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NOME:________________________________matricula:
Sistemas Digitais
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AULA Introdutória
Introdução
Apresentação
AULAS
14- Projeto final etapa 8 (Registrador A e B); Conclusão; layout físico e anexos.
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Projeto Final do Laboratório
Trata-se do projeto de uma calculadora BCD (Bynare Coded Decimal – Quatro bits
representam um algarismo decimal) sendo dividido para a implementação em oito partes
descritas abaixo e mostradas no diagrama de blocos funcionais Fig 1.
Projeto Final: Calculadora BCD
1a parte: Decodificador e Display
2a parte: Somador e Subtrator
3a parte: Correção BCD e Sinal
4a parte: Seletor
5a parte: Chaves sem Rebatimento – Pulso 1 e Pulso 2
6a parte: Contador BCD
7a parte: Gerador de Sinais de Controle
8a parte: Registrador A e B
SINAL DISPLAY
DECODIFICADOR
SELETOR 3:1
MONITOR
SOMADOR / GERADOR
SUBTRATOR BCD DE SINAIS
DE
CONTRÔLE
REG B REG A
MODO
+/- PULSO 2
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Regras de Avaliação
A média final, MF, da disciplina será resultante da média ponderada de dois conjuntos de
notas, N1 e N2, conforme a expressão:
MF = 0,4*N1 + 0,6*N2,
sendo que tanto N1 quanto N2 serão compostos por no mínimo duas avaliações referentes
às aulas teóricas (PRE) e uma nota proveniente de avaliação contínua de atividades em
laboratório (LAB).
A nota N1 ou N2 resultante será dada pelas expressões:
N1=(0,35)*LAB+(0,65)*PRE
1ª N2: Projeto final do laboratório (relatório e prática referente à Etapa de teste do projeto
com simulação REF AULA 9 LAB)
2ª N2: Projeto final do laboratório (relatório e prática referente às outras Etapas e conclusão
do projeto)
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Atividades Externas da Disciplina - AED do laboratório: atividades fora do horário de
aula de laboratório
Bibliografia Básica
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 11. ed. Rio de
Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2011.
IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G. Elementos de eletrônica digital. 41. ed. São Pulo:
Érica, 2012.
BIGNELL, James; DONOVAN, Robert (Sec.). Eletrônica digital. São Paulo: Cengage Learning,
2010.
Bibliografia Complementar
MENDONÇA, Alexandre; ZELENOVSKY, Ricardo. Eletrônica digital: curso prático e exercícios. 2.
ed. Rio de Janeiro: MZ, 2007.
DIAS, Morgado. Sistemas digitais: princípios e prática. 2. ed., rev. Lisboa: FCA, 2011.
GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo. Eletrônica digital: teoria e laboratório. 2. ed.
São Paulo: Érica, c2006.
VAHID, Frank. Sistemas digitais: projeto, otimização e HDLs. Porto Alegre: Bookman, 2008.
MALVINO, Albert. P.; LEACH, Donald P. Eletrônica digital: princípios e aplicações. 4. ed. São Paulo:
Makron Books, 2005.
Normas do Laboratório
Para as aulas de laboratório os alunos deverão seguir as seguintes normas:
d) Anotar todas as explicações dadas pelo professor, pois essas notas serão úteis na
elaboração do relatório;
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f) Levar para o laboratório o material necessário: este caderno, lápis etc.
i) No final da aula, antes da saída dos alunos, o professor verificará o funcionamento dos
equipamentos utilizados. Em caso de dano de algum material ou equipamento
decorrente de mau uso por parte do(s) aluno(s), o professor deverá comunicar ao
coordenador responsável pelo laboratório para que sejam tomadas as devidas
providências.
AULA 1
Portas Lógicas Básicas
Referência Livro Texto: Capítulo 4 - 4.9 a 4.14
1.1 Objetivo
1.2 Introdução
Os sistemas digitais utilizam variáveis que podem assumir valores definidos em forma de
patamares (valores discretos). A importância de se estudá-los cresce com as freqüentes
aplicações, seja nas áreas tecnológicas, ou mesmo no cotidiano doméstico.
Na prática, os circuitos que executam funções digitais são construídos com
componentes eletrônicos que manipulam a informação representada por níveis de tensão,
usualmente dois, um dito alto, outro baixo. Circuitos digitais de dois estados (sistema
binário), pela semelhança da escolha entre duas situações mutuamente exclusivas, são
comumente chamados de circuitos lógicos.
De maneira geral, os circuitos digitais são mais simples que os lineares, o que
possibilita reunir-se num único equipamento quase todo o aparato necessário à realização
de experiências, pesquisa e desenvolvimento de pequenos projetos, desde que os recursos
estejam adequadamente combinados para permitir montagens de forma rápida e confiável.
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Os kits de montagem têm normalmente três fontes (+5, +15 e –15V), permitindo a
montagem de circuitos integrados digitais de diversas tecnologias: DTL, TTL, MOS e
CMOS.
É uma placa onde podem ser montadas todas as experiências do curso. Ela é constituída
por conjuntos de 5 pinos conectados entre si (fig a). Por isto, quando qualquer componente
(fig b) é inserido, os pontos remanescentes ficam disponíveis, tanto para se ligar fios de
interconexão como outros componentes, ou mesmo para obtenção de pontos de teste do
circuito.
(a) (b)
1
2
3
4
5
74LS00 74LS00
1
2
3
4
5
Existem ainda 12 grupos de 30 pinos interconectados (fig d), que são convenientes
para se injetar sinais comuns como VCC, VDD, VSS, terra ou outro sinal qualquer que
requeira mais de 5 ligações.
(c)
(d)
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Os KITs de montagem para uso neste laboratório são os MODULOS que
possuem uma FONTE (5 volts) e SEIS placas de montagem do modelo mostrado
acima.
1.6.1 É um bom procedimento Não fazer ligações no BOARD com a chave geral ligada.
1.6.2 Nunca monte circuitos que solicitem mais que 1 A de cada fonte (+5V), pois, neste
caso, a fonte que estiver sobrecarregada irá se desligar do circuito.
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Outras Recomendações:
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níveis rigidamente definidos. Na família TTL, o nível lógico "ALTO" é definido como
qualquer tensão entre 2 e 5V e "BAIXO" para qualquer tensão entre 0 a 0,8V.
3.1.3 Representação dos níveis - Há muitas representações para um dado nível lógico. Um nível
"ALTO* frequentemente representado como "1" (um) ou "VERDADE" e o nível "BAIXO"
como "0"(zero) ou "FALSO". Em toda experiência deste curso, se fará uso da lógica positiva,
que é definida como se tendo o nível lógico "1" ou "ALTO" como a tensão mais alta do
circuito e "0"(zero) ou “BAIXO" com a tensão mais baixa do circuito.
Nota: Em um circuito integrado (CI) da lógica TTL, quando um terminal de entrada de sinal
é deixado aberto, sem ser conectado a nenhum ponto, isto será interpretado como
um nível “1” ou “ALTO”. Isto não deve ser utilizado normalmente, pois pode acarretar
problemas de ruído.
4. Procedimentos Experimentais:
FIGURA 8-7
(a) Porta NAND TTL básica;
(b) Equivalente a diodo para Q1
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