Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
l;,-./ vv>
-
S.
le ne fay rien
sans
' '.f.J' J <
Gayeté
{Montaigne, Des livres)
'^ '3 ■
• * ,.v ■'i
•V Tf ' ï l
■
1
■ '>M
; ■ / ' ■'
. . y
■'••.
y'>!‘
Os 40 Livros dc Gustavo Barrozo
Terra de sol, 2“ edição.
Praias e varzeas, esgotado.
Mosquita muerta, idem.
Mula sem cabeça, idem.
Alma sertaneja, idem.
Mapirunga, idem.
Tição do inferno, idem.
A ronda dos séculos, idem.
Pergaminhos, edição numerada e limitada
Antes do bolschevismo, esgotado.
En el tiempo de los zares, idem.
Livro dos milagres, 2^ edição.
Tradições militares, esgotado.
Uniformes do ezercito, idem
Catalogo geral do Muzeu Historico.
A balata, esgotado.
Idéas e palavras, idem.
Heróis e bandidos, idem.
Almas de lama e aço.
Coração da Europa, esgotado.
Intelijencia das couzas.
Discurso de recepção, esgotado.
Ao som da viola.
Caza de maribondos, esgotado.
0 sertão e o mundo.
Atravez dos folclores.
Tratado de paz, esgotado.
Comédias e provérbios.
Fausto, esgotado.
0 ramo de Oliveira, idem.
Lições de moral.
Vocabulário das crianças.
0 anel das maravilhas.
Apologos orientais.
A guerra do López, 3* edição.
A guerra do Flores, 2“ edição.
A guerra do Rozas.
A guerra do Vidéu.
A guerra de Artigas.
0 Brazil em face do Prata.
. .oste n ta n d o ante to d o el R io de la
P lata, salvo alguna que otra inteligência
incapaz de sob rep on erse á los p re ju icio s
de p a rtid o, ó á la a v ersion al Im p e rio , el
papel de representante desin teresado de la
civ ilisa ció n en la A m e r ic a del S u r . ”
.c. •=■.-•
'*} f* ■
' ■ ■ . .. .. » . .S I .,' - ■
■ r’-': ...V A .. :
■■/ •
•iê^--
? .-■u*. •'>'
t - .
3
'. - ‘ V ' - ' ■ ^■ '. '• '^ C - r '•' “ ■ ■ '^ 'V '• " ‘^ ■ .''■ Í
■■ " '■ ‘ j ■ :■ -.'.'•‘ t ■•, *’ - ■ ' ’ v.; ;:’; r V ! : - ' v
. ■■..' ■ •■.•■•• A,
■àUi
,■ >
r;-î'- ':
■ , . ’ i '' ■'■■'S
' ..'X , ■•
.f :■-T:
- V . ' •■ \ ■
. . j « . . «t 7**. ..'i
íJ ffí'.
' tv
;v:^feÂdiàLï
lí s'.'àW'
Î . ■ c . . ■• ■- Vv
' •• • J .i..
- •' - í ' ■ ■^■■
' . V i '•■- í.: ;., ■ ; --í;^ r ■* > »
' . K ' . fc • v 5 S ?
■
. . / r Ç i
-
_____ ■ ‘'J,«*»«'' '•,,, ■ ■ ;'}.
lut" S f O w j »
X'
ÍÍ^ ÍÍ-rE i^ ííiíS fià i-^ á ^
- . f 'i "■
■‘j ' -
•»xLérV ^ >>V.i
0 LOPISMO DE O’LEARY
A MINHA MÃI
.j
x0 a ^ s ^ a ^
©■ W‘® W W © ' W I ^0 *»'^H^«> (* ^ * ^ 1»
SOLANO 0 CASTO
I
si-’
s! y,í4r-.
\\
.M i:
m en s.. . ) . ”
Segundo: Em 1858, sete anos antes da guerra, na
Gamara dos Deputados, o reprezentante de Mato
: • ,
Grosso, Sr. Antonio Corrêa do Couto, pronunciava
l> • estas palavras:
h
I “ Estou convencido que, si se desse agora o cazo
de guerra com o Paraguai, além da provincia não
estar preparada, o governo se veria embaraçado em
mandar para ali o que ainda lhe falta, pois que nada
está preparado na provincia, nem para transportes.
A isso, o ministro da Marinha de então, replicou:
“ Temos esperança de que a paz continue.”
Ib ' I
O deputado era menos otimista do que o minis
[(
I tro e concluiu, profeticamente:
“ Eu, particularmente, não tenho esta esperança;
e, si tivesse occasião de falar nos nossos negocios
com relação ao Paraguai, diria a razão.
