Noel's Nightmare

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O PESADELO DE NOEL
RORY IRLANDA
TATE MONROE
Copyright © 2022 de Rory Ireland e Tate Monroe
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autor, exceto para o uso de breves citações em uma resenha do livro.
Criado com Velino

Esta é a época para sermos positivamente assassinos… um brinde a todos nós

que tentamos escapar de nossas famílias durante as férias em um livro
Se eu aumentasse o ódio para 9, teria tempo de deitar na cama, olhar para o teto e cair
lentamente na loucura.
- O GRINCH
CONTEÚDO
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1. Noel
2. Kingston
3. Noel
4. Kingston
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Relações de Sangue
Diferença de idade (19/39)
Assassinato
DubCon
Aviso:
Essa história é pura obscenidade/sujeira. Não há enredo. Não venha atrás de nós!
NOEL
“Você vai deixá-la fugir com aquele filho da puta?” O tom do irmão mais novo da
minha mãe é duro o suficiente para me fazer estremecer, mas não me viro para olhar
para ele. Ele é a razão pela qual estou nessa confusão com Trent, de qualquer maneira.
Quando Kingston se aposentou do serviço militar, mamãe o convidou para morar
conosco até que ele decidisse o que queria fazer e onde queria morar.
Eu tenho uma queda por ele desde que me lembro. É algo que deveria ter se dissipado
ao longo dos anos, mas tem sido o contrário. Não consigo olhar para ele sem corar, e
acho que ele percebeu isso porque nas últimas semanas ele não fez nada além de
me encarar e me aglomerar sempre que a oportunidade se apresentava. Eu poderia
dizer alguma coisa para mamãe, mas ela simplesmente me culparia, assim como faz
toda vez que um de seus velhos namorados horríveis se aproxima de mim. Ela diz
que eu os seduzi, que sou uma prostituta de atenção, que eles não teriam tentado se
eu não os seduzisse.
“King, ela tem dezenove anos. Ela tem idade suficiente para sair de casa e ter um
namorado — diz mamãe, e eu também não olho para ela enquanto fecho o zíper da
mochila. Não vou me mudar, só vou passar o fim de semana fora com meu namorado,
Trent, de quem nem gosto muito. Mas ela não consegue evitar jogar isso ali, como se
estivesse tentando dizer à existência que algum dia, em breve, eu irei embora.
“Que merda ela é,” Kingston retruca e ouço a cadeira da cozinha em que ele está
sentado arranhando o chão de cerâmica. Seus passos são pesados, e eu deveria ter
medo desse homem enorme vindo direto para mim, mas não tenho. “Quantas vezes
você saiu com esse idiota? Você está transando com ele? Ele envolve minha mão
grande em volta do meu bíceps e me arrasta em sua direção, forçando meu olhar a
encontrar o dele.
"Não, eu não estou transando com ele, como você disse tão eloquentemente."
Eu franzo a testa, mas não é pela razão que ele provavelmente pensa que é. Eu odeio
sentir mais calor e excitação por ser maltratada por meu tio do que qualquer outro
momento com um cara que até agora me tratou muito bem. “Só saímos algumas
vezes, mas ele quer tornar isso oficial e...”
“Ele quer foder você, Noel. Crescer." Ele olha para mim, mas não tenho tempo
para responder porque Trent está batendo na porta da frente. Meu estômago cai. Eu
disse a ele para esperar no carro e me mandar uma mensagem para que eu pudesse
sair correndo, mas ele está decidido a conhecer minha mãe, embora eu tenha dito a
ele que não estou pronto para isso. Não estou pronta para nada que ele queira, porque
a única razão pela qual comecei a namorar com ele é porque ele era super doce, eu
sabia que isso tiraria minha mãe do meu pé, e pensei que talvez se eu me esforçasse,
pararia de ficar obcecada. Kingston e o jeito que ele anda sem camisa e com aqueles
jeans de cintura baixa.
“Você não vai”, diz Kingston, mas finalmente me deixa arrancar meu braço dele.
“Você não decide isso,” eu sussurro para que só ele possa me ouvir. “Vou colocar
nós dois em apuros se ficar aqui.” Vejo a confusão mascarar seu rosto por apenas um
breve segundo antes de ele me encarar novamente, mas o peguei desprevenido o
suficiente para conseguir chegar à porta da frente, arrastando minha bolsa atrás de
mim.
"Ei! Ah, você está pronto? Eu esperava que sua mãe estivesse em casa. Trent
finge confusão, como se não estivesse me assediando desde nosso segundo encontro
para conhecer minha mãe e meu tio. Aborrecimento dá um nó no meu estômago por ele
não iria apenas esperar no carro. Eu passo por ele, evitando seu abraço e durante todo o caminho
até o carro dele, o pensamento incômodo passa pela minha cabeça de que eu não deveria estar
fazendo isso, eu deveria simplesmente abandoná-lo e passar o fim de semana antes do Natal
sozinha. em um quarto de hotel. “Noel?” Ouço seus passos atrás de mim, mas em vez de me virar,
abro a porta traseira do passageiro e jogo minha mala lá dentro. Quando me viro, ele está na minha
frente, com o braço estendido para pressionar a palma da mão contra a janela, me prendendo. em.
Kingston me encurralou exatamente da mesma maneira, mas com ele estou na altura de seu peito,
sem olhar diretamente em seus olhos.
“Qual é o seu problema?” Trent, literalmente um homem adulto, praticamente choraminga.
Isto é minha culpa. Eu sabia que não gostava dele cinco minutos depois do nosso primeiro encontro.
E aqui estou eu, por causa do filho da puta do Deveraux do Kingston.
“Meu negócio é que minha mãe é louca e não me sinto confortável com você conhecendo-a
ainda. Acabamos de começar... quer saber, talvez não seja uma boa ideia. Sinto muito, mas
provavelmente deveríamos... Trent me interrompe agarrando meu queixo, forçando-me a olhá-lo nos
olhos, em vez de por cima do ombro.
“Tenho um fim de semana muito romântico planejado para nós dois e não vou deixar você
estragar tudo porque você está na sua cabeça. Encontrarei sua mãe outra hora. Quero acrescentar
que foi ele quem estragou tudo ao tentar invadir minha casa enquanto meu tio sem camisa tentava
decidir se queria me beijar pela primeira vez ou me levar para os fundos e atirar em mim. Trento
pressiona os lábios em uma linha fina, e posso dizer que ele está irritado comigo, mas não parece
haver nenhuma raiva explosiva como a que Kingston me dá. Eu anseio por isso, por mais fodido que
pareça. Gosto da maneira como ele vibra de raiva quando digo algo que o irrita. Gosto da maneira
como seus olhos me seguem, não importa o que ele esteja fazendo. Eu simplesmente gosto dele, e
acho que esse é o maldito problema. Preciso superar isso, e a única maneira de conseguir fazer
isso é colocando algum espaço entre nós. "Você está ao menos me ouvindo?" Trent me traz de volta
ao mundo real e fora dos meus pensamentos, mas não respondo porque meus olhos são atraídos
para o
movimento na varanda da frente. Kingston abre a porta da frente, e o som é o que

faz Trent finalmente se afastar de mim. Kingston me lança um olhar ardente que me
excita a ponto de sentir minha boceta apertar de antecipação.
Enquanto Kingston desce rapidamente as escadas e aciona o bipe de sua

