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LEI NO 1565 DE 18/ABRIL DE 1208 4

EMENTA: Dispõe sobre as condições para edi


ficação no perimetro urbano ao Mu
nicípio de Araripina

CAPITULO 1
Das Condições Gerais

ia e
e
Art. “o -A, . execução de toda e. qualquer edificação,

rage
- demolição, ampliação ou reforma, esta sujeita as disposições desta lei, bem co
“. mo de acordo com a Lei de Parcelamento do Solo Urbanoe a Lei de Zoneamento Ur

eee
-bano em vigor.

St
Art. 29 - Para efeito de aplicação desta Lei, utilizam-se as de

a
“- finições de expressões, siglas e fórmulas constantes em glossario anexo.

CAPITULO 11
Das Normas para Edificação nos Terrenos

DG
SEÇÃO
Terrenos Edificaveis

Art. 30 - E considerado proprio para edificar o terreno, Tote


ou gleba. que satisfaça os seguintes requisitos:

I - tenha divisa de frente e acessibilidade para via ou Togra


douro público oficialmente reconhecido; Ar

TI - tenham forma e dimensões que atendam aos “dispositivos. da


Legislação Urbana em vigor.

Art. 49 - Os terrenos em area urbanizada, situados entre lotes,


construções, ou ainda que resultantes de prédios demolidos, serao aceitos com
“as dimensões que constem de escrituras publicas anteriores, podendo | receber.
“edificação desde que sejam observadas as determinações deste Codigo.
1

SEÇÃO II
Relacionamento entre as Dimensoes das Edificações e os Terrenos
terrenos deverao ocupar área e espa
Art. 59 - As edificações nos

-ço segundo os seguintes indices: +

de utilização e afastamentos.
- Taxa de ocupação, coeficiente
constantes da Lei de Zoneamen
frontais, Yaterais e de fundos,

to Urbano em vigor.
1

SEÇÃO III
Fundações

serão obrigatoriamente con


Art. 69 - Nos calculos das fundações
vizinhas e os Jogradouros publi
os efeitos para com as edificações
siderados
ou instalações de serviços publicos.
“cos

poderao invadir o jeito da


Unico - As fundações não
a Parágrafo
via publica.

SEÇÃO IV
Das Áreas de Iluminação e Ventilação

alem dos afastamentos exi


Art. 79 - Toda e qualquer edificação,
=
as exigências mínimas de ilumina
poderão dispor de áreas que satisfaçam
gidos,
em: area principal, area secundaria
-ção e ventilação, que são classificados

ãrea abêrta e area fechada.

SUBSEÇÃO 1
Das Áreas Principais e Secundarias

satisfazer as seguin
89 - As areas principais deverao
Art.
tes exigencias:

forem fechados ou de divisa:


I- quando
de oito metros quadrados (8,00m");
a) ter área minima
um cilindro cuja base & um circu..-
b) permitir a inscrição de
de diâmetro, no mínimo (ver fi
Jo de dois metros (2,00m)
gura 1 do Anexo 1);
de cada piso acima do 29
permitir a inscrição, ao nível
c)
cujo diametro (d) mi
pavimento, de um circulo horizontal

seja dado pela formula seguinte:


nimo
+ 0,5 (n-2), sendo N = nº de pavimentos
D = 2,00m
II - quando forem abertas:

a) permitir a inscrição de um cilindro cuja base e um cir


culo de (um metro e cinquenta centimetrod) 1,50m de
diametro, no minimo (ver figura nº 1);
--

b) permitir a incrição ao nível de cada piso aima do 20


de um circulo
pavimento, horizontal cujo diametro (d)
mínimo seja dado pela formula seguinte: d = 1,50m+0,5
(n-2), sendo n = número de pavimentos.

Art. 99 —- As areas secundárias (abertas ou fechadas) deve


rão satisfazer as seguintes condições:

a) quando fechada, ter área minima de quatro metros quadrados


== (4,00m?); -
“b) permitir a inscrição de um cilindro cuja base é um círculo-
horizontal de um metro e cinquenta centimetros (1,50m) de
- diametro,
no mínimo (ver figura 2 Anexo 1);

c) permitir a inscrição ao nivel de cada piso, acima do 20 pa


vimento, na forma da alínea "C” do item
I do parágrafo ante
rior.
i “a

Art. 10 - - Os círculos inscritos às areas a que se referem


os “arts. 80 e 90 deste codigo, poderão ser transformados numa elipse,des
de que satisfaçam as seguintes condições:
ca
fi

I - os compartimentos:
de permanencia prolongada terão os seus
vãos perpendiculares ao eixo maior da elipse.

II - os eixos da elipse terão em relação ao diametro do circu


lo a seguinte proporcionalidade:

“ Aco,85R ou A-0,85D
2
B.17,40R ou B=1,40D

Em que:
D = diametro do Circulo
A eixo menor da elipse
H

'B eixo maior da elipse


H

R raio do circulo
H
CAPÍTULO III
Dos Compart imentos

SEÇÃO 1 4
Numinação, Ventilação, Dimensões, Pe-Direito e Areas Mínimas

Art. 1] » os compartimentos deverão ter conformação e dimensões


adequadas à função ou atividade que possam comportar obedecendo entao à se
guinte tabela: (ver figura nº 3).

| —
- [AREA DE | AREA MINIMA
COMPARTIMENTO SE- | TrumINaÇÃO E| EXIGIDA PARA [MO|DIACIRC
METRO MINI| pE- DIREITO MI.
.HORI= | NIMO
GUNDOA PERMANEN- | VENTILAÇÃO “| O COMPARTI - |ZONTAL.
CIA. MENTO (mí)
Poco onga da - Cozinha
—Xm) (m)
1/6 da rea
| (Salase Quartos) | do piso * -- 5,00 1,80 2,60
“Transiionia Circula W/2 da area
“ ções.. ,sbanneiros e do piso 1,00 0,80 2,30
areas de serviço |
3 Dal Ef a ABrai

Parágrafo 19 -"0 pe- direito minimo sera obrigatorio apenas na


parte correspondente à área exigida para o compartimento (ver figura 4 no Ane
xo 1).

Paragrafo 29 - Para efeito de insolação, iluminação e ventila -


ção, todo 0 compartimento deverã dispor de abertura direta para Togradouro, es
paço externo, área aberta ou area fechada.

Paragrafo 39 - As ãreas mínimas dos sanitários e banheiros deve


rão obedecer àas normas da companhia concessionária do serviço d'agua.

Para: 1 veça sanitária - área minima de 1,00mí.2


ao. - +... 2
2 peças sanitarias - àrea minima de 0,90m p/ peça
3 peças sanitárias - area minima de 0,85m p/ peça
4 peças sanitárias - área mínima de 0,80m p/ peça

CAPÍTULO IV
. Dos Vãos: de Acesso

Art.12 - Os vãos de acesso ( portas) dos compartimentos obedece


rão às larguras mínimas seguintes:
«mx
=" =

pen
Da

a) 0,80m (oitenta centimetros) para:


salas, salas destinadas a comercio, negócios e atividades pro
fissionais; >
E

b) 1,50m (um metro e cinquenta centimetros):


para lojas;
c) 0,70m (setenta centimetros) para:
b cozinhas, copas e dormitórios;
do d) 0,60m (sessenta centimetros) para:
) banheiros e lavatórios.

pos Art.
13 - À altura minima para os vãos de acesso e de 2,10m(dois
) metros e dez centimetros).

