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MANUAL DE PESSOAL
CAP: 1
VIG: 13.01.2023 Anexo: 8 1/16

ANEXO 8: FÉRIAS REGULAMENTARES

1 ASPECTOS LEGAIS PARA A CONCESSÃO DAS FÉRIAS

1.1 A concessão das férias aos empregados dos Correios e aos servidores/empregados
cedidos, bem como das vantagens correspondentes, são realizadas em observância às
disposições legais e aos dispositivos previstos neste Anexo quando provenientes de
deliberação pela Empresa.

1.2 Condições para Concessão das Férias

1.2.1 Para direito a férias, o empregado dos Correios terá de cumprir o interstício de 12 (doze)
meses de vigência do seu contrato de trabalho.

Exemplo: empregado admitido no dia 18.08.2021: o período aquisitivo terá início no dia 18 de
agosto de cada ano e término no dia 17 de agosto do ano seguinte.

1.2.1.1 No caso de empregado/servidor cedido aos Correios, a concessão das férias


observará o período aquisitivo no órgão cedente.

1.2.2 A antecipação da fruição das férias com período aquisitivo incompleto, somente poderá
ocorrer em casos fortuitos ou de força maior, devidamente justificados em relatório
circunstanciado, e mediante autorização expressa do superintendente estadual, no caso da
Superintendência Estadual - SE, da respectiva diretoria de área, para o Correios Sede - CS, do
chefe da Ouvidoria, do chefe da Auditoria ou do Presidente dos Correios, no âmbito de sua
respectiva estrutura.

1.2.2.1 Na situação prevista no subitem 1.2.2, o período de férias a ser concedido será
proporcional, iniciando, então, novo período aquisitivo.

2 CONCESSÃO DAS FÉRIAS

2.1 As férias serão concedidas por ato do empregador, em um só período, nos 12 (doze) meses
subsequentes à data em que o empregado tiver adquirido o direito, podendo ser fracionadas
em até 3 (três) períodos de fruição.

Exemplo: admissão em 18.08.2021 - período aquisitivo de 18.08.2021 a 17.08.2022 - período


concessivo de 18.08.2022 a 17.08.2023.

2.2 Fracionamento das Férias

2.2.1 Desde que não haja prejuízos para as atividades da unidade e concordância do
empregado, as férias poderão ser usufruídas em até 3 (três) períodos, sendo que um deles não
poderá ser inferior a quatorze dias corridos e os demais não poderão ser inferiores a cinco dias
corridos, cada um, respeitando o período concessivo, com interstício mínimo de 30 (trinta) dias
entre um período e outro.

2.2.2 Para o fracionamento das férias, conforme subitem 2.2.1, faz-se necessário o
preenchimento do “Formulário de Requisição de Agendamento de Férias”, constante no SEI.

Processo SEI nº 53180.001467/2023-67


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2.2.3 O empregado optando pelo abono pecuniário ficará impossibilitado de usufruir as férias
em 3 (três) períodos, uma vez que faz-se necessário o cumprimento dos períodos mínimos de
dias previstos na Consolidação das Leis do Trabalho - CLT.

2.3 Férias Coletivas

2.3.1 Poderão ser concedidas férias coletivas a todos os empregados ou de determinadas


áreas da Empresa.

2.3.1.1 Somente poderá ser concedida férias coletivas em casos devidamente justificados, e
mediante autorização expressa do superintendente estadual, no caso da SE, da respectiva
diretoria de área, para o CS, do chefe da Ouvidoria, do chefe da Auditoria ou do Presidente dos
Correios, no âmbito da respectiva estrutura.

2.3.1.2 Para os empregados contratados há menos de 12 (doze) meses, serão concedidas


férias proporcionais, iniciando-se, então, novo período aquisitivo.

2.4 Parentesco entre Empregados

2.4.1 Os empregados cônjuges ou parentes que trabalhem nos Correios poderão gozar as
férias no mesmo período, se assim o desejarem e se disso não resultar prejuízos para o serviço,
a critério dos respectivos gestores.

2.5 Transferência

2.5.1 Nenhum empregado poderá ser transferido sem que seja verificada a sua situação de
férias, de modo que a movimentação não acarrete acumulação.

2.6 Participação em Cursos

2.6.1 Nenhum empregado poderá ser matriculado, bem como participar de capacitação
ministrada pela Empresa ou por empresa externa contratada pelos Correios, em período de
férias.

