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O Art. 225, caput, da Constituição da República Federativa do Brasil dispõe que "Todos têm direito ao meio
ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-
se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para a presente e as futuras gerações."
Em relação aos conceitos e princípios contidos no dispositivo constitucional acima, analise as afirmativas a seguir. I.
O uso do pronome indefinido "todos" particulariza quem tem direito ao meio ambiente. II. O poder público e a
coletividade deverão defender e preservar o meio ambiente desejado pela Constituição da República Federativa do
Brasil e não a qualquer meio ambiente.III. Ao poder público e à coletividade é imposto o dever de defender e
preservar o meio ambiente para a presente e as futuras gerações, o que se refere, expressamente, à solidariedade
intergeracional e traduz o chamado desenvolvimento sustentado. Assinale:
O Presidente da República editou determinado ato normativo alterando a Lei X, que estava em vigor há vários anos,
o que gerou forte reação do Poder Legislativo, o qual entendia que a Constituição da República de 1988 não
amparava esse tipo de iniciativa. Afinal, somente o Poder Legislativo, sob essa ótica, poderia editar ou alterar a lei.
Em razão desse impasse, a validade do ato normativo foi questionada perante o Supremo Tribunal Federal.
À luz da sistemática constitucional e dos atos normativos passíveis de serem editados pelo Chefe do Poder
Executivo federal, o referido ato normativo:
observados os demais requisitos exigidos, pode ser uma medida provisória, o que indica que o Poder
A
Legislativo está errado;
qualquer que seja a sua natureza jurídica, jamais poderia alterar a lei, produzida exclusivamente pelo Poder
B
Legislativo, indicativo de que este último está certo;
só poderia ser editado pelo Presidente da República, se houvesse delegação legislativa, o que não ocorreu,
C
logo, o Poder Legislativo está certo;
poderia ser um regulamento executório da lei, que deve necessariamente ajustá-la às conveniências da rotina
D
administrativa, logo, o Poder Legislativo está errado;
somente poderia ser um decreto autônomo, cuja edição é autorizada pela própria ordem constitucional,
E
indicativo de que o Poder Legislativo está errado.
Segundo a Constituição da República, são direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à
melhoria de sua condição social,
I. a remuneração do trabalho diurno superior à do noturno. II. o repouso semanal remunerado, necessariamente,
aos domingos. III. o gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal.
Assinale:
Maria disse a Eliomar que tinha conhecimento de um grande esquema de desvio de recursos públicos e tencionava
ajuizar uma ação popular para obrigar os responsáveis a devolver o dinheiro desviado. Antes de procurar um
advogado, leu a Constituição da República Federativa do Brasil e constatou que somente o cidadão poderia ajuizar
referida ação.
No sistema jurídico-constitucional brasileiro, considera-se cidadão quem:
A realizou o seu alistamento eleitoral;
C é brasileiro nato;
Logo no início da legislatura, um grupo de Deputados Estaduais procurou se inteirar das competências legislativas
passíveis de serem exercidas pelo Estado. Após realizar um alentado estudo da Constituição da República
Federativa do Brasil, formulou diversas proposições a esse respeito, mas concluiu que somente uma delas era
compatível com o nosso sistema constitucional.
A esse respeito, é correto afirmar que:
B a competência dos Estados está exaustivamente enumerada nas Constituições da República e do Estado;
C somente as matérias afetas ao interesse local estão sujeitas à competência dos Estados;
D são reservadas aos Estados as competências que não lhes sejam vedadas pela Constituição da República;
E a competência dos Estados está detalhada em lei complementar editada pela União.
A Constituição da República de 1988 impõe ao poder público e à coletividade o dever de defender e preservar, para
as presentes e futuras gerações, o meio ambiente ecologicamente equilibrado, que também é um direito de todos.
Para assegurar a efetividade desse direito, de acordo com o texto constitucional, incumbe ao Poder Público exigir,
na forma da lei, para instalação de:
toda e qualquer obra ou atividade efetivamente causadora de qualquer degradação ambiental, estudo de
A
contaminação hídrica, do solo e do ar, a que se dará publicidade;
toda e qualquer obra ou atividade potencialmente causadora de qualquer dano ao meio ambiente, plano de
C
reparação de área degradada, antes da concessão da licença ambiental;
obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de
D
impacto ambiental, a que se dará publicidade;
toda e qualquer obra ou atividade efetivamente causadora de qualquer degradação do meio ambiente,
E
depósito prévio de caução para assegurar a reparação dos danos ambientais.
O Deputado Federal João apresentou projeto de lei dispondo sobre a prestação de assistência religiosa em prisões,
a ser ofertada pelas confissões religiosas e sem custo para o Poder Público. Após o curso regular do processo
legislativo, foi promulgada a Lei nº XX/2019.