CAPITULO V
. NE Das Circulações

SEÇÃO 1
Circulações e em um Mesmo Nível ——

Art. 14 - Às passagens ou corredores deverão ter largura sufi 1


* ciente para o escoamento dos compartimentos ou setores da edificação que dao
acesso:

I - quando de uso comum a largura minima serã de 1,20m;


is

II.- quando de uso privativo a largura minima sera. de 0,80m. -


ES

SEÇÃO II
e

Circulações em Níveis Diferentes ——

SUBSEÇÃO 1 !
Escadas

Art. 15 - As escadas deverão obedecer às seguintes dimensões mi


nimas: (ver figura n9 5).

1 - largura de 0,80m (oitenta centimetros) para escada de uso


privativo de 1,20 (um metro e vinte centimetros) para uso coletivo;

II - altura de degraus 0,16m (dezesseis centimetros)


IH - profundidade ou largura do degrau 0,25m (vinte e cinco centi
metros);
EEE Eva pps RC
er sn ACRE pets boa 1 Corupam
EMA TT st gi

IV - altura de 2,00m (dois metros) nas passagens sob os Tances


da escada;

V - sempre que a escada vencer uma altura superior a 3,00m,


(três metros) deve ser intercalado um patamar de profundi
dade igual à largura da escada.

Parãgrafo 10 - Nas escadas de utilização eventual, a largura po


dera ser reduzida para 0,60m (sessenta centimetros).

Parágrafo- 29 - As larguras míniiinas exigidas, serao para uma exten


sao de ate 5,00m (cinco metros), excedido este comprimento, havera um acresci
-mo de 0,05m (cinco, centimetros) na largura, para cada metro ou fração do ex
cesso.

Parágrafo 30. + Nas. edificações de grande porte as escadas deverão


“obedecer aos dispositivos de combate a incêndios e as normas da ABNT.

SUBSEÇÃO
II
Rampas

Art. 1E - As rampas deverão apresentar larguras similares. as


“das escadas, e declividade maxima de 10% (dez por cento).

Art. TZ - Para qualquer declividade da rampa, o piso devera ser


revestido com material anti- -derrapante.

CAPTITIULO VI
Dos Materiais de Construção

Art. 18 - A estabilidade, segurança, higiene, salubridade, con


forto térmico e acústico das edificações deverão ser assegurados pelo conve
niente emprego, dimensionamento e aplicação dos materiais construtivos de
acordo com formas em vigor da ABNT.

CAPITULO VII
Das Vitrinas, Toldos e Marquises

SEÇÃO 1
Vitrinas

Art. 19 - Sera permitida a instalação de vitrinas e mostruários


de entrada, ou constituindo conjunto — ocupando
em passagens, corredores, vaos
a passagem livre não seja reduzida a menos
amplas entradas de Tojas desde que

de 1,20m (um metro e vinte centimetros) de largura.

balcões, quando projetadas em frente a


Art. 20 - As vitrinas,
o afastamento minimo de 0,60 (sessenta cen
vaos de entradas deverão respeitar
timetros) das soleiras.

Art. 21 - As vitrinas quando separadastdas edificações, utilizando

obrigatório do alinhamento ou das divisas do lote e


as faixas de recuo mínimo
na taxa de ocupação, deverão satisfazer aos requisitos seguin
não considerados l

tes: (ver fig.6)

a) área maxima de 1,00m? (um metro quadrado);

- - b) ficarem afastadas entre si e da edificação, pelo menos 1,50m


(um metroe cinquenta centimetros).

1 SEÇÃO II
Toldos

Art. à2. -- Nenhuma das partes dos toldos podera ficar a menos de
nm
2,20m (dois metros e vinte centimetros) de altura, em relação ao piso externo,
apenas das colunas de suporte ou das ferragens de fixação a pare!
com exceção
de.

Art.. 23 - Para não serem incluídos na taxa de ocupação do lote


utilizar os recuos minimos obrigatórios do alinhamento e das divi- ()
ou poderem
sas do lote, deverão obedecer às seguintes exigencias:

1- deverão ser engastados na edificação, não podendo | haver

colunas de apoio na parte que avança sobre o recuo;

IH - quando abertos poderão avançar «o niximo ate a metade do;


recuo obrigatório do alinhamento ou divisa do lado consi il.

derado, ficando porem sujeito em qualquer caso, a um balan do

ço maximo de 2m (dois metros); Í no


III - quando recolhidos ou retraidos não deverão apresentar sa |
Jiencia superior a 0, 40m (quarenta centimetros) sobre a nd+
E
nha do recuo obrigatório; É
f
IV - não prejudicarem a arborização e a iluminação publica ê E

não ocultarem placas de nomenclatura de logradouros. F


Lo

é
A NTE RE POUR SS COS A presa? “o : o Le ENFERMOS

13.

SEÇÃO III
Marquises

Art. 24 - Sera permitida a construçao de marquises na testada

dos edifícios construídos no alinhamento dos logradouros, desde que obedeçam

as seguintes condições: (ver figura nº 7).

I - não terem balanço que exceda de 3,00m (tres metros) seja


qual for a largura do passeio, mantendo-se esse balanço
afastado no mínimo 0,50m (cinquenta centimetros) da face
do meio-fio;

II - não apresentarem quaisquer dos seus elementos, inclusive


bambinelas fixas, abaixo da cota de 3,00m (três metros)re
- ferida ao nível de passeio;

“JI - terem na face Superior, caimento em direção a fachada do

edificio junto a qual sera convenientemente disposta, ca


“Tha provida. de condutor para coletar e encaminhar as
aguas sob o passeio para a sargeta do logradouro;

e 0 balanço
IV = a altura de marquises na mesma quadra | serao
uniformes, salvo no caso do logradouro acentuadamente em =
declive;

V - não prejudicarem a arborização e a iluminação pública e


não ocultarem placas de nomenclaturas e outras indica
ções oficiais dos logradouros.

Parágrafo Único - A construção de marquises nos predios ja exis


tentes sera considerada como reforma.
AO

CAPITULO VIII
SRS

Das Edificações - Tipologia


DES
CORE o CMB

Art, 25 - As edificações para efeito desta lei classificam-se

em: '
1 - edificações residenciais;
SAE

11 “edificações para o trabalho;


Dará

11: edificações para fins especiais;


IV - edificações especiais;
:V- edificações complementares.
eee
14.

SEÇÃO 1
+ Edificações Residenciais

SUBSEÇÃO 1
Habitação Unifamiliar

Art. 2b - A habitação unifamiliar poderã ser composta de no mi,


nimo, uma sala, um dormitório, cozinha e um compartimento de instalação sani
taria. Todos obedecendo&as dimensões minimas prescritas no artigo 17 deste
. codigo. .

