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TRÊS LAGOAS
2020
MARIA LUIZA MALAFAIA BORRI
TRÊS LAGOAS
2020
Malafaia Borri, Maria Luiza.
Comissão Examinadora
Aprovado em de de .
DEDICO este trabalho aos meus avós, que
sempre acreditaram em mim e sempre fizeram o
impossível pela minha felicidade. Eles são a
alegria e a luz da minha vida.
AGRADECIMENTOS
Aos meus pais, Teresinha e Alessandro, pelo incentivo, pelas conversas e pela
referência que são pra mim. O orgulho que sinto de vocês é de encher o peito. Sem
vocês eu não seria a mulher forte que eu sou hoje. Amo vocês.
À minha irmã, Beatriz, que mesmo tendo o papel de sempre me irritar, eu não trocaria
por nada nem ninguém. Amo você.
À minha família, por todos os momentos felizes que compartilharam comigo, esses
momentos fizeram com que nas horas difíceis, fosse mais fácil continuar.
À minha orientadora, Karla, que no último minuto possível aceitou (a partir do meu
desespero) fazer parte desse trabalho e mesmo com diversas outras atribuições, o fez
ser o melhor possível. Não sei nem explicar o quanto sou grata. Você tem o meu
carinho e minha admiração eternamente.
À minha coorientadora, Carla, que me incentivou a terminar esse trabalho quando o
que eu mais queria era desistir e ainda se prontificou a me ajudar da melhor forma
possível. Não sei como ela não enlouqueceu. Você tem um coração gigante, obrigada!
Aos meus avós, que são meu coração fora do peito. Simples assim.
Ao meu namorado, Rafael, por sempre me incentivar a ser o meu melhor e nunca me
deixar esquecer que eu consigo qualquer coisa, basta querer. Obrigada por estar
sempre aqui para segurar minha mão.
Ao time da produção e logística da empresa desse estudo: Alessandro, Wilson,
Ricardo, Tiago, Gustavo, Lucas, Iriley, Edson, Thaís, Thiago, José Cícero, Robson,
Everton, Paulo, Tarcísio, Heleno e Walan, por compartilharem seu tempo e
conhecimento comigo. Vocês foram essenciais durante meu processo de
aprendizagem e crescimento. Como futura engenheira de produção, vocês foram (e
são) parte essencial desse título. Obrigada por todas as risadas e todos os dias que
vocês fizeram ser mais leves. Vocês foram como uma família pra mim. Por tudo isso,
vocês têm um lugar guardado no meu coração.
Ao time da manutenção da empresa desse estudo: Matheus (você continua sendo o
melhor trainee), Eduardo, Antônio, Daniel, Lucas Gomes, Paulo, Vilson, Lucas Oliveira
e Jercino, por me sempre me acolherem e ensinarem do zero com tamanha boa
vontade. Se hoje eu me interesso tanto pela área da manutenção, eu devo isso à
paciência e vontade que vocês tiveram ao me ensinar tanto.
Ao time do administrativo da empresa desse estudo: Ingrid, Angélica, João Henrique
e Jacqueline, por sempre me incentivarem, acreditarem em mim e tornar os dias mais
leves. Não existe produção sem vocês.
À todos os amigos que fiz durante meu estágio e que hoje, longe ou perto, levo no
coração: Bruno, Ingrid, Pâmela, Aurora e Alexandre.
Aos meus supervisores de estágio:
Darlan Lago, obrigada por ter feito questão de que o meu estágio fosse uma troca.
Tenho muito orgulho e saudades desse estágio. Se essa experiência foi a melhor
possível, foi graças a você.
Eucildes Santana, obrigada por mesmo na correria ter tirado um tempo para me
ensinar pelo menos 1% do que você sabe.
Thiago Braz, você (que inclusive foi citado como referência nesse trabalho pela
excelente monografia defendida) é um cara sensacional. Sempre disposto a ajudar
quem quer que seja e de coração aberto. Toda vez que algo era muito confuso pra
mim, você tinha a paciência de sentar e me ensinar. Obrigada!
Mariana, a melhor de todas na sua área, inteligentíssima, do bem. Sinto falta dos seus
puxões de orelha. Só diz que você é chata quem não conhece o tamanho do coração
que você tem.
À Beatriz ou Bia, a pessoa mais alto astral que eu conheci nessa vida, inteligente,
doce e humilde como você ainda está para nascer.
