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Projeto: #Insights de Bordo – É necessário ser

feliz sozinho

Texto por: Patrícia Moura

Podcast: #Insights de Bordo

@bypatriciademoura/@patriciademoura.adv

Música :Wave - Tom Jobim

Na minha performance de hoje, um clássico, vamos falar de uma


grande canção do maestro Tom Jobim, lançada em 1967, quando ele
morava nos Estados Unidos.

Tom, tinha vários amigos compositores, e, ele escolheu Chico Buarque


para escrever a letra, mas, Chico empacou na primeira frase. Tom
Jobim pensou até em lançar a canção apenas instrumental.
Mas, ele mesmo resolveu magnificamente escrever e finalizar a
canção “Wave”, uma das músicas mais regravadas da carreira de Tom
Jobim.
“Wave” já foi revisitada por Frank Sinatra, Tony Benett, Sarah
Vaughan, Tim Maia, Renato Russo, Ella Fitzgerald, Elis Regina, João
Gilberto e vários outros renomados artistas.

Olá, amigos exploradores de mentes inquietas, bem-vindos ao


"Insights de bordo”, o podcast que mergulha nas profundezas do
pensamento criativo, importante: Neste podcast, não estamos apenas
buscando respostas; estamos questionando, provocando a chama da
curiosidade que arde dentro de cada um de nós. Meu nome é Patrícia,
e eu vou ser a sua host nessa conversa :)

Hoje, embarcaremos em uma jornada, explorando o poder da


solitude, a arte de ser feliz consigo mesmo e a incrível experiência de
viajar sozinho. Então, ajustem seus fones de ouvido. Todos a bordo?

Iniciemos nossa conversa abordando a solitude, muitas vezes


confundida com solidão. A solitude é a habilidade de aproveitar a
própria companhia, cultivando um relacionamento positivo consigo
mesmo. Afinal, como podemos esperar ser felizes acompanhados se
não conseguimos encontrar alegria em nossa própria presença? A
solitude é a chave para a autodescoberta e a construção de uma base
sólida para a felicidade.

À medida que exploramos a solitude, descobrimos o incrível poder de


ser feliz sozinho. Autonomia emocional e independência são
resultados naturais desse processo. Quando nos tornamos
confortáveis em nossa própria pele, abrimos espaço para o
crescimento pessoal, autoaceitação e resiliência emocional. Ser feliz
sozinho não é apenas possível; é uma habilidade valiosa que pode
transformar positivamente todas as áreas de nossas vidas.

Eu falo para todos os meus amigos, se tiver a oportunidade viaje


sozinho, se for muito corajoso para outro país com uma cultura
totalmente diferente da sua. Viajar sem companhia não significa
solidão, mas sim uma oportunidade de explorar o mundo de uma
maneira única. Conhecer novas culturas, saborear novos sabores e
desfrutar da liberdade de decidir seu próprio itinerário são apenas
algumas das vantagens. Além disso, a solidão temporária durante a
viagem permite uma conexão mais profunda consigo mesmo,
proporcionando um espaço para reflexão e inspiração.

História pessoal: Eu tive experiencias extremamente ricas, quando eu


passei a curtir minha própria companhia, começou aos poucos indo
ao cinema sozinha, que eu lembro até hoje de pedir uma pipoca
salgada e doce e um refrigerante, lembro de que um funcionário me
ajudou segurando elas, fiquei um pouco sem graça porque senti que
ele ficou com um pouco de pena de mim ahahahah

Depois viajando pelo Brasil, eu lembro da primeira vez que fui ao Rio
de Janeiro sozinha, lembro de procurar grupo no Facebook e
encontrar pessoas que estavam indo passar o réveillon lá. Foi uma
experiencia que me abriu os olhos para como era necessário não ter
medo de fazer o que eu queria por não ter com quem fazer e
aproveitar as vantagens de montar o seu próprio plano, respeitar o
seu tempo e processo.

Depois disso, eu fiz o meu intercambio para a Nova Zelândia e aí eu


mergulhei mesmo no autoconhecimento, conheci as minhas sombras
e aprendi identificar meus limites. Além de me sentir muito mais forte
para fazer qualquer coisa, a experiencia de sair da zona de conforto
sempre nos faz ser melhores e resistentes, com certeza foi a melhor
experiencia que tive até hoje. Foi como, ver o mundo e me ver de uma
forma que nunca tinha visto antes. Ainda mais, sendo mulher. Me
senti como se tivesse superpoderes!