Vê-se, pois, que, em 1858, o governo brazileiro
acreditava na paz e nada preparava para a guerra,
tanto assim que um deputado, alarmado com os pre
parativos militares do Paraguai, que ele conhecia por
A CAMPANHA LOPISTA
1 ’
AS BANDEIRAS DE AVAR
A'
U' ■
W
èr ' <1
1. 7. '
W-'- ^
'Ï '
1.
A CAMPANHA LOPISTA 41
o
o
X
o 3
)cd «
e/3 -w-
!W
<
B
<u
3
T33
o
u<
.O
ca
<ü
nD
<
RJ
oJ
T >
ca
c3a
3bfl
te
sfe-JÍ'.vr-.
-v-'- 3 V .
CU
3«
<U u .
H
x:
Í
o
O
IIt
com os nossos mortos. Ai diz que o botim foi de
cinco mil fuzis! . . . E da pagina 308, que de documen
tos paraguaios constam as vantajens dessa colheita
sistemática. “ Nuestros batallones han mejorado de
armamento” .
Reziilta do exposto o seguinte: armas paraguaias
superiores ou iguais ás brazileiras; fuzis Turner, de
carregar pela culatra — 250, segundo Thompson,
1.000, segundo Juansilvano Godoi; fuzis Enfield,
raiados, cerca de 12.000, assegura Mastermann; fuzis
raiados Withon-Brothers, uns 2.000, trez batalhões
e os marinheiros ou bogavantes, afirma Thompson;
espingardas prussianas de percussão, das fabricas
de Potsdam e Danzig, quatro batalhões, segundo
It
Schneider; fuzis Miniés, de fulminante e raiados,
vinte mil, diz Mastermann, além das partidas clan
destinas de que fala O’Leary, das, cinco mil do Bo-
querón e das tres mil apanhadas em Curupaiti. E o
armamento de pederneira era o melhor que havia no
genero: Tower, Barnett, Brown, Bess, Kuhfuss.
Em rezumo, são mais ou menos qua
renta mil homens com armamento bom, além das
50 o HRAZir. EM FACE DO PRATA
v à ^ i r i t í '. '
-'A.' ' ;í -
■ 'v •5
-ÆI
'5:
tó*
1= t ■ ■ '4^ :f|
í’V•'
'■■Î-',":|- I A íi^C-AiX
lí
|í|v;í ]
■
’ MifAÿfSZA} ; ■•rs7-K .
d1
■■ft-áS&f./,'
\- 'K ' -'• i'îl'^ '7'
i ste-.
r, tí,, M
.... ..
■-11I ■■^ . t i^ X
veneráveis.
A CAMPANHA LOPISTA 51
t
0 BRAZIL EM FACE DO PRATA
T;,
A CAMPANHA LOPISTA 59
J
Íl
i ;»
0 CADERNIKHO DO CEETAURO
C A R LO S PEREYRA
V
t
I
*
i• '
i
!L
S3t>
fm
■Jí
W m gm
í'
- - Á m
MLx ^ >3
Figura d e p r ô a d o v a p o r d e guerra D. A f o n s o ,
c a p it á n e a da d iv is ã o d o alm irante G re n fe ll, qu e
f o r ç o u a p a s sa je m d e 1 o n e le r o s
( Muzeu Historico — Rio)
I
LEVIANDADES DE CARLOS PEREYRA 83
OS HEROIS NEGROS
$1
/\
 PREMEDITACÃO DA GUERRA
i. A E N T R E V IS T A DE V A R E L A E LÓPEZ
>
Varela e López, realizada uma noite antes de deixar
If aquele o paiz guarani, na caza do futuro López II,
i
apoz alguns copos de excelente Xerez, segundo a
descreve Gálvez, afim de sermos tão fieis quanto
possivel :
' Î.
“ ...tocou-se no tema facinador de todo sul
americano — a Europa. López disse que jamais vol
taria ali.
— Por que? Dir-lhe-ei por que, meu amigo, com
I' toda a franqueza. Talvez as minhas palavras o sur
preendam; mas é um pensamento fixo o meu. Tome
outro calice de Xerez.
[-Í *
López, segundo conta Varela, estava um pouco
espiritualizado, isto é, de humor alegre, os olhos bri
lhantes, a palavra fácil e a intelijencia á flôr da pele,
situação, entretanto, muito distante da embriaguez.
— Sabe por que não poderei voltar á Europa?
Porque minha sorte está intimamente unida á do
meu povo. Meu pai está velho e padece duma enfer
midade crônica que, com sua avançada idade, lhe
abreviará a vida. Sua vontade e a de meus compa
triotas é que eu o substitua no poder. Nesse dia, farei
MANUEL GALVEZ E A GUERRA DO PARAGUAI
U M .\ R E FLE X .Ã O DE M A N U E L GALVEZ
•/
a ♦ nais e rancorozos, que os exploram de maneira pouco
honesta...