Em especial ao meu amigo e mestre na Engenharia de Produção, José Eduardo, por
todo o conhecimento que compartilhou comigo. Sua humildade, amizade, inteligência
ímpar e forma de liderar me motivaram e ainda me motivam a seguir na área de
produção. Se um dia eu for metade da engenheira, pessoa e líder que você é, com
esse coração gigante, sei que estarei no caminho certo. Espero um dia poder ser
novamente fazer parte da sua equipe, dessa vez, como engenheira. Obrigada por
tudo! Você é imensamente especial. Sensacional. Sempre vou ser sua fã e de seu
trabalho.
Por fim, agradeço a todos que, direta ou indiretamente, contribuíram para a realização
deste trabalho.
“Nunca se esqueça de quem é, porque é certo que o mundo não se lembrará. Faça
disso sua força. Assim, não poderá ser nunca a sua fraqueza. Arme-se com essa
lembrança, e ela nunca poderá ser usada para magoá-lo.”
George R.R. Martin (2010, p. 45)
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 15
1.1 Empresas Multinacionais ..................................................................................... 16
1.1.1 Origem e Evolução ........................................................................................... 16
1.1.2 Conceito ........................................................................................................... 17
1.1.3 Empresas Transnacionais ................................................................................ 17
1.1.4 As Empresas Transnacionais no Brasil e sua Influência .................................. 18
1.2 Terceira Revolução Industrial .............................................................................. 19
1.2.1 Sociedade e Economia..................................................................................... 20
1.3 Globalização ........................................................................................................ 21
1.4 Tecnologia da Informação ................................................................................... 21
1.4.1 Influência da Tecnologia de Informação nas Empresas Multinacionais ........... 21
1.4.2 Tecnologia da Informação como Estratégia Competitiva ................................. 22
1.4 Planilhas Eletrônicas ........................................................................................... 23
1.5 Dados .................................................................................................................. 23
1.6 Informação .......................................................................................................... 24
1.7 Conhecimento ..................................................................................................... 24
1.8 Gestão do Conhecimento .................................................................................... 24
1.9 Key Performance Indicators - KPIs ..................................................................... 24
1.9.1 O Papel dos KPIs nas Avaliações de Desempenho dentro das Organizações 25
2 OBJETIVO ............................................................................................................. 26
3 MATERIAIS E MÉTODOS ..................................................................................... 27
3.1 Questionário ........................................................................................................ 27
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................. 32
5 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 35
6 REFERÊNCIAS...................................................................................................... 37
APÊNDICE A – Fluxograma do Questionário............................................................ 42
1 INTRODUÇÃO
15
Conforme Rezende e Abreu (2003), nesse contexto, pode-se considerar o uso
de planilhas eletrônicas inserido em um sistema de informação que, no enfoque atual
das empresas, tem o objetivo de auxiliar nos respectivos processos decisórios e na
tomada de decisão.
16
concentração de capital nas indústrias e grandes investimentos, além do processo de
informatização que reduziu distâncias no mundo todo.
De acordo com Greer e Singh (2020), em 1971, as multinacionais chegaram a
controlar até 80% do comércio mundial, e no início do século XXI, dominavam pelo
menos um quarto da produção mundial.
1.1.2 Conceito
Para o economista e geógrafo Dicken (2010), as empresas multinacionais são
as que têm o poder de controlar e coordenar operações em mais de um país.
De modo geral, pode-se dizer que empresas multinacionais são as que,
independentemente de seu país de origem, compram entidades em dois ou mais
países, e são ligadas por controle acionário ou de uma forma com que possam exercer
significante influência sobre a atividade das demais. As multinacionais operam sobre
um sistema de tomada de decisões que as permitem executar estratégias comuns e
políticas coerentes por meio de um ou mais centros de decisões. Além de exercer
influência, as unidades de negócios também dividem recursos, responsabilidades e
conhecimento umas com as outras. (UNTAC, 2010)
Em resumo, são empresas que exigem um processo complexo de cooperação
e coordenação, cujo o capital social não pertence a qualquer país em particular.
(BARTLETT E GHOSHAL, 1998)
A partir das várias definições apresentadas, inexiste, na atualidade, o
reconhecimento jurídico-legislativo das Empresas Transnacionais, sendo, portanto, a
sua principal característica, o exercício de uma estratégia global a partir de um
controle central unificado. (BAPTISTA, 1987)
17
Sendo assim, se a matriz é norte-americana, porém subsidiária no Brasil ela é
brasileira, caso for subsidiária na Argentina é argentina, e assim sucessivamente.
(MELLO, 1993)
De forma prática, o conceito de transacional é descrito por Antenor Nascimento
Neto, a partir do trecho:
A Ford é um carro de que nacionalidade? Resposta: depende. A Ford
americana é dona de 24% da Mazda japonesa, numa operação em que
fabricam carros pequenos. Juntas, as duas companhias são sócias da
coreana Kia Motors. A Kia vende peças para a Ford/Mazda. E a Yamaha
japonesa vende os motores. O que aparece no final é um carro Ford, só que
ele não tem identidade nacional. Para complicar ainda mais, o grande
mercado desses automóveis é a Europa. (NETO, 1996, P. 83-84)
18
Segundo Mateus (2004), quanto a influência, nos dias atuais, as empresas
transnacionais instaladas no Brasil investem em capacitação, trazem investimentos
externos, novos produtos condizentes para mercados mais dinâmicos, inovação
tecnológica, e modernização das empresas locais.
19
autores, que mais do que um esperado avanço tecnológico, a Indústria 3.0 trouxe uma
renovação no processo econômico, político e social, com alta complexidade e grande
dinamismo.
A Terceira Revolução Industrial, também chamada de Revolução Informacional
e Técnico-Científica foi formada a partir das grandes descobertas e do processo de
inovação tecnológica, nos campos da robótica, informática, automação, dos
transportes, das telecomunicações, da biotecnologia, além da nanotecnologia.
(SAKURAI E ZUCHI, 2018).
20
rotinas fabris, como em praticamente todas as atividades socioeconômicas. Esse
processo resultou em um novo formato de organização produtiva que, além de estar
presente e atuar de forma sincronizada em vários países, requereu a criação,
expansão e manutenção da rede de parcerias, consórcios de produção e de
exportação, e ainda mais cooperação no desenvolvimento de tecnologias, produtos e
processos.
1.3 Globalização
Substituindo conceitos como o de transnacionalização e internacionalização, o
termo globalização começou a ser utilizado em meados da década de 80. Inicialmente,
essa definição era sustentada por setores que defendiam a maior participação de
países em desenvolvimento, especialmente os NICs Asiáticos e Latino Americanos
em uma economia que fosse administrada internacionalmente. Ao fim da década de
80, mas principalmente, na década de 90, que o termo globalização passou a ser
empregado em dois sentidos: descrevendo o processo de integração da economia
mundial e de forma normativa, prescrevendo uma estratégia de desenvolvimento
baseada na rápida integração da economia mundial. (PRADO, 2002)
21
geograficamente disperso e que incluem uma sede (ou matriz) e as distintas filiais
nacionais conectadas.
As empresas multinacionais atuam simultaneamente em vários países do
mundo, por meio de suas filiais, que são, de certo modo, independentes para atuarem,
mas ao mesmo tempo recebem orientações, supervisão e grandes fluxos de
conhecimento das empresas matrizes. (SMALE, 2008)
A transferência de conhecimento na relação matriz-filial de empresas
multinacionais é conceituada por Maehler e Dias (2013) como um processo em que
as habilidades técnicas, gerenciais, tecnológicas são compartilhadas entre duas ou
mais filiais interdependentes, em diferentes sentidos. Esse compartilhamento de
conhecimento, principalmente de conhecimento técnico, geralmente segue o fluxo
matriz-filial, mas pode assumir o caminho reverso, da filial para a matriz, a partir do
grande número de dados e informações coletados pelas filiais. Para que o fluxo de
transmissão de conhecimento seja concretizado, as TICs, passam a ter suma
importância, afinal, são elas as responsáveis pelo compartilhamento de informações,
ideias, dados, conceitos e técnicas por longas distâncias geográficas, acarretando
uma grande redução de custos para as empresas.
Para Tseng (2008, p. 150) “é óbvio que a TI é uma ferramenta crucial para as
empresas atingirem a vantagem competitiva e a inovação organizacional”. Pode-se
afirmar que devido ao crescente aumento no volume de dados e informações, as
empresas vem utilizando a TI para integrar as várias empresas de um grupo por meio
de diversas ferramentas, como a intranet, sistemas ERP e automação, dentre outros
que permitem uma maior organização e integração dos dados de negócios. Para o
autor, a TI tem trazido mais facilidade para os consumidores, empregados,
fornecedores, clientes e parceiros interagirem entre si ao desempenharem suas
funções, seja a empresa seja uma multinacional ou não.