caminhonete, Trent abre sua boca grande. "Senhor. Deveraux! Feliz Natal antecipado.
Ele ajeita sua camisa azul como se estivesse se preparando para uma entrevista de
emprego e eu estou pensando em apenas me deitar sob o pneu traseiro de Kingston
e deixá-lo passar por cima de mim, porque não consigo lidar com essa merda depois
de lidar com minha mãe me acusando de tentando foder o namorado a manhã toda.
“Podemos ir, por favor?” peço a Trent calmamente enquanto Kingston olha para
ele, deixando claro que ele o está ignorando propositalmente. Kingston joga uma
mochila marrom no banco do passageiro da caminhonete preta fosca que comprou
quando veio morar conosco.
A boca de Trent se abre em um sorriso tenso e ele enfia as mãos nos bolsos da
calça jeans. Ele está bravo porque não está conseguindo o que quer, porque eu não
o trouxe para casa para exibi-lo e agora Kingston está zombando dele.
Meu tio tem trinta e nove anos, mas seu cabelo ainda não começou a ficar grisalho e
ele se exercita o suficiente para manter seu corpo alto e musculoso. Vejo que Trent
está intimidado e tenta mascarar sua raiva com um sorriso falso. Esse fato envia um
arrepio nervoso por todo o meu corpo. Pelo menos com Kingston, o que você vê é o
que você obtém.
Nada está indo bem para Trent, exceto o fato de que finalmente concordei em
passar o fim de semana com ele e deixá-lo me surpreender com a localização. Minha
única condição era que ele não esperasse nada físico e que me levasse para casa a
tempo para o Natal. “Eu disse Feliz Natal antecipado!” Trent gorjeia, mas sua voz
treme de raiva reprimida.
Kingston dá alguns passos em nossa direção, suas botas batendo na calçada
enquanto seus olhos percorrem meu corpo e depois até Trent. “Se algum dia eu ver
Se você a prender contra o seu BMW de merda daquele jeito de novo, eu corto seu pau e dou para
você comer. Meu rosto queima de vergonha, e me preparo porque tenho certeza de que Kingston
vai agarrar Trent e estrangulá-lo bem aqui no jardim da frente da minha mãe. Ele me surpreende,
porém, porque com um último olhar sujo em minha direção, meu tio caminha propositalmente pela
lateral de sua caminhonete, entra e liga o motor.
“Que porra é essa”, Trent sussurra principalmente para si mesmo.
“Sinto muito, talvez devêssemos...” Sou interrompida pelo namorado do mês da minha mãe,
Chet, saindo para a varanda da frente. Seus olhos varrem meu corpo do rosto até os pés e depois
voltam lentamente. Se eu não for com Trent, ficarei preso em casa com esse polvo que não
consegue manter as mãos fechadas sem Kingston para mantê-lo sob controle. Escolhendo o
menor dos dois males, viro-me para Trent e digo: “Lamento que Kingston tenha agido dessa forma.
Não posso dar desculpas para ele. É por isso que não queria trazer você para dentro até que nos
conhecêssemos um pouco mais.”
A expressão de Trent suaviza um pouco, mas ele parece muito consciente da presença do
homem na varanda que tem a mesma idade do meu tio. "Está bem. Ele provavelmente está
passando por muita coisa. Vamos sair daqui. Ele se vira e dá a volta na frente do carro. Abro
minha própria porta, entro no elegante carro prateado e aperto o cinto de segurança. Trent se
afasta rapidamente do meio-fio e seguimos em silêncio mortal. Não pergunto para onde ele está
me levando porque aparentemente ele gosta de surpresas e ele não vai me contar.
Meu estômago afunda quando entramos na estrada principal e Trent se move
sua mão para descansar na minha coxa. Vai ser um longo fim de semana.
Só uma hora depois finalmente viramos em uma estrada de terra sinuosa. Não consigo evitar a
sensação desconfortável que me domina. Olho para o meu celular e vejo que não tenho serviço.
Quanto mais nos aproximamos da cabana, posso ver

que é absolutamente de tirar o fôlego. Há cadeiras de balanço na varanda da frente e

pequenas velas elétricas em cada janela. A única coisa que falta no cenário pitoresco é a
neve nas árvores que ladeiam a propriedade.
Eu mal tiro os olhos da cabana o tempo suficiente para pegar minha bolsa
e siga Trent enquanto ele xinga enquanto tenta encontrar as chaves.
“Droga, o cara do site disse que as chaves estariam debaixo do capacho.” Eu me
encolho com o tom de lamento que Trent usa enquanto caminha ao longo do deck de
madeira. “Eu não tenho nenhum serviço de celular. Como diabos vamos entrar? Ele está
de costas para mim, então não acho que ele esteja falando comigo, mas sim reclamando
consigo mesmo.
Por capricho, estendo a mão, agarro a maçaneta de latão e viro. Para minha surpresa,
a pesada porta de madeira se abre. Viro-me para olhar para Trent, que se vira para me
encarar, com uma carranca fixa no rosto.
“Obrigado, porra,” ele diz, rindo e empurrando na minha frente para andar.
dentro do hall de entrada. "Vem cá Neném. O que você está esperando?"
Faço uma careta ao ouvir o apelido, mas decido não começar uma discussão nos
primeiros cinco minutos que estou aqui. Entro e fecho a porta atrás de mim, mas não
consigo afastar a sensação de que preciso correr. Eu preciso sair daqui. Não tem nada a
ver com Trent e tudo a ver com o fato de que acho que alguém esteve nesta cabana e não
deveria estar aqui.
KINGSTON
Saio, deixando a casa da minha irmã e da minha sobrinha no espelho retrovisor.

Posso sentir a tensão se instalando profundamente em meu pescoço e coluna,
fazendo com que todo o meu corpo fique rígido. Se eu não saísse daquela casa e me
afastasse de Noel, eu iria agarrá-la e esmagá-la no chão na frente de mim.
todos.
Não me oponho totalmente a isso, mas prefiro não ter que lidar com a polícia e
com a porra da sociedade em geral. As malditas construções sociais são feitas pelo
homem e não me atraem.
Se o bom e velho Tio Sam não me ensinou nada além disso, é que o governo
está apenas cuidando de seus bolsos e eles se sentam em seu trono de mentiras,
nos alimentando com restos e puxando nossos pauzinhos como se fôssemos um
show de marionetes gigante.
Entro no estacionamento da academia e deixo minha caminhonete parada
enquanto torço o volante tentando decidir o que fazer.
A resposta mais simples seria levantar a bunda e retirar toda a minha energia
reprimida dentro das quatro paredes da minha periferia.
A única coisa decente que minha irmã fez na vida foi ter Noel. Amo minha
sobrinha e lembro de tê-la visto de longe enquanto estava no exterior. Eu a observei
crescer através de fotos e vídeos aleatórios que minha mãe me mandava. Foda-se,
sabe que Kathryn não iria se incomodar.
Ela passou de um bebê gordinho para tranças e dentes salientes. Eu não pensei que
ela iria superar isso, mas lentamente ela se transformou em alguém que eu não reconheço,
o que não é surpreendente, já que mamãe faleceu há cerca de cinco anos. Não há mais
fotos e atualizações. Mal liguei para Kitty porque era inútil. Toda vez ela me dizia que não
conseguia falar porque a cara dele estava tirando ela. Nunca me preocupei em lembrar os
nomes de qualquer idiota que estivesse envolvido com ela.
Quando contei a Kitty que estava decidindo encerrar minha carreira militar de vinte
anos, ela me disse para levar minha bunda para casa e passar algum tempo com a família
enquanto eu pensava no que fazer a seguir.
Minha irmã é egocêntrica, mas tem boas intenções. Ela está cega ao encontrar seu
homem para sempre e todo o resto meio que cai no esquecimento. Eu ainda estava grato
por poder voltar à casa de nossa infância e me familiarizar novamente com a vida civil.
Eu não esperava levar um tapa na cara de um Noel de dezenove anos que parecia
um pecado envolto em leggings e moletons. Sem esforço lindo e duas décadas mais novo
que eu.
Também relacionado ao sangue, mas vamos ser honestos... isso nem estava no radar
imediatamente.
Eu não escolho o simples. Eu nunca escolho o simples e esse é o meu maldito
problema.
Pego meu telefone e abro o aplicativo encontre meu telefone para ver para onde
Tad, Brent, qualquer que seja o nome dele, está levando minha sobrinha.
Trento. Esse é o nome do pauzinho. Eu sabia que era algo mediano.
Observo enquanto o sinal viaja pela interestadual e não penso duas vezes antes de
ligar minha caminhonete e sair do estacionamento. Estou cheio de escolhas terríveis esta
noite, então qual é mais uma?
Eu vi a maneira como ele agiu com ela, e eu serei amaldiçoado se ela se machucar
brincando com ele.
Para que? Para que ela possa passar um tempo longe da mãe e de Chet. Sim, não, isso
não me parece certo. Se ela tivesse aberto a boca e dito alguma coisa, eu teria me assegurado
de que ela tivesse algo para fazer.
Porra, eu teria alugado para ela uma estadia de curto prazo em uma casa local para sua
escapadela pessoal. Não é como se eu não tivesse dinheiro, apenas abrindo um buraco na
minha conta bancária.
Sua bunda teimosa teve que escolher Trent. Bem, ela não vai
estar escolhendo-o por muito mais tempo.
Vou arrastá-la para fora de lá, chutando e gritando, se for preciso.
Os olhares persistentes e os toques sutis das últimas três semanas são suficientes para
fazer qualquer homem explodir.
Quero as perninhas do doce Noel em volta de mim e não dou a mínima para o que alguém
tem a dizer.
Perco o sinal do meu telefone e jogo-o no console central. De qualquer maneira, é inútil
agora. Eu sei para onde eles estão indo. Há poucos lugares por aqui e sem dúvida o garoto
pensou em criar um pequeno país das maravilhas do inverno e entrar na calcinha rendada de
Noel.
Sigo as marcas dos pneus na neve sabendo que isso me levará ao que procuro. Não
acredito que ele está dirigindo aquela porra de BMW com esse tempo e não está com correntes.
Inferno, ele nem tem pneus de neve, pela rápida olhada que dei.
Saio da estrada principal que leva à cabana e posso ver o carro estacionado na frente.
Minha caminhonete mal cabe entre a faixa estreita cercada por árvores que são derrubadas
pela neve fofa que cai do céu.
Estremeço ao sair do táxi e bater a porta atrás de mim. Isso é
sempre mais frio aqui perto da base da montanha.
Aluguel de cabanas de luxo idiotas. Eu sei que eles ganham um bom dinheiro.
Começo a andar, cortando a densa colheita de sempre-vivas para conseguir

