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a) 𝑔(𝑥) = 𝑥 2 + 2𝑥 + 3
b) 𝑔(𝑥) = 𝑥 2 − 𝑥 − 3
c) 𝑔(𝑥) = −𝑥 2 + 𝑥 + 3
d) 𝑔(𝑥) = −𝑥 2 − 2𝑥 + 3
e) 𝑔(𝑥) = 𝑥 2 − 2𝑥 + 3
𝟏
𝒅(𝒗) = (𝒗𝟐 + 𝟖𝒗),
𝟏𝟐𝟎
sendo 𝑣 a velocidade do automóvel, em quilômetros por Sobre essa função, é correto afirmar que
hora, no momento em que o condutor pisa no freio.
a) 𝑎 < 0.
a) Qual é a distância de frenagem de um automóvel que se b) 𝑏 < 0.
desloca a uma velocidade de 40
𝑘𝑚
? c) 𝑐 = 0.
ℎ d) 𝑏2 − 4𝑎𝑐 = 0.
b) A que velocidade um automóvel deve estar para que sua
distância de frenagem seja de 53,2 𝑚?
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7. (PUCRS 2017) O morro onde estão situadas as 10. (UERJ 2017) No plano cartesiano a seguir, estão
emissoras de TV em Porto Alegre pode ser representado representados o gráfico da função definida por 𝒇(𝒙) = 𝒙𝟐 + 𝟐,
graficamente, com algum prejuízo, em um sistema com 𝑥 ∈ ℝ, e os vértices dos quadrados adjacentes 𝐴𝐵𝐶𝐷 e
cartesiano, através de uma função polinomial de grau 2 da 𝐷𝑀𝑁𝑃.
forma 𝑦 = 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐, com a base da montanha no eixo
das abscissas.
13. (ENEM 2017) Suponha que para um trem trafegar 16. (ESPM 2016) O lucro (em reais) obtido com a produção
de uma cidade à outra seja necessária a construção de um e venda de 𝑥 unidades de um certo produto é dado pela
túnel com altura e largura iguais a 10 𝑚. Por questões função 𝑳 = 𝒌 ⋅ (𝒙 + 𝟏𝟎) ⋅ (𝒙 − 𝟓𝟎), onde 𝑘 é uma constante
relacionadas ao tipo de solo a ser escavado, o túnel negativa. Podemos avaliar que o maior lucro possível será
deverá ser tal que qualquer seção transversal seja o arco obtido para 𝑥 igual a:
de uma determinada parábola, como apresentado na
Figura 1. Deseja-se saber qual a equação da parábola que a) 24
contém esse arco. Considere um plano cartesiano com b) 22
centro no ponto médio da base da abertura do túnel, c) 15
conforme Figura 2. d) 20
e) 18
a) 19º dia.
15. (UECE 2016) Sejam 𝑓, 𝑔: ℝ → ℝ funções quadráticas b) 20º dia.
dadas por 𝒇(𝒙) = − 𝒙𝟐 + 𝟖𝒙 − 𝟏𝟐 e 𝒈(𝒙) = 𝒙𝟐 + 𝟖𝒙 + 𝟏𝟕. Se c) 29º dia.
𝑀 é o valor máximo de 𝑓 e 𝑚 o valor mínimo de 𝑔, então, o d) 30º dia.
produto 𝑀 ⋅ 𝑚 é igual a e) 60º dia.
a) 8.
b) 6.
c) 4.
d) 10.
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19. (ENEM 2015) Um estudante está pesquisando o 21. (ENEM 2013) A parte interior de uma taça foi gerada
desenvolvimento de certo tipo de bactéria. Para essa pela rotação de uma parábola em torno de um eixo z,
pesquisa, ele utiliza uma estufa para armazenar as conforme mostra a figura.
bactérias.
A temperatura no interior dessa estufa, em graus Celsius,
é dada pela expressão 𝑻(𝒉) = −𝒉𝟐 + 𝟐𝟐𝒉 − 𝟖𝟓, em que ℎ
representa as horas do dia. Sabe-se que o número de
bactérias é o maior possível quando a estufa atinge sua
temperatura máxima e, nesse momento, ele deve retirá-
las da estufa. A tabela associa intervalos de temperatura,
em graus Celsius, com as classificações: muito baixa,
baixa, média, alta e muito alta.
a) 1.
20. (INSPER 2015) O número 𝑛 de pessoas presentes em b) 2.
uma festa varia ao longo do tempo 𝑡 de duração da festa, c) 4.
em horas, conforme mostra o gráfico a seguir. d) 5.
e) 6.