I) < “ m o t d e LA f i n ”
I
A premeditação da guerra do Paraguai por parte
de López fica provada com o notável documento tra
zido á historia por Manuel Gálvez. Dez annos antes
do rompimento das hostilidades, López II já pensava
em arranjar um pretexto para atacar o Brazil de
E ;■»' surpreza. E’, que a guerra não naceu do perigo do
[i Paraguai ser absorvido pelo Brazil nem do seu dezin-
teresse em defender o Uruguai da justa e imprecin-
divel intervenção brazileira e nem da sua obrigação
em manter o equilibrio do Prata, absolutamente não
ameaçado; mas da ambição do seu déspota, que que
ria alargar-se á custa dos outros e dar azas á sua
descomunal vaidade.
MANUEL GALVEZ E A GUERRA DO PAxlAGUAI 113
r I
MANUEL GALVEZ E A GUERRA DO PARAGUAI H9
t!M
'
MANUEL GÁLVEZ E A GUERRA DO PARAGUAI
r
o BRAZIL EM FACE DO PRATA
f
J34 o BRAZIL EM FACE DO PRATA
'I
I
“ . . . prosperaba e enriqueciase una sórdida y arida
vivanderia... provedores, gentes de altas influencias
amasaban m illones...
A’ borda do Paraná, o proprio Gálvez afirmou
sobre Mitre: “ Contó con el patriotismo de todo el
pais, y ese patriotismo le faltó. Las provindas no
X
Î1
ALTERCAÇÕES FRATERNAIS
f'íTI
; 5-
Pi I
-«Hí»-
vltl
ilfij
í'-
'vi -,
•'d;;,
hr ; :
Ci»«"■ •.
1 ' }
&■; , . - ‘ ’ î-r'-'o-,. j
h '.'v -r - ViüEi. - ■
* i ■(I,
í
:m a n u e l g a l v e z e a g u e r r a do P.VRAÜÜAI 161
teze O seii i)ensaincnto cm relação á entrada de
tropas estranjeiras aliadas no território do império...
De])ois, escreve; “ Ferraz não pensou, ao expedir o
avizo, que tal dispensa do tratado, feita em supo-
zição tão remota que parecia absurda, lhe haveria
de crear tantas dificuldades em Uruguiana. O fato
é que Mitre chegou ali trazido por Tamandaré e
dezejozo de ter uma entrevista com o imi)crador.
A concessão de Ferraz deve ter chegado ao seu co
V
nhecimento antes de partir. Ferraz não pensava
numa situação como a que surjia deante dele em í
Uruguaiana, naquele momento, isto é, na reunião
dentro do território hrazileiro dos chefes das trez I:
I
t.
MANUEL GALVEZ E A GUERRA DO PARAGUAI
t-
166 0 BRAZIL EM FACE DO PRATA
3 '
nhões, duas estativas de foguetes, dezenas de carretas
1' com munições, bagajens, fardamentos, armas, equi
) pamentos, e mil prizioneiros, tres mil cavalos, a car-
ruajeni do coronel Santa Coloma, principal assecla
■
•--il
I» de Rozas, e uma bandeira arjentina, a unica to
lí mada na batalha, da qual se apoderou um soldado
f do 2'’ rejimento de cavalaria, comandado por Ozorio,
Jozé Martins, devidamente recompensado pelos seus
4^ chefes. O governo imperial generozamente restituiu
jijkiíi esse troféu á Republica Arjentina. Nenhuma outra
[-1 f .!Ü
fí W tropa tomou, nesse dia, tanta couza.
r f 'I
■■ !i
K •- ■ »
SÂTELITES DO BRAZIL
I
176 o BRAZIL EM FACE DO PRATA
12
A ODISSÉA DUM PEQUENO PARAGUAIO
>",
MANUEL GALVEZ E A GUERRA DO PARAGUAI 183
•.,-A - rar
■-'3.
'K -.A
5ÍÍ«-- /Vlí
.»■
\
£«’í
Li.