mais perto da cabine sem ser detectado.
Ouço vagamente Trent incitando minha sobrinha a entrar e chamando-a de bebê e o

o sangue correndo em minhas veias fica quente, quase fervendo.
Ninguém a chama de bebê, exceto eu.
O pensamento deveria me incomodar, mas não incomoda. Mal posso esperar para ter seu
corpo macio debaixo de mim, quer ela queira ou não.
Se eu tiver que matar o namorado, eu o farei.
Saio da floresta e faço uma caminhada ao redor da cabana tentando encontrar os pontos
fracos de entrada além da porta da frente. Percebo uma grande janela saliente na parte de trás
da propriedade que leva a algum tipo de escritório ou escritório.
Eu testo a janela e descubro que ela está destrancada, mas há uma trava de janela no
trilho. Eu olho o dispositivo tentando determinar se exerço força suficiente para desalojá-lo
razoavelmente sem muito ruído. Percebo que quem o habilitou fez um péssimo trabalho e não
o prendeu totalmente nas ranhuras.
Olhando através das cortinas transparentes, certifico-me de que nenhum deles está
olhando para o quarto pela porta interna e, com dois empurrões fortes no vidro, observo
enquanto ele salta e cai no chão.
Eu imediatamente fico imóvel com o leve som que fez na madeira
e espere para ver se alguém entra.
Depois de alguns minutos, decido que é seguro prosseguir e deslizo a janela o resto do
caminho e me levanto para dentro da cabine.
Deixo minhas botas molhadas assentarem e então fecho o vidro atrás de mim e ouço
para saber onde os dois estão.
“Deus Trent, você pode relaxar? Eu não vou te foder agora e você pode parar de falar
sobre meu tio? É assustador. Você parece obcecado por ele. Ouço Noel exclamar na frente da
casa.
“Eu não vou sair daqui neste fim de semana sem você sair. Não seja uma vadia puritana.
O mínimo que você pode fazer é chupar meu pau. Você tem lábios para isso. Eu até farei a
maior parte do trabalho. Não é exatamente uma dificuldade foder a sua cara. As palavras de
Trent me fazem desmaiar momentaneamente.
Quando eu voltar, estou pronto para atacar e estrangulá-lo quando ouvir um tapa.
“Você é um verdadeiro partido, Trent. Eu sabia que deveria ter te deixado cair. EU
quero que você me leve para casa agora mesmo.
“Você não está em posição de fazer exigências. Posso estar inclinado a levá-lo se
conseguir explodir minha carga. Sua boca. Seus peitos. Eu não sou tão exigente... Ouço a
porta bater e só posso presumir que Noel saiu furioso.
Eu uso isso como minha fila e vou em direção aos fundos de Trent. Ele está fodendo
sem noção e nem me nota.
“Vadia estúpida. Espere até eu contar para a galera sobre esse fim de semana e mostrar
as fotos. Definitivamente vou marcar mais pontos para o maldito Noel Deveraux. Ele está
murmurando para si mesmo e não sei exatamente qual era o plano dele, mas não sou
estúpido. Posso entender o que ele quer dizer.
Escórias como ele não merecem viver.
Puxo a faca k-bar da bainha em meu cinto e bato em seu ombro.

ombro.
Ele se vira e seus olhos se arregalam: “Sr. Deveraux, o que diabos você está fazendo
aqui?
“Eu sabia que você era um pedaço de merda. Fico feliz em ver que não perdi meu toque.
Você é um problema para minha sobrinha que vou resolver. Não se preocupe em fazer muito
barulho. Estamos longe o suficiente de qualquer outra pessoa, exceto Noel... e bem, se eu
tiver que persegui-la por essa floresta, eu o farei. Eu sorrio enquanto o agarro pelo seu cabelo
loiro encaracolado e descanso a ponta da minha faca em seu pomo de adão.
"Porra. Você é um maluco. Você ganha. Eu vi como você olhou para ela. Você pode ficar
com ela. Eu não direi nada. Apenas me deixe ir, para que eu possa ficar o mais longe possível
da porra do Deveraux, — ele implora, esperando que eu poupe sua vida. Eu poderia fazer
isso, mas não farei.
Não me preocupo em dizer nada e pressiono a faca lentamente enquanto ele luta para
se libertar enquanto grita. Um empurrão final fez minha faca cortar
através de suas cordas vocais facilmente e ele não está mais falando.
Eu arrasto a faca e vejo seu sangue escorrer, não o matando rápido o suficiente, então eu o
apunhalo direto na coxa, certificando-me de cortar seu fêmur.
Ele vai sangrar em poucos minutos e então poderei lidar com Noel. Soltei seu cabelo e foi a única
coisa que o segurou. Ele cai no chão como um saco de batatas.
Ela receberá uma punição por sair com esse garoto quando ela
sabia melhor.
Vou reivindicá-la para mim neste fim de semana e não terei mais que me preocupar com
ninguém farejando-a. Vou tirá-la da casa de Kitty e talvez a leve ao redor do mundo.
Ou talvez eu nos trance numa cabana como esta, mas bem no fundo
montanhas.
Podemos simplesmente viver na terra e foder até eu enchê-la de meus bebês.
Mergulho meus dedos na poça de sangue que se expande de seu corpo e me viro para a
parede de entrada.
Tudo branco impecável. Nem uma única coisa sobre isso.
Ainda não, de qualquer maneira.
Arrasto meus dedos para cima e para baixo pelas paredes lisas e acetinadas e imagino como
será a sensação da pele de Noel quando for pressionada contra mim nua.
Molhei os dedos mais duas vezes antes de terminar.
Dando um passo para trás, me inclino e limpo os dedos na calça jeans skinny de Trent e me
levanto.
Em manchas vermelhas, Feliz Natal Noel é pintado criando um visual muito
visual festivo aliado ao país das maravilhas do inverno lá fora.
“Trento? Tudo bem, vou deixar você gozar nos meus seios, mas então você tem que prometer
que me leva para casa. Não consigo ligar para alguém me buscar.” Ouço Noel dizer enquanto ela
entra olhando para o telefone.
Ela parece estar congelando. Suas bochechas estão vermelhas e ela sente um arrepio.
Ela ainda não me notou, mas notará.