2.7 Suspensão das Férias

2.7.1 Somente em casos de necessidade imperiosa, devidamente justificados, as férias


poderão ser suspensas. Nestes casos, o gestor do órgão de lotação do empregado deverá
enviar comunicação (física ou eletrônica) ao empregado, notificando-o da suspensão das férias
e convocando-o para a execução do serviço, ficando sob a responsabilidade do gestor do órgão
todo e qualquer prejuízo que causar à Empresa advindo dessa convocação. É indispensável a
concordância do empregado e do superintendente estadual, no caso da SE, da respectiva
diretoria de área, para o CS, do chefe da Ouvidoria, do chefe da Auditoria ou do Presidente dos
Correios, no âmbito de sua respectiva estrutura.

2.7.2 Para a suspensão das férias, o empregado deverá fruir, no mínimo, 1 (um) dia, portanto
fica vedada a suspensão no 1º dia das férias.

2.7.3 Os dias de suspensão deverão ser fruídos imediatamente após a conclusão do objeto
causador da suspensão, limitando-se a 30 (trinta) dias o período de suspensão.

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2.7.3.1 A continuidade da fruição dos dias restantes das férias, estabelecida no subitem 2.7.3,
deverá iniciar em dia útil.

2.8 Cancelamento das Férias

2.8.1 A solicitação de cancelamento das férias, com início inferior a 40 dias, poderá ser efetuada
por meio de abertura e preenchimento de “Pedido alteração de férias (c/ menos de 40 dias)”,
disponível no SEI. O prazo máximo para a solicitação é de 7 (sete) dias corridos antes do início
da fruição. O cancelamento deverá ser solicitado com anuência do empregado e autorização
do gestor imediato e do superintendente estadual, no caso da SE, da respectiva diretoria de
área, para o CS, do chefe da Ouvidoria, do chefe da Auditoria ou do Presidente dos Correios,
no âmbito de sua respectiva estrutura.

2.8.2 Somente em casos de necessidade imperiosa, devidamente justificados, as férias


poderão ser canceladas.

Nota: para este caso, aplica-se o cancelamento da programação de férias e a respectiva


devolução dos valores recebidos pelo empregado, em conformidade com o disposto no subitem
13.7 deste Normativo.

3 FRUIÇÃO DAS FÉRIAS

3.1 A fruição das férias deverá ter início de forma a assegurar que seu término não ultrapasse
o referido período concessivo e venha a ocasionar a acumulação de períodos aquisitivos.

Exemplo: admissão em 18.08.2011 - período aquisitivo de 18.08.2011 a 17.08.2012 - período


concessivo de 18.08.2012 a 17.08.2013. O período de fruição, se for de 30 (trinta) dias, terá de
iniciar, no máximo, em 18.07.2013.

3.2 Observadas as disposições da CLT, o período de fruição poderá variar, a depender do


número de faltas do empregado no decorrer do período aquisitivo correspondente, respeitando-
se a seguinte proporção:

a) 30 (trinta) dias corridos, para o empregado que não houver faltado mais de 5 (cinco) vezes;

b) 24 (vinte e quatro) dias corridos, para o empregado que houver tido de 6 (seis) a 14
(quatorze) faltas;

c) 18 (dezoito) dias corridos, para o empregado que houver tido de 15 (quinze) a 23 (vinte e
três) faltas; e

d) 12 (doze) dias corridos, para o empregado que houver tido de 24 (vinte e quatro) a 32 (trinta
e duas) faltas.

3.3 Fixação dos Períodos de Fruição

3.3.1 A fixação dos períodos do ano, em que as férias poderão ser concedidas, levando-se em
conta a necessidade de cada área, é de exclusiva competência da diretoria de área.

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3.3.2 A fruição das férias, durante o período concessivo correspondente, deverá ser definida
pelo gestor do órgão, de comum acordo com o empregado, respeitando-se a conveniência do
serviço.

3.3.3 O início do período de fruição deverá ocorrer entre o 1º e o último dia do mês para o qual
as férias forem concedidas, exceto feriado ou dia de repouso e nos dois dias que os antecedem.

Nota: é vedado o início das férias no período de 2 (dois) dias que antecedem feriado ou dia de
repouso semanal remunerado

3.3.4 As alterações do período de fruição por motivo de antecipação, adiamento ou


fracionamento em 2 (dois) ou 3 (três) períodos somente poderão ser autorizadas, se ocorrerem
no mesmo período concessivo.

3.3.5 A programação das férias poderá ser alterada com antecedência mínima de 40 (quarenta)
dias em relação à data de início de fruição, desde que se respeite o período concessivo.

4 ACUMULAÇÃO DAS FÉRIAS

4.1 A acumulação das férias, ou seja, a não concessão durante o correspondente período
concessivo, somente poderá ocorrer em casos extremos e com a autorização expressa do
respectivo diretor de área.

4.1.1 A ocorrência de acumulação sem a devida autorização, sujeitará o responsável pela


programação das férias às penalidades administrativas cabíveis e, em especial, ao
ressarcimento de todas as despesas que forem atribuídas aos Correios.