SUBSEÇÃO 11
Habitação Multifamiliar

Art. 27 - As habitações multifamiliares ou conjuntos habitacio


nais abrangerão desde duas habitações em uma única edificação (habitações ge
minadas) até qualquer número de habitações inclusive predios de apartamentos,
aprovados e executados conjuntamente.

Art. 28 =" Nos: conjuntos resicenciais a area construida de cada


— habitação não poderã. ser inferior a 25, 00m? (vinte e cinco metros quadrados).

Art. c9'- Os conjuntos residenciais sconstituiídos por 1 (um) ou


mais edifícios de apartamentos, deverão - atender as seguintes disposições:

a) quando possuirem mais de 20 (vinte) habitações, ter depen


dencia destinada a zelador, a qual devera satisfazer as mes
mas condições de uma residencia unifamiliar prevista no
Art. 26 deste Codigo;

b) ter em cada habitação pelo menos 3 (tres) compartimentos: sa


la- dormitório, cozinha e um banheiro com sanitário;

c) ter instalação preventiva contra incendio, de acordo com as


normas da ABNT.

d) no caso de blocos de habitações agrupadas horizontalmenteou


verticalmente cada fachada de bloco nao podera ultrapassar
a rr rara

a dimensão maxima de 40,00m(cuarenta metros: lineares).


mara

e) a distancia mínima entre 2 (dois) blocos agrupados horizon


talmente serã de 3,00m (três metros).
f) a frente minima de cada unidade habitacional, podera ser de
4,00m (quatro metros).
mm
E

9) no caso de blocos de habitações agrupadas verticalmente, a


distância minima entre 2 (dois) blocos serã de 6,00 (seis
Ta

metros)-
UM

h) o espaço destinado à area verde dever ocupar 20% (vinte por


cento) da area do terreno.

Paragrafo Único -- Nos edifícios de apartamentos com apenas três


compartimentos obrigatórios, serã permitido reduzir a area da cozinha atê O
“minimo de 3,00 mó (três metros quadrados).

Art. 30 - Às edificações para fins residenciais so poderão es


tar

a o,
anexas a conjuntos de

ame
escritórios e compartimentos destinados ao comer
“cio, cuja natureza não prejudique o bem- estar, a segurança

a
e o sossego dos
moradores , e quando. tiverem acesso independente ao logradouro público e dis:
“posição dos compartimentos capaz de permitir o funcionamento independente de
ambas as unidades.

SEÇÃO II
Edificações para o Trabalho em Geral

Art. 3] - As edificações para o trabalho abrangem aquelas des-


tinadas à indústria, ao comércio ea prestação de serviços em geral.

Art. 32 - Em qualquer edificação destinada ao trabalho ou uso


em geral deverão ser observadas as seguintes exigências:

ser o material incombustivel, tojerando-se o emprego de


+

madeira ou outro material combustivel, apenas nas esqua


drias e estruturas da cobertura;

II - ter instalações preventivas contra incendio, de acordo


“ Com as normas da ABNT;

III - ter superficie iluminante natural dos locais de trabalho


a qual sera igual a 1/5 (um quinto) da area total do pi
so, no minimo;

IV - ter garantida a ventilação natural com ãrea corresponden


te no mínimo a 2/3 (dois terços) da superficie iluminan-
te natural, mesmo quando os vãos estiverem fechados;
V - ter instalações sanitária separados por sexo nas seguin
tes proporções:
16.
e

a) 1 (uma) peça sanitária, 1 (um) lavaiorio c 1 (um) chu


veiro para cada 20 (vinte) funcionarios ou pessoas de
cada sexo, que deles se utilizem;
b) 1 (um) mictório para cada 20 (vinte) funcionários ou.
homens que” dele se utilize.
o.

Paragrafo Único - Nas edificações para o trabalho alem das


disposições da presente Tei SSeraoaplicaveis as exigências estabelecidas
la legislação pe
trabalhista.

SUBSEÇÃO 1
Indústrias, Fábricas e Oficinas
TT— —
2

Art. 33 - As edificações destinadas & industria em geral, fa


“brica, oficinas, alem das disposições do artigo anterior deverão:

“1 - ter as “paredes confinantes com outros imóveis do tipo


corta- -fogo, elevadas a 1,00m (um metro) acima, da calha,
“quando construídas na divisa do lote;
II - ter compartimentos ambientais ou locais para:
º a) recepção e. espera ou atendimento ao publico;
b) trabalho;
C) armazenagem;
d) administração e serviços;
e) instalação sanitárias e vestiarios;
f) acesso e estacionamento de veiculos;
. 9) patio de carga e descarga;
MI - ter a soma das areas dos compartimentos destinados & re
cepção, atendimento ao público e administração não infe
rior a 20 ,00m” (vinte metros quadrados);
IV -os compartimentos de vestiários deverão ter area minima
Bm? (oito metros quadrados);
EU

V- os compartimentos destinados à manipulação ou deposito


de inflamáveis devera ao
localizar- se em lugar con
veniente
mente preparado de acordo
com as normas especificas
ofi-
ciais, relativas à segura
nça na utilização de
inflama .
veis liquidos, solidos ou gasosos.

Paragrafo 19 - Nas edificações


com
industriais » OS compartimentos
area Superior a 75,00m (setenta e cinco metros quadrados), deverão
pe- direito minimo de 3,20m
ter
(tres metros e vinte centimetros).
Paragrafo 20 - Os compartimentos quando destinados a ambulato

rios e refeitorios, deverao ter os pisos e as paredes, ate a altura minima


me O

de 2,00m (dois metros), revestidos com material: liso, resistente, lavável e

%
“ u impermeável.

Art. 34 - As edificações destinadas à indústria de — produtos


alimentícios e de medicamentos deverão:

a) ter nos recintos de fabricação as paredes revestidas ate a


altura mínima de 2,00m (dois metros), com material liso ,
E

resistente, lavavel e impermeavel;


b) ter o piso revestido com material liso, resistente, Tava
vel, -impermeavel,, nao sendo permitido o piso simplesmente
cimentado;

e), deverão ser teladas as aberturas de ventilação das salas


em que se “fabriquem, preparem, manipulem, beneficiem ou
deposi tem alimentos e medicamentos;

d) ter assegurada a incomunicabilidade direta dos demais com


partimentos com os compartimentos de instalaçao sanitaria.

Art. 35. - Os fornos, maquinas, caldeiras, estufas, fogoes,for

das ou quaisquer outros aparelhos onde se produza ou concentre calor deve


rão ser dotados de isolamento termico e ter:

a) uma distância de 1,00m (um metro) do teto, sendo esta dis


'“tancia aumentada para 1,50m (um metro e cinquenta centime. .
tros), pelo menos, quando houver pavimento superposto;

b) uma distância mínima de 1,00m (um metro) das paredes da

própria edificação ou das edificações vizinhas.

SUBSEÇÃO II
Comercio em Geral

Art. 36 - As edificações destinadas ao comércio em geral,alem

das disposições prescritas no artigo 32 deverão:

a) guardar a proporção de:

Dimensionamento de . PE-Direito Correspondente


Área (mº) — o Cm)
< 25,00 € 2,50
25,00 +-— 75,00. — 2,20 —

2 75,00 4,00
oo"

i
a

b) ter portas gerais de acesso ao públicu com largura minima


de 1,50m (um metro e cinquenta centimetros).

