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PADRÃO NORSOK C-002


Edição 3, junho de 2006

Componentes e equipamentos arquitetônicos

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Esta norma NORSOK foi desenvolvida com ampla participação da indústria petrolífera por partes interessadas na
indústria petrolífera norueguesa e é propriedade da indústria petrolífera norueguesa representada pela Associação
Norueguesa da Indústria Petrolífera (OLF) e pela Federação da Indústria Norueguesa. Observe que, embora tenham sido
feitos todos os esforços para garantir a precisão desta norma NORSOK, nem a OLF nem a Federação da Indústria
Norueguesa ou qualquer um dos seus membros assumirá responsabilidade por qualquer uso da mesma. Normas A
Noruega é responsável pela administração e publicação desta norma NORSOK.
Normas Noruega Telefone: + 47 67 83 86 00 Strandveien 18, PO Box 242 Fax: + 47 67 83 86
01 N-1326 Lysaker NORUEGA
E-mail: petrol@standard.no
Site: www.standard.no/petroleum
Direitos autorais reservados
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Norma NORSOK C-002 Edição 3, junho de 2006

Prefácio 6

Introdução 6

1 Escopo 7

2 Referências normativas e informativas 2.1 7


Referências normativas 2.2 7
Referências informativas 7

3 Termos, definições e abreviaturas 3.1 7


Termos e definições 3.2 7
Abreviações 10

4 Requisitos comuns Geral 10


4.1 4.2 10
Certificação 4.3 11
Penetrações 4.4 12
Sistema mestre de fechadura e chave 4.5 12
Materiais 4.6 13
Identificação 4.7 13
Marcação CE 4.8 13
Etiquetagem 4.9 13
Informações sobre o ciclo de vida (LCI) 13
4.10 Manual de instalação, operação e manutenção 4.11 Teste de 14
funcionamento 4.12 14
Acompanhamento de equipamentos 14
4.13 Cronograma de acabamentos arquitetônicos 14
4.14 Cronograma de codificação de cores arquitetônicas 14
4.15 Itens especificados pela empresa 15

5 15
Escadas 5.1 Requisitos gerais 15
Largura da 15
escada 5.2 5.3 Inclinação e proporção 16
da escada 5.4 16
Nariz 5.5 Voo 16
5.6 Degraus e patamares 5.7 16
Altura livre 5.8 Itens 17
especificados pela empresa 17

6 Corrimãos, guarda-corpos e barreiras 17


6.1 Requisitos gerais 6.2 Corrimãos 17
6.3 Corrimãos e 18
guarda-corpos pré-fabricados 6.4 Corrimãos e guarda- 18
corpos em escadas 6.5 Portões 6.6 Barreiras 18
flexíveis 6.7 18
Itens especificados pela 18
empresa 19

7 Portas 19
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7.1 Requerimentos gerais 19


7.2 Força de abertura 19
7.3 Classificação de incêndio e requisitos de teste 20
de fogo 7.4 Requisitos acústicos 20
7.5 Materiais 7.6 20
Pintura 7.7 Portas 21
articuladas 7.8 Portas 21
deslizantes 7.9 21
Ferragens e acessórios 7.10 Dispositivos 22
de abertura automática 7.11 Limiares 7.12 23
Molduras 7.13 23
Fechaduras de 24
portas 7.14 Painéis de 24
visão 24

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7,15 Tolerâncias 25
7,16 Etiquetagem, marcação e codificação 25
7,17 Portas internas 25
7,18 Portas externas 25
7,19 Portas "à prova de gás" 25
7,20 Portas resistentes a explosões 25
7,21 Portas anti-explosão 26
7,22 Portas com venezianas 26
7,23 Portas de pessoal inseridas 26
7,24 Portas estanques à água 26
7,25 Escotilhas de fuga de emergência 27
7,26 Escotilhas de inspeção 27
7,27 Teste de funcionamento/comissionamento de portas 27
7,28 Horário da porta 27
7,29 Seleção de porta 28
7,30 Itens especificados pela empresa 31

8 Janelas e superfícies envidraçadas 8.1 31


Requisitos gerais 8.2 Condições 31
ambientais 8.3 Vidros 8.4 Juntas e 31
compostos para 31
vidros 8.5 Estores 8.6 Resistência à pressão de 31
explosão 8.7 32
Resistência à água, gás e condensação 32
8.8 Classificação ao fogo 8.9 Isolamento térmico 8.10 Requisitos 32
acústicos 8.11 32
Requisitos de materiais 8.12 32
Pintura 8.13 Tolerâncias 8.14 Tráfego de 32
helicópteros centro de controle (HTCC) 32
e janelas da casa do 32
leme 8.15 Janelas da casa 32
do perfurador 8.16 Divisórias internas envidraçadas 8.17 Tabela de janelas 8.18 33
33
33
34
Itens especificados pela empresa 34

9 Isolamento 34
9.1 Requisitos gerais 9.2 Pinos de 34
fixação e tela metálica 9.3 Barreira de 34
vapor 9.4 Cobertura 35
protetora 9.5 Revestimento 35
técnico 9.6 Remoção do 35
isolamento para inspeção 9.7 Isolamento contra fogo 36
9.8 Resistência à pressão 36
de explosão 9.9 Isolamento térmico 9.10 36
9.11 9.12 36
Requisitos acústicos 36
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Cassetes acústicas 37
Itens especificados pela empresa 37

10 Divisórias e sistemas de teto 37


10,1 Requerimentos gerais 37
10,2 Requisitos de teste de fogo 37
10,3 Requisitos acústicos 38
10,4 Sistema de partição 38
10,5 Sistema de teto 39
10,6 Itens especificados pela empresa 40

11 Sistemas de parede pré-fabricados 40


11,1 Requerimentos gerais 40
11,2 Classificação de fogo 40
11,3 Requisitos de explosão 41
11,4 Requisitos térmicos 41

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11.5 Requisitos acústicos 11.6 41


Requisitos de pressão 11.7 Requisitos 41
de materiais e revestimento 11.8 Estrutura, reforços e 41
deflexões 11.9 Método de fixação 11.10 Isolamento e barreira 42
de vapor 11.11 Painéis 42
removíveis 11.12 Sistemas de painéis internos 42
de parede 11.13 Penetrações 43
11.14 Proteção contra intempéries 11.15 43
Interface com outros 43
suprimentos 11.16 Testes 11.17 43
Itens especificados pela empresa 44
44
44

12 Sistemas de parede de cassete pré-fabricados 44


12.1 Requisitos gerais 12.2 Requisitos 44
de materiais e revestimento 12.3 Estrutura, reforços e 44
deflexões 12.4 Método de fixação 12.5 Formato do painel 12.6 45
Penetrações 12.7 Proteção 45
contra intempéries 12.8 45
Interface com outros 45
suprimentos 12.9 O sistema de 46
parede de cassete 12.10 Painéis de proteção 46
contra vento 12.11 Painéis de proteção 46
térmica 12.12 Empresa itens 47
especificados 48
48

13 Betonilha 48
13,1 Requerimentos gerais 48
13,2 Propriedades dos materiais 48
13,3 Requisitos de teste de fogo 49
13,4 Resistência à água 49
13,5 Tolerâncias 49
13,6 Peso 49
13,7 Instalação 49
13,8 Ficha de dados 49
13,9 Itens especificados pela empresa 49

14 Pisos flutuantes 50
14,1 Requerimentos gerais 50
14,2 Propriedades dos materiais 50
14,3 Requisitos de teste de fogo 50
14,4 Requisitos acústicos 50
14,5 Isolamento térmico 50
14,6 Resistência à água 51
14,7 Tolerâncias 51
14,8 Instalação 51
14,9 Itens especificados pela empresa 51
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15 Acabamentos de piso 51
15.1 Requisitos gerais 15.2 51
Propriedades antiestáticas 15.3 52
Requisitos para testes de incêndio 15.4 52
Rodapés 15.5 52
Propriedades acústicas 15.6 52
Tapetes 15.7 Borracha 52
15.8 Acabamentos 53
de piso em policloreto de vinila (PVC) 15.9 Epóxi 15.10 53
Ladrilhos cerâmicos 53
15.11 Pedra natural 15.12 54
Madeira 15.13 Piso esportivo 54
54
54

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15.14 Acabamentos de 54
escadas 15.15 Tapetes 54
absorventes 15.16 Outros 54
acabamentos de piso 15.17 Itens especificados pela empresa 54

16 Pisos de acesso elevados 54


16,1 Requerimentos gerais 54
16,2 Requisitos estruturais 55
16,3 Tolerâncias 55
16,4 Sistema de suporte 55
16,5 Painéis de piso 55
16,6 Acabamentos de piso 56
16,7 Acessórios 56
16,8 Interface com outros suprimentos 56
16,9 Itens especificados pela empresa 56

17 Unidades de banheiro pré-fabricadas 57


17.1 Requisitos gerais 17.2 Piso 17.3 57
Paredes 17.4 57
Tetos 17.5 57
Isolamento 17.6 57
Portas e ferragens 57
Instalações sanitárias 17.7 17.8 58
Acessórios de 58
banheiro 17.9 Encanamento 17.10 58
Ventilação 17.11 58
Elétrica 17.12 Poços de 59
serviço 17.13 Testes 59
17.14 Folha de dados 17.15 59
Itens especificados 59
pela empresa 60
60

18 Armazéns de 60
provisões 18.1 Requisitos gerais 18.2 60
Pisos, paredes e teto 18.3 Portas 18.4 60
Prateleiras 18.5 61
Temperaturas 18.6 61
Isolamento 18.7 Condensação 61
18.8 Drenos de piso 61
18.9 Elétrica e controles 62
18.10 Requisitos de 62
limpeza 18.11 Sistema de refrigeração 62
18.12 Itens especificados pela empresa 62
62
64

19 Equipamento de cozinha (cozinha), catering e lavanderia 64


19.1 Requisitos gerais 19.2 64
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Propriedades dos materiais 19.3 65


Projeto e fabricação 19.4 Requisitos 65
elétricos 19.5 Requisitos de encanamento 66
19.6 Exaustores de áreas de cozinha, 66
etc. 19.7 Requisitos de controle de ruído 19.8 67
Funções principais e equipamentos 67
recomendados 19.9 Folha de dados de equipamentos de cozinha e 67
lavanderia 19.10 Testando 19.11 Itens especificados pela 71
empresa 71
71

20 Móveis, equipamentos e acessórios 72


20,1 Requerimentos gerais 72
20,2 Requisitos de teste de fogo 72
20,3 Materiais 72

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20,4 Hardware 73
20,5 Área de alojamento geral (LQ) – Móveis e equipamentos recomendados 73
20,6 Centro médico – Móveis e equipamentos recomendados 75
20,7 Equipamentos de jogos e exercícios 77
20,8 Cortinas com acessórios 77
20,9 Equipamento de sauna e solário 77
20,10 Oficina e laboratório – Móveis e equipamentos recomendados 20,11 Equipamentos e 77
acessórios diversos 20,12 Rotulagem 20,13 Testes 20,14 82
Folhas de dados 20,15 83
Itens especificados 83
pela empresa 83
83

21 Sinais 83
21,1 Requerimentos gerais 83
21,2 Categoria de sinais e código de cores 84
21,3 Tipos e uso de sinais 86
21,4 Materiais 87
21,5 Adesivos 87
21,6 Idioma e texto 88
21,7 Tamanho dos sinais 88
21,8 Instalação 88
21,9 Itens especificados pela empresa 88

Anexo A (Normativo) Planilha de dados 89

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Prefácio

As normas NORSOK são desenvolvidas pela indústria petrolífera norueguesa para garantir segurança adequada, valor
acrescentado e rentabilidade para o desenvolvimento e operações da indústria petrolífera. Além disso, as normas NORSOK
destinam-se, na medida do possível, a substituir as especificações das empresas petrolíferas e a servir de referência nas
regulamentações das autoridades.

As normas NORSOK baseiam-se normalmente em normas internacionais reconhecidas, acrescentando as disposições


consideradas necessárias para satisfazer as amplas necessidades da indústria petrolífera norueguesa. Quando relevante, as
normas NORSOK serão utilizadas para fornecer a contribuição da indústria norueguesa para o processo de normalização internacional.
Sujeito ao desenvolvimento e publicação de normas internacionais, a norma NORSOK relevante será retirada.

As normas NORSOK são desenvolvidas de acordo com o princípio do consenso geralmente aplicável para a maioria dos
trabalhos de normalização e de acordo com os procedimentos estabelecidos definidos na NORSOK A-001.

As normas NORSOK são preparadas e publicadas com o apoio da Associação Norueguesa da Indústria Petrolífera
(OLF), da Federação da Indústria Norueguesa, da Associação Norueguesa de Armadores e da Autoridade de Segurança
do Petróleo da Noruega.

Os padrões NORSOK são administrados e publicados pela Standards Norway.

O Anexo A é normativo.

Introdução
As principais mudanças da segunda para a terceira edição estão resumidas:

reformatação geral;
inclusão de feedback de experiência operacional de projetos recentes; inclusão
de nova seção para guarda-corpos e barreiras de corrimãos; inclusão de
tabelas de seleção de portas; inclusão
de “Itens a serem especificados” em cada seção; eliminação
de betonilhas, ladrilhos e aço galvanizado de móveis pré-fabricados de casa de banho; seção sobre
lojas de provisões reescrita; seção sobre
sinais reescritos; Anexo A:
CDS-201 é revisado. CDS-204 e CDS-209 foram excluídos.

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Escopo
1 Esta norma NORSOK define os requisitos funcionais mínimos para projeto e construção de componentes arquitetônicos e
equipamentos a serem instalados e utilizados em instalações offshore na indústria petrolífera.

Esta norma NORSOK é aplicável principalmente a instalações fixas. A norma também pode ser utilizada para instalações móveis
para as quais, no entanto, outros requisitos podem ser aplicáveis.

2 Referências normativas e informativas


As seguintes normas incluem disposições e diretrizes que, através de referência neste texto, constituem disposições e diretrizes
desta norma NORSOK. A última edição das referências deverá ser usada, salvo acordo em contrário. Outros padrões reconhecidos
podem ser usados, desde que seja demonstrado que eles atendem ou excedem os requisitos e diretrizes dos padrões mencionados
abaixo.

2.1 referências normativas


ISO 140-3, Acústica - Medições de isolamento acústico em edifícios e elementos construtivos
- Parte 3: Medições laboratoriais de isolamento acústico aéreo de elementos de construção

ISO 354, Acústica - Medição da absorção sonora numa sala de reverberação

ISO 717-1, Acústica - Classificação do isolamento acústico em edifícios e de elementos construtivos –


Parte 1: Isolamento acústico aéreo
ISO 15138,

EN ISO 14122 (todas as partes), Segurança de máquinas – Meios permanentes de acesso a máquinas -

IMO Res.A 653, Recomendação sobre procedimentos melhorados de testes de incêndio para inflamabilidade
superficial de materiais de acabamento de
Res.MSC 61(67) da IMO, anteparas, tetos e conveses Adoção do código internacional para aplicação de procedimentos de
testes de incêndio – Parte
NORSOKC-001, 2: Fumaça e toxicidade
NORSOKH-001, Área de alojamentos HVAC (Aquecimento, ventilação e ar condicionado)
NORSOK H-CR-002, Tubulações e
NORSOK M-501, encanamentos Preparação de superfície e
NORSOKN-003, revestimento protetor Ações e
NORSOKR-004, efeitos de ação Tubulações e
NORSOK S-001, equipamentos
NORSOK S-002, Isolamento Segurança
NS 17305, técnica Ambiente de trabalho Alumínio - Alumínio
NS-EN 10025, forjado AlSi1Mg Produtos laminados a quente de aços estruturais não ligados - Condições técnicas
NS-EN 12600, de entrega Vidro em edifícios - Teste de pêndulo - Método e classificação de teste de impacto
para vidro
Regulamento SOLAS, plano CAPÍTULO II-I PARTE B: Subdivisões e estabilidade. Regra 15 – Aberturas em anteparas
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estanques em navios de passageiros

2.2 Referências informativas


Nenhum

3 Termos, definições e abreviações


Para os fins desta norma NORSOK, aplicam-se os seguintes termos, definições e abreviações.

3.1 Termos e definições


3.1.1
pode

forma verbal usada para declarações de possibilidade e capacidade, seja material, física ou casual

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3.1.2
pode
ser a forma verbal usada para indicar um curso de ação permitido dentro dos limites desta norma NORSOK

3.1.3
podemos

forma verbal usada para indicar requisitos a serem rigorosamente seguidos para estar em conformidade com esta norma
NORSOK e da qual nenhum desvio é permitido, a menos que seja aceito por todas as partes envolvidas

3.1.4
deve
forma verbal usada para indicar que entre várias possibilidades uma é recomendada como particularmente adequada, sem
mencionar ou excluir outras, ou que um determinado curso de ação é preferido, mas não necessariamente obrigatório

3.1.5
escadas primárias
que fazem parte das principais rotas de tráfego de pessoas e principais vias de fuga de emergência

3.1.6
escada secundária todos
os tipos de escadas, que não fazem parte das principais vias de tráfego de pessoas e das principais vias de fuga de emergência,
e que não fornecem acesso a patins de máquinas e equipamentos

3.1.8
voo
sequência de passos entre dois patamares

3.1.9
indo
distância horizontal entre as bordas de dois narizes consecutivos

3.1.10
tom
ângulo entre a linha primitiva e sua projeção na superfície horizontal

3.1.11
farejando
borda superior na frente do degrau

3.1.12
linha de
inclinação linha reta tocando o topo dos narizes da banda de rodagem

3.1.13
ascender
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altura entre duas superfícies de piso consecutivas

3.1.14
piso
superfície horizontal na qual o pé é colocado

NOTA Igual ao passo.

3.1.15
longarina
elemento de estrutura de flanqueamento que suporta as etapas

3.1.16
portas esquerdas ou destras
localização da folha da porta na posição aberta, quando vista do lado da folha da porta da parede/antepara

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3.1.17
largura de abertura
clara, distância líquida entre o interior da estrutura

3.1.18
altura de abertura clara,
distância vertical líquida entre o acabamento do piso/deck e o interior da estrutura

3.1.19
material isolante
certificado e incombustível para isolamento a seco , fornecido pelo fabricante em estado seco, estável e pronto para uso, sem
necessidade de qualquer preparação ou tratamento adicional antes da aplicação, em oposição ao isolamento por spray

3.1.20
material isolante
incombustível certificado para isolamento por pulverização , fornecido como uma substância semi-úmida, exigindo
preparação adicional, tratamento e tempo de cura após a aplicação

3.1.21
sistema de divisórias
sistema de parede modular, sistema de revestimento sólido ou sistema de cavidade de revestimento duplo, com todos os reforços,
contraventamentos, molduras, isolamento e auxiliares de instalação necessários

3.1.22
sistema de teto
sistema de teto modular, compatível com o sistema de parede, suspenso ou autoportante, com todos os reforços, molduras,
isolamento e auxiliares de instalação necessários

3.1.23
parede externa pré-fabricada
sistema de parede externa, pré-fabricada, estruturalmente autoportante, com penetrações embutidas, guarnições,
contraventamentos, recortes, alças de elevação, suportes, equipamentos, elementos, isolamentos, materiais, auxiliares de
instalação, etc., completo e pronto para instalação em local externo especificado

3.1.24
painéis internos sistema de
parede sistema de parede interna, pré-fabricada, estruturalmente autoportante, de superfície plana, com
penetrações, guarnições, contraventamentos, recortes, suportes, equipamentos, elementos, isolamentos, materiais, auxiliares de
instalação, etc., completos e pronto para instalação em local interno especificado

3.1.25
sistema de parede
cassete sistema de parede cassete pré-fabricado, composto por painéis persianas e folheados (alívio de explosão ou
fixos) em diversas combinações, com suportes verticais ou horizontais, sistema de drenagem interna, atenuadores acústicos,
molduras embutidas, reforços, penetrações, rufos, guarnições, içamento terminais, fixações e todos os outros materiais e trabalhos
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necessários para uma instalação bem-sucedida no local especificado

3.1.26
painéis de pára-brisa
um sistema de painel de pára-brisa pré-fabricado, com perfis de formato trapezoidal planos ou ondulados, penetrações, rufos,
guarnições, alças de elevação, fixações e todos os outros materiais e trabalhos necessários para uma instalação bem-sucedida
no local especificado

3.1.27
painéis de proteção
térmica sistema pré-fabricado de painel de proteção térmica compreendendo

armações de haste de aço inoxidável em uma construção tipo escada com folhas voltadas para tela de arame de aço
inoxidável,

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placas perfuradas de aço inoxidável,


painéis metálicos expandidos de aço inoxidável.

3.1.28
piso condutivo
revestimento de piso que é condutor

NOTA Medido em resistência de 104 a 105 Ohms.

3.1.29
piso semicondutor revestimento
de piso que é semicondutor

NOTA Medido em resistência de 106 a 108 Ohms.

3.1.30
piso não condutor
revestimento de piso que não é condutor

NOTA Medido em resistência de 109 a 1011 Ohms.

3.2 Abreviações
AISI American Iron and Steel Institute
CE Conformité Européen
HTCC centro de controle de tráfego de
AVAC helicópteros aquecimento, ventilação e ar
EU IA

PI condicionado
LCI proteção de entrada de
QL identidade informações sobre o ciclo de vida alojamentos (alojamento)
NCS Natural Color System
NVE Norges Vassdrags- og Elektrisitetsvesen (autoridade norueguesa)
computador
computador pessoal
PSA Autoridade de Segurança do
PVC Petróleo cloreto de
NMD polivinila Direção Marítima Norueguesa
RAL Deutches Institut fur Gutesicherung und Kennzeichnung eV, Bonn
SOLAS segurança da vida humana no mar
televisão televisão
UHF ultra alta frequência frequência
VHF muito alta

4 Requisitos comuns

4.1 Em geral

Esta norma NORSOK especifica requisitos mínimos de natureza geral. Todos os requisitos detalhados e específicos do
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projeto deverão ser especificados em folhas de dados e cronogramas relevantes, por exemplo, tipo, marca, quantidade,
capacidade, dimensões, etc. O grupo de usuários deverá participar do processo de seleção, de acordo com os requisitos
do operador/empresa. As listas de equipamentos contidas nesta norma NORSOK são de natureza típica/geral. O
estabelecimento de fichas de dados básicas específicas do projeto deverá ser realizado antecipadamente pelo projeto individual,
como base para preços e desenvolvimento posterior.

Alcançar um nível adequado de funcionalidade e segurança nas diferentes áreas deve ser um requisito governante. Como
resultado, quando requisitos de pequenos detalhes necessários não forem declarados nesta norma ou folha de dados
da NORSOK, estes serão permitidos.

Os fornecedores podem propor, e justificar correspondentemente, soluções alternativas para reduzir os custos do ciclo de vida,
desde que o nível de funcionalidade e segurança seja mantido.

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Norma NORSOK C-002 Edição 3, junho de 2006

Todos os materiais arquitetônicos descritos nesta norma NORSOK deverão ser instalados como unidades completas e acabadas,
compreendendo todo o trabalho e materiais necessários para uma instalação bem-sucedida e uso pretendido. Todos os
componentes, equipamentos e elementos devem ser ajustados e nivelados. A obra instalada deverá estar fiel, limpa e livre de quaisquer
falhas, marcas e danos. Deve resistir a abusos graves.

Devem ser usados produtos padrão e adequados à finalidade, a menos que seja necessária uma solução específica. Quando
relevante, a seleção de todos os móveis, equipamentos e acessórios deverá ser coordenada e padronizada em toda a instalação.

O trabalho deverá ser sempre executado por pessoal qualificado e de acordo com os procedimentos e
instruções escritas do produtor/fabricante.

Os custos do ciclo de vida, a expectativa de vida do projeto e a minimização do impacto ambiental devem ser refletidos e receber
atenção governamental na seleção dos componentes e no seu detalhamento.

Todos os suprimentos deverão ser devidamente protegidos e preservados durante todas as fases do projeto. A preservação não deve
ser removida antes da conclusão mecânica. A limpeza deve ser realizada de acordo com as orientações do fabricante
antes da preservação. A preservação deve ser aplicada de forma que não deixe marcas ou manchas na fita. Deve ser fácil de
remover.

Folhas de dados e cronogramas estão anexados a certas cláusulas desta norma NORSOK. Devem ser utilizados para especificar todos
os requisitos relacionados a essa cláusula, completos com todos os acessórios e sistemas. As folhas de dados e cronogramas deverão
ser continuamente atualizados ao longo das diversas fases do projeto, até que todas as informações necessárias estejam
disponíveis antes do início das atividades de aquisição e fabricação.

Devem ser fornecidos dados de peso preliminar e final de equipamentos e produtos.

Protótipos e/ou pré-montagens de itens feitos sob medida deverão ser disponibilizados para inspeção e verificação antes da
entrega. Isto deverá, mediante solicitação do operador/empresa, incluir no mínimo os seguintes itens:

cabine(s) incluindo chuveiro/banheiro; consoles


feitos especificamente para cozinha;
mesa fria e câmara(s) frigorífica(s); arranjo
padrão de escritório; portas; unidade
de café;
unidade de
recepção; mesa
do operador da sala de controle central e mesa de operações da sala de emergência; cabines
de exaustão de laboratório e estação de trabalho;
cabine do
guindaste; cabine dos perfuradores.

As inspeções deverão ser realizadas numa fase inicial, para permitir que ajustes sejam feitos sem afetar o cronograma geral de produção.

O reforço estrutural de paredes, pisos e construções de teto deverá ser fornecido conforme necessário.
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4.2 Certificação
Todos os materiais, componentes e equipamentos devem ser fornecidos com os relatórios de teste e certificados necessários das
autoridades reconhecidas relevantes, confirmando a conformidade com os requisitos regulamentares e do projeto.

Os padrões listados nas diretrizes do Regulamento de Instalações do PSA, parágrafo 11, devem ser usados para determinar
as qualidades técnicas de incêndio dos materiais. Além disso, IMO Res. MSC 61(67) e IMO Res. A653 deve ser utilizado, bem como
os requisitos relevantes da NORSOK S-001.

A documentação das propriedades acústicas deve estar de acordo com a ISO 140-1, ISO 354 e ISO 717-1. Para controle de ruído e
vibração, atenção especial deverá ser dada às cláusulas aplicáveis da NORSOK S-002.

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Norma NORSOK C-002 Edição 3, junho de 2006

4.3 Penetrações
Um dossiê de penetração deverá ser desenvolvido para todas as áreas da instalação.

As penetrações, incluindo as penetrações em campo, deverão, na medida do possível, ser de tipos padronizados e localizadas em áreas de
menor capacidade/carga de incêndio. As penetrações não devem reduzir a resistência e a integridade ao fogo/explosão, acústica,
estanqueidade aos gases e à água das divisões onde estão instaladas.

Os certificados de incêndio válidos de uma autoridade reconhecida devem ser documentados em conformidade com os regulamentos do
órgão regulador. Quando não estiverem disponíveis certificados, devem ser fornecidos relatórios de ensaio de uma autoridade reconhecida.
Os certificados/relatórios de ensaio devem ser compilados num dossiê de certificação separado e mencionados no dossiê de
penetração. O dossiê de certificação deverá ser apresentado ao operador/empresa antes do início da fabricação. A certificação
também deverá ser fornecida para penetrações múltiplas. As penetrações nos tubos devem ser testadas e instaladas conforme descrito
na NORSOK R-004.

Quaisquer sistemas de modelagem 3D devem ser configurados para refletir os tamanhos reais de corte de penetração.

Se as penetrações estiverem expostas às intempéries ou sujeitas a danos mecânicos, deverá ser fornecida uma cobertura protetora
adequada. A proteção mecânica em áreas expostas (por exemplo, rotas de transporte) deverá ser capaz de resistir a abusos intensos.

As penetrações no convés expostas a umidade frequente ou mangueiras deverão ter uma vedação elástica permanente na parte superior.
Este requisito também é aplicável para penetrações de cabos, a menos que estes tenham um detalhamento à prova de falhas para
drenagem.

Penetrações que requeiram isolamento adicional para manter os requisitos térmicos, acústicos ou de fogo deverão ter isso claramente
indicado no dossiê de penetração.

As penetrações de trânsito de múltiplas mesas deverão ter isolamento contra fogo nas flanges somente quando estritamente necessário para
cumprir o certificado de incêndio aplicável. O detalhamento deve permitir acesso efetivo para manutenção e retração de cabos.
Os detalhes do isolamento adjacente devem ser dispostos de modo a permitir o acesso para manutenção, sem a necessidade de remover
ou substituir grandes seções de revestimento e isolamento.

Os tipos de penetração para cabos, tubulações e dutos devem ser coordenados com as disciplinas relevantes.

As penetrações que provavelmente estarão expostas a movimentos e vibrações excessivos (por exemplo, aquelas localizadas perto de
bombas rotativas, geradores de emergência, etc., ou para sistemas de tubulação onde é provável que ocorram efeitos de "martelo" durante o
comissionamento ou operação) devem suportar a vibração sem deterioração funcional.
A folga mínima de serviço para as mangas deve permitir movimentos vibracionais, mecânicos e térmicos. As vedações de penetração do tipo
mástique devem ter as superfícies aplicáveis da luva e do tubo desengraxadas conforme necessário, para obter adesão permanente.

Um número suficiente de aberturas para cabos temporários deverá ser fornecido adjacente às portas durante a fase de construção.
Os detalhes destas aberturas, incluindo os métodos de vedação após o uso, deverão ser apresentados no dossiê de penetração.

As penetrações em paredes localizadas abaixo dos pisos elevados de acesso devem ser agrupadas em áreas de placas sacrificiais de pátio.
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A fim de evitar trabalho a quente, jateamento de areia e retoques durante fases posteriores, penetrações adicionais deverão ser fornecidas
para serviços futuros de acordo com os respectivos requisitos de capacidade disponível da disciplina.

4.4 Sistema Master Lock e Key Suiting


Um sistema mestre de fechadura e chave deve ser desenvolvido e entregue para toda a instalação de acordo com os requisitos
do operador/empresa. Um prático sistema de armazenamento de chaves sobressalentes fará parte do fornecimento. Nos porta-chaves
deverão constar o nome da instalação, operador/proprietário, nome e número da sala. Certos porta-chaves (por exemplo, para cabines)
também deverão ter o número da estação da embarcação salva-vidas incluído, se aplicável.

Três chaves codificadas e etiquetadas por fechadura serão emitidas diretamente ao operador/proprietário.

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Os cilindros e fechaduras das chaves devem ser ajustados para permitir o travamento sem uso excessivo de força. As chaves deverão ter
um encaixe suave em seus cilindros, para reduzir quebras.

Requisitos adicionais para fechaduras de portas são fornecidos na Cláusula 7.

4,5 Materiais
Todos os materiais devem ser resistentes à corrosão em ambiente salífero. Os materiais, componentes e equipamentos devem ser tão
leves quanto possível, sem afetar negativamente o cumprimento de quaisquer requisitos.
Materiais alternativos podem ser utilizados para todos os fornecimentos, desde que cumpram os requisitos relevantes.

A perfuração em placas de topo de convés resistentes ao fogo ou em pisos flutuantes não deve ser usada como método de fixação de
equipamentos.

Os componentes especificados com acabamento em aço inoxidável escovado devem ter granulação entre 180-220, para facilitar a limpeza.

Os equipamentos e processos não devem emitir poeiras, fumos ou outros contaminantes que possam prejudicar a saúde. Deve ser fornecida
uma lista de produtos químicos aplicáveis a cada fornecimento. A lista deverá incluir adesivos, acabamentos e materiais de enchimento, além de
todos os agentes de limpeza e manutenção necessários. A seleção e documentação de produtos químicos perigosos devem satisfazer os
requisitos da NORSOK S-002.

4.6 Identificação
Cada componente principal, mobiliário e item de equipamento deve ser fornecido com uma placa de identificação colocada discretamente e fixada
de forma segura mostrando o nome do fabricante, tipo de equipamento, modelo, número de série, classificação de incêndio, etc., conforme
apropriado. Para portas e janelas com classificação B ou mais rigorosa, o número do certificado de incêndio relevante deve ser incluído na placa
de identificação. As penetrações avaliadas deverão ter identificação da classificação de incêndio aplicável e referência ao número do certificado
relevante.

Quando aplicável, serão selecionados equipamentos com marcação de declaração ambiental.

4.7 Marcação CE O Contratante


será responsável pela conformidade com a marcação CE e pelo fornecimento de documentação de acordo com os requisitos
regulamentares.

4.8 Marcação
Os seguintes itens deverão ser etiquetados e codificados, de acordo com os requisitos do projeto:

portas (todas as portas, exceto portas leves do tipo B que não estão conectadas a um sistema); armários de controle; reservatórios
de ar; equipamentos
permanentemente
conectados à fonte de alimentação; itens conectados ao suprimento
de ar de instrumentos; sistemas médicos de oxigênio
(tipo fixo); sistemas de refrigeração; outros
equipamentos que necessitem
de manutenção/documentação regular para a fase operacional.
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4.9 Informações do ciclo de vida (LCI)


O LCI deverá ser desenvolvido e transferido para o operador/empresa de acordo com os requisitos do projeto. As informações deverão estar
disponíveis para engenharia, preparação para operações, partida, manutenção, reparo, modificações e descomissionamento de equipamentos
e sistemas.

O ICM incluirá tanto as informações a serem apresentadas ao operador/empresa como as informações a serem retidas pelo fornecedor em
nome do operador/empresa.

Todos os LCI serão transferíveis em formato digital.

O ICM final deverá refletir o estado de as-built no momento da aquisição pelo operador/empresa.

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4.10 Manual de instalação, operação e manutenção Todos os fornecimentos


deverão ser acompanhados, no mínimo, de um manual de instalação.

Componentes e equipamentos que estejam em uso regular, ou que necessitem de inspeção e manutenção, deverão, adicionalmente, ser
fornecidos com um manual de operação e um manual de inspeção/manutenção.

4.11 Teste de funcionamento


Todos os equipamentos e sistemas instalados deverão ser formalmente testados quanto ao funcionamento para cumprir os requisitos
funcionais como parte das atividades de conclusão mecânica/comissionamento. Equipamentos danificados ou que não funcionem
conforme especificado deverão ser identificados de acordo com os procedimentos do projeto e retificados ou substituídos sem demora.

4.12 Acompanhamento de equipamentos


Cada fornecimento deverá incluir uma quantidade de tinta e/ou película apropriada, para permitir pequenos reparos durante a
fase de instalação.

4.13 Cronograma de acabamentos arquitetônicos


Um cronograma detalhado de acabamentos arquitetônicos deverá ser desenvolvido para todas as áreas internas. O cronograma deverá
especificar a codificação do fabricante e a referência de cores para cada elemento arquitetônico proprietário.

A programação também deverá incluir as referências de cores para todas as superfícies internas pintadas.

Para componentes a granel e pacotes de equipamentos, geralmente serão utilizadas as cores padrão do fabricante, onde alterações
resultarão em aumento de custo. Quando forem utilizados acabamentos padrão do fabricante, um procedimento de reparo/
manutenção deverá ser fornecido para aceitação pelo projeto.

Os acabamentos devem ser indicados pela codificação RAL ou NCS. A superfície deverá ter um fator de refletância mínimo de
70%, exceto onde são necessárias superfícies antiderrapantes ou em áreas onde é necessário um fator de refletância baixo, por
exemplo, em salas de controle, dentro de cabines de guindastes, etc.

Serão fornecidas amostras de placas em tamanho A3, ilustrando os acabamentos e esquema de cores propostos, para aceitação
do operador/empresa.

4.14 Cronograma de codificação de cores arquitetônicas

4.14.1 Geral

Um cronograma arquitetônico detalhado de codificação de cores deve ser desenvolvido para todas as áreas externas de toda a
instalação e incluir ilustrações gráficas da visão geral. O cronograma também deverá incluir partes da instalação que estejam abaixo do
nível da água.

As cores devem ser selecionadas para melhorar a percepção da instalação como um todo coerente, enfatizar a orientação e as
rotas de fuga/acesso e permitir a padronização dos tipos de acabamento em toda a instalação. O método de aplicação deve
fazer parte dos critérios de seleção de cores.

Superfícies de aço inoxidável, aço carbono metalizado e alumínio não devem ser pintadas, salvo indicação em contrário do
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operador/projeto.

Para componentes a granel e pacotes de equipamentos, geralmente serão utilizadas cores padrão do fabricante, onde alterações
resultarão em aumento de custo. Quando forem utilizados acabamentos padrão do fabricante, um procedimento de reparo/manutenção
deverá ser fornecido para aceitação pelo projeto.

Os acabamentos devem ser indicados pela codificação RAL ou NCS. A superfície deverá, em geral, ter um fator de refletância mínimo de
70%, exceto quando forem necessárias superfícies antiderrapantes.

A aplicação do acabamento deve estar de acordo com NORSOK M-501.

Quando os acabamentos são usados em áreas não visíveis, como dentro de vãos de eixos e sob isolamento, a cor deve ser padronizada,
tanto quanto possível, durante toda a instalação. A cor deve ser branca/esbranquiçada.

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O cronograma de codificação de cores arquitetônicas não cobre a codificação de sistemas de tubulações e dutos.

Mediante solicitação, serão fornecidas amostras das principais cores do acabamento.

4.14.2 Cores de identificação e segurança Os requisitos de

codificação de cores de identificação e segurança terão precedência.

As vias de evacuação fora de áreas “limpas” com acabamentos de piso aplicados devem ser marcadas com amarelo trânsito RAL 1023.

Deve ser adotada uma abordagem uniforme para marcação de segurança de escadas em rotas de fuga de áreas externas e não tripuladas.