4.2 Na ocorrência de acumulação de períodos aquisitivos das férias, a remuneração


correspondente e a gratificação das férias serão pagas em dobro, sem prejuízo da fruição.

Exemplo:

a) período aquisitivo normal: 03.03.2020 a 02.03.2021;

b) período concessivo: 03.03.2021 a 02.03.2022;

c) fruição: 05.04.2022 a 04.05.2022 (acumuladas);

d) pagamento em dobro da remuneração relativa as férias do período aquisitivo 2020/2021,


assim como da gratificação das férias.

4.3 Considera-se acumulação das férias os dias em que a fruição extrapolar o respectivo
período concessivo, hipótese em que o pagamento em dobro será calculado proporcionalmente
a esses dias.

5 PERCENTUAL DO EFETIVO EM FÉRIAS

5.1 Nenhum órgão poderá ter mais de 20% do seu efetivo em gozo simultâneo das férias, com
exceção das seguintes áreas:

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a) jurídica (Departamento Jurídico - DEJUR e órgãos subordinados), que deverá programar as


férias de seus empregados considerando-se os recessos dos tribunais;

b) Corregedoria, para que se estabeleça adequado planejamento do efetivo que compõe as


comissões de sindicâncias e tomadas de contas especiais e para que se garanta a regular
prática dos atos, com a presença dos membros regularmente designados;

c) Auditoria - AUDIT, para planejamento adequado das auditorias a serem realizadas ao longo
do ano e para que se produzam informações suficientes para a prestação de contas dos
Correios;

d) Gerências de Contabilidade Societária - GCOS, de Conciliação Contábil - GCON e de


Diretrizes e Padrões Contábeis - GDPC do Departamento de Contabilidade - DECON, com
percentual máximo de 30%, considerando a necessidade de registros, análises, conciliações
contábeis, fechamentos mensal, trimestral e anual, compreendendo o levantamento do Balanço
Patrimonial, elaboração da Demonstração do Resultado e preparação das Demonstrações
Financeiras;

e) os órgãos pertencentes à estrutura do Departamento de Controle Interno - DCINT/DIGOE,


para o adequado planejamento e execução das atividades relacionadas à atribuição de controle
interno, ao longo do ano, e para o atendimento das contingências oriundas da alta administração
da Empresa e de órgãos de controle externo;

f) Presidência - PRESI, Gabinete da Presidência - GAPRE; Gerência de Relacionamento


Institucional - GRIN e Gerência Administrativa da Presidência - GEAP, devido à natureza das
atribuições conduzidas por essas unidades, os gestores, poderão decidir pela concessão de
férias aos empregados a eles diretamente subordinados, em um percentual superior ao limite
ora definido.

5.1.1 No cômputo do percentual limite estabelecido no subitem 5.1, não deve ser considerada
a sobreposição de até 2 (dois) dias na marcação das férias.

5.2 Deverá ser priorizado no agendamento das férias:

a) programação das férias de empregadas em período subsequente ao final da licença


maternidade, observado o respectivo período aquisitivo;

b) programação compulsória das férias, estabelecida pelo órgão de administração de pessoal,


aos empregados que, em razão de afastamentos, tenham tido o período concessivo expirado
durante o afastamento;

c) programação compulsória das férias à aprendiz gestante;

d) concessões das férias aos demais membros da mesma família que trabalhem nos Correios,
caso um desses tenha programação das férias estabelecida por força do vencimento do período
concessivo, e se disso não resultar prejuízo ao serviço.

5.2.1 As prioridades descritas no subitem 5.2 devem ser contabilizadas no percentual de 20%
estabelecido no subitem 5.1.

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5.2.2 Nos meses em que as férias programadas contemplem somente as situações descritas
no subitem 5.2, alíneas de “a” a “d”, o órgão poderá superar os 20% de efetivo em gozo das
férias.

5.2.3 No caso de agências, poderá ser considerado o efetivo total dos Master Code Unit - MCUs
subordinados à Região de Atendimento e Vendas - REATE para o cálculo de 20% do efetivo
em gozo das férias.

5.2.3.1 A fração no cálculo percentual corresponderá a 1 (um) empregado.

6 PROGRAMAÇÃO DAS FÉRIAS

6.1 As férias a serem concedidas em um exercício deverão ser programadas pelo gestor da
unidade, no exercício anterior, por meio do módulo gestor do sistema Populis.

6.2 Até o mês estabelecido pela Empresa, o gestor deverá programar as férias dos seus
empregados para o ano subsequente, contemplando-se os seguintes dados:

a) data de início do período de fruição das férias;

b) quantidade de dias;

c) opção pela conversão ou não em abono pecuniário;

d) opção pelo não adiantamento de salário nas férias;

e) opção pelo recebimento ou não de 50% do 13º salário.