Paragrafo 10 - Nas edificações comerciais, consultorios, es-


- — . - =104 . 2
critórios ou de prestações de serviços, com area util inferior a 75,00 m
(setenta e cinco metros quadrados)sera pemitido apenas um sanitário | para
ambos Os sexos.
4 sd

Paragrafo 20 - Nos bares, cafes, confeitarias e congêneres ,


as instalações sanitarias para empregados deverão ser separadas das desti
: a

nadas ao publico.

Art. 37 - Em qualquer estabelecimento, os locais


onde houver preparo, manipulação ou deposito de alimentos deverão:

- a) ter piso e paredes, ate a altura mínima de 2,00m (dois me


tros); revestidos | com material liso, resistente, Tavavel
e impermeavel;

b) portas e demais aberturas, teladas de modo a impedir a en


trada de insetos e roedores;
c) piae agua corrente.

Parágrafo 19 - Nas farmacias, os compartimentos destinados à


guarda de drogas, aviamento de receitas, curativos e aplicação
de injeções
deverão atender as mesmas exigencias aos locais de manipulação de alimen -
tos.

Paragrafo 29 - Os supermercados, mercados e lojas deverao


atender as exigências, estabelecidas nesta Lei para cada uma das suas se
ções, conforme as atividades nelas desenvolvidas.

Art. 38 - As unidades independentes nos predios para presta


- . . - e. 2 . . o
ção de serviços deverão ter, no minimo, cerca de 25,00m (vinte e cinco me
tros quadrados).'

| SEÇÃO III
Es Edificações para fins Especiais

Art. 39 - As edificações para fins especiais abrangem aque


las destinadas à escolas, hospitais, hoteis e congeneres, como tambem a
deposito ou afmazenagens e garagem.
;

ha

DA ' SUBSEÇÃO
b Escolas

bo
Art. 40 - As edificações destinadas à escolas e estabelecimentos
po
atenderem ao artigo 32 deste Codigo, atenderao as —exigen
bd. congêneres, alem de
Lei que lhes forem aplicaveis, de legislação federal e esta
». cias da presente
b. “dual e deverão: R

a) ter ambiente de recepção ou atendimento ao publico com area


do
minima. de 10,00m? (dez: metros quadrados);

b) ter Jocais de recreação, cobertos e descobertos atendendo aos


seguintes dimensionamentos:

1 - local de recreação descobertos com area minima de 2(duas)


vezes a soma das areas das salas de aula;

11 - local de recreação coberto, com area mínima de 1/3(um ter

ço) da soma das areas das salas de aula.

c) o predio escolar devera ter, no minimo, 3 (tres) faces isola


das, nao podendo funcionar em construção geminada.

Art. q - Exigências mínimas para as salas de aula: -


os
eee

AREA DA SALA DE AULA | LARGURA | ALTURA PE-DIREI| ÁREA DE | ÁREA DE | LARGURA


P/ ALUNO DAS POR | DAS POR TO ILUMINA- | VENTILA | DOS COR
ema:

“or Tas TAS KO NATU| ÇÃO NA- | REDORES


(m) m) (m) Am) AL | TURAL
1,35mº aluno em car- o medio [1/5 da 2/3 da
teira individual 0,90m 2,10m 3,00m Járea do | superfi 1,8m
2 piso cie ilu
1,00m"/aluno em car- minada
“tetra dupla

Paragrafo 19 - A largura mínima dos corredores e de 1,80m (um me


tro e oitenta centimetros) e no caso da existência de armarios ou vestiarios ao
Tongo dos corredores, serã exigido o acrescimo de 0,50m (cinquenta centimetros),
por lado utilizado.

Art. 48. - As escadas e rampas internas deverão ter em sua totali

dade largura correspondente no minimo, a lcm (um centimetro) por aluno,previsto


na Totação ao pavimento superior, acrescida de 0,005m “(cinco milimetros de me
tre) por aluno de outro pavimento que delas dependa, respeitado o mínimo de
1,60m (um metro e sessenta centimetros).
TABELA | - RESIDEN

VOLUME OU DIMENSIONAMENTO FOSSA SÉPTICA |DIMENSIONAMENTO DOS EFLUENTES(tIpos dr sf


z |
. PARA FOSSA DOURO VALAS DE |
NÚMEROS CONTRIBUIÇÃO) ALTERNATIVA PARA ALTERNATIVA
SUM INFILTRAÇÃO(I) |
FOSSA CILINDRICA| PRISMÁTICA RETANGULAR
DE .
DOS DESPEIOS : Í
QUARTOS COMPRIMENTO PROFUNDI-| LARGURA COMPRIMENTO PROFUNDI-| LARGURA | COMPRIMEN-
DIAMETRO I|PROFUNDI-|LARGURA
EM LITRODIA INTERNO |DADE ÚTIL [INTERNA DADE ÚTIL INTERNA “ DADE ÚTILVINTERNA| TO TOTAL (2)

.50m' 2.85 m -1,00m — 050m, 20.00m

E
[250 I.20m LIO 0.75 m L5Om- | E20m
4 pessoas)
:20m 50 m 4.28 m. L00m 0.50m | 30-00m

E
0.85 m L75m
L5O m 444 m .L50m 0.50 m 40.00 m

E
2320 L7Om LIO 100 m 2.00 m L20m
pasado as)
| L20m 150 m s.55m. .30m 080 m 50.00 m”

E
IO passocs) 2900 - 190m LO LIO m 220m
| L20m-: L50 m. 6.68 m L50m 080 m 80.00 m
3480 200 m LiOm .L20 mo 2.50m
2 paasoos)
o : s
voltas da infiltração tarão obrigatorlamenta o número da duaa unidodas

da vala Inflltração tardo comprimanto maximo da 30.00m .


a unidada

TABELA 2- EDIFÍCIOS PÚBLICOS, COMERCIAIS E ESCRITÓRIOS

FOSSA SEPTICA DIMENSIONAMENTO DOS EFLUENTES(tlpos da aflusntaa)


VOLUME OU DIMENSIONAMENTO

CONTRIBUIÇÃO ALTERNATIVA PA RA ALTERNATIVA PARA FOSSA VALAS DE


MUMEROS 3UMIDOURO ”
.
DE FOSSA CILÍNMDRISA| PRISMÁTICA RETANSULAR
, DOS DESPEJS ——
FUNCIONÁRIOS , . to COMPRIMENA
. DIÂMETRO PROFUNDI-| LARGURA com pri men ? POFUNDI- LARGURA | PRIMENTO PROFUN. DI-|LARGURA|
. 7 At 4 : k Ê
A
EM LITRO/DALINTERNO |DADE ÚTIL|INTERHA CC BADE ÚTILIINTERNA CDaDE ÚTIL [NTERNA/T| O TOTA ) L (2)

130 m L20 m .80m 2.B5 m | 00 m 0.80 m 20.00 m


ATE 8 [250 1.20 m LIO m 075 m
60 m L20m L8SO0Om 8.585 m LBOm os0m s0-00m
DE BAIO 1400 30 m LIO m aao

02 com damaondo diária acima de 6000, deverão obadecar as Instruções das figuras: 11, Ie, 13 e 14.
20.