Armários de equipamentos contra incêndio, contêineres de equipamentos de bombeiros, gabinetes de equipamentos de água contra incêndio, etc.,
devem ser vermelho tráfego RAL 3020. Estão isentos os armários de água contra incêndio dentro do LQ, que podem ser pintados de branco/
esbranquiçado com letras vermelhas, para combinar com o interior geral esquema de cores melhor.

Os armários de primeiros socorros devem ser pintados em verde esmeralda RAL 6001.

4.15 Itens especificados pela empresa Os

requisitos específicos do operador/empresa que divergem dos requisitos aqui declarados devem ser incluídos como um adendo a esta norma
NORSOK na documentação do contrato. Caso contrário, serão estabelecidos durante o projeto através da cooperação entre o projeto e o
operador/empresa.

No mínimo, os seguintes itens desta cláusula requerem especificação por parte do operador/empresa:

sistema master lock e key suiting; protótipos e/ou


pré-montagens necessários de itens feitos sob medida; participação do grupo de usuários no
processo de seleção de elementos e equipamentos.

5 Escadaria

5.1 Requerimentos gerais


Todas as escadas em uma instalação de campo, exceto aquelas que fornecem meios de acesso aos patins de máquinas ou equipamentos,
deverão atender a estes requisitos.

Outras escadas, escadotes e escadotes que dão acesso a patins de máquinas ou equipamentos devem atender aos requisitos da EN ISO 14122 (todas
as partes).

As escadas deverão ser instaladas em áreas frequentadas diariamente onde haja uma diferença de altura entre os níveis superior a 350 mm e onde
uma rampa não possa manter os requisitos funcionais. Para diferenças de altura inferiores a 350 mm, deverá ser utilizada uma solução de rampa.

A(s) escada(s) interna(s) principal(is) e todas as escadas de emergência dentro ou adjacentes ao LQ serão sempre definidas como escadas
primárias.
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As escadas nas vias de evacuação devem ser concebidas de modo a permitir o transporte de pessoas feridas através da utilização de macas
normalizadas (comprimento x largura = 2 200 mm x 650 mm).

Escadas secundárias, incluindo escadas em caracol e escadas inclinadas e verticais, podem ser utilizadas para acesso a áreas isoladas ou com
pouco tráfego de pessoas. Escadas inclinadas devem ser usadas preferencialmente em vez de escadas verticais onde o espaço permitir.

Para escadas internas, a seleção de materiais e construção deve dar a devida atenção à facilidade de limpeza/manutenção e à
redução adequada do isolamento acústico de impacto e dos tempos de reverberação.

5.2 Largura da escada

A largura mínima de uma escada deve ser de 1 000 mm, medida entre o interior dos corrimãos. Para escadas secundárias com tráfego
limitado, uma largura inferior a 1 000 mm pode ser aceite com base numa justificação escrita individual.

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As escadas contínuas com acesso a mais de dois níveis devem ter uma largura mínima de 1 200 mm, medida entre o interior dos
corrimãos.

As escadas primárias devem ter uma largura mínima de 1 200 mm medida entre o interior dos corrimãos. Escadas mais largas podem ser
necessárias se especificado pelo projeto.

5.3 Inclinação e proporção da escada A

inclinação máxima das escadas não deve exceder 38.

A seguinte fórmula deve ser usada para determinar a proporção da escada:

VAI + DUAS VEZES A AUMENTAÇÃO = 630 mm +/- 30 mm

A elevação máxima será de 190 mm.

Os degraus devem ser espaçados uniformemente. O desvio máximo permitido da dimensão da subida num único lance de escadas é de +/-5
mm, incluindo o primeiro e o último degrau de cada lance. Escadas para áreas que necessitam de contingência de instalação, podem
incorporar uma facilidade de ajuste. A projeção dos degraus deverá se sobrepor com no mínimo 20 mm.

5.4 Cheirando
Todos os narizes deverão ter superfície antiderrapante com fixação segura e permanente no topo do material do piso.
As escadas internas deverão possuir saliências que permitam uma limpeza eficiente.

5.5 Voo
Deve haver um máximo de 16 degraus em qualquer lance de escada.

Deve haver um mínimo de dois degraus para qualquer lance em uma escada que tenha mais de um lance.

Em escadas longas e retas, após um máximo de 36 degraus em lances consecutivos, deverá haver uma mudança de direção de no mínimo
30, ou um patamar de comprimento mínimo de 2.000 mm.

5.6 Passos e aterrissagens


Cada escada deverá ter um patamar no topo e na base de cada lance. Deverá haver um pouso intermediário quando dois ou mais voos
convergirem entre os níveis do convés. A profundidade do patamar não deve ser inferior à largura da escada.

Os degraus devem suportar uma carga de 2.000 N (200 kg) sobre uma área de 100 mm x 100 mm em qualquer posição, sem deflexão
permanente.

Para escadas internas, os degraus e patamares devem ser construídos em material adequado à função e localização da escada, por exemplo,
placa plana, placa plana para aplicação de betonilhas e acabamentos de piso, placa xadrez, placa perfurada de baixa densidade ou grade
aberta. Deverá ser prevista placa plana para aplicação de betonilhas e acabamentos de pisos nas principais escadas internas do LQ.
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Para escadas externas, os degraus e patamares devem ser feitos de grade aberta. As aberturas da grade não devem permitir a passagem de
uma esfera de 20 mm de diâmetro em nenhum ponto. Isto se aplica acima de locais onde é provável que haja pessoal presente. Caso
contrário, um diâmetro de 35 mm é aceitável. Placa perfurada de baixa densidade deve ser utilizada para pisos e patamares em áreas
externas onde grades abertas não são adequadas. As aberturas máximas na placa devem ser conforme acima.

Os tipos de grades e o detalhamento das escadas devem ser coordenados com o método de marcação/pintura das vias de fuga das escadas.

Quando os degraus e patamares externos fizerem parte de um convés resistente ao fogo, todas as superfícies de passagem deverão ser feitas
de placa xadrez antiderrapante. Os degraus e as superfícies de pouso deverão ser inclinados para drenagem conforme necessário.

Todos os degraus devem ter uma biqueira com altura mínima de 50 mm. Todos os patamares deverão ter uma biqueira com altura mínima
de 100 mm. As aberturas entre a base e os conveses ou grades não devem exceder 10 mm.

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O acabamento do piso das escadas internas deverá cobrir também as paredes laterais (longarina) e ser finalizado com perfil em U
na parte superior.

5.7 Altura livre


A altura livre livre (altura livre) deve ser mantida em todas as escadas e deve ser de no mínimo 2.300 mm medida verticalmente
acima da linha de inclinação da escada.

5.8 Itens especificados pela empresa


Os requisitos específicos do operador/empresa que se desviem dos requisitos aqui declarados devem ser incluídos como um adendo a
esta norma NORSOK na documentação do contrato. Caso contrário, serão estabelecidos durante o projeto através da cooperação
entre o projeto e o operador/empresa.

6 Corrimãos, guarda-corpos e barreiras

6.1 Requerimentos gerais


Esta subcláusula aplica-se a corrimãos, guarda-corpos e barreiras que não façam parte de patins de máquinas ou equipamentos.
Para corrimãos, guarda-corpos e barreiras que fazem parte de um patim de máquina ou equipamento, consulte EN ISO 14122 (todas as
peças).

Todos os corrimãos e guarda-corpos deverão ser solidamente projetados para proteção pessoal e resistir ao impacto acidental de queda de
uma pessoa, em qualquer direção e em qualquer ponto.

NOTA O cenário pode ser uma pessoa caindo de uma escada, atingindo o corrimão e o corrimão do patamar com força considerável.

Geralmente, os corrimãos devem ser projetados para 1,5 kN/m2 , atuando horizontalmente no topo dos suportes.
Quaisquer cargas adicionais a serem suportadas pelos corrimãos e guarda-corpos devem ser evitadas. Se aplicadas, no entanto, tais cargas
e forças deverão ser verificadas por cálculos estruturais em cada caso, onde os membros estruturais deverão ser dimensionados
adequadamente, por exemplo, suporte de equipamentos menores, como luminárias (não holofotes), sinais, bandejas de cabos, etc. as
condições de carregamento estrutural são abordadas na NORSOK N-003.

O sistema de corrimão e corrimão consiste tipicamente em um corrimão contínuo na parte superior para ser agarrado pela mão, ou
apenas um corrimão superior contínuo quando o apoio da mão não é necessário, corrimãos para joelhos colocados paralelamente ao
corrimão para evitar a passagem acidental de um corpo, escoras verticais para ancoragem do sistema de guarda-corpo e biqueira sólida
na parte inferior para evitar a queda de pequenos objetos.

Os conveses, passarelas e plataformas com altura superior a 500 mm deverão ser dotados de guarda-corpos e guarda-corpos.

Os suportes do corrimão e do guarda-corpo devem normalmente ser dispostos a uma distância c/c máxima de 1 500 mm.
As fixações dos corrimãos aos sistemas de divisórias internas deverão ser reforçadas para estabilidade permanente, conforme necessário.

A parte superior do corrimão deve estar no mínimo 1.100 mm acima do piso ou convés acabado. Isento é o topo dos corrimãos ao redor da
passarela perimetral rebaixada do helideque, cuja altura deverá ser mínima de 1.400 mm.
A distância entre pilares deverá neste caso ser de no máximo 750 mm. 0hila
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As aberturas verticais entre os corrimãos horizontais, corrimãos e rodapés não devem exceder 380 mm.
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A base deve ter uma altura mínima de 100 mm e uma folga máxima de 10 mm em relação ao convés.

Deverá ser fornecido um pilar em cada canto (mudança de direção), a menos que sejam fornecidos pilares em ambos os lados do canto, a
uma distância máxima c/c de 350 mm do canto.

Deverão sempre existir pelo menos duas escoras antes e depois de uma curva.

Os corrimãos e guarda-corpos não devem causar obstáculos ou ferimentos ao pessoal. Cantos vivos, arestas ásperas, soldas com
rebarbas, etc., não são aceitáveis. Os parafusos, porcas e parafusos devem ter um design fácil de usar, que não prenda os dedos ou
qualquer parte do corpo em movimento.

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O princípio das barreiras múltiplas aplica-se a todo o sistema de guarda-corpos e guarda-corpos, onde uma única falha não deve causar uma falha
do sistema. Quaisquer deficiências ou falhas desenvolvidas ao longo do tempo devem ser detectáveis por inspeção visual.

O sistema de corrimão e guarda-corpo instalado, completo com todas as suas peças e detalhes de fixação, deverá ser praticamente isento de
manutenção. Deve ser construído em material sólido e não corrosivo.

6.2 Corrimãos
Todos os corrimãos devem fornecer uma pegada contínua e suave, sem ângulos agudos, arestas, obstruções, suportes salientes ou
similares. A área do punho não deverá ter parafusos nem porcas, a menos que estejam completamente embutidos.

A distância entre o corrimão e qualquer obstrução deverá ser de no mínimo 50 mm nas áreas internas do LQ. Nas demais áreas a distância
mínima será de 100 mm.

Todos os corrimãos em LQ deverão ter acabamento de baixa manutenção, por exemplo, aço inoxidável escovado ou madeira nobre adequada.

O diâmetro externo do corrimão deve estar entre 25 mm e 50 mm.

6.3 Corrimãos e guarda-corpos pré-fabricados Os sistemas


pré-fabricados de corrimãos e guarda-corpos devem ser de tipo robusto e não corrosivo. Todas as conexões entre os elementos devem ser fixadas
com segurança por contraporcas e parafusos passantes ou parafusos auto-roscantes. Conexões do tipo parafuso de fixação não são
aceitáveis como método de fixação permanente. As conexões fixas não devem afrouxar ou enfraquecer pelo uso normal, vento e vibrações
da plataforma.

A largura do sistema deve ser a menor possível para otimizar a utilização do espaço em corredores, etc.

O sistema de corrimão e corrimão deve ser instalado de acordo com a última edição das instruções e procedimentos escritos do fabricante.
Todo o pessoal de instalação deverá receber o treinamento teórico e prático necessário, antes da instalação.

A conformidade com todos os requisitos deve ser verificada antes que os corrimãos e guarda-corpos sejam colocados em uso.
A montagem correta, os detalhes de fixação e o torque correto são de particular importância. Os corrimãos e guarda-corpos desmontados
e remontados devem ser verificados novamente. As áreas que contenham corrimãos e guarda-corpos inacabados deverão ser temporariamente
isoladas para acesso de pessoal.

6.4 Corrimãos e guarda-corpos em escadas Todas as


escadas deverão ter corrimão e guarda-corpo em cada lado de cada lance e em cada patamar intermediário aberto. Os corrimãos e
guarda-corpos deverão ser paralelos à linha de inclinação dos lances de escada e nivelados nos patamares abertos. A parte superior do
corrimão deve ser posicionada no mínimo 1.000 mm (medido verticalmente) acima da linha do piso e no mínimo 1.100 mm acima dos patamares
e conveses. O corrimão deverá ser contínuo do topo até a base da escada e terminar de maneira segura em ambas as extremidades.

As escadas deverão ter corrimãos intermediários paralelos ao corrimão ou outra barreira de resistência suficiente.

Corrimãos sem joelheiras intermediárias são suficientes, quando paredes circundam a escada.
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Os corrimãos em voos que estejam a 180 entre si devem ter uma distância livre mínima de 100 mm entre os trilhos ou entre os trilhos e as
estruturas de suporte, para evitar a possibilidade de prender mãos e dedos.

6,5 Portões
Portões de fechamento automático deverão permitir acesso através de grades de proteção, conforme necessário. Os portões deverão ter
o mesmo desenho e resistência dos guarda-corpos circundantes. Deve abrir para um convés ou plataforma e ter um batente firme para fora, para
evitar acidentes. Deve ser fornecido um dispositivo de abertura/travamento seguro e fácil de usar.

6.6 Barreiras flexíveis


Uma barreira flexível do tipo “heavy duty”, com propriedades elásticas adequadas, deverá ser instalada ao redor das áreas de
movimentação de materiais e áreas de operação de caminhões. Deve ser construído em material sólido não corrosivo, que possa suportar impactos
mecânicos de contêineres e caminhões. O sistema deverá permitir a fácil substituição de qualquer elemento danificado. Um sistema de guia de
contêiner deverá ser fornecido, quando necessário.

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As barreiras deverão ser aparafusadas a fundações soldadas, para evitar fugas e penetrações através de conveses ou anteparas resistentes
ao fogo.

As barreiras também devem fornecer proteção pessoal. Corrimãos e guarda-corpos comuns devem ser evitados em áreas onde possam estar
sujeitos a danos mecânicos decorrentes do manuseio de materiais.

6.7 Itens especificados pela empresa


Os requisitos específicos do operador/empresa que se desviem dos requisitos aqui declarados devem ser incluídos como um adendo a esta
norma NORSOK na documentação do contrato. Caso contrário, serão estabelecidos durante o projeto através da cooperação entre
o projeto e o operador/empresa.

7 Portas

7.1 Requerimentos gerais


As portas, com equipamentos e ferragens associados, devem ser projetadas e dispostas de acordo com princípios ergonômicos, de modo
que o potencial de ferimentos às pessoas seja eliminado.

Os conjuntos de portas devem ser facilmente operáveis em situações perigosas ou acidentais.

As portas deverão ter uma abertura livre de pelo menos 750 mm de largura x 2.050 mm de altura do acabamento do piso/deck. As portas dos
banheiros das cabines, sanitários e portas que não sejam rotas de fuga para mais de uma pessoa podem ter largura inferior a 750 mm. Em
instalações móveis, podem aplicar-se outros requisitos relativos às dimensões das portas. Para portas para unidades de banheiro pré-
fabricadas, consulte também a cláusula relevante desta norma NORSOK.

Devem ser instaladas barras antipânico nas portas em áreas onde haja risco de congestionamento ou pânico.

O detalhamento dos limites e a disposição das portas deverão impedir toda a entrada de água dos conveses.

Devem ser instalados dispositivos de abertura automática nas portas utilizadas frequentemente para transporte e movimentação de mercadorias.

Se for necessária uma porta de hangar para a instalação, ela deverá ser adequadamente dimensionada em relação à resistência, resistência
ao fogo e exposição ao uso.

Um cronograma preliminar de portas deverá ser desenvolvido como parte da fase de projeto conceitual. Deverá ser continuamente
atualizado ao longo das diversas fases do projeto, até que todas as informações necessárias sejam especificadas antes da aquisição das portas.

Com exceção das portas leves do tipo B15 e portas especiais (por exemplo, portas estanques e portas para armazéns de abastecimento,
etc.), o mesmo fornecedor deve ser utilizado para todas as portas da instalação, de acordo com os requisitos do operador/empresa. Isto
também deverá aplicar-se, na medida do possível, às portas de conjuntos mecânicos.

7.2 Força de abertura A


força de abertura (ou seja, a força inicial necessária para abrir uma porta), medida com um dinamómetro ou dispositivo semelhante, não deve
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exceder os seguintes limites para portas de utilização frequente (ou seja, portas em tráfego intenso e vias de evacuação e portas susceptíveis
de serem usadas pelo menos 10 vezes por dia) quando essas portas estão em posição nivelada:

Portas articuladas : 65N


Portas de correr : 50N

Para todas as outras portas os seguintes limites não devem ser excedidos:

Portas articuladas : 130N


Portas de correr : 105N

A força máxima de abertura aceitável em situação acidental nunca deverá exceder 250 N para portas nas vias de evacuação principais.

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As forças máximas de abertura acima deverão ser verificadas pelo fornecedor antes da compra e pelo projeto como parte da atividade
de completação mecânica.

Em instalações flutuantes/móveis, as forças de abertura máximas aceitáveis sob condições de adernamento acidental deverão ser
avaliadas e resolvidas projeto por projeto durante a fase conceitual.

A menos que especificado de outra forma no projeto, todas as portas de saída de fuga e portas corta-fogo em instalações flutuantes/
móveis devem ser de fechamento automático para um salto estático de 3,5 graus, de acordo com o regulamento SOLAS.

O projeto deverá otimizar o uso de materiais e métodos de construção para fornecer portas tão leves quanto possível.

7.3 Classificação de incêndio e requisitos de teste de incêndio


As portas corta-fogo devem ser certificadas para terem a mesma resistência ao fogo das divisões em que estão instaladas. Quaisquer
componentes adicionais que sejam necessários para cumprir a classificação de incêndio (por exemplo, cobertura de isolamento da
estrutura exposta e rufos associados) deverão fazer parte do fornecimento.

7.4 Requisitos acústicos


As portas com requisitos acústicos devem, no mínimo, ter os mesmos requisitos de redução sonora da divisão onde estão instaladas.
Um valor de redução sonora inferior para a porta poderá ser aceite se for documentado que o conjunto porta/parede global cumpre o
valor de redução sonora exigido (Rw) para a divisão.

7,5 Materiais
A espessura do material dos caixilhos e das placas das folhas das portas deve ser suficiente para proporcionar portas robustas e
sem ruídos, adequadas ao local e ao uso pretendido. O abuso intenso de forças mecânicas e naturais e os requisitos de reparo e
manutenção mínimos devem receber a devida atenção.

As portas em aço carbono devem estar de acordo com NS-EN 10025, S235 JRG2 ou equivalente.

O aço inoxidável deve ser do tipo AISI 316L ou, alternativamente, AISI 316 com teor máximo de carbono de 0,05%.
O material de aço inoxidável deve estar na condição branca decapada e passivada.

O alumínio deverá ser do tipo resistente à água do mar.

Podem ser utilizados materiais alternativos (por exemplo, compósitos, etc.), desde que tais materiais cumpram todos os requisitos
relevantes.

As portas deverão ser adequadamente preservadas para transporte e armazenamento, e para proteção contra danos durante
a fase de construção. O acabamento da superfície da porta, após a remoção da preservação, deverá ser resistente a manchas
e exigir manutenção mínima. Para portas que não serão pintadas/revestidas, um procedimento de remoção de manchas (sem
desmontagem da porta) deverá fazer parte do fornecimento. A preservação para serviços pesados, resistente a respingos de solda, grãos
de retificação angular e danos potenciais de outras atividades de construção deve ser implementada imediatamente após a
instalação.

Todas as folhas das portas, com exceção das portas em paredes de cassete pré-fabricadas não isoladas e portas em V, devem ser
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de placa dupla, tipo sanduíche e totalmente isoladas, sem bolsas de ar. As fibras de isolamento devem ser seladas para evitar que
quaisquer fibras sejam liberadas para o meio ambiente. O isolamento dentro das folhas da porta não deve ceder após o uso contínuo.

As vedações de gaxeta devem manter permanentemente a integridade especificada da porta durante toda a vida útil especificada do
projeto da porta. As juntas devem ser coladas ou fixadas mecanicamente de modo que possam ser facilmente substituídas.
As juntas devem ter um projeto que mantenha a elasticidade e permita o travamento e a vedação perimetral total das folhas da porta
durante o uso pesado e contínuo, sem exigir força excessiva ou batida. Deve ser dada especial atenção à vedação das portas no
perímetro LQ, às portas aplicáveis nas áreas classificadas da zona 1 e às portas que devem manter um diferencial de pressão de ar.

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7.6 Pintura
Todas as superfícies de aço carbono deverão ser jateadas, preparadas, preparadas e pintadas com um sistema de revestimento de
acordo com os requisitos do projeto. As superfícies de aço inoxidável não devem ser pintadas, salvo indicação em contrário na tabela
de portas. As portas de alumínio devem ser anodizadas. Portas tipo B e portas internas, quando especificado, podem ser fornecidas com
revestimento eletrostático de epóxi/poliéster em pó ou folha de PVC.

A face interna das folhas e caixilhos das portas externas não pintadas das salas de recreação e demais áreas de alojamento
deverá ser pintada de acordo com o esquema de cores interno.

7.7 Portas articuladas


Todas as portas articuladas e a folha ativa de todas as portas duplas articuladas deverão ser de fechamento e travamento automáticos, a
menos que especificado de outra forma na tabela de portas.

As portas devem ser dotadas de pelo menos três dobradiças e as portas com altura superior a 2 500 mm devem ser dotadas de pelo menos
quatro dobradiças. Uma dobradiça de piano contínua também pode ser usada. O design da dobradiça deve facilitar a remoção da porta. Deve
haver um niple de lubrificação em cada dobradiça, a menos que as dobradiças sejam garantidamente livres de manutenção.

Cada dobradiça deverá ser fixada à folha da porta com um mínimo de três parafusos. O desenho da dobradiça e o método de fixação ao
aro e à folha da porta devem garantir que não ocorra nenhuma deformação da folha ou do aro durante a utilização normal contínua durante toda
a vida útil da porta. As portas de chapa fina (com placas frontais com espessura inferior a 2 mm) devem ter reforço adicional no
interior da folha da porta, no lado da dobradiça, para satisfazer este requisito. Dobradiças soldadas à folha da porta não são
aceitáveis.

A borda de encontro das folhas da porta dupla deve ter vedação e sobreposição contínuas que satisfaçam todos os requisitos de integridade
da porta dupla, sem folgas nas juntas de vedação.

A folha da porta ou a junta devem ser facilmente ajustáveis após a instalação da porta para garantir o fechamento adequado e a
compressão de todas as vedações quando fechada.

7,8 Portas deslizantes


Todas as portas deslizantes devem ser de fechamento automático, possuindo um freio de redução de velocidade ajustável para impedir
que a porta feche ou abra (em instalações flutuantes) muito rapidamente. Além disso, as portas em instalações flutuantes ou móveis deverão
ser autotravantes. Deverão ter proteção à prova de falhas contra queda dos trilhos e guias e capotamento.

Todas as portas deslizantes deverão ser fornecidas com um alojamento de trilho que proteja e envolva a parte superior, frontal, traseira e as
extremidades do mecanismo de trilho. A caixa deverá ser do mesmo material da moldura da porta. O painel frontal da carcaça da esteira
deverá ser articulado e possuir um dispositivo de retenção à prova de falhas, permitindo fácil inspeção e manutenção do mecanismo. Para
portas com classificação H, o painel frontal da caixa do trilho pode ser aparafusado, se necessário, para conformidade com as normas
contra incêndio. Os painéis não devem abrir involuntariamente. O alojamento dos trilhos nas portas externas deve fornecer proteção máxima
contra intempéries ao mecanismo deslizante. As caixas de trilhos localizadas em áreas com tetos falsos deverão ter as dobradiças do
painel frontal localizadas abaixo do nível do teto, para permitir fácil acesso ao mecanismo sem desmontar os painéis do teto. dr2
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As maçanetas das portas deslizantes devem ter uma empunhadura ergonomicamente correta para facilitar a abertura manual das portas por
pessoas que usem luvas. Os punhos na lateral da estrutura devem ser projetados para evitar esmagamento acidental dos dedos.

A pista de suspensão, roletes, guias de roletes superior e inferior, trava, alças, etc. deverão ser em aço inoxidável. Todas as portas
deverão ser facilmente removíveis dos seus trilhos.

As portas com contrapesos devem ser construídas com corrente e roda dentada.

Reentrâncias no piso, que podem acumular umidade ou contaminação, não devem ser utilizadas em instalações de portas
deslizantes.

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7,9 Ferragens e acessórios


Geralmente, todas as ferragens (inclusive as dobradiças) serão em aço inoxidável, salvo especificação em contrário na tabela da porta. As superfícies
visíveis devem ter acabamento escovado.

As maçanetas das portas deverão ser de aço inoxidável escovado AISI 316 e deverão ser de tipo e design consistentes para toda a instalação.

As maçanetas das portas devem ser sólidas com fuso mínimo de 8 mm. Os parafusos de fixação nos fusos devem ser de um tipo que não necessite de
reaperto periódico. As alavancas devem ser fixadas na parte traseira da placa do escudo para impedir o movimento lateral. A placa do espelho deve
abranger o cilindro da fechadura (quando aplicável), e deve ser devidamente fixada, com reforço local na folha da porta, para evitar qualquer movimento,
deflexão ou outras fragilidades. Alças com suportes de rolamentos de rolos podem ser necessárias em áreas de trabalho contínuo e pesado.

usar.

A folha inativa das portas duplas com classificação B deve ter parafusos nivelados na parte superior e inferior, ajustáveis para proporcionar um fechamento
sem ruídos. A folha inativa de todas as outras portas de batente duplo deve ter um trinco extensível de alta resistência, que é acionado por uma alavanca única
e trava a folha na moldura na parte superior e na soleira na parte inferior. A folha inativa das portas de saída deverá possuir trinco de desbloqueio
automático e coordenador da folha da porta.

As portas normalmente serão fornecidas com uma única trava de encaixe e mecanismo de travamento, desde que atendam aos requisitos de desempenho
especificados. Todos os sistemas de fecho devem ser removíveis e substituíveis sem qualquer alteração na folha da porta. Para portas em LQs, o
mecanismo de travamento deve ser embutido na folha da porta.

Todas as placas do percussor devem ser ajustáveis para garantir o travamento adequado.

Devem ser fornecidos batentes de porta para todas as portas para evitar danos às superfícies adjacentes.

Os dispositivos antipânico devem ser adequados para o tipo de porta especificado e devem anular a fechadura da porta (fecho de aro em aço inoxidável
com barra transversal ou similar).

Devem ser fornecidas placas de proteção (300 mm de altura) e placas de proteção do carrinho (800 mm de altura) em aço inoxidável escovado para portas
de batente em áreas de tráfego relevantes. Placas de proteção do carrinho deverão ser fornecidas em ambos os lados das portas na área da cozinha, copa,
depósitos de provisões e lavanderia.
As placas de proteção e as placas de proteção do carrinho devem ser fixadas mecanicamente com fixações embutidas. Não deve haver arestas vivas
ou salientes.

Deverá ser possível equipar todas as portas com um “dispositivo de retenção aberto” temporário para utilização na fase de construção.
Os "dispositivos de retenção aberta" temporários podem ser parte integrante do sistema de fecho da porta ou um dispositivo específico.
Os “dispositivos de retenção abertos” temporários devem ser removidos antes do comissionamento. Certas portas (por exemplo, todas as portas de
cabine) deverão ser equipadas com dispositivos permanentes de "manutenção aberta", de tipo compatível com a filosofia de segurança, para facilitar a limpeza
na fase operacional.

Devem ser fornecidos suportes de porta eletromagnéticos, conectados ao sistema de incêndio e gás, para determinadas portas de corredor que devem ser
mantidas abertas em uso normal, tudo de acordo com os requisitos do operador/empresa. Os porta-portas deverão possuir botão de liberação manual. As
folhas das portas e os sistemas de parede devem ser adequadamente reforçados para a fixação dos suportes das portas, quando necessário.
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As folhas das portas devem ser devidamente reforçadas nas dobradiças, fechaduras, puxadores, dispositivos de fecho e quaisquer outros locais onde
sejam fixadas ferragens à porta.

As portas nas rotas de transporte onde são previstos movimentos frequentes de paletes e mercadorias pesadas (por exemplo, para as principais áreas
de armazenamento interno e para o armazenamento da cozinha a partir dos conveses de deposição) devem ter folhas e molduras reforçadas
conforme necessário.

Os caixilhos e folhas de todas as portas de cabine deverão ser entregues com furos pré-perfurados para fixação dos fechos das portas. Isto também
deve aplicar-se a outras portas relevantes.

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7.10 Dispositivos de abertura automática As


portas que não cumpram a força de abertura especificada anteriormente nesta subseção, ou que sejam frequentemente utilizadas para tráfego
de pessoas, caminhões e carrinhos, deverão ser equipadas com dispositivos de abertura automática.

O dispositivo de abertura deve ser acionado por uma maçaneta na folha da porta ou por um botão, aproximadamente 900 mm acima do nível do
chão. As maçanetas e os botões deverão estar localizados em ambos os lados da porta. Sensores que sejam seguros em caso de incêndio
também podem ser usados, quando apropriado.

Certas portas podem ser equipadas com um dispositivo de abertura por arame em ambos os lados da porta. Tais dispositivos devem ser
cuidadosamente posicionados para uso conveniente de acordo com as necessidades do usuário, por exemplo, operadores de
empilhadeiras.

O sistema deverá incorporar um mecanismo de lapso de tempo para fechar as portas lentamente, facilmente ajustável de 10 s a 2 min 30 s.

Deve-se tomar cuidado para evitar a emissão de ruídos estruturais e aéreos provenientes dos dispositivos de abertura automática.

As portas devem ser projetadas para retornar imediatamente à posição aberta ao encontrarem qualquer resistência durante o fechamento.
"Resistência", neste contexto, deve ser interpretada como significando "qualquer parte do corpo humano". Quando as portas de abertura
automática tiverem que ser localizadas de uma maneira que possa criar situações de esmagamento ou compressão para o pessoal no
caminho de abertura da porta, podem ser necessários dispositivos especiais de acionamento ou detecção, dependendo da localização.

As portas com dispositivos de abertura não devem “abrir automaticamente” sob a ação do fogo.

Os dispositivos de acionamento manual ou válvulas de liberação de emergência deverão estar localizados aproximadamente 1.750 mm acima
do piso e ter um arranjo autoexplicativo para uso.

Portas com portas de pessoal inseridas não deverão funcionar se a porta de pessoal não estiver devidamente fechada.

As portas pneumáticas assistidas devem ter extratores de umidade instalados nas linhas de fornecimento de ar. Os sistemas pneumáticos
não deverão ser fornecidos com válvulas de segurança de pressão, salvo especificação em contrário no projeto. Os gabinetes de controle
deverão possuir sinalização ou etiquetas permanentes para identificação.

Os acessórios e tubulações dos instrumentos devem ser cuidadosamente coordenados com o padrão do projeto em um estágio inicial, antes
da seleção do fornecedor.

Salvo disposição em contrário do projeto, as portas pneumáticas nas rotas de fuga deverão ser equipadas com reservatórios de ar de
emergência para permitir quatro acionamentos completos (abertura e fechamento) das portas em caso de falha de ar da planta.

Cada reservatório de ar terá capacidade máxima de 20 litros.

Os cilindros pneumáticos serão sensíveis à contaminação quando o fornecimento de ar for desconectado. Consequentemente, a disposição
do cilindro deverá permitir a desconexão simples da folha da porta quando o fornecimento de ar for interrompido por qualquer período de
tempo. Tampões de vedação roscados do mesmo material das linhas de alimentação pneumática devem fazer parte da alimentação do
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conjunto pneumático. Os plugues devem ser mantidos próximos à conexão por uma corrente de segurança.

Os componentes do sistema pneumático em condições climáticas expostas e em áreas naturalmente ventiladas devem ser de aço
inoxidável AISI 316. Isto inclui componentes dentro e fora dos gabinetes de controle pneumático.

Dispositivos elétricos de abertura podem ser usados desde que os requisitos da área classificada da zona 1 e as classificações IP sejam
atendidos.

Todas as portas com dispositivos de abertura automática deverão possuir a marcação CE adequada.

7.11 Limites
Todos os limites exigidos deverão ser dimensionalmente tão baixos quanto possível, sem prejudicar a função no que diz respeito à
classificação de incêndio, redução de ruído e capacidade de impedir a entrada de água.

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A altura máxima entre o topo da soleira e o acabamento do piso adjacente não deve ser superior a 25 mm.
As portas utilizadas para passagem regular de carrinhos ou empilhadeiras deverão ter soleiras dispostas de forma a proporcionar o
mínimo absoluto de obstruções. Isto pode ser conseguido através da utilização de soleiras com "rampas" integradas ou da utilização
de betonilhas de nivelamento de tabuleiro e acabamentos de piso associados para criar rampas locais para compensar as alturas das
soleiras. As soleiras das portas nas rotas de transporte de empilhadeiras devem ser detalhadas para suportar a passagem do
caminhão com os garfos na posição abaixada.

A altura máxima permitida da soleira deve ser especificada para cada tipo de porta na tabela de portas, juntamente com as alturas de
quaisquer rampas associadas.

Todas as portas deverão ter soleiras em aço inoxidável. As portas com caixilharia pintada ou revestida devem ter soleira em aço
inoxidável escovado ou placa de cobertura em aço inoxidável escovado, com espessura mínima de 1 mm, em todo o comprimento e até
ao chão em ambos os lados, sem deixar vãos e arestas vivas.

A fixação dos limiares não deverá ser aparafusada através do convés resistente ao fogo abaixo e deverá manter o padrão do projeto
de proteção contra corrosão. Para todas as portas de correr, portas grandes de dobradiça dupla e portas em áreas com placas de
convés irregulares, as soleiras devem ser fixadas em placas duplas que são soldadas ao convés pelo fabricante.

7.12 Molduras
As molduras das portas deverão ser instaladas, conforme apropriado, aparafusando-as através de juntas de isolamento herméticas ou por meio de
uma solda de filete contínua em toda a volta. As armações deverão ser reforçadas nas dobradiças, travas e posições mais próximas dos dispositivos.
O detalhamento deve minimizar a corrosão galvânica.

Para reduzir a transmissão de forças da antepara para o caixilho da porta, o que pode afectar o correcto alinhamento e funcionamento
das portas, a encurvadura máxima da placa no perímetro do recorte deve ser de 5 mm ao longo de uma aresta recta. Quando a
encurvadura for superior a este valor, ou quando necessário por razões estruturais, o recorte deverá terminar num perfil angular
soldado no qual a moldura da porta poderá ser soldada ou aparafusada.

7.13 Fechaduras
As portas deverão ser fornecidas com fechaduras de acordo com os requisitos do operador/empresa. As portas não trancáveis devem
ser equipadas com espelhos "cegos" ou cilindros cegos. Portas trancáveis que requerem cilindro de chave apenas de um lado, devem
ter um botão giratório em forma de asa no outro lado (normalmente no interior), que substitui o mecanismo de fechadura. Certas portas
devem ser fornecidas com uma unidade de “quebra de vidro” para abrigar uma chave ou um botão giratório.

As portas das cabines deverão poder ser trancadas para maior privacidade, com um botão giratório no interior. Deve ser possível
destrancar a porta pelo lado do corredor em caso de emergência. Isto pode ser conseguido colocando um mínimo de duas chaves
mestras em caixas de “quebra de vidro” em posições estratégicas em cada nível da área da cabine.

Nenhuma das portas das vias de evacuação deverá poder ser trancada na fase operacional. Os requisitos para o bloqueio temporário
de portas durante a fase de construção deverão ser acordados entre o projeto e o operador/empresa.

Todas as portas de cubículos de banheiro, portas de solário e portas de banheiros e chuveiros, etc., devem ser equipadas com
indicador de giro interno e indicador externo.

As portas das salas elétricas de alta tensão deverão poder ser trancadas. Devem abrir para fora da sala. Devem estar equipados com
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um dispositivo manual de pânico, por exemplo, uma barra de pânico vertical ou um dispositivo accionado por botão, que possa
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ser accionado a partir do interior da sala, utilizando o joelho, o cotovelo ou outra parte do corpo, também por uma pessoa que esteja a
rastejar . Tudo de acordo com os requisitos da autoridade governamental.

Salas de alta tensão e certas salas de equipamentos locais podem exigir unidades de “quebra de vidro” para acesso de
emergência, se indicado na tabela de portas. Essas unidades deverão estar localizadas perto da porta.

7.14 Painéis de visão


Os painéis de visão devem ser instalados conforme necessário por razões de orientação ou segurança, e sempre em portas de
pêndulo e portas de corredores e escadas. Portas com suportes eletromagnéticos estão isentas.

Os painéis de visão devem ser posicionados para garantir uma boa linha de visão através do painel durante a operação da porta.
Isto pode exigir que o painel de visão seja posicionado descentrado na folha da porta.

Os painéis de visão serão parte integrante da porta certificada. A área envidraçada deverá ter aproximadamente

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200 mm x 500 mm (largura x altura) ou 400 mm x 400 mm (largura x altura), e consistem em vidro de segurança temperado. Os painéis de visão não
devem prejudicar o funcionamento da vedação da porta deslizante.

