necessário, a inspeção médica poderá ser realizada na própria
residência do servidor ou no estabelecimento hospitalar onde estiver internado.
§ 2º Somente poderá ser concedida licença por prazo superior a 15 (quinze) dias
após perícia médica realizada por órgão municipal competente.
Art. 108 Durante o prazo da licença, poderá o servidor requerer nova perícia caso
se julgue em condições de retornar ao exercício de seu cargo ou de ser aposentado.
Seção II
Da Licença à Gestante, à Lactante e à Adotante
Art. 111 A servidora gestante terá direito a 120 (cento e vinte) dias consecutivos de
licença, que poderá ser concedida a partir do 8º (oitavo) mês de gestação.
§ 1º Ocorrendo nascimento prematuro, a licença terá início no dia do parto.
Art. 112. Para amamentar filho com idade superior a 6 (seis) meses, quando houver
manifesta necessidade, a servidora terá direito à redução de 1 (uma) hora em sua
jornada diária.
Art. 113 A servidora que adotar ou obtiver guarda judicial de criança terá direito à
licença remunerada, na seguinte proporção:
III - de 4 (quatro) anos até 8 (oito) anos de idade da criança: 30 (trinta) dias.
Parágrafo Único. O benefício previsto neste artigo poderá ser prorrogado por até
metade do respectivo prazo original, mediante requerimento apresentado pela
servidora, dentro do prazo de vigência da licença original. (Redação dada pela Lei
nº 9733/2009)
Art. 113 A - Durante o período de vigência das licenças previstas nesta Seção, a
servidora licenciada não poderá receber o benefício de auxílio-creche relativo à
criança geradora do direito à licença. (Redação acrescida pela Lei nº 9733/2009)
Seção III
Da Licença Paternidade
Art. 114 A licença paternidade será concedida ao servidor pelo nascimento de filho,
pelo prazo de 5 (cinco) dias úteis consecutivos, contados do evento.
Parágrafo Único § 1º. O servidor que adotar ou obtiver guarda judicial de criança
com até 180 (cento e oitenta) dias de idade terá direito a licença remunerada de 5
(cinco) dias corridos, contados a partir da data da guarda judicial ou da adoção
definitiva. (Parágrafo Único transformado em § 1º pela Lei nº 11231/2020)
§ 2º As licenças previstas neste artigo poderão ser prorrogadas por 15 (quinze) dias
corridos, desde que expressamente requerido pelo servidor dentro do prazo de
vigência da licença original. (Redação acrescida pela Lei nº 11231/2020)
Seção IV
Da Licença Por Motivo de Doença em Pessoa da Família
Art. 115 O servidor poderá obter licença por motivo de doença de pais, filhos,
cônjuges ou companheiros, desde que prove que sua assistência pessoal é
indispensável e não pode ser prestada simultaneamente com o exercício do cargo.
Seção V
Da Licença Para Acompanhar Cônjuge ou Companheiro
Art. 117 O servidor estável terá direito a licença sem remuneração quando o
cônjuge ou o companheiro for mandado servir, independentemente de solicitação,
em outro ponto do estado ou do território nacional ou estrangeiro, ou passar a
exercer mandato eletivo fora do Município.
Seção VI
Da Licença Para o Serviço Militar
Art. 118 Ao servidor efetivo convocado para o serviço militar será concedida licença
remunerada, salvo se optar pela remuneração do serviço militar.
Parágrafo Único. Concluído o serviço militar, o servidor terá até 30 (trinta) dias -
durante os quais não perceberá remuneração - para reassumir o exercício do cargo.
Seção VII
Da Licença Para Concorrer a Cargo Eletivo
Art. 119 O servidor efetivo terá direito a licença remunerada para concorrer a cargo
eletivo.
Seção VIII
Da Licença Para o Desempenho de Mandato Classista
Seção IX
Da Licença Para Tratar de Interesse Particular
Art. 122 Poderá ser concedida ao servidor estável licença para tratar de interesse
particular, sem remuneração.
§ 2º O período de afastamento por motivo da licença prevista neste artigo não será
contado para qualquer fim.
CAPÍTULO V
DOS AFASTAMENTOS
Seção I
Da Disposição
Art. 129 O servidor estável poderá ser colocado à disposição de outro órgão ou
entidade dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,
com ônus para a Câmara ou para o órgão cessionário.