C h a p a s d o c o s t a d o d o s e n c o u r a ç a d o s b r a z ile ir o s
qu e fo rça ra m a p a ssa g em de H um aitá
(Muzeu Historico)
c
186 o BRAZIL EM FACE DO PRATA
^:
-<”<51:»-
I ji! ;'íí zioneiros aos imperiais, ora aos uruguaios. Eis os textos re
lativos ao cazo de duas de suas cartas ao vice-prezidente
Paz: “ ...la caballeria oriental, que quedó de este lado, no
teniendo que hacer, se ocupaba en robar prisioneros...” —
“ ...por parte de la caballeria brasilena hubo tal robo de pri
sioneros, por lo menos, que se arrebataron 800 o 1.000 de
e llo s... pues los roban para esclavos y hasta hoy mismo an-
dan robando y comprando prisioneros... El comandante
Guimaraens me ha dicho que el otro dia, en Uruguayana,
tenia que andar gritando que no era paraguayo para que lo
no ro b a se n ...” Esta broma final, confessemos, não é digna
de Mitre. Então haverá alguém que acredite que um oficial
aliado precizava andar pelo seu acampamento a gritar que
não era paraguaio, afim de que o não roubassem para es
cravo? Ora, isso nem merece comentário...
FÉ PÚ N IC A
} I
194 o BRAZIL EM FACE DO PRATA
m' •?Ê
-' '
'o "íAví
- "Nr-&
«*-'• 1
4-v
/•i
ll» . ■ é
k * ^ *4 km
;•*^
0 D u q u e d e C a xia s
Ii‘
Í;
Solano López.
O mais é conversa fiada.
Nossa atuação militar no Prata, embora sejamos
I
“ negros” e “ covardes”, sintetiza-se neste outro esque
I> ma deliciozo:
f 20 de janeiro de 1817 — o general Lecor, visconde
da Laguna, entra triunfalmente em Montevidéo, á
frente das tropas luzo-brazileiras. I
14 de fevereiro de 1824 — o visconde da Laguna
entra em Montevidéu á frente do ezercito brazileiro.
Outubro de 1851 — O ezercito brazileiro do conde
de Caxias ocupa Montevidéu.
16 de fevereiro de 1852 — entrada triunfal da
divizão brazileira do general Marques de Souza em
Buenos Aires, depois da vitoria de Caseros.
20 de fevereiro de 1865 — as tropas brazileiras
do barão de S. Gabriel entram triunfalmente em
|tr Montevidéu.
iMANUEL GÁLVEZ E A GUERRA DO PARAGUAI 197
r--
204 O BRAZIL EM FACE DO PRATA
h>
r I
iif
¥'
;li>‘*J»..rifii
r-i.
f. '.-v^.'. .V
i>^ :•' .1*'
!Î'U A-yv'' ■>':!Aih'i
■*'i-irt?!äfi*‘
r-.^'-*0
-f.^ „ ,
if ! J.ai.u<i.->-i^l
l; I
tÄ ir ' f. -.'r'i'V .V
'':."4'í í f e s '
^ùÆ-
m y< ■•’. .v'*.
’ . '•' ■-. '
'Am >
Á^ ■ • • ^Aa3^
1
■ A r -''••■.■‘i í í l
fià.
^V:
?
■
M '■^ ’(' V-
r
/ '
^ *
ía íí;! Í3«%^
VS'.
Ííí**
:Sí:; 'î-'S
;v .' ■ >'•> ■,
'KV ’
iW
.ÜlA!
itiifv
íírj/â; iï íâir
i;j--
a3?4
0 BEVERINISMO
*
'A
210 0 BRAZIL EM FACE DO PRATA
i-,' I
Assim procedeu, a despeito da superioridade numé
rica de sua força, certamente por se achar com a 1
cavalhada em péssimo estado. Os imperiais perse
Il*" I ,!'*'Ilsi guiram os republicanos até o passo dos Carros, no
Candiota. Lavalle, ao atravessar a coxilha de Pedras
Altas, foi atinjido em um dos joelhos por uma bala.
Ficaram também feridos o capitão Maciel, o tenente
Anzeatégui, um sarjento e quatro soldados. A força
brazileira, que constava de 400 homens (o rejimento
de 2^ linha n. 39 e alguns civis que se lhe reuniram),
nada sofreu. O coronel Beverina, esclarecendo (?)
a Exposición de Alvear, que se refere simplesmente
á vitoria de Yerbal, afirma que o combate foi susten
tado “ pelo general Lavalle contra uma divizão (?)
de cavalaria inimiga ás ordens de Calderon e Juca
Teodoro, sendo derrotados os imperiais.” Contra
0 BEVERINISMO
>’i|i
(*) Informa-me o sr. Celso Schröder, de S. Gabriel,
dedicado cultor de nossa historia, que, em 1929, a 21 de
maio, 0 sr. M. da Gosta Medeiros publicou, no Correio do
Sul, de Bajé, interessante trabalho sobre o temivel guerri
lheiro, cujo verdadeiro nome era José Teodoro Braga. Filho
do mestre-escola José da Silva Braga, naceu em Mostardas,
municipio de S. José do Norte, entre 1790 e 1795. Recebeu
I
0 batismo de fogo na campanha de 1811. Foi assassinado
i>r a 10 de setembro de 1835.