7h15 Tolerâncias
Todas as peças devem ser fornecidas livres de distorções. As folhas frontais devem ser planas e não devem variar mais do que
2mm. As portas e caixilhos devem ser fabricados dentro de tolerâncias nas dimensões totais de 2 mm.

7.16 Etiquetagem, marcação e codificação


As portas devem ser etiquetadas, marcadas e codificadas de acordo com os requisitos do projeto. Uma placa de identificação deverá ser fixada
discretamente no conjunto da porta, fornecendo, no mínimo, o nome e endereço do fabricante, classificação contra incêndio, classificação de isolamento
acústico, número da etiqueta do projeto e número da porta conforme listado na tabela da porta. Para todas as portas, as placas de identificação devem ser
fixadas em um local de fácil acesso, mas protegido mecanicamente.

7.17 Portas internas


As portas com classificação B devem ser totalmente compatíveis com os sistemas de divisórias proprietários com classificação B relevantes.

As portas dobráveis com classificação B fazem parte do fornecimento de divisórias e são abordadas na Cláusula 10.
Portas internas A, B e não classificadas que exijam grandes superfícies envidraçadas deverão ser incluídas na tabela de portas. A área envidraçada será
constituída por vidro de segurança laminado ou temperado, dividido em pelo menos duas vidraças separadas por travessas horizontais. A vidraça
deve ser parte integrante da porta certificada.

As portas que são parte integrante de um sistema de divisórias envidraçadas internas são abrangidas pela Cláusula 8 e fazem parte do fornecimento de
divisórias envidraçadas. As portas deverão, no entanto, cumprir esta subcláusula.

7.18 Portas externas


Todas as portas externas deverão ser portas deslizantes robustas de aço inoxidável ou alumínio. As portas em entradas recuadas e protegidas podem ser
articuladas.

A folha da porta deverá ser uma unidade estanque e totalmente impermeável à humidade. As portas deslizantes devem ser montadas na parte externa
das paredes. As portas deverão suportar as condições ambientais extremas de projeto no local de campo especificado. A umidade relativa deve ser
calculada em 100%.

O detalhamento deve impedir que qualquer poça de água nos conveses externos passe pela construção da porta.

Onde for necessária estanqueidade às intempéries, devem ser adicionadas vedações à prova de intempéries. A estanqueidade às intempéries deve
ser verificada testando a mangueira externamente após a instalação. A pressão da água deve ser de pelo menos 0,2 MPa (2 bar) e o bocal deve ser
mantido a uma distância máxima de 1,5 m da porta. Nenhum vazamento será aceito.

Em unidades de produção flutuantes, navios-sonda, semissubmersíveis, etc., portas à prova de intempéries podem ser necessárias nos conveses da
borda livre ou acima deles. Além do requisito de vedação indicado acima, estas portas devem ser projetadas para uma resistência equivalente ou melhor
que a exigida para a estanqueidade da estrutura em que estão posicionadas. A resistência deve ser verificada por cálculos.

7.19 Portas "estanques a gás"


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As portas "estanques a gás" estão normalmente localizadas no perímetro de áreas onde um diferencial de pressão de ar deve ser mantido, ou onde
especificado na tabela de portas.

As portas "estanques a gases" devem manter um diferencial de pressão entre áreas adjacentes, onde a taxa de vazamento permitida não deve exceder 0,5
-4
m3 /m2 h a 50 Pa (5 x 10 especificado pelo projeto. Um certificado de bar) sobrepressão, após uso prolongado, ou como
teste satisfatório deve ser fornecido com cada tipo de porta.

Uma porta de alívio de pressão e/ou trava de ar é necessária para portas articuladas que separam áreas de alta pressão diferencial. Não deve
reduzir a classificação de incêndio especificada da porta e as propriedades de redução de som.

7h20 Portas resistentes a explosões


Certas portas devem ser projetadas para suportar pressões excessivas de explosão. A magnitude da pressão estática e dinâmica de projeto (em bar),
incluindo a duração do impulso, deverá estar de acordo com os requisitos do projeto.

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A porta deverá ser reforçada conforme necessário para manter a classificação de incêndio, integridade e operabilidade (para fuga)
especificadas, após a explosão esperada. Resultados satisfatórios de testes laboratoriais (certificados) de um laboratório reconhecido
deverão ser fornecidos com todas as portas resistentes a explosões. As portas deverão ter sido submetidas a um teste de explosão completo
seguido de um teste de incêndio.

7.21 Portas anti-explosão


As portas anti-explosão são normalmente instaladas em paredes externas contendo painéis anti-explosão. As portas deverão possuir
painéis anti-explosão, que abrem a uma sobrepressão de 0,005 kPa (0,05 bar), embutidos nas folhas da porta. Deve ser possível abrir a folha
da porta até um mínimo de 60% após uma explosão interna. Os painéis e partes da porta não devem causar detritos durante a explosão.

A moldura da porta, os pilares e os trilhos devem resistir a uma sobrepressão de explosão de no mínimo 0,01 MPa (0,1 bar) e permanecer
no lugar.

7.22 Portas com venezianas

As portas com venezianas são normalmente instaladas em paredes com venezianas proporcionando ventilação natural às áreas
internas. As portas com venezianas devem ser projetadas para maximizar a passagem de ar através das venezianas, minimizando ao
mesmo tempo a penetração de água no interior.

7.23 Portas de pessoal inseridas


Portas de pessoal embutidas são portas instaladas em folhas maiores de porta articulada ou deslizante, como parte integrante do conjunto
total da porta. Estas portas deverão ser de fechamento e travamento automáticos.

7.24 Portas estanques à água


As portas ou escotilhas dentro de anteparas estanques devem ser certificadas para atender às pressões de projeto aplicáveis; consulte os
requisitos NMD aplicáveis.

Todas as portas devem ser testadas antes da instalação à pressão de projeto + 5 mWC (metro de coluna de água).

As portas estanques operadas hidraulicamente devem estar de acordo com o Regulamento SOLAS atual.
Além dos requisitos aí indicados, é fortemente recomendado que as portas estanques operadas hidraulicamente sejam equipadas com um
dispositivo de segurança para evitar lesões acidentais por esmagamento ao pessoal.

O console operacional central no passadiço/sala de controle deverá então ter um “modo mestre” com os três modos de controle a seguir:

modo "controlo local" que permite que qualquer porta seja aberta e fechada localmente após a utilização sem fecho automático,
com o dispositivo de segurança para evitar esmagamento acidental activo; modo “porta fechada” que
fechará automaticamente qualquer porta que esteja aberta, com o dispositivo de segurança para evitar esmagamento acidental
ativo; modo “cancelamento de segurança de
porta fechada” que fechará automaticamente qualquer porta que esteja aberta, com o dispositivo de segurança para evitar esmagamento
acidental não ativo.

NOTA Qualquer desvio proposto à recomendação acima deverá ser avaliado caso a caso com o operador/empresa.

O fechamento das portas deve ser à prova de falhas. Em caso de perda de potência de controle, a porta fechará automaticamente.
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As portas devem ter um dispositivo de travamento mecânico para evitar que a porta se abra acidentalmente em caso de
emergência.

As portas estanques devem ser certificadas para terem, no mínimo, a mesma resistência ao fogo das divisões onde estão instaladas.

A disposição da operação e operação local da porta deve estar de acordo com o Regulamento SOLAS, 15.7.1.5 e 15.7.4.

Não será possível abrir remotamente qualquer porta a partir do console operacional central, ver Regulamento SOLAS, 15.8.3.

O alarme e a indicação no passadiço/sala de controle deverão estar de acordo com o Regulamento SOLAS.

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Controle, alarme e indicação local na porta deverão estar de acordo com o Regulamento SOLAS.

Uma luz avisadora deverá ser posicionada em cada lado da porta e deverá estar ativa quando a porta estiver no modo “Porta fechada”.

O grau de proteção dos componentes elétricos deve estar de acordo com o Regulamento SOLAS, 15.7.6.

O sistema elétrico deverá estar de acordo com o Regulamento SOLAS, 15.7.7 e 15.7.8.
O circuito de controle e o circuito de indicação devem ser feitos separadamente.

As portas deverão ter soleira máxima de 20 mm sem reentrância. Não serão utilizadas placas articuladas.

O detalhamento dos limites nas rotas de movimentação de materiais deve ser cuidadosamente coordenado, com referência ao relatório de
movimentação de materiais, a fim de atingir um limite funcional que seja o mais baixo e livre de obstruções possível.

7h25 Escotilhas de fuga de emergência As


escotilhas de fuga de emergência deverão ser fáceis de abrir por uma única pessoa de ambos os lados e deverão ter uma abertura mínima de
800 mm x 800 mm em instalações fixas. Em instalações móveis, outros requisitos podem ser aplicados. Todas as escotilhas de fuga
de emergência deverão ser articuladas.

As escotilhas de fuga de emergência deverão ser da mesma construção e qualidade das portas de pessoal e deverão estar listadas na tabela de
portas.

7.26 Escotilhas de inspeção As

escotilhas de inspeção dispostas horizontalmente no topo dos conveses deverão ser à prova de respingos e detalhadas para ficarem niveladas
com o convés, sem acessórios salientes que possam representar perigo de tropeço. Eles deverão ter detalhes de vedação à prova de falhas.

Todas as escotilhas de inspeção deverão ser articuladas sempre que possível.

As escotilhas de inspeção em anteparas ou conveses isolados deverão ser detalhadas para permitir a abertura sem causar danos ao
isolamento adjacente.

Os painéis de acesso para inspeção em sistemas de divisórias leves são abordados na Cláusula 10.

7.27 Teste de funcionamento/comissionamento de portas


O teste geral de funcionamento de todas as portas deverá ser realizado como parte das atividades de conclusão mecânica. A vedação total da
junta perimetral, o travamento e a conformidade com os limites de pressão de abertura especificados devem ser formalmente verificados. Todos
os ajustes deverão ter sido concluídos para garantir que as propriedades de barreira contra fogo e fumaça sejam mantidas.

As portas e escotilhas deverão ter lubrificantes recomendados aplicados nas dobradiças, mecanismos e juntas conforme exigido na conclusão
mecânica, de acordo com os procedimentos de manutenção dos fabricantes.
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Os dispositivos de abertura automática devem ser totalmente ajustados para atender à operação especificada. Ar de qualidade instrumental deve
ser fornecido, se necessário, para permitir o ajuste. Após o ajuste, os cilindros pneumáticos devem ser desconectados até que o suprimento de
ar esteja permanentemente disponível. O fornecimento de ar deve ser verificado quanto ao teor de umidade e contaminação antes da reconexão
permanente. A tubulação pneumática desconectada deverá ser vedada com tampões metálicos parafusados do mesmo material da
tubulação.

O teste de funcionamento deve ser realizado por pessoal qualificado/certificado.

7,28 Horário da porta


Um cronograma de portas deverá ser desenvolvido com base na folha de dados anexa, especificando todos os requisitos para cada porta.
Todas as ferragens, acessórios e sistemas que farão parte de cada fornecimento de porta deverão ser incluídos.

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7.29 Seleção de porta


É de extrema importância que sejam selecionados os tipos de portas corretos e adequados à finalidade, por exemplo, portas de chapa
fina domésticas/da categoria LQ não devem ser selecionadas para uso em áreas de serviço médio ou pesado e vice-versa. A Tabela 1 a Tabela
3 deve ser usada para estabelecer tipos de portas e escotilhas de fuga adequados para as respectivas áreas da instalação.
Os códigos de tipo de porta devem ser incluídos na tabela de portas na folha de dados CDS-201, ver Anexo A. Portas especiais ou portas
que fazem parte de pacotes de equipamentos (por exemplo, depósitos de provisões) não são abrangidas pela Tabela 1 a Tabela 3.

Tabela 1 – Portas leves e médias

INTERNO INTERNO INTERNO EXTERNO


CATEGORIA/ Doméstico/LQ Doméstico/LQ Médio Média Industrial /
AMBIENTE Luz industrial/Utilitário QL
industrial/Utilitário

USO Somente para uso Pessoal/Infrequente Pessoal/Mecânico Pessoal/Mecânico


pessoal nt manuseio manuseio de calibração manuseio de calibração

mecânico
VENTILAÇÃO Controlada Controlada Controlada Abrir

TIPO DE ZONA Alojamento Alojamento Salas de máquinas, Estabelecimento de LQ.

áreas, cabines, áreas, escritórios, oficinas, Acessos/


escritórios, laboratórios, salas de distribuição, saídas de emergência
laboratórios, salas de controle, principais vias de
salas de controle, salas de distribuição, circulação,
escritórios de oficina, escritórios de oficinas, áreas de manuseio
lojas etc. lojas etc. de lama, etc.
EXPOSIÇÃO Não exposto às Não exposto às Não exposto às Exposto às
intempéries. intempéries. intempéries. intempéries.

Não exposto a Não exposto a Pode ser exposto a Pode ser exposto a
mecânico impactos mecânicos. impactos mecânicos. impactos mecânicos.
impacto.

Portas sujeitas a Portas sujeitas a Portas sujeitas a


ocasionais ocasionais ocasionais
a lavagem deve ser a lavagem deve ser de a lavagem deve ser de
de aço inoxidável. aço inoxidável. aço inoxidável.

MATERIAL MS-SS-AL MS-SS-AL MS-SS-AL SS-AL


AVALIAÇÃO Nascido em A ou não A ou não A ou não
TIPO DE PORTA L1 L2 M1 M2
CÓDIGO
DESCRIÇÃO Folha de porta de chapa Folha de porta em chapa Folha de porta em Folha de porta em
fina para serviços leves. fina para serviços leves chapa reforçada para chapa reforçada para
Para aparafusar (espessura normal serviço médio serviço médio.
em peso leve da chapa <1,5 mm). (espessura da chapa (espessura da
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partição. Para aparafusar no mínimo 2 mm). placa no mínimo 2 mm).


Normalmente parte do em anteparas ou Para aparafusar Para aparafusar ou
fornecimento de partição. paredes pré-fabricadas. em anteparas ou soldar em
paredes pré-fabricadas. anteparas ou paredes pré-fabricadas.
Vedações à prova de
intempéries quando necessário.*

*
Onde a estanqueidade às intempéries for um requisito para portas do tipo M2, devem ser adicionadas vedações à prova de intempéries. Clima
a estanqueidade deve ser verificada testando a mangueira externamente após a instalação.

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Tabela 2 – Portas reforçadas

SEMI - EXPOSTO EXTERNO EXTERNO


CATEGORIA/ENVI Indústria Indústria Indústria
RONMENTO Pesada/Produção/ Pesada/Produção/ Pesada/Produção/
Perfuração Perfuração Perfuração

USO Pessoal/Mecânico Pessoal/Mecânico Pessoal/Mecânico


manuseio manuseio manuseio

TIPO DE ÁREA DE Natural/Louvre


VENTILAÇÃO Áreas de perfuração. Passagens externas Passagens externas
Áreas de processo. abertas e principais abertas e principais
Oficinas de perfuração. rotas de movimentação de materiais.
rotas de movimentação de materiais.
Lojas de peças pesadas
etc.
Adjacente a Adjacente a
áreas de assentamento, etc. áreas de assentamento, etc.
EXPOSIÇÃO Semi-exposto às Totalmente exposto às Totalmente exposto às
intempéries. intempéries, chuva intempéries, chuva
torrencial, forças do vento. torrencial, forças do vento.
Sujeito a lavagens
regulares. Classificação de incêndio ou explosão. Não é classificado como fogo

ou explosão.

Classificação de fogo ou explosão. Exposto a Exposto a


impactos mecânicos. impactos mecânicos.
Exposto a
impactos mecânicos.
9MATERIAL SS-AL SS SS-AL
AVALIAÇÃO A/Blast ou não H1 A/H/Explosão ou não Não
TIPO DE PORTA H2 H3/H4/H5
CÓDIGO
DESCRIÇÃO Folha de porta Folha de porta H3-Placa sólida
reforçada em chapa reforçada em placa (endurecida).
reforçada (espessura reforçada H4-Louvred.
normal da chapa mínima (espessura da placa no H5-Alívio de explosão.
2 mm). mínimo 3. mm) Para aparafusar em
Para aparafusar Para aparafusar pré-fabricados
ou soldar em ou soldar em sistemas de parede
anteparas ou anteparas ou de cassete.
paredes pré-fabricadas. paredes pré-fabricadas.
Vedações à prova de
intempéries quando necessário.*

*
Quando a estanqueidade às intempéries for um requisito para portas do tipo H2, devem ser adicionadas vedações à prova de intempéries. Clima
a estanqueidade deve ser verificada testando a mangueira externamente após a instalação. dr2
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Tabela 3 – Portas estanques à água e às intempéries

INTERNO/ EXTERNO
EXTERNO
CATEGORIA/ENVI Indústria pesada Indústria pesada
RONMENTO

USO Pessoal/Mecânico Pessoal/Mecânico


manuseio manuseio
VENTILAÇÃO Controlada/Aberta Aberta TIPO DE ÁREA
Passarelas externas Passarelas externas e rotas de materiais e movimentação de
materiais. tratamento de rotas.

Áreas expostas à
pressão da água ou Áreas expostas
inundações. aceno
pressão/verde
Dentro e abaixo dos mar.
conveses da borda livre.
Nos conveses de
borda livre e acima deles.
EXPOSIÇÃO Pode ser exposto à Pode ser exposto à
pressão da água pressão das ondas
interna ou externa. externas.

Classificação de fogo. Classificação de fogo.

Exposto à Exposto a
mecânica impactos mecânicos.
impacto.
MATERIAL SS-MS SS-MS-AL
AVALIAÇÃO A/não A/não
TIPO DE PORTA W1 W2
CÓDIGO
DESCRIÇÃO Impermeável* À prova de intempéries*

Folha de porta Folha de porta


reforçada em chapa reforçada em chapa
reforçada reforçada
(espessura (espessura mínima da
mínima da chapa 4 mm). chapa 3 mm).

Para aparafusar
ou soldar em Para aparafusar
anteparas. ou soldar em
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anteparas.
Força
equivalente à estrutura Resistência equivalente
em que estão à estrutura em que
instalados.** estão instalados.**

* A estanqueidade à água/tempo deve ser verificada testando a mangueira externamente após a instalação.
** A resistência deverá ser verificada por cálculos.

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7h30 Itens especificados pela empresa


Os requisitos específicos do operador/empresa que divergem dos requisitos aqui declarados devem ser incluídos como um adendo
a esta norma NORSOK na documentação do contrato. Caso contrário, serão estabelecidos durante o projeto através da
cooperação entre o projeto e o operador/empresa.

No mínimo, os seguintes itens desta cláusula requerem especificação por parte do operador/empresa:

requisitos para o mesmo fornecedor para todas as portas da instalação;


dimensionamento de salto estático (instalações flutuantes/móveis);
portas de corredor que requerem suportes de porta eletromagnéticos;
portas que requerem dispositivo de abertura por cabo, por exemplo, para operador de
empilhadeira; sistema master lock e key
suiting; requisitos de bloqueio temporário;
fornecedor indicado para acessórios e tubulações de instrumentos (sistema pneumático);
para portas estanques – a exigência de um dispositivo de segurança para evitar esmagamentos acidentais, juntamente com
um terceiro modo de controle.

8 Janelas e superfícies envidraçadas

8.1 Requerimentos gerais


Todos os caixilhos das janelas deverão ser continuamente soldados à superfície externa das anteparas externas ou
paredes pré-fabricadas. Podem ser utilizadas janelas aparafusadas, desde que aprovado pelo projeto. As unidades de janela deverão
ter capacidade de ajuste em profundidade para acomodar diversas espessuras de parede externa. O detalhamento entre a moldura
interna e os recortes nos revestimentos internos deverá permitir o fechamento mecânico de eventuais vãos entre esses itens, para
impedir a passagem de fumaça e ruídos aéreos.

O detalhamento da fixação entre caixilhos de janelas e anteparas é um fator crítico para controle de ruído, estanqueidade às
intempéries e integridade estrutural, e deve ser cuidadosamente coordenado entre as disciplinas arquitetônicas e estruturais, em
conjunto com o engenheiro acústico e o fornecedor, numa fase inicial do projeto. . As forças da estrutura de aço não devem ser
transmitidas para a unidade de embalagem de vidro.

A concepção das janelas instaladas em anteparas verticais deve ser tal que toda a manutenção, reparação e substituição dos
vidros possa ser efectuada pelo interior. Os parafusos internos devem ser escondidos atrás de um sistema de perfil (cobertura)
facilmente desmontável, que envolve toda a unidade da janela.

Nesta norma NORSOK o termo janela também incluirá vigia.

8.2 Condições ambientais


As unidades de janela completas devem resistir às condições climáticas extremas que podem surgir num determinado local de
campo em relação ao vento, formação de gelo, temperatura, umidade, corrosão salífera, etc., durante toda a vida útil da
instalação. A umidade relativa deve ser calculada em 100%.

8.3 Vidros
As vidraças serão constituídas por vidros múltiplos hermeticamente selados. Uma camada refletora de calor com cor neutra
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mínima de 50% deve ser incluída em todas as janelas externas. A camada reflexiva de calor deve estar na parte interna do vidro
externo.

As janelas de vidro duplo devem ser dimensionadas para permitir movimento de expansão suficiente, mantendo os requisitos
de desempenho necessários.

Qualquer condensação entre camadas de vidro é inaceitável.

8.4 Juntas e composto para vidros


As juntas, selantes, blocos de fixação, espaçadores e calços devem ser de qualidade durável e ter alta resistência à luz ultravioleta.
As ranhuras que prendem as juntas devem ter boas propriedades de ancoragem.

O composto de envidraçamento deve ser um mastique resistente às intempéries da melhor qualidade, com garantia de estabilidade e
de manter sua adesão ao vidro e ao metal.

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8,5 Persianas

As janelas das cabines, escritórios ou outras áreas deverão ser equipadas com persianas/cortinas blackout (ou uma combinação de ambas),
conforme exigido pelo operador/empresa. As persianas devem ser completamente impenetráveis à luz. Eles devem ser robustos, confiáveis e ter
peso e capacidade adequados para suportar o uso diário contínuo.

8.6 Resistência à pressão de explosão


As unidades de janela deverão ter a mesma resistência à pressão de explosão que a parede adjacente, especificada como pressão estática de
projeto em bar. Cada unidade deverá estar totalmente intacta após ser exposta à pressão de explosão especificada, mantendo total
classificação de incêndio e integridade funcional.

8.7 Resistência à água, gás e condensação


A unidade de janela completa deve ser totalmente estanque a gases e respingos. Quando as unidades de janela forem aplicadas horizontalmente
ou em ângulo, um sistema de drenagem completo deverá ser fornecido como parte integrante da unidade. Nas instalações flutuantes, as
janelas deverão manter a integridade da antepara em caso de inclinação acidental.

8.8 Classificação de fogo

As janelas completas, incluindo os colarinhos das janelas, devem ter a mesma resistência ao fogo das paredes nas quais estão instaladas.

As janelas não devem ser instaladas em divisões de bombeiros com classificação H.

8,9 Isolamento térmico

O valor U (transmissão de calor) para janelas não deve exceder 1,5 W/m2 C.

8.10 Requisitos acústicos


O conjunto total da janela deverá fornecer um índice mínimo ponderado de redução sonora Rw = 48 dB em geral, e Rw = 53 dB (medições
laboratoriais) em cabines e HTCC, salvo especificação em contrário no cronograma da janela. A montagem total da janela pode exigir dois pacotes
de vidro separados por um espaço de ar para obter a redução sonora necessária.

O objetivo será garantir e verificar se o nível sonoro máximo dentro das áreas de alojamento está em conformidade com os requisitos específicos
estabelecidos na NORSOK S-002.

A certificação que verifica a classificação de redução sonora (medição laboratorial) do conjunto de janela (janela e caixilho) deverá ser submetida
ao operador/empresa para aceitação antes da realização do pedido. Deve-se verificar se o conjunto de janela testado é idêntico ao conjunto de
janela real planejado para ser instalado.

O método de teste de medição sonora deve estar de acordo com a ISO 140-3.

8.11 Requisitos de materiais


O aço carbono deve estar de acordo com NS-EN 10025, S355 J2G3 ou equivalente.

O aço inoxidável deve ser do tipo AISI 316L ou, alternativamente, AISI 316 com teor máximo de carbono de 0,05%.

O alumínio deverá ser do tipo resistente à água do mar.


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8.12 Pintura
Todas as superfícies de aço carbono deverão ser preparadas e pintadas com um sistema de pintura completo de acordo com o padrão de
sistema de pintura do projeto. As superfícies de aço inoxidável e alumínio não devem, em geral, ser pintadas, salvo indicação em contrário.
As molduras internas deverão ser revestidas com pintura epóxi/poliéster em pó.

As bordas e soldas das molduras externas deverão ser cuidadosamente lixadas e limpas para a melhor aderência possível do revestimento
e do selante. Quaisquer queimaduras de proteção de superfície causadas por soldagem devem ser reparadas antes da instalação final do
envidraçamento

8.13 Tolerâncias

Todas as peças devem ser fornecidas livres de distorções. Todas as faces devem estar niveladas e aprumadas.

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8.14 Centro de controle de tráfego de helicópteros (HTCC) e janelas da casa do leme O HTCC e as
janelas da casa do leme deverão ser equipados com sistema completo de desembaçamento ou aquecimento, sistema de limpador e
sistema de jato de água para limpeza das janelas, de acordo com os requisitos do operador/empresa.

As janelas devem ser colocadas em um ângulo de aproximadamente 15º para fora na parte superior, para proporcionar uma visão ideal e
sem ofuscamento. A distorção visual não é aceitável. As molduras entre os vidros das janelas devem ser tão estreitas quanto possível. Os
vidros devem ser refletivos externamente e ter boas propriedades de visão noturna.
Deverão ser utilizados vidros do tipo “Kappa Optima Neutral”, ou equivalente.

Caso contrário, as janelas deverão cumprir os requisitos desta cláusula.

8h15 Janelas da casa do perfurador


As janelas deverão ser unidades completas, pré-fabricadas e prontas para uso. O fornecimento deverá incluir, no mínimo, os seguintes
itens:

vidro de segurança laminado temperado de acordo com NS-EN 12600-CLASS 2(B)2; proteção contra queda
de objetos; cilindros hidráulicos ou pneumáticos
para abertura de janelas; sistema de limpeza hidráulico ou pneumático
(resistente a óleo); sistema de jato de pulverização resistente para uso de
produtos químicos para limpar óleo e sujeira em janelas; painel interno para operação de interruptores;
sistema de desembaçamento, a menos que a
função seja coberta pelo sistema HVAC; devido aos longos prazos de entrega das
janelas de substituição, deverá ser fornecido um pacote de vidros de reserva na instalação.

As grades de proteção contra queda de objetos deverão ser de aço carbono galvanizado por imersão a quente ou aço inoxidável. A grelha
deve ser de um tipo que permita boa visibilidade. As grades deverão ser articuladas para permitir acesso seguro aos vidros.

Todos os interruptores para operação individual de janelas, limpadores e sistema de jato de pulverização devem ser montados em um
painel que possa ser convenientemente alcançado pelo operador doméstico do perfurador.

O ângulo da janela da casa do perfurador deverá ser alinhado para otimizar a visão da torre.

A substituição dos vidros deve ser feita pelo lado mais seguro.

Caso contrário, as janelas deverão cumprir os requisitos desta cláusula.

8.16 Divisórias internas envidraçadas O


sistema de divisórias internas envidraçadas consistirá de uma série de painéis envidraçados ou sólidos resistentes ao fogo, que são
suportados por membros de estrutura, montantes e membros de travessas. As divisórias com a mesma classe de resistência ao fogo
deverão, sempre que possível, ter a mesma espessura, independentemente do vão. O sistema deverá ser acabado completo com todos os
isolamentos, peças de reposição e placas de cobertura do mesmo material e acabamentos do sistema de divisórias envidraçadas.
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As portas envidraçadas resistentes ao fogo, incluindo a moldura da porta e as ferragens, são parte integrante do fornecimento do
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sistema de divisórias envidraçadas. As ferragens devem ser do mesmo tipo e qualidade especificadas para portas internas. A área
envidraçada deve ser dividida em pelo menos duas vidraças, separadas por um elemento horizontal.
Portas e divisórias transparentes devem ser claramente projetadas/marcadas e dispostas para evitar contato involuntário e lesões
pessoais.

As divisórias e portas envidraçadas devem ter requisitos de redução de ruído, resistência ao fogo e limites conforme especificado na folha de
dados.

Para dividir grandes áreas em zonas funcionais separadas, podem ser instaladas divisórias e portas envidraçadas não classificadas,
desde que aprovadas pelo projeto.

As vidraças deverão ser de vidro de segurança laminado ou temperado.

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Não deverão existir parafusos visíveis, parafusos de fixação, etc. O sistema deverá permitir a substituição dos vidros sem danificar a estrutura
ou rufos.

8.17 Agendamento de janelas


O cronograma de janelas, completo com todos os acessórios e sistemas, será baseado na ficha técnica anexa e deverá abranger
todas as janelas e componentes envidraçados do projeto.

8.18 Itens especificados pela empresa


Os requisitos específicos do operador/empresa que divergem dos requisitos aqui declarados devem ser incluídos como um adendo a esta
norma NORSOK na documentação do contrato. Caso contrário, serão estabelecidos durante o projeto através da cooperação
entre o projeto e o operador/empresa.

No mínimo, os seguintes itens desta cláusula requerem especificação por parte do operador/empresa:

Requisitos do sistema HTCC e janela da casa do leme; requisitos para


persianas/cortinas blackout.

9 Isolamento

9.1 Requerimentos gerais


Esta subcláusula define os requisitos gerais para o fornecimento e instalação de isolamentos corta-fogo, térmicos e acústicos a seco,
a aplicar em todos os tipos de paredes, anteparas, pavimentos, tabuleiros, coberturas, tetos e elementos estruturais.

Se for comprovada a impossibilidade de usar isolamento de fixação a seco, uma alternativa do tipo spray pode ser considerada, mas requer
aprovação da empresa/operador caso a caso. Neste caso o material deverá ser repelente à água, com boas propriedades anti-rachaduras
e adesivas.

A aplicação de lã de vidro não é aceitável.

Quando os conveses que necessitam de isolamento de fixação a seco estiverem sobre o mar aberto ou diretamente expostos ao ambiente
externo, o isolamento deverá, sempre que possível, estar no lado protegido.

Todos os materiais isolantes devem ser repelentes à água e adequados ao ambiente marinho e ao contexto em que serão utilizados. Os
materiais não devem ser corrosivos para o metal nem emitir gases tóxicos ou poeiras prejudiciais. Os materiais isolantes contendo fibras
devem ser totalmente vedados com uma membrana para evitar que quaisquer fibras ou pó de fibra sejam emitidos para o meio ambiente.
A membrana deve ser retardadora de chama e impermeável à umidade.

Todas as superfícies de aço carbono que serão isoladas deverão ser inspecionadas e aprovadas antes da aplicação do isolamento,
para confirmar que a preparação da superfície e a aplicação do revestimento foram concluídas de acordo com os requisitos especificados.

Os isolamentos contra incêndio, térmico e acústico podem ser combinados quando apropriado, desde que todos os requisitos sejam
atendidos.
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Os detalhes típicos de isolamento devem, na medida do possível, ser padronizados durante toda a instalação e devem ser refletidos nos
detalhes e tabelas do tipo de parede/tipo de deck. Detalhes mostrando o isolamento para neutralizar a ponte térmica e o isolamento contra
fogo com a direção específica do fogo identificada deverão ser produzidos no início do projeto.
Os detalhes do isolamento devem ser devidamente referenciados na documentação do projeto para que possam ser usados para
verificação do isolamento instalado como parte das atividades de conclusão mecânica e para trabalhos de reparo ou modificação
durante fases posteriores.

9.2 Pinos de fixação e tela metálica As


anteparas e os conveses a serem isolados deverão ser dotados de pinos de fixação e arruelas para retenção do material isolante.

Os pinos e arruelas devem ser espaçados a uma distância máxima de centro a centro de 300 mm em ambas as direções, perpendiculares
entre si. Os pinos devem ser soldados ao material estrutural, por exemplo, superfície de aço.

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Em áreas onde o acesso possa ser necessário para manutenção periódica, os pinos de isolamento deverão ter arruelas de cúpula
tampadas para evitar ferimentos ao pessoal.

A colagem de pinos pode ser aceitável em determinados casos para fixação de isolamento acústico e térmico, mas somente após aprovação
do projeto por escrito.

Para isolamento de fixação seca com classificação de fogo, deve ser usada malha de arame galvanizado adicional fixada pelos pinos e
arruelas para reter o isolamento.

Em estruturas isoladas projetadas para resistir a sobrepressão de explosão, os pinos de fixação devem ser longos o suficiente para serem
dobrados sobre a arruela e a tela de arame, e permitir que a tela flexione em ambas as direções no caso de uma explosão.

9.3 Barreira de vapor


Uma barreira de vapor feita de um material forte, incombustível e adequado (por exemplo, folha de alumínio reforçada com 0,048 mm)
deve ser usada onde houver um diferencial de temperatura. A barreira de vapor deve ser fixada no lado interno (quente) do isolamento.
Todas as juntas e penetrações deverão ser devidamente vedadas com fita do mesmo material da barreira. A sobreposição nas juntas
deve ser de pelo menos 50 mm. A barreira de vapor deve ser impermeável à umidade, completamente vedada, incluindo todas as bordas,
e livre de perfurações.

9.4 Capa protetora


Todo isolamento de fixação a seco exposto a possíveis danos mecânicos deverá possuir capa protetora adequada.

Quando for necessária proteção mecânica para anteparas internas e isolamento interno sob o convés, deverão ser utilizados revestimentos
técnicos.

Em áreas onde a proteção mecânica não é necessária (por exemplo, em níveis elevados acima dos revestimentos técnicos), fibra de vidro
ou tecido do tipo "Dacron" pode ser usado para fornecer uma combinação de cobertura protetora/barreira de vapor/membrana absorvente
de som. O material deve ser retardador de chamas e impermeável à umidade, e ter propriedades de absorção sonora bem documentadas.
Fita, com textura e cor de superfície correspondentes, deve ser usada para vedar todas as juntas. A fita adesiva deve ser de um tipo
que retenha as suas propriedades adesivas, por exemplo, à base de acrílico.

Se o isolamento for aplicado no topo dos tabuleiros, este deverá ser protegido com painéis de piso resistentes ou betonilhas que possam
resistir ao impacto mecânico do tráfego relevante.

O isolamento de fixação a seco aplicado a superfícies externas deve ter uma cobertura protetora adequada que possa resistir ao impacto
mecânico, a qualquer pressão de explosão necessária, às condições climáticas e à entrada de água no isolamento.

Quando o isolamento for aplicado no lado frio de uma parede ou deck, o isolamento deverá ser protegido com uma barreira contra o
vento permeável à umidade.

O isolamento contra fogo no topo de coberturas externas, conveses e áreas de depósito de contêineres, deverá ser protegido com superfícies
adequadas ao respectivo tráfego de pessoal e movimentação de materiais. A superfície superior deverá ser isolada termicamente
do tabuleiro estrutural principal. Deve ser uniforme e liso e inclinado para os drenos para permitir uma dissipação eficiente da água. Devem
ser evitadas deformações superficiais, que podem provocar poças de água. A construção deverá ser certificada.
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Todo o revestimento externo que cobre o isolamento de fixação seca com classificação A e H deve ter juntas resistentes ao fogo entre o
revestimento e os suportes de fixação para manter a classificação contra incêndio de toda a instalação. O revestimento que cobre o
isolamento térmico deve possuir juntas de isolamento entre o revestimento e os suportes de fixação para evitar migração de condensação.

9,5 Forro técnico Os


revestimentos técnicos são construídos a partir de painéis metálicos planos fixados em perfis de suporte.

Os revestimentos técnicos deverão ser de aço inoxidável, alumínio ou outro material não corrosivo adequado. Serão perfurados sempre
que necessário para absorção sonora. A chapa galvanizada só pode ser utilizada em áreas não sujeitas a umidade.

Os revestimentos técnicos devem ser adequadamente reforçados e detalhados para evitar o ruído dos painéis após a instalação. Não
deve haver arestas vivas e salientes.

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Na interface entre o revestimento vertical e o tabuleiro, o revestimento técnico deve ser fixado de forma segura a uma cantoneira
contínua ou suporte de placa colada/aparafusada ou soldada ao tabuleiro, formando um dique estanque para evitar que a água atinja o
isolamento. O detalhe deve permanecer estanque durante e após a limpeza com mangueira de água de alta pressão.

O revestimento técnico deverá ser disposto e detalhado sem sobreposições, para permitir a remoção de uma seção individual do painel
sem afetar os painéis adjacentes.

A espessura do material dos revestimentos técnicos deve ser no mínimo 0,9 mm para chapas de aço e no mínimo 1,5 mm para alumínio.

Para áreas sujeitas a lavagem, deve ser possível mangueirar os revestimentos técnicos perfurados internos sem que a umidade
fique presa na parede.

9.6 Remoção do isolamento para inspeção Deve ser


possível remover e substituir facilmente o isolamento que cobre um elemento estrutural, convés ou antepara em qualquer ponto para
inspecionar o estado da estrutura de suporte. Um procedimento para executar esta tarefa deverá ser desenvolvido pelo fornecedor para uso
na fase operacional.

9.7 Isolamento contra incêndio

A aplicação do isolamento contra fogo deve estar de acordo com a certificação, documentos de projeto e regulamentos relevantes.

As rolhas de tiragem da classe B-0 devem ser instaladas acima de tectos falsos. A distância entre os batentes de tiragem não deverá
exceder 14 m. Onde houver uma cavidade entre a parede externa e o revestimento interno, o tampão de tiragem deverá continuar
descendo pela cavidade para fornecer uma vedação contínua.
O seccionamento da rolha de corrente de ar deve ser coordenado com as localizações dos detectores de incêndio e fumaça e as localizações
das portas de fumaça.

