PL 5627 2023

CÂMARA DOS DEPUTADOS
PROJETO DE LEI N.º 5.627, DE 2023

(Da Comissão de Legislação Participativa)
Sugestão nº 20/2023
Assegura validade nacional à Carteira Nacional de Vigilante - CNV, regula

sua expedição e dá outras providências.
DESPACHO:
APENSE-SE AO PL-2384/2022. EM DECORRÊNCIA DESSA
APENSAÇÃO, A MATÉRIA PASSA A SER APRECIADA PELO
PLENÁRIO, EM REGIME DE PRIORIDADE.
APRECIAÇÃO:
Proposição Sujeita à Apreciação do Plenário
PUBLICAÇÃO INICIAL
Art. 137, caput - RICD
Coordenação de Comissões Permanentes - DECOM - P_6599

CONFERE COM O ORIGINAL AUTENTICADO
Apresentação: 22/11/2023 10:06:20.153 - MESA
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PL n.5627/2023
PROJETO DE LEI Nº , DE 2023
(Da Comissão de Legislação Participativa)
(Origem: SUG nº 20, de 2023)
Assegura validade nacional à Carteira

Nacional de Vigilante – CNV, regula sua
expedição e dá outras providências.
O Congresso Nacional decreta:
Art. 1º É válida em todo o território nacional, como prova de

identidade, para qualquer efeito, a Carteira Nacional de Vigilante - CNV emitida
pela Policia Federal.
Art. 2º A Carteira Nacional de Vigilante poderá ser emitida

diretamente pela Policia Federal ou através de empresas especializadas em
Segurança Privada, empresas com Serviço Orgânico de Segurança Privada,
Associações e Sindicatos da categoria de vigilantes, desde que haja
autorização expressa e respeitado o modelo próprio.
Art. 3º Constarão obrigatoriamente da CNV, pelo menos, os

seguintes elementos:
I - nome completo;
II - nome da mãe;
III - nacionalidade e naturalidade;
IV - data de nascimento;
V - estado civil;
VI - numero da CNV;
*CD232859210800*
VII - registro geral e órgão expedidor da cédula de identidade;
VIII - número e série da carteira de trabalho e previdência

social;
IX - data de formação;

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Para verificar a assinatura, acesse https://infoleg-autenticidade-assinatura.camara.leg.br/CD232859210800
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Assinado eletronicamente pelo(a) Dep. Zé Silva
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X - número do registro profissional junto a Policia Federal;
XI - ano de validade da carteira;
XII - data de expedição;
XIII - fotografia;
XIV assinaturas do responsável pela entidade expedidora e do

portador;
XV - número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas;
XVI - Qr Code para validação de documento; e
XVII - grupo sanguíneo.
Art. 4° O modelo da Carteira Nacional de Vigilante - CNV será

o aprovado pela Policia Federal e trará a inscrição: “Cartão de Identidade válido
em todo o território nacional”
Art. 5° A Policia Federal fornecerá Carteira Nacional de

Vigilante - CNV também ao Vigilante não sindicalizado, desde que formado,
habilitado e registrado perante o órgão responsável, nos termos da legislação
regulamentadora da atividade profissional.
Art. 6° O solicitante arcará com todo custo para a emissão,

renovação ou 2° via da Carteira Nacional de Vigilante – CNV.
Art. 7° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
JUSTIFICAÇÃO
O benefício da Carteira Nacional de Vigilante - CNV é o de que,

com ela, o profissional de Segurança Privada está legalmente habilitado ao
exercício da sua profissão, tendo o pleno gozo legal das prerrogativas da
*CD232859210800*
Profissão de Agente da Segurança Privada, trazendo assim, uma dignidade e

reconhecimento devido ao profissional.
Atualmente, a Carteira Nacional de Vigilante – CNV já é emitida

pela Policia Federal, contendo um rigoroso sistema antifraude, no qual as

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empresas e sindicatos da segurança privada, com o devido acesso,
conseguem confeccionar as CNVs.
Vale destacar que, em qualquer área profissional, estar

devidamente registrado e identificado garante confiança e credibilidade para a
sociedade. A identidade em si não constitui apenas um aval para o profissional
desempenhar suas funções, mas representa, acima de tudo, a proteção da
sociedade dos maus profissionais, de pessoas sem formação que exercem a
profissão, dos riscos que envolvem a ausência de fiscalização e de tantos
outros fatores que comprometem a qualidade e a confiança dos serviços
prestados.
Saliente-se que o número de agentes de segurança privada no