“Trent não virá a lugar nenhum, Noel Annalise. Realmente? Abaixando
você mesmo para um passeio. Oferecendo o que é meu e somente meu.” Eu rosno.
Ela para e levanta a cabeça, me vendo parado a poucos metros dela e observo enquanto
seus olhos observam meu bilhete de amor de Natal antes de dispararem para o corpo imóvel
atrás de mim.
"Oh meu Deus. Rei! O que diabos você fez? ela grita comigo enquanto
o medo começa a escorrer de seus olhos.
“Seja lá o que for que eu precise. Não sejamos tímidos. Estamos nos olhando desde que
cheguei em casa. Isso nunca iria acabar de outra maneira a não ser com minhas bolas
profundamente enfiadas em você e com todos os outros fora do caminho,” eu digo com certeza.
“Eu não posso acreditar em você. Você é psicótico. Eu não quero você. Ela gagueja
suas mentiras.
“As mentiras que saem da sua língua não me intimidam. Agora seja uma boa menina e
venha aqui. Eu quero afundar meu rosto naquela boceta cheirosa. Estou cheirando sua calcinha
há semanas enquanto você toma banho e quero que ela esteja fresca, direto da fonte. Eu gemo
pensando nas inúmeras vezes que tive a calcinha dela enrolada no meu rosto e no meu pau
enquanto eu tirava uma.
“Eu- oh meu- eu sabia que algo estava acontecendo. A calcinha simplesmente não
desaparece para o monstro da secadora. Não posso fazer isso com você, King. Você precisa de
ajuda." Ela dá um passo de volta em direção à porta, e eu sei que ela está prestes a correr, e
meu pau começa a endurecer, antecipando a perseguição que está prestes a acontecer.
“Corra, pequeno floco de neve. Corra o mais rápido e forte que puder. Assim que eu entrar
em contato com você... bem, espero que você esteja pronto para meu pau e meus bebês. Estou
gozando tão profundamente nessa boceta linda que você estará grávida antes de termos que
devolver a cabana no final deste fim de semana.
Ela se vira e sai correndo pela porta.
Ao vencedor vão os despojos.

NOEL
Acho que gritei antes de tentar sair correndo de casa, mas não tenho certeza do que é
real e do que não é neste momento. As provocações de King ressoam em meus ouvidos
enquanto eu me oriento e chego à porta da frente da cabana. Eu me atrapalho,
tropeçando em um tapete denso destinado a manter o gelo e a neve longe do lindo piso
de madeira. As botas do meu tio fazem um barulho tão alto quando ele se aproxima de
mim que me faz estremecer. Pego a maçaneta da porta e mexo na fechadura, girando-
a com a mão trêmula. Parece que tudo está acontecendo em câmera lenta. Não preciso
olhar por cima do ombro para saber que meu tio me alcançou. Posso senti-lo aparecendo
atrás de mim e congelo no lugar. Eu me preparo para o impacto do que ele vai fazer
comigo. Ele vai ter que me matar porque sei que ele nunca acreditará que eu não
contaria a ninguém o que ele fez com Trent. Ele já me assustou antes com o quão
intenso ele pode ser. Eu sei que ele está morto
pessoas no âmbito de seu trabalho, e eu sei que ele tem um temperamento explosivo,
mas pensei que o pior que poderia acontecer seria uma briga de bar ou um soco em
Chet por dizer coisas assustadoras para mim. Achei que talvez tivesse que lidar com os
avanços de Trent neste fim de semana, mas meu tio cometendo assassinato não estava
no meu radar.
Não me atrevo a me virar e sinto o calor de seu abdômen e peito duro pressionando
minhas costas. Eu tento o meu melhor para ficar completamente imóvel
porque ele é como um animal selvagem agora e qualquer movimento repentino será
o fim disso para mim.
“Não vou contar a ninguém que você matou Trent. Eu nem gostava dele...” eu
começo, mas sou imediatamente silenciada quando King se aproxima de mim e envolve
a mão ensanguentada em volta do meu pescoço e me puxa de volta contra ele. Posso
sentir o quão duro ele está, e não sei se deveria ficar surpresa ou enojada com o fato de
meu corpo reagir ao dele. Estou me molhando e tem tudo a ver com meu tio porque se
fosse qualquer outra pessoa eu estaria vomitando.
"Você ia deixá-lo se masturbar em seus peitos e nem gostava dele?" Ouço a raiva
ciumenta e possessiva praticamente escorrendo de suas palavras e sei que estou em
apuros.
“Eu não tive outra escolha–” ele aperta com força, efetivamente cortando meu ar e
eu o ouço grunhir em desaprovação. Balanço meu braço para trás para agarrar qualquer
parte de seu corpo que eu possa alcançar. Estou vendo manchas e bato com a mão o
mais forte que posso em sua coxa, mas ele parece nem sentir que estou tocando-o.
“Você poderia não ter vindo com aquele idiota em primeiro lugar.”
Meu tio me solta o suficiente para que eu possa ofegar, sugando tanto ar quanto meus
pulmões em chamas me permitem. É como se ele pudesse sentir que eu estava perto de
desmaiar. “Você fez isso para me deixar com ciúmes, para ver até onde você poderia me
pressionar. Você tem toda a minha atenção agora, pequeno floco de neve.
“Eu estava tentando ficar fora do seu caminho e longe da mamãe e do Chet,” tusso
as palavras, afundando nele porque de repente me sinto exausta.
Ele não está aceitando nada disso. Ele me sacode com força pelo
ombros e me vira, me pressionando contra a porta da frente.
“Não tive essa sorte, Noel.” Ele balança a cabeça, mas seu sorriso não faz nada para
mascarar a raiva que ainda ferve em seus olhos. “Já que você gosta de jogos, vamos
jogar o meu favorito. Eu vou deixar você ir e você vai
corra... — ele se inclina e me inspira, fechando os olhos como se estivesse saboreando esse momento.
"Porque eu faria isso? Você vai me pegar facilmente e...” Eu empurro seu peito, cortando minhas
próprias palavras, mas ele não se mexe. “Você vai me matar de qualquer maneira. Por que eu lhe
daria a emoção de me caçar, de me ver em pânico ou de implorar para que me deixasse ir? Posso
sentir todo o meu corpo tremendo, e sei que ele provavelmente também pode, mas estou orgulhosa
de que minha voz soe firme, despreocupada, tudo o que não estou por dentro agora.
“Porque qual seria a graça disso? Você vai se oferecer para me deixar gozar em seus peitos
como fez com seu pobre e patético namorado?
Kingston agarra meu queixo, me forçando a olhá-lo nos olhos. Ele ainda está furioso, mas também há
dor lá. “Ou você está preparado para se curvar e me deixar escolher seus buracos agora que sua vida
está em risco?” Ele cospe as palavras como se eu o enojasse. “Quantos homens você ofereceu seu
corpo por conveniência. Você é igual a sua mãe? Fazendo tudo o que puder para que um homem
preste atenção em você? Eu recuo com suas palavras porque elas doem muito mais do que qualquer
coisa que ele tenha feito fisicamente comigo.
“Eu faço tudo que posso para evitar Chet e você sabe disso,” eu cerro a voz.
palavras.
"Mas você mostra o máximo de pele que puder." Ele respira fundo e não tenho certeza se isso o
deixa com raiva ou se ele está mais excitado do que já estava pensando nisso. De qualquer forma,
estou furioso.
“Porque eu queria você, seu idiota! Nunca quis ninguém do jeito que quis você e não poderia ter
você. Então, sim, eu flertei com você porque me fez sentir bem pelo jeito que você olhou para mim,
mesmo que você... — começo, mas seu sorriso interrompe minhas palavras.
"Eu sou o que? Diga-me que homem mau eu sou”, ele zomba, claramente
pensando que minha declaração é engraçada.
"Meu tio." Num impulso, levanto a mão para dar um tapa no rosto dele com toda a força que
posso. Ele não me toca de volta nem agarra meu pulso para me impedir
de fazer isso de novo. Em vez disso, ele me afasta da porta, abre-a e me empurra para fora.
“Corra, pequeno floco de neve. Não estarei muito atrás de você. Eu me viro para olhar
para ele sem expressão. Está quase anoitecendo e está congelando. Não tenho ideia de onde
estou ou como chegaria a uma estrada onde poderia haver um carro que eu pudesse sinalizar
para pedir ajuda. Ele é louco e provavelmente vai me matar, mas meu instinto me diz que estou
mais segura com ele do que qualquer coisa que vou encontrar além daquelas montanhas nevadas.
árvores.
Quando não movo um músculo, ele grita: “CORRA!” Isso é tudo que é preciso. Viro-me e
desço correndo os degraus da frente e atravesso o gramado da frente. Vou em direção às