§ 1º Somente haverá disposição de servidor com ônus para a Câmara em caso de:
Art. 130 Além das hipóteses de colocação à disposição de órgão público, o servidor
poderá ter exercício em gabinete parlamentar da Câmara. (Redação dada pela Lei
nº 9431/2007)
Art. 131 Em qualquer hipótese prevista nesta Seção, deverá o servidor requisitado
concordar expressamente com o ato.
Seção II
Do Afastamento Para Exercício de Mandato Eletivo
a) casamento;
b) falecimento de cônjuges, companheiros, pais, filhos ou irmãos.
CAPÍTULO VII
DO TEMPO DE SERVIÇO
Art. 135 A apuração do tempo de serviço será feita em dias, que serão convertidos
em anos, considerado o ano como 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias.
I - as férias;
VII - a licença:
CAPÍTULO VIII
DO DIREITO DE PETIÇÃO
Art. 139 Expedido ato ou proferida decisão, poderá ser apresentado, por uma única
vez, pedido de reconsideração.
Art. 141 O recurso será interposto no prazo de 30 (trinta) dias corridos, contado da
publicação ou da ciência da decisão pelo interessado, o que se der primeiro.
II - em 120 (cento e vinte) dias, nos demais casos, exceto quando outro prazo for
estabelecido em lei.
Parágrafo Único. Quando o ato impugnado não for publicado, o prazo será contado
a partir da ciência do interessado.
Art. 146 A decisão que gerar ônus para a Câmara será, de ofício, submetida ao
presidente para decisão final.
TÍTULO VII
DO GABINETE PARLAMENTAR
V - trabalhos de plenário;
XII - pesquisa;
§ 2º A nomeação para uma ou mais das atribuições previstas nos incisos XXII a XXIV
exige escolaridade de ensino médio e para a prevista no inciso XXV, de graduação,
permitindo-se o exercício de atividades de menor escolaridade pelo servidor
nomeado para atividades de maior escolaridade. (Redação dada pela Lei
nº 10.904/2016)
Art. 150 O gabinete parlamentar disporá, ainda, de 1 (uma) vaga para o cargo de
Chefe de Gabinete Parlamentar, 1 (uma) vaga para o cargo de Atendente
Parlamentar e 1 (uma) vaga para o cargo de Auxiliar Legislativo, vedada a indicação
para nomeação de ascendente, descendente, cônjuge, companheiro ou colateral -
até o terceiro grau - do titular. (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)
TÍTULO VIII
DO REGIME DISCIPLINAR
CAPÍTULO I
DOS DEVERES
CAPÍTULO II
DAS PROIBIÇÕES
XIII - manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge,
companheiro ou parente - por consangüinidade ou afinidade - até o segundo grau;
CAPÍTULO IV
DA ACUMULAÇÃO
Parágrafo Único. A acumulação de cargos, empregos e funções, ainda que lícita, fica
condicionada à comprovação da compatibilidade de horários.
Art. 158 O servidor não poderá exercer mais de um cargo em comissão ou mais de
uma função pública.
Art. 159 O servidor que acumular licitamente dois cargos efetivos ficará, quando
investido em cargo de provimento em comissão, afastado de ambos os cargos
efetivos.
Art. 160 Para os efeitos do disposto nesta Lei, entende-se:
I - por cargo técnico aquele para cujo desempenho exige-se especialidade técnica
definida, dispensado o diploma de nível superior;
CAPÍTULO V
DAS PENALIDADES
I - repreensão;
II - suspensão;
III - demissão;
Art. 164 A suspensão, que não poderá exceder a 90 (noventa) dias, será aplicada
em caso de reincidência em falta punível com repreensão, bem como de violação
de proibição que não acarrete pena de demissão.
Art. 165 As penalidades previstas nos artigos anteriores terão seu registro
cancelado, após 5 (cinco) anos de exercício, se o servidor, nesse período, não for
punido por nova infração disciplinar.
IV - ato de improbidade;
XIII - corrupção;
Art. 167 Além dos casos enumerados no artigo anterior, é causa de demissão a
sentença criminal passada em julgado que condene o servidor a mais de 2 (dois)
anos de reclusão.