À luz da sistemática estabelecida pela Constituição da República de 1988, a referida Lei é:
incompatível com a ordem constitucional, pois o caráter laico do Estado impede a assistência religiosa nas
A
prisões;
compatível com a ordem constitucional, pois esse tipo de assistência religiosa, nos termos da lei, é um direito
B
fundamental;
incompatível com a ordem constitucional, pois o projeto de lei somente poderia ter sido apresentado pelo
C
Presidente da República;
compatível com a ordem constitucional, desde que a assistência religiosa seja simultaneamente oferecida, a
D
cada preso, por todas as religiões existentes;
449 Q2072356 Direito Administrativo > Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990 , Regime previdenciário
Ano: 2023 Banca: FGV Órgão: CGE-SC Provas: FGV - 2023 - CGE-SC - Auditor do Estado Administração - Manhã
(Conhecimentos Básicos) ...
O regime próprio de previdência social dos servidores titulares de cargos efetivos tem caráter contributivo e
solidário, mediante contribuição do respectivo ente federativo, de servidores ativos, de aposentados e de
pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial. Nesse contexto, de acordo com
o atual texto da Constituição da República, o servidor abrangido por regime próprio de previdência social será
aposentado
por incapacidade permanente para o trabalho, no cargo em que estiver investido, quando suscetível de
readaptação, hipótese em que será obrigatória a realização de avaliações periódicas anuais para verificação
B
da continuidade das condições que ensejaram a concessão da aposentadoria, na forma de lei do respectivo
ente federativo.
voluntariamente, desde que cumprido tempo mínimo de 10 (dez) anos de efetivo exercício no serviço público
e cinco anos no cargo efetivo em que se dará a aposentadoria, bem como observada a idade de 65 (sessenta e
C
cinco) anos, se homem, e 63 (sessenta e três) anos de idade, se mulher, com proventos proporcionais ao
tempo de contribuição.
voluntariamente, desde que cumprido tempo mínimo de 10 (dez) anos de efetivo exercício no serviço público
e cinco anos no cargo efetivo em que se dará a aposentadoria, bem como observada a idade de 60 (sessenta)
D
anos de idade e 35 (trinta e cinco) de contribuição, se homem, e 55 (cinquenta e cinco) anos de idade e 35
(trinta e cinco) de contribuição, se mulher.
no âmbito da União, aos 62 (sessenta e dois) anos de idade, se mulher, e aos 65 (sessenta e cinco) anos de
idade, se homem, e, no âmbito dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, na idade mínima
E
estabelecida mediante emenda às respectivas Constituições e Leis Orgânicas, observados o tempo de
contribuição e os demais requisitos estabelecidos em lei complementar do respectivo ente federativo.
Os Municípios do Estado Alfa suspeitavam que a repartição constitucional das receitas tributárias que lhes cabia
estava sendo efetuada de modo errôneo tanto pela União como pelo Estado Alfa, prejudicando-os quanto às
parcelas que lhes eram devidas. Tiveram então que comparar essa repartição com os percentuais previstos na
Constituição da República de 1988. Diante desse cenário, pertence aos Municípios:
80% do produto da arrecadação do imposto da União sobre a propriedade territorial rural (ITR), relativamente
B aos imóveis neles situados, cabendo a totalidade na hipótese de o Município optar por fiscalizar e arrecadar o
ITR em seu território;
50% dos 10% do produto da arrecadação do imposto sobre produtos industrializados a que os Estados fazem
C
jus;
25% do produto da arrecadação do imposto do Estado sobre operações relativas à circulação de mercadorias
D
e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação;
o produto da arrecadação do imposto da União sobre renda e proventos de qualquer natureza, incidente na
E
fonte, sobre rendimentos pagos, a qualquer título, pelas empresas públicas municipais.
451 Q2105762 Direito Constitucional > Teoria da Constituição , Classificação das Normas Constitucionais
Ano: 2023 Banca: FGV Órgão: AGENERSA - RJ Provas: FGV - 2023 - AGENERSA - RJ - Analista Técnico ...
Em relação à eficácia e à aplicabilidade da norma obtida a partir da interpretação do Art. 7º, inciso XX, da
Constituição da República de 88, segundo o qual é direito dos trabalhadores urbanos e rurais a “proteção do
mercado de trabalho da mulher, mediante incentivos específicos, nos termos da lei” é correto afirmar que a norma
obtida é de eficácia
A Ela é constitucional, por se tratar de matéria de interesse local, de competência legislativa dos Municípios.
Ela é constitucional, por se tratar de matéria de competência legislativa comum entre todos os entes
B
federativos.
Ela é inconstitucional, por se tratar de serviço de competência da União, o que impede que a Lei nº XX
C
incursione na temática.