árvores porque se eu chegar ao fim da entrada, ele vai me pegar antes mesmo que eu tenha a
chance de encontrar ajuda. Se eu conseguir me esconder por tempo suficiente até escurecer,
talvez consiga despistá-lo.
Aproveito a oportunidade e olho para trás e fico surpresa ao ver que King não está se
aproximando de mim. Em vez disso, ele está casualmente parado na varanda da frente, me
observando sair correndo com um sorriso malicioso no rosto. Ele está me dando uma vantagem
porque sabe que não tenho para onde ir e isso só me deixa furioso. Eu deveria me sentir mal
por Trent, mas não me sinto. Estou tão exausto emocionalmente que nem me importo que meu
tio o tenha assassinado brutalmente por mim.
"O que. O. Real. Porra,” eu expiro as palavras, sugando o ar enquanto o vento frio chicoteia
meu rosto. Não tenho certeza para onde estou indo, só sei que preciso me afastar do meu tio
o mais rápido possível. Não quero voltar para a casa da minha mãe. Seria melhor para mim se
pudesse simplesmente desaparecer, talvez pegar carona para outra cidade e começar de novo.
Não tenho nada esperando por mim, e a única coisa que sempre desejei agora é tentar me
matar.
Tento manter meus passos silenciosos enquanto caminho por entre as árvores. Eu preciso
ficar calmo. Isso é o que Kingston me diria se ele não tivesse surtado mentalmente e
provavelmente estivesse reunindo armas para me torturar. Ele vai esperar que eu corra o
máximo que puder e me esgote. Ele vai
deixe-me chegar até a beira da floresta, bem na beira da estrada e depois me agarre. Se
eu ficar aqui, mais perto de casa e tentar me esconder atrás de uma árvore, talvez ele
passe por mim no escuro se eu ficar quieto o suficiente e puder voltar para casa. Se eu
conseguir encontrar as chaves do carro de Trent, poderei sair antes que ele volte para
sua caminhonete.
Ouço algo farfalhando no chão congelado, mas não tenho certeza se é Kingston ou
se é um animal ou pelo que estou mais esperançoso. Não sei se ser dilacerado por um
coiote raivoso seria pior do que o que Kingston vai fazer.
O barulho está cada vez mais próximo e pode ser com certeza Kingston. Mordo os
nós dos dedos porque meus dentes estão começando a bater. O barulho para e eu me
pressiono mais perto da árvore. Posso sentir a adrenalina percorrendo todo o meu corpo
e meu cérebro está gritando para eu voltar correndo para casa, que não tenho muito
tempo. Mantenho minha posição, fazendo exatamente o que Kingston me diria para fazer
se esta fosse qualquer outra situação. O barulho que parece alguém andando recomeça
e parece estar se afastando. Eu sei que esta é minha chance. Saio correndo de volta
para casa. Preciso entrar e pegar as chaves de Trent antes que Kingston perceba o que
está acontecendo e só posso esperar que ele esteja tão louco de raiva agora que seu
julgamento ficará turvo.
Respiro fundo quando saio da floresta porque estava respirando superficialmente,

quase sem respirar quando estava me escondendo e estou começando a me sentir tonto.
Amaldiçoo o fato de todas as luzes da frente da casa estarem acesas, mas agora é tarde
demais para correr para qualquer outro lugar ou tentar se esconder.
Estou em uma missão. Ou saio daqui vivo ou morro lutando. Subo os degraus e minhas
coxas estão queimando e minhas canelas estão dormentes por ficar tanto tempo fora.
Giro a maçaneta e entro.
O calor me atinge no rosto e, em qualquer outra circunstância, provavelmente sentiria
alívio agora. Eu me esgueiro pelo quarto escuro e vou para onde sei que Trent ainda está
coberto de sangue. Eu engasgo quando o vejo, mas não estou
uma vadia, então me ajoelho e enfio a mão em seu bolso, procurando suas chaves. Verifico em todos
os lugares que consigo pensar e nem encontro a carteira dele.
“Porra,” eu sussurro, me levantando.
“Procurando por isso?” Viro-me e vejo Kingston segurando as chaves de Trent. O
O brilho primitivo em seus olhos me assusta e me excita.

“Como é que–”
“Eu sabia que você voltaria para pegar as chaves. Você é uma prostituta. Não é um idiota.”
ele diz rindo e andando em minha direção.
Eu recuo, totalmente preparada para sair correndo pela porta mais próxima, mas ele avança rápido
demais, prendendo-me contra a parede e me levantando para envolver suas pernas em seus quadris.
Seu pau duro está pressionando diretamente contra o meu latejante
bichano.
“Terminamos de jogar ou você acha que tem mais um em você?” Ele inclina a cabeça para o lado
e rasga minha camisa no centro com facilidade. Mordo meu lábio inferior, me recusando a responder ou
mostrar o quanto estou com medo dele. Ele segura meu peito com a palma áspera e depois levanta os
olhos para encontrar os meus e diz: — Já que não poderei te contar mais tarde, Feliz Natal, floco de
neve.
KINGSTON
Você já perseguiu uma presa pela neve e pelas árvores e sabia que no final da
perseguição você reivindicaria sua garota, não importa o que acontecesse?
Porra, meu comprimento rígido é mais duro que aço e pressiona desconfortavelmente
sob minhas calças. Eu me esforço para fazer o bastardo relaxar, porque preciso ser
capaz de concentrar minha atenção na tarefa em questão.
Porra, eu quero persegui-la por toda esta montanha, transando com ela em todos os
buracos e em todas as superfícies que puder encontrar. Nunca desejei tanto uma mulher
quanto desejo o doce Noel Deveraux.
Suas palavras não significam nada para mim. Ela pode lutar, gritar e chorar o quanto
quiser. Ela acha que vou matá-la, e não me preocupo em corrigi-la ainda. Eu deveria
estar ofendido por ela pensar que eu a mataria tão facilmente, mas se eu fizer uma pausa
para me colocar no lugar dela, posso ver por que essa seria sua conclusão imediata.
Não é como se eu tivesse decidido matar Trent, mas depois do que vi e