CAPÍTULO VI
DA APLICAÇÃO DO REGIME DISCIPLINAR
Seção I
Disposições Gerais
Art. 177 O presidente, logo que empossada a Mesa, designará comissão disciplinar,
composta por 3 (três) membros escolhidos dentre os servidores efetivos, de
preferência presidida por servidor bacharel em Direito, para, enquanto durar o
mandato da Mesa, proceder à condução de processos administrativos disciplinares.
Art. 178 O responsável pela sindicância e os membros da comissão disciplinar terão
sua freqüência abonada no período em se ocuparem de procedimento disciplinar,
devendo o diretor-geral e presidente da comissão, respectivamente, comunicar o
fato ao diretor da área de recursos humanos.
Art. 179 A autoridade que tiver ciência de irregularidade no serviço público fica
obrigada a comunicar o fato ao diretor-geral, que procederá a sua imediata
apuração.
Art. 182 O relatório é a peça que põe termo ao processo administrativo disciplinar.
Art. 184 A citação e a intimação do acusado serão pessoais, por carta expedida pelo
presidente da comissão disciplinar.
Art. 185 Achando-se o acusado em local incerto e não sabido ou fora do País, será a
citação feita por edital publicado no DOM, por 3 (três) dias consecutivos, contando-
se o prazo de defesa a partir da última publicação.
Art. 186 Considerar-se-á revel o acusado que, regularmente citado, não apresentar
defesa no prazo legal.
Art. 187 O ofício de citação mencionará sempre que o acusado poderá fazer-se
acompanhar de advogado ou apresentar sua defesa pessoalmente.
Art. 189 Testemunha é a pessoa que presta depoimento sob o compromisso legal
de dizer a verdade e de não omiti-la.
§ 2º A testemunha que não seja servidor público municipal será convidada a depor.
III - oitiva de até 3 (três) testemunhas indicadas pelo responsável pela sindicância;
Seção III
Do Processo Administrativo Disciplinar
Art. 196 O processo administrativo disciplinar será anexado aos registros funcionais
do processado após a conclusão.
Art. 197 O servidor que estiver respondendo a processo administrativo disciplinar
não poderá se afastar do serviço e somente poderá ser exonerado a pedido ou
aposentado voluntariamente após a conclusão daquele e cumprimento da
penalidade que lhe for aplicada.
CAPÍTULO VII
DO RECURSO E DA REVISÃO
Parágrafo Único. O recurso terá efeito suspensivo, devendo ser interposto no prazo
de 15 (quinze) dias, contado da data em que o ato for publicado no DOM.
Art. 199 Não constitui fundamento para o recurso a simples alegação de injustiça
da penalidade sugerida.
Art. 201 Em grau de recurso não poderá ser aduzido fato novo, nem haver
agravamento da penalidade sugerida.
Art. 202 O processo administrativo disciplinar poderá ser revisto a qualquer tempo,
a pedido do processado ou de ofício, quando se aduzir fato novo ou circunstância
que milite em favor da inocência do servidor punido ou revele a inadequação da
penalidade aplicada.
Art. 203 O pedido de revisão será dirigido ao diretor-geral - que decidirá sua
admissibilidade - e apensado aos autos do procedimento originário.
Art. 206 Julgada procedente a revisão, será tornada sem efeito a penalidade
aplicada, e restabelecidos os direitos do servidor por esta, exceto em relação à
destituição de cargo em comissão ou função pública, que será convertida em
exoneração.
TÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 210 Dentre as vagas do cargo de médico e dentista providas por recrutamento
amplo, fica destinada 1 (uma) a cada uma das seguintes especialidades: medicina
do trabalho, clínica geral, pediatria e cardiologia, para o primeiro e odontopediatria
para o segundo.
Art. 214 O servidor estável nomeado para ocupar cargo previsto no item I.1 do
Anexo I ou no Anexo II desta Lei poderá optar por receber o vencimento
determinado para o cargo, excluída, no caso do primeiro, a gratificação pelo
exercício de cargo de provimento em comissão de chefia.
Art. 216 Para os fins de direito, entende-se por baixa renda o valor determinado
pela Constituição Federal.