Parágrafo 19 - As escadas nao deverão ter:

.I - trechos em leque;
II - alturas dos degraus maior que 0,16cm (dezesseis centimetros )
e profunidade menor que 0,25cm (vinte e cinco centimetros).

" Paragrafo 29 - As rampas não poderão apresentar declividade supe


rior à 10% (dez por cento).

Art. 43 - Nas escolas, as cozinhas e copas, quando houver, deve


rão satisfazer às exigências mínimas estabelecidas para tais compartimentos des

tinados ao preparo e manipulação de alimentos (alineas a, be c do artigo 37


deste Codigo).

Art. aa As escolas deverão ser dotadas de reservatórios de agua


potavel. com capacidade minima correspondente a 40 (quarenta) litros por aluno.

Parágrafo Unico - Hos internátos, esse minimo sera 150L ( cento e


cinquenta litros) por aluno.

“SUBSEÇÃO II
- Hospitaise Estabelecimentos de Assistencia
Medico -Hospitalar

Art. 45 - As edificações destinadas a qualquer estabelecimento de


“assistência medico- “hospitalar, deverão atender as exigências do Ministerio da
Saude.

SUBSEÇÃO: III
Hoteis, Pensões, Casas de Comaios
e Estabelecimentos Congênere:

o Art. 46 - Os hoteis, p pensões, casas de comudus e estabelecimentos


Ve

congêneres deverão atender ao artigo 32 deste Codigo e à senuintes disposições:

I - ter alem dos apartamentos ou quartos:

a) vestíbulo com local p/ portaria;


oito tAI e,

b) sala de estar;
c) entrada e dependencias de serviço;
pdrsi di
Cr Lei rd

d) local para estacionamento de veículos.


mor” ÇÃE

II - dimensionamento minimo dos compartimentos:


pe
)
Do
pes
po
21.

p
po AREA (n2)
MINIMA
= COMPARTIMENTOS
Po Quarto Casal e 7,00 p/ ocupante —
» = Quarto Solteiro º 8,00
Po Suite 10,80
po Dormitório Coletivo 3,00 p/ ocupante
Pe Salas privativas nas suites 8,00.
Po (quando. houver)
j : Vestibulo c0,00
po Terraço privativo o 3,60
) Banheiro Privativo ' 1,80
j Banheiro Coletivo 5,00
)
III - ter as paredes das areas comuns, revestidas de material lá
. so, impermeâvel e de facil limpeza, atê a altura de 2,00m
(dois metros) no mínimo;
IY - nas cozinhas, copas, lavanderias e despensas, quando hou
ver, deverão ter. piso e as paredes, ate a altura de 2,00 m
(dois metros), revestidos com material liso, lavavel e im
permeavel.

Parágrafo 19 - Os dormitórios que não dispuserem de instalações,


sanitárias deverão. possuir pia com agua corrente.

Paragrafo 29 - Os quartos, apartamentos ou dormitórios deverão


ter tetos, pisos, portas e paredes capazes de assegurar o isolamento de sons,
conforme normas técnicas brasileiras
da ABNT.

Paragrafo 30 - As instalações sanitárias serão privativas dos an


dares em que estiverem localizadas.

Paragrafo 40 - Os locais para estacionamento de veiculos deverão


ter o número de vagas igual ao número de quartos, ou quando se tratar de dor
mitorios obedecerã a proporção de 1 (uma) vaga para cada 5 (cinco) leitos.

SUBSEÇÃO IV
Orfanatos, Asilos, Albergues e Congêneres

Art. 47 - As edificaçoes destinadas a asilos, orfanatos, alber


gues e congêneres deverão, alem de atender ao artigo 32 deste Codigo, as se
guintes: disposições:
= . id
ps,

1 - conter, alem dos dormitirios:

- recepção;

+
- sala de recreação;

João
wnN
- refeitorio;
enfermária,.
!
- ambulatório;
- areas verdes, arborizadas;
- instalações sanitárias separadas por sexo.

II - os dormitórios quando individuais ter àrea minima de 6 ,00m?


(seis metros quadrados), quando coletivos, 9 00m? (nove me
tros quadrados). para. 2 (dois) leitos, acrescidos de 4, 00m?
(quatro metros quadrados) por leito excedente;

III - as instalações sahitârias constantes de chuveiro, lavatorio


e bacia sanitária, na proporção de 1 (um) conjunto para ca
- da 10 (dez) asilados;
IV ='as edificações quando destinadas a abrigos de menores, ter.
salas de aulas, patio de recreação, aplicando-se para tais
dependencias as prescrições referentes as escolas.

Paragrafo 19 - Os espaços verdes, arborizados deverão constituir


“umacârea minima de 20% da area total do terreno.

Parggrafo 29 - As disposições dos demais compartimentos se ajus,


“tarão de forma a resguardar as condições mínimas de segurança, higiene e con
“forto.

SUBSEÇÃO: V
Deposito ou Armazenagem e Posto de Lavagem e
rs ve

Abastecimento
VSEE

Art. 48 - As edificações destinadas a depositos ou armazenagem de


verão ser limitadas em todo perimetro do terreno com muro de altura minima de
2, 50m (dois metros e cinquenta centimetros).

Art. 49' - As cargas e despachos de mercadorias deverão ser fei


Em

tas no interior do terreno.

Art. 50 .- os postos de lavagem e abastecimentos - de. veiculos


deverao obedecer as seguintes exigências:

a) as bombas de combustivel e seus depósitos deverão distar de


10,00m (dez metros) no mínimo da edificação;
- b) as dependencias destinadas à lavagem e lubrificação deverão ter
o pe- direito minimo de 4,00m (quatro metros), revestido de ma
“terial Impermeável e Javavel;

c) serem dotados de caixas receptoras de aguas servidas antes do


Yançamento na rede geral.

Art. 51 - Os depositos ou armazenagem e postos de abastecimentos'

de instalação e equipamentos de combate a incendio de acordo com


“deverão dispor
as normas vigentes da ABNT.

SEÇÃO IV
Construções Especiais.

SUBSEÇÃO 1
Reservatorios e Piscinas

Art. 52 - ou
Os: reservatórios. cisternas e piscinas em geral. deve

ter um recuo de 1,50m (um metro e cinquenta centimetros) de qualquer divisa


ropriedade. nlii,

“Art. 53 - Nas residências, os reservatórios elevados ou —- enterra

dos, esteja. “ou-nao o local sujeito ao recuo mínimo obrigatório das divisas, de

verão. observar o afastamento minimo de 0,50m (cinquenta centimetros) de todas

as divisas do Tote, considerando-se para esse efeito a sua Projeção horizontal.

Art.54. - As piscinas deverão satisfazer as seguintes condições: .

1 - ter parede e fundo revestidos com materia! resistente, Tava

vel e impermeavel, não se permitindo pintura;

2 - a declividade do fundo das piscinas não podera exceder a ram

de sete por cento (7%) nem serao permitidas mudanças


pa brus
“cas até a profundiade de 1,80m (um metro e oitenta centime -
tros).