23. (UERN) Seja uma função do segundo grau 25. (UEL) Um terreno retangular tem 84 𝑚 de perímetro. O
𝑦 = 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐, cujo gráfico está representado a gráfico que descreve a área 𝑦 do terreno como função de um
seguir. lado 𝑥 é:
a)
b)
A soma dos coeficientes dessa função é
a) – 2.
b) – 3.
c) – 4.
d) – 6.
c)
25. (UEL 2020)
d)
e)
a) 4.
b) 7.
c) 8.
d) 9.
e) 10.
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GABARITO:
Resposta da questão 1:
[E]
Calculando:
3
ℎ(𝑡) = − 𝑡 2 + 6𝑡
4
3
Δ 62 −4⋅(−4)⋅0 62 36
ℎ𝑚á𝑥 = − 4𝑎 = − 3 = − −3 = ⇒ ℎ𝑚á𝑥 = 12
4⋅(−4) 3
Resposta da questão 2:
[A]
Escrevendo a equação da parábola sob a forma canônica, temos 𝑦 = 100 − (𝑥 − 10)2 . Portanto, segue que para 𝑥 = 10 𝑚 a bola atinge sua altura
máxima, qual seja, 100 𝑚.
Resposta da questão 3:
𝑘𝑚
a) Se 𝑣 = 40 então
ℎ
1
d(40) = (402 + 8 40)
120
1
= (40 + 8)
3
= 16 m.
Resposta da questão 4:
[E]
A concavidade da parábola é para cima, portando as alternativas [C] e [D] estão incorretas. Como a concavidade corta o eixo 𝑦 (𝑥 = 0) no eixo
positivo, então a alternativa [B] também está incorreta. Percebe-se que o vértice da parábola se encontra na parte positiva do eixo 𝑥. Analisando
assim as alternativas [A] e [E]:
𝑔(𝑥) = 𝑥 2 + 2𝑥 + 3
2
𝑥𝑣 = − = −1
2
𝑔(𝑥) = 𝑥 2 − 2𝑥 + 3
(−2)
𝑥𝑣 = − =1
2
Resposta da questão 5:
[D]
Calculando:
−𝑏 −6 6
𝑡𝑚á𝑥 = 2𝑎 = −1 = 1 = 12 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠
2⋅( 4 ) 2
Resposta da questão 6:
[B]
A parábola tem concavidade para cima, logo 𝑎 > 0. A parábola também possui duas raízes reais e positivas, logo 𝑐 ≠ 0 eΔ ≠ 0. Como 𝑥1 + 𝑥2 = −𝑏,
logo 𝑏 < 0.
Resposta da questão 7:
[D]
Desde que a parábola apresenta concavidade para baixo e intersecta o eixo das abscissas em dois pontos distintos, temos 𝑎 < 0 e 𝑏 2 − 4𝑎𝑐 > 0.
Resposta da questão 8:
[D]
Se 𝑓( 2) − 𝑓( 3) = 1, então
22 + 𝑏 ⋅ 2 + 𝑐 − (32 + 𝑏 ⋅ 3 + 𝑐) = 1 ⇔ 𝑏 = −6.
Portanto, temos
𝑓(𝑥) = 𝑥 2 − 6𝑥 + 4 = −5 + (𝑥 − 3)2 .
Resposta da questão 9:
[B]
Tem-se que
−12 = 𝑎 ⋅ (5 + 1) ⋅ (5 − 4) ⇔ 𝑎 = −2.
A resposta é 𝑥 = 3.
Sendo 𝑓(0) = 2, vem 𝐵 = (0, 2). Ademais, como 𝐴𝐵𝐶𝐷 é um quadrado, temos 𝐷 = (2, 0). Finalmente, como 𝑓(2) = 6, vem 𝑃 = (2, 6) e, portanto,
o resultado é 22 + 62 = 40.
Calculando:
𝑦 + 2𝑥 = 60 ⇒ 𝑦 = 60 − 2𝑥
𝑆𝑟𝑒𝑡â𝑛𝑔𝑢𝑙𝑜 = 𝑥 ⋅ 𝑦 = 𝑥 ⋅ (60 − 2𝑥) = 60𝑥 − 2𝑥 2
−60
𝑥𝑚á𝑥 = ⇒ 𝑥𝑚á𝑥 = 15 ⇒ 𝑦𝑚á𝑥 = 30
2 ⋅ (−2)
𝑆𝑟𝑒𝑡â𝑛𝑔𝑢𝑙𝑜 = 15 ⋅ 30 = 450 𝑚 2
Portanto, segue que a temperatura máxima é atingida após 12 horas, correspondendo a 22 °C.
Desde que o gráfico intersecta o eixo 𝑥 nos pontos de abscissa −5 e 5, e sendo (0, 10) o vértice da parábola, temos
2
10 = 𝑎 ⋅ (02 − 0 ⋅ 0 − 25) ⇔ 𝑎 = − .
5
2 2
𝑦 = − 5 ⋅ (𝑥 2 − 0 ⋅ 𝑥 − 25) = − 5 𝑥 2 + 10.
−𝑏 −8
𝑥𝑚á𝑥 = = ⇒ 𝑥𝑚á𝑥 = 2
2𝑎 2 ⋅ (−2)
ℎ𝑚á𝑥 = −2 ⋅ 22 + 8 ⋅ 2 ⇒ ℎ𝑚á𝑥 = 8 𝑚
Resposta da questão 15:
[C]
Tem-se que 𝑓(𝑥) = −(𝑥 − 4)2 + 4 e 𝑔(𝑥) = (𝑥 + 4)2 + 1. Portanto, segue que 𝑀 = 4 e 𝑚 = 1, implicando em 𝑀 ⋅ 𝑚 = 4.
Queremos calcular o valor de 𝑡 para o qual se tem 𝑓(𝑡) = 1600. Logo, temos
−2𝑡 2 + 120𝑡 = 1600 ⇔ 𝑡 2 − 60𝑡 = −800
⇔ (𝑡 − 30)2 = 100
⇔ 𝑡 = 20 ou 𝑡 = 40.
Portanto, como o número de infectados alcança 1600 pela primeira vez no 20º dia, segue o resultado.
Assim, a temperatura máxima é 36 °C, ocorrendo às 11 horas. Tal temperatura, segundo a tabela, é classificada como alta.
Seja 𝑛: ℝ+ → ℝ a função dada por 𝑛(𝑡) = 𝑎 ⋅ (𝑡 − 𝑡1 ) ⋅ (𝑡 − 𝑡2 ), com 𝑡1 e 𝑡2 sendo os zeros da função 𝑛. Logo, sabendo que 𝑡1 = 0, 𝑡2 = 4 e (2, 40)
pertence ao gráfico de 𝑛, vem
40 = 𝑎 ⋅ (2 − 0)(2 − 4) ⇔ 𝑎 = −10.
Portanto, a lei de 𝑛 é
𝑛(𝑡) = −10 ⋅ (𝑡 − 0)(𝑡 − 4) = −10𝑡 2 + 40𝑡.
3 (−6)
A abscissa do vértice da parábola 𝑦 = 2 𝑥 2 − 6𝑥 + 𝐶 é igual a − 3 = 2.
2⋅2
Por outro lado, sabendo que o vértice da parábola pertence ao eixo das ordenadas, temos:
3
Δ (−6)2 − 4 ⋅ 2 ⋅ 𝐶
𝑦𝑣 = − ⇔0=−
4𝑎 3
4⋅2
⇔ 6𝐶 − 36 = 0
⇔ 𝐶 = 6.
Queremos calcular o valor de 𝑡 para o qual se tem 𝑇(𝑡) = 39. Desse modo,
𝑡2 𝑡2
39 = − + 400 ⇔ = 361
4 4
⇒ 𝑡 = √4 ⋅ 361
⇔ 𝑡 = 38𝑚𝑖𝑛.
Do gráfico, temos que os zeros da função quadrática são 2 e 5. Logo, a lei da função é dada por 𝑦 = 𝑎 ⋅ (𝑥 − 2) ⋅ (𝑥 − 5), com 𝑎 ∈ ℝ∗ . Então, como a
parábola intersecta o eixo das ordenadas no ponto (0, −10), segue que
−10 = 𝑎 ⋅ (0 − 2) ⋅ (0 − 5) ⇔ 𝑎 = −1.
Seja 𝑄(𝑡) = 𝑎𝑡 2 + 𝑏𝑡 + 𝑐 a função quadrática cujos coeficientes queremos determinar. Sabendo que 𝑄(0) = 1, vem 𝑐 = 1. Ademais, tomando 𝑄(1) =
4 e 𝑄(2) = 6 encontramos
2 𝑎+𝑏=3
|𝑎 ⋅ 12 + 𝑏 ⋅ 1 + 1 = 4 ⇔ |
𝑎⋅2 +𝑏⋅2+1=6 4𝑎 + 2𝑏 = 5
1
𝑎=−
⇔| 2.
7
𝑏=
2
A resposta é
1 7
Q(3) = − 32 + 3 + 1
2 2
= 7.
Desde que 𝑦 = 2 é uma reta horizontal, podemos concluir que o vértice da parábola correspondente ao gráfico de 𝑓 é o ponto (2, 2). Logo,
tomando a forma canônica de 𝑓 e sendo 𝑓(0) = −6, temos
−6 = 𝑎 ⋅ (0 − 2)2 + 2 ⇔ 𝑎 = −2.