I - 55% (cinquenta e cinco por cento) do vencimento do nível 1 da classe E.2, para o
titular, no órgão de origem, de cargo ou emprego que exija, para provimento, curso
superior completo;
II - 45% (quarenta e cinco por cento) do vencimento do nível 1 da classe E.2, para o
titular, no órgão de origem, de cargo ou emprego que exija, para provimento, nível
de escolaridade inferior a curso superior completo.
Art. 218 Os dispositivos desta Lei são aplicáveis, no que couber, ao servidor que
não tenha vínculo efetivo com a Câmara.
Art. 219 Poderá ser aplicado aos casos omissos, quando compatível, dispositivo da
Lei Municipal nº 7169, de 30 de agosto de 1996.
Art. 220 Esta Lei poderá ser regulamentada por deliberação da Mesa da Câmara
Municipal, que deverá ser integralmente publicada em DOM para fins de vigência.
TÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Art. 221 O servidor ocupante de cargo previsto no Anexo II cujo valor do nível de
vencimento tenha sido reduzido comparativamente à tabela vigente na legislação
anterior, não terá sua remuneração alterada, percebendo, enquanto ocupar o
cargo - ainda que exonerado, se reconduzido na mesma data - a diferença sob o
título de parcela complementar.
Art. 221 A - Aquele que seja servidor da Câmara na data de publicação desta Lei
perceberá indenização pelo tempo anterior de efetivo exercício nela, desde que
posterior à promulgação da Lei Orgânica de 1990, sem necessidade de ruptura do
vínculo funcional.
§ 4º Qualquer tempo de exercício contínuo em curso que não seja utilizado para os
fins do caput será computado para os fins do art. 98-A.
I - todo servidor receberá o valor do saldo a que faça jus, até o limite do valor
fixado como vencimento do nível 9 do Anexo I desta Lei;
§ 12 O período considerado para os fins do que dispõe este artigo não poderá ser
computado também para cálculo do interstício previsto no art. 98-A, iniciando-se
este no dia imediatamente seguinte ao último que tiver sido considerado para os
fins do que dispõe este artigo.
Parágrafo Único. Estende-se a regra do caput ao servidor que for alcançado pela
limitação prevista no § 5º do art. 221-A, hipótese em que o valor restante - apurado
entre a diferença considerando a remuneração respectiva e a remuneração do nível
9 do Anexo I desta Lei - será convertido em dias, calculando-se a quantidade destes
pela divisão daquela diferença por 30 (trinta). (Redação acrescida pela Lei
nº 9118/2005)
Art. 221 C - O servidor que, na data de instituição do direito de que trata o art. 98-
A, já tiver adquirido direito à licença-prêmio por assiduidade, nos termos previstos
no texto original da Lei nº 7.863/99, poderá optar entre afastar-se
remuneradamente sob o fundamento daquela licença, nos termos vigentes até a
publicação desta Lei, ou perceber, em espécie, o período respectivo, nos termos
previstos no art. 221-A. (Redação acrescida pela Lei nº 9118/2005)
Art. 223 Integra a remuneração prevista no art. 77, quando percebido por servidor
da Câmara:
Art. 224 O adicional por tempo de serviço previsto nesta Lei será devido a partir do
dia 1º de julho de 2001, sem efeito retroativo, correspondendo, naquela data, a
tantos por cento quantos forem os anos decorridos desde a data em que o servidor
tenha adquirido direito ao último adicional por tempo de serviço ou tomado posse,
o que tiver ocorrido por último.
Art. 225 O servidor que, na data de publicação desta Lei, ocupa o cargo de Oficial
Legislativo, fica reenquadrado, por ato do diretor da área de recursos humanos, da
seguinte forma:
Art. 227 Os anexos IV, VI e VII da Resolução nº 2024/97 passam a integrar esta Lei,
como se nela estivessem transcritos, como Anexo V, sob o título "Atribuições dos
Cargos", com as seguintes alterações:
III - ficam excluídas, no Anexo VI, as referências aos cargos de auditor, procurador-
geral e superintendente constantes do Anexo VII;
VI - fica inserido o nível de escolaridade, que será superior completo para os cargos
previstos no inciso III e IV, sendo de Direito para o cargo de procurador-geral,
excetuado, na regra geral de escolaridade, o cargo de chefe de serviço, que exigirá
apenas segundo grau completo.