Paragrafo Único - As piscinas de uso coletivo deverão, paraa sua exe


eução ter processo de tratamento da agua, renovação e frequência, obedecer as

normas: expedidas pela autoridade sanitaria. competente, submetendo-se o projeto,

a seu previo exame e manifestação.


=
-
w

Da
ns
CEU"

SUBSEÇÃO 1]
Fossas Septicas
e

PARTE 1 |
Princípios Gerais y

Art. 55 - As presentes instruções incluem somente o tipo de fos


sa septica convecional, ou seja de forma prismatica (fig. 8).ou cilíndrica
tro. 9), de camara Unica, constituída de um so compartimento, no qual se pro
- cessam conjuntamente os fenômenos de decantação e de digestão dos materiais
O

decantados. Po
r
Ro
NR

Art. 5b — Outros: tipos de fossas não previstos ou não “dimensio.


ados. segundo estas: instruções, so: poderão ser usados mediante previa analise

Art,
57.- Os predios construidos em ruas desprovidas
de coletor
lico de esgotos, déverão ser dotados de fossas
sépticas individuais ou co,
etivas, e. instalações complementares, consideradas: contudo como solução pro
ia para àareas urbanas, devendo ser substituídas obrigatoriamente por ii
çoês a rede pública, à Partir. da. instalação desta pela empresa concessiona
Tia do serviço.
pe
po Art. 58 -0 emprego de fossas septicas para destino dos esgotos
o Sanitários e limitado a despejos de um ou mais predios, de forma que:
E

be
a) a contribuição diaria maxima” admissível para uma fossa seja
de 75.000 litros;

b) o volume útil não podera ser inferior a 1.250 litros;


c) devem ser encaminhadas às fossas septicas todos os despejos |
oriundos de cozinhas, lavanderias. domiciliares, chuveiros |,
lavatórios, bacias sanitãrias, bides, banheiros, mictorios e
ralos de pisos de compartimentos internos;
-d) em nehuma hipotese sera permitido encaminhamento de aguas
pluviais, mesmo oriundos de terraços ou compartimentos inter
nos as fossas ou suas instalações complementares.
e) os ramais dos esgotos estejam em terrenos próprios ou do con
domínio e os ramais externos ou coletores prediais em vias
publicas ou de uso coletivo.
io Lo,

f) sejam construídas de material com durabilidade e estanqueida


de adequada ao fim a que se destina e resistente às agres-
sões químicas e à abrasão provocada pelos dejetos.
9) nem a fossa septica nem seus efluentes deverão ser localiza
dos no interior das edificações e sim, em areas livres de
terreno, com afastamento mínimo de 1,00m (um metro) para as
divisas do lote ou para a construção e afastamento minimo de
5,00 (cinco metros) para reservatórios d'agua potavel enter
rados. (fig. 1

Art. 59 - Os efluentes das fossas septicas poderão ser - dispos


- tos das seguintes maneiras:

a) no solo - por infiltração subterrânea, atraves de sumidouros


ou poços absorventes. (fig.15).

ro
bi no “Soto É por irrigação subsuperficial, através de valas

Tea
de infiltração. (fig.16)

ESET
DIMENS LONAMENTO DE. FOSSAS, SEPTICAS:

Art. 60 - Para dimensionamento- do sistema de destino final de


— esgotós sanitários, deve ser adotado um volume de contribuição dos despejos,
: * segundo a area, O tipo, o numero de quartos e possivel utilização do (s) pre
so (s) a que se destina.

Paragrafo 1º - No caso de residências unifamiliares, ou de edi


“ficios publicos, comerciais e escritórios, constantes das Tabelas Te 2.

8 20 - As fossas septicas deverão obedecer ainda as seguintes


“condições:

10- As fossas de foma cilíndrica:

diametro interno mínimo (d) = 1,10m


Profundidade útil minima (h) = 1,10m
= 2h
29 - As fossas de forma prismatica retangular:

largura interna minima (b) = 0,70m


Relação entre o comprimento (L) e a largura (b)
5 E 2 (menor ou igual a 4 e maior ou igual a 2)
Profundidade Util (h) mínima = 1,20m
Profundidade util (h) maxima 2,50m
8 30 - As valas de infiltração terão seu comprimento total deter
minado em função da capacidade de absorção do terreno calculado Segundo as
; indicações constantes da fig. 16 e 17, devendo ser consideradas. “como superfi
bo lo cie Util de absorção, a do fundo da vala.

8 40 - As dimensões dos sumidouros e dos poços absorventes serão


determinadas em função da capacidade de absorção do terreno, calculado segundo
as indicações constantes da fig. 15 e 17, devendo ser considerada como superfi
“ cie Util de absorção a do fundo. e das paredes laterais, ate o nível] de entrada
do efluente da fossa. ls

Trio “8 5º - Para os casos das Tabelas 1 e 2a taxa de absorção foi es


“timada de 80: 1/m? (dia (oitenta Jitros por-metro quadrado por dia).

ei : -8 69 - Os sumi douros e poços absorventes: deverão guardar uma dis


tância mínima de 1 ,00m (um metro) entre O fundo e 0 nivel do lençol freatico.

“SEÇÃOY
Construções Complementares

Art. 61- As construções complementares executadas, em regra, co.


e mo decorrência ou parte das edificações compreendem, entre outras similares as.|
seguintes: (ver figura nº 18).

I- abrigos e cabinas;

H - portarias e bilheterias;
Ill.- passagens cobertas; |
picado o lt - cobertura para tanques e telheiros. (ver figura no 18).

hoc auto | Parágrafo Único - As construções complementares relacionadas nes :


piso do te artigo, não serão consideradas para efeito do calculo da taxa de ocupação e :
; “e do coeficiente de aproveitamento do lote, quando dentro dos limites fixados :
po “o “para cada caso.

Art. vc - As construções complementares deverão obedecer às se:


quintes disposições:
ÁREA DE USO | PE-DIREITO | PE-DIREITO | LARGURA LARGURA
CONSTRUÇÕES MAIA MINIMO MAXIMO | MINIMA MAXIMA
COMPLEMENTARES (m) (m) (m) (m)

Abriges e Cabinas 36,00 2,30 3,00 6,00 2/3 da tes


tada do lo
te
“Portarias e Bilheterias | * 9,00 2,30 3,20 1,00 3,00
É “Passagens e Cobertas - 2,30 3,20 1,00 2,00
| Coberíras para tan ”
“| ques e telheiros 4,00 2,30 3,00 - 3,00

Parâgrafo Único - As coberturas ou pequenos -telheiros para . proteção


«de. utensílios, tanques, deverão ser totalmente abertos peló menos em dois
ados concorrentes.