Ela é inconstitucional, por se tratar de serviço de competência do Estado, o que impede que a Lei nº XX
D
incursione na temática.
Ela é constitucional, desde que a Lei nº XX somente produza efeitos no território do Município Alfa e não
E
destoe das normas editadas pela União.
Suponha que agente de fiscalização de um Tribunal de Contas estadual, em trabalho de auditoria realizado no
âmbito de autarquia municipal, agride moralmente agente público municipal que, então, ajuíza ação indenizatória
em face do Estado para postular sua responsabilização civil objetiva, com fundamento no Art. 37, §6º, da
Constituição da República de 1988. Na situação hipotética narrada, a pretensão indenizatória foi:
corretamente deduzida em face do Estado, nos termos do Art. 37, §6º, da Constituição da República de 1988,
A
pois o servidor integrante dos quadros do Tribunal de Contas, causador do dano, é agente público estadual;
equivocadamente deduzida em face do Estado, visto que a ação deveria ser proposta em face do Tribunal de
B Contas estadual, entidade dotada de autonomia e independência funcional e financeira, responsável por
condutas ilícitas de seus agentes;
equivocadamente deduzida quanto à parte passiva, visto que a ação deveria ser proposta em regime de
C solidariedade entre o Tribunal de Contas estadual, órgão constitucionalmente autônomo, e o agente público
causador do dano;
equivocadamente deduzida quanto à parte passiva, pois a postulação deveria recair exclusivamente em face
D
do agente público causador do dano, considerada a ilicitude de sua conduta lesiva a outro agente público;
corretamente deduzida em face do Estado, ante a solidariedade existente entre o ente público e o agente
E público, de maneira que ambos respondem pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causem a
terceiros.
Em matéria de previdência social, analise os agentes públicos ocupantes a seguir. I. exclusivamente, de cargo em
comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração; II. de outro cargo temporário, inclusive mandato
eletivo; III. de emprego público. De acordo com o atual texto da Constituição da República de 1988, aos agentes
públicos acima nominados aplica-se, respectivamente, o regime:
A geral de previdência social; regime geral de previdência social; regime geral de previdência social;
B geral de previdência social; regime próprio de previdência social; regime geral de previdência social;
C próprio de previdência social; regime geral de previdência social; regime geral de previdência social;
D próprio de previdência social; regime próprio de previdência social; regime geral de previdência social;
E próprio de previdência social; regime geral de previdência social; regime próprio de previdência social.
O juiz deve ser imparcial e competente. Para assegurar a imparcialidade, a Constituição da República de 1988
estabelece garantias (Art. 95, caput) e vedações (Art. 95, parágrafo único) aos magistrados. Além disso, o Código de
Processo Penal prevê hipóteses de impedimentos (Art. 252), incompatibilidades (Art. 253) e suspeições (Art. 254)
dos juízes. Em relação a esse tema, é correto afirmar que:
há suspeição do magistrado quando se encontra com a parte, fora das dependências do foro, tratando de
A
diversos assuntos, sem antecipar qualquer decisão da causa;
caso o juiz tenha se julgado suspeito em um processo, relativamente a determinada pessoa, não poderá julgar
B
qualquer outro feito de que ela seja parte;
é possível o reconhecimento da suspeição se a parte injuriar o juiz, ou, de propósito, der motivo para criar a
C
suspeição;
D o juiz não poderá reconhecer sua suspeição, por motivo de foro íntimo, sem explicar a causa;
E o fato de o juiz já ter condenado várias vezes um acusado pode ser suscitado como fator para sua suspeição.
Em respeito ao princípio do juiz natural, o julgamento de determinado processo deve ser realizado por um juiz
competente, de acordo com as regras constitucionais e legais sobre o tema.
De acordo com a Constituição da República, com a legislação em matéria penal e com a jurisprudência dominante
do Superior Tribunal de Justiça em matéria de competência, assinale a afirmativa correta.
Para a definição do momento da prática de um crime, adota- se a Teoria da Atividade. Contudo, no momento
A de definir a competência territorial para julgamento, qualquer que seja o crime cometido, o critério adotado é
o da Teoria do Resultado.
O juiz de direito vinculado ao Tribunal de Justiça do Maranhão que cometer um crime de homicídio doloso na
B Bahia, deverá ser julgado pelo Tribunal do Júri do Maranhão, tendo em vista que o critério da territorialidade
fica afastado diante da existência de foro por prerrogativa de função.
Eventualmente, para facilitar a instrução probatória, poderá ser competente o juízo do local em que o crime
C
foi praticado, ainda que o local da consumação seja diverso.
O Delegado de Polícia do Maranhão que cometer um crime de homicídio doloso na Bahia, deverá ser julgado
D pelo Tribunal de Justiça do Maranhão, tendo em vista que o critério da territorialidade fica afastado diante da
existência de foro por prerrogativa de função.