Assim, supõe-se que empresas que possuam acesso e competência técnica
em ferramentas de TI teriam melhores condições de compartilhar conhecimento.
(MAEHLER E DIAS 2013)
22
Sendo assim, uma das maiores transformações no cenário competitivo é a
evolução contínua da tecnologia que, devido ao seu grande uso e sua grande
propagação, impactou de modo significativo todas as atividades humanas. Dentre as
novas tecnologias, destaca-se a Tecnologia da Informação, que passou a ser um
importante fator competitivo para as organizações. (ALBANO, 2001).
É fato evidente que, para a sobrevivência das organizações, é imprescindível
uma reestruturação desde a sua gestão. No entanto, para melhor se adaptarem às
mudanças, é necessária uma correta utilização da TI, visto que, através desta,
poderão modernizar-se administrativamente, atualizar-se tecnologicamente em todos
os setores, e identificar oportunidades de mercado. Portanto, uma correta e adequada
utilização dessa tecnologia é um dos fatores críticos para que as organizações
possam enfrentar a concorrência. (TEÓFILO, 2007)
1.5 Dados
Para Cervo (2007), dados são registros, fatos e estatísticas aleatórias que
separadamente não possuem nenhum significado relevante e nem conduzem a uma
compressão. Eles representam um ou mais significados dentro de um sistema que
isoladamente não é capaz de transmitir uma mensagem, informação ou representar
algum conhecimento.
Segundo Reis e Reis (2002), geralmente, a coleta de dados é feita através de
entrevistas e respostas a questionários. Os dados devem ser armazenados e
sistematizados para que sejam tratados e analisados de forma a gerar informação,
para que seja compreendida e estudada.
23
1.6 Informação
Cunha (2008) descreve que o conceito de informação de forma mais ampla é
uma prova que apoia ou sustenta um fato.
Mais especificamente, Rezende e Abreu, (2003) explicam que informação é
todo o dado trabalhado, tratado, útil e com valor significativo atribuído ou agregado a
ele, e que tenha sentido natural e lógico para quem usa a informação. Sendo assim,
as informações fundamentam o conhecimento, embasam conclusões e respaldam
decisões.
1.7 Conhecimento
É considerado, segundo Hashimoto (2003), como a capacidade adquirida por
alguém, de operar e interpretar um conjunto de informações.
Essa capacidade é criada a partir das relações entre diferentes informações, e
dessas, com outros conjuntos que já lhe são familiares, podendo ser experiências,
valores, referências, etc., que são logicamente relacionados. Assim sendo, o
conhecimento nos permite compreender e relacionar as informações dentro de um
contexto e nos leva a tomar decisões e tirar conclusões. (CASTRO, 2011)
24
Para Parmenter (2010), de modo geral, os KPIs devem monitorar atividades
com uma periodicidade definida, já que devem prover mecanismos a fim de aumentar
o desempenho futuro.
Van Bellen (2002, p. 5) afirma que o objetivo principal dos indicadores “é o de
agregar e quantificar informações de uma maneira que sua significância fique mais
aparente. Os indicadores simplificam as informações sobre fenômenos complexos
tentando melhorar com isso o processo de comunicação”.
1.9.1 O Papel dos KPIs nas Avaliações de Desempenho dentro das Organizações
As organizações estão inseridas em um ambiente dinâmico, onde precisam
ajustar-se às novas demandas impostas por transformações recorrentes, o que exige
dos gestores uma nova visão empresarial. Essa visão requer o exercício da percepção
para analisar o negócio na sua dimensão presente, nas suas interações com as
variáveis do ambiente, porém, tendo sempre em vista as expectativas do futuro,
gerando assim modificações constantes no ambiente organizacional. (LUCENA,
1995)
Nascimento, et. al. (2011) apontam que, nesse contexto, a avaliação de
desempenho das organizações continua sendo uma atividade fundamental na gestão
empresarial, trazendo novos desafios aos gestores, frente à introdução das
tecnologias de informação. Esse novo contexto exigiu um novo olhar sobre o que
significa avaliar o desempenho organizacional.