“CAPITULO 1X.
Dos Procedimentos para Construção

Art. 63 - A execução “de qualquer construção, reforma, reconstrução 5


“instalação das edificações ou outras. obras exige os seguintes atos admi

I - aprovação do projeto;. em

II - licenciamento da construção;
III.- aprovação da construção. (Habite-se) een

SEÇÃO 1
Aprovação du Projeto

Br. 64 - Os elementos cue deverão integrar os processos de aprova


: aq do projeto deverão constar no minimo de:
cao , Gera,

I - titúlo de propriedade do imóvel;


II - plantas, apresentadas de acordo com os dispositivos da presente
Lei.

Paragrafo Único - Independem da aprovação do projeto ficando, contu


dos sujeitos à concessão de licença, os seguintes serviços e obras:
a) todas as construções complementares, como tal definidas no arti
go 61 desta Lei;
Art. 65 - As plantas referidas no item II do artigo à anterior de
verao obedecer as dimensões e padroes de desenho da ABNT e deverão
rc mm

I - ser apresentadas-em tres (3) vias, no mínimo e conter:

1 - planta na escala de 1:50 ou 1:100 de: cada pavimento da edi


-ficação e de todas as suas dependencias;
es

2 - elevação na escala de 1:50 ou 7: 100 das fachadas voltadas pa


“ra via publica;

3 - cortes longitudinal e transversal da edificação na escala de


1:50 ou 1:100;

4 - planta de situação em escala de 1:500 a 1:2.000 onde estejam.


: indicados com exatidão:
a) os limites e confrontações do terreno
b) Orientação;
c) situação das partes das edificações vizinhas, constru -
"das a menos. de 2,00m (dois. metros) das divisas do terre '
no, incluindo o número do imovel;

dj).as vias ou Togradouros adjacentes ao- terreno com suas


Ae

larguras, e posiçao de postes, árvores, meio-fio e ou


agn

tros equipamentos urbancs porventura existentes em fren-


te ao lote;
O O NSEEO SR

5 - planta de locação e coberta da edificação com indicação dos


afastamentos entre a construção e a divisa do terreno, e im
plantação da mesma dentro do lote.

Paragrafo Dnico - Nas plantas Jeverao constar legenda explicitan


— doo seguinte:

| a) natureza e local da obra;


b) area do terreno;
c) area do terreno ocupada pela construção;
d).area total
da consírução;
e) drea-total
de coberta; -
“f) nome do proprietario;
g) nome do autor do projeto, titulo profissional e numero da
carteira do CREA;
h) nome do responsável pela execução da obra, titulo profissio
nal e numero da carteira do CREA.
Art. 66 - Para a aprovação do projeto, o mesmo deverã ser assina
do pelo proprietario e pelo seu autor que devera ser profissional habilitado,
-

E “exceto quando das construções


=

abaixo de. 50 nÊ— (sixento nebras «iradeades).


e mr

mi cr sagu e arte WCT s geada dos) |


id

Parâgráfo Único - Nas obras de reforma, reconstrução ou acresci- |


mo, nos prédios existentes, os projetos serão apresentados com indicações tais
A

como: ,
do A

I - com tinta preta, - as partes da edificação que deverao per


manecer;
ro

II - “com tinta vermelha - as partes da edificação que serão exe


cutadas;

NI. --com tinta amarela -.as partes da edificação que serão demo
Vidas.

“SEÇÃO II
Licenciamento da Construção

aid “Art. 67- 0 licenciamento da construção sera concedido mediante


encaminhamento à Prefeitura, dos seguintes elementos:
; - requerimento solicitarido licenciamento da construção “onde
“conste: -
:
%

a) nome e assinatura do profissional + !


responsável pela exe
cução das obras;
b) prazo para a conclusão dos serviços;
II - projeto aprovado
hã menos de um anos
III - recibos de pagamento das taxas Correspondentes. j
|
-0 cjcenciamento
1
dO

para início da construção serã válido


ds prazo de OiSua)
T mes DES
">, contados .
da data do despacho que o deferiu. Fin ff
a

do este Prazo, e não tendo sido iniciada a construção, c licenciamento perdera |


“0 seu valor.
IE
Paragrafo Único - Para efeito da presente Lei, uma edificação se |
ra. considerada iniciada com a implantação das fundações.
!

“Art. 69 - Se a construção não for concluida dentro do prazo fixa


“do no seu Vicenciamento, devera ser requerida a prorrogação de prazo, e paga a
“taxa correspondente a essa prorrogação,
30.

Art. 70 - O Município fixara, anualmente, as taxas a serem cobra


das pela aprovação ou revalidação da aprovação de projeto, licenciamento de
construção ou prorrogação de prazo para execução de obras.

Art. 7]- Independem de licença os serviços de reparo e substi


tuição de revestímentos de muros, impermeabilização de terraços, substituição
de telhas partidas, de calhas e “condutores em geral, a construção de calçadas
no interior dos terrenos edificados, e: de muros de divisa ate 2,00m (dois me
tros) de altura.

Paragrafo Unico - Incluem-se neste artigo os galpoes para obra,


desde que comprovada a existência de projeto aprovado para o local.

Art. 7 = De acordo” com o que-estabelece a Lei Federal nº 125,de


a de dezembro de. 1935, não poderão. ser executadas, sem Vicença da Prefeitura
“ficando, entretanto, dispensados de “obedecer àas determinações desta Leis
as seguintes obras:

1i=- construção de edificios: públicos

H - obras de qualquer natureza em propriedade da União ou Esta


. do;

III - obras a serem realizadas por instituições oficiais ou pa


raestaduais, atuando para a sua sede propria.

Paragrafo Unico - O pedido de licença: sera feito por meio de ofi


cio dirigido ão Prefeito, pelo orgao interessado, devendo este ofício ser acom
panhado do projeto da obra a ser executada.

e Art.
73 - A fim de comprovar o licenciamento da obra pars os
efeitos de fiscalização, o alvará serã mantido no local da obra, “Juntamente
com o projeto aprovado.

SEÇÃO III
Aprovação da Construção (Habite-se)

Art. 74 - Nenhuma edificação podera, ser ocupada sem que seja pro
cedida a vistoria pela Prefeitura e expedido o respectivo certificado de apro —
“vação da -construção ou habite-se.

Paragrafo Único - Uma obra & considerada concluída quando tiver -


condições da habitabilidade.
31.

Art. 75 - Apos a conclusão «as obras, devera ser,requerida visto


ria à Prefeitura,
no prazo de 30 (trinta) dias.
Ta
Did

Páragrafo 19 - O requerimento de vistoria sera sempre assinado


ss:

pelo proprietario e pelo profissional responsável.


e

Paragrafo 20 - O requerimento de vistoria devera ser acompanhado


de projeto aprovado:

Art. 76 - Por ocasiao da vistoria, se for constatado que a edifi


cação não foi construida, aumentada, reconstruida ou reformada de acordo com o
projeto, aprovado, o responsavel tecnico sera autuado, -de. acordo com as dispo
“-sições. desta lei, e obrigado a: regularizar o projeto, caso as alterações possam
ser aprovadas, ou a fazer a demolição ou as modificações necessárias para regu
— larizar, a | situação da obra.