6.3 O gestor deve certificar-se de que não há empregado com férias programadas para início
no período de 2 (dois) dias que antecedem repouso semanal remunerado ou feriados, de que
não há empregados sem férias marcadas e que os avisos emitidos estão devidamente
assinados e arquivados.

6.4 O empregado deve conferir sua programação de férias por meio de acesso ao RH 24 horas.

6.5 Na ausência de programação por parte do gestor, o sistema Populis, automaticamente,


programará as férias para o último período de fruição em que o empregado poderá gozar suas
férias, para assim não haver o risco de acumulação. As férias programadas pelo sistema,
automaticamente, não poderão ser alteradas, salvo nos casos de afastamentos, previstos no
item 9 deste Anexo ou para correção de programações conflitantes com outras vedações legais.

6.6 Alteração na Programação das Férias

6.6.1 O prazo para solicitação de alteração das férias é de até 40 (quarenta) dias antes da data
do início do novo período de fruição, no caso de antecipação, ou antes da data do início da
fruição anteriormente marcada, no caso de adiamento das férias.

6.6.2 Ocorrendo alteração, após a emissão do aviso prévio das férias, deverão ser adotadas as
seguintes providências, conforme o caso:

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a) adiamento do período programado: cancela-se o aviso prévio das férias e faz-se novo
comando, alterando-se o período de fruição;

b) antecipação do período programado: cancela-se o aviso prévio das férias e emite-se novo
aviso;

c) requerimento de abono pecuniário: cancela-se o aviso prévio das férias e emite-se novo
aviso com a alteração do período de fruição, em face da concessão do abono pecuniário
requerido;

d) cancelamento das férias, sem data prevista para fruição:

I - suspensão do contrato: excluir do cadastro das férias o período programado;

II - demais casos: o sistema Populis, automaticamente, programará as férias para o último


período de fruição, em que o empregado poderá gozar suas férias, para assim não haver o risco
de acumulação;

III - cancela-se o aviso prévio das férias e faz-se novo comando, alterando-se o período de
fruição.

6.6.3 Para os casos acima relacionados, caso os avisos das férias já tenham sido assinados
pelo gestor e entregue ao empregado, é necessária a autorização formal do empregado para o
respectivo cancelamento. Essa autorização e os avisos das férias deverão ser arquivados na
unidade, juntamente com o Atestado de Saúde Ocupacional - ASO e Gerenciamento de
Competências e Resultados - GCR.

6.7 Mudança de Período Aquisitivo - Afastamento

6.7.1 Os empregados afastados, quando do retorno, deverão ter as suas férias programadas
imediatamente. O órgão de administração de pessoal, ao efetivar o retorno do empregado
afastado no sistema Populis, deverá efetuar a conferência do período aquisitivo e, se for o caso,
fazer os ajustes necessários.

7 AVISO PRÉVIO DAS FÉRIAS

7.1 A emissão do aviso prévio das férias será de responsabilidade do órgão/unidade de lotação
do empregado.

7.2 Em qualquer circunstância, o gestor deverá emitir as 2 (duas) vias do aviso prévio das
férias, por meio do módulo gestor do sistema Populis, e entregar ao empregado com
antecedência mínima de 30 (trinta) dias.

7.3 Nas unidades que não dispuserem de impressora, o aviso deverá ser solicitado à área
administrativa de apoio de seu órgão/região.

7.4 Caberá ao gestor o controle do recebimento dos avisos com o ciente do empregado, os
quais deverão ser arquivados na unidade juntamente com ASO e GCR. O prazo de guarda é
de 2 (dois) anos na unidade, acrescido de 5 (cinco) anos no arquivo central.

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Nota: o não arquivamento, pelo gestor, dos avisos prévios das férias de todos os empregados
do órgão/unidade de lotação, poderá acarretar multa, no caso de irregularidade apontadas pelos
órgãos externos reguladores.

8 ABONO PECUNIÁRIO

8.1 Por opção do empregado, 1/3 dos dias das férias a que tiver direito poderá ser convertido
em abono pecuniário, no valor da remuneração que lhe seria devida nos dias correspondentes.

8.1.1 A opção pelo abono pecuniário impossibilitará o empregado de usufruir as férias em 3


(três) períodos, uma vez que se faz necessário o cumprimento dos períodos mínimos de dias
previstos na CLT.

8.2 Composição do Abono Pecuniário

8.2.1 O abono pecuniário tem por base de cálculo a remuneração que o empregado estiver
percebendo no período relativo ao abono.

8.2.2 Quando o período do abono pecuniário recair no mês em que houver mudança salarial, o
valor a ser pago será calculado com base na remuneração que lhe seria devida nos dias
correspondentes ao abono.