9,8 Resistência à pressão de explosão


Estruturas e elementos isolados projetados para resistir a um incêndio especificado e à pressão de explosão de projeto (especificada como
pressão estática de projeto em bar) devem estar totalmente intactos após serem expostos à pressão de explosão especificada,
mantendo a classificação e integridade total de incêndio. A documentação necessária deverá ser fornecida.

9,9 Isolamento térmico


O isolamento térmico deve ser colocado no lado interno (quente) da estrutura.

Para o LQ e outras áreas tripuladas, a construção completa, incluindo o isolamento térmico, deverá fornecer um valor U (transmitância de
calor) de 0,5 W/m2 C, ou melhor.

9h10 Requisitos acústicos


Os materiais de isolamento devem formar parte integrante das estruturas e elementos, a fim de proporcionar

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isolamento acústico.

A absorção sonora em áreas frequentadas deve ser proporcionada por perfurações adequadas em tetos falsos e elementos acústicos de
parede. O grau de perfuração deve ser selecionado para satisfazer os requisitos do estudo de previsão de ruído. Os elementos de
parede deverão ter o mesmo acabamento superficial de quaisquer paredes circundantes não perfuradas. O isolamento de fibras em
painéis perfurados deve ser totalmente vedado com uma membrana para evitar a emissão de fibras ou poeira de fibras para o meio
ambiente. A membrana deve ser retardadora de chama e impermeável à umidade.

Os painéis de parede não devem ser perfurados abaixo de 1 500 mm acima do nível do piso acabado.

O isolamento acústico deverá ser selecionado e detalhado para atingir os requisitos de absorção e redução sonora especificados na
documentação do projeto.

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Os requisitos acústicos são especificados na NORSOK S-002.

O isolamento acústico do laboratório deve ser documentado por um ensaio de acordo com a norma ISO 140-3. A absorção sonora
deve ser documentada por um ensaio em conformidade com a norma ISO 354.

9.11 Cassetes acústicas


Cassetes absorventes de som podem ser montados em anteparas, paredes, tetos e na parte inferior dos conveses em áreas onde é
necessária absorção adicional de som. Os dados de absorção sonora dos cassetes deverão ser fornecidos por um laboratório acústico
reconhecido. As cassetes devem ter boas propriedades de absorção sonora na gama de frequências de 63 Hz a 4 000 Hz.

As medições devem estar de acordo com a ISO 354.


As cassetes acústicas só podem ser utilizadas para absorção sonora em áreas de cozinha e cozinha se forem aceites por escrito por
projecto e apenas se cumprirem os requisitos de higiene relevantes.

9.12 Itens especificados pela empresa


Os requisitos específicos do operador/empresa que divergem dos requisitos aqui declarados devem ser incluídos como um adendo a
esta norma NORSOK na documentação do contrato. Caso contrário, serão estabelecidos durante o projeto através da
cooperação entre o projeto e o operador/empresa.

10 Divisórias e sistemas de teto


10.1 Requerimentos gerais
Os sistemas de divisórias e tetos devem ser totalmente compatíveis com todas as instalações, elementos, acessórios, acessórios e
penetrações relevantes, bem como com todos os requisitos relevantes de estabilidade, redução de ruído e classe de incêndio.

Cada divisória e painel de teto, ou uma seção apropriada dos respectivos sistemas, devem ser fáceis de remover e reinstalar/
substituir, sem afetar os requisitos de desempenho do projeto. Deve ser dada especial atenção aos sistemas de teto sujeitos a
remoções e reinstalações frequentes.
O fornecedor dos sistemas deverá fornecer procedimento para remoção e substituição dos painéis.

Todo o isolamento deverá ser do tipo dry fix (conforme definido na Cláusula 9) com densidade adequada. As fibras devem ser
devidamente vedadas (inclusive nos detalhes das terminações) com membrana para evitar que quaisquer fibras ou poeira de fibra
sejam emitidas para o meio ambiente. A membrana deve ser retardadora de chama e impermeável à umidade. Todo o isolamento deve
ser devidamente fixado na posição.

Os painéis divisórios e de teto devem ser alinhados e ajustados em prumo e nível. A tolerância dimensional total não deve exceder 3 mm.

Todos os tipos de serviços (por exemplo, tubulações, dutos, cabos, caixas, interruptores, tomadas, grades, alto-falantes, sprinklers,
luminárias e detectores) devem ser cuidadosamente coordenados com a configuração dos painéis. Todos os recortes nas divisórias e
nos painéis do teto devem ser devidamente aparados. Bordas e cantos afiados são inaceitáveis. O corte de campo deve ser reduzido ao
mínimo. As lacunas entre os componentes e os painéis podem prejudicar o desempenho da barreira contra fumaça e ruído e
devem ser evitadas.
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O detalhamento das interfaces entre componentes de diferentes suprimentos deve ser cuidadosamente coordenado e resolvido.
Os componentes de fixação e elementos de preenchimento destas interfaces deverão fazer parte do fornecimento do sistema
divisória/teto. Elementos diferentes devem ser separados para evitar corrosão galvânica.

Os sistemas de divisórias e tetos devem ser entregues com película protetora transparente e resistente cobrindo as superfícies
acabadas dos respectivos sistemas. A película protetora deve ser retardadora de chamas. A película protetora não deve ser removida
antes da fase de conclusão mecânica. Deve ser fácil de remover e o adesivo não deve descolorir os elementos se for removido em
intervalos diferentes.

10.2 Requisitos de teste de fogo


Certificados de teste de fogo devem ser fornecidos para todas as divisórias e sistemas de teto classificados. Os componentes
instalados nos sistemas de divisórias e tetos (por exemplo, escotilhas e luminárias) devem ser certificados para atender à classificação
de incêndio aplicável. Quando mantas de isolamento forem usadas em torno de luminárias para manter a classificação contra incêndio, elas deverão

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ser devidamente vedado para evitar que quaisquer fibras ou pó de fibra sejam emitidos para o meio ambiente. Deve ser realizada uma
verificação para garantir que o potencial acúmulo de calor não afetará negativamente o desempenho da luminária.

10.3 Requisitos acústicos


O sistema de divisória e teto deverá atender aos requisitos de isolamento acústico estabelecidos na NORSOK S-002 com relação aos valores
medidos em campo (R'w), salvo indicação em contrário devido aos requisitos de ruído. Todas as divisórias destinadas a salas e áreas
com elevados níveis de ruído deverão ter uma redução de ruído suficiente para atender aos requisitos de ruído em salas contíguas.

Como orientação na escolha do sistema, o índice de redução sonora de laboratório (Rw) deve estar entre 3 dB e 5 dB melhor que o requisito de
campo.

Deve ser dada especial atenção para evitar fugas de ruído, transmissão de flanco, transmissão de ruído através de vazios no chão e no teto,
etc.

O valor R'w aplica-se à montagem completa da construção, incluindo aberturas de ventilação, portas, janelas, penetrações e tetos
perfurados, etc., salvo indicação em contrário.

Tetos perfurados geralmente devem ser usados em áreas ocupadas para fornecer o grau necessário de absorção sonora.

10.4 Sistema de partição

10.4.1 Tipos de partição


O sistema de divisórias deverá ser de um dos seguintes tipos e de marca própria:

sistema de paredes duplas com acabamentos interiores em ambos os


lados; painel forro com acabamento interno em uma das
faces; painel compacto com acabamento interior em ambos os lados.

O sistema pode consistir em painéis interligados e estruturalmente autoportantes ou em painéis fixados a um sistema de estrutura estrutural
integral. Todos os painéis e membros estruturais instalados deverão ser não corrosivos, rígidos e robustos, mantendo a integridade das paredes
sob diversas condições operacionais. O sistema deve ser suave, fácil de manter e limpar e livre de ruídos.

Os painéis envidraçados também podem fazer parte integrante do sistema de divisórias, devendo cumprir o disposto na Cláusula 7.

10.4.2 Material em folha

Qualquer material adequado pode ser usado. As folhas frontais devem ser não corrosivas, perfeitamente planas e suficientemente espessas
para resistir a qualquer força ou impacto provável a que possam estar sujeitas. Rebites visíveis são inaceitáveis.

As chapas frontais de aço carbono deverão ter espessura mínima de 0,6 mm e pré-galvanizadas do tipo Sendzimir ou igual, o que permite
dobrar e conformar as chapas sem que a camada de zinco se desprenda do aço.

As chapas de aço inoxidável deverão ter no mínimo 0,7 mm de espessura e escovadas em um dos lados.
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10.4.3 Acabamento e cor da camada superior O


acabamento da camada superior dos painéis e quaisquer perfis de travamento ou cobertura devem ser lisos, uniformes e idênticos em
qualquer superfície da parede. Os acabamentos em folha deverão ter no mínimo 150 mícrons de espessura. As cores deverão estar de acordo
com a tabela de cores de cada ambiente e área.

Um procedimento claro para apoiar futuros reparos de manutenção deverá fazer parte do fornecimento e deverá incluir códigos
aplicáveis para substituição de películas e códigos de pintura Natural Color System (NCS) ou RAL para retoques.

10.4.4 Reforços e serviços

O sistema de divisórias deverá acomodar e ocultar todos os reforços localizados necessários para suporte de acessórios, equipamentos e
móveis.

Todos os serviços (por exemplo, cabos, tubulações, dutos) deverão ser ocultados dentro do sistema de divisórias ou por móveis fixos
instalados.

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10.4.5 Juntas, rodapés e protetores de canto O sistema de


paredes deve ter juntas à prova de respingos nas áreas definidas como ambientes úmidos.

A junta entre a parede divisória e o acabamento do piso deverá ter rodapé abobadado em todos os ambientes úmidos. As faces da parede
divisória deverão se sobrepor aos rodapés para formar um detalhamento em "nariz gotejante".

Uma proteção de canto de aço inoxidável escovado montada em altura total e embutida deve ser instalada em todos os cantos
expostos da parede divisória. Se a proteção de canto for aplicada na parte externa de um canto, deverá ter espessura mínima de
1,5 mm. Se a proteção de canto for uma parte embutida e integrada do sistema de divisórias, a espessura pode ser reduzida para 1,0 mm.

10.4.6 Divisórias em ambientes úmidos

As divisórias em salas úmidas e chuveiros devem ser totalmente à prova de respingos e fáceis de manter e limpar.

10.4.7 Painéis de inspeção articulados Painéis


de inspeção articulados (ou portas) deverão ser fornecidos onde for necessária inspeção e manutenção atrás da parede. Os painéis de
inspeção devem combinar-se com a parede e ser rotulados conforme necessário. Os painéis deverão ser articulados e traváveis por meio
de trava de pressão ou sistema de chave hexagonal. Chaves hexagonais ou quadradas para painéis de inspeção em paredes
deverão, sempre que possível, ser de um tipo padronizado ou adequadas ao sistema de chave mestra, se necessário.

O isolamento do interior dos painéis de inspeção deve ser protegido mecanicamente com um revestimento técnico sólido.

10.4.8 Paredes dobráveis As


paredes dobráveis devem ser de sistema proprietário e de fácil manutenção e operação. Os painéis deverão ser articulados e traváveis
tanto na posição aberta como fechada através da utilização de uma pega.

10,5 Sistema de teto

10.5.1 Tipos de teto


O sistema de teto será dos seguintes tipos:

teto em tiras, suspenso, perfurado ou não perfurado; tela plana,


suspensa ou autoportante, perfurada ou não perfurada; tipo cassete com total
acessibilidade, suspensa, perfurada ou não perfurada; sistema de teto de grade aberta; sistema
de teto tipo decorativo para sala
de jantar, salas de recreação principais, etc.

O teto em faixas deverá consistir em painéis de 100 mm a 300 mm de largura com perfis interligados.

O teto tipo cassete com total acessibilidade será composto por um sistema de grade de suporte primário com elementos de preenchimento
tipo cassete, que são removíveis individualmente para facilitar o acesso ao vão do teto. O sistema deverá ter montagens resilientes nos
suportes.

A construção do teto e os vazios no teto em áreas sujeitas a possível sobrepressão devem ser detalhados para evitar danos quando a
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sobrepressão abaixo do teto for perdida, por exemplo, quando portas são abertas.

Os sistemas de teto instalados devem ser planos e lisos, fáceis de limpar e manter e livres de ruídos. Devem ser evitadas armadilhas de
poeira nos perfis de borda.

Os sistemas de teto devem ter resistência suficiente para permitir desmontagens e reinstalações repetidas.

Os tetos das instalações flutuantes/móveis deverão possuir fixações mecânicas de acordo com a certificação pertinente.

Os tetos das áreas para fumantes não deverão ser perfurados. A absorção acústica necessária deve ser alcançada por outros
significa.

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10.5.2 Material de chapa e isolamento

O material da chapa deverá ser de metal adequado, por exemplo, alumínio não corrosivo, aço carbono galvanizado ou aço inoxidável. A
espessura do material deve ser de no mínimo 0,6 mm.

Cada painel de teto individual deve ser isolado para obter a absorção sonora e a classificação de incêndio desejadas.
Se forem necessárias múltiplas camadas de isolamento para atingir a classificação exigida, elas deverão ser fixadas com segurança a cada painel
como parte integrante do sistema de teto. O isolamento colocado livremente sobre o sistema de teto não é aceitável.

Todo o isolamento de fibra (incluindo perfurações acima em painéis de teto perfurados) deve ser totalmente vedado com uma membrana
retardadora de chama, para evitar que quaisquer fibras ou poeira de fibra sejam emitidas para o meio ambiente. A membrana deve ser impermeável
à umidade.

10.5.3 Acabamento de acabamento

Todos os acabamentos de superfície visíveis do sistema de forro deverão ser revestidos com folha, epóxi cozido ou esmalte em estufa.
O aço inoxidável escovado pode ser usado em determinadas áreas, por exemplo, cozinha/cozinha. Outros acabamentos adequados podem
ser utilizados em elementos decorativos do sistema de teto.

10.5.4 Sistema de suspensão O sistema


de suspensão deverá ser do tipo elástico para reduzir a transmissão do som transmitido pela estrutura. A fixação em sistemas e equipamentos de
serviço é inaceitável.

10.5.5 Escotilhas de inspeção Escotilhas

de inspeção articuladas, que se misturam com os painéis do teto circundantes, devem ser fornecidas onde for necessário acesso a serviços
instalados acima do teto. A abertura livre deve ser de no mínimo 500 mm x 500 mm ou 600 mm x 400 mm. O isolamento do interior das escotilhas
de inspeção deve ser protegido mecanicamente com um revestimento técnico sólido.

A construção da escotilha deve ser forte o suficiente para permitir aberturas repetidas. A menos que a escotilha tenha um mecanismo de
abertura à prova de falhas, uma corrente de segurança deverá ser instalada para evitar abertura acidental.

O travamento será feito por chave tipo hexágono ou quadrada, do mesmo tipo utilizado para painéis de inspeção em paredes.

10.6 Itens especificados pela empresa Os


requisitos específicos do operador/empresa que divergem dos requisitos aqui declarados devem ser incluídos como um adendo a esta norma
NORSOK na documentação do contrato. Caso contrário, serão estabelecidos durante o projeto através da cooperação entre o projeto e
o operador/empresa.

11 Sistemas de parede pré-fabricados

11.1 Requisitos gerais Todo o trabalho

de fabricação e instalação deverá ser baseado em documentação de projeto aprovada que tenha sido totalmente coordenada com todas as
disciplinas envolvidas. Deve ser desenvolvido um cronograma detalhado das paredes, mostrando todas as informações necessárias para concluir a
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obra, por exemplo, tipos de paredes, dimensões, construções, classificação de incêndio, penetrações e quaisquer outros elementos e
detalhes pertinentes. Os desenhos devem mostrar as principais interfaces com outros elementos e sistemas e detalhes gerais de suporte estrutural.

Os desenhos devem definir claramente a divisão do escopo do trabalho entre a pré-fabricação pelo fornecedor e a modificação em
campo para caber no local.

11.2 Classificação
de incêndio A classificação de incêndio deve ser conforme exigido pelo projeto e certificada em conformidade com os regulamentos
do órgão regulador.

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11.3 Requisitos de explosão

Todas as paredes e elementos de parede projetados para resistir a um incêndio especificado e à pressão de projeto de explosão (especificada como
pressão estática de projeto em bares), devem estar intactos após serem expostos às pressões de explosão e arrasto especificadas na especificação
de carga acidental de projeto, mantendo classificação de fogo total e integridade. A documentação necessária deverá ser fornecida.

O projeto deve definir a pressão permitida que a parede pode impor aos demais membros.

11.4 Requisitos térmicos Quando for

necessário isolamento térmico, deverá ser alcançado um valor U (transmitância de calor) de 0,5 W/m2 C, ou melhor, salvo especificação em
contrário. O isolamento térmico deverá normalmente ser colocado no lado interno (quente) da estrutura.

11,5 Requisitos acústicos


Todos os conjuntos de parede instalados deverão atender aos requisitos de isolamento acústico estabelecidos na NORSOK S-002 com relação
aos valores medidos em campo, Rw, salvo indicação em contrário devido aos requisitos de ruído.

Como orientação na escolha do sistema, o índice de redução sonora de laboratório, Rw, deve ser pelo menos 5 dB melhor que o requisito de campo.
Além disso, deve ser dada especial atenção para evitar fugas de ruído, transmissão de flanco, transmissão de ruído através de vazios
no chão e no teto, etc.

A perfuração para absorção sonora deverá ser fornecida conforme necessário, sem afetar os requisitos de redução de ruído aéreo. As
perfurações não devem estar abaixo de 1 500 mm acima do nível do piso acabado. As propriedades de absorção devem ser testadas de acordo
com a ISO 354.

11.6 Requisitos de pressão


O sistema completo de paredes, incluindo penetrações, deverá ser capaz de manter um diferencial de pressão entre áreas adjacentes para resistir
à passagem de fumaça e chamas, de acordo com as definições de classificação de incêndio do órgão regulador. A taxa de vazamento máxima
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permitida não deve exceder 1,7 m3/m2 h a 50 Pa (5 x 10 pressão. Para áreas onde a manutenção de um diferencial de barra) acima
pressão permanente é parte integrante da filosofia geral de segurança, outros valores máximos de taxa de vazamento (0,6 m3/m2 h ou menos)

pode ser especificado pelo projeto.

As paredes instaladas entre áreas que requerem um diferencial de pressão permanente e/ou barreira "à prova de gás" deverão ser de construção
certificada, sem necessidade de nova vedação periódica.

11.7 Requisitos de material e revestimento


O aço inoxidável deve ser do tipo AISI 316L ou, alternativamente, AISI 316 com teor máximo de carbono de 0,05%.
Os materiais de aço inoxidável devem ser fornecidos na condição decapada branca e passivada. As superfícies de aço inoxidável não devem ser
pintadas, salvo indicação em contrário.

Caso seja considerado o aço inoxidável Duplex, o padrão e a classe do Duplex deverão ser propostos pelo Fornecedor e aprovados pelo projeto.
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O aço carbono deve estar de acordo com NS-EN 10025, S355 J2G3 ou equivalente. O aço carbono deverá ser galvanizado com zinco mínimo
de 50 mícrons e revestido.

A chapa galvanizada só pode ser utilizada em áreas não sujeitas a umidade.

Todas as porcas e parafusos fixados em superfícies externas e internas expostas à ventilação natural deverão ser de aço inoxidável, salvo
especificação em contrário. Parafusos e porcas de aço galvanizado podem ser usados em outras áreas, salvo especificação em contrário. Os
rebites pop devem ser evitados.

Podem ser utilizados materiais alternativos (por exemplo, alumínio, materiais compósitos, titânio, etc.), desde que tais materiais cumpram
todos os requisitos relevantes.

Materiais de revestimento apropriados fazem parte do fornecimento do sistema de parede e devem ser aplicados sempre que for necessário fazer
furos, cortar materiais corrosíveis no local, etc.

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As superfícies dos materiais devem ser lisas, “autolimpantes” e exigir manutenção mínima. O acabamento superficial dos sistemas
deverá ser otimizado para manter um acabamento uniforme e deverá ser projetado para permitir a limpeza e remoção de manchas
e contaminações causadas por depósitos de sal, granalha de jateamento e respingos de soldagem. Os procedimentos de
limpeza de manchas devem estar incluídos no fornecimento.

As soldas de aço inoxidável a carbono devem ser pintadas de acordo com o padrão do projeto em um mínimo de 50 mm.

Os sistemas de paredes pré-fabricadas devem ser adequadamente preservados para transporte e armazenamento, e para proteção
contra danos durante a fase de construção. A superfície da parede após a remoção da preservação deve ser resistente a manchas e
exigir manutenção mínima. Um procedimento para remoção de manchas deverá fazer parte do fornecimento.

A preservação para serviço pesado que seja resistente a respingos de solda, grãos de esmerilhamento angular e danos potenciais de
outras atividades de construção deve ser implementada imediatamente após a instalação. A altura da preservação resistente será
de 2 m. Folha plástica fina não deve ser usada.

11.8 Estrutura, reforços e deflexões


Os sistemas de parede podem consistir em painéis interligados e estruturalmente autoportantes, ou em painéis fixados a um sistema de
estrutura estrutural integral.

Todas as paredes e painéis de parede deverão ser dimensionados estruturalmente de forma adequada para suportar, receber e
transferir todas as cargas e forças relevantes. Os painéis das paredes externas só devem ser apoiados em vigas de aço horizontais.
Contraventamentos e pilares estruturais principais não devem ser utilizados como apoios. Os painéis internos deverão abranger entre os
pontos de apoio do convés. Deve-se tomar cuidado para evitar que quaisquer forças prejudiciais sejam transferidas da estrutura
de suporte principal para os sistemas de parede.

Todas as aberturas deverão ser recortadas e reforçadas para receber e suportar o peso das janelas, caixilhos de portas e portas,
incluindo portas de correr com trilho frontal. Deverá ser fornecido reforço adicional na extremidade dos trilhos da porta. O sistema de
parede deverá permitir o aparafusamento das molduras das portas para facilitar ajustes futuros nas portas sem afetar o sistema de parede.

O projeto da parede com detalhes de suporte deve levar em consideração as tolerâncias de fabricação da estrutura de suporte.
As tolerâncias de deflexão e de fabricação para o aço de suporte devem ser estabelecidas antes da fabricação dos sistemas de parede.

A relação vão sobre deflexão (incluindo cargas máximas de vento de projeto, quando aplicável) não deve ser inferior a 200, salvo
indicação específica em contrário na documentação do projeto.

Os sistemas de parede deverão ser fornecidos com juntas flexíveis necessárias para acomodar as tolerâncias de deflexão às quais
possam estar expostos.

A espessura da placa externa de todos os painéis externos de parede (e telhado) deve ser de no mínimo 2 mm de aço inoxidável, a
menos que especificado de outra forma no projeto. Deve satisfazer todos os critérios de projeto e estar de acordo com os detalhes
mostrados nos dados de teste certificados.

11.9 Método de fixação O


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método de fixação do painel deve ser projetado para satisfazer todos os requisitos de transmissão de forças, resistência ao
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fogo, resistência à explosão, redução de ruído, resistência à umidade, estanqueidade às intempéries e estanqueidade aos gases,
conforme exigido em cada local.

Quando aplicável, as paredes a serem fixadas por solda de vedação contínua devem ser projetadas para facilitar a fixação temporária
de painéis a elementos de suporte de aço estrutural, permitindo assim que os painéis sejam removidos conforme necessário para fornecer
acesso a equipamentos de grande porte durante a fase de instalação.

Painéis de superfície interna e painéis de revestimento que não sejam soldados deverão ser instalados com fixações ocultas.

11.10 Isolamento e barreira de vapor


Todo o isolamento necessário deverá ser do tipo fixado a seco (conforme definido na Cláusula 9) com densidade adequada.
Uma membrana contínua para evitar que quaisquer fibras ou pó de fibra sejam admitidos no ambiente deve vedar adequadamente
as fibras. A membrana deve ser impermeável à umidade. O isolamento deve ser devidamente fixado e não deve ser corrosivo para o metal.

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Uma barreira de vapor feita de um material forte, incombustível e adequado (por exemplo, folha de alumínio reforçada com no mínimo 0,048
mm) deve ser usada onde houver diferença de temperatura. A barreira de vapor deve ser fixada no lado interno (quente) do isolamento. Todas
as juntas e penetrações deverão ser devidamente vedadas com fita do mesmo material da barreira. A sobreposição nas juntas deve ser de pelo
menos 50 mm. A barreira de vapor deve ser completamente vedada, incluindo todas as bordas, e livre de quaisquer perfurações para
evitar qualquer entrada de água.

Onde houver um revestimento perfurado e for necessária absorção sonora adicional, uma camada extra de isolamento acústico de no mínimo 25
mm deverá ser fornecida entre a barreira de vapor e o painel do revestimento perfurado.
Este isolamento deve ser vedado com uma película preta retardadora de chamas apropriada e impermeável à umidade.

11.11 Painéis removíveis


O sistema de parede externa deverá permitir a remoção de um painel de parede em um ponto predefinido sem afetar os painéis adjacentes.
Cada painel, ou uma seção apropriada do sistema de parede externa, deverá ser fácil de remover e reinstalar.

Quando for necessária a remoção frequente de painéis de parede externos, um detalhe especial de suporte inferior deverá ser fornecido para evitar
um "limiar" no nível do piso após a remoção do painel. Os painéis de parede externos removíveis devem ser fornecidos com alças de elevação
permanentes e discretas. Os painéis removíveis serão aparafusados através de juntas contínuas. O painel da parede externa deverá estar
claramente marcado como "Painel removível" em ambos os lados.

11.12 Sistemas de parede de painel interno


Os sistemas de paredes de painéis internos deverão possuir folhas de face niveladas em aço carbono com revestimento galvanizado, aço inoxidável
ou alumínio. Outros materiais poderão ser aceitos desde que satisfaçam os critérios de projeto e possuam a certificação necessária. Perfis de
cobertura visíveis e rufos, etc., deverão ser do mesmo material, cor e acabamento das folhas de face. A junta piso/parede deverá ter um rodapé
vedado, ver Cláusula 15.

O sistema de parede deverá ser fixado na parte superior a uma placa de suporte inferior de aço fornecida pelo pátio que se estende abaixo
de todos os reforços. Sempre que possível, todas as penetrações deverão ser encaminhadas através da placa de suporte.

Com exceção do LQ, escritórios, salas de controle e áreas não sujeitas a impactos mecânicos, as folhas frontais deverão ter espessura mínima
de 0,9 mm.

Nos LQ, escritórios e salas de controlo, as folhas frontais das paredes pré-fabricadas devem ser de tipo semelhante e ter o mesmo acabamento
que quaisquer divisórias envolventes.

Quando aplicável, deverá ser possível mangueirar os painéis internos perfurados sem que a umidade fique presa dentro da parede. Todas as
salas úmidas deverão ter rodapé rebaixado e abobadado entre a junta da parede e do piso.

Os painéis de parede não devem ser perfurados abaixo de 1 500 mm acima do nível do piso acabado.

Estes requisitos também se aplicam aos revestimentos internos de paredes pré-fabricadas externas.

11.13 Penetrações

Todas as penetrações deverão estar em estrita conformidade com o dossiê de penetração do projeto.
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O sistema de parede pode incluir painéis de penetração especiais, que são projetados para acomodar a maioria das penetrações de serviço dentro
do sistema de parede. A disposição detalhada de tais painéis deverá ser cuidadosamente coordenada com a documentação pertinente do
projeto. O sistema de parede também deverá facilitar a instalação simples de penetrações no local.

Todas as penetrações nos painéis de penetração deverão ser instaladas no local. As mangas de penetração podem ser instaladas no local ou
entregues instaladas nos painéis.

11.14 Proteção contra intempéries


O sistema de parede de painel externo com todas as janelas, portas, penetrações, etc., deverá cumprir todos os critérios de projeto ambiental
relevantes. A parede deverá fornecer uma montagem totalmente à prova de intempéries e deverá derramar água de forma eficiente. Fendas e
outras armadilhas de umidade são inaceitáveis. Quaisquer saliências expostas ao tempo ou à água devem ser inclinadas. Deverá haver rufos
na parte superior das portas para evitar a entrada de água.

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11h15 Interface com outros suprimentos


Os sistemas de paredes pré-fabricadas deverão ser fornecidos com todos os kits de penetração necessários, componentes de fixação, peças de
preenchimento e rufos, etc. para junções e interfaces com outros elementos e suprimentos, por exemplo, pisos elevados de acesso por computador,
anteparas, portas, janelas, etc. totalmente selado e materiais diferentes devem ser separados para evitar corrosão galvânica. Os detalhes
da interface devem manter a integridade da classificação de incêndio da divisão.

11.16 Teste
Os sistemas de parede que serão necessários para manter uma resistência ao vazamento de ar ou que atuarão como uma barreira de fumaça
deverão ter essas propriedades documentadas antes da produção e verificadas no início da fase de construção para permitir qualquer retificação
necessária.

11.17 Itens especificados pela empresa Os


requisitos específicos do operador/empresa que divergem dos requisitos aqui declarados devem ser incluídos como um adendo a esta norma
NORSOK na documentação do contrato. Caso contrário, serão estabelecidos durante o projeto através da cooperação entre o projeto
e o operador/empresa.

12 Sistemas pré-fabricados de parede cassete

12.1 Requerimentos gerais


Toda a fabricação e instalação devem ser baseadas em documentação de projeto aprovada que tenha sido totalmente coordenada com todas as
disciplinas envolvidas. Deve ser desenvolvido um cronograma detalhado do sistema de parede de cassetes, dos painéis de proteção contra vento
e dos painéis de proteção térmica, mostrando todas as informações necessárias para concluir o trabalho, por exemplo, posições dos vários cassetes
e painéis, dimensões, penetrações, portas, painéis de acesso articulados e quaisquer outros elementos e detalhes pertinentes. Os desenhos
também devem mostrar interfaces com outros elementos e sistemas e detalhes gerais de suporte estrutural.

Os sistemas de parede de cassetes pré-fabricados devem ser detalhados para evitar ruídos devido ao vento ou vibrações.

12.2 Requisitos de material e revestimento


As superfícies dos materiais devem ser lisas, “autolimpantes” e exigir manutenção mínima. O acabamento superficial dos sistemas deverá ser
otimizado para manter um acabamento uniforme e deverá ser projetado para permitir a limpeza e remoção de manchas e contaminações
causadas por depósitos de sal, granalha de jateamento e respingos de soldagem. Os procedimentos de limpeza de manchas devem
estar incluídos no fornecimento.

O alumínio deve ser do tipo resistente à água do mar, NS 17305, Al Si Mg ou equivalente. A tolerância máxima à corrosão para o
alumínio é de 0,5 mm durante toda a vida útil da instalação em campo especificada.

O aço inoxidável deve ser do tipo AISI 316L ou, alternativamente, AISI 316 com teor máximo de carbono de 0,05%.

Se especificado na documentação do projeto, aço carbono galvanizado NS-EN 10025, S355 J2G3 ou equivalente, com mínimo de 50 mícrons
de zinco e camadas adicionais de revestimento em todas as superfícies, poderá ser usado para os painéis do pára-brisa.
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Outros materiais (por exemplo, materiais compósitos) podem ser utilizados, desde que tais materiais cumpram todos os requisitos relevantes.

As espessuras dos materiais devem ser baseadas em considerações de tolerância à corrosão e no ruído e nas cargas a que o sistema pode
estar sujeito. As faces dos painéis devem estar livres de empenamentos ou amassados visíveis.

Todos os parafusos, porcas e arruelas deverão ser de aço inoxidável.

Arruelas ou juntas de isolamento especiais devem ser usadas para separar materiais diferentes quando necessário para evitar corrosão galvânica.

Qualquer isolamento necessário deverá ser do tipo seco, de acordo com a Cláusula 9.

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As superfícies de alumínio e aço inoxidável não devem ser pintadas, salvo indicação em contrário. Componentes e materiais que requerem
revestimento serão entregues com materiais de revestimento apropriados como parte do fornecimento. Os materiais de revestimento
deverão ser aplicados sempre que for necessária a realização de furos, remoção de auxiliares de instalação, corte de materiais corrosíveis no
local, etc.

Os sistemas externos de paredes de cassete pré-fabricadas devem ser instalados com uma cobertura protetora que seja resistente a
respingos de soldagem e ao impacto de areia. A cobertura deverá ser retirada quando acordado entre o projeto e o operador/empresa.
Deve ser fácil de remover.

12.3 Estrutura, reforços e deflexões


Todas as paredes e painéis deverão ser dimensionados adequadamente para suportar, receber e transferir todos os pesos e cargas relevantes.
Quando aplicável, deve-se tomar cuidado para evitar que quaisquer forças prejudiciais sejam transferidas da estrutura de suporte
principal para os sistemas de parede de painel.

Os sistemas de paredes devem ser verificados no estado limite último, no estado limite de colapso progressivo e no estado limite de serviço,
conforme necessário.

Quando aplicável, as aberturas deverão ser recortadas e reforçadas para receber e suportar o peso das janelas, caixilhos de portas
e portas, incluindo portas deslizantes com trilho superior, etc. Os sistemas de parede devem permitir o aparafusamento dos caixilhos das
portas para facilitar ajustes futuros nas portas sem afetar o sistema de parede.

O projeto do sistema de parede deve levar em consideração as tolerâncias de fabricação do módulo ou unidade ao qual estão fixados. As
tolerâncias de deflexão e de fabricação devem ser estabelecidas antes da fabricação dos sistemas de parede.

A relação vão-deflexão com carga máxima de vento não deve ser inferior a 200, salvo indicação específica em contrário na documentação do
projeto.

Os sistemas de parede deverão ser dotados das juntas flexíveis necessárias para acomodar as tolerâncias de expansão e deflexão
a que possam estar expostos.

As tolerâncias de fabricação nas dimensões gerais dos painéis serão de 2 mm, salvo especificação em contrário.

As paredes com venezianas expostas a danos mecânicos causados por passarelas ou áreas de trabalho devem ser protegidas por
guarda-corpos ou ser adequadamente reforçadas a uma altura de 1,5 m acima do nível do convés para suportar um impacto de 750 Nm sem
desvios, deformações ou falhas graves.

12.4 Método de fixação O


método de fixação dos sistemas de parede deve ser projetado para satisfazer todos os requisitos de transmissão de cargas e forças
estruturais e de vento, resistência à explosão, redução de ruído, resistência à umidade e estanqueidade às intempéries, conforme exigido
em cada local. A fixação será feita principalmente por aparafusamento através de juntas de isolamento, mas a soldagem pode ser
necessária em certos casos, conforme exigido pelo projeto. Todas as soldas deverão ser contínuas.

12,5 Formato do painel


Os painéis devem ser padronizados e modularizados na medida do possível. Cada painel deve ser dimensionado de modo que possa ser
facilmente manuseado e instalado por duas pessoas.
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12.6 Penetrações
As penetrações deverão estar de acordo com o dossiê de penetração do projeto.

Os sistemas de parede deverão incluir painéis de penetração especiais, projetados para acomodar a maioria das penetrações de serviço. A
localização detalhada e a disposição dos painéis de penetração devem ser cuidadosamente coordenadas com a documentação pertinente
do projeto e as disciplinas em questão.

Kits completos de penetração farão parte do fornecimento.

Não deverá haver penetrações nas placas de alívio de explosão. Penetrações inevitáveis através de paredes com cassetes de alívio
de explosão deverão ser feitas através de áreas dedicadas de placa fixa.

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12,7 Proteção contra intempéries


Os sistemas de parede devem derramar água de forma eficiente. Fendas e quaisquer outras armadilhas de umidade são inaceitáveis. Qualquer
saliência exposta ao tempo ou à água deve ser inclinada. A borda superior e todas as aberturas expostas devem ser recortadas com rufos,
conforme necessário. A interface entre as portas deslizantes e os sistemas de parede deve ser estanque às intempéries e evitar a entrada de
água no sistema de trilhos principais.

12,8 Interface com outros suprimentos


Os sistemas de parede deverão ser dotados de componentes de fixação e peças de preenchimento e rufos etc. para junções e interfaces com
outros elementos e suprimentos. Materiais diferentes devem ser separados para evitar corrosão galvânica.

12,9 O sistema de parede de cassete

12.9.1 Geral

O sistema de parede de cassetes deverá conter vários tipos de cassetes (painéis) intercambiáveis, que são aparafusados a suportes verticais ou
horizontais. Se forem utilizadas placas perfuradas na construção, elas não deverão gerar ruído inaceitável devido ao vento. Os tipos de
painéis incluem

painéis com
venezianas, painéis de liberação
de jato de água, painéis de
alívio de explosão, painéis revestidos
(painéis sólidos), painéis
atenuadores de som, painéis com
venezianas de alívio de explosão, qualquer combinação dos itens acima em um painel.

A parte superior e inferior dos postes de suporte verticais deverão ser aparafusadas através de juntas isolantes a suportes especialmente
projetados fixados às vigas principais horizontais nas junções com os principais níveis do convés.

Os painéis devem ter tamanho padrão para facilitar a intercambialidade ideal. Eles devem ser apoiados por meio de parafusos torcidos, suportes
deslizantes ou dispositivos similares, para permitir fácil remoção e reinstalação.

Não haverá bolsões onde a água possa se acumular. A água deverá ser direcionada para liberação no lado externo da parede do cassete. Deve
ser fornecido fácil acesso para remoção de quaisquer obstruções que possam impedir a drenagem adequada.

O sistema de parede do cassete deverá suportar a sobrepressão de explosão necessária de um ou ambos os lados em todas as condições
ambientais, sem causar detritos voadores. A sobrepressão específica de explosão deverá ser baseada na análise e documentação individual do
projeto.