Brasil é maior que o efetivo das forças armadas, por isso é extremamente
necessário trazer mais segurança para a população no que se refere a
identificação dos vigilantes. Assim, a atribuição de valor de documento de
identidade à Carteira Nacional de Vigilante - CNV é medida essencial, urgente
e indispensável.
Note-se que os Jornalistas do Brasil já gozam de tal

prerrogativa, que foi instituída pela lei n.º 7.084, de 21.12.82. A Carteira
Nacional de jornalista é documento de identidade pessoal e profissional, válida
em todo o território nacional e só poderá obtê-la o jornalista que tenha registro
profissional no Ministério do Trabalho e Emprego. O documento é emitido pela
FENAJ, que autoriza o encaminhamento das solicitações por meio dos
Sindicatos de Jornalistas.
Pelas fundamentações acima expostas, entendo de extrema

relevância a medida ora proposta.
Assim sendo, pugno pelo apoio dos ilustres pares para a

aprovação da presente reforma legislativa.
*CD232859210800*
Sala da Comissão, em 8 de novembro de 2023.
Deputado ZÉ SILVA
Presidente

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SUGESTÃO N.º 20, DE 2023

(Do CONSELHO NACIONAL DA SEGURANÇA PRIVADA)
Projeto de Lei que visa a atribuir valor de documento de identidade à

Carteira Nacional de Vigilante – CNV.
COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA

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Apresentação: 25/10/2023 15:59:04.890 - CLP
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PRL 1 CLP => SUG 20/2023 CLP
PRL n.1
COMISSÃO
POSSUI DE TEOR
INTEIRO LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA
EM FORMATO DIFERENTE DO WORD
Página 1 de 7
SUGESTÃO Nº 20, DE 2023
Projeto de Lei que visa a atribuir valor

de documento de identidade à Carteira
Nacional de Vigilante - CNV .
Autor: CONSELHO NACIONAL DA

SEGURANÇA PRIVADA
Relatora: Deputada ROSÂNGELA REIS
I - RELATÓRIO
A iniciativa do Conselho Nacional da Segurança Privada tem

por objetivo sugerir a esta Comissão de Legislação Participativa a
apresentação de projeto de lei que atribua valor de documento de identidade à
Carteira Nacional de Vigilante - CNV.
Argumenta-se, na justificação da sugestão, que
o benefício da Carteira Nacional de Vigilante - CNV é o de que,

com ele, o profissional de Segurança Privada está legalmente
habilitado ao exercício da sua profissão, tendo o pleno gozo
legal das prerrogativas da Profissão de Agente da Segurança
Privada, trazendo assim, uma dignidade e reconhecimento
devido ao profissional.
É o relatório.
*CD235239148300*
II - VOTO DA RELATORA
Conforme determina o art. 254 do Regimento Interno, com a

redação dada pela Resolução nº 21, de 2001, cumpre que esta Comissão de
Legislação Participativa aprecie e se pronuncie acerca da Sugestão em
epígrafe.
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Assinado eletronicamente pelo(a) Dep. Rosângela Reis
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POSSUI INTEIRO TEOR EM FORMATO DIFERENTE DO WORD
PRL n.1
Preliminarmente, Página
constata-se que7a sugestão foi devidamente
2 de
apresentada no que diz respeito aos aspectos formais, tendo sua regularidade
sido atestada pelo Secretário desta Comissão, nos termos do art. 2º do
Regulamento Interno e do “Cadastro da Entidade” constante dos autos.
O tema encontra-se compreendido na competência privativa da

União para legislar sobre direito civil, sendo legítima a iniciativa e adequada a
elaboração de lei ordinária (artigos 22, I e 61 da Constituição Federal).
Quanto ao mérito, a sugestão é adequada, por isso deve

prosperar.
O acesso ao documento de identificação é um direito essencial

e uma necessidade prática para o cotidiano de todos os cidadãos,
especialmente em meio à evolução digital da sociedade. Poucos elementos
sociais desempenham um papel tão crucial em nossas vidas quanto nossa
identidade pessoal. Esse documento representa um dos bens humanos mais
fundamentais: a nossa própria identidade.
Com efeito, a profissão de Vigilante tem peculiaridades que

exigem a frequente comprovação da identidade do profissional. Os membros
dessa categoria são constantemente instados a provar a sua identidade e
habilitação profissional. Para realizar as ações de segurança privada, os
profissionais precisam se identificar.
Cumpre salientar que há varias leis que atribuem a diversos

profissionais o direito ao reconhecimento de sua carteira profissional como
documento de Identidade, com validade oficial em todo o território nacional.
Ressalte-se que os jornalistas, desde 1982, por meio da Lei nº

7.084, usufruem o direito ao reconhecimento de sua carteira profissional como
documento de Identidade, com validade oficial em todo o território nacional.
*CD235239148300*
Vale lembrar que a Lei 7.084 de 21 de dezembro de 1982, que

atribui valor de documento de identidade à carteira de jornalista profissional,
continua em vigor no ordenamento Jurídico pátrio, posto que não foi revogada
por outra norma.

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PRL n.1
A referida lei não Página
só continua em 7vigor, como sua eficácia tem
3 de
operado efeitos diariamente, através da concessão de carteiras profissionais
com validade de documento de Identidade por todo o Brasil, desde 1982, por
meio de seus sindicatos estaduais.
Logo, não há dúvidas de que a carteira emitida para o

profissional da segurança privada também deve se revestir de toda a
legitimidade, inclusive, substituindo outros documentos de identidade como a
Cédula de Identidade.
Assim, com fulcro no Princípio Constitucional da Igualdade, a

matéria merece prosperar. Ora, se a prerrogativa é atribuída a muitas
categorias também deve se estendida aos vigilantes.
Assim, por todo o exposto, somos pela aprovação da sugestão

20, de 2023, nos termos do Projeto de Lei anexo.
Sala da Comissão, em de de 2023.
Deputada ROSÂNGELA REIS

Relatora
2023-18345
*CD235239148300*

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Página 4 de 7
PROJETO DE LEI Nº , DE 2015

(Da COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA)
Assegura validade nacional à Carteira

Nacional de Vigilante – CNV, regula sua
expedição e dá outras providências.
O Congresso Nacional decreta:
Art. 1º É válida em todo o território nacional, como prova de

identidade, para qualquer efeito, a Carteira Nacional de Vigilante - CNV emitida
pela Policia Federal.
Art. 2º A Carteira Nacional de Vigilante poderá ser emitida

diretamente pela Policia Federal ou através de empresas especializadas em
Segurança Privada, empresas com Serviço Orgânico de Segurança Privada,
Associações e Sindicatos da categoria de vigilantes, desde que haja
autorização expressa e respeitado o modelo próprio.
Art. 3º Constarão obrigatoriamente da CNV, pelo menos, os

seguintes elementos:
I - nome completo;
II - nome da mãe;
III - nacionalidade e naturalidade;

*CD235239148300*
IV - data de nascimento;
V - estado civil;
VI - numero da CNV;
VII - registro geral e órgão expedidor da cédula de identidade;