ouvido, sua vida foi oficialmente perdida.
A única coisa que vou matar é a buceta dela e vou pintá-la de branco.
Ando pela porta aberta e a encurralo contra a parede de cor creme manchada com
os restos secos de vermelho e a visão de seu filho.
O sangue me faz descer para agarrar as coxas de Noel e puxar suas pernas para envolver minha
cintura.
Ela não briga comigo sobre isso, o que é surpreendente depois que ela mijou, pobre
tentar escapar dos limites desta propriedade.
Eu me pressiono com força contra ela, de modo que a parte inferior de nossos corpos fica quase
fundida e o calor de seu centro irradia através de cada centímetro de seu corpo.
meu.
Não sei dizer se sou eu ou Noel, ou uma combinação de nós dois. Na verdade, não importa,
porque todo o meu foco é fazer com que ela pegue na minha pila como se fosse minha boa menina.
Eu me inclino, colocando meu nariz na curva de seu pescoço e respiro profundamente.
Ela cheira a canela e suor e a vontade de me esfregar nela e deixar que penetre nas minhas roupas e
na minha pele é forte.
Se eu pudesse rastejar sob sua pele, eu o faria.
“Você tem um cheiro divino. Eu daria tudo o que tenho só para poder provar você na minha
língua todos os dias pelo resto da minha vida”, gemo, permitindo que minha língua deslize pelos meus
lábios e trace um redemoinho contra sua pele macia.
"Você está com medo, floco de neve?" Murmuro e me afasto para poder olhar para o rosto dela.
Sempre tão expressiva e revela todas as emoções que ela sente enquanto eles passam.
“Sim, claro que estou. Você literalmente matou alguém e planeja fazer o mesmo comigo. Eu sei
que digo que odeio ficar aqui em casa o tempo todo, mas não é como se eu quisesse morrer”, ela
sussurra, e o som é ensurdecedor.
“Oh querido, eu não quero você morta. Eu quero que você abra no meu pau. Você presumiu que
eu iria matá-lo, mas pense nisso, Noel. Porque eu faria isso? Especialmente depois do jeito que
estivemos transando um com o outro nas últimas três semanas. Minhas mãos agarram o jeans que
cobre sua bunda e desejo que o maldito material não me impeça de me conectar à pele nua.
“O que mais eu deveria pensar, tio?” ela cospe o título como se o gosto em sua boca fosse
pútrido. Isso não deveria aumentar meu desejo, mas vê-la

desta forma todos os meus fios estão cruzados e não me importo de ficar pensando nisso por muito tempo.
Não me digno a responder porque não há palavras para dizer sobre isso.
Ela não está errada e não vou perder tempo tentando racionalizar nada.
Nada em nós é racional.

"Agora me diga, floco de neve, você quer que eu te decepcione, te leve para casa
e te deixe com sua mãe e Chet?" Faço uma pausa antes de continuar: "Ou você quer
pular no meu pau até passar creme nele e então eu serei o lobo mau e roubarei você
para viver em pecado comigo?"
Eu destravo suas pernas ao meu redor e dou um passo para trás, dando-lhe alguma
distância e uma ilusão de escolha. Ela não tem escolha. Ela estará gozando no meu
pau e vazando meu esperma nos próximos minutos, de uma forma ou de outra.
“Quero que você faça uma pausa e realmente pense sobre o que está sentindo.
Você está realmente incomodado com o assassinato ou está simplesmente reagindo
como a sociedade determina que você deveria? Você nunca se cansa de usar a porra
de uma máscara o tempo todo, minha linda menina? Eu me viro, ficando de costas para
ela, porque se eu não tirá-la da minha linha de visão imediata, estarei atacando-a.
Vou precisar limpar e cuidar desse corpo, independentemente de como a merda
aconteça, então, enquanto dou um momento para minha garota com seus pensamentos,
começo a trabalhar pedindo alguns favores. Há alguns homens que conheço na
montanha que conheço há anos. Nem um olho piscará quando eu disser que preciso
me livrar de um corpo, e aposto dinheiro que um deles é dono desta mesma cabana.
No mínimo, eles conhecem quem conhece e podem ajudar a acalmar as coisas, se
necessário.
Preciso guardar algumas batatas para o inverno. Você tem uma adega que eu
possa utilizar? Lembre-se daquela vez que tirei você daquele prédio em chamas...
Rhett Bishop: Sim, seu idiota, eu me lembro. Você precisa de ajuda para transportar
suas batatas? Envie-me sua localização
Dropa coordenadas
Rhett Bishop: Hmm. Terei alguém lá em breve. Enviando meu filho.
De qualquer forma, essa é a maldita cabana alugada dele.
Balançando a cabeça, coloco meu telefone no bolso sabendo que em breve a

pequena situação será resolvida. São pelo menos duas horas de carro até o topo da
montanha com esse tempo, então não estou preocupado com a chegada do filho dele
antes que eu possa convencer Noel de que é isso que ela quer.
“Ei, querido, você já chegou a alguma conclusão? Consegui alguém para levar o lixo
para fora e quero saber onde estamos”, digo enquanto me viro sabendo que Noel se
aproximou de mim.
"Você quis dizer isso quando disse que me roubaria?" Ela pondera em voz alta,
mordendo o lábio inferior de nervosismo.
“Cada maldita palavra. Você é meu. Meu para foder. Meu para amar. Meu. Não vou
compartilhar você com ninguém, então seria bom lembrar disso.
Assim que eu puder colocar um bebê bem dentro de você, eu o farei, e amarrarei você
para sempre a mim. Não dou a ela nem mais um momento para me negar e dou um passo
em direção a ela antes de agarrá-la pelas lapelas do casaco e puxá-la para mim.
Eu me abaixo para poder alcançar seus lábios e selar os meus nos dela, beijando-a
rudemente com a intenção de roubar cada respiração de seus pulmões e dar nova vida à
minha sobrinha.
Não há hesitação, e ela abre a boca me deixando mergulhar minha língua dentro e
eu a sinto gemer antes que suas mãos se movam do meu peito para travar atrás do meu
pescoço.
"Isto é tão errado." Noel murmura contra meus lábios depois de se afastar um pouco.
“A única coisa errada é o fato de você não estar pulando no meu pau agora e
carregando meu bebê. Pare de pensar como a sociedade quer que você pense. Junto
nossas bocas novamente e deixo minhas mãos começarem a trabalhar, removendo a
jaqueta dela antes de trabalhar no resto.
Ela me para e eu penso naquele momento que vou ter que ficar duro
com ela e fazê-la ver que é isso que ela quer. Que eu sou o que ela
quer mesmo.
“Eu escolho você, Kingston. Deixe-me tirar as botas. Não há nada de sexy ou coordenado
em tentar removê-los.” Ela não está errada e eu a deixo tirar os calçados antes que ela tire a
camisa pela cabeça e jogue em mim.
Pirralho atrevido.
Estou hipnotizado ao ver toda a sua pele macia aparecendo, traçando cada sarda com
meus olhos até vê-la derramando-se das bojos de seu sutiã de renda vermelho brilhante e
rosno: — Se você não planejou foder a doninha, por que diabos? você colocou aquele sutiã
chique?
“Eu uso para mim. Gosto de sentir coisas bonitas na minha pele e escondidas pelas
minhas roupas. Isso me faz sentir bem e às vezes é a única coisa que posso fazer quando
minha vida parece estar fora de controle.” Ela me irrita e eu acho que não posso culpar seu
raciocínio, mesmo que ainda ferva meu sangue que ele poderia tê-la visto assim se eu não
tivesse aparecido.
Ela está tirando as calças e a calcinha combina com o sutiã, porque é claro que combina.
Ela parece um maldito presente pronto e esperando debaixo de uma árvore de Natal e o único
que abre esse presente sou eu.
"Venha aqui."
“E se eu não fizer isso?” Ela rapidamente responde para mim com um tom iluminado para
deixe-me saber que ela está brincando.
Puxando-a para mim até que ambos caiamos de volta no sofá da sala, guio suas pernas
até que ela fique montada em mim. Eu sei que ela pode sentir cada centímetro meu pela
maneira como ela começa a se contorcer, esfregando-se contra a fricção da minha calça jeans.
Movo uma mão de seu quadril e subo por sua barriga, deixando a sensação de seus
músculos tensos sob meus dedos me guiar para mais perto até chegar ao topo do delicado
material que cobre seu peito. Eu rasgo os copos direto
para baixo, deixando a renda quebrar até que seus seios empinados se espalhem para que eu possa
deleitar meus olhos em seus mamilos rosa escuro, duros e apontando diretamente para mim. Implorando
pela minha atenção.
"Rei! Isso foi caro...” sua voz é cortada quando uma trava em um botão atrevido balança minha
língua para frente e para trás e cria sucção ao redor de toda a aréola. Se eu pudesse colocar todo o seu
peito na minha boca, eu o faria, mas vou me contentar em provar cada centímetro que puder.
Seus gemidos ecoam por toda a sala e seus quadris ainda estão roçando meu colo, perseguindo
um orgasmo que ela não conseguirá. Assim não.
Ela não tem permissão para gozar até que eu esteja profundamente dentro dela e deixando meu
marca.
“Você tem um gosto tão bom quanto eu imaginei, querido.” Eu a liberto da minha boca
e passar para o meu novo Santo Graal.
Passar por sua calcinha de renda deixa meus dedos molhados e encharcados.
o tecido deve ser desconfortável, e deixei um sorriso malicioso cruzar meu rosto.
Os planos agora mudaram.
“Você quer vir, floco de neve?”
"Deus. Sim por favor. Eu quero tanto te foder, tio. Ela choraminga e eu
sei que ela vai me odiar de novo em um minuto.
Eu puxo o tecido para cima, fazendo com que seus lábios se espalhem e a renda fique firmemente
apoiada em seu clitóris.
“Se você puder se foder contra essa porra de calcinha chique que você usou e gozar em cinco
minutos, eu vou deixar você montar no meu pau. Você acha que pode ser uma boa menina e vir rápido,
Noel? Eu movo o material firmemente puxado para cima e para baixo, proporcionando-lhe fricção
suficiente para tremer.
“Foda-se, rei. Isso não é justo." Ela se move para tentar sair do sofá, mas o aperto que tenho sobre
ela é muito forte.
Descanso minha outra mão contra a coluna de sua garganta, deixando meu polegar esfregar para
frente e para trás sobre seu ponto de pulsação.