Todos os dados de teste relevantes devem ser fornecidos para confirmar que o sistema de parede de cassetes instalado está em conformidade com
todos os requisitos especificados.

A disposição detalhada dos vários painéis deve manter o fluxo de ar necessário através do sistema de parede, garantindo ao mesmo tempo
condições climáticas ideais de trabalho para o pessoal.
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12.9.2 Painéis com venezianas


Para otimizar o projeto das venezianas, deve-se levar em consideração a queda de pressão e a queda de pressão reversa através das
venezianas, a eficiência de separação, os requisitos para manter o fluxo de ar nominal em baixas velocidades do vento, o ruído
autogerado e o comportamento da parede com venezianas durante uma explosão dentro de um módulo/área.

As lâminas venezianas devem ser perfiladas e fixadas rigidamente por soldagem ou aparafusamento aos painéis. Cada painel veneziano deverá
ter um espaço livre (líquido) mínimo para passagem de ar de 70% da área total da face.

O coeficiente máximo de queda de pressão para a área do sistema de painel que é persiana (incluindo estrutura e postes do painel) deve
permitir ventilação adequada em qualquer velocidade do vento e direção de fluxo para evitar qualquer acúmulo de concentração de gás
dentro das áreas persianas. Outros requisitos são fornecidos na NORSOK H-001 e na ISO 15138.

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O ruído gerado por painéis persianas de 10 m2 em velocidades de vento de até 25 m/s (para direções de vento de 0 a 180º), não deve
exceder um nível de pressão sonora de 75 dBA para uma distância de 1 m de qualquer face da persiana parede.

12.9.3 Painéis de liberação de jato de água


Os painéis de liberação de jato de água normalmente serão usados em áreas perigosas. Eles podem ser painéis com persianas ou painéis
anti-explosão. Os painéis deverão possuir dispositivo de “abertura”, que se abre com o impacto de um jato direto e forte de água, lançado
pelos canhões de água de um navio de prontidão a uma distância de 100 m da parede.
O sistema deverá operar de maneira controlada e segura, permitindo o acesso desobstruído à água de incêndio sem causar detritos
voadores. Os painéis deverão resistir a uma pressão de explosão interna especificada e ainda funcionar conforme necessário.

12.9.4 Painéis de alívio de explosão Os


painéis de alívio de explosão devem fornecer a ventilação necessária de uma explosão interna. Devem ser tão leves quanto possível para
permitir a abertura rápida após atingir uma sobrepressão máxima de 5 kPa (0,05 bar), ou conforme especificado de outra forma no
projeto.

Os painéis de alívio de explosão deverão proporcionar alívio de pressão por meio de “abertura” sem causar detritos voadores. Os painéis
não devem obstruir o livre funcionamento das portas de correr após uma explosão.

O sistema de parede de cassete deverá suportar a pressão de arrasto de explosão dimensionada, conforme ditado pelo projeto
individual, aplicada à área líquida do sistema de parede após a abertura dos painéis de alívio de explosão.
A deformação permanente pode ser aceita desde que os componentes do sistema não se soltem.

Em certas áreas, as paredes com painéis anti-explosão podem estar sujeitas a condensação devido a um elevado diferencial de
temperatura entre o ambiente interior (quente) e o exterior (frio). Deve-se tomar cuidado para lidar com esse problema de maneira satisfatória.

Os painéis de alívio de explosão podem ser perfurados em áreas onde seja necessária ventilação interna além do alívio de explosão,
ou para evitar turbulência de ar em áreas de trabalho protegidas pelo sistema de parede.

Os painéis anti-explosão a serem incorporados nas portas devem ser fornecidos diretamente ao fornecedor da porta e devem ser
considerados parte do fornecimento do pacote da porta.

12.9.5 Painéis Chapeados Os


painéis chapeados (painéis cegos) deverão possuir reforços necessários, face interna, etc., conforme exigido pelo projeto em cada local.

12.9.6 Atenuadores de som

Quando necessário, os painéis atenuadores de som (defletores) deverão ser parte integrante do fornecimento do sistema de parede
cassete. Os atenuadores de som deverão ser utilizados sempre que necessário, para reduzir a transmissão do som através dos painéis com
venezianas. Os painéis atenuadores deverão ser elementos independentes ou aparafusados ao lado interno do sistema de parede. Os dados
de redução sonora para todo o sistema devem ser fornecidos nas bandas de oitava central na faixa de frequência de 63 Hz a 8 000 Hz. A
disposição dos atenuadores de som não deve reduzir ou afetar quaisquer requisitos funcionais do sistema de parede completo. dr2
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12.9.7 Painéis de alívio de explosão com venezianas


Os painéis de alívio de explosão com venezianas deverão ter requisitos de construção como para painéis de alívio de explosão e critérios
de alívio de explosão como para painéis de alívio de explosão.

12h10 Painéis de proteção contra vento


As espessuras metálicas mínimas dos painéis de proteção contra vento devem estar de acordo com os requisitos do projeto, mas nunca
inferiores a 0,8 mm para aço inoxidável e aço galvanizado revestido e 1,0 mm para alumínio.

Os painéis de proteção contra vento podem ser perfurados em áreas onde é necessária ventilação ou para evitar turbulência de ar em
áreas de trabalho protegidas por proteção contra vento.

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O sistema do painel de proteção contra vento deve ser aparafusado ao aço de apoio pré-instalado no módulo para receber o sistema. As juntas
dos painéis do para-brisa deverão ser sobrepostas com aparafusamento através de juntas de separação, ou do tipo “lock form”.

Serão fornecidos enchimentos de flauta resistentes ao fogo, se necessário.

12.11 Painéis de proteção térmica


Os painéis de proteção térmica deverão possuir, no mínimo, as seguintes características:

Redução de 75% na radiação da face externa para a interna dos painéis; visibilidade através dos painéis;
ventilação natural através dos painéis;
painéis de acesso articulados integrais, quando
necessário.

Os painéis de proteção térmica devem ser aparafusados através de juntas de isolamento à estrutura de apoio pré-instalada no módulo para
receber o sistema. O sistema de painéis deve fornecer uma blindagem contínua entre a fonte de calor e a área a ser protegida.

A temperatura máxima permitida no lado pessoal/protegido do escudo térmico deve ser conforme definido pela disciplina de segurança.

Deverão existir painéis com seções articuladas para acesso de pessoal através do sistema de proteção térmica. As seções articuladas serão fechadas
com uma trava e serão parte integrante do fornecimento do escudo térmico.

O fornecimento incluirá estruturas, suportes, fixações, juntas de isolamento e todos os outros materiais e trabalhos necessários para uma
instalação bem-sucedida no local especificado

12.12 Itens especificados pela empresa


Os requisitos específicos do operador/empresa que se desviem dos requisitos aqui declarados devem ser incluídos como um adendo a esta norma
NORSOK na documentação do contrato. Caso contrário, serão estabelecidos durante o projeto através da cooperação entre o projeto e o
operador/empresa.

13 Betonilha

13.1 Requerimentos gerais


A betonilha deverá ser um produto patenteado padrão. Deve ser aplicado em todos os decks que necessitem de uma superfície plana e lisa como
base para a instalação de acabamentos de piso.

A betonilha geralmente não é necessária em decks sob pisos elevados de acesso, a menos que especificado de outra forma no projeto.

A betonilha do piso não deve passar sob paredes corta-fogo com classificação A e H.

Os requisitos serão aplicados ao sistema como um todo, incluindo quaisquer primers, acabamentos, revestimentos ou enchimentos necessários
antes da instalação de acabamentos de piso.
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13.2 Propriedades dos materiais


A mesa deverá ter as seguintes propriedades:

deverá ser de um tipo permanentemente flexível, que não rache nem lasque sob condições de deflexão do convés, encurvadura das
placas e vibrações do convés. O módulo de elasticidade deverá ser indicado na ficha técnica; a superfície da betonilha não deve
promover o crescimento bacteriano ou a emissão de odores;
deverá ter boas propriedades de aderência permanente ao tabuleiro estrutural; deverá ter uma resistência

à compressão mínima de 25 MPa (25 N/mm2) (uma resistência à compressão mais elevada pode ser especificada para determinadas áreas);
não deve ser corrosivo para o metal nem emitir
poeira, fibras ou gases tóxicos durante a instalação ou posteriormente; a betonilha deverá ser compatível com os sistemas de
revestimento aplicados nos decks. Quando forem necessários primários para adesão ou outros motivos, estes deverão fazer parte do
fornecimento da betonilha;

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tipos especiais de mesas de alto impacto podem ser especificados para absorção de ruído e impacto em áreas de armazenamento de
contêineres;
a superfície superior da betonilha deverá ser protegida e/ou ter todas as impurezas e contaminações removidas, antes da aplicação dos
acabamentos do piso; a betonilha
deve ser compatível com sistemas de piso radiante, quando aplicável.

13.3 Requisitos de teste de fogo Para


requisitos de teste de fogo, consulte 4.2.

13.4 Resistência à água


O sistema de betonilha deverá ser completamente impermeável à água. As betonilhas higroscópicas devem ser protegidas por uma membrana
impermeável. Devem ser tomadas precauções especiais para evitar a entrada e propagação de água por baixo da betonilha. Todas as
juntas (incluindo juntas de dilatação) e penetrações em betonilhas (por exemplo, esgotos, rodapés, acessórios, etc.) devem ser vedadas com
uma junta de poliuretano permanentemente elástica. Deverão também ser tomadas medidas de precaução para evitar que qualquer
condensação de água das anteparas circundantes penetre
embaixo da mesa. O detalhamento do perímetro da mesa deve eliminar situações em que a condensação ou a umidade possam se
acumular sem serem detectadas nas calhas criadas pela interface com o isolamento da antepara ou outros componentes.

13,5 Tolerâncias
A superfície da betonilha deve ser plana e nivelada. Os desvios permitidos do ponto de referência do nível da betonilha não devem exceder +/-3
mm sob uma régua de 2 m e +/-1 mm sob uma régua de 0,2 m.

13.6 Peso
A betonilha deve ser do tipo leve. A betonilha instalada deverá ser tão fina quanto possível sem afectar negativamente o desempenho
exigido. A espessura mínima de instalação e o peso por volume em condição curada devem ser indicados.

13.7 Instalação
A instalação da betonilha, incluindo mistura, proteção de cura e supervisão da instalação, deve ser realizada por pessoal experiente. O trabalho
deverá ser executado em estrita conformidade com os procedimentos e instruções escritas do fabricante, que serão específicos
do projeto e incluirão quaisquer primers e acabamentos.

A betonilha por baixo do equipamento permanente deverá ser selada com uma membrana, para simplificar a limpeza periódica.

Todas as superfícies deverão ser inspecionadas antes da aplicação da betonilha. As plataformas de aço devem ser completamente
limpas e livres de sujeira, incrustações, ferrugem, óleo, graxa e quaisquer partículas soltas, antes de serem preparadas.

A betonilha em salas húmidas deve ser aplicada com inclinações pré-determinadas até aos ralos do pavimento. A inclinação mínima deve ser
1:80.

13,8 Ficha de dados


A ficha técnica CDS-203, ver Anexo A, deverá ser preenchida e submetida ao projeto antes da seleção da betonilha.
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13,9 Itens especificados pela empresa Os


requisitos específicos do operador/empresa que divergem dos requisitos aqui declarados devem ser incluídos como um adendo a esta norma
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projeto e o operador/empresa.

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14 Pisos flutuantes

14.1 Requisitos gerais O piso


flutuante deverá ser um sistema “seco” e/ou “úmido” de produtos padrão. Um sistema “úmido” deverá ser aplicado em conformidade
com a Cláusula 13, com todos os materiais, reforços, etc., conforme necessário.

Os pisos flutuantes do tipo “seco” deverão ser construídos com painéis pré-fabricados adequados. A espessura do material deve
ser adequada para atender a todos os requisitos especificados. Os painéis do piso flutuante deverão ser interligados para proporcionar uma
superfície continuamente uniforme e estruturalmente estável. Quaisquer irregularidades ou sulcos nas juntas são inaceitáveis.

Os sistemas de piso flutuante podem incorporar uma camada resiliente de redução de ruído de um material apropriado. Todas as juntas
entre o piso flutuante e as anteparas com reforços, bases de equipamentos, caixilhos de portas, etc., devem ser elásticas e estanques.

Uma fina camada de betonilha será aplicada ao tabuleiro estrutural para uniformizar quaisquer variações na superfície do tabuleiro antes
da instalação do pavimento flutuante.

Todos os pisos flutuantes deverão passar sob divisórias internas com classificação B, salvo especificação em contrário na
documentação do projeto.

14.2 Propriedades dos materiais


O piso flutuante deverá ter as seguintes propriedades materiais:

deverá ser permanentemente flexível e detalhado para permitir grandes deflexões do convés e minimizar a transferência de vibrações
transmitidas pela estrutura; deverá

ter uma resistência à compressão mínima de 25 MPa (25 N/mm2) (uma resistência à compressão mais elevada pode ser especificada
para determinadas áreas); deve ser rígido e
estável, sem qualquer deflexão perceptível quando sujeito a tráfego relevante (pessoal, carrinhos, caminhões, etc.). "Conservas de óleo"
são inaceitáveis; não deve transferir tensões nem causar danos ao
acabamento do piso; a camada resiliente deve ser não corrosiva ao metal. Qualquer deterioração
da fibra ou flacidez do material é inaceitável;

o piso flutuante deve ser compatível com sistemas de piso radiante, quando aplicável.

14.3 Requisitos de teste de fogo


Para requisitos de teste de fogo, consulte 4.2.

14.4 Requisitos acústicos


O sistema de piso flutuante instalado, incluindo o tabuleiro estrutural, deverá fornecer um índice mínimo de redução sonora, (Rw), de
acordo com a NORSOK S-002 (o valor Rw conforme definido na ISO 717-1).

As medições devem ser realizadas em laboratório de acordo com a norma ISO 140-3.
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Devem ser fornecidos dados de isolamento acústico de impacto para todo o sistema de piso flutuante nas bandas de oitava central na faixa
de frequência de 63 Hz a 8 000 Hz.

14,5 Isolamento térmico


Quando for necessário que o sistema de piso flutuante forneça isolamento térmico, um valor U de 0,5 W/m2 C, ou melhor, deve ser alcançado
para a construção completa, incluindo o tabuleiro estrutural.

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14.6 Resistência à água


O sistema de piso flutuante instalado deverá ser totalmente impermeável à água. Devem ser tomados cuidados especiais para
evitar a entrada e propagação de água por baixo do sistema de piso flutuante. Todas as juntas, arestas e penetrações no sistema de
piso flutuante (por exemplo, drenos, rodapés de parede, acessórios, etc.) devem ser vedadas com uma junta de poliuretano
permanentemente elástica ou outro material adequado, proporcionando um detalhe à prova de falhas contra a entrada de água.
Devem também ser tomadas medidas de precaução para evitar que qualquer condensação de água das anteparas circundantes
penetre por baixo do sistema de piso flutuante.

Devem ser tomadas medidas especiais de precaução para evitar a entrada de água no sistema de piso flutuante durante a fase
de instalação.

Podem ser necessários perfis de terminação especiais nas anteparas, para manter a resistência à água.

Material de núcleo poroso à base de fibra deve ser evitado, sempre que possível.

14,7 Tolerâncias
O piso flutuante deverá ser nivelado. O desvio permitido do ponto de referência não deve exceder +/-3 mm sob uma régua de 2
m e +/-1 mm sob uma régua de 0,2 m.

14,8 Instalação
A instalação do piso flutuante, incluindo mistura, proteção de cura e supervisão da instalação, deverá ser realizada por pessoal
experiente. O trabalho deverá ser executado em estrita conformidade com os procedimentos e instruções escritos do
fabricante, que deverão ser específicos do projeto e incluir quaisquer primers e substâncias de nivelamento do convés das
anteparas.

A superfície superior do piso flutuante deve ser protegida e/ou ter todas as impurezas e contaminações removidas antes da
aplicação dos acabamentos do piso.

Deve haver uma separação física devidamente detalhada do sistema de piso flutuante na interface com drenos, rodapés, acessórios,
etc.

Pisos flutuantes do tipo “seco” devem ser soldados estritamente de acordo com o procedimento de soldagem do fabricante, para
evitar calor excessivo e empenamento. O procedimento de instalação deve incluir detalhes de canto e extremidade.

Pisos flutuantes do tipo “úmido” deverão ter reforços locais conforme necessário para cargas pontuais de equipamentos pesados, por
exemplo, banheiros pré-fabricados. Materiais de separação ou membranas devem ser instalados para isolamento acústico ou proteção
contra umidade, conforme necessário.

14,9 Itens especificados pela empresa


Os requisitos específicos do operador/empresa que divergem dos requisitos aqui declarados devem ser incluídos como um adendo a
esta norma NORSOK na documentação do contrato. Caso contrário, serão estabelecidos durante o projeto através da
cooperação entre o projeto e o operador/empresa.

15 Acabamentos de piso
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15.1 Requerimentos gerais


Todos os materiais do piso devem ser cuidadosamente selecionados para atender às condições e requisitos funcionais de cada
ambiente/área, e ao método e padrão de limpeza previstos. Deverão ser fáceis de manter e limpar, uma vez que estes aspectos
constituirão, de longe, a maior parte dos custos do ciclo de vida.

Os materiais, adesivos, mástiques vedantes, betonilhas de nivelamento, etc. devem ser compatíveis e não emitir gases tóxicos
e poeiras. A superfície a receber o acabamento do piso deverá estar perfeitamente limpa, estável e apresentar consistência, umidade
e temperatura corretas.

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O acabamento do piso instalado deverá ser nivelado, uniforme e liso. Adesivos, enchimentos e aplicadores tipo pente com especificações
corretas farão parte do fornecimento quando aplicável e proporcionarão uma adesão forte e uniforme de qualidade durável. As juntas entre materiais
diferentes devem ser cuidadosamente acabadas com um perfil metálico, junta flexível ou solução semelhante.

Os tapetes deverão ser colados com adesivo impermeável para piso.

Os acabamentos para áreas onde se prevê a presença ocasional de água, óleo e líquidos nos pisos, deverão ser do tipo antiderrapante.

Os pisos das áreas de cozinha, banheiros, vestiários, chuveiros e áreas de serviço, etc. devem ser totalmente hidrorrepelentes e permitir uso intenso
e lavagens frequentes com desinfetantes sem desenvolvimento de rachaduras.

Os materiais do piso fora do LQ deverão ser à prova de produtos químicos e resistentes a óleo.

Todas as cores devem ser selecionadas na gama de cores padrão do fabricante.

Todos os acabamentos do piso deverão estar preparados para uso pesado. Devem ser limpos, selados e impregnados de acordo com as
instruções escritas do fabricante. Deverão ser dotados de cobertura protetora adequada, que deverá ser removida quando acordado entre o
projeto e o operador/empresa.

As áreas definidas no projeto para serem utilizadas como escritórios provisórios deverão ser dotadas de piso provisório adicional colocado sobre o
piso permanente. O acabamento temporário do piso deverá consistir em painéis duros cobertos com uma cobertura protetora lavável e selada.

A cobertura protetora deve ser retardadora de chamas.

15.2 Propriedades antiestáticas


As salas de quadros elétricos de alta e baixa tensão e as salas de transformadores deverão ter piso não condutor (antiestático).

Salas elétricas locais, salas de instrumentos locais, salas de controle, salas de equipamentos de telecomunicações, salas de antenas/amplificadores,
etc. geralmente exigirão piso semicondutor.

15.3 Requisitos de teste de fogo Para

requisitos de teste de fogo, consulte 4.2.

15.4 Rodapé
As juntas das paredes deverão ser totalmente cobertas pelo rodapé da parede ou, quando apropriado, o próprio material do piso poderá ser formado
e virado como rodapé. Um perfil de metal elegante deve ser usado para ocultar e proteger os rodapés do carpete. O rodapé deverá ser colado
ou fixado mecanicamente à parede, conforme o caso. As peças de canto e as juntas deverão ser coladas. As fixações mecânicas deverão ser
embutidas, sem arestas vivas salientes.

As salas úmidas deverão ter rodapés abobadados impermeáveis com aproximadamente 100 mm de altura nas paredes, bases de equipamentos,
etc., devidamente fixados e vedados. As faces das paredes deverão se sobrepor aos rodapés para formar um detalhamento em "nariz gotejante".
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15,5 Propriedades acústicas


As propriedades de redução do impacto e do ruído aéreo devem ser documentadas e avaliadas como parte dos critérios de seleção.

15.6 Tapetes
Os tipos de carpete devem ser selecionados e categorizados da seguinte forma:

2
áreas de cabine e tráfego leve: O peso total da pilha deve ser de no mínimo 1.200 g/m ;
2
salas comuns e áreas de tráfego intenso: O peso total da pilha deve ser de no mínimo 1.400 g/m para tecido
2
tapetes e 1.900 g/m para tapetes tufados.

A altura da estaca deverá ser de no máximo 7 mm.

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Todos os tapetes deverão ser compostos no mínimo de 80% de lã e no máximo de 20% de poliamida de náilon (Antron B ou similar).

Os tapetes serão do tipo tecido com pêlo cortado ou enrolado, tecidos através de um suporte de material sintético à prova de fogo para
permanecerem à prova de encolhimento.

A lã deverá ser da qualidade “Pure New Wool”, e a poliamida deverá ser de fibra antiestática permanente (Antron B ou similar).

Os tapetes devem ter boas propriedades de limpeza (lavagem). Os tapetes das salas de recreação deverão ser padronizados para ajudar a
disfarçar marcas e manchas.

Todos os tapetes deverão ser colocados de parede a parede, salvo indicação em contrário no cronograma de acabamentos da sala. O número de
juntas visíveis deve ser minimizado. A urdidura (direção) dos tapetes deve ser a mesma em qualquer sala ou
área.

Tapetes tufados podem ser usados se forem produzidos com qualidade contratual para serviços pesados. Em geral, os tapetes tufados devem
cumprir os critérios acima para tapetes tecidos.

Os tapetes não deverão ter forro de feltro, salvo indicação em contrário no cronograma de acabamentos dos ambientes. A parte traseira
tecida deve ser colada diretamente na betonilha com adesivo impermeável.

®1
Todos os tipos de carpete devem ser tratados com manutenção de Teflon aplicada digite revestimento protetor para facilitar
de fábrica.

Os tapetes só devem ser utilizados em instalações que possuam sistema de aspiração central.

15,7 Borracha
O material do piso de borracha deve ser à prova d'água, à prova de produtos químicos e ter boas propriedades antiderrapantes. Deve ser resistente
a óleo e produtos químicos em todas as áreas.

A espessura mínima do material deve ser de 2 mm.

O piso de borracha deverá ser colocado de parede a parede, salvo indicação em contrário no cronograma de acabamentos da sala. Todas as
juntas deverão ser lisas e niveladas com as superfícies circundantes.
Uma junta de vedação permanentemente elástica deve ser aplicada em todo o perímetro do material, inclusive em direção às soleiras das
portas, para obter uma barreira impermeável, antes da aplicação de perfis de rodapé de parede.

15,8 Acabamentos de piso em policloreto de vinila (PVC)


Os acabamentos dos pisos de PVC devem ser de vinil com espessura mínima de 2 mm de qualidade de desgaste extra pesado (classe K5) e
incluir uma camada de desgaste mínima de 0,7 mm de PVC ou similar. O acabamento do piso deverá ser impermeável, à prova de produtos
químicos e de qualidade antiderrapante, capaz de suportar desgaste intenso e manter um alto padrão de higiene. A camada superior de poliuretano
não deve ser usada.

Por razões ambientais, o acabamento do piso de PVC deve ser fornecido com certificado de teste de emissões de células de emissão de
2
campo e laboratório, onde os valores não devem exceder 115 ÿg/m h após quatro semanas a 23 °C e 50%
2
umidade e 50 ÿg/m h após 26 semanas a 23 °C e 50% de umidade. O acabamento do piso de PVC não deve conter
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qualquer formaldeído ou amianto.

Todas as juntas deverão ser soldadas a quente usando técnicas de soldagem a ar quente. As juntas devem ser lisas e niveladas com as
superfícies circundantes.

15.9 Epóxi
O epóxi pode ser aplicado como acabamento superior em decks de aço ou superfícies de betonilha. Uma ficha técnica para o acabamento
superior deverá ser aprovada pelo operador/empresa.

1 Teflon® é um exemplo de produto adequado disponível comercialmente. Estas informações são fornecidas para conveniência dos
usuários deste padrão NORSOK e não constituem um endosso deste produto pela NORSOK.

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15h10 Telhas de cerâmica


As telhas cerâmicas devem ter em geral espessura mínima de 5,5 mm e superfície antiderrapante e de fácil limpeza. Os pisos deverão ser
coloridos.

Os pisos deverão ser assentados com adesivo epóxi impermeável, resistente a álcalis e ácidos. Qualquer entrada de água nos materiais e construções
subjacentes é inaceitável. Os ladrilhos e juntas da cozinha (galley) devem resistir ao choque térmico causado pela gordura quente e pela água a
ferver.

Todas as juntas dos ladrilhos devem ser firmes e bem acabadas com argamassa epóxi impermeável, resistente a álcalis e ácidos, com
propriedades elásticas documentadas. As juntas de argamassa em pisos e rodapés devem estar alinhadas em ambas as direções.
A largura máxima da junta será de 6 mm. As juntas entre o topo do rodapé e os painéis de parede devem ser cuidadosamente vedadas com um
mastique de poliuretano adequado, flexível e impermeável. As juntas de dilatação deverão ser instaladas aproximadamente a cada 10 m, e
contra equipamentos e construções fixas. O piso de cerâmica acabado deverá ter uma superfície plana com propriedades higiênicas superiores e
com inclinações funcionais para os ralos do piso.

Todos os pisos cerâmicos deverão ter rodapés rebaixados em cerâmica.

15.11 Pedra natural


A pedra natural deve ser calibrada, dura, polida e não porosa, por exemplo, granito. O rejunte e o material adesivo deverão ter propriedades
semelhantes às dos revestimentos cerâmicos. O material não deve ser utilizado em ambientes úmidos.

15.12 Madeira
Os acabamentos de piso em madeira dura podem ser usados para fins decorativos ou conforme apropriado, desde que o material esteja em
conformidade com os requisitos desta norma NORSOK e dos códigos e regulamentos relevantes.

15.13 Piso esportivo


Piso desportivo com marcações e construção absorvente de choques, deverá ser instalado onde indicado no cronograma de acabamentos dos
ambientes. Os pisos esportivos devem ter passado no teste NT FIRE 007 "Pisos, propagação de fogo e geração de fumaça" e satisfazer os
requisitos de teste de fogo relevantes indicados em 4.2, segundo parágrafo.

15.14 Acabamentos de escadas

Os acabamentos dos pisos das escadas devem ser isentos de vãos e permitir uma limpeza eficiente, inclusive dos narizes. Os narizes separados
deverão ser de um tipo comprovado para suportar uso pesado.

15h15 Tapetes absorventes


Devem ser instalados tapetes absorventes (tipo “Nuway”) com perfis fechados ou equivalente, ou outros produtos de limpeza de calçados para
melhorar a limpeza preventiva em todos os pontos de acesso desde as áreas “sujas” até as “limpas”.

15.16 Outros acabamentos de piso


Outros acabamentos de piso podem ser usados, desde que tais materiais estejam em conformidade com esta norma NORSOK e com os códigos e
regulamentos relevantes.

15.17 Itens especificados pela empresa Os

requisitos específicos do operador/empresa que divergem dos requisitos aqui declarados devem ser incluídos como um adendo a esta norma
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NORSOK na documentação do contrato. Caso contrário, serão estabelecidos durante o projeto através da cooperação entre o projeto e o
operador/empresa.

16 Pisos de acesso elevados

16.1 Requerimentos gerais


O sistema de piso elevado de acesso deve ser um produto leve padrão. Deve ser fornecido e instalado completo com todos os acabamentos de
piso, cobertura protetora removível, rodapés para fixação em paredes perimetrais, longarinas de suporte, pedestais, placas de base e todas as juntas,
colas, parafusos, alças de fixação, auxiliares de instalação, clipes de aterramento, etc., conforme necessário em cada local especificado.

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O sistema de piso elevado de acesso deverá ter um design flexível para permitir a instalação em áreas com alta concentração de
dutos, cabos e tubulações sob o piso. O sistema instalado deverá ser rígido, livre de ruídos e com uma superfície superior plana e contínua.

O sistema de piso elevado deve acomodar alturas especificadas dentro da faixa entre a altura mínima necessária para que duas bandejas de
cabos se cruzem (aproximadamente 350 mm) e uma altura máxima de
1.200 milímetros.

Deve ser possível que uma pessoa remova e manuseie facilmente todos os painéis do piso usando a ferramenta de levantamento de
painéis fornecida.

Painéis perimetrais individuais e painéis adjacentes às fundações do equipamento podem ser removidos após a conclusão da instalação. Os
rodapés devem ser detalhados em conformidade.

Em instalações onde são necessárias medidas de redução de peso, devem ser utilizados painéis de piso leves em formato de favo de mel.

16.2 Requisitos estruturais O sistema


de piso elevado de acesso deverá ser projetado para suportar cargas de acordo com os requisitos do projeto.

O sistema de piso de acesso elevado deverá acomodar deflexões na estrutura do convés causadas pelo içamento, carregamento,
reboque ou operações similares do módulo, sem qualquer efeito adverso no sistema.

16.3 Tolerâncias
O piso elevado de acesso deverá estar nivelado com uma margem de erro de 2 mm em toda a área do piso e deverá estar livre de painéis
oscilantes. A diferença de altura entre painéis adjacentes deve ser inferior a 0,3 mm.

16.4 Sistema de suporte


A estrutura de suporte deverá ser completamente rígida em todas as direções, mesmo quando todos os painéis do piso forem removidos.
Deve ser independente das paredes circundantes. O sistema deverá incluir longarinas primárias e secundárias, que deverão apoiar os
painéis do piso em pelo menos duas bordas opostas. O sistema de longarinas deverá permitir um 90
mudança na direção da longarina primária em qualquer ponto.

O sistema deverá permitir espaçamento irregular de pedestais.

O pedestal de suporte deverá ter um recurso de ajuste de altura fácil e confiável de no mínimo
+/-25 mm na altura média de projeto.

16,5 Painéis de piso


Os painéis padrão deverão ter aproximadamente 600 mm x 600 mm ou 600 mm x 1 200 mm, mas tamanhos alternativos poderão ser
considerados pelo projeto. Os painéis deverão assentar sobre juntas de isolamento acústico.

Todas as aberturas para penetrações, etc., deverão ser dotadas de uma placa de proteção de 50 mm de altura para evitar que sujeira e
outros objetos caiam no vazio do piso. Os painéis cortados em campo devem ser protegidos contra corrosão e ter acabamentos de borda
adequados.
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Certos painéis do tipo "pesados" devem suportar cargas extra pesadas de rodas rolantes, cumprindo ao mesmo tempo todos os requisitos
relevantes.

Os painéis de fluxo de ar para ventilação devem proporcionar uma abertura de aproximadamente 15% através de perfurações
regularmente espaçadas. Eles devem estar localizados longe das principais zonas de caminhada para minimizar a entrada de sujeira no
piso abaixo. Os painéis de fluxo de ar devem ser coordenados com os locais dos detectores de fumaça.

Cada painel individual deverá ser numerado para garantir que seja recolocado na posição original após a remoção temporária.

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16.6 Acabamentos de piso

Todos os painéis de piso serão fornecidos completos com acabamento de piso. O acabamento do piso selecionado deverá cumprir
os requisitos relevantes da Cláusula 15.

Salvo indicação em contrário no projeto, os painéis de piso deverão ser fornecidos completos com uma cobertura protetora
temporária para o acabamento do piso, que deverá atender aos mesmos critérios de condução/isolante do piso permanente. A cobertura
temporária deverá ser removida quando exigido pelo projeto ao final da conclusão mecânica/comissionamento, e o acabamento
permanente do piso será limpo de acordo com as recomendações do fabricante.

Deverão ser instalados rodapés em todas as paredes.

Os sistemas de piso semicondutores e condutivos devem ser aterrados de acordo com os requisitos e as
instruções do fabricante.

Os sistemas de piso não condutores devem ser isolados de acordo com os requisitos e instruções do fabricante. A resistência
elétrica entre a superfície do piso e a estrutura de aço da plataforma deve, neste caso, estar entre 1 Mohm e 1 000 Mohm.

As propriedades de condução/isolamento devem ser verificadas antes do comissionamento.

16,7 Acessórios
Devem ser fornecidas no mínimo duas ferramentas de elevação de painel para cada sala com piso de acesso elevado, etiquetadas
quanto à função e localização, e instaladas em um suporte claramente designado na parede.

O fornecimento deverá incluir escadas, rampas, rodapés, painéis de enchimento e corrimãos, sempre que necessário. Esses itens
deverão ser parafusados e totalmente removíveis. A aparência deve combinar com a aparência do sistema de piso elevado de acesso.
Os degraus das escadas deverão ser revestidos com o mesmo acabamento de piso dos painéis adjacentes.
Os degraus e laterais das escadas devem ser cobertos.

Deverá ser instalado um guarda-corpo resistente ao longo do perímetro do sistema de piso elevado de acesso, onde houver uma queda
vertical superior a 200 mm. O topo do guarda-corpo deve estar no mínimo 1.000 mm acima da superfície do piso elevado de acesso. Os
postes serão fixados ao sistema de suporte por meio de colchetes. O guarda-corpo deverá consistir em balaústres uniformemente
espaçados, painel de tela de arame ou similar.

Quaisquer aberturas verticais entre o piso elevado de acesso e o tabuleiro estrutural deverão ser adequadamente cobertas com painéis
removíveis.

16,8 Interface com outros suprimentos


Deve ser dada especial atenção aos detalhes da interface com outros elementos e sistemas. Todos os componentes de fixação e
elementos de preenchimento necessários para as junções de interface entre o sistema de piso elevado e as paredes e decks fazem parte
do fornecimento do piso elevado.

Onde o piso de acesso elevado funcionar como uma câmara plenum HVAC, todas as aberturas em direção às paredes, equipamentos e
cabos deverão ser vedadas contra vazamento de ar.
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16,9 Itens especificados pela empresa


Os requisitos específicos do operador/empresa que divergem dos requisitos aqui declarados devem ser incluídos como um adendo a
esta norma NORSOK na documentação do contrato. Caso contrário, serão estabelecidos durante o projeto através da
cooperação entre o projeto e o operador/empresa.

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17 Unidades de banheiro pré-fabricadas

17.1 Requerimentos gerais


Para novos projetos, as unidades sanitárias pré-fabricadas serão fornecidas e instaladas como unidades completas e prontas para
uso. Para projetos de modificação, onde o espaço de transporte/instalação pode ser limitado, um sistema alternativo pré-fabricado
“desmontável” pode ser considerado. No entanto, a bandeja inferior deve ser sempre construída em uma única peça, conforme descrito
abaixo. Cada unidade deve estar conectada a todos os sistemas relevantes. As unidades deverão ser autoportantes e possuir pés
ajustáveis com ajuste suficiente para alinhamento e nivelamento exatos. Todas as unidades devem ser padronizadas.

A zona do duche deve ser separada do resto da casa de banho por meio de uma parede de duche robusta e transparente com
porta ou cortina de duche, conforme especificação do operador/empresa. Deve ser dada especial atenção à limpeza e higiene no
design, detalhamento e uso de materiais. Todos os materiais de superfície devem resistir ao uso extensivo de detergentes de
limpeza. Todas as juntas deverão estar niveladas com os materiais circundantes.

As louças e acessórios sanitários fazem parte do fornecimento do banheiro e devem estar de acordo com os requisitos da
Cláusula 20.

Um protótipo ou banheiro de pré-produção, completo com acessórios e acessórios, deverá ser disponibilizado para inspeção e
verificação o mais rápido possível.

17.2 Chão
A bandeja inferior deve ser rígida e construída em uma única peça de aço inoxidável, alumínio ou outro material não corrosivo.
Não deve ser utilizado aço galvanizado. A base da bandeja inferior deverá ser pré-formada para proporcionar inclinação mínima
ao(s) ralo(s) do piso de 1:80 na área geral e 1:40 na área do chuveiro. Não deverá ser utilizada betonilha. Um revestimento sintético
sem costura deve ser colado à bandeja inferior formando uma base impermeável, antiderrapante e completamente impermeável,
resistente e fácil de limpar.

A bandeja inferior, os suportes e a caixa de drenagem deverão ser construídos por meio de soldagem de costura contínua.

A água da área do chuveiro não deve atingir áreas adjacentes do banheiro.

17.3 Paredes
As paredes deverão ser construídas em aço inoxidável, alumínio ou outro material não corrosivo.
Não deve ser utilizado aço galvanizado. Um material sintético sem costura deve ser colado à face da parede formando uma
superfície impermeável completamente impermeável, resistente e fácil de limpar.
Os cantos devem ter um raio suave para facilitar a limpeza. Devem ser evitadas juntas verticais nos cantos.

Todas as penetrações deverão ser limpas, flexíveis e completamente estanques.

As paredes deverão ser reforçadas conforme necessidade, para fixação dos equipamentos.

As paredes deverão ser ligadas à bandeja inferior por uma solda contínua sempre que possível. Quando isso não for possível, deverá
ser utilizado um detalhe de gotejamento impermeável e estanque.
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17.4 Tetos
Podem ser utilizados diversos materiais e acabamentos desde que cumpram todos os requisitos relevantes. Se for utilizado aço
pré-galvanizado para as placas frontais do painel de teto do banheiro, ele deverá ter no mínimo 0,7 mm de espessura. O revestimento
de zinco em cada lado deverá ter no mínimo 40 mícrons de espessura.