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VIII - número e Página
série da 5carteira
de 7 de trabalho e previdência
social;
IX - data de formação;
X - número do registro profissional junto a Policia Federal;
XI - ano de validade da carteira;
XII - data de expedição;
XIII - fotografia;
XIV assinaturas do responsável pela entidade expedidora e do

portador;
XV - número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas;
XVI - Qr Code para validação de documento; e
XVII - grupo sanguíneo.
Art. 4° O modelo da Carteira Nacional de Vigilante - CNV será

o aprovado pela Policia Federal e trará a inscrição: “ Cartão de Identidade
válido em todo o território nacional”
Art. 5° A Policia Federal fornecerá Carteira Nacional de

Vigilante - CNV também ao Vigilante não sindicalizado, desde que formado,
habilitado e registrado perante o órgão responsável, nos termos da legislação
regulamentadora da atividade profissional.
Art. 6° O solicitante arcará com todo custo para a emissão,

renovação ou 2° via da Carteira Nacional de Vigilante – CNV.
Art. 7° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

*CD235239148300*
JUSTIFICAÇÃO
O benefício da Carteira Nacional de Vigilante - CNV é o de que,

com ela, o profissional de Segurança Privada está legalmente habilitado ao
exercício da sua profissão, tendo o pleno gozo legal das prerrogativas da

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Profissão de Agente da Segurança Privada,
Página 6 trazendo
de 7 assim, uma dignidade e
reconhecimento devido ao profissional.
Atualmente, a Carteira Nacional de Vigilante – CNV já é emitida

pela Policia Federal, contendo um rigoroso sistema antifraude, no qual as
empresas e sindicatos da segurança privada, com o devido acesso,
conseguem confeccionar as CNVs.
Vale destacar que, em qualquer área profissional, estar

devidamente registrado e identificado garante confiança e credibilidade para a
sociedade. A identidade em si não constitui apenas um aval para o profissional
desempenhar suas funções, mas representa, acima de tudo, a proteção da
sociedade dos maus profissionais, de pessoas sem formação que exercem a
profissão, dos riscos que envolvem a ausência de fiscalização e de tantos
outros fatores que comprometem a qualidade e a confiança dos serviços
prestados.
Saliente-se que o número de agentes de segurança privada no

Brasil é maior que o efetivo das forças armadas, por isso é extremamente
necessário trazer mais segurança para a população no que se refere a
identificação dos vigilantes. Assim, a atribuição de valor de documento de
identidade à Carteira Nacional de Vigilante - CNV é medida essencial, urgente
e indispensável.
Note-se que os Jornalistas do Brasil já gozam de tal

prerrogativa, que foi instituída pela lei n.º 7.084, de 21.12.82. A Carteira
Nacional de jornalista é documento de identidade pessoal e profissional, válida
em todo o território nacional e só poderá obtê-la o jornalista que tenha registro
profissional no Ministério do Trabalho e Emprego. O documento é emitido pela
FENAJ, que autoriza o encaminhamento das solicitações por meio dos
Sindicatos de Jornalistas.
*CD235239148300*
Pelas fundamentações acima expostas, entendo de extrema

relevância a medida ora proposta.
Assim sendo, pugno pelo apoio dos ilustres pares para a

aprovação da presente reforma legislativa.

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PRL n.1
Sala da Comissão, em
Páginade7 de 7 de 2023.
Deputada ROSÂNGELA REIS

Relatora
2023-18345
*CD235239148300*

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PAR 1 CLP => SUG 20/2023 CLP
PAR n.1
CÂMARA DOS DEPUTADOS
COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA
SUGESTÃO Nº 20, DE 2023
III - PARECER DA COMISSÃO
A Comissão de Legislação Participativa, em reunião

extraordinária realizada hoje, mediante votação ocorrida por processo simbólico,
concluiu pela aprovação, na forma do Projeto de Lei apresentado da Sugestão nº
20/2023, nos termos do Parecer da Relatora, Deputada Rosângela Reis.
Registraram presença à reunião os seguintes membros:
Zé Silva - Presidente, Professora Goreth, Rosângela Reis e Luiza

Erundina - Vice-Presidentes, Ana Pimentel, Aureo Ribeiro, Glauber Braga, João Daniel,
Joseildo Ramos, Padre João, Pompeo de Mattos, Prof. Paulo Fernando, Tarcísio Motta,
Célia Xakriabá, Chico Alencar, Erika Kokay, Pedro Uczai, Rogério Correia e Talíria
Petrone.
Sala da Comissão, em 8 de novembro de 2023.
Deputado ZÉ SILVA
Presidente
*CD235093295100*
FIM DO DOCUMENTO

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PL 5627 2023

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CÂMARA DOS DEPUTADOS

PROJETO DE LEI N.º 5.627, DE 2023

Assegura validade nacional à Carteira Nacional de Vigilante - CNV, regula

Coordenação de Comissões Permanentes - DECOM - P_6599

Assegura validade nacional à Carteira

O Congresso Nacional decreta:

Art. 1º É válida em todo o território nacional, como prova de

Art. 2º A Carteira Nacional de Vigilante poderá ser emitida

Art. 3º Constarão obrigatoriamente da CNV, pelo menos, os

III - nacionalidade e naturalidade;

VII - registro geral e órgão expedidor da cédula de identidade;

VIII - número e série da carteira de trabalho e previdência

Coordenação de Comissões Permanentes - DECOM - P_6599

XI - ano de validade da carteira;

XII - data de expedição;

XIV assinaturas do responsável pela entidade expedidora e do

XV - número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas;

XVI - Qr Code para validação de documento; e

XVII - grupo sanguíneo.

Art. 4° O modelo da Carteira Nacional de Vigilante - CNV será

Art. 5° A Policia Federal fornecerá Carteira Nacional de

Art. 6° O solicitante arcará com todo custo para a emissão,

Art. 7° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

O benefício da Carteira Nacional de Vigilante - CNV é o de que,

Profissão de Agente da Segurança Privada, trazendo assim, uma dignidade e

Atualmente, a Carteira Nacional de Vigilante – CNV já é emitida

Coordenação de Comissões Permanentes - DECOM - P_6599

Vale destacar que, em qualquer área profissional, estar

Saliente-se que o número de agentes de segurança privada no

Note-se que os Jornalistas do Brasil já gozam de tal

Pelas fundamentações acima expostas, entendo de extrema

Assim sendo, pugno pelo apoio dos ilustres pares para a

Sala da Comissão, em 8 de novembro de 2023.

Coordenação de Comissões Permanentes - DECOM - P_6599

SUGESTÃO N.º 20, DE 2023

Projeto de Lei que visa a atribuir valor de documento de identidade à

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA

Coordenação de Comissões Permanentes - DECOM - P_6599

PRL 1 CLP => SUG 20/2023 CLP

SUGESTÃO Nº 20, DE 2023

Projeto de Lei que visa a atribuir valor

Autor: CONSELHO NACIONAL DA

A iniciativa do Conselho Nacional da Segurança Privada tem

Argumenta-se, na justificação da sugestão, que

o benefício da Carteira Nacional de Vigilante - CNV é o de que,

Conforme determina o art. 254 do Regimento Interno, com a

PRL 1 CLP => SUG 20/2023 CLP

O tema encontra-se compreendido na competência privativa da

Quanto ao mérito, a sugestão é adequada, por isso deve

O acesso ao documento de identificação é um direito essencial

Com efeito, a profissão de Vigilante tem peculiaridades que

Cumpre salientar que há varias leis que atribuem a diversos

Ressalte-se que os jornalistas, desde 1982, por meio da Lei nº

Vale lembrar que a Lei 7.084 de 21 de dezembro de 1982, que

Coordenação de Comissões Permanentes - DECOM - P_6599

PRL 1 CLP => SUG 20/2023 CLP

Logo, não há dúvidas de que a carteira emitida para o

Assim, com fulcro no Princípio Constitucional da Igualdade, a

Assim, por todo o exposto, somos pela aprovação da sugestão

Sala da Comissão, em de de 2023.

Deputada ROSÂNGELA REIS

Coordenação de Comissões Permanentes - DECOM - P_6599

PRL 1 CLP => SUG 20/2023 CLP