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DO
Partido da Nova Democracia
PND
INTRODUÇÃO
Resulta por um lado da reflexão que fui fazendo sobre o tipo de Partido que queremos
constituir, adaptando –o às novas realidades da vida colectiva; por outro da necessidade
de envolvimento de cada vez mais membros, no processo de discussão e decisão.
Mas se ao nível da sua estrutura a Nova Democracia marca a diferença, esta marca vai
ainda mais longe ao introduzir a obrigatoriedade das contas do partido serem auditadas,
anualmente, por peritos independentes.
Nova filosofia política, nova estrutura partidária, nova postura na relação entre
membros e dirigentes, nova atitude entre partido e sociedade. Eis pois a Nova
Democracia!
Manuel Monteiro
CAPÍTULO I
CONSTITUIÇÃO, DENOMINAÇÃO, FINS, SÍMBOLO E SEDE
Artigo 1º
(Constituição e Denominação)
1. Nos termos da Lei Orgânica n.º 2/2003, de 22 de Agosto, constitui-se o Partido da
Nova Democracia, que abreviadamente se designará Nova Democracia.
2. O Partido da Nova Democracia reger-se-á pelos presentes Estatutos.
Artigo 2°
(Fins)
A Nova Democracia é um partido político que tem como objectivo mobilizar, dar voz e
representar todos os Portugueses que assumem como valores políticos fundamentais a
Liberdade, a Igualdade e a Justiça, com vista a uma democracia liberal e de valores, a
defesa intransigente do Estado de Direito, do universalismo lusíada, do pluralismo
europeu e da independência nacional.
Artigo 3°
(Sigla, Símbolo e Bandeira)
Artigo 4°
(Sede)
CAPÍTULO II
DOS MEMBROS
Artigo 5°
(Admissão como membro)
Artigo 6°
(Direitos dos membros)
Artigo 8º
(Participação política dos membros)
Artigo 9º
(Referendo)
CAPÍTULO III
DOS ÓRGÃOS DO PARTIDO
Artigo 10º
(Órgãos do Partido)
a) A Convenção Nacional;
b) O Conselho Geral;
c) O Presidente do Partido;
d) A Secretaria – Geral;
c) A Direcção;
d) Os Círculos Políticos;
e) O Conselho de Jurisdição;
2. O Presidente do Partido pode propor a constituição de uma Comissão Permanente,
nos termos dos estatutos.
3 .Podem ser constituídos outros órgãos, de carácter não permanente, por proposta do
Conselho Geral ou da Direcção.
SECÇÃO I
CONVENÇÃO NACIONAL
Artigo 11º
(Composição)
Artigo 12º
(Mesa da Convenção Nacional)
Artigo 13º
(Reuniões e Competência da Convenção Nacional)
1. A Convenção Nacional reúne ordinariamente de quatro em quatro anos para,
obrigatoriamente, deliberar sobre os seguintes assuntos:
a) Definição de uma Estratégia para Portugal;
b) Eleição da Mesa;
c) Eleição do Presidente do Partido;
d) Eleição do Secretário – Geral;
e) Eleição de Representantes ao Conselho Geral, num mínimo de 100 e um máximo de
150;
f) Eleição do Conselho de Jurisdição;
2. Os Representantes ao Conselho Geral são eleitos de acordo com o sistema de
representação proporcional e o método da média mais alta de Hondt.
3. A lista de candidatos a Representantes ao Conselho Geral, incluirá um mínimo de 15
e um máximo de 30 suplentes.
4. Para além das competências referidas nos números anteriores e de todas as que
entenda assumir de modo soberano, compete ainda à Convenção Nacional:
a) Aprovar a Declaração de Princípios do Partido;
b) Aprovar as bases gerais do Programa Eleitoral do Partido e demais documentos
políticos;
c) Aprovar e rever, total ou parcialmente, os Estatutos;
d) Aprovar as propostas de alteração do Nome, da Sigla e do Símbolo do Partido;
e) Aprovar o Hino do Partido;
5. A Convenção Nacional reúne extraordinariamente sempre que convocada pela
respectiva Mesa, a requerimento do Conselho Geral ou de um quinto dos membros do
Partido no efectivo gozo dos seus direitos.
SECÇÃO II
CONSELHO GERAL
Artigo 14º
(Composição)
Artigo 15º
(Mesa do Conselho Geral)
Artigo 16º
(Reuniões e Competência do Conselho Geral)
SECÇÃO III
PRESIDENTE DO PARTIDO
ARTIGO 17º
(DEFINIÇÃO E ELEIÇÃO)
SECÇÃO IV
SECRETÁRIO – GERAL
Artigo 19º
(DEFINIÇÃO E ELEIÇÃO)
SECÇÃO V
DIRECÇÃO
Artigo 20°
(Composição)
3. Os membros da Direcção nomeados pelo Presidente do Partido, podem por ele ser
exonerados;
4. A Direcção pode incluir um ou mais Vice – Presidentes, designados de entre os seus
membros, pelo Presidente do Partido;
Artigo 21º
(Reuniões e Competência da Direcção)
Artigo 22º
(Comissão Permanente)
Artigo 23º
(Programa da Direcção)
Artigo 24º
(Demissão da Direcção)
1. Implicam a demissão da Direcção:
a) A não aprovação de uma moção de confiança, pelo Conselho Geral;
b) A aprovação de uma moção de censura por maioria absoluta dos membros do
Conselho Geral, em efectividade de funções;
c) O pedido de demissão do Presidente do Partido.
2. Em caso de demissão do Presidente do Partido, o Conselho Geral deve requerer a
convocação da Convenção Nacional.
3. Até à eleição do novo Presidente do Partido, as suas funções serão assumidas pelo
Presidente do Conselho Geral.
SECÇÃO VI
CÍRCULOS POLÍTICOS
Artigo 25º
(Composição e Funcionamento)
Artigo 26º
(Constituição e Representação)
Artigo 27º
(Competência)
SECÇÃO VII
CONSELHO DE JURISDIÇÃO
Artigo 28º
(Composição e Competência)
Artigo 29º
(Reuniões)
Artigo 30º
(Duração dos Mandatos e Reelegibilidade)
CAPÍTULO IV
RECEITAS
Artigo 31°
(Receitas do Partido)
CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Artigo 32°
(Regiões Autónomas)
Artigo 33º
(Comunidades portuguesas)
Artigo 35º
(Contas do Partido)
Artigo 36º
(Deliberações dos Órgãos Estatutários)
1. As deliberações dos órgãos estatutários do partido são tomadas por maioria simples
dos respectivos membros presentes, salvo disposição em contrário dos estatutos.
2. Não é permitida a representação de membros em órgãos estatutários do Partido.