I'
í>
CRITICAS E c r ít ic o s
»
í■
^
HISTORIA FALSIFICADA
‘ I i
224 0 BRAZIL EM FACE DO PRATA
I' <>
CRITICAS E c r ít ic o s 227
;
228 o BRAZIL EM FACE DO PRATA
I '.
A CONVENÇÃO PRELIMINAR DE PAZ
DE 1828
‘i
lhores tropas do império e de corpos escolhidos
Î
0 BRAZIL EM FACE DO PRATA
■rM
m-"'
lí
i ' >v*
|v
:mim -; í ?
V;SÚ.''.8iWf
r^-vr-ÍS *Çt
«ii
m
■jfi>
► ífric i-n ’ i
R u in as je z u itic a s nas M is s õ e s
( Rio Grande do Sul )
;\
CRITICAS E c r ít ic o s
>
---- «:!:»-
.11
ãi
•'ítsiÀ
(fo- -0-1
A CAMPANHA LOPEZGUAIA
»i*-,
Busto de Solano López marcando o lugar onde foi morto, em Cerro Corá,
Paraguai, marjens do Aquidaban. Fotografia tirada em 1925, figurando nela
os oficiais brazileiros majores Julio Pacheco de Assis e Bandeira de Mello,
da guarnição de Mato Grosso
----<í
>i,
ir
A BELDROEGA
I,
m
I
il
“ OCARA-POTY
I* 1
CRITICAS E c r ít ic o s 257
,.íi
-«íjí»-
'
ij 'ly*, I
í
9
e' fc' >» t >» e s- t , < t -- t J» •
CRITICAS E c r ít ic o s 265
I
CRITICAS E c r ít ic o s 269
:ï
0 BATALHÃO DE ENJENHARIA
'.«I
^©3;
\^
-9 Ç/ V ®& '■ € ^ 'ú rííér s) ; ' 6' \y
\y,,-
,.•. •C'.J ‘ VrS.-iVí.VvV
r;-.
r('/>‘: rl-líí
-í ''i
‘1 >, mà
'aiSííiM|M;’
WMm
m
ÉElíí.-
292 o BRAZIL EM FACE DO PRATA
: J.
^<e> \ 'V\ \l
t) (» • V'■» «»
NOSSOS TROFÉUS
íxw:
r í-l V
Si' ■tCi
Í1Í''
it
i.
FARDAS E TROFEUS 295
A: ■
t.lî;Æ ia ":¥í
I
I
fc ' ■
O c u l o d o almirante arjentino G ui lh e r m e Br o w n
(Muzeu Historico)
\i
;* ‘
i I
f .
f^enagg •gsí!í«tsir
li «
nom
V
«! ^
■ii-ili -
J: |[j
O U R O P R E T O — Igreja d o Ro z ar io
'4
' ’:5
m 4
5V-.
- Y
-'3f«
í:ív
S A B A R Á , M IN A S — Chafariz c o l o n i a l
'.'Si'S
0 CONFLITO PARAGUAIO-BOLIVIANO
1^ 1
If r
I■»
-«He»-
m
^1.
0 CHACO BOREAL
O V E R D A D E IR O RETRATO DO B R A Z IL
D IV ID A DA M O C I D A D E . . .
o S O N H O DE C A N S A N Ç Ã O D E S I N I M B U
P E N D E N C IA VELHA E A ZE D A
FRONTEIRAS DO BRAZIL
I
325 0 BRAZIL EM FACE DO PRATA
><
1. Clavina Minié para cavalaria lijeira, de fulminante, modelo
Bros, 1864, vareta articulada.
2. Clavina Minié, para cavalaria lijeira, de fulminante e vareta
articulada, modelo regulamentar, 1864-1865.
( Muzeu Historico )
IT
'líi.yÁJ
iííí •
.v*<■>>^
m 'Í 1
' : h ■■ >■■!.■;
* • »,
^■' «u. •
'J'V:' / 1
. ' • * . ■- ! ’■
:' ” • . ' ' . ' r'■•• .>
••- i l t ” ! ;, .
'•'■'\ X - ■
i . '. ■
£ ' Í■ .
- '1 ■ . ■ . ,"V..
.. '•' •'
.5 • . '
ït /
*1 ■
^ »,
' ■ ■' • ■ '■ ■ v'î,
'-^.íÍxT/-
-'. '^ :.'■ . " '
, » -•: ^ :ir : •■■
. ‘ * - ’ ‘ .>v •
■\ ‘
^'■
./’»VN h lJ.
êlí-. r-h .-JM . \.'-T.VV^ •■•■■,
■'M
»
M
;...{-
■y-;;
f* :i.-ÿ. .. /
jif .
'A'/äU
N:
:^y; •H
ÎÎ ;v{>./.^'.
v^* '
itt*
M -l’ Çíííf
.io
i V ; '
2 Í-;
E/r
î>î
lKai::A
X'>a
vtlt im.
S/f*
HOOVER ATRAVÉZ DAS AMERICAS
o IMPERIALISMO
A SITUAÇÃO BRAZILEIRA
FRIEZA' E DEZAGRADO
H oover no R io de J a n e ir o
:í
iT'1, íi
•■rí '•'/ y.-;Xüf
-
‘C
fá í '
. í r*4
^:m
i- ' V/ . . ' ' •'.•;•’ í •*'
r--i*Uv - -rt, í
;;V-. ■■
<1 ■ ■' „_, ■
■ , ' ’ '. !^ ; -"í/V*'.* %
i í m n y ï f ' y f i''i ' i •' 'C’ ii >• ■ '■
',;.A í.
P ' ,•;
■/ ■y
?5*>í
:v'•V.■
•fsíi
,r y /:íí$.ffe'''',
..... '
,<'.7»^''-
•\-7•,.••'*•*••■* .ti
•Vr-'.y*
.lÿi
-;r<
u. K-Î*'
m
m
•íV.i
iK'.'L
'.Ti^ VfVi' ■. '-
K:i:
Í ../. '■ » V . «-V '
7U
y'/'
A >. -'-■'•-ijt''.
p .iiï« is
' ^ .'- V ‘ ^V»;. ' >■'’.' •y *^''
; A-, 0*M:m
f?'V
'' ' ■
•
ïïî' I
. i-i4s
m .'
i
î •■
;fèfl >1
\
,,W iíjíSi
1
»■ '" • i # * 'j
) .
■ J.’ -
i
• Í ' ■' '■ ^
, ■•'J f..
f
i>■ V■
. '''‘^' ■ j
, \
■ ' f i
t *
S!
■#,
■rr^tÆ
. tüA
‘■iî
ji-r,'£■
m .'Ï-.
t
4 :<iî..: , : ^ V t ' :
■i ■.^'
■ K>VÀ'.v.-.
; Ví;%î'/rv -
jf' '^aÏ
UM PAIZ ENCARCERADO
■* -..■».•.Vi. .
■
■■ ‘, - \
lu>'••- ■. ‘- • . .
i - i y ■' •• 1.’ • ■^‘ îjI
; :-!>■■
^*-^■
. ,
•!, i ^; .'■• -', ■'_ ' a'
'
:'?>■- •■ ;' V* *^ *' -, /, H'■■P
î»r '. . ■ ;.
■,•
' A .-•
'■
' ■’ ■ - ^ r -r '/• >
?:'M4 • ’*-w; . ‘
,■■,•'■•■j T'-.
■ 'V^î^' 'v,^'
')■
.'. •-'>♦ A ’-- . ■
r - < af«. '••«•» 1
•.« • ->>- » < ^ •,• ■,».
•• V /‘
Y • • V ítA-Wf.'
v í ■’Àv’..
. <.
\ f*
I(
•'tíL M.
;y r ■■■■'
..'.\ ■‘ »..'/^>';■, ••
;ri.t^
- .Vv
•fvtJ*
IÍÂjI^ÇSJí” •
• í ;;: v;í :.
ji!:. >•!^.;'-.V-j^ bsílÍÍ
APENDICE
' U >>*v~ 'N'.
^••-. -:k
■'-Ti'i
Kè.*;*■
•T7
'-r'
^ V- j’ V ■- ;í
', 'V ■' ' -ii■
.-i.’
‘■ / . •V.\.>
r ;. V.. y*
V-v}V.:^|
y^y r'0<xM
.K.r-ytrém
iy Ê y r '. ' ^ ' ■•
■ '-:,■ „ ' Ä
•:*>-';r 'y■•i-'Ê ÍM
- ''
■-i'- PiítóC
É
l 'Ä ; - .."?í
M-v- VI
,. .1
yyrnm
■■ .■.Â-lïÎ,»l'^. ■■V : : » ^
'■J.'-X 'WÍ'
'm
\í w , §/, 0
ÍJW
HV' Î;
00 .j y -'’ÿyè ■'
^..•-’ ■ -V :--'V--'. v
^-:;>i;ÇÍPÍVí;;ÂÍk^ v'iiv-
í , . -V .
(Documento I)
-«4»-
‘1
í 'i
;
■r-
^ . í ;w í.
' ^ - Â í í : •.
•: .- 'Ä-iW
. <■'
W ^ r ^ '
.‘V■^;-î■ . , " *V- i'
‘JS?ïV>-
i ,<
\-Víl'.Íí.í ■ If
'V. . ^^.• ■ ÎMi-' .
■•.:'Í;í: í í . í Í '
.'•Í. -Í ’ '-;
, il '
' i •■ ■ ’M •. , *•
v v ' : . â m 3
‘ V- / -S
® te ' • • V ^
-H *
; .- , 1 -
f
>«. •i y
» ■.%•'
J ^1 -. .1 ■' j •* '-
Í • ; • » S*. -f ^ Y*"* ^ ^ ^
f \[ V ■ .
‘ ,■ ■-..^?\-íjíí
i»::..,./ ^
iM i
L/v^'^^iii(UnÍK^KguM ilBÍ|w
RENCILLAS FRATERNALES
( Documento I I )
gobierno.
0 BRAZIL EAI FACE DO PRATA
I"
APENDICE 361
V'i
t m i jji| . •- ■v *
•
■
^tj
■'’ ',]'^'f ' * ^ ' 'i "“ *’ ,■'•
•Yíe'> '••
'■, (
I& w js-ÏÎÂ
■. ^ / - . .
S V - ; ' M ■.-■:■■ •
. ».-.% ■!•': ;V •
'\ - . . i - : ^ ''< ^ v
-••^^■ •'/ - ■'
-■•
■
■•ä', »V'-'
*- 'w-
pj-: ■ ;'û V. -:.v'^;.. .•- “ *'■ ■
'.••-^•v•■•S’
^îiî',.--»»I 1
,
\'i'-.r *■>
■'^/'’- A
Mr Í ; .
feF. '<■
5ÍÍV.'- ■
■ -*■
v ;-' - '., ■
,p', •
" :^ v - a
'■ . • .' -S (^ , . ■ ■• .
á íír'-ÍA / ^> iV í^ ; n*
•■■ •.■V'..>r^-
Prüf- ti^
Tr^:' ,4 .-* . '
.'K *' ■
^ £ V ” •
t
^ : i M
■;.V:-■••■
‘•'i-y-iS'Í"■ ^ ■.-vv
■ , 1
■..fc’- •
'••'
<>•• ■’ ' ' ■ •. ■ ’ , ' - ' ..T',. j ' V ' ? i " ' •
^iSV
h .!i- l''.v.
1
r> TV -
i‘f ^ .
f.
!'f
P, ^
■i'-
I
^
'b.
iP,
ÍJ « .
ih f
,j,l
( Documento III )
APENDICE 37Õ !1
'!ÍÍT
APEXDICE
APENDICE 383
m
o BRAZIL EM FACE DO PRATA
---- <i^»-
■j
i !
:»
■^t '
W ■' ÿ ■-já S y ^ ^ te â f^
> -..
.''k
.'É
L’i:: -| J-\
tTíiíw'■
m m f
SE'X' *y,i
ã -
%■ 'iJl'^Î5
êè■m-^m
'ï
■vV
«74;Î^>»,“ .• f *
*•V
':•■-■e•Í-I-■'•'^■'r^
"'>
-K7;
■■
il'
M ^ ..i:r n m >
lÉ "
I ■’'-?
■r..
I,.
( Documento IV )
APEXDICE 393
•r
.,4
.'A
CAMPANHA CONTRA ROZAS
( Documento V ) f*-■
j
(1) Este documento honra um general, e a nação que nele
confiava os destinos de suas armas. — G. B.
'.
Ei-los:
I;
(Pajinas do livro “ Compendio Elemental de His
toria dei Paraguay” , de Bias Garay):
.’•.Ä
0 BRAZIL EM FACE DO PRATA
APENDICE 399
t’
Uruguai, escuzo-me de comenta-lo, porque é
sal3Ído que, desde 1852, o nosso governo re
clamava contra as violências, roubos e as-
sassinios cometidos contra os seus súditos,
como se póde ver na obra “ A Campanha do
Uruguai” , do general Bormann (1907), de
monstrando escrupulo em assumir uma ati
tude enerjica, até que se viu obrigado a to
ma-la, forçado pelo clamor publico e da im ■f
prensa, muito concorrendo também a ida do
general Antonio de Souza Neto ao Rio de
Janeiro, que foi saber “ si os 40.000 brazilei-
ros rezidentes no Uruguai tinham direito á
proteção do seu paiz ou si deviam confiar
I*/'
sómente na sua força e seu valor” , como
disse em sessão da Gamara de 5 de abril de
1864 o deputado Ferreira da Veiga.)
••'iN
•
<
o BRAZIL EM FACE DO PRATA
f
APENDICE
! 1
APENDICE
4b,!
414 0 BRAZIL EM FACE DO PRATA
d id o .”
31
tas do rio Jozé Carlos), 14 (luta de artilha
ria), 15 (ao norte do rio Apa, no qual ti
vemos cinco baixas), 17, 18, 20 (no campo
í:i das Cruzes), 23 (no arroio Prata), 24, 25
e 1° de junho.
O cólera morbus foi que vitimou a maior
parte da expedição e não as vitorias para
guaias.)
■■X
im
436 0 BRAZIL EM FACE DO PRATA
/
-cHî»-
'i' I‘
II
IWÍ-
'îi.^i'iï-^i*
•vf-
1 • 't.
•ÀÎ&'ii
'fc-
,-V■' ■''v»-.
(“•V'J ^ Í ‘t '*í '■ i l .: .J .
/
Ptr*-
•>'
. ï'
*•
■«^
li'i-:
"'- ‘~ • «
•O)/':■
•• .'^ » 'c - •. . ' I r , -»'•
'f'A'’JÎJ
Mi
ïm
. • -, .,1.
1 ''•/■ •
. ;-'î*
: '-) •■•tv
i j< iù iiiA :i^ _
INDICE
O
,l;,. .!■ '•'■',■; t; -fl- - : ' ''- ■; ', ’ •. •■ V,’ " ' ■ '.;i, ■', ' ; .' ■ :■• V- , '■ -: Í ■--
Í i ,í=: ,r:
A ^ s i 'v 'i r - U'/\ ' j- ■'. \ >;'.,:1-^:r-^:V M -■' ' é . ■ ' ' ■- :' ■■ ‘
^A yw :A P A '-A yy’’^ A
-yy- MSè-i y:jY r'4Y ÿ Y::
■'‘ipAjAy>'^A? ■K'""'’Ayj''-'"^
y y y ;;;,A iy y y i~ iy ,y -y jy x y ,iY j, A
\
Y i4yy J . ' y ‘ Y 'y :Yf.Yy ' y.- A:kïxYy VY ■'^ -, t i A A . . i J l ! r > A j - ’ .,A "y Y’ ? ^ y ' ? , >^
A p À - x A M -p y .,x x
. y -J V y ' X i ’ ,.- y s‘ ' •'■
> )•'' '■'il .Y / - ■,- v » A . , y
• ,yv,
U i \ As, •■-. h yy A - '■
Y
; Y ? . Y ,. ,^
y '• A A A '/
y./yY,.iÿ/ .Y; Y y Y ’
■j 1■ . • V , - -
A :‘ - ^ Y Y "A ‘
A A p y'y‘d yAJ-'Â’i^AAA-‘A ’'>'AAn'\ ■AkA'y AM •' # ' : y y:y A a IAa , :;û . ^-AA,t- A A^ ' ^ . '-.A
AmM-wAAA-^^AiA'^^
■'■' a a A: -• ■■ fAAiyAyAAAAyA.>AA^^^^^^^ AAAp, AA\
,Y rfY & i^ y îïi-y .Y S Y 'îry f■ iY :;y :Y # y Y
A M pypA m
Ur A''’A m % 'A m f" .'y'Y;
^ÍÍY ::■ ■mA^È%MÍAAAMA^ Ay vA A yA fyA yA A ^A A Á y^^^ . y ■ -
îü ‘ •
•ia^AAAA:AAAAA-M m ^^^
aaA a Aa a a a a m i ê
’ y ,i iy y n Y /v .* iy .Y y y x y y , v yî Y ' Y f - ÿ y y - «.'Y ^ y iy -Y yyyírY r
YY..,x'Y'-YYy YyYyY; Y' '•'YYY>fYYxy. :'- Y:‘Y^ y ' '^yyÿYYY '4 Yy y Y^,Y- Jiy»'; :yy ::A â‘
'.' Y;,y\'YY.,,f Ç;YYÿYÔY|.|'yyYj'yyY Yyy;=Y/,.,Y|y;^'YÂ^
■y y ’'' YyxY:Y4X Y?#:^yYYY; y-Y ^yw % #Y Y
y y '’Yy;yY.: ;yy;ÿxy®î*Y:IY:/^-'^"'Â'yyYvyy;yYy^Y
■■YY' a -a A, >y ; AAy}^'AAy ' ; ; 't ' - - >•'cX> ^ X' -y -"y?X7:i |
Y_ yny:;;^'^Y
- :A é y tA ^ ^ ^ ^ ^ A A y - A MàAAÎ k.A A A A :A dlA kÍM ^ A "' aA a :