Exemplo: o empregado marcou suas férias para o período de 12.07 a 10.08 com abono
pecuniário no final e, a partir do dia 01.08, houve reajuste salarial de 5%. Deverá receber a
diferença salarial referente aos dias correspondentes ao reajuste.

8.3 Requerimento ou Cancelamento da Conversão do Abono Pecuniário

8.3.1 A concessão do abono pecuniário poderá ser solicitada após o período de programação
das férias ou cancelada se o empregado, assim o requerer, até 40 (quarenta) dias antes da
data prevista para fruição.

8.4 Abono Pecuniário - Faltas

8.4.1 As faltas ocorridas no período de cumprimento do abono pecuniário deverão ter o mesmo
tratamento das faltas injustificadas e serão descontadas na folha de pagamento do mês
subsequente, não anulando o direito ao abono, influindo, porém, na proporcionalidade das férias
do período concessivo seguinte.

9 AFASTAMENTOS

9.1 Licença Médica e/ou Licença Maternidade Durante as Férias

9.1.1 O empregado que, no curso de suas férias for acometido por doença, não terá suas férias
interrompidas, ou seja, gozará suas férias normalmente.

9.1.2 No término das férias, caso o empregado não esteja apto para o trabalho, a Empresa
deverá pagar até os primeiros 15 (quinze) dias de afastamento, mediante atestado, contados a
partir da data em que o empregado deveria retornar das férias.

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9.1.3 Quando a empregada gestante estiver no gozo das suas férias e ocorrer o nascimento de
seu filho, as férias ficarão suspensas até o retorno da licença maternidade. Ao término da
licença a empregada fruirá o restante dos dias das férias.

9.1.4 Empregada em gozo de licença maternidade (120 dias) e licença adoção (120, 60 e 30
dias), com férias programadas para iniciar ao final da licença, deverá ter a data de retorno
lançada no sistema, visando ao pagamento das férias, por meio de cálculo individual.

9.1.5 Estando as férias programadas para início após o término da licença e com data de
retorno lançada no sistema, o cálculo será efetuado, automaticamente, nas datas de créditos
constantes do cronograma.

9.2 Período Aquisitivo Dilatado

9.2.1 Considera-se período aquisitivo dilatado a soma dos períodos anterior e posterior nos
seguintes afastamentos:

a) suspensão de contrato de trabalho a pedido;

b) suspensão de contrato de trabalho para prestar serviço ao sindicato, sem ônus para a
Empresa;

c) suspensão de contrato de trabalho para cumprimento de mandato eletivo, sem ônus para a
Empresa;

d) suspensão de contrato de trabalho para serviço militar obrigatório;

e) suspensão de contrato com base na lei de greve;

f) falta por benefício previdenciário negado.

9.2.2 Quando ocorrer a suspensão do contrato de trabalho, pelos motivos citados no subitem
9.2.1 deste Anexo, independentemente do tempo de afastamento, interrompe-se a contagem
dos meses que compõem o período aquisitivo, iniciando-se a contagem, data a data, a partir do
retorno do empregado, até a integralização dos 12 (doze) meses trabalhados, ocasionando, por
conseguinte, um novo período aquisitivo, conforme exemplo a seguir:

Exemplo:

a) admissão: 03.03.2020;

b) período aquisitivo normal: 03.03.2020 a 02.03.2021;

c) período da suspensão contratual, a pedido: 03.06.2020 a 03.10.2020 (4 meses);

d) data da reassunção: 04.10.2020;

e) período trabalhado, antes da suspensão contratual, a pedido: 03.03.2020 a 02.06.2020 (3


meses);

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f) período a ser trabalhado para integralizar o período aquisitivo completo de 12 (doze) meses:
04.10.2020 a 03.07.2021 (9 meses);

g) período aquisitivo dilatado: 03.03.2020 a 05.07.2021;

h) novo período aquisitivo: a partir do término do período aquisitivo dilatado: 06.07.2021 a


05.07.2022 (e assim por diante).

9.3 Afastamentos pelo INSS - Novo Período Aquisitivo

9.3.1 Nos casos de afastamento pelo INSS por auxílio-doença ou por acidente de trabalho, por
mais de 6 (seis) meses, ou seja, acima de 182 (cento e oitenta e dois) dias, consecutivos ou
não, em um mesmo período aquisitivo, o empregado perderá o direito às férias relativas a esse
período e iniciará novo período aquisitivo, a partir da data do retorno ao efetivo exercício.