— Faça-me graça, querido. Monte essa pequena renda e deixe essa boceta bem molhada para
que eu possa deslizar para dentro. Uma vez que estiver em você, nunca mais irei embora. Vou foder
cada um dos seus buracos e cobrir você com meu cheiro. De novo e de novo." Meu pau está se
esforçando tanto contra meu jeans que sinto que ele vai explodir e escorregar direto para o que eu sei
que será a boceta mais doce que ele já teve.

já teve.
"Por favor. Eu preciso ir. Tudo parece demais. Eu apenas preciso-"
Eu não me preocupo em responder e seguro levemente sua garganta, levanto meus quadris e a
encorajo a chegar ao orgasmo e ela finalmente desaba. Seus quadris ganham velocidade quando ela
começa a se foder contra a calcinha e meu colo, movendo-se cada vez mais rápido até que posso ver
suas pupilas estouradas. Tenho um pouco de pena dela e com a mesma mão que segura sua calcinha
entre os lábios de sua boceta, movo meu polegar pressionando-a para baixo ao longo de seu nó duro
até deslizá-la entre sua fenda vazando.
"Oh. Ah, merda. Acho que vou. Noel geme e não há como pensar nisso. Ela está gozando bem
enquanto vejo seus olhos se fecharem e a sinto escorrer e molhar meu colo.
Ela está completamente líquida e mal posso esperar mais um segundo para me enterrar
dentro dela.
Deixo seu corpo caído contra o meu com a cabeça apoiada entre meu pescoço e ombro enquanto
desabotoo e deslizo o zíper para baixo, levantando apenas o suficiente para deslizá-lo para baixo até
que meu pau duro salte para fora.
Graças a Deus eu não coloquei nenhuma boxer hoje.
Uma barreira a menos para passar.
Eu me cerro, puxando para cima e para baixo, certificando-me de que ele está pronto para reivindicar nosso
doce sobrinha.
“Você está pronto para ser meu? Depois que eu deslizo, não há como voltar atrás. Eu serei seu
dono. Você será meu... em todos os sentidos. Pergunto a ela porque sou educado assim.
Eu realmente não dou a mínima para qual é a resposta dela.

Entrando em seu buraquinho apertado acima de mim, posso sentir seus lábios
me envolva. Esperando para me receber em casa.
"Mmpphhhfff", ela murmura no meu pescoço e isso é todo o acordo

Eu preciso de.
Eu agarro seus quadris e com um golpe forte entro em sua buceta apertada, quebrando
através e reivindicando sua virgindade como minha recompensa.
“Ai! Oh meu Deus, isso dói. Ela fica tensa e tenta me afastar, mas eu
pousa uma mão na bunda dela, deixando uma impressão vermelha brilhante.
“Eu avisei você, porra. Agora seja uma boa menina e deixe-me foder esse buraquinho carente.
Você não vai a lugar nenhum.” Forço sua boca na minha, beijando-a para distraí-la antes de começar
a balançá-la para cima e para baixo em meu pau enquanto destruo seu corpo para meu próprio
prazer.
Vou garantir que ela venha pelo menos mais uma vez pela dor que estou fazendo com que ela
passe.
“Porra, você se sente tão bem, floco de neve. Uma garota tão boa. Olhe para você pegando o
pau do seu tio como um sonho. Enrolado tão firmemente em volta de mim.
Vou me fazer gozar bem dentro de você. Banhá-lo em meu gozo até que você me deixe vazar por
dias. Eu gemo com minhas próprias palavras, me excitando ainda mais pensando em me ver driblar
para fora de seu buraco abusado.
Ela apoia as mãos nos meus ombros, olhando para baixo para ver enquanto eu desapareço
dentro dela, e vejo quando o momento clica em sua cabeça que ela está realmente me fodendo. Ela
começa a trabalhar seu próprio corpo contra o meu e sei que nós dois gozaremos em breve.
“Sim, querido, me foda através da dor. Você se sente dividido? Espere até eu sair e ver seu
sangue manchando meu pau. Vou usá-lo como uma maldita medalha de honra.”
“Dói, mas é bom. Deus, você se sente tão grande. Eu posso sentir você no meu
estômago." Ela diz enquanto descansa a mão na parte inferior do abdômen.

Eu não tenho um pau do tamanho de King Kong, mas meus dezoito centímetros são punitivos
ela do mesmo jeito.
“Você vai gozar no meu pau, baby. Eu quero sentir isso antes de deixar
ir." Eu grunhi tentando me foder mais fundo em seu ventre.
Passamos os próximos minutos fodendo um ao outro até que eu belisco seu clitóris entre meu
polegar e indicador, provocando outro orgasmo para passar.

dela.
"Estou chegando!" ela grita enquanto se acalma e eu a seguro para poder
empurro uma, duas, três vezes até que estou derramando profundamente dentro dela.
Nós dois caímos de volta no sofá, deixando o material macio envolver nossos corpos flácidos.
Sussurros suaves alcançam minha pele, mas não consigo entender o que Noel está dizendo.
“Você vai precisar falar muito, garota. Não posso responder se não puder ouvi-lo.
Ela se mexe um pouco antes de encontrar apoio para se levantar e olhar para mim: “Você quis
dizer o que disse, de verdade? Eu sou seu?
"Você já me viu dizer algo que eu não quis dizer, porra?" EU
questioná-la de volta.
Ela balança a cabeça negativamente antes de me lançar um sorriso tímido e descansar
cabeça para trás contra meu peito.
Ficamos ali juntos por quase vinte minutos, mas sei que o tempo está passando rápido.
“Vamos, floco de neve. Temos que nos levantar. Bishop estará aqui em breve para me ajudar a
me livrar do pau-agulha do Ned ali. E não tem como ele entrar aqui e ver você menos do que
totalmente vestida.
Eu a puxo para cima e para fora do meu pau e o orgulho que flui através de mim ao ver o tom
vermelho me cobrindo me faz sentir selvagem. Se eu pudesse foder sua virgindade, todas as vezes,
eu o faria.
Eu trabalho rapidamente me aconchegando e arrumando as calças enquanto a observo
tentando navegar em suas roupas íntimas arruinadas.

“Deslize a calcinha de volta no lugar. Eles ficam para que tudo o que você vazar possa ficar
pressionado contra aquela minha boceta crua. Vista sua maldita camisa e calça. Pare de brincar.
Aquelas malditas botas também. Assim que limparmos essa merda, iremos embora. Quero mostrar
a você nosso novo lugar”, digo com naturalidade.
“Nosso novo lugar? Mas moramos na casa da minha mãe...
“Você morava na casa da sua mãe. Eu tenho minha própria casa desde uma semana depois
que voltei para os Estados Unidos. Eu simplesmente fiquei na casa da Kitty por sua causa. Eu
precisava encontrar minha entrada e você olha isso, eu encontrei, porra.
Não digo mais nada porque ouço um caminhão chegando pela entrada coberta de neve e
sei que deve ser o filho de Rhett.
“Certifique-se de ficar fora do caminho, querido. Vamos descartar o lixo.”
Ela parece insegura e hesita antes de perguntar: “Quem é esse Rhett e por que ele enviaria
o filho para ajudá-lo?”
“Ele é dono desta montanha e de todos que nela vivem. Somos conhecidos e isso é tudo que
você precisa saber.”
Eu saio para cuidar dos meus negócios e a deixo com seus pensamentos.
Depois que eu terminar, podemos começar o resto de nossas vidas.
Fora da rede.
Fora do âmbito da sociedade.
Apenas o lobo mau… e seu doce floco de neve.

OBRIGADO POR LER!
Esperamos que você tenha gostado desta pequena história cheia de obscenidades - zero enredo que
escrevemos como uma limpeza enquanto estamos cumprindo nossos prazos!
Quer você comemore um feriado ou não, a equipe Banned Baddies quer

desejar-lhe saúde e riqueza (estamos criando isso e manifestando essa
merda) em 2023!
Esperamos vê-lo nas redes sociais e nos encontrar no grupo do Facebook!!

AGRADECIMENTOS
Vamos ser breves principalmente porque ainda estamos dentro do prazo para outras
merdas, como de costume!
Papai J,. É isso. Esse é o tweet ou é buzz porque agora é tudo sobre o Hive... bem, seja
lá o que for... é isso.
Obrigado aos nossos Betas por lerem isso quando nem sabiam que estava por vir! Somos
tão caóticos e adoraríamos dizer que isso vai mudar... mas isso seria mentira! Shawna,
Britt, Stephanie, Jaime.
A todos de nossas equipes, e aos Pagãos Hedonistas!!! Amamos vocês e obrigado por
nos deixar fazer do nosso grupo o nosso espaço seguro!!!
A todos nas redes sociais que ficam nos marcando nós vemos vocês e amamos vocês!
SOBRE OS AUTORES
Ninguém quer ler biografias chatas sobre nós.
Tate e Rory passam a maior parte do tempo brincando, escrevendo coisas tóxicas e apenas repetindo um para o
outro “Eu odeio isso por nós”.
Mensagens de texto entre nós são assim
RÓRIA:
Me ouça.
TATE:
Eu não sei o que é, mas estou dentro e Jackie vai nos matar
RÓRIA:
Mas vale a pena.
TATE:
Deveríamos simplesmente pular do penhasco agora?
RÓRIA:
Honestamente, não parece uma má ideia
Persiga-nos:
Site: Bandidos Banidos

Grupo de Leitores: Pagãos Hedonistas
Instagram: Rory Tate baniu bandidos
Facebook: Rory Tate baniu bandidos
TikTok: Rory Tate baniu bandidos
TAMBÉM PELOS AUTORES
Rory Irlanda
Paixão Indecente
Pico Violento
Torcido em Chamas
Unidos nas Cinzas
Crooked Cove – Disponível apenas em bandidos banidos
Kill Your Darlings – Disponível apenas em bandidos banidos
Irmãos de Sangue - Em breve
Tate Monroe
Daddy's Home - Disponível apenas em Baddies Banidos
Torcido _
Amarrado - Chegando em 2023
Co-escreve
Pandemonium – Disponível apenas em bandidos banidos
Fu*kboys em flanela - Chegando neste inverno
Foda-se e descubra - Na próxima primavera de 2023
Boa garota do caralho - Na próxima primavera de 2023
Nossos desejos ilícitos - Chegando no início de 2023
Nenhuma contagem de cruzes - Chegando em 2023

Noel&#39;s Nightmare

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Copyright © 2022 de Rory Ireland e Tate Monroe

Todos os direitos reservados.

Criado com Velino

Esta é a época para sermos positivamente assassinos… um brinde a todos nós

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Diferença de idade (19/39)

sem olhar diretamente em seus olhos.

“Qual é o seu problema?” Trent, literalmente um homem adulto, praticamente choraminga.

E aqui estou eu, por causa do filho da puta do Deveraux do Kingston.

olhos, em vez de por cima do ombro.

movimento na varanda da frente. Kingston abre a porta da frente, e o som é o que

Enquanto Kingston desce rapidamente as escadas e aciona o bipe de sua

lateral de sua caminhonete, entra e liga o motor.

“Que porra é essa”, Trent sussurra principalmente para si mesmo.

conhecêssemos um pouco mais.”

Meu estômago afunda quando entramos na estrada principal e Trent se move

Quanto mais nos aproximamos da cabana, posso ver

que é absolutamente de tirar o fôlego. Há cadeiras de balanço na varanda da frente e

Saio, deixando a casa da minha irmã e da minha sobrinha no espelho retrovisor.

Começo a andar, cortando a densa colheita de sempre-vivas para conseguir

Ouço vagamente Trent incitando minha sobrinha a entrar e chamando-a de bebê e o

Puxo a faca k-bar da bainha em meu cinto e bato em seu ombro.

apunhalo direto na coxa, certificando-me de cortar seu fêmur.

coisa que o segurou. Ele cai no chão como um saco de batatas.

Podemos simplesmente viver na terra e foder até eu enchê-la de meus bebês.

Tudo branco impecável. Nem uma única coisa sobre isso.

Ainda não, de qualquer maneira.

Molhei os dedos mais duas vezes antes de terminar.

Em manchas vermelhas, Feliz Natal Noel é pintado criando um visual muito

visual festivo aliado ao país das maravilhas do inverno lá fora.

entra olhando para o telefone.

Ela ainda não me notou, mas notará.

Ao vencedor vão os despojos.

como fez com seu pobre e patético namorado?

coisa que ele tenha feito fisicamente comigo.

pensando que minha declaração é engraçada.

desço correndo os degraus da frente e atravesso o gramado da frente. Vou em direção às

Respiro fundo quando saio da floresta porque estava respirando superficialmente,

os lugares que consigo pensar e nem encontro a carteira dele.

“Porra,” eu sussurro, me levantando.

“Procurando por isso?” Viro-me e vejo Kingston segurando as chaves de Trent. O

O brilho primitivo em seus olhos me assusta e me excita.

ele diz rindo e andando em minha direção.

Seu pau duro está pressionando diretamente contra o meu latejante

Não é como se eu tivesse decidido matar Trent, mas depois do que vi e

tentar escapar dos limites desta propriedade.

Eu me inclino, colocando meu nariz na curva de seu pescoço e respiro profundamente.

na minha pele é forte.

Se eu pudesse rastejar sob sua pele, eu o faria.

lábios e trace um redemoinho contra sua pele macia.

sussurra, e o som é ensurdecedor.

pútrido. Isso não deveria aumentar meu desejo, mas vê-la

Nada em nós é racional.

Balançando a cabeça, coloco meu telefone no bolso sabendo que em breve a

pela minha atenção.

um orgasmo que ela não conseguirá. Assim não.

e passar para o meu novo Santo Graal.

Os planos agora mudaram.

“Você quer vir, floco de neve?”

sei que ela vai me odiar de novo em um minuto.

Noel's Nightmare

Noel's Nightmare