17,5 Isolamento
Os painéis de parede e teto devem ser isolados com isolamento seco de acordo com os requisitos de isolamento acústico e contra
incêndio. O isolamento deverá ser completamente vedado com uma membrana contra a liberação de fibras. A membrana
deve ser retardadora de chama e impermeável à umidade.

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17.6 Porta e ferragens


A moldura e as ferragens da porta deverão ter o mesmo acabamento das portas do sistema de divisórias adjacente. A porta deve abrir para fora da
unidade do banheiro. Dobradiças pivotantes, trava indicadora e duas alavancas e botão giratório na lateral do banheiro devem ser incluídos com a
porta. Uma soleira de aço inoxidável escovado com laterais que se estendem até o piso acabado na parte externa das unidades (lado da cabine)
deve ser instalada sem fixações visíveis. Não deve haver arestas vivas expostas. Um dispositivo de retenção aberto para auxiliar na limpeza
deverá ser fornecido, se especificado. As portas para unidades de casa de banho pré-fabricadas com piso construído devem ter uma altura livre
mínima de 1 950 mm, medida desde a parte superior do acabamento do piso no interior da casa de banho até à parte inferior da estrutura superior.

As portas deverão cumprir outros requisitos relevantes conforme indicado na Cláusula 7.

17,7 Instalações sanitárias


As unidades deverão conter, no mínimo, os seguintes itens sanitários:

Armário suspenso de água ou aspiração (conforme necessário) com cisterna embutida. Os armários a vácuo devem ser de um tipo que permita o
acesso para manutenção a partir do poço de serviço; lavatório para mãos;
torneira misturadora
monocomando em cromo mate ou inox escovado, para lava-mãos com discos cerâmicos; chuveiro e comandos em cromo fosco ou aço inox
escovado, com discos cerâmicos; nas áreas sanitárias deverá ser prevista a instalação de mangueira para o chão,
juntamente com dreno(s) do chão.

17,8 Acessórios de banheiro


As unidades deverão conter, no mínimo, os seguintes acessórios:

espelho;
saboneteiras ou saboneteiras (conforme exigência do projeto); suporte de rolo de
papel higiênico; ganchos
para toalhas;
gancho(s) para
casaco; gancho para sacos de absorventes
higiênicos; suporte para chuveiro (ajustável em altura);
parede de box transparente com porta ou cortina de box, conforme especificação do projeto; prateleiras embaixo
da pia (para bolsa(s) higiênica(s), papel higiênico sobressalente, etc.); escova e suporte
para vaso sanitário; prateleiras
abaixo do espelho, com porta-copos descartáveis integrados.

As unidades poderão conter os seguintes acessórios adicionais, caso especificado pela operadora/empresa:

painel splash (atrás do lavatório); porta papel


higiênico sobressalente; lixeira;
aperto de mão
no chuveiro.
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Os itens em metal deverão ser em aço inoxidável escovado.

Os acessórios dos banheiros das cabines duplas deverão ser rotulados permanentemente, conforme apropriado.

Todos os equipamentos/acessórios deverão ser montados na parede.

17,9 Encanamento
Todas as tubulações e conexões deverão ser compatíveis com a qualidade e pressão da água especificadas para cada projeto.
As tubulações deverão ser ocultadas. As tubulações de água quente e fria instaladas fora dos banheiros deverão ser isoladas. Nenhuma junta deverá
ser formada na espessura das paredes, piso e teto, ou em espaços não acessíveis, por exemplo, entre duas unidades. Todas as tubulações deverão
ser instaladas em suportes fixos e isolados galvanicamente. As tubulações de abastecimento de água devem ser facilmente substituíveis ou isentas de
manutenção. Sempre que possível, todos os tubos de abastecimento de água e o tubo de drenagem do lavatório devem ser encaminhados de forma
a evitar espaços não acessíveis, por exemplo, encaminhados directamente para o poço de serviço escondido abaixo da construção do lavatório.

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O(s) ralo(s) de piso deverão ser de material não corrosivo, compatível com a bandeja inferior e possuir tampa perfurada em aço inoxidável com
acabamento acetinado. A placa de cobertura deverá ser “encaixada por pressão” ou fixada no lugar, ou seja, não deverá ser fixada com
parafusos. Os ralos do piso deverão ser continuamente soldados à bandeja inferior. Deve ter um coletor de água eficaz com no mínimo 50
mm de altura e um olhal para limpar tubulações bloqueadas de dentro do banheiro.

As válvulas de corte locais deverão permitir a substituição de torneiras misturadoras ou chuveiros individuais, sem afetar as cabines vizinhas.

O encanamento deverá ser executado de acordo com padrão sanitário reconhecido e aprovação de projeto. As linhas de abastecimento
devem ser lavadas, limpas e testadas hidrostaticamente à pressão de 0,9 MPa (9 bar) por 1 h, antes da instalação de acessórios e tampas
de transporte.

17h10 Ventilação
Deve ser fornecido um arranjo satisfatório para a extração de ar da cabine através da unidade do banheiro.

Cada móvel de banheiro deverá ser instalado com um registro de extração embutido no teto acima da área do chuveiro. O registro de
extração deve ser facilmente desmontável pelo interior do banheiro e possuir núcleo central regulável para controle do fluxo de ar. O registo de
extratos deve ter capacidade suficiente.

17.11 Elétrico
As unidades do banheiro deverão ser completas com todas as luminárias elétricas, conduítes, caixas de junção, cabos, tomadas,
luminárias, termostato, etc. Todos os cabos deverão ser ocultos.

O nível médio de iluminância no piso (incluindo a área do chuveiro) deverá estar de acordo com a NORSOK S-002. Uma tomada com tampa
articulada para barbeador elétrico e secador de cabelo deverá ser montada na parede próxima ao espelho.

Um interruptor de luz de pólo duplo (para combinar com os interruptores da cabine) e um relé silencioso ou interruptor de termostato para o
aquecimento do piso devem ser instalados em um local adequado fora da unidade do banheiro.

Os pisos dos banheiros deverão ser aquecidos eletricamente. Os cabos de aquecimento devem ser instalados embaixo da bandeja inferior.
Os cabos de aquecimento devem ser regulados de acordo com os requisitos do projeto.
Deve ser possível substituir facilmente os cabos danificados durante a fase operacional sem desmontar o móvel do banheiro.

A parte superior exposta do(s) dreno(s) do piso deverá ser aterrada, de acordo com os requisitos da Norges Vassdrags- og
Elektrisitetsvesen (NVE).

17.12 Eixos de serviço


Deverá ser previsto um poço de serviço com painel/porta de acesso pelo lado do corredor para todos os banheiros. Todas as tubulações,
cisternas, olhais, etc., deverão estar localizadas aqui. Poços de serviço compartilhados devem ser dispostos de modo a permitir que a
manutenção do equipamento ocorra em um banheiro, sem atrapalhar o uso do banheiro vizinho. dr2
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A base dos poços de serviço deverá ser detalhada para evitar propagação não detectada de água para outras áreas. Qualquer potencial
vazamento de água deve ser direcionado para o lado do corredor do poço de serviço, permitindo a detecção precoce.

Todas as válvulas de corte para abastecimento de água quente e fria deverão ser instaladas no poço de serviço de cada cabine.

17.13 Teste
Cada construção de base de piso deve ser formalmente verificada quanto à soldagem especificada e proteção de superfície antes da montagem.

Cada base de piso deverá ser formalmente testada quanto à pressão da água antes da montagem.

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Todos os ralos, tubulações, vasos sanitários, etc. deverão ser formalmente testados pelo fabricante em sua oficina antes da entrega de cada
unidade de banheiro. Quaisquer falhas serão corrigidas imediatamente. Este teste deve ser repetido formalmente após a instalação das unidades.

Os cabos de aquecimento devem ser formalmente testados antes da instalação das unidades de banheiro.

Um certificado de teste deverá ser fornecido com cada unidade de banheiro especificando os tipos de testes e resultados.

17.14 Ficha de dados

A ficha técnica CDS-206 (ver Anexo A) deverá especificar as louças sanitárias e acessórios de banheiro a serem utilizados no projeto.

17h15 Itens especificados pela empresa Os


requisitos específicos do operador/empresa que divergem dos requisitos aqui declarados devem ser incluídos como um adendo a esta norma
NORSOK na documentação do contrato. Caso contrário, serão estabelecidos durante o projeto através da cooperação entre o projeto
e o operador/empresa.

No mínimo, os seguintes itens desta subcláusula requerem especificação por parte do operador/empresa:

exigência de parede de box transparente com porta ou cortina de box; acessórios de banheiro:

painel splash (atrás do lavatório); porta papel


higiênico sobressalente; lixeira;
punho no
chuveiro; material para
lavatórios ("composto de superfície sólida"/porcelana/outros).

18 Lojas de provisões

18.1 Requerimentos gerais


Os depósitos de provisões incluem armazéns secos, câmaras frigoríficas, câmaras de congelamento e salas de descongelamento. As câmaras
frigoríficas, de congelamento e de descongelamento, incluindo o sistema de refrigeração, deverão ser de sistema próprio e pré-
fabricado, enquanto as câmaras de armazenamento seco poderão ser construídas com sistema de divisórias padrão e ter fornecimento de
ar de deslocamento normal. Os depósitos de provisões deverão ser fornecidos e instalados como unidades completas, com todos os acessórios
e sistemas de serviço necessários intactos, prontos para uso.

Quaisquer tubos ou cabos de serviço, etc., devem ser cuidadosamente escondidos dentro da construção das paredes ou tetos da sala de
abastecimento. Quando isso não for possível, os serviços deverão ser cuidadosamente fechados em uma caixa de aço inoxidável, sem saliências
ou coletores de poeira. Serviços visíveis montados em superfície são inaceitáveis.

18.2 Pisos, paredes e teto Os elementos


de parede e teto dos freezers e câmaras frigoríficas deverão ser de sistema de painéis totalmente isolados. O piso deverá ser do tipo
construído especificamente no local, com detalhes à prova de falhas para evitar a entrada de água abaixo do piso.
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Todas as juntas internas e externas dos painéis deverão ser completamente vedadas.

As superfícies expostas das paredes e do teto devem ser extremamente robustas, lisas e de fácil limpeza. As placas frontais devem ser feitas
de chapa de aço inoxidável escovado com no mínimo 0,7 mm. Os painéis e portas externas em inox deverão ser fornecidos com cobertura
protetora temporária resistente a respingos de solda e granalha de jateamento, que não deverá ser removida até acordo entre o projeto e o
operador/empresa.

O piso acabado deverá ser feito de uma placa soldada contínua de aço inoxidável (ou outro material adequado) com um suporte perimetral
soldado contínuo de aço inoxidável. O piso acabado deverá ser de fácil limpeza e possuir superfície antiderrapante. A construção do piso deve
ser de qualidade adequada para serviços pesados, para manter sua integridade em caso de impacto de queda de objetos pesados. O piso
deverá ser reforçado para que não haja deflexão apreciável dos pesos das prateleiras e carrinhos quando totalmente carregados. Qualquer
vazio entre os pisos e a plataforma de aço deverá ser evitado, mas se necessário, deverão ser tomadas as medidas necessárias para evitar
qualquer condensação e acumulação de água no vazio.

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A ligação entre os painéis de parede pré-fabricados e a construção do piso deverá ser detalhada com um gotejador impermeável e
estanque.

Os pisos deverão permitir limpeza e desinfecção eficientes por meio de lavagem com mangueira e ser detalhados para permitir
fácil dispersão de umidade/água para os drenos do corredor.

O teto ou parede dos armazéns deverá ser reforçado, se necessário, para suportar a unidade evaporadora. A localização da unidade
evaporadora deve minimizar a obstrução do espaço de armazenamento utilizável.

O piso do freezer e da câmara frigorífica deve ser ligeiramente mais alto ou nivelado com os pisos externos. No exterior da
entrada dos quartos deverá ser previsto um piso construído inclinado, no mesmo material do piso envolvente, para permitir o acesso
de carrinhos e transporte de mercadorias. O detalhamento do piso deve permitir uma limpeza eficaz. Deve ser dada especial atenção
à vedação e drenagem na parte inferior da moldura da porta e em todas as junções.

18.3 Portas
As portas dos freezers e câmaras frigoríficas devem ser do tipo refrigerador/freezer, que podem abrir 180°. Todas as superfícies
devem ser de aço inoxidável ou do mesmo material das superfícies das paredes adjacentes.

O detalhamento do limite deverá permitir a lavagem com mangueira e facilitar a dispersão da água para os drenos do corredor.
Os detalhes do limite/piso devem ser submetidos ao projeto para aprovação antes do pedido.

As portas devem ter uma abertura mínima de 900 mm x 2 050 mm (largura x altura).

As ferragens das portas deverão ser extremamente robustas e em aço inoxidável. As travas das portas devem ser do tipo de liberação
rápida e fáceis de abrir de qualquer lado. O interior da porta deverá possuir dispositivo de abertura de emergência.

As portas deverão fechar automaticamente. Devem ser dotados de dispositivos de retenção abertos para carregamento de alimentos,
descongelamento, etc., sem obstruir a passagem externa.

As bordas e molduras das portas devem ser reforçadas para fornecer proteção contra danos causados pelo manuseio de
bens.

18.4 Prateleiras
O sistema completo de prateleiras deverá ser em aço inoxidável. As prateleiras em instalações flutuantes devem ser dotadas de bordas
removíveis para proteção contra tempestades. O sistema de prateleiras deverá ser apoiado no chão. Deve ser fixado à parede
ou ao teto por meio de dispositivos específicos para evitar tombamento. Deve haver um mínimo de cinco níveis de prateleiras
ajustáveis em altura em cada sala. As prateleiras das câmaras frigoríficas devem ser raladas, enquanto as prateleiras das câmaras
frigoríficas e secas devem ser revestidas. A deflexão máxima permitida de uma prateleira totalmente carregada é de 5 mm. As
prateleiras devem ser dispostas de forma a otimizar o espaço disponível. As prateleiras em instalações flutuantes ou móveis devem
ter suportes dobráveis na frente para limitar o movimento.

A profundidade da prateleira deve ser de no mínimo 520 mm e a capacidade de carga deve ser de no mínimo 1.500 N (150 kg) por metro
linear de prateleira. O espaço mínimo de circulação entre e ao redor das prateleiras será de 900 mm.

18,5 Temperaturas
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A faixa de temperaturas para a sala de abastecimento será a seguinte:

Armazém seco +16 °C a +20 °C 0


Loja fria °C a +6 °C
Descongelando 0°C a +6°C
Congelador -20 °C a -28 °C

18,6 Isolamento
As espessuras do isolamento devem fornecer os seguintes valores U mínimos:

Salas congeladas
U = 0,20 W/m2 C
Câmaras frigoríficas U = 0,25 W/m2 C

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18,7 Condensação
O ar na área da cozinha pode estar quente e úmido. A condensação em quaisquer espaços vazios ou nas superfícies externas ao
redor do freezer e das câmaras frigoríficas é inaceitável.

18,8 Drenos de piso


Com exceção das salas de descongelamento, não deverá haver drenos no chão dentro das salas de abastecimento.

18,9 Elétrica e controles


Não deverá haver fiação visível em nenhuma das salas de provisões.

Todas as luminárias devem ser estanques e adequadas para uso em ambientes frios. Os interruptores de luz devem ser
montados na parede externa das salas de provisões adjacentes ao lado da maçaneta da porta.

As molduras das portas das câmaras frigoríficas devem ser traçadas termicamente.

Deverá haver um alarme de pessoal “travado” e um alarme de aumento de temperatura em cada freezer e câmara frigorífica. O sinal de
alarme audiovisual deve estar localizado em local bem visível da cozinha.

Os freezers e câmaras frigoríficas deverão ter temperatura controlada individualmente. Uma instalação de ciclo de degelo rápido deve
ser fornecida para a(s) sala(s) do freezer.

Deve haver um painel de controle fora de cada freezer e câmara frigorífica com

indicador de temperatura,
temporizador do ventilador,
indicador de funcionamento do
ventilador, indicador de
alimentação, alarme de interrupção de alimentação (indicador luminoso).

Se especificado pelo operador/empresa, deverá ser fornecido um sistema de controle que possa gerar um registro eletrônico de
temperatura para as salas de abastecimento.

Os painéis de controle das câmaras frigoríficas também deverão mostrar o funcionamento do ciclo de degelo.

O painel de controle deve ficar adjacente ao lado da maçaneta da porta, sem criar obstruções.

As caixas de junção para requisitos de serviço não frequentes devem estar localizadas perto de máquinas de refrigeração.

18h10 Requisitos de limpeza Todos os


equipamentos, prateleiras, acessórios, tubulações e cabos devem ser fáceis de limpar para manter um padrão extremamente alto de
higiene comercial.

18.11 Sistema de refrigeração

18.11.1 Geral
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Os sistemas de refrigeração central atenderão todas as câmaras frigoríficas locais, câmaras frigoríficas, salas de descongelamento e
bancadas/armários frigoríficos dentro da cozinha e áreas de serviço.

Todos os compressores da planta deverão estar localizados em patins em uma sala de máquinas, localizados e dispostos para
acesso para manutenção periódica de maneira segura e eficaz. Os skids do compressor deverão consistir em

2 compressores 100% para câmaras frigoríficas e 2 compressores 100% para câmaras frigoríficas e bancadas/armários frigoríficos.
Um quadro de distribuição dedicado e um dreno no piso serão necessários em conjunto com os compressores.

Os patins do condensador refrigerados a ar devem estar localizados dentro da sala de máquinas e compreender
2 ventiladores 100% condensadores para câmaras frigoríficas e 2 ventiladores 100% condensadores para câmaras frigoríficas.

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As salas de congelamento deverão ter 2 evaporadores 100% com o equipamento de controle necessário por sala. O sistema de tubulação/
tubulação entre evaporadores e unidades compressoras/condensadoras pode ser comum (1 x 100%).

Para câmaras frigoríficas e equipamentos, deverá ser oferecido um sistema de distribuição de água/glicol como alternativa a um
sistema de expansão direta. O sistema de distribuição de tubulação pode ser único, com 2 ventiloconvectores 100% e equipamentos
de controle para cada câmara frigorífica e equipamento.

O gabinete de controle principal servirá todos os sistemas de refrigeração e estará localizado na sala de máquinas. O gabinete de controle
deve ser equipado com todos os fusíveis, contatores, relés de proteção do motor, terminais de fiação, luzes de alarme/status,
interruptores de partida/parada necessários e interconexão necessária com sistemas de segurança e automação.

Alarmes locais e indicadores/ajustes de temperatura deverão ser fornecidos na área da cozinha, embutidos em sistemas de divisórias
de parede, em gabinetes de aço inoxidável escovado.

Todas as tubulações devem ser roteadas para permitir acesso para manutenção futura e para evitar áreas sensíveis a ruído.

Devem ser incluídos os suportes antivibração e conexões de tubulação necessários para os compressores, e qualquer isolamento
acústico extra necessário contra áreas sensíveis ao ruído.

A capacidade de resfriamento de cada sistema deverá manter o desempenho de estado estacionário especificado sem assistência dos
compressores de reserva.

Todas as construções e componentes deverão ser de um tipo comprovado, adequado para operações marítimas pesadas de longo
prazo.

Os refrigerantes devem ser selecionados com base no impacto ambiental mínimo para as faixas de temperatura aplicáveis.

Os limites de ruído não devem exceder os requisitos do órgão regulador.

Para componentes de tubulação que requerem desconexão periódica, conexões parafusadas são aceitáveis até 26 mm de diâmetro
inclusive. Acima desta dimensão deverão ser utilizados flanges. Equipamentos instalados permanentemente deverão ter conexões
soldadas capilares. Juntas elásticas isolantes de vibração devem ser usadas em todos os suportes de tubos. As linhas de sucção
e de líquido de baixa pressão deverão possuir isolamento de células fechadas de qualidade e espessura suficientes para evitar
condensação.

Os motores elétricos dos compressores deverão possuir proteção contra sobrecarga térmica e, juntamente com a alimentação elétrica
geral, deverão estar de acordo com o padrão do projeto.

18.11.2 Sistema de condensação Os


sistemas de resfriamento baseados em água do mar devem suportar o crescimento de algas. Os sistemas de refrigeração baseados em ar
devem ter trocadores de calor dispostos para minimizar a limpeza e manutenção de rotina.

Os compressores para o sistema de condensação devem estar isentos de vibração em toda a sua faixa de operação, apoiados em
suportes antivibração, ter um projeto comprovado e robusto e ser capazes de operação intermitente e contínua.
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Os condensadores deverão ter alta eficiência de transferência de calor e serão dimensionados para conter a carga completa de
refrigerante, a menos que haja um receptor para esse fim.

Os compressores com motores, condensadores, painel de controle (com controladores de pressão conforme padrão de projeto) e
acessórios deverão ser apoiados em uma estrutura de base de aço, que deverá, na medida do possível, permitir o transporte como uma
unidade. O skid e os condensadores deverão ser fornecidos com olhais de içamento. O acesso de manutenção deve ser fornecido
para todos os componentes do skid.

18.11.3 Sistema de evaporação Os


evaporadores devem ser selecionados para serem compatíveis com um alto padrão de higiene comercial. Exceto na sala de
descongelamento, os evaporadores normalmente devem estar localizados na parede oposta à porta, dispostos de forma a otimizar o
espaço de armazenamento nas prateleiras.

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O cabeamento e a tubulação do evaporador devem ser dispostos e detalhados para eliminar armadilhas de sujeira que podem promover
o crescimento bacteriano e devem permitir uma limpeza frequente e eficiente.

Os tubos de drenagem dos evaporadores devem ser direcionados pelo caminho mais curto através da parede e fora da sala em direção
à conexão ao sistema de esgoto. Nas câmaras frigoríficas todas as tubulações de drenagem no interior da sala deverão ser de aço
inoxidável 316 L (tipo diário). Nas salas de congelamento, toda a tubulação de drenagem dentro da sala deverá ser de cobre com traço térmico
e isolamento coberto com superfície nivelada de aço inoxidável.

Devem ser evitados cabos montados na parede, mas quando estritamente necessário, devem ser revestidos com perfis de aço inoxidável.
Todos os perfis de cobertura deverão ser vedados nas extremidades e juntas.

Os ventiladores de resfriamento/evaporador em todas as salas deverão possuir função de parada automática quando as portas forem
abertas.

As unidades evaporadoras deverão ser dimensionadas de acordo com os requisitos de temperatura e capacidade de refrigeração das diferentes
salas, e localizadas de forma a otimizar a circulação eficiente de ar com o máximo de espaço de armazenamento. Deverão incluir
aquecedores elétricos automáticos de degelo. O aquecimento residual deve cobrir os tubos de drenagem da bandeja coletora e ter capacidade
para incluir quaisquer sifões localizados na área fria. A água dos tubos de drenagem não deve ser lançada no chão do corredor.

O isolamento das tubulações e todos os equipamentos de evaporação dentro das salas de armazenamento deverão ter um padrão
de acabamento correspondente ao extremamente alto padrão de higiene comercial exigido para essas salas.

18.11.4 Acessórios

Os circuitos refrigerantes deverão incluir todos os visores necessários com indicadores de umidade, separadores de óleo, filtros,
indicadores de nível e todas as válvulas, incluindo válvulas de corte.

18.11.5 Teste Os
componentes do sistema de refrigeração devem ser testados para suportar 1,5 vezes a pressão máxima projetada por pelo menos 1 h.

O comissionamento deve ser realizado para atingir o desempenho especificado, incluindo qualquer ajuste fino e balanceamento necessário.
Os limites de temperatura devem ser verificados numa situação de estado estacionário.

18.12 Itens especificados pela empresa Os


requisitos específicos do operador/empresa que divergem dos requisitos aqui declarados devem ser incluídos como um adendo a esta norma
NORSOK na documentação do contrato. Caso contrário, serão estabelecidos durante o projeto através da cooperação entre o
projeto e o operador/empresa.

No mínimo, os seguintes itens desta Cláusula requerem especificação por parte do operador/empresa:

sistema de controle de câmaras frigoríficas com registro eletrônico de temperatura;


requisitos do sistema de refrigeração.

19 Equipamentos de cozinha (cozinha), catering e lavanderia


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19.1 Requisitos gerais Sempre que


possível, todos os equipamentos deverão ser produtos proprietários padrão de acordo com padrões de catering profissionais reconhecidos,
que não deverão ser modificados, a menos que seja estritamente necessário.

A principal medida de controle de ruído será a instalação de equipamentos com características de baixo ruído.
Quando forem necessárias medidas adicionais de absorção sonora, o detalhamento deve evitar acumulações de poeira, gordura e sujeira
e permitir uma limpeza eficiente.

O equipamento não deve ter arestas ou cantos afiados.

Todos os equipamentos, acessórios e acessórios padronizados e específicos devem ser fáceis de limpar para manter um padrão
extremamente alto de higiene comercial.

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19.2 Propriedades dos materiais


As seguintes propriedades serão aplicadas:

o aço carbono deverá ter acabamento com pintura em pó epóxi ou poliéster; o alumínio deve ser anodizado ou acabado com revestimento
em pó de epóxi ou poliéster;
todas as superfícies expostas de aço inoxidável deverão ter acabamento escovado;
os laminados plásticos devem ser da classe retardante de fogo da melhor qualidade. Os cantos e arestas devem ser lisos e
arredondados;
os núcleos devem ser de material adequado, incombustível e vedados em todos os lados; as
ferragens deverão ser de aço inoxidável sempre que possível; os itens passíveis de chave deverão ser dotados de fechadura de cilindro
embutida e três chaves numeradas, etiquetadas e codificadas.

19.3 Projeto e fabricação


Todas as chapas ou seções de aço ou alumínio deverão ser adequadamente reforçadas para evitar empenamento ou "enlatamento de óleo".

Todos os móveis e equipamentos deverão, na medida do possível, ser montados na parede ou em console. O número de pontos de apoio no piso
deve ser reduzido ao mínimo e detalhado para cumprir as normas de higiene.

As grades de drenagem do piso e as cestas de filtro devem ser detalhadas para permitir a remoção fácil e frequente para limpeza, sem causar
ferimentos nas mãos. As grades grandes devem ser subdivididas em seções menores para facilitar o manuseio. Toda a construção do
dreno de piso deverá ser de aço inoxidável. As construções de drenagem no piso devem manter a resistência ao fogo do convés em que
estão instaladas. A conformidade com este requisito deve ser documentada.

A face traseira de todos os equipamentos deve ser posicionada a uma distância mínima de 50 mm das superfícies verticais para fins de
limpeza.

Todos os consoles de piso deverão ser unidades completas que forneçam todos os serviços necessários e pontos de conexão de interface.
Deverá ser proporcionado fácil acesso a todos os serviços por trás de painéis de inspeção desmontáveis e estanques. Todos os suportes e suportes
de bancadas, máquinas e equipamentos deverão ser embutidos e não deverão ser visíveis do exterior, ou seja, não deverão ser atravessados por
parafusos ou cabeças de parafusos visíveis, etc. O detalhamento da base de todos os consoles de piso deverá evitar a presença de umidade não
detectada entre as fundações.

Todas as mesas de trabalho e equipamentos que proporcionem locais de trabalho permanentes devem ter um design ergonómico e ser ajustáveis
em altura de 800 mm a 1 050 mm acima do nível do chão, para trabalho em pé, e de 660 mm a 800 mm, para trabalho sentado. O ajuste de
altura deve ser fácil de executar.

Todas as portas do armário devem permanecer niveladas durante toda a sua abertura e fechadas para formar uma vedação hermética contra as
tiras de vedação. As portas e gavetas deslizantes devem ser rígidas e deslizar facilmente sobre trilhos ou roletes.

Todas as estantes das instalações móveis deverão ter bordas de proteção.

Os balcões de atendimento serão fixados a um pedestal com aproximadamente 250 mm de altura. Não deverá haver tubos ou fios visíveis.
Todas as frentes de balcão deverão ser idênticas em material, revestimentos, acabamento e cor. Todos os balcões deverão ser do tipo “self-
service”.
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Todas as pias serão de aço inoxidável e integradas às bancadas, sempre que possível.

Rebites ou parafusos visíveis devem ser minimizados. Não deve haver bordas sobrepostas onde a gordura e a sujeira possam ficar presas.
Todas as juntas e conexões devem estar firmes e livres de ruídos.

Cada item principal do equipamento deve ser fornecido com uma placa de identificação colocada discretamente e fixada de forma segura
mostrando o nome do fabricante, tipo de equipamento, requisitos elétricos, modelo, número de série, etc.

As máquinas de lavar e secar devem ser montadas de modo que as portas de carregamento frontal estejam na altura de trabalho
ergonômica ideal para uso com carrinhos de cestos de roupa suja.

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19.4 Requisitos elétricos A fonte de

alimentação de todos os equipamentos elétricos deve ser de 230 V/380 V/50 Hz e/ou padrão do projeto. O equipamento deverá ser dotado de
painel de controle. Todos os equipamentos elétricos deverão ser aterrados. As bancadas e equipamentos ajustáveis em altura devem ser continuamente
aterrados.

Os equipamentos elétricos devem ser etiquetados e fornecidos com uma “declaração do fabricante” declarando a conformidade com os requisitos, incluindo
efeito especificado, tensão, frequência e classificação IP.

Os equipamentos que requerem métodos especiais de ligação à terra, ou que têm sensibilidade à pureza da água, deverão ter estes factos destacados
numa fase inicial nas folhas de dados relevantes.

Itens de equipamentos grandes devem ter marcação de cabos e diagramas de fiação associados de acordo com o padrão aceito ou de projeto, para
agilizar a solução de problemas em caso de avarias.

O interruptor horário em todas as secadoras deve ter um período de funcionamento de 0 h a 2 h.

19,5 Requisitos de encanamento


O equipamento deverá ter acessórios padrão, bicos, válvulas, etc., prontos para instalação. Todos os itens deverão ter válvulas de corte locais, para
permitir a substituição de equipamentos, manutenção, etc. A área geral da cozinha deve ter válvulas de corte principais claramente marcadas e
facilmente acessíveis.

A tubulação sanitária deverá estar de acordo com o padrão do projeto.

As seguintes temperaturas da água devem ser usadas, salvo indicação em contrário:

a temperatura da água potável quente deve ser de 55 C;


a temperatura da água potável muito quente deve ser de no mínimo 80 C no ponto de uso.

Os carretéis de mangueira para lavagem de bancadas de preparação são os únicos itens que requerem água potável muito quente e devem possuir
mangueiras, válvulas e display de ajuste de temperatura variável com dispositivos limitadores de temperatura que operem com segurança nesta
temperatura. Recomenda-se a instalação de água potável muito quente como um sistema separado, para reduzir o potencial de acidentes.

O triturador de resíduos deve ser conectado a um abastecimento de água quente com temperatura ajustável. O tubo de saída dos trituradores de
resíduos deverá ser conectado ao tubo de drenagem de acordo com as instruções do fabricante e deverá permitir ajuste de altura quando
necessário. Os trituradores de resíduos e descascadores de batatas devem ter conexões de tubulação mínimas de 101,6 mm (4 pol.) das máquinas, para
evitar entupimentos.

As linhas de drenagem da máquina de lavar louça e da máquina de lavar louça não devem descarregar água no chão. O ralo de piso associado deve
ser fácil de limpar.

As tubulações de água fria e quente deverão ser isoladas e possuir suportes isolados galvanicamente.

Todas as torneiras misturadoras da área da cozinha serão do tipo monocomando com acabamento cromado mate ou aço inoxidável escovado
e normalizadas para um único fabricante. As torneiras dos lavatórios devem ser de cotovelo ou automáticas, de acordo com as normas de higiene.
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As linhas de drenagem das máquinas de lavar devem ser canalizadas diretamente para uma sarjeta de drenagem no piso adjacente, que tenha
capacidade para esvaziar todas as máquinas simultaneamente. A grade de drenagem deve ser facilmente desmontável para manutenção e limpeza de
ralos de piso.

As tubulações de drenagem de bacias em bancadas reguláveis em altura deverão possuir detalhamento flexível para serviço pesado. Equipamentos
com limites de fornecimento de pressão deverão ter válvulas redutoras instaladas nas linhas de fornecimento, conforme necessário.

Para obter mais requisitos de encanamento, consulte NORSOK H-CR-002.

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19.6 Exaustores para áreas de cozinha, etc.

19.6.1 Geral

As coifas de extração deverão ser fabricadas em aço inoxidável. Não devem gerar ruído excessivo. Suas principais
funções estão descritas em 19.6.2 a 19.6.5.

19.6.2 Exaustor de cozinha

O exaustor de cozinha deve ser montado acima da área de cozimento principal e deve conter, no mínimo, o seguinte:

filtros anti-chama, filtros anti-gordura com acesso seguro para limpeza;


unidades de limpeza
de filtros; tubulação
de drenagem; sistema integrado de extinção de incêndio acionado
manualmente; luminárias integradas, para iluminação específica das bancadas
abaixo; sistema de limpeza
automática; instalações de redução de ruído, se necessário.

A coifa não deve gerar ruído excessivo e deve ter espessura mínima de placa de
1,0 mm ou 1,2 mm, onde a flambagem da placa é um problema potencial. Deve ser detalhado sem lacunas que possam promover
o crescimento bacteriano.

O projeto do sistema de exaustão deve evitar a possibilidade de exposição do pessoal à fritura


vapores.

19.6.3 Exaustor da mesa de panificação O


exaustor deve ser montado acima da mesa de panificação e conter filtro de farinha, facilmente removível para limpeza e
manutenção. Deve conter luminárias integradas, para iluminação especificada das bancadas abaixo.

19.6.4 Exaustor do forno/vaporizador de ar quente Quando


necessário, o exaustor deve ser montado acima do forno de padaria e/ou vaporizador de ar quente e conter filtro de gordura,
facilmente removível para limpeza e manutenção.

A coifa pode não ser necessária se o equipamento e a disposição permitirem uma extração de vapor eficaz.

19.6.5 Sistema de lavagem de louça e extração de esfrega O


sistema deverá ter uma capacidade especialmente boa para evacuar calor e vapor da área. O sistema deverá ser fornecido com uma
unidade condensadora.

19,7 Requisitos de controle de ruído Os


níveis de ruído não devem exceder os indicados na NORSOK S-002. A ficha técnica do fabricante deverá fornecer níveis de ruído
garantidos do equipamento.
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Principais funções e equipamentos recomendados

19.8.1 Geral

Os equipamentos típicos para as diferentes funções são especificados em 19.8.2 a 19.8.16. Qualquer equipamento
específico exigido pelo operador/empresa deverá ser listado separadamente para cada projeto.

19.8.2 Lava-louça/copa O
equipamento típico é o seguinte:

bancada receptora para cestos de lavar louça, com descarga contínua de água temperada e dreno por baixo.
Bandeja de imersão para cesto de talheres sujos (50 mm de profundidade de água) para ser montada no topo da bancada
receptora e disposta de forma que possa ser puxada para a esteira de lavagem de louça
sem levantar; bandeja-corrediça com rampas para lixo, com carrinhos padrão de sacos-
contêiner abaixo; bancos de rolos;

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duas bacias de pré-enxágue, com unidades de pré-enxágue manuais;


máquina de lavar louça, incl. necessário isolamento acústico e unidade de condensação de vapor. A máquina deverá operar de acordo com
os limites de temperatura corporal vigentes. Extrair o exaustor acima ou conectar diretamente ao exaustor de ventilação embutido. A
descarga para dreno não deve obstruir a passagem; prateleiras; lavatório para mãos (se aplicável); carrinhos para cestos
ou
prateleiras abaixo da escotilha para
armazenamento de cestos vazios; carrinhos de resíduos; carretel de mangueira de limpeza
incluindo torneira
termostática e bico ajustável;
unidade de eliminação de resíduos com pré-enxágue (operada manualmente). Se possível, a máquina deverá estar localizada no convés
inferior.

19.8.3 Servidor O
equipamento típico é o seguinte:

bancada(s) de serviço, incluindo bandeja deslizante;


dispensadores de placas com revestimento interno, diâmetro conforme necessidade do operador (aquecidos para placas quentes);
suporte(s) de
bandeja(s), tamanho da bandeja a ser informado pelo operador/empresa;
banho-maria com tubulação de transbordamento integrada e armário aquecido embaixo, e aquecimento e iluminação de alimentos na
prateleira acima. Nas instalações flutuantes o banho-maria deverá possuir dispositivo para evitar derramamentos devido ao
movimento das ondas; bancada fria com
armários frios embaixo, deve-se atingir no máximo 7 C nas cavidades de salada ou sobremesa, prateleira externa com iluminação dos
alimentos embaixo. As saladas devem ser colocadas no início da fila de abastecimento de alimentos; mesa fria com armários
frios embaixo e suprimento de ar frio pelas bordas da prateleira externa. O máximo de 7 C deve ser medido entre as placas de serviço
e deve ser verificado antes da instalação. Iluminação integrada para todos os alimentos. Inclui suporte de bandeja separado e dispensador
de pratos; balcão de bebidas com drenagem; máquina de café; dispensadores de suco;
dispensadores de leite; dispensador
de gelo picado que
dispensa gelo
diretamente no copo;
expositor de vidro frio para iogurtes etc., com altura para embalagens de 1 litro;
armários sob bancadas de serviço onde houver espaço, com prateleiras reguláveis
em altura.