Amigos, chegamos ao final desta jornada de reflexão sobre solitude,


felicidade em estar sozinho e viajar sem companhia. Espero que essas
palavras tenham inspirado vocês a abraçarem a própria companhia,
encontrarem alegria na solitude e considerarem a emoção libertadora
de explorar o mundo por conta própria. Às vezes, é nas experiências
solitárias que descobrimos os verdadeiros tesouros da vida. Até o
próximo episódio, continuem explorando, aprendendo e, acima de
tudo, sendo felizes consigo mesmos. Obrigada!!

Música :Wave - Tom Jobim


Project: #BoardInsights- Is necessary to be happy
lonely

Text by: Patricia Moura

Podcast: #Insights de Bordo

@bypatriciademoura/@patriciademoura.adv

Project: #Insights on Board – It is necessary to be happy alone

Text by: Patrícia Moura

Podcast: #Inflight Insights

Music:Wave - Tom Jobim

In my performance today, a classic, we're going to talk about a great


song by maestro Tom Jobim, released in 1967, when he lived in the
United States.

Tom had several composer friends, and he chose Chico Buarque to


write the lyrics, but Chico got stuck on the first sentence. Tom Jobim
even thought about releasing the song as an instrumental only.
However, he himself magnificently decided to write and finish the
song “Wave”, one of the most re-recorded songs of Tom Jobim’s
career.

“Wave” has already been revisited by Frank Sinatra, Tony Benett, Sarah
Vaughan, Tim Maia, Renato Russo, Ella Fitzgerald, Elis Regina, João
Gilberto and several other renowned artists.

Hello, Guys restless-minded explorers, welcome to “on board


Insights,” the podcast that delves into the depths of creative,
important thinking: In this podcast, we're not just seeking answers;
we're questioning, provoking the flame of curiosity that burns within.
from each one of us. My name is Patrícia, and I will be your host in
this conversation :)

Today, we will embark on a journey, exploring the power of solitude,


the art of being happy with yourself and the incredible experience of
traveling alone. So, adjust your headphones. Everybody on aboard?

Let's start our conversation by addressing solitude, often confused


with solitude. Solitude is the ability to enjoy your own company,
cultivating a positive relationship with yourself. After all, how can we
expect to be happy together if can we not find joy in our own
presence? Solitude is the key to self-discovery and building a solid
foundation for happiness.

As we explore solitude, we discover the incredible power of being


happy alone. Emotional autonomy and independence are natural
results of this process. When we become comfortable in our own skin,
we make room for personal growth, self-acceptance, and emotional
resilience. Being happy alone is not only possible; It is a valuable skill
that can positively transform all areas of our lives.
I tell all my friends, if you have the opportunity, travel alone, if you are
very brave, go to another country with a culture completely different
from yours.

Traveling alone does not mean loneliness, but rather an opportunity


to explore the world in a unique way. Discovering new cultures, tasting
new flavors and enjoying the freedom to decide your own itinerary
are just some of the advantages. Additionally, temporary solitude
while traveling allows for a deeper connection with oneself, providing
a space for reflection and inspiration.

Personal story: I had extremely rich experiences, when I started to


enjoy my own company, I started step by step going to the cinema
alone, which I remember to this day ordering salty and sweet popcorn
and a soft drink, I remember that an employee helped me by holding
them, I was a little embarrassed because I felt like he felt a little sorry
for me ahahahah

After traveling through Brazil, I remember the first time I went to Rio
de Janeiro alone, I remember looking for a group on Facebook and
finding people who were going to spend New Year's Eve there. It was
an experience that opened my eyes to how necessary it was not to be
afraid to do what I wanted because I didn't have anyone to do it with
and to take advantage of the advantages of putting together your
own plan, respecting your time and process.

After that, I went on exchange to New Zealand and then I really


immersed myself in self-knowledge, I got to know my shadows and I
learned to identify my limits. In addition to feeling much stronger to
do anything, the experience of leaving our comfort zone always makes
us better and more resilient, it was certainly the best experience I've
had. It was like, seeing the world and seeing myself in a way I had
never seen before. Even more so, being a woman. I felt like I had
superpowers!
Friends, we have reached the end of this journey of reflection on
solitude, happiness in being alone and traveling without company. I
hope these words have inspired you to embrace your own company,
find joy in solitude, and consider the liberating thrill of exploring the
world on your own. Sometimes, it is in solitary experiences that we
discover life's true treasures. Until the next episode, keep exploring,
learning and, above all, being happy with yourselves. Thanks!!

Music:Wave - Tom Jobim

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