Art. 77 --Apôs a vistoria, obedecendo as obras ao projeto aprova


do,'a Prefeitura fornecerã ao proprietario certificado de aprovação
da constru

CAPÍTULO X
Da Responsabilidade Tecnica

Art. 78 - Somente profissionais habilitados poderão assinar, co


rg

mo responsaveis tecnicos, qualquer documento, projeto ou especificação a ser


“submetido à Prefeitura.
co

Paragrafo 10 -A responsabilidade civil pelos serviços de proje


to, calculo e-especificações cabe aos seus autores e responsaveis técnicos e,
SD

pela execução das obras, aos profissionais que as construírem...


DT
E

-“Paragrafo 20 - A Municipalidade não assumira qualquer responsabi


; lidade em razao da aprovação do projeto da construção ou da emissão de licença
“de construir.

Art. 79 - Para efeitos desta Lei, os profissionais legalmente


“habilitados deverão requerer suas inscrições na Prefeitura, mediante a apresen
tação de certidao de registro profissional, do Conselho Regional de Engenharia,
“Arquitetura & Agronomia - CREA.
CAPÍTULO XI
Do Processo Administrativo
x

SEÇÃO 1
Multas

Art. 80 - As multas, independentemente de outras penalidades pre


vistas pela legislação em geral e pela presente Lei, serão aplicadas quando:

I - o projeto apresentado para exame da Prefeitura estiver em


evidente desacordo com o local, ou apresentar indicações
falseadas;

l1- as obras forem executadas em desacordo com-as-- indicações


- para a sua aprovação;

am
“e III- as obras forem iniciadas sem licença da Prefeitura e sem.o

SE Semmmatitao qi, me
correspondente . alvara;
“IVo- a- edificação for ocupada sem que a Prefeitura tenha feito
sua vistoria e emitido o respectivo Certificado de Aprova-
çãos. :
- = Yº- decorridos 30 (trinta) dias da conclusão da obra e não for
solicitada a vistoria da Prefeitura.

Art. 81 - A multa serã imposta pela Prefeitura à vista do auto


de: infração, lavrado por fiscal especificamente credenciado, que apenas regis
trara. a infração
o sr

verificada.
od
ato ja
qr

Art. 82 - O montante das multas sera estabelecido atraves de


SD

ato do Executivo, em função da unidade de valor de referência - UVR, do Codigo


Eine

Tributário
PO

Municipal em vigor.
es

Paragrafo Onico - A graduação das multas far-se-ã tendo em vis


taz:

a) a gravidade da infração; —
b) suas circunstancias. o

SEÇÃO II
Embargos

Art. 83 - Obras em andamento, sejam elas construçao, reconstru -


ção ou reforma serão embargados, sem prejuízo das multas, quando:
, O E 33

1 - estiverem sendo executadas sem a licença e « respectivo


alvara, emitido pela Prefeitura;
. o
II - estiverem sendo executadas sem a responsabilidade de
profissional habilitado, registrado na Prefeitura;
Y

III = o profissional responsavel sofrer suspensão ou cassação


de carteira pelo Conselho Regional de Engenharia, Arqui
“tetura e Agronomia;

IV - estiver em risco a sua estabilidade, com perigo para o


publico ou para o pessoal que a execute.

Art. Ba - Na hipótese 'de ocorrência dos casos citados no arti


go anterior, a fiscalização da Prefeitura Municipal dara notificação ao in
“frator e lavrarã um “Termo de Embargo" das obras, encaminhando- o ao seu res
-ponsôvel técnico.

Art. Bs. = o embargo so serã levantado apos o cumprimento das


. exigências no respectivo Termo.

SEÇÃO III.
Interdição da Edificação ou Dependencia

Art. 86 - Uma: edificação ou qualquer de suas dependencias pode


e ser interditada em qualquer tempo, com O impedimento de sua ocupação, quan
* do oferecer perigo de carater público.

art. 87 - A interdição sera imposta peláã Prefeitura Municipal


Nr

“Por escrito, apos vistoria tecnica efetuada por elemento especificamente de


Ame

signado.
gre

Parágrafo Único - À Prefeitura Municipal tomará as providen


Cias cabíveis, se não for atendida a interdição ou nao for interposto recur
SS

“so cóntra ela.

o SEÇÃO IV
Demolição

Art. 88 - A demolição total ou parcial da edificação ou depen-


dencia sera imposta nos seguintes casos:

I - quando a obra for clandestina, entendendo-se por tal aque


la que for executada sem -alvara de licença, ou aprovação
previa do projeto e licenciamento da construção;
ok

MM

tus
do
Ii - quando julgada com risco iminente de carater publico, e o
proprietario não quiser tomar as providências que a Pre
feitura Municipal determinar para a sua segurança.

Paragrafo Único- A demolição não sera imposta no caso do parã


grafo unico do artigo anterior, se o proprietario, submetendo a construção à
wistoria tecnica da Prefeitura, demonstrar que:

I - a obra preenche as exigências minimas estabelecidas nesta


Lei;

I - que, embora não as preenchendo, podem ser executadas modi


ficações. que a tornem concordante com a legislação em vi
gor.

CAPITULO XII
“Das Disposições Transitórias e Gerais

Art. 89'- A regulamentação necessaria a implantação e ajusta


me o da presente Lei sera procedida pelo Executivo Municipal por meio de De
to ou: Portarias.

Art. 90 - As edificações existentes antes da vigência - desta.


Lei poderão
ser classificadas em:

“1 - conforme se ateridem aos dispositivos desta lei e a que


preceitua a Lei de Zoneamento Urbano em vigor;

- II - não conforme se nao atendem aos dispositivos desta Lei ou


aos de Zoneamento Urbano.

Paragrafo 10 - Nos usos não conformes, as edificações não pode


Faão ter suas superfícies aumentadas e somente serao permitidas reformas para
— Sarântir a estabilidade e segurança da construção.

Paragrafo 20 - O Município podera estabelecer prazo para o uso:


de uma edificação não conforme nos termos desta Lei, seja erradicado ou:
- adaptado aos dispositivos nela preceituados.

Art. 91 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Prefeito, con


— sultados os Orgãos competentes.
35.

Art. 92 - Esta Lei entrara em vigor nada data de sua publicação ,


Fêvo gadas as disposições em contrario. e

Araripina, 18 de abril de 1983

Ss Ea (
í “& coco É
é Valmir Ramos Lacerda

a
-Prefeito-

RR a
GLOSSÁRIO

RS

Para efeito do presente codigo ficam estabelecidas as seguintes


"definições:

ACEITAÇÃO - é o documento expedido pelo orgão


= nícipio, que autoriza o uso ou ocupação
competente do mu
de reforma ou acréscimo em edificios
e jã habitados legalmente ou uso de instalações de qualquer natur eza que venha
a ser executados.

ACRESCIMO -e 0 aumento de uma construção, quer no - sentido hori.


conta, quer. no vêrtical.

AFASTAMENTO. -Ea distância em linha normal à testadá ou Tados


terreno. e medida no primeiro pavimento entre aquela ou estes. e'o parametro

RT
xi no do corpo mais avançado: do edifício.
o afastamento diz- se Frontal ou de frente, quando medido entre
tada ea fachada. voltada para o: logradouro, diz-se lateral

O TS
ou. dir eito
es
“quando medido respectivