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SYMPHONIAS
■ÇOM UjVlA I^MTRODUCÇÃO
DE
HACHADO D E A S S IS .
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Introduccâo
M AL SECRETO
I.'»
Se a cólera que espuma, a dôr que mora
M’aima, e destróe cada illusão (]ue nasce,
Tudo o (pie piinge, tudo o (pie devora
0 coração, iio rosto se estampasse ;
INTRODUCÇÃO
1' ^
ainda neste livro tndo o que wse póde esperar do seu talento,
mas dá muito mais do que dera antes; affirma-se, tom alogar
K V;
entre os inimeiros da nova geração. Estuda e trabalha.
Dizeni-me que com])õe com grande facilidade, e, todavia, o
livro não é sobejo,ao i)asso que os versos manifestam o labor
de artista sincero e paciente, <pie não pensa no publico senão
para respeital-o. Não (juero transcrever mais nada ; o leitor
sentirá que ha no Dr. Raymundo Corrêa a massa de um ar
tista, lendo, entre outras paginas, No Banho, o Anoitecer, No
Circo, e os sonetos sob o titulo de Perfis românticos, galeria
<le nmllieres, á maneira de Banville. Não é sempre puro o
estylo, nem a linguagem escoimada de descuidos, e a direcção
<lo esj)irito podia ás vezes ser outra ; mas as boas qualida
des dominam, e isto já ó um saldo a favor.
Uma parte desta collecção é militante, não contempla
tiva, j»or<pie o Dr. Raymundo Corrêa, em politica, tem oj)!-
niões radicaes : é republicano e revolucionário. Creio que o
artista ahi é menor e as ideas menos originaes ; as apostro-
plies parecem-me mais violentas do que espontâneas, e o
poeta mais aggressivo do <pie apaixonado. Note o leitor que
nao ])onh() em duvida a sinceridade dos sentimentos do Dr.
Raymundo Corrêa; limito-me a citar a forma lyrica e a
expressão poética ; do mesmo modo que não desrespeito as
suas convicç<3es politicas, dizendo que uma parte, ao menos,
do actual excesso ir-se-ha com o tein])o.
E agora, passe o leitor aos versos, leia-os como se devem
lêr moços, com sympathia. Onde acliar que falta a coni-
moção, advirta que a forma é esmerada, e, se as traducções,
que também as ha, lhe parecerem numerosas, reconheça ao
INTRODUCÇÃO
Jullio de 1882.
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M achado dk A ssis
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A CHEGADxV
A Ezequiel F ie iic
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i6 SYMPHONIAS
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o N INH O NO TEMPLO
(V . Iliigo )
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MISSA U NIVERSAL 21
m S S A U N IV E R S A L
A Urbano Dnarte
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Em frente á fera, no estupor do assombro,
N ão já por si tremia ella, a mesquinha,
Porem porque era mãe, e o peso tinha.
Sempre caro pr’as mães, de um filho, ao hombro.
O ANOITECE K
A Adelino Fontouia
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DUAS MORTES 27
DUAS MOKTES
(Blasco)
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o F IL IÍO DE CORALTA 29
O EILHO DE COEALT A
(B iizcux)
A CAVALGADA
(A José Leão)
bosquí:jo
A pêndula palpita
Compassada e monotona ; singello
N ’uma gaiola, electrico saltita
U m canario amarello...
SYMPHONIAS
36
•531,
CAH Ill I)AS FOLHAS
LUCIOLA
A Aitluu' Azevíído
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1880.
Z O R R ILLA 45
(ZOKIULLA)
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MÃE E FILH O 47
MÃE E EILHO
(V . Hugo)
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MÃE E FILH O 49
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A GEMMA CUNIBERTI 53
A GEMMA CUNIBERTI
A Maiiaimo de Oliveii a
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CIRCO
A Pedreira Franco
I M A L SECKETO
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A AVO 6i
A ATÔ
A Hu£>o L(nil
P E llA M B U L A X S
— 1880 —
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A IT A L I A 65
A IT A L IA
A A D E L A ID E TESSERO
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Por isso, ora vehemente, ora tranquilla,
Quando, com teu condão mágico, tocas
T od o o teclado harmonico das almas.
H IST O R IA
DE
U M A GOTA DE A G U A
(Ladiambeaudie)
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ül NA PAG IN A DE UM ALBUM 73
X A P A G IX A DE UM ALBU M
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A Knndolplio F ab riu o
S. Paulo — 18 7 9 .
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VULNUS 75
yU L N U S
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1
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C©m bons olhos, quem ama, em torno a tudo ve,
Folga, estremece, ri, sonha, respira e crê ;
A crença doira e azula o circulo que o cinge,
Da volúpia do bem o grau supremo attinge ;
KG D E C E X X A K IO
DE
CASTRO ALVES
Tmlia lia luão Li illiaiite a trompa Lroiixeada ”
(C a s tr o A l v e s ).
(U M A IO
(F. Coppée)
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i: J
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H a um mez foste-te embora;
E eu soffro de ti distante,
Embalde viceja agora
O lilaz fresco e odorante.
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D EZE M BRO
(F. Coppée)
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o Y IX H O DE H EBE
O C H A LE T
A Aluizio Azevedo
AI.FAIMA
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PERFIS ROMÂNTICOS 95
P E R F IS ROMÂNTICOS
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A Macliado de Assis
O P H E L IA
98 SYMPHONIAS
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10 0 SYMPIIONIAS
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M A R IL IA
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Já no quadro immortal do Paraiso
. Yfc Ku descubro o reflexo passageiro
D o teu mellifluo e lim pido sorriso
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io 6 SYxMPHONIAS
1*Vi
1-
A i ! N a t h e r c ia in fe liz ! b r e v e a p a g o u - s e
A lu z Candida, o b r ilh o 'h a r m o n io s o
' f D o teu olhar, v i r g e m s eren a e d o c e 1
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(1-
Impressiono-me sempre quando leio
Toda a historia do amor dessa creança ;
Sinto-lhe o incenso da pureza e a mansa
Ondulação do immaculado seio.
JU L I E T A
I
FK U C TA S E ROSAS.
ERUCïxVS E ROSAS
(Cainpoainor)
. i.
NASCER... MORRER... II5
XASOER... M ORRER...
(Blasco)
r.4
Nasce no mar a pérola mais fina.
N a rocha a violeta, nas fugaces
Nuvens do orvalho a gota crystallina,
Tu nos meus sonhos nasces.
NA PENAMBKA
11§ SYMPHONIAS
(V. lingo)
ài. ^ 1.
122 S Y M PH O N IA S
BALATA
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OURO SOBRE AZUL.. 125
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V e n d o -a assim, cuido ver, branca de espuma,
Venus que surge, e da onda que fluctua
N o verde flanco languida se apruma;
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N a orla arenosa da enseada, emtanto,
Tendo as fibras do ser da dor escravas,
Eu immergia o olhar húmido em pranto,
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xo JAEDi:\I
AMOK E YTD A
9
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132 SYMPIIONIAS
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L U A R DO VER AO Í33
L U A K DO Y E llà O
O ’ Lucifer ! tu és a Natureza...
Si A d ã o mordeu o pomo do peccado,
P"oi n’uma noite d’estas, com certeza.
NO BANHO 13s
XO BAXHO
ofe i/
A r ilÈ S LE COMBAT
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N ’tim gesto frio, tiriiido, indeciso,
O labio secco, machucado e exangue
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A b rio em triste e morbido sorriso...
|l !
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ULTIMOS MOMENTOS 139
J à -.-. -
E ai ! quando ouvi-lhe no ultimo momento»
Seu lamento final, convulso, afflicto,
Poi-m e um gladio de dor esse lam ento;
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COOTIXÚA...
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PLENA NUDEZ
1^2 SYMPHONIAS
Pv,
o POVO
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A Assis Brazil
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A Peieivii (la Costa
A
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Rodeou, na arca onde ia o anjo de azas nevadas
A s creanças até arrojaram pedradas...
N a quarta vez, inteira, a brutal multidão
Insultar e offender veio os filhos de A d ão,
E entre as ameias vis e tisnadas, fiando
Nas rocas, vieram logo as mulheres em bando
A pedrejar também a tribu dos Hebreus.
E pela quinta vez o batalhão de Deus
Os muros rodeou da Cidade, e surgiram
Coxos, cegos até, e apodos lhe cuspiram.
N a sexta vez então, na torre principal
A lta e maciça onde a aguia arfava, e o temporal
Sem conseguir m over o granito, rugia,
Appareceu por fim o rei que inda sorria,
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E disse : « Estes Hebreus são uns músicos bons ! »
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A esse dito do rei, mil explosivos sons
De risadas de mofa estrondaram no espaço j
Eram párias senis, mães com filhos no braço.
Decrépitos ancião.s, sacerdotes da lei.
Homens de fina estirpe e homens de baixa grey,
Tudo a r ir !...
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Rijo, forte e veloz ; é uma Idea
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Condensada em metal, em ferro espesso ;
N ão recila, não cáe, não titubea ;
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UM SONETO DE BURGER
UM SOXETO DE BU RGER
A Alcides Lim a
II
Estoura-lhe na face o vagalhão frequente,
A areia diluindo e derrocando as fragoas,
E some-se por fim ella completamente
Sob o frio involtorio intérmino das agoas..
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Tal do seio do povo altivo se levanta
Com o uma ilha maldicta o throno do tyranno.
E, opprimido, a bramir aos poucos róe-lhe a planta
O Povo a circular-lhe em torno como o oceano.
1880
LUZ E TREYA
AO rO O E R rU B LIC O
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A CABEÇA DE T IR A -D E N ÏE 3 175
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A Joaquim Serra
( Th. Gautier )
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I) Dizem... A causa c nosso amor, donzella;
D eixa-m e e então verás :
[ Para os que te maldizem serás bella,
r Terás donaire e coração terás.
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('I’ll. Gautier)
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i88 SVM I'lIONIAS
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INDICE
Pag.
Introducção.................................................... 5
A s pom bas................................................... I3
A chegada..................................................... I5
O ninho no tem p lo..................................... i/
Missa U n iversal........................................... 2i
Sobre um trecho de M ille v o y e .................. 23
O anoitecer................................................... 25
Duas mortes................................................. 27
196 INDICE
0 filho de C oralia.................................... 29
(B rize u x ).................................................... 3^
A cavalgada.............................................. 33
B o s q u e jo ................................................... 35
Cahir das folhas........................................ 37
L u c io la ...................................................... 39
(Z o r rilla ).................................................... 45
M ãe e filh o ................................................ 47
R io a c im a ................................................. 5^
;M A Gemma C u n ib erti.........................— 53
Santas esmolas......................................55
N o circo..................................................... 57
Mai secreto ............................................... 59
I ^
A A v ó ........................................................ 61
Peram bulans.............................................. 63
A Ita lia ...................................................... 65
A A d elaid e T essero................................. 69
Historia de uma gota d ’agua.................. 71
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N a pagina de um album.............. ............ 73
Vulnus........................................................ 75
N o decennario de Castro A lv e s ..............’ 77
M a io ........................................................... 79
D e ze m b ro ................. c .............................. 81
Beijo P o s th iim o .:...................................... 83
O vinho de H e b e ..................................... 85
INDICE 197
•
’5 O C h a let.................................................... 87
Ji A Juventude.............................................. 91
]] A lfa ïm a ...................................................... 93
Perfis rom ânticos...................................... 95
Graziella .................................................. 97
H e r o .......................................................... 99
M arilia........................................................ lO i
B eatriz.................... 103
ji i Nathercia.................................................... 105
i3 ^• V irg in ia ...................................................... 107 ^1
i^r
J u lieta ........................................................ 109
î) Despedida.................................... 127
N o ja r d im ................................................. 129
A m o r e vid a ............................................. 13 1
Luar do v e rã o ........................................... I 33
N o b a n h o ................................ I 35
A p rès le com bat..................................... I 37
98 INDICE
Últim os m om entos................................... I 39
(V . H u g o ).............................. .................... 141
C on tin u a.................................................... I 43
Plena n u d e z .............................................. H 5
A m erican a................................................. I 47
O P oeta...................................................... 15 1
O Povo. * .................................................... 153
O Castello feudal.................................... I 57
(V . H u g o )......................................... .. 159
A locom otiva........................................... 161
U m soneto deB u rger.............................. 163
A ilha e o m a r ......................................... 165
Lu z e treva ................................................ 167
A o poder publico..................................... 169
A n dré G i l l ................................................
C o lo m b o ........ ........................................... 173
A cabeça de T ira -D en tes....................... U S’
O tiro do canhão..................................... U 7
(Th. G autier).............................................. 179
? ____ ç ....................................................... 183
Luiz G am a................................................ 185
A p o llo n ia .................................................. 187
Os dois espectros..................................... 189
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