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1a PÁTICA
Resistores Voltímetros e Amperímetros
2a PÁTICA
Teorema de Thevenin
3a PÁTICA
Osciloscópio e gerador de funções
4a PÁTICA
Diodos e Diodo Zener
5a PÁTICA
Retificadores
6a PÁTICA
Ceifadores e Grampeadores
7a PÁTICA
MultSim – EWB
8a PÁTICA
Filtragem e regulação
9a PÁTICA
Polarização de transistor bipolar
10a PÁTICA
Transistor bipolar como amplificador
11a PÁTICA
FET e MOSFET
12a PÁTICA
SCR e Triac
Anexos:
1. Código de cores para resistores
2. Catálogo do diodo 1N4007
3. Catálogo do transistor BC547
4. Tutorial de utilização do Multisim-EWB
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1. REGRAS DO LABORATÓRIO
Algumas normas deverão ser seguidas pelos usuários do Laboratório de Eletrônica do
DCC-UFLA no desenvolvimento da aulas práticas, bem como na elaboração dos relatórios.
Para melhorar o rendimento e o aproveitamento do laboratório, a experiência deve ser
preparada individualmente antes de sua realização pelo grupo. A preparação individual será avaliada
pelo professor e será um dos itens para definição da nota de conceito do aluno.
O atraso máximo permitido aos alunos será de 20 minutos; após esta tolerância, o aluno
poderá entrar na sala e fazer a prática, mas ficará com registro de falta na aula.
A ausência do aluno no laboratório implica em nota zero na experiência correspondente.
O número de alunos por grupo é de no máximo três e mínimo 2.
O número máximo de grupos é 10, e o mínimo será N tal que (2*N+1) ≥ Número de alunos
em sala, isto quer dizer que se na sala estiverem menos de 21 alunos, todos os grupos deverão ser de
2 alunos a menos de 1 grupo que terá 3 alunos caso o número de alunos seja ímpar.
A experiência deve ser conduzida com cautela, atenção e organização. Cada grupo deve
trazer o roteiro da experiência e as preparações individuais. O grupo deve zelar pela conservação dos
materiais e dos equipamentos do laboratório. O manuseio adequado e consciente dos equipamentos
pelo grupo será verificado e avaliado pelo professor.
Após o término da experiência, cada grupo deve reorganizar a bancada utilizada, e os
materiais e equipamentos de empréstimo deverão ser devolvidos ao professor.
Deve ser entregue um relatório por grupo para cada experiência.
Se o relatório entregue por um grupo for cópia do relatório de um outro grupo, ambos os
relatórios serão descartados e a nota será zero.
A entrega do relatório deve ser feita até a próxima experiência. A nota máxima do relatório
será reduzida de 25% a cada semana, até atingir zero. Isto quer dizer que se o relatório não for entregue
na aula seguinte à da prática, a nota máxima será 75%, se houver mais uma semana de atraso, a nota
máxima será 50%, se houver um mês de atraso, a nota será zero.
Comportamento na aula
Ao iniciar a aula, os alunos deverão retirar os materiais e equipamentos necessários à execução da
prática.
Ao terminar a aula, o aluno deverá deixar sua bancada em perfeita ordem, observando:
Os bancos deverão ser colocados sob as mesas;
As mesas deverão estar limpas, sem resíduos de borrachas, restos de papel, copos descartáveis, etc.;
Os equipamentos deverão estar desligados e em ordem para o aluno que for utilizar a bancada em
seguida.
Os materiais e equipamentos de empréstimo deverão ser adequadamente devolvidos
O manuseio adequado e consciente dos equipamentos pelo grupo será verificado e avaliado pelo
professor.
Defeitos constatados em componentes, cabos ou equipamentos deverão ser comunicados ao
professor para que sejam tomadas providências no sentido de se efetuar a manutenção adequada.
Não é permitido fumar, comer ou beber dentro do Laboratório Didático.
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2. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NAS AULAS PRÁTICAS
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2.2. MULTÍMETROS
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2.3. GERADOR DE SINAIS
CONTROLES E INDICADORES
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2.4. OSCILOSCÓPIO
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1a PRÁTICA
Objetivo:
– Conhecer o código de cores dos resistores de carvão
– Aplicar o código de cores para identificar o valor de um resistor
– Aprender como usar o voltímetro e amperímetro
– Verificar as leis de Kirchhoff
Teoria:
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Abaixo são mostrados dois resistores de carvão, um de 270 Ω e um de 120kΩ.
Voltímetros e Amperímetros
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Prática:
1 – Para cada sequência de cores de resistores abaixo, identifique o valor de sua
resistência em ohms ( valor ± faixa de variação):
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5 – Montar o circuito 1 da figura 3 em matriz de contatos e medir as tensões e a
corrente indicadas.
Calcular os valores indicados e anotar na tabela.
Calcular a diferença percentual (100% * (medido - calculado)/calculado)
7 – Responda:
7.1 – O que é a lei das tensões de Kirchhoff ? Qual dos experimentos demonstrou
esta lei ?
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2a PRÁTICA
Teorema de Thevenin
Objetivo:
- Comprovar o teorema de Thevenin e sua utilidade
- Utilizar instrumentos de medição
- Comprovar dados calculados com medidos
Teoria:
Teorema de Thevenin
Um circuito linear (que obedece a lei de ohm) e bilateral (a corrente pode fluir nos
dois sentidos) pode ser substituído pelo seu equivalente Thevenin, consistindo de uma
fonte de tensão e um resistor em série.
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Para calcular o equivalente Thevenin deve-se:
1o – Retirar a carga do circuito.
2o – Calcular a tensão nos terminais de saída do circuito sem a carga. Esta é a tensão
VTh.
o
3 – Substituir as fontes de tensão por curto-circuitos e calcular a resistência vista pelos
terminais de saída. Esta é a resistência RTh.
o
4 – Desenhar o equivalente Thevenin com os valores de VTh e RTh calculados.
Prática:
1 – Montar sobre a matriz de contatos o circuito elétrico representado na figura 2 .
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6 – Desconectar o resistor de 560Ω. Desligar a fonte de alimentação elétrica do
protoboard. Substituir as duas fontes de tensão por curtos-circuitos. Medir a
resistência entre os terminais A e B. Comparar com o valor obtido no item 4.
RTh = _____________
VTh RTh
Medido
Calculado
Diferença %
Calculado = ____________________
Medido = ____________________
9 – Responda.
Quando se deve calcular a resistência RTh utilizando-se o método dos itens 3 e 4
no lugar do método do item 6 ?
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3a PRÁTICA
Objetivo:
– Capacitar o aluno a utilizar o osciloscópio e o gerador de funções
– Utilizar o osciloscópio para medições de tensão e corrente
– Utilizar o osciloscópio para observação de formas de onda
Teoria:
O osciloscópio é um instrumento de medição utilizado principalmente para
observar formas de onda de tensão. O sinal de tensão a ser observado é acoplado a
entrada vertical do osciloscópio. Através de ajuste do ganho do amplificador de entrada
vertical, conseguimos amplificar o sinal de entrada a um nível apropriado para
observação. Para se determinar o valor da tensão medida, multiplica-se o número de
divisões que o traço se movimentou (na vertical em relação a um referencial) pelo valor
indicado pela posição da chave seletora de ganho vertical.
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Prática:
1 – Identifique os controles e entradas do osciloscópio listados abaixo:
a – chave liga-desliga;
b – controle de brilho;
c – controle de foco;
d – entradas verticaais;
e – chaves de seleção do modo de entrada;
f – chaves seletoras de ganho vertical;
g – controles de posição vertical;
h – chave seletora da base de tempo;
i – controle(s) de posição horizontal;
j – entrada de sincronismo externo;
k – controles de sincronismo;
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3 – Medição de uma tensão contínua:
Obs: Vin = (no de divisões) x (pos. chave sel. de ganho vert.) x (atenuação da ponta de prova)
Obs.: dependendo do valor a se medir, existe uma posição da chave seletora de ganho
vertical em que se torna mais fácil a leitura.
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5 – Determinação da frequência com osciloscópio.
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7 – Desligamento do osciloscópio
8 – Questões práticas
θ = _________ (graus)
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4a PRÁTICA
Objetivo:
- Identificar as características dos diodos comuns
- Conhecer o diodo zener
- Verificar o funcionamento dos diodos em circuitos eletrônicos
- Verificar o funcionamento dos diodos zener
- Observar formas de onda com osciloscópio
Teoria:
Diodo zener
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Figura 2 - Curva característica do diodo zener
PZ = VZ*IZ
Desde que a potência máxima não seja ultrapassada, o diodo zener pode operar
dentro da região de ruptura sem ser destruído. É a região de operação indicada na
figura 2.
Na região zener a tensão permanece aproximadamente constante para uma
grande variação de corrente através do diodo. Esta propriedade é muito utilizada em
dispositivos reguladores de tensão.
Para uma condição de boa utilização do diodo zener deve-se cuidar para que a
corrente reversa não ultrapasse o limite, Imax, caso no qual ocorrerá
sobreaquecimento do diodo e consequente destruição. A corrente máxima (Imax) é
calculada utilizando-se as características de potência máxima de dissipação e tensão
zener, normalmente fornecida pelo fabricante:
Imax = Pmax / Vz
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Prática:
1 – Calcular as correntes e as tensões indicadas nos circuitos abaixo. Anotar os
resultados na tabela. Considerar: R = 560Ω; Diodo = 1N4007, Zener = BZX79C5v1.
Figura 1A Figura 1B
Figura 1C Figura 1D
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3 – Montar o circuito abaixo em matriz de contatos. A tensão de alimentação deverá ser
puramente senoidal, de 10V de pico e f = 1kHz. Medir a tensão sobre o diodo e a
corrente no resistor, conforme indicado na figura. Para medir no osciloscópio,
conecte as garras de terra das pontas de prova ao nó de junção do resistor com o
zener (indicado pela letra J), conecte a ponta de prova do canal 1 ao anodo do
diodo e a ponta de prova do canal 2 no outro lado do resistor. Nas teclas de controle
do canal 2, selecione CH2 invertido.
Meça e anote os valores máximo e mínimo das tensões sobre o diodo e sobre o
resistor. Calcule e anote a máxima e a mínima corrente (I = VR / R).
Para visualizar a curva característica do diodo no osciloscópio, coloque traço simples
(CH2) e pressione a tecla x-y no conjunto de comandos do eixo horizontal. No menu
Trigger do Osciloscópio, colocar a chave Coupling em DC.
4 – Conclusões
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