Exemplo 1: empregado admitido em 01.02.2021, afastado no período de 01.03 a 08.09.2021


(6 meses e 8 dias) e que tenha retornado em 09.09.2021:

a) período aquisitivo normal: 01.02.2021 a 31.01.2022;

b) obs.: houve perda de período das férias, devido ao afastamento;

c) novo período aquisitivo após o afastamento: 09.09.2021 a 08.09.2022.

Exemplo 2: empregado admitido em 01.02.2020, afastado no período de 20.08.2020 a


20.05.2021 (9 meses). Embora tenha se afastado por 9 (nove) meses, não ocorreu alteração
de período aquisitivo, em razão de não ter ficado afastado por período superior a 6 (seis) meses
em um mesmo período aquisitivo:

a) primeiro período aquisitivo: 01.02.2020 a 31.01.2021;

b) afastamento: 20.08.2020 a 31.01.2021 (165 dias, período inferior a 6 meses, não


ocasionando perda das férias);

c) segundo período aquisitivo: 01.02.2021 a 31.01.2022;

d) afastamento: 01.02.2021 a 20.05.2021 (109 dias, período inferior a 6 meses não


ocasionando perda das férias);

e) período de afastamento: 20.08.2020 a 20.05.2021 - corresponde a 5 (cinco) meses e 12


(doze) dias no período aquisitivo 2020/2021 e 3 (três) meses e 20 (vinte) dias do próximo
período aquisitivo 2021/2022.

9.4 Férias Adquiridas e não Gozadas

9.4.1 As férias relativas ao período aquisitivo completado antes do afastamento e não gozadas,
deverão ser concedidas imediatamente após o empregado reassumir o exercício de suas
funções, sem que sejam consideradas como acumuladas.

9.4.2 A data será definida pelo órgão corporativo de administração da folha de pagamento,
respeitando o cronograma de pagamento.

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10 PERDA DO DIREITO A FÉRIAS

10.1 Não terá direito à concessão das férias o empregado que durante o período aquisitivo
incorrer nas seguintes situações:

a) houver faltado mais de 32 (trinta e dois) dias;

b) tiver percebido do INSS prestações de acidentes de trabalho ou de auxílio-doença por mais


de 6 (seis) meses, embora não contínuos;

c) deixar o emprego e não ser readmitido dentro dos 60 (sessenta) dias subsequentes à sua
saída;

d) deixar de trabalhar, com percepção do salário, por mais de 30 (trinta) dias, em virtude de
paralisação parcial ou total dos serviços da Empresa;

e) permanecer em gozo de licença, com percepção de salários, por mais de 30 (trinta) dias,
como em caso de calamidade pública, dentre outros motivos de afastamento;

f) afastamento para tratamento de saúde de empregado aposentado em atividade por mais de


6 (seis) meses, embora não contínuos.

10.2 As ausências por motivo de suspensão disciplinar incidirão para redução das férias como
se fossem faltas injustificadas.

10.3 Para cada dois meios períodos de ausências não justificadas no período da manhã ou da
tarde, considera-se uma falta injustificada para os empregados com jornada de trabalho de 8
(oito) horas, sendo computadas como faltas para efeito de redução das férias.

11 EMPREGADOS APOSENTADOS EM ATIVIDADE

11.1 Aos empregados aposentados que se encontram em efetivo exercício e que tenham seu
contrato de trabalho suspenso por motivo de doença, aplica-se o disposto no item 10 deste
Anexo.

12 GRATIFICAÇÃO DAS FÉRIAS

12.1 A gratificação das férias consiste em parcela pecuniária devida a todos os empregados
por ocasião de suas férias, correspondente a 33,33% (1/3 constitucional) sobre a remuneração
das férias.

12.2 Gratificação Proporcional - Faltas

12.2.1 No caso das férias reduzidas, em razão de faltas ocorridas durante o respectivo período
aquisitivo, o valor da gratificação será proporcional aos dias das férias a que o empregado tiver
direito.

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12.2.2 Em processos de rescisão do contrato de trabalho, sendo as férias reduzidas, em razão


das faltas ao serviço, a gratificação das férias deverá ser na proporção de 30 (trinta), 24 (vinte
e quatro), 18 (dezoito) ou 12 (doze) dias, conforme o caso.

12.3 Gratificação - Férias Fracionadas

12.3.1 Sendo as férias usufruídas em até 3 (três) períodos, a gratificação das férias deverá ser
paga, proporcionalmente, aos dias de fruição.

12.4 Gratificação - Rescisão

12.4.1 Se na quitação, as férias forem proporcionais, o pagamento da gratificação deverá ser


equivalente ao valor da fração devida, calculada de acordo com a proporcionalidade das férias.

13 REMUNERAÇÃO

13.1 A remuneração relativa ao adiantamento das férias e as demais verbas deverão ser pagas
ao empregado, ao dirigente e ao cedido até 2 (dois) dias antes do início das férias.