Segundo Coelho, et al. (2008), cada vez mais são realizados estudos acerca
das avaliações de desempenho nas organizações, pois, além de serem uma
ferramenta necessária a administração empresarial, tornaram-se uma medida
estratégica e competitiva nas organizações, que, por sua vez, precisam desenvolver
processos gerenciais que as auxiliem na avaliação de seu desempenho, para
posterior tomada de decisão por parte da liderança.
Petri (2005, p. 39) destaca que os gestores devem “buscar formas de medir e
de avaliar a eficiência, a eficácia, a efetividade, a qualidade, a produtividade, a
inovação, a lucratividade, entre outras características”; podendo para tal fazer uso dos
indicadores.
25
2 OBJETIVO
26
3 MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 Questionário
O questionário aplicado abordava um total de trinta e duas perguntas e elas
eram relativas ao grau de interação do entrevistado com as planilhas eletrônicas.
Esses níveis de interação do colaborador com as planilhas eletrônicas foram
divididos em cinco e descritos detalhadamente conforme a Tabela 1.
27
Tabela 1. Níveis de interação do questionário.
Interação Nível Descrição
28
Figura 1. Início do questionário e nível de interação cinco.
29
A Figura 2 apresenta a continuação do fluxograma presente na figura 1 através
do conector 1. Pode-se observar na Figura 2 a representação dos níveis de interação
dois (alto), três (médio) e quatro (baixa interação). O conector 3 presente na Figura
direciona o leitor às perguntas do nível de interação 1 (representado pela Figura 3).
30
A Figura 3 apresenta a continuação do fluxograma presente na Figura 1,
através do conector 3, a continuação do fluxograma presente na Figura 2, através do
conector 2 e representa o nível de interação um (muito alta).
31
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
4%
Figura 4. Gráfico de distribuição dos cargos entre os entrevistados.
32
Em relação aos níveis de interação, 64% dos entrevistados representam a
parcela que integra o nível de interação 1 com planilhas eletrônicas, ou seja, o nível
classificado como muito alto, onde a interação os leva a tomada de decisão com
impacto direto nos diferentes setores da empresa.
Os 36% restantes se encaixam no nível de interação 2, classificado como alta
interação entre o entrevistado e a planilha eletrônica, onde o colaborador faz
lançamento de dados, consulta de dados e até mesmo gera indicadores, porém, não
é responsável pela tomada de decisão através destes. Nenhum entrevistado
apresentou os demais níveis de interação.
Relacionando o cargo ao nível de interação tem-se o percentual expresso na
Tabela 2.
Tabela 2. Relação entre nível de interação e os cargos entrevistados.
N° DE RESPOSTAS PORCENTAGEM DE RESPOSTAS
NÍVEL DE INTERAÇÃO/CARGO
CARGO/NÍVEL DE INTERAÇÃO CARGO/NÍVEL DE INTERAÇÃO
NÍVEL 1 16 64%
Liderança 6 24%
Administrativo 3 12%
Técnico 3 12%
Especialista 2 8%
Operacional - Operador de Área de Produção 2 8%
NÍVEL 2 9 36%
Operacional - Operador de Área de Produção 3 12%
Administrativo 2 8%
Operacional - Operador de Logística 2 8%
Liderança 1 4%
Operação - Operador de Painel de Controle 1 4%
TOTAL GERAL 25 100%
Fonte: Elaborado pelo Autor.
33
Figura 6. Gráfico das áreas de maior impacto das decisões tomadas a partir dos indicadores
gerados através das planilhas eletrônicas.
34
5 CONCLUSÃO
35
armazenamento e controle de dados, quanto para geração de informação e gestão do
conhecimento a fim de auxiliar os processos decisórios em diferentes setores.
36
6 REFERÊNCIAS
BAPTISTA, Luiz Olavo. Empresa transnacional e direito. São Paulo: Revista dos
Tribunais,1987.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; DA SILVA, R. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
37
CUNHA, M. B.; CAVALCANTI, C. R. O. Dicionário de Biblioteconomia e Arquivologia.
Brasília: Briquet de Lemos Livros, 2008.
38
performance measurement. International journal of production economics. [S.I], v. 87,
n. 3, p. 333-347, fev. 2004.
39
2004, São José dos Campos. VIII Encontro... São José dos Campos, UNIVAP, 2004.
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1996.
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Engenharia de Produção - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
40
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2020.
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APÊNDICE A – Fluxograma do Questionário
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