Tratando-se de infração continuada ou permanente, praticada em território de duas ou mais jurisdições, a
E
competência será definida pelo local em que foi iniciada a prática da conduta criminosa.
457 Q367956 Direito Administrativo > Licitações e Lei 8.666 de 1993. , Princípios das Licitações
Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: DPE-RJ Prova: FGV - 2014 - DPE-RJ - Técnico Médio de Defensoria Pública
Regulamentando o Art. 37, XXI, da Constituição da República, a Lei 8.666/93 instituiu normas para licitações e
contratos. Tal lei dispõe que a licitação se destina a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia,
visando à seleção da proposta mais vantajosa para a administração. Nesse contexto, segundo a Lei 8.666/93,em
regra geral, pode participar da licitação
autor do projeto, básico ou executivo, pessoa física ou jurídica, desde que não tenha elaborado o projeto de
A
forma restritiva, com vistas a afastar potenciais concorrentes da licitação da obra ou serviço.
servidor ou dirigente de órgão ou entidade contratante ou responsável pela licitação, desde que seja dada
C oportunidade de participação na licitação a outras empresas interessadas, para garantir o atendimento ao
princípio da competitividade.
empresa estrangeira, sendo vedado aos agentes públicos estabelecer tratamento diferenciado de natureza
D
comercial, legal, trabalhista, previdenciária ou qualquer outra, entre empresas brasileiras e estrangeiras.
empresa privada, que tenha como sócio administrador o presidente da comissão de licitação, desde que a
E empresa esteja estabelecida em território nacional, com mais de 50% de seu capital social integralizado por
brasileiros natos ou naturalizados.
A Constituição da República previu a criação das Comissões Parlamentares de Inquérito, que possuem poderes
próprios de investigação das autoridades judiciais. Tais comissões podem ser realizadas em qualquer das casas do
Congresso Nacional, havendo, ainda, a opção de criação de CPI mista para a investigação de um fato determinado,
não sendo admissíveis investigações livres e indefinidas.
Sobre o tema, é correto afirmar que:
o prazo para a conclusão da CPI, embora não previsto na Constituição, pode ser determinado pelo Regimento
A
Interno da Câmara dos Deputados.
o STF entende impróprio que a falta de indicação de integrantes da CPI pelos líderes partidários obstrua o
início do seu funcionamento, sob pena de afrontar o direito público subjetivo assegurado às minorias
B
legislativas de ver instaurado o inquérito parlamentar, com apoio no direito de oposição, legítimo consectário
do princípio democrático.
de acordo com a jurisprudência reiterada do STF, a CPI poderá decretar a prisão cautelar de investigado,
C
quando preenchidos os requisitos determinados pelo Código de Processo Penal.
João pretendia ingressar na política, concorrendo ao cargo de vereador no Município Beta, do qual sua esposa
Maria era prefeita. Ao procurar orientação jurídica, foi informado, corretamente, que a Constituição da República de
1988 o impedia de concorrer ao cargo de vereador na mesma esfera territorial na qual o seu cônjuge exerce o
mandato eletivo de prefeito.
Portanto, à luz da narrativa, João:
A está inelegível;
João e Pedro, estudiosos do Direito Constitucional, travaram intenso debate a respeito da possibilidade de atos
normativos municipais serem diretamente cotejados, em caráter originário, com normas da Constituição da
República de 1988, de modo que fosse reconhecida a eventual incompatibilidade, pela via própria, pelo Supremo
Tribunal Federal (STF) ou pelo Tribunal de Justiça (TJ).
Ao final, concluíram, corretamente, que atos normativos dessa natureza:
não podem ser cotejados diretamente com norma da Constituição da República de 1988, apenas com a
A
Constituição Estadual, o que será feito pelo TJ;
somente podem ser cotejados diretamente com norma da Constituição da República de 1988 pelo STF, quer
B
sejam posteriores, quer anteriores, à promulgação desta última;
somente podem ser cotejados diretamente com norma da Constituição da República de 1988 pelo TJ, isto se a
C
norma tiver sido objeto de reprodução obrigatória pela Constituição Estadual;
somente podem ser cotejados diretamente com norma da Constituição da República de 1988 pelo TJ, isto se a
D
norma for de reprodução obrigatória pela Constituição Estadual, ainda que não tenha sido reproduzida;
podem ser cotejados diretamente com norma da Constituição da República de 1988 pelo STF ou pelo TJ, neste
E último caso se a norma for de reprodução obrigatória pela Constituição Estadual, ainda que não tenha sido
reproduzida.
Respostas
441: B 442: A 443: A 444: C 445: A 446: D 447: D 448: B 449: E 450: D
451: E 452: D 453: A 454: A 455: B 456: C 457: D 458: B 459: A 460: E
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