19.8.4 Cozinha quente

O equipamento típico é o seguinte:

paredes de console com el integrado. e fornecimento de tubos. Rodapé montado, el. tomadas em cada bancada, misturadores de
água com acesso aos equipamentos relevantes;
fritadeira (tipo convecção de ar) ou fritadeira, conforme especificado;
chaleira inclinável, com ralo enorme no chão abaixo;
fogão (com grades de proteção para instalações flutuantes), regulável em altura, prateleiras inferiores, grelha
salamandra; frigideira
inclinável com altura ajustável (150 mm a 200 mm de profundidade para instalações flutuantes) com ralo de grandes dimensões abaixo;
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deve ser
fornecido um sistema de fornecimento de ar resfriado em aço inoxidável ao longo das laterais e da borda frontal da frigideira para reduzir a
exposição aos vapores da fritura; vaporizador
combinado, descarga de condensação direcionada para drenagem;
prateleiras superiores, com iluminação integrada, para iluminação específica das bancadas abaixo;
bancada(s) de trabalho ajustável(s) com prateleiras
inferiores; misturador, com equipamento de mistura necessário montado
nas paredes;
frigorífico; lavatório(s) para
as mãos;
pia de esgoto; panela a vapor, descarga de condensação direcionada
para esgoto; bancada refrigerada com armário frio, regulável em
altura; carretel de mangueira de limpeza incluindo torneira termostática e bico ajustável;
armário de armazenamento de alimentos aquecido (armário quente).

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19.8.5 Cozinha fria

O equipamento típico é o seguinte:

bancada de trabalho regulável em altura com prateleiras e/ou armários abaixo;


prateleiras com iluminação integrada, para iluminação específica da bancada abaixo; processador
de alimentos;
bancada com pia e armário frio embaixo, regulável em altura; máquina de
fatiar; frigorífico;
fatiador de
pão;
abatedor(es) rápido(s).

19.8.6 Esfregar

O equipamento típico é o seguinte:

máquina de lavar panelas, incluindo gabinete de controle, condensador de vapor, rack para carregamento e equipamentos.
A descarga para drenagem não deve obstruir a passagem; bancada
para lavagem de panelas, regulável em altura, com pia (400 mm de profundidade) e torneira misturadora;
prateleiras;
suporte para panelas, montado
na parede; unidade de eliminação de resíduos com conexões de tubulação quente/frio, conexão de drenagem sem
entupimento; esfregão para panelas montado na parede, incluindo todos os suportes de fixação, placa de parede e acessórios necessários.

19.8.7 Padaria (se exigido pela operadora/empresa)


O equipamento típico é o seguinte:

misturador, com equipamento de mistura necessário montado na


parede; vaporizador/forno
combinado; carrinho para assadeiras, com rodas
®/ Surrel
traváveis; bancada de cozimento, regulável em altura, c/gaveta e armários frios abaixo. Placa superior em faia ou Corian
®
2, com rebordos abobadados de aproximadamente 30 mm em três lados;
prateleiras;
consoles;
forno de
fermentação; máquina de muffins, com bancada a aproximadamente 900 mm
de altura; geladeira, alta, com porta
envidraçada; bancada com lavatório.

19.8.8 Preparação O
equipamento típico é o seguinte:

bancada de trabalho, regulável em altura, c/gavetas e/ou rack para bandejas gastronorm 1/1, pia(s) (400 mm de profundidade) com
misturadora; cortador
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combinado montado em rack com rodas traváveis, suportes de parede para acessórios; armários descongelados;
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prateleiras; unidade
de eliminação
de resíduos com conexões de tubulação quente/frio. Conexão mínima do tubo de drenagem sem entupimento de 101,6 mm
(4 pol.). Se possível, a máquina deverá estar localizada no convés inferior; lavatório para
mãos; descascador
de batatas, montado em rack, conexão de drenagem que não obstrui; serra de
carne com parada de emergência na frente;
carretel de mangueira de limpeza, incluindo torneira termostática e bico ajustável.

2 Corian® e Surrel® são exemplos de produtos adequados disponíveis comercialmente. Estas informações são fornecidas para
conveniência dos usuários desta norma NORSOK e não constituem um endosso da NORSOK a estes produtos.

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19.8.9 Descongelamento
Devem ser fornecidas salas ou armários separados para descongelamento. A faixa de temperatura é de 0 C a 6 C. Deve ser
fornecido um dreno no piso para a sala de descongelamento.

19.8.10 Cafés

Os balcões deverão incluir bancada em material compósito sólido não poroso (ex. Corian) com pia integrada e torneira misturadora,
armários embaixo com frente e laterais laminadas, geladeira e prateleiras ou armários de parede acima. Inclui máquina de café/
água quente e dispensadores de bebidas frias, com tubagem associada, e solução integrada para sacos de lixo. Uma máquina de
lavar louça deverá ser fornecida se especificada pelo operador/empresa.

19.8.11 Sala de máquinas de lavanderia O


equipamento típico é o seguinte:

máquinas de lavar automáticas com centrifugação, tipos pequenos e grandes, no rodapé, se necessário por motivos de ruído
ou ergonomia. A parte inferior da porta da máquina de lavar roupa deve estar entre 800 mm e 1 000 mm acima do chão. Preparado
para sistema automático de distribuição de detergente; secadoras, de
pequeno e grande porte, com gabinetes de filtros de fiapos nas linhas de extração de ventilação dispostos com painéis de acesso
articulados e projetados para limpeza diária segura e eficaz;
carretel de mangueira de limpeza incluindo torneira termostática e bico ajustável;
máquina de lavar roupa com esfregona, com acessórios (se aplicável);
imersão de pia(s) na bancada;
carrinho(s) de imersão.

19.8.12 Área de manuseio de lavanderia


O equipamento típico é o seguinte:

bancada de trabalho, ajustável pelo usuário em altura, 800 mm a 1.050 mm; mesa
e poltrona(s); prateleiras;
unidade
para arrumação com prateleiras/barra suspensa (altura da barra suspensa 1 800 mm); área
de coleta de lavanderia privativa com cubículos com prateleiras numeradas, dimensionados para o máximo de pessoal a bordo,
bancos ajustáveis;
tábua de passar roupa (para ser dobrada em
armário); carrinhos, tipo malha aberta, para transporte de roupa
suja; carrinhos em aço inoxidável com fundo de mola para transporte local de roupa molhada.

19.8.13 Lavanderia O
equipamento típico é o seguinte:

prateleiras/barras de
cabide; armário de limpeza.

19.8.14 Almoxarifado central de limpeza


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Os equipamentos típicos são os seguintes:

dreno de piso grande (se necessário);


pia de
esgoto; prateleiras.

19.8.15 Prateleiras, carrinhos etc.


Prateleiras ajustáveis devem ser fornecidas em todos os depósitos e podem ser uma combinação do seguinte:

grade aberta, prateleiras de aço inoxidável;


prateleiras sólidas de aço inoxidável de tela
plana; grelha aberta, estantes tipo cesto cônico em aço inoxidável.

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As estantes devem ser dispostas de forma a otimizar o espaço disponível.

Todos os carrinhos e cestos serão de aço inoxidável. As rodas do carrinho deverão ser de borracha, traváveis, de grandes dimensões, com
rolamentos de esferas ou de rolos.

19.8.16 Sistemas dispensadores de sabão Os


sistemas dispensadores de sabão devem estar integrados na disposição da sala e ter acesso seguro e ergonômico para reabastecimento
de líquidos. Os seguintes requisitos se aplicam:

as máquinas de lavar louça e panelas deverão possuir sistemas automáticos de detergente e enxágue de grande capacidade;
As máquinas de lavar roupas deverão ter sistema central de distribuição de sabão e amaciante operado eletricamente.
Os recipientes deverão ser montados com segurança em uma prateleira de aço
inoxidável; todos os carretéis de mangueira em LQ deverão possuir dispensadores de média
capacidade; todos os lavatórios deverão ter dispensadores de sabão. Serão necessários dispensadores adicionais de remoção de óleo para
vestiários principais e áreas de perfuração; o
exaustor de cozinha deverá possuir dispensador de líquido de limpeza com tubulação e bomba resistentes a ácidos; todos os
chuveiros terão dispensadores de sabonete.

Um fornecedor nomeado deverá ser usado para os sistemas de distribuição de sabão.

19,9 Ficha técnica de equipamentos de cozinha e lavanderia


A folha de dados CDS-207 (ver Anexo A) deverá ser utilizada pelo projeto para especificar todos os requisitos com relação à capacidade,
dimensões e outros requisitos funcionais e técnicos para cada item do equipamento.

19h10 Teste
Todos os itens devem ser formalmente testados e ajustados para atender aos requisitos funcionais especificados como parte das atividades/
comissionamento de conclusão mecânica. Utilidades temporárias serão fornecidas conforme necessário, para permitir ajustes funcionais e
verificação do equipamento em uma data antecipada.

Vários itens de equipamento (por exemplo, chaleira, máquina de lavar panelas e máquinas de café) podem exigir a presença de
representantes do fabricante para ajustes iniciais de inicialização, a fim de atingir um nível de desempenho estável. Isto será permitido
conforme necessário.

A re-preservação do equipamento deve ser realizada conforme necessário após os testes, de acordo com as recomendações do
fabricante.

19.11 Itens especificados pela empresa Os


requisitos específicos do operador/empresa que divergem dos requisitos aqui declarados devem ser incluídos como um adendo a esta norma
NORSOK na documentação do contrato. Caso contrário, serão estabelecidos durante o projeto através da cooperação entre o projeto
e o operador/empresa.

No mínimo, os seguintes itens requerem especificação por parte do operador/empresa:

projetar requisitos específicos de mobiliário e equipamentos para todas as áreas/salas; diâmetro dos
dispensadores de pratos; tamanho da bandeja
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do servidor; padaria;
cafeterias
– máquina de lavar louça. lista
de itens fornecidos pela empresa a serem instalados pelo empreiteiro.
lista de itens fornecidos pela empresa a serem instalados pela empresa. lista
de fornecedores indicados pela empresa.
manuseio de resíduos e filosofias de limpeza.

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20 Móveis, equipamentos e acessórios

20.1 Requerimentos gerais


Todos os itens deverão ser produtos padrão, sempre que possível.

Todos os itens devem ser fáceis de limpar e não devem ter junções, reentrâncias ou nichos complicados. As armadilhas de poeira
devem ser evitadas. Armários e móveis de alto nível devem ter peças de preenchimento voltadas para tetos falsos para evitar
acumulações de poeira. Para minimizar o risco de ferimentos, não deve haver cantos ou arestas vivas. Os móveis soltos devem ser leves
e fáceis de manusear, para facilitar a limpeza.

Todos os itens devem ter design ergonômico e ser confortáveis de usar. Cadeiras e mesas de escritório devem ser facilmente
ajustáveis em altura.

As estações de trabalho em uso permanente por pessoal sentado deverão ser facilmente ajustáveis dentro da faixa mínima de 660 mm a
800 mm, por uma única operação enquanto estiver sentado. O espaço mínimo abaixo dos postos de trabalho para o pessoal sentado
deverá ser de 610 mm de largura, 500 mm de profundidade na altura dos joelhos e 650 mm de profundidade ao nível do chão.
Os postos de trabalho em utilização permanente por pessoal em pé devem ser facilmente ajustáveis no intervalo mínimo de 800 mm a 1 050
mm, através de uma única operação em pé.

A estrutura de suporte abaixo dos tampos das mesas/estações de trabalho deve ser detalhada para evitar bordas afiadas ou salientes
ou obstruções que possam causar ferimentos ou desconforto ao pessoal.
Os itens de parede devem ser posicionados em altura ergonomicamente correta e uniforme durante toda a instalação, para otimizar
o conforto e o efeito de uso.

As prateleiras e armários para armazenamento de documentos deverão permitir a colocação de pastas de grandes dimensões A4. As prateleiras para todas
as áreas deverão ser ajustáveis em altura. As estantes devem estender-se por todo o comprimento das paredes disponíveis para otimizar o espaço de
armazenamento, sempre que for prático.

Bordas/trilhos/suportes de tempestade devem ser fornecidos em instalações flutuantes. Os móveis devem ser fixados conforme
necessário, em instalações flutuantes.

As estantes em instalações flutuantes devem ter costas e extremidades sólidas para reter o conteúdo no lugar e para suportar as
forças dinâmicas às quais as unidades possam ser expostas. As prateleiras devem ter bordas fixas no máximo de 15 mm.

A cor de todas as superfícies expostas, têxteis e coberturas fará parte da tabela geral de cores. Amostras das cores e texturas disponíveis
deverão ser fornecidas para o desenvolvimento da tabela geral de cores.

Todos os móveis com fechadura devem ser adequados ao sistema de chave mestra. Serão fornecidas três chaves para cada fechadura.

As bancadas devem, em regra, ter resguardos integrados em direção às paredes adjacentes. Os armários e prateleiras acima das
bancadas devem ter iluminação integrada na bancada.

20.2 Requisitos de teste de fogo


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Para requisitos de teste de fogo, consulte 4.2.

A certificação que documenta as propriedades de todos os materiais, incluindo têxteis, espuma de estofamento, materiais de núcleo e
superfície, etc., deve ser coletada durante toda a fase de engenharia em um dossiê formal de certificação dedicado.

20.3 Materiais

20.3.1 Metal

As superfícies de chapa metálica não devem dobrar ou deformar. O metal deverá ter acabamento em esmalte cozido, cromo fosco ou
revestimento em pó epóxi/poliéster. O aço inoxidável deve ser escovado até atingir uma granulação de 180 a 220. O alumínio deve ser
anodizado. As pernas das mesas e cadeiras devem ser de aço inoxidável escovado ou cromado mate.

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20.3.2 Têxteis e couro

Todos os móveis estofados deverão ter acabamento em couro, salvo indicação em contrário para uma área específica. A cobertura, seja
solta ou fixa, deve ser de fácil limpeza e manutenção.

As cortinas devem permanecer não inflamáveis ou retardadoras de chama após a limpeza e devem ser pré-encolhidas. As cortinas
deverão ser de qualidade Trevira® 3 , para permitir lavagens repetidas. Todos os têxteis devem ser de boa qualidade e com elevada
resistência ao desgaste.

A qualidade do couro deve ser semianilina com espessura de pelo menos 1,0 mm e ter propriedades de desgaste e limpeza
adequadas para uso pesado em áreas públicas.

A qualidade do couro das cadeiras dos operadores da sala de controle central deverá ser de anilina pura.

20.3.3 Material do núcleo

O material do núcleo deverá ser de alta qualidade, proporcionando resistência mecânica suficiente para sua finalidade. O material não
deve ceder ou deformar e deve ser documentado como retardador de fogo, por exemplo, placa de fibra de média densidade
retardante de fogo, compensado retardante de fogo, favo de mel de alumínio, etc.

20.3.4 Laminado e folheado de plástico

Os laminados devem ser de qualidade retardadora de fogo. Os cantos e bordas dos acabamentos laminados devem ser lisos e
arredondados. Bordas e cantos arredondados devem ser pós-moldados ou fornecidos com perfil arredondado. Alternativamente, perfis
sólidos de madeira arredondada com laca retardante de fogo podem ser usados como bordas. O laminado deve estar
completamente ligado ao material do núcleo.

Folheado de madeira natural com laca retardante de fogo pode ser usado como material de superfície. O folheado deve estar
completamente colado ao material do núcleo.

20.4 Hardware
O hardware deve ser resistente e adequado ao uso pretendido. As fechaduras devem ser do tipo cilindro embutido e devem ser
coordenadas com o sistema de adequação da fechadura mestre. Os armários dos vestiários podem exigir cadeados, se especificado pela
operadora/empresa.

20,5 Área de alojamento geral (LQ) – Móveis e equipamentos recomendados

20.5.1 Móveis de cabine

Os móveis e equipamentos recomendados são

cama(s) com colchão de molas interior 2 100 mm x 800 mm com lados duros/macios visualmente identificáveis e com orifícios de
ventilação e pegas nas bordas. Por cima deverá ser colocado um colchão superior lavável e certificado contra incêndio com 20
mm a 30 mm de espessura (com espessura e comprimento extra para facilitar a arrumação da cama) e uma cobertura protetora
lavável. A parte superior do colchão superior deve estar entre 550 mm e 600 mm acima do chão. Os painéis laterais da cama
deverão ser detalhados com um grande perfil superior arredondado para evitar desconforto ao pessoal ao sentar-se na beirada da
cama. Almofadas e colchas não fazem parte deste fornecimento. O vazio abaixo das camas apoiado no chão deverá ser fechado
para facilitar a limpeza, mas deverá ter fácil acesso para inspeção. A(s) cama(s) deverá(ão) ter duas gavetas embaixo que serão
removíveis para inspeção. Uma das gavetas deverá ser trancável e adequada de acordo com o sistema de chave mestra. As gavetas
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deverão ter funcionamento silencioso. Uma placa de proteção lateral dobrável ou removível e de fácil montagem deve ser instalada em
camas em instalações flutuantes ou móveis onde se preveja movimento excessivo. O tipo de colchão deve estar de acordo com os
requisitos do operador/empresa, os sofás-cama conversíveis devem atender aos mesmos requisitos das camas. O vazio abaixo
do sofá-cama deverá ser fechado tanto
quando o sofá-cama estiver na posição aberta quanto fechada, sofá (se aplicável), mesa,

3 Trevira® é um exemplo de produto adequado disponível comercialmente. Estas informações são fornecidas para conveniência
dos usuários deste padrão NORSOK e não constituem um endosso deste produto pela NORSOK.

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secretária com iluminação necessária, para obter a iluminação especificada na bancada, montada na parede, com gaveta
para lápis abaixo a incluir. Um aquecedor de parede deve ser coordenado com a mesa, lâmpada de leitura com
lâmpada de baixa radiação térmica, cadeira para
escrivaninha, armário(s)
de guarda-roupa com prateleira e varão. Deve ser fornecido espaço adequado para mala tipo piloto, espaço/
compartimentos embutidos para roupa(s) de sobrevivência e máscara(s) de fumaça,
prateleira para cada cama/sofá-cama, com luz integrada ou embutida para obter a iluminação necessária no travesseiro,
cortina e painel frontal placas,
despertador, tipo adequado para a finalidade, com bateria "verde", a menos que esteja disponível despertar por telefone
programável,
Suporte de suporte de TV (permitindo movimentação de instalação, quando aplicável),
suportes de alto-falante de endereço público (PA) ocultos.

20.5.2 Móveis em salas/áreas comuns

Os móveis e equipamentos recomendados são

mesas de jantar (fixadas ao convés e/ou com grades de proteção, quando especificado),
cadeiras de jantar (deve ser possível “pendurar” as cadeiras na borda da mesa para limpeza – em alternativa, deve ser
fornecido um dispositivo simples para fixar as cadeiras na parte inferior de mesas quando não estão em
uso), mesas de
lounge, sofás e cadeiras de
lounge, equipamento de lounge com estantes de livros e
armários, prateleiras/armário para exibição de jornais com espaçamentos/cubículos designados,
mesas de café,
cadeiras de café,
banco(s) de café com pia integrada, torneira misturadora, armários de armazenamento acima e abaixo, com espaço designado
para lixo. Para áreas "limpas" e "sujas", conforme especificado, cadeiras
multifuncionais de sala/cinema e/ou assentos retráteis, palco/plataforma
de sala multiuso, armários de
armazenamento de equipamento de sala multiuso e/ou equipamento de vídeo, cadeiras
de sala de TV, sala
de TV disposição de prateleira/armário com espaço para equipamentos de TV e vídeo,
mesas de lobby sky,
assentos de grupo de sofás sky
lobby, disposição de prateleira/armário para TV e/ou suporte de montagem de TV,
unidade de armazenamento/armário para bolsas offshore,
sky lobby arranjo de armazenamento para trajes de sobrevivência dos
visitantes diurnos, balcão de check-in de recepção, com bancada ajustável em altura, vidro deslizante com fechadura
acima, balança elétrica de bagagem com display remoto visível para recepcionista, espaço para cartões de check-in, tudo
coordenado com mesa de PC, painel de exibição de chaves, armário de chaves com fechadura,
copiadora, áreas gerais: Estrutura de encastramento do extintor de incêndio (para permitir a instalação semi-embutida
do extintor), áreas gerais: Painéis de fachada de cortina (incluindo iluminação, se
especificado), áreas gerais: Divisórias
"decorativas", geral áreas: Caixas para plantas, incluindo
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acessórios, áreas gerais: Plantas (vivas e/ou sintéticas).


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20.5.3 Armários

20.5.3.1 Armários de vestiário Deverá


ser fornecido um armário de vestiário para cada cama da instalação, acrescido de 10% adicionais. O tamanho mínimo do
armário deve ser largura x profundidade x altura = 300 mm x 350 mm (500 mm é preferível) x 1.750 mm. O fundo do armário
deve estar aproximadamente 350 mm acima do nível do piso acabado. A haste de suspensão no armário deverá ficar 1.400 mm
acima da parte inferior do armário e ter dois ganchos em cada armário e uma prateleira para capacete acima.

O cacifo deve ser dotado de grelhas de ventilação ou fundo perfurado, e possuir extrator de ar na parte superior para
ligação ao sistema de extração de ventilação mecânica. Os dutos na parte superior devem ficar escondidos atrás dos painéis
frontais, desde a parte superior dos armários até o teto. Deverá ser incluído um banco na frente se especificado pelo operador/
empresa. Todos os armários deverão ser trancáveis separadamente.

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Os armários e bancos dos vestiários deverão, na medida do possível, ser pendurados na parede com um mínimo absoluto de pés de apoio
no chão. Os pés de apoio deverão possuir detalhamento de ambiente úmido.

20.5.3.2 Deixar armários

Deverão ser fornecidos três armários de licença para cada cama da instalação. A largura deverá ser de no mínimo 300 mm e o volume será de
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aproximadamente 0,1 m3 . Em circunstâncias especiais, um volume mínimo de 0,06 m
poderá ser utilizado, desde que aprovado pelo operador/empresa. Os armários deverão ser projetados para ventilação natural. Todos os armários
deverão poder ser trancados separadamente, como parte do sistema de chave mestra.

20.5.3.3 Armários de trabalho

Armários de trabalho para ferramentas pessoais, equipamentos de proteção, etc., deverão ser fornecidos de acordo com os requisitos do operador/
empresa e deverão estar localizados adjacentes às áreas da oficina.

20.5.4 Móveis de escritório

Os móveis e equipamentos recomendados são

mesas de escritório, altura do usuário ajustável. Unidade de gaveta correspondente abaixo da mesa, completa com bandeja para lápis e
divisórias internas (dispostas para manter os espaços necessários abaixo da mesa),
mesas de computador (podem ser combinadas com escrivaninha, quando funcionalmente apropriado),
cadeiras de escritório, incluindo apoios de braços ajustáveis e ajuste pneumático de altura (com cinco rodas autotravantes em
instalações flutuantes/móveis), cadeiras tipo monitor
com encosto alto com apoios de braços acolchoados e apoio de pescoço, para locais de trabalho permanentes em salas de controle,
etc. (com cinco rodas autotravantes em instalações flutuantes/móveis), estantes, armários de armazenamento
e arquivo,
completos com acessórios, dois cabides para cada escritório, reforçados
para suportar 750 N (75 kg), mesas de conferência, cadeiras de conferência, telas
suspensas e quadros
brancos, expositores,
móveis para equipamentos de videoconferência
com provisões
para PC, divisórias de escritório, quadros brancos interativos (quadros inteligentes).

Os escritórios deverão ser totalmente mobiliados conforme fichas técnicas. As mesas de escritório e mesas de computador para
todas as áreas permanentemente ocupadas deverão ser mecanicamente ajustáveis pelo usuário a partir de um único ponto, de 660 mm a 800
mm. O método de travamento dos móveis deve permitir a segurança dos pertences pessoais nos diferentes turnos.

O armazenamento de documentos deverá, sempre que possível, estar contido em armários de armazenamento incombustíveis.
A capacidade de armazenamento deve estar de acordo com os requisitos do operador/empresa.

20.6 Centro médico – Móveis e equipamentos recomendados

20.6.1 Sala de exames


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Os móveis e equipamentos recomendados são

marquesa de exame, três partes, com apoio para ombros, cadeira de


exame, lâmpada de
exame montada no teto, ajustável para uso acima da marquesa e da cadeira. Deve ser travável na posição para instalações flutuantes,
unidade de cabeceira incluindo duas saídas
de oxigênio separadas com dosímetro, saída de sucção, tomada de telefone e tomadas elétricas duplas para energia de emergência,
trilho de equipamento, comprimento 1.000 mm, incluindo
suportes de parede e peças finais, armário de instrumentos , bancada com armário em baixo,
lavatório integrado com
torneiras misturadoras acionadas por cotovelo/automáticas, mesa para PC com saída de dados, armários de parede
com portas de correr, carrinho de
acionamento manual, inclinável e regulável em altura,

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carrinho de instrumentos e carrinho auxiliar,


banco com encosto, em planadores.

20.6.2 Ala

Os móveis e equipamentos recomendados são

cama hospitalar com altura ajustável e cabeceira e pés ajustáveis,


mesa de cabeceira e abajur,
cadeira de observação, poltrona tipo poltrona confortável,
cabeceira da cama incluindo duas saídas de oxigênio separadas com dosímetro, saída de sucção, tomada para telefone e
tomadas elétricas duplas para energia de emergência,
trilho para equipamento, comprimento 1.000 mm, incluindo suportes de parede e
extremidades, caixa de áudio incluindo toda a fiação, se exigido pelo
projeto, mangueira de chuveiro de emergência com ajuste fixo de temperatura, comprimento de acordo com os
requisitos do projeto,
maca tipo ambulância, regulável em altura com ação de tesoura, incluindo colchão, pega, alças e armário de arrumação.

20.6.3 Laboratório Bancada


de trabalho de laboratório com pia integrada e torneiras misturadoras, armários e gavetas acionadas por cotovelo/
automáticas conforme descrito abaixo:

armário acima da bancada até o teto, de comprimento total, com portas de correr em vidro e iluminação integrada para
iluminação da bancada abaixo; banco
ajustável com apoio para pés e encosto;
refrigerador, tipo médico em altura ergonômica (com grades de proteção para instalações flutuantes);
autoclave, montada na parede sobre suportes, aproximadamente 1.600 mm de altura até o centro da porta de carregamento.

20.6.4 Sistema de oxigênio médico (se especificado pelo operador/empresa)


Sistema de oxigênio médico, completo, testado e certificado contra vazamentos, com saídas acima da mesa de exame e da cama da
enfermaria. Garrafas de oxigênio fixas para serem localizadas em área separada e com ventilação natural (banco de oxigênio). A
localização deverá estar de acordo com os requisitos do operador/empresa. O sistema deverá incluir alarme de queda de pressão, todas
as tubulações e coletores necessários e uma válvula limitadora de pressão externa. O fornecimento incluirá um programa de
manutenção no idioma local (norueguês para plataforma continental norueguesa, etc.) para testes de pressão de rotina de
tubulações, válvulas, saídas, etc.

20.6.5 Escritório

Os móveis e equipamentos recomendados são

armário de remédios com fechadura com cilindro de chave exclusivo e três chaves (com trilhos de proteção para instalações
flutuantes/móveis),
luz clara / ocupada para corredor,
armário de guarda-
roupa, móveis de escritório de acordo com o padrão do projeto, incluindo escrivaninha, mesa de
PC e gaveta, computador e tomadas VHF
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ou UHF, amplas prateleiras de armazenamento para pastas A4.

20.6.6 Armazém O armazém


deverá ser equipado com estantes de armazenamento em cinco níveis.

20.6.7 Hospital de emergência Os


móveis e equipamentos recomendados são

carrinhos para equipamentos de emergência com rodas traváveis de acordo com os requisitos do operador/empresa, mangueiras
de chuveiro de emergência com temperatura ajustável, comprimento adequado à tomada aplicável,
telefone e tomadas VHF ou UHF, armário de
parede com portas trancáveis.

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20,7 Equipamentos de jogos e exercícios Os


equipamentos deverão ser selecionados de modo a serem adequados para uso pela maioria do pessoal a bordo. Os equipamentos
pesados deverão ser permanentemente fixados. A seleção dos equipamentos deverá ser desenvolvida em estreita cooperação com o operador/
empresa.

Os equipamentos típicos são

mesas de tênis de mesa dobráveis com rodas traváveis, incluindo acessórios, mesas de sinuca/bilhar,
incluindo acessórios, alvos de dardos, equipamentos
de treinamento
sequencial com mínimo de seis estações para treinamento seletivo de músculos. O equipamento deve ser seguro de usar e de padrão
semiprofissional,
treinador de remo,
esteira(s), inclinável(s), acionada(s) eletricamente e de padrão seguro e semiprofissional,
treinador de ciclismo,
suporte de peso de cabeça (móvel),
treinador de
pernas, barras de parede, com 10
degraus, pranchas inclinadas, com apoio para pés e barra
de mão, tapetes, balizas e
redes, espelhos de parede para áreas de treino de aeróbica.

20,8 Cortinas com acessórios


Serão fornecidas as seguintes cortinas:

cortinas de janela;
cortinas divisórias envidraçadas;
cortinas de privacidade na
cama; cortinas de chuveiro, cortina para cama da enfermaria do centro de saúde.

Todos os suprimentos devem estar completos, incluindo trilhos, fixações e acessórios, etc. Todas as cortinas devem ser pré-encolhidas antes da
instalação e tratadas com sistemas anti-manchas quando especificado. O tamanho das cortinas e cortinas deve incluir 100% a mais de largura
para dobras e 300 mm adicionais de comprimento para bainhas na parte superior e inferior. Uma fita adesiva deve ser costurada em cada
cortina e cortina.

20,9 Equipamento de sauna e solário


Serão fornecidos os seguintes equipamentos:

unidade de sauna interior pré-fabricada em madeira, incluindo salamandra com comandos, bancos, porta com painel de visão, iluminação
de sauna, higrómetro, termómetro e acessórios. A construção não deve emitir umidade descontrolada para os vazios adjacentes nas paredes
e no teto. O piso e rodapés deverão ter detalhes compatíveis com lavagens e desinfecção frequentes. O piso deverá ser inclinado em
direção à porta. A porta deve ter no mínimo 2.050 mm de altura, sem soleira para permitir a lavagem com mangueira. camas de solário
com controles e interruptor horário. As camas do solário deverão possuir dispositivo limitador
de tempo, caso especificado pelo operador/empresa.
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20h10 Oficina e laboratório – Móveis e equipamentos recomendados

20.10.1 Geral

Guindastes de pórtico, monotrilhos e sistemas de elevação deverão ser fornecidos e dispostos em estreita cooperação com o operador/
empresa.

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20.10.2 Oficina mecânica Os móveis e


equipamentos recomendados são

mesa de trabalho em aço com tornos. Altura regulável de 800 mm a 1 150 mm, prateleiras e gavetas por baixo, bancada(s) de
trabalho regulável(s) em altura, 800 mm a 1 150 mm de altura, uma delas forrada com madeira nobre tratada com fogo de
50 mm de espessura, com prateleiras abertas por baixo,
armários de arrumação por cima das bancadas
de trabalho, carretel
de mangueira, quadro negro, 1.500 mm x
1.000 mm, prensa
hidráulica, máquina/estação de limpeza de peças (pode estar em uma sala dedicada),
estação de limpeza com água quente
pressurizada, máquina de limpeza por
jateamento com filtro,
gabinete de jateamento, chuveiros
de emergência,
ralo(s) de piso, lava-olhos, portátil/permanente, conforme necessário,
pia em aço inoxidável com bateria misturadora, carrinho de
ferramentas sobre rodas, estação
de carregamento para ferramentas manuais,
suportes de parede para armazenamento de tubos de comprimento padrão de 6m.

20.10.3 Oficina de máquinas Os


móveis e equipamentos recomendados são

torno(s), com discos de desbaste e acessórios,


retificadora de pedestal, serra
elétrica, fresadora/
perfuradora universal, furadeira de
pedestal, prensa hidráulica,
com motor, rosqueadora de tubos
portátil, esmerilhadeira, tornos, cortador
de tubos
portátil,
hidráulica portátil
dobradora de tubos, retificadora de
fita, retificadora/cortadora
portátil, dreno(s) de piso, lixeira para
resíduos
perigosos, armários para acessórios
da máquina, dispositivos de segurança
para armazenamento de tubos e placas de aço,
exaustores de extração de ponta
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ajustáveis, bancada de trabalho ajustável em altura, 800 mm até 1 150 mm de altura, prateleiras/
gavetas abaixo, pia em aço inoxidável com bateria misturadora.

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20.10.4 Oficina de soldagem Os móveis


e equipamentos recomendados são

bancada de trabalho ajustável em altura, 800 mm a 1 150 mm de altura, prateleiras/gavetas abaixo, mesa
de soldagem ajustável em altura, 800 mm a 1 150 mm de altura, barras planas verticais em 50% do tampo da mesa,
gabinete(s) de aquecimento de
eletrodos, forno de secagem
de eletrodos, soldagem máquinas, 50 A a 600 A, conforme especificado pelo projeto,
unidade de corte a plasma, para aço inoxidável mínimo de 10 mm,
conjunto de soldagem/queima
a gás, retificadora de fita,
retificadora, montagem em bancada, tornos,
bigorna,
montagem no piso com tratamento a fogo fundação de madeira,
prateleiras acima das bancadas de
trabalho, quadro negro, 1.500 mm x 1.000
mm,
armários,
cadeiras, exaustor(es) ajustável(eis),
ferramentas manuais de
soldagem, "cortinas" de soldagem pesadas e
incombustíveis, dispositivos de segurança para
armazenamento de tubos e
placas de aço, armário(s) de armazenamento em
aço, pia em aço
inoxidável com bateria misturadora, furadeira de pedestal, serra de fita.

20.10.5 Oficina PSV Os móveis e


equipamentos recomendados são

bancada de teste com altura ajustável, altura de 800 mm a 1 150 mm, tornos,

máquina de polir,
armários de armazenamento com fechadura.

20.10.6 Armazenamento de ferramentas

Os móveis e equipamentos recomendados são

equipamentos para armazenamento de ferramentas; tipo rotamat contendo unidades, se especificado pelo operador/empresa, trilhos para armazenamento

de ferramentas, prateleiras

para armazenamento de ferramentas.

20.10.7 Oficina elétrica Os móveis e


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equipamentos recomendados são

Bancadas de trabalho e testes reguláveis em altura, altura de 800 mm a 1 150 mm, torno,

instalação para equipamentos de solda, com extrator de fumos flexível acima,


lavatório com torneira misturadora,
prateleiras acima das bancadas,
quadro negro 1 500 mm x 1 000 mm,
cadeiras,
resíduos cobertos
recipientes, arranjo de armazenamento de peças e
consumíveis, equipamentos de armazenamento: unidades contendo unidades do tipo rotamat, se
especificado pelo operador/empresa, armários de
armazenamento para manuais de documentação, painel de teste.

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20.10.8 Oficina de instrumentos Os móveis


e equipamentos recomendados são

estações de trabalho ajustáveis em altura e bancadas de teste de instrumentos aterradas, de 800 mm a 1.150 mm de altura, com mesa(s)
de terminal para PC associada(s),
torno,
instalação para equipamentos de solda, com extrator flexível de fumos acima, prateleiras
acima das bancadas, quadro negro 1
500 mm x 1 000 mm, cadeiras aterradas,
lixeiras cobertas,
arranjo de armazenamento
de peças e consumíveis, armários para armazenamento de
manuais de documentação, painel de teste.

20.10.9 Oficina de telecomunicações Os


móveis e equipamentos recomendados são

estações de trabalho e bancadas de teste de telecomunicações ajustáveis em altura, aterradas, com altura de 800 mm a 1.150 mm, com
mesa(s) de terminal para PC associada(s),
cadeira(s) aterrada(s),
bancada mecânica áspera, armário
grande para armazenamento de pequenos itens em bandejas/gavetas, armários
para pastas A4, painel de teste, instalação
para
equipamento de solda, com extração de fumos flexível acima, instalação de
armazenamento para PCs e TVs.

Oficinas elétricas/instrumentais/telecomunicações podem ser combinadas, de acordo com os requisitos do operador/empresa.

20.10.10 Laboratório de produção Os móveis e


equipamentos recomendados são

bancadas de trabalho ajustáveis em altura, gavetas abaixo,


bancada de trabalho ajustável em altura para localização de equipamentos de medição de densidade,
capelas de exaustão ventiladas com bancada de trabalho, bacia e torneiras misturadoras e drenagem associada etc. conforme exigido
pelo operador/empresa, cabine de secagem,
aquecida, prateleiras duplas
acima das bancadas de trabalho, armários de parede,
balcão com cacifos,
secção de prateleiras, alta,
exaustor para manipulação
de fumos e gases perigosos. A capacidade de extração deve ser claramente definida, ponte de energia com gases de teste, ar de
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instrumento e tomadas elétricas, gabinete para cilindros de gás de teste para instalação
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externa, completo com fixações de cilindro, coletores e tubulações associadas (nitrogênio, argônio, ar de instrumento etc., conforme
exigido pela operador/empresa), máquina de lavar vidraria de laboratório com juntas resistentes a óleo, frigorífico com
compartimentos bloqueáveis, controlo de temperatura a partir de 0 °C, separador/
centrífuga, incubadora, máquina de fazer gelo, banco com apoio para pés e encosto, chuveiro de
emergência com ralo no
chão, lava-
olhos, portátil/permanente
de acordo com os requisitos do operador/
empresa, lavatório com torneira misturadora, caixote do lixo
coberto, lavatório duplo com torneira misturadora e saída para esgoto fechado,

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todas as bancadas de trabalho devem ser do tipo resistente a


ácidos, para instalações de gás: sistema de gás de teste com tubulação rígida e espaço para cromatógrafo(s) de gás, incluindo
extrato do ponto
acima, para instalações de gás: gabinetes adicionais para armazenamento de cilindros de gás de teste vazios.

20.10.11 Escritório do laboratório de produção Os


móveis e equipamentos recomendados são

escrivaninha tipo escritório com gaveta associada abaixo e mesa para PC, mesa para
equipamentos, impressora e fax, arquivo(s)
para pastas A4, estante, cadeiras tipo
escritório.