13.2 O empregado ocupante de função, não deverá ser dispensado da respectiva função
durante o período de fruição das férias, ressalvados os casos excepcionais.

13.3 Composição da Remuneração

13.3.1 Na composição da remuneração, para fins das férias, incluem-se os valores relativos a:

a) salário-base;

b) gratificação de função;

c) gratificação por tempo de serviço (anuênio e quinquênio);

d) adicional por serviços extraordinários (média);

e) adicional por serviço noturno (média);

f) adicional de insalubridade e/ou periculosidade (média);

g) Adicional de Transferência - AT;

h) adicional de fim de semana;

i) diferencial de mercado;

j) Índice de Gratificação de Qualidade e Produtividade - IGQP;

k) outras parcelas determinadas por via judicial;

l) Adicional de Atendimento em Guichê - AAG;

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m) Adicional de Atividades de Distribuição e/ou Coleta - AADC;

n) Adicional de Atividades de Tratamento - AAT;

o) complemento de piso salarial.

13.3.2 Quando parte do período das férias recair no mês em que a remuneração do empregado
tenha sofrido alteração, não é devido pagamento de diferenças das verbas das férias, salvo se
o início das férias for posterior ao reajuste salarial ou quando se tratar de abono pecuniário cujo
cálculo observará a proporcionalidade dos dias do abono.

13.3.3 Quando o empregado for designado/dispensado da função gerencial/técnica/atividades


especiais, o valor das verbas referentes às férias corresponderá à remuneração devida no dia
do início da sua fruição.

13.4 Média de Proventos

13.4.1 Se na concessão das férias o empregado não estiver mais recebendo os adicionais de
insalubridade e periculosidade, a que tiver direito no decorrer do período aquisitivo
correspondente, ou se o valor destes adicionais não tiver sido uniforme, deverá ser considerada
para o pagamento do adiantamento das férias, a média duodecimal recebida naquele período
(média de proventos).

13.4.2 Os valores referentes às horas-extras, adicional noturno, repouso trabalhado e adicional


de fim de semana proporcional, a que tiver direito no decorrer do período aquisitivo
correspondente, serão considerados para o pagamento junto à remuneração das férias, pela
média duodecimal recebida naquele período como média de proventos.

13.5 Pagamento das Férias

13.5.1 O pagamento do adiantamento das férias será realizado com base na situação cadastral
vigente, juntamente aos valores correspondentes ao abono pecuniário e ao adiantamento de
50% do 13º salário, quando solicitado, bem como da gratificação das férias - 1/3 constitucional,
conforme cronograma de processamento da folha de pagamento, observando-se o prazo legal.

13.5.2 No caso das férias fracionadas em 2 (dois) ou 3 (três) períodos: o pagamento do


adiantamento das férias, do 1/3 constitucional, corresponderá à proporcionalidade dos dias de
fruição.

13.5.3 Quanto ao adiantamento de 50% do 13º salário, o empregado deverá optar pelo
recebimento em apenas 1 (um) dos períodos.

13.5.4 O valor do adiantamento de férias será pago a todos os empregados por ocasião de sua
fruição, em valor equivalente a um salário-base, acrescido de anuênio ou quinquênio, do IGQP
incorporado e, quando for o caso, da gratificação de função proporcionalmente aos dias de
fruição.

13.5.5 Os Correios mantêm para todos os empregados o pagamento desse adiantamento, a ser
restituído em uma única parcela no mês subsequente à data fim do período de fruição das férias,
independentemente da opção por abono pecuniário.

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Exemplo: empregado cujo período de fruição teve início no dia 15 de março e término no dia 14
de abril: o adiantamento das férias será pago na folha de pagamento do mês de fevereiro e
descontado na folha de pagamento do mês de maio.

13.5.5.1 O adiantamento citado será inserido para todos os casos de programação automática
de férias.

13.5.5.2 O empregado poderá, optar por não receber o adiantamento citado.

13.6 Pagamento na Rescisão

13.6.1 No caso de rescisão do contrato de trabalho, deverá ser paga ao empregado, nas verbas
rescisórias, a remuneração das férias não gozadas relativas ao período aquisitivo que já tenha
adquirido direito.

13.6.2 A remuneração relativa ao período aquisitivo incompleto (férias proporcionais - menos


de doze meses de serviço), desde que a demissão não seja por justa causa, deverá ser paga
na rescisão, na proporção de 1/12 por mês completo trabalhado ou fração superior a 14
(quatorze) dias contados, a partir do primeiro dia do período aquisitivo.

13.6.3 O aviso prévio, ainda que indenizado, é computado como tempo de serviço para todos
os efeitos trabalhistas, inclusive férias, conforme previsto na CLT.

