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Todo gestor agrícola sabe que as características das áreas de plantio não são
uniformes. Cada pedaço da fazenda necessita de quantidades e tipos de
insumos diferentes. Entretanto, a solução de entender grandes áreas como
homogêneas, utilizadas em larga escala pelos produtores, prevê a aplicação de
quantidades de adubos, fertilizantes e insumos iguais em toda a propriedade,
considerando uma média. O resultado? Discrepâncias e não uniformidade de
produção.
O primeiro passo para utilizar a agricultura 4.0 a seu favor é verificar como
andam as suas terras. Sabendo com precisão o quanto cada área está gerando,
é possível investigar os motivos de baixa produtividade de determinado local,
fazendo seu manejo pontual.
Como gerir todas essas variáveis, sabendo exatamente onde e de que forma
intervir? A resposta está na análise de bons indicadores. Utilizando sistemas
integrados e agricultura de precisão, dados serão gerados, permitindo manejar
cada questão relacionada à produção da maneira mais eficiente e direta
possível. Isso gera economia de tempo, mão de obra e de recursos naturais e
financeiros.
O Big Data faz tudo isso por você. Por meio dele, é possível antecipar a
ocorrência de doenças e pragas — levando em conta os níveis de umidade do
ar, a presença do patógeno e a temperatura em determinados intervalos de
tempo —, simular a probabilidade da praga infestar a plantação e determinar o
volume de defensivo adequado a ser aplicado. Incrível, não é?