20.10.12 Sala de armazenamento do laboratório de produção


Os móveis e equipamentos recomendados são

prateleiras/armários de armazenamento,

armário(s) de armazenamento de produtos químicos com proteção contra fogo e com chave, com extração mecânica de HVAC.

20.10.13 Câmara escura/sala de raios X Os


móveis e equipamentos recomendados são

bancada da câmara escura (acabamento resistente a ácidos na bancada) com lavatório e bateria misturadora, armários
de parede, espaço para
máquina de revelação adjacente à bancada da câmara escura com extração de ponta flexível acima, facilidade para
remoção de resíduos químicos, luzes de segurança
da câmara escura.

A sala escura deve ser dotada de ralo no chão e piso resistente a ácidos.

20.10.14 Laboratório de lama Os


móveis e equipamentos recomendados são

bancada(s) com lavatório e torneira misturadora, gavetas e armários. Substâncias perigosas, se aplicável, para recipientes
separados ou drenos especiais, instalações de armazenamento.

20.10.15 Oficina de veículos operados remotamente (ROV) Os móveis e


equipamentos recomendados são

Bancadas de trabalho reguláveis em altura, 800 mm a 1 150 mm de altura, gavetas por baixo. Uma bancada a revestir em madeira
tratada com fogo de 25 mm, tornos, 0hila
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prateleiras por cima das bancadas,


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instalação para equipamentos de soldadura, com extrator de fumos flexível por


cima, quadro negro 1 500 mm x 1 000 mm,
lavatório com bateria misturadora,
cadeira,
caixote do lixo coberto,
arranjo de armazenamento de
ferramentas, arranjo de armazenamento de peças e consumíveis.

20.10.16 Estações de trabalho para área de agitação/cimentação de


xisto Os móveis e equipamentos recomendados são

Bancada de trabalho em aço inoxidável regulável em altura, de 800 mm a 1 150 mm de altura, com lava-loiça e torneira
misturadora, prateleira inferior e gavetas. Substâncias perigosas, se aplicável, para recipiente separado ou dreno especial,

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seção de prateleira de
armazenamento, lixeira coberta.

20.11 Equipamentos e acessórios diversos


Os equipamentos e acessórios diversos são os seguintes:

lavatórios de parede, completos com torneiras misturadoras tipo disco cerâmico em cromo mate ou aço inoxidável escovado, altura de 800 mm
a 820 mm acima do chão em toda a instalação; como acima, mas com torneiras misturadoras acionadas por
sensor automático (acionadas por bateria), para cozinha e outras áreas seguras;

robustos lava-loiças de parede completos com torneiras misturadoras tipo disco cerâmico em cromo mate ou aço inoxidável escovado,
grelhas de suporte de baldes e reforços de parede necessários. Altura de montagem 600 mm até ao topo do lavatório durante toda a
instalação. A montagem da torneira misturadora (altura aproximada de 950 mm) deve permitir o fácil enchimento dos baldes;

refrigeradores de água potável, acabamento em aço inoxidável escovado. A classificação IP deve ser conforme exigido, o meio de resfriamento deve estar
de acordo com o padrão do projeto;
sanitários conforme necessário durante a instalação, suspensos na parede, altura do assento de 450 mm. O assento do vaso sanitário
deve ser plano por baixo para simplificar a limpeza e ser de qualidade robusta e durável. O tipo de plástico fino não deve ser usado. Os tipos de
sanitários e cisternas deverão ser padronizados para toda a instalação; escova sanitária,
pendurada na parede e de qualidade simples e substituível; porta escova
sanitária, de parede e do tipo robusto e auto drenante; porta papel higiênico, tipo sem tampa.
Porta papel higiênico reserva; ganchos para sacos de absorventes higiênicos;
dispensadores de papel toalha, com
display visível de vazio/cheio. A instalar em todos os pontos de lavagem de mãos ao longo da instalação, exceto nas cabines e onde estejam
instalados secadores de mãos elétricos;
caixotes de lixo, tipo tela de arame pendurado na parede para inserções de sacos plásticos. Para instalação em todos os
dispensadores de papel toalha. Tipo carrinho de resíduos para utilização em áreas de alta
exposição; cabides para roupa, para instalação em todas as áreas de escritórios, WC, balneários, duches e roupeiros a uma altura de 1 800
mm. Deverão ter todos os reforços necessários atrás para poder suportar 750 N (75 kg); espelhos para todos os vestiários e sanitários,
altura mínima de 1 400 mm a 1 900 mm acima do piso, pequena prateleira abaixo, com detalhes de fixação para simplificar a limpeza; deverão
ser instaladas bobinas de mangueira com temperatura regulável e
unidade dispensadora de sabão para cobrir todos os vestiários e saunas, de acordo com as normas de higiene; estantes para lojas de
faxineiros e produtos de limpeza, cinco níveis; estantes para lojas de roupas de cama e
macacões, em aço inox, cinco níveis; prateleiras/racks para capacetes,
nos pontos de acesso das áreas “sujas” às “limpas”; prateleiras para calçados, em aço
inox, nos pontos de acesso das áreas “sujas” às “limpas”; unidades de armazenamento para cargas
pesadas (armazenamento/prateleiras de paletes) para áreas de armazenamento principais, adequadas à
função aplicável e ao acesso aos equipamentos de transporte; unidades mecânicas de armazenamento rolantes/rotativas; carrinhos para roupa
de cama em aço inoxidável com rodas
bloqueáveis; secadores de mãos elétricos com sensor
acionado (botão acionado para vasos sanitários pequenos) e
secadores de cabelo; secadores elétricos de botas, para instalação em prateleiras devidamente detalhadas; plotar painéis
de exibição para centro de operações de emergência; ganchos; espelhos; quadros de
avisos, quadros de avisos localizados onde anúncios comuns são
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necessários, perto do skylobby/recepção e nas áreas de lounge. Devem ser dispostos quadros de avisos/quadros magnéticos para cada
bancada de escritório, com tamanho mínimo de 800 mm x 1 200 mm; armários/estantes para triagem e distribuição de correspondência interna
a serem posicionadas em
local adequado em áreas de escritório/administração; dispensadores de pensos higiénicos; cinzeiros tipo mesa para áreas de fumantes;
devem ser instalados dispensadores
de capas plásticas para calçados,
juntamente com recipientes de aço inoxidável para
capas usadas, em todos os pontos de acesso, desde áreas “sujas” até áreas “limpas”. Devem estar bem localizados nas reentrâncias da
parede; coifas telefônicas para áreas internas "limpas", com acabamento em inox escovado; estações de tratamento de resíduos conforme
especificado
em NORSOK C-001.

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20.12 Rotulagem
As chaves e os cilindros das chaves devem ser etiquetados e marcados para identificação.

As camas em cabines duplas serão designadas A e B. Todos os respectivos móveis e equipamentos (cama, armários, gavetas etc.)
deverão ser marcados com uma placa discretamente localizada identificando a cama (A ou B) à qual está alocada.

Os armários de licença deverão ser dotados de um número de identificação vinculado ao nível do piso em que se encontram.

20.13 Teste
Todos os equipamentos devem ser formalmente testados e ajustados para cumprir os requisitos funcionais como parte das
atividades de conclusão mecânica/comissionamento. Itens com conexões de sistemas devem ser verificados quanto ao
funcionamento. Quando aplicável, os procedimentos de inicialização dos fabricantes deverão ser rigorosamente respeitados. As cabines de
extração de fumos de laboratório devem ser verificadas quanto ao funcionamento do fluxo de ar. O sistema de oxigênio hospitalar deve ser verificado e ajustad
para operação e certificado conforme necessário. Itens danificados ou que não funcionem deverão ser reparados ou substituídos sem
demora. A rereserva deve ser realizada conforme necessário e de acordo com as recomendações dos fabricantes, após testes de
funcionamento.

20.14 Folhas de dados


As fichas de dados anexas (ver Anexo A) devem ser preenchidas, conforme necessário, antes da consulta.

20h15 Itens especificados pela empresa


Os requisitos específicos do operador/empresa que divergem dos requisitos estabelecidos nesta norma NORSOK devem ser incluídos
como um adendo a esta norma NORSOK na documentação do contrato. Caso contrário, serão estabelecidos durante o projeto através
da cooperação entre o projeto e o operador/empresa.

No mínimo, os seguintes itens desta Cláusula requerem especificação por parte do operador/empresa:

projetar requisitos específicos de móveis e equipamentos e acessórios para todas as áreas/salas; requisitos para armários
de trabalho; armários - cadeados para
armários de vestiários; armários - banco em frente aos
armários dos vestiários; mobiliário de escritório – capacidade
de armazenamento de documentos; centro médico –
requisitos para tipo, operação e localização do sistema de oxigênio medicinal;
hospital de emergência - carrinhos para equipamentos de emergência com rodas traváveis;
solário – dispositivo limitador de tempo para camas de solário;
oficinas - pórticos, monotrilhos e sistemas de elevação; lojas de ferramentas
e oficina elétrica - equipamentos para armazenamento de ferramentas: unidades contendo unidades do tipo rotamat;
oficinas elétricas/instrumentos/telecomunicações – salas a combinar; laboratório de
produção – requisitos de hotte; laboratório de produção – gabinetes
para cilindros de gases de teste – tipos de gases; laboratório de produção – lava-olhos –
portátil ou permanente; tipo e marca dos colchões.
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21 Sinais

21.1 Requerimentos gerais


A sinalização adequada é um fator importante para garantir que o pessoal se sinta seguro no complexo ambiente de trabalho de uma
instalação offshore. O fator de orientação humana é inicialmente limitado até que seja adquirido um conhecimento completo da instalação.
É, portanto, de vital importância que, em qualquer situação, o pessoal não tenha dúvidas quanto à direção de fuga, localização dos
equipamentos de emergência e de combate a incêndio, requisitos para o uso de roupas de proteção, etc.

A função da sinalização é auxiliar as pessoas na aquisição de conhecimento da instalação e orientar o pessoal em situações de natureza
inesperada, bem como fornecer informações claras sobre a localização das diversas funções.

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e áreas. A este respeito, deve ser fornecido um número suficiente de sinais para transmitir as informações necessárias, mas
é essencial evitar demasiados sinais, pois isso pode causar confusão.

O design da sinalização, o método de disposição e a instalação devem ser consistentes em todas as áreas. Devem ser usados
símbolos de sistema de sinalização padrão. Novos símbolos deverão ser desenvolvidos para aprovação de projetos onde não
existirem símbolos padrão satisfatórios.

Quando um símbolo num sinal não transmitir facilmente a mensagem, um texto descritivo deve ser adicionado ao sinal.
O texto deve ser reduzido ao mínimo.

Os sinais individuais podem ser reunidos num sinal combinado, a fim de fornecer uma imagem de informação total numa determinada
situação. A mistura de códigos de cores deve ser evitada.

Nenhum sinal deve ser colocado próximo a uma seta de saída de emergência na direção da seta. A seta deve sempre apontar para fora
da combinação de sinais.

As molduras e os sistemas de suporte dos sinais devem ser concebidos para proporcionar flexibilidade para a instalação e posicionamento
final dos sinais e devem permitir a alteração, adição ou eliminação de sinais individuais posteriormente.

Quando os sinais forem fixados com fita dupla-face, a fita deverá ser aplicada em todas as bordas do perímetro do sinal para garantir a
fixação adequada e evitar acumulações de poeira atrás do sinal.

Os sinais não devem ser fixados mecanicamente (aparafusados ou aparafusados) diretamente nas folhas das portas ou nas
superfícies das paredes, a menos que aceites pelo operador. A sinalização não deve ser colocada diretamente nas folhas da porta, a
menos que a informação esteja diretamente ligada à passagem pela porta.

Os sinais adjacentes ou acima das portas devem ser montados no lado da maçaneta, começando pelo canto superior e para baixo ou
lateralmente, respectivamente.

Quando forem usados sinais de seta acima das portas, a seta deverá estar localizada acima da linha central da maçaneta da porta.

Os sinais expostos a cargas térmicas excessivas (por exemplo, de chamas) devem ser projetados e construídos com materiais
adequados que suportem a carga térmica definida pelo projeto.

Os desenhos de instalação de sinalização (plantas de sinalização) serão a base para a localização de cada poste de sinalização
individual em toda a instalação. Cada poste de sinalização individual deve ser identificado com uma área e um número de sequência.
Para garantir uma posição precisa de todos os sinais na instalação, deverá ser utilizado um procedimento ou metodologia apropriado.

Todos os sinais externos e seus suportes deverão ser projetados para resistir às forças ambientais do vento e aos métodos de limpeza
pesados aos quais serão submetidos.

21.2 Categoria de sinais e código de cores

21.2.1 Geral

Além das cores básicas dos sinais especificadas em 21.2.2, 21.2.3 e 21.2.4, podem ser utilizadas cores secundárias para esclarecer a
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mensagem do sinal. Podem ser usadas no máximo quatro cores diferentes para qualquer sinal.
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As principais categorias de sinais são apresentadas em 21.2.2 a 21.2.5.

21.2.2 Sinais relacionados com segurança, preparação para emergências, evacuação, etc. As
cores básicas dos sinais são as seguintes:

Sinalização de saída e segurança – Fundo verde com gráfico branco.


Sinais de equipamentos de incêndio – Fundo vermelho com gráfico branco.
Planos de segurança – Símbolos coloridos em gráficos multicoloridos.

Os sinais de saída e de segurança são os sinais mais importantes para salvar vidas de pessoal. Eles deverão ser claramente visíveis de
qualquer local da instalação e posicionados de modo a permitir uma fuga segura e organizada em direção às áreas seguras e estações
de barcos salva-vidas em caso de emergência.

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Norma NORSOK C-002 Edição 3, junho de 2006

Os sinais de rota de fuga devem ser posicionados em pontos estratégicos onde a direção de fuga muda, e acima de portas e outras saídas.

Os sinais de saída e de segurança incluem sinais de fuga de baixo nível e sinais para saídas de emergência, saídas, rotas de fuga,
botes salva-vidas, equipamentos de segurança, trajes de sobrevivência, coletes salva-vidas, macas, etc. Os sinais de saída de emergência
devem ser usados para rotas de fuga, escotilhas, etc. , onde a saída normal não é permitida. Sinais de baixo nível devem ser
posicionados estrategicamente em toda a instalação, próximos ao piso, para mostrar a principal rota de fuga.

Os sinais de equipamento de incêndio incluem alarme de incêndio, carretel de mangueira, equipamento portátil de incêndio, etc. Esses
sinais devem ser visíveis nas rotas de fuga, portanto, sinais direcionais para este equipamento geralmente não são necessários.

Os planos de segurança que mostrem a localização dos equipamentos de segurança e combate a incêndio e rotas de fuga, saídas de
emergência, escadas, botes salva-vidas, etc., deverão informar o pessoal de sua localização com referência a um ponto específico, "VOCÊ
ESTÁ AQUI", e deverão incluir uma legenda de símbolos . As cores devem refletir as cores determinadas pelas outras categorias de sinais.
Os gráficos de cada sinal deverão ser “girados” para dar a orientação geográfica correta em relação à sua localização instalada. Os
planos de segurança deverão incluir instruções de evacuação e legendas para sinais.
Cada sinal deverá mostrar apenas o nível relevante para a sua localização. Estes planos são normalmente combinados com
planos de orientação e devem estar estrategicamente localizados nos principais pontos de circulação em cada nível da instalação,
por exemplo, adjacentes às escadas principais.

21.2.3 Sinais relacionados ao ambiente de trabalho As cores


básicas dos sinais são as seguintes: Sinais
de alerta Sinais de – Fundo amarelo com gráfico triangular preto.
proteção Sinais de – Fundo branco com gráfico branco sobre círculo azul.
proibição – Fundo branco com gráfico preto e círculo vermelho com linha diagonal.

Esta categoria de sinais deve ser utilizada para proteger ou alertar o pessoal contra quaisquer potenciais perigos profissionais ou riscos
para a saúde, por exemplo, exposição a substâncias perigosas, níveis elevados de ruído, etc. disciplina de segurança e com referência à
NORSOK S-002.

Os sinais de alerta transmitem a mensagem de cautela ou perigo. Esses sinais incluem: alta tensão, explosão, radioatividade, piso
molhado e outros perigos potenciais.

Os sinais de proteção transmitem a mensagem de instrução para o pessoal usar roupas ou equipamentos de proteção.
Esses sinais incluem: proteção para capacete, ouvidos, olhos e mãos, etc.

Os sinais de proibição transmitem a mensagem de operações ou movimentos não autorizados por razões de segurança, proteção ou
privacidade. Esses sinais incluem: entrada proibida, proibição de fumar, fotografia proibida, etc.

21.2.4 Sinais relativos a informações gerais e orientações As cores básicas dos


sinais são as seguintes:

Placas informativas – Fundo azul com gráfico branco.


Planos de orientação – Gráficos multicoloridos.
Placas de informação do – Gráficos multicoloridos.
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quarto Placas para – Sinal especial conforme especificado pelo operador.


ocupantes de cabine Placas de limitação de rotas de transporte – Gráficos multicoloridos.

Os sinais informativos são utilizados para transmitir informações de natureza geral. Estes sinais incluem: sinais de texto especiais para
quartos/áreas, sinais de símbolos padrão para sanitários, elevadores, telefones, etc. Todos os quartos e áreas da instalação
devem ser identificados com um sinal informativo indicando o número do quarto ou área, o nome ou símbolo do quarto, e para áreas fora
do LQ, número da área de incêndio.

Planos de orientação mostrando a localização das principais funções e instalações comuns deverão ser fornecidos em pontos estratégicos
ao longo da instalação. Planos de orientação separados podem ser fornecidos para o LQ e outros módulos, conforme exigido pelo operador.
Cada planta deverá apresentar todos os níveis da respectiva área/módulo, e deverá incluir um corte transversal e um ponto de identificação
“VOCÊ ESTÁ AQUI”. Os gráficos de cada sinal deverão ser “girados” para dar a orientação geográfica correta em relação à sua localização
instalada. Estes planos são normalmente combinados com planos de segurança.

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Norma NORSOK C-002 Edição 3, junho de 2006

Placas de informação da sala deverão ser colocadas em cada cabine na face interna da porta da cabine. A sinalização deverá ter layout
simplificado, indicando a localização das cabines (marcadas) para rotas de fuga de emergência, alarmes de incêndio e equipamentos de combate
a incêndio. A sinalização também deverá conter informações sobre localização de coletes salva-vidas e trajes de sobrevivência, instruções
em caso de incêndio (com telefone apropriado) e instruções para abandono da instalação.

Uma placa para ocupantes da cabine deverá estar localizada no lado do corredor da porta da cabine, informando o número do quarto, o número e
o nome dos ocupantes e o posto de emergência ao qual cada indivíduo pertence. A sinalização deverá possuir ranhuras para cada leito da
cabine, que permitam fácil inserção e retirada de tiras de papel com nomes. O tamanho deverá ser acordado com o operador/empresa. Se
exigido pelo operador/empresa, a sinalização deverá ter três espaços para cada cama-cama, marcados como dia, noite e flexi respectivamente.
Deverá ser incluída uma moldura com indicador removível para os dias da semana, caso solicitado pelo operador/empresa.

A rota de transporte e os sinais de limitação devem ser desenvolvidos e estrategicamente localizados conforme necessário. Esta sinalização
deverá incluir planta simplificada dos percursos de transporte e respetivas limitações, por exemplo, limite máximo de peso, etc.

Os sinais gravados do equipamento (traffolite ou igual) devem incluir o título da etiqueta do equipamento e o número do equipamento.
Quando equipamentos etiquetados forem instalados atrás de divisórias ou acima de tetos, o local de acesso ao equipamento deverá
ser identificado pelo uso deste tipo de sinalização. Os sinais deverão ter letras pretas gravadas sobre fundo branco.

21.2.5 Sinais de identificação (ID) e requisitos do logotipo do operador/proprietário Os sinais de


identificação da instalação devem identificar a instalação a longa distância, do ar ou do mar, durante o dia e a noite. Uma boa legibilidade é um
requisito primário. Pelo menos um sinal de identificação deverá ser visível de qualquer direção.

O sinal de identificação deverá ser composto por painéis individuais fixados a um sistema de suporte. Os painéis individuais devem ser fáceis de
manusear e instalar. O fornecimento deverá incluir suportes de iluminação e disposição segura para acesso para manutenção dos painéis
e sistema de iluminação. Os painéis de sinalização deverão ser em alumínio ou outro material adequado.
A estrutura completa do sinal de identificação deve ser projetada para suportar as cargas de projeto ambiental do projeto.

O sinal de identificação deverá exibir o número do bloco, o nome do campo, etc., conforme exigido pelos regulamentos do órgão regulador.
As letras/algarismos devem ser pretos e ter 1 m de altura sobre fundo reflexivo amarelo. O sinal deverá ser iluminado para visibilidade na
escuridão total.

A placa de identificação do heliponto deverá ser pintada no heliponto.

O logotipo da operadora deverá ser aplicado conforme exigido pela operadora/empresa. A configuração, dimensões, proporções, letras,
símbolos, cores, etc. devem estar em estrita conformidade com as diretrizes e regras de design do logotipo. Para embarcações do tipo navio, o
logotipo do operador/proprietário pode ser incluído no funil.

O conteúdo das informações nos sinais de identificação e o uso do logotipo do operador/proprietário devem estar de acordo com o
operador/empresa.

21.2.6 Sinais de identificação montados no casco, para embarcações do


tipo navio Os sinais de identificação montados no casco com o nome do campo ou da embarcação devem ser dispostos em ambos os lados da
proa da embarcação e na popa da embarcação. As letras e símbolos deverão ter 1 m de altura, pretos sobre fundo contrastante. O sinal de popa
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pode incluir o porto de origem do navio.

Os sinais de identificação montados no casco pintados deverão ter o texto contornado na costura ou placa de solda, para simplificar a
manutenção.

As embarcações do tipo navio também deverão possuir placas de identificação compostas por painéis individuais fixados em um sistema
de suporte (conforme descrito em 21.2.5) instalado centralmente a bombordo e estibordo.

21.3 Tipos e utilização de sinalização A


sinalização autoalimentada deverá estar localizada em pontos estratégicos (ex. saídas de emergência) e áreas com pouca luminosidade,
inclusive áreas externas. Sinais autoalimentados só devem ser usados para sinais de saída e segurança e categorias de sinais de equipamentos
de incêndio.

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Norma NORSOK C-002 Edição 3, junho de 2006

Os sinais luminosos (fluorescentes) só devem ser utilizados em áreas não sujeitas à radiação ultravioleta. Os sinais luminosos só
devem ser usados para sinais de saída e segurança e categorias de sinais de equipamentos de incêndio.

Sinais refletivos devem ser usados em áreas externas sujeitas à radiação ultravioleta. Deve ser fornecida fonte de luz suficiente
para o reconhecimento do sinal em cada sinal. Os sinais reflexivos só devem ser usados para sinais de saída e segurança e
categorias de sinais de equipamentos de incêndio.

A sinalização não luminosa deverá ser utilizada em áreas internas e externas. Os sinais não luminosos serão utilizados para
as categorias de sinais de advertência, proteção, proibição e informação.

Placas de esmalte cozido devem ser utilizadas somente em áreas com possibilidade de temperaturas extremas. Quando necessário,
estes sinais devem ser acompanhados de uma fonte de luz dedicada.

21.4 Materiais

21.4.1 Geral

Todo o material deve ser durável e adequado ao uso pretendido. Os sinais expostos devem ser não corrosivos e resistentes à
água do mar, óleos, produtos químicos, intempéries e radiação ultravioleta.

21.4.2 Materiais plásticos

Os materiais plásticos devem resistir a temperaturas entre +90 °C e -40 °C sem danos visíveis ou alterações nas propriedades físicas.

21.4.3 Materiais luminosos (fluorescentes)


O material luminoso deve ser uma folha plástica fluorescente que forneça a melhor luminosidade com tempo mínimo de
carga e um brilho útil garantido de no mínimo 1 h.

As tintas de marcação fluorescentes devem ser adequadas para aplicação em superfícies de aço e incluir um revestimento
transparente para proteger a pintura do desgaste.

A folha fluorescente deve ter uma vida útil mínima de 10 anos.

21.4.4 Materiais refletivos

O filme ou folha refletiva para sinalização de segurança e informação deverá ter característica refletiva igual à 3M tipo 580-10 e ter
vida útil mínima de 10 anos.

A superfície refletora dos sinais de identificação das instalações deverá ser igual ao amarelo Scotchlite High Intensity Grade 2871.

21.4.5 Material com alimentação própria


O material com alimentação própria deverá funcionar independentemente de qualquer fonte de energia externa e deverá
ter uma vida útil livre de manutenção de no mínimo 15 anos.

21.4.6 Metais

O aço carbono deverá ser galvanizado por imersão a quente. As estruturas de suporte e suportes de fixação de sinalização de
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segurança e informação deverão ser revestidas com pintura epóxi/poliéster em pó.

O aço inoxidável deve ser de qualidade mínima AISI 316 com um teor máximo de carbono de 0,05 %.

O alumínio deve ser anodizado para uso interno e de qualidade resistente à água do mar para uso externo e em locais expostos.

21,5 Adesivos
Adesivo ou fita sintética deve ser usado para sinalização de segurança e informação e deve fornecer uma ligação forte ao material
de fundo. Não deve ceder dentro de 10 anos. Se utilizado externamente, deverá ser aplicado silicone em todo o perímetro do
sinal, além do adesivo ou fita sintética, para garantir uma vedação estanque às intempéries.

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Norma NORSOK C-002 Edição 3, junho de 2006

O adesivo para aplicação de superfície refletora e letras nos sinais de identificação das instalações deverá ser do tipo termoativado.

21.6 Idioma e texto Todo o


texto nos sinais de saída, segurança e equipamentos contra incêndio deve estar em norueguês e inglês. O texto em todos os outros
sinais deverá estar no idioma especificado pelo operador/empresa.

A fonte do texto deverá ser “Scandia Medium” ou “Helvetica Medium”, com espaçamento uniforme e altura ideal para melhor
legibilidade possível.

21.7 Tamanho dos


sinais Todos os sinais devem ter dimensões padronizadas, salvo especificação em contrário.

O tamanho padrão dos sinais será de aproximadamente 200 mm x 200 mm. Deverão ser utilizados sinais maiores quando a
visualização à distância for importante. Formatos menores podem ser usados para sinalização de ocupantes de cabine, sinalização de
armários e equipamentos, etc.

Os planos de orientação, planos de segurança e sinais de limitação de transporte deverão ter tamanhos que variam de A1 a A0, ou
o tamanho máximo necessário para atingir a função pretendida nos locais específicos.

A sinalização dos equipamentos gravados (traffolite ou igual) deverá ter dimensões de 30 mm x 80 mm.

O tamanho dos sinais de identificação e dos logotipos do operador variará de instalação para instalação e deverá ser acordado com
o operador.

21.8 Instalação
A sinalização deverá ser instalada o mais tarde possível durante a fase de fabricação, ou conforme acordado de outra forma com
o operador/empresa.

A sinalização temporária deverá ser fornecida durante a fase de fabricação para satisfazer todos os requisitos de
segurança e ambiente de trabalho.

21.9 Itens especificados pela empresa Os

requisitos específicos do operador/empresa que se desviem dos requisitos aqui declarados devem ser incluídos como um adendo a
esta norma NORSOK na documentação do contrato. Caso contrário, serão estabelecidos durante o projeto através da
cooperação entre o projeto e o operador/empresa.

No mínimo, os seguintes itens desta cláusula requerem especificação por parte do operador/empresa:

requisitos para sinalização dos ocupantes da cabine;


requisitos para logotipo da operadora;
conteúdo informativo para placas de
identificação; linguagem
de sinais; tamanho dos sinais de identificação e dos
logotipos da operadora; momento da instalação da sinalização.
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Norma NORSOK C-002 Edição 3, junho de 2006

Anexo A
(Normativo)
Folhas de dados

CDS-201 Horário da porta 2, setembro de 1997 Rev. 2,


CDS-202 janelas setembro de 1997 Rev. 2,
CDS-203 Betonilha setembro de 1997 Rev. 2,
CDS-205 Acabamentos de piso setembro de 1997 Rev. 2,
CDS-206 Tipos de acessórios e acessórios sanitários setembro de 1997
CDS-207 Equipamentos de cozinha e lavanderia
CDS-208 Equipamentos, móveis e acessórios

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NORSOK HORÁRIO DE PORTAS CDS-201


C-002 FICHA DE DADOS Rev. 3, novembro de

2004 Página 1 de 1
Área :

PO Não. Pacote não.


Número da porta (portas não etiquetadas)

Número da etiqueta

Localização

Número do quarto

CÓDIGO DO TIPO DE PORTA (ref Norsok C-002)


L1-L2-M1-H1-H2-H3-H4-H5-W1-W2

Abertura transparente, LxA, mm

Abertura de instalação, L1xA1, mm Abertura

de corte do anteparo, L2xA2, mm Altura para cortar da

estrutura superior. deck, mm Classificação contra incêndio

Operação da

porta (H = Dobradiça; S = Deslizante; L = Esquerda;

R = Direita; D = Dupla)

Material da folha/estrutura (A=Alumínio; SS=Aço

inoxidável; CS=Aço carbono)

Fixação da estrutura (B=Aparafusada; W=Soldada)

Tipo de parafuso

Estrutura pré-perfurada

Material do anteparo da interface (A=Alumínio;

SS=Aço Inoxidável; CS=Aço Carbono)


Acabamento - Folha da porta

Acabamento - Porta sobre painel/caixa de trilho


Acabamento - Moldura da porta

Tipo de limite do

painel de visão (F=Fixo; R=Removível)

Altura limite máx. - lado da parede mm Altura limite

máx. - lado da dobradiça/trilho mm Altura da "rampa" mm

Diferencial de pressão de

ar Pa Auto. Operação; (E=Elétrico;

P=Pneumático)

Ativador de botão remoto Ativador de giro


de pressão

Ativador/sensor de cabo de tração

Classificação de sobrepressão de explosão

em Barg Classificação de ruído Rw dB(A)

mínimo Máx. pressão de abertura - uso normal, N máx.

pressão de abertura - situação acidental, N Peso da folha da porta,

Kg Peso total do conjunto da

porta, Kg Tipo de fecho automático Dispositivo

de retenção magnética de
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abertura, sinal para SAS


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Dispositivo de retenção manual aberto

Barra Crash / Pânico

Polegar

Indicador Ocupado / Vago

Quebrar caixa de vidro

Placa de proteção/placa de proteção do carrinho

Ventilador na soleira/parte superior da porta

Bloqueável na fase de construção/operação

Lado da chave (H=lado articulado; P=lado de pressão;

T=Lado da pista; O=lado oposto da pista)


NOTAS:
ale.onãanJ

Pacote

NOTAS
alo
epneiaT
dj
C-002
NORSOK

oãça/zoiltaraco
u
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Doutor. Não.

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FICHA DE DADOS

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ogidóc
Rev.
CDS-202

Página 1 de 1

COMENTÁRIOS
Rev. 2, outubro de 1997

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NORSOK BETONA DE PISO CDS-203


C-002 FICHA DE DADOS Rev. 2, outubro de 1997
PROJETO: Página 1 de 1
PO Não. Doutor. não. Rev.
Pacote não.

Fornecedor :

Fabricante :

Tipo de material :
Nome do Produto :

ISO/projeto Laboratório. dados Real

norma valor* valor Comentários

Estado de cura por densidade, comp principal. kg/m2

Sistema completo curado por densidade, incl.

Primers/acabamentos, a 25 mm Thc. kg/m2

Módulo de elasticidade N/mm2

Alongamento máximo %

Resistência à compressão MPa

União ao substrato MPa

Faixa de temperatura de cura °C

Tempo de cura para outros trabalhos, 5°C

Tempo de cura para outros trabalhos, 15°C

Tempo de cura para outros trabalhos, 25°C

Redução de som de passos


Redução de ruído estrutural

Folha de dados de saúde fornecida

Procedimento de reparo fornecido

Certificado(s) de teste de fogo

Teste(s) de propriedade de ignição

**
Valor U
**
Tipo de raspadinha:
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Limitação ao sistema de revestimento do deck

Espessura mínima de aplicação em mm.

Quantidade de aplicação** m2/m3 /

*
Notas: A especificar pelo fornecedor. 1PA= 1N/m2. **A ser especificado apenas quando aplicável.
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NORSOK ACABAMENTOS DE PISO CDS-205


C-002 FICHA DE DADOS Rev. 2, outubro de 1997
PROJETO: Página 1 de 1
PO Não. Doutor. Não. Rev.
Pacote não. Área:

Fornecedor :

Fabricante :

Nome do Produto :

Tipo de acabamento :

Código de acabamento/cor:

Tipo/fixação de rodapé :

Espessura de construção, incl. apoio Peso de : milímetros Formatar milímetros

construção, incl. suporte Quantidade de : kg/m2

aplicação de piso* Quantidade de aplicação : m2


de rodapé* : eu

ISO/projeto Laboratório.dados

norma valor Comentários

Certificado(s) de teste de fogo

Certificado(s) de teste de ignição

Folha de dados de saúde fornecida

Procedimento de reparo fornecido

Redução de som de passos


Redução de ruído estrutural
Resistência elétrica OHM

acúmulo de choque estático kV

Recomendação do princípio de limpeza:

Procedimento de limpeza fornecido :

Tipo de impregnação inicial :

Tipo de polimento inicial :

Tipo recomendado de rereserva:


Azulejos/pedra

Formato e espessura, mm. Acabamento superficial :

Material de junta e espaçamento recomendado:

Material da junta de dilatação:

Tapete
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Teste GUT fornecido


Tufado, tecido, tipo de fixação: kg/ Corte, Em loop Tipo de fibra:

m2 Peso da pilha: Tipo de subcamada de apoio:

fornecidos: Procedimentos de instalação Altura da pilha acima do apoio: milímetros

Adesivos de instalação fornecidos Notas: :

*
Apenas quando aplicável.
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NORSOK INSTALAÇÕES E ACESSÓRIOS SANITÁRIOS CDS-206


C-002 FICHA TÉCNICA DE TIPOS Rev. 2, outubro de 1997
PROJETO: Página 1 de 1
PO Não. Doutor. Não. Rev.
Pacote não. Área:

Marca/tipo Tipo de acabamento/

Componente Código não. código

Torneira misturadora de chuveiro

Conjunto de haste/mangueira de chuveiro

Distribuidor/prato de sabonete para banho

Torneira misturadora para lavatório (manual)

Conjunto de tampão para lavatório

Lava-mãos tipo a

Lava-mãos tipo b

Lava-mãos tipo c

Distribuidor/prato de sabonete para lava-mãos

WC, pendurado na parede

Cisterna sanitária

Assento da privada

Escova de banheiro

Suporte de rolo de papel higiênico

Porta papel higiênico (sobressalente)

Gancho de roupa
Gancho de toalha

Gancho de guardanapo higiênico

Suporte de vidro para escova de dentes

Dispensador de papel toalha

Torneira misturadora para pia

Conjunto/filtro do tampão da pia

Pia de esgoto tipo a


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Pia de esgoto tipo b


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Misturador para lavatório, sensor ativado

El. secador de mãos, sensor ativado

El. secador de mãos, botão ativado

Notas:
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NORSOK COZINHA E LAVANDERIA CDS-207


C-002 EQUIPAMENTO Rev. 2, outubro de 1997
PROJETO: Página 1 de 1
PO Não. Doutor. Não. Rev.
Pacote não. Área:

Marca não. XX-XX- Localização/número do quarto:

Item número. Descrição:

Fornecedor :

Fabricante :

Modelo/marca do fabricante: Quantidade:

Requisito Fabricantes
*
do projeto dados Comentários

Peso de transporte/operativo, em kg /

Tamanho de transporte/operativo, LxPxA, mm /

Altura de trabalho acima de FFL, mm

Parte superior da unidade acima de FFL, mm

Detalhes de fixação: Placas duplicadoras,

altura do rodapé, reforços de parede


Material/acabamento

Faixa de capacidade/temperatura

ELÉTRICO
El.conn para caixa/soquete

Volts/Hz / /

Fase/Watt / /

Requisitos especiais de aterramento.

Classificação IP

TUBULAÇÃO

Água fria Ø conexão/máx litros/minuto /

Água quente Ø conexão/máx litros/minuto /

Água muito quente Ø conn/max litros/minuto Descarga /

máxima, litros/minuto, min Øconn. /

Máx. ruído, dBA, cond campo livre.

Ruído real, dBA, instalado


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Extração de ventilação direta necessária. m3 /h

Extração de ventilação indireta necessária. m3 /h

É necessária instalação especializada

Preservação especial necessária

após teste de função


*
Notas: A preencher pelo fornecedor
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NORSOK EQUIPAMENTOS, MÓVEIS E CDS-208


C-002 FICHA TÉCNICA DE ACESSÓRIOS Rev. 2, outubro de 1997
PROJETO: Página 1 de 1
PO Não. Doutor. Não. Rev.
Pacote não. Área:

Categoria : Item nº/tag nº. :


Produtos : Tipo :
Produtor: Fornecedor :

Descrição/
Desenho/foto

Peso de transporte/operativo, em kg /

Tamanho de transporte/operativo LxPxA, em mm* /

Parte superior da unidade acima do FFL, em mm


Detalhes de fixação necessários:

Placas duplicadoras, rodapé (com altura),


reforços de parede, etc.

Design/estrutura/materiais
Tipos de acabamentos

Códigos de acabamento

Instalação/preservação especializada necessária.


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Instalação atrasada necessária


Localização: Acabamento/cor: Quantidade. :

Quantidade total. :

* Se aplicável, a ser preenchido pelo fornecedor


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