VII - fica incluído o cargo de coordenador de comunicação institucional, que exigirá
curso superior completo, com as seguintes atribuições: dirigir a área sob sua
responsabilidade, planejando, coordenando e avaliando o desenvolvimento das
atividades; manter gestões e contatos externos para melhor tratamento das
questões de interesse da organização sob sua responsabilidade; coordenar as áreas
de cerimonial e imprensa; desempenhar atividades correlatas, em apoio ao
desenvolvimento dos trabalhos;
Art. 229 A restrição prevista no art. 96, § 3º, in fine, da Resolução nº 2024/97,
aplica-se, a partir da vigência desta Lei, somente ao servidor que tenha incorporado
complemento adquirido em decorrência da aplicação do disposto no art. 40 da
Resolução nº 2012/96, redação original, pelo exercício de cargo de provimento em
comissão de chefia por período inferior a 18 (dezoito) meses, podendo as
ascensões, sem efeito retroativo, ser concedidas aos demais servidores sem
prejuízo da contagem do tempo do interstício em curso para fins de obtenção da
próxima ascensão.
Art. 230 O Anexo Único da Resolução nº 2012/96, com redação determinada pela
Resolução nº 2024/97, passa a integrar esta Lei, como se nela estivesse transcrito,
como Anexo IV, com as seguintes alterações:
III - Subitem 2.1 - Servidores previstos no Anexo I, item 1.1 e Anexo II - Classe Única,
reduzindo-se o valor do nível 2 (dois) para R$ 400,00 (quatrocentos reais);
inserindo-se o valor de R$ 600,00 (seiscentos reais) como nível 3 (três) e
renumerando-se os níveis 2 (dois), 3 (três),4 (quatro), 5 (cinco) e 6 (seis) para
respectivamente 4 (quatro), 5 (cinco), 6 (seis), 7 (sete) e 8 (oito).
Art. 231 Ficam mantidas até 31 de dezembro de 2000, inclusive, as seguintes vagas,
com o respectivo nível de vencimento constante do subitem 2.1, do Anexo IV desta
Lei:
Art. 234 A estrutura vigente dos órgãos de apoio institucional e suas respectivas
atribuições ficam mantidas como da secretaria até que sejam alteradas nos termos
desta Lei.
Art. 235 Para fins do limite previsto nesta Lei para progressão na carreira,
consideram-se as ascensões por escolaridade já concedidas aos servidores.
Art. 236 Ficam revogadas as resoluções nºs 2012, de 23 de julho de 1996, e 2024,
de 23 de junho de 1997, salvo os dispositivos e os anexos mantidos por esta Lei,
especialmente os arts. 77, 79, 80, 81, caput e §§ 1º e 2º, 83, 87e 107 da Resolução
nº 2024/97.
Art. 237 Esta Lei entra em vigor no 1º (primeiro) dia do mês subseqüente ao de sua
publicação.
ANEXO I
(Redação dada pela Lei nº 8665/2003)
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|Diretor |
3|
|------------------------------------------|------------
------|
|Procurador-Geral Adjunto |
1|
|------------------------------------------|------------
------|
|Gerente |
2|
|------------------------------------------|------------
------|
|Chefe de Divisão |
13|
|------------------------------------------|------------
------|
|Assistente de Diretoria |
4|
|------------------------------------------|------------
------|
|Chefe de Seção |
37| (03 cargos criados pela Lei nº 11231/2020)
| |
34|
|__________________________________________|
__________________| (Redação dada pela Lei nº
10.904/2016)
expandir tabela
ANEXO II
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Escolaridade mínima exigida Curso de graduação (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)
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CARGO: ARQUITETO
- Fornecer apoio técnico e emitir pareceres em colaboração ao trabalho das comissões e dos
vereadores nas questões relacionadas a sistema viário, planejamento urbano, política
habitacional, parcelamento, ocupação e uso do solo urbano, edificações, meio ambiente,
saneamento, posturas municipais, transporte, preservação do patrimônio histórico e cultural,
coleta, tratamento e destinação final do lixo e prestação de serviços públicos, no âmbito da
arquitetura.
- Desenvolver pesquisa e estudo acerca da legislação e assuntos de interesse do Município,
relacionados com sua formação.
- Participar da organização de seminários e palestras, bem como de grupos de trabalho em
assuntos inerentes às atribuições do cargo.