Exemplo 1: empregado admitido em 18.08.2011 e demitido em 10.10.2013, sem justa causa:

a) férias relativas a 2011/2012: gozadas;

b) férias relativas a 2012/2013: período aquisitivo completo, férias não gozadas e pagas
integralmente na rescisão;

c) projeção do aviso prévio: 10.11.2013;

d) férias relativas a 2013/2014: proporcional a 2/12, considerando a data de admissão e a


projeção do aviso prévio.

Exemplo 2: empregado admitido em 10.10.2013 e desligado em 15.05.2014, a pedido:

a) período aquisitivo: 10.10.2013 a 09.10.2014;

b) férias proporcionais ao período de 10.10.2013 a 15.05.2014 = 8/12.

13.6.4 Ao empregado demitido por justa causa não é devido o pagamento das férias
proporcionais, independentemente, do tempo de serviço, conforme previsão na CLT.

13.7 Ressarcimento das Férias não Gozadas

13.7.1 Se o empregado, por qualquer motivo, não gozar as férias no período de fruição
programado, após ter recebido o pagamento das verbas das férias, o ressarcimento à Empresa
deverá ser efetuado de imediato, por meio de depósito e envio de comprovante de recebimento
ao órgão de administração da folha de pagamento, pelo valor bruto, quando o mês de

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competência das referidas férias estiver fechado, sendo da responsabilidade do empregado os


valores do Imposto de Renda - IR, do INSS e demais descontos registrados na folha das férias.

13.7.2 Na situação em que a competência das férias for do mês seguinte e os encargos ainda
não tiverem sido apropriados e nem recolhidos, a devolução poderá ser feita pelo valor líquido.

13.8 Desconto de Pensão Alimentícia nas Férias

13.8.1 Quando a sentença judicial conceder pensão alimentícia e determinar que o percentual
devido incidirá sobre rendimentos, salários, vencimentos, remuneração ou proventos, o
desconto da pensão incidirá também sobre as férias.

14 COMPOSIÇÃO DO ADIANTAMENTO DO 13º SALÁRIO

14.1 O adiantamento do 13º salário (1ª parcela) é constituído de 50% da remuneração do


empregado, do mês anterior, calculados com base nas seguintes parcelas:

a) salário-base;

b) gratificação de função;

c) gratificação por tempo de serviço (anuênio/quinquênio);

d) adicional por serviço noturno;

e) adicional de insalubridade/periculosidade;

f) adicional de fim de semana;

g) adicional de transferência;

h) Índice de Gratificação de Qualidade e Produtividade - IGQP;

i) diferencial de mercado;

j) outros determinados por via judicial.

14.2 Para o cálculo do 13º salário, deverá ser considerado o mês civil de 30/31 dias, sendo
tido como mês completo a fração igual ou superior a 15 (quinze) dias.

15 REQUERIMENTO DE ADIANTAMENTO DO DÉCIMO-TERCEIRO SALÁRIO

15.1 O empregado poderá receber, juntamente com o adiantamento das férias, 50% do 13º
salário (1ª parcela), caso manifeste sua opção na programação das férias.

15.1.1 O empregado que gozar férias em mais de 1 (um) período no mesmo ano deverá optar
pelo recebimento do 13º salário em apenas 1 (um) dos períodos.

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15.2 O empregado que não requerer o adiantamento de 50% do 13º salário, por ocasião da
programação das férias receberá esta parcela no mês de novembro.

15.3 Os 50% restantes serão pagos até 20 (vinte) de dezembro do ano em curso.

15.4 O adiantamento de 50% do 13º salário requerido para recebimento na folha das férias,
poderá ser cancelado pelo gestor, caso o interessado faça solicitação nesse sentido até 40
(quarenta) dias antes do início da fruição das férias.

15.5 Resumo das Orientações Relativas ao Adiantamento do Décimo-Terceiro Salário

15.5.1 Alternativa A

15.5.1.1 Opção: adiantamento do 13º salário.

15.5.1.2 Ação do empregado: marcar “N” na coluna do 13º salário, na programação das férias.

15.5.1.3 Resultado da opção feita pelo empregado:

a) receberá 50% do 13º salário no mês de novembro;

b) não receberá a antecipação do 13º salário nas férias.

15.5.2 Alternativa B

15.5.2.1 Opção: adiantamento do 13º salário.

15.5.2.2 Ação do empregado: marcar “S” na coluna do 13º salário na programação das férias.

15.5.2.3 Resultado da opção feita pelo empregado:

a) receberá 50% do 13º salário com o pagamento das férias;

b) não receberá as antecipações do 13º salário no mês de novembro;

c) receber adiantamento de 50% do 13º salário por ocasião das férias que ocorrerem de janeiro
a novembro.

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