- Colaborar no planejamento e acompanhamento de obras e alterações de espaço nas
dependências da Câmara em sua área de atuação.
- Efetuar levantamento, desenvolver estudos, análises e relatórios, para atender às
necessidades existentes.
- Desempenhar atividades correlatas em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.
Escolaridade mínima exigida: Curso de graduação (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)
------------------------
CARGO: CONTADOR
Escolaridade mínima exigida: Curso de graduação (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)
------------------------
-.
Escolaridade mínima exigida: Curso de graduação (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)
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CARGO: ECONOMISTA
Escolaridade mínima exigida: Curso de graduação (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)
------------------------
- Fornecer apoio técnico e emitir pareceres em colaboração ao trabalho das comissões e dos
vereadores nas questões relacionadas a sistema viário, planejamento urbano, política
habitacional, parcelamento, ocupação e uso do solo urbano, edificações, meio ambiente,
saneamento, posturas municipais, transporte, preservação do patrimônio histórico e cultural,
coleta, tratamento e destinação final do lixo e prestação de serviços públicos, no âmbito da
engenharia civil.
- Desenvolver pesquisa e estudo acerca da legislação e assuntos de interesse do Município,
relacionados com sua formação.
- Participar da organização de seminários e palestras, bem como de grupos de trabalho em
assuntos inerentes às atribuições do cargo.
- Elaborar e analisar projetos, desenvolver estudos e emitir pareceres técnicos em sua área de
atuação. (Redação dada pela Lei nº 10.904/2016)
- Planejar, coordenar e supervisionar a execução de obras e instalações prediais, próprias ou
contratadas, para atender à Câmara. (Redação dada pela Lei nº 10.904/2016)
- Desempenhar atividades correlatas em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.
Escolaridade mínima exigida: Curso de graduação (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)
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CARGO: MÉDICO
Escolaridade mínima exigida: Curso de graduação (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)
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CARGO: PROCURADOR
Escolaridade mínima exigida: Curso de graduação (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)
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CARGO: PSICÓLOGO
Escolaridade mínima exigida: Curso de graduação (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)
------------------------
CARGO: REDATOR
Escolaridade mínima exigida: Curso de graduação (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)
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Escolaridade mínima exigida: elementar Ensino Fundamental (Redação dada pela Lei
nº 8665/2003)
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Escolaridade mínima exigida: Curso de graduação (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)
CARGO: JORNALISTA
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CARGO: ASSESSOR
Escolaridade mínima exigida: Curso de graduação (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)
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CARGO: AUDITOR
- Realizar auditorias preventivas de controle das atividades funcionais da Câmara.
- Sugerir alterações nos procedimentos adotados pela Câmara no gerenciamento de pessoal e
de contratações.
- Colaborar na prestação de contas da Câmara.
- Colher informações técnico-financeiras no Executivo.
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CARGO: DIRETOR-GERAL
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CARGO: DIRETOR
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Escolaridade exigida: curso de graduação na área de Informática. (Redação acrescida pela Lei
nº 8665/2003)
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Escolaridade exigida: curso de graduação na área de Informática. (Redação acrescida pela Lei
nº 8665/2003)
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Escolaridade exigida: curso de graduação de Serviço Social. (Redação acrescida pela Lei
nº 8665/2003)
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CARGO: ATENDENTE DA PRESIDÊNCIA
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CARGO: COORDENADOR
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Atribuições:
Escolaridade exigida: curso de Técnico de Saúde Bucal. (Redação acrescida pela Lei
nº 10.904/2016)
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Arquivista
Atribuições:
- executar registro e tratamento técnico de documentos arquivísticos da Câmara;
- planejar e manter bases de dados de documentos;
- contribuir para o planejamento e a implementação de bancos de dados de documentação
arquivística;
- controlar o fluxo de documentos em suportes diversos;
- conduzir a gestão de informações, atender a consultas e realizar pesquisas;
- coordenar atividades de preparação de documentos para arquivamento;
- participar da elaboração e da atualização de tabelas de prazos relativos a guarda e destinação
final de documentos;
- orientar os servidores quanto à organização e à preservação de documentos arquivísticos;
- desempenhar atividades correlatas, em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.
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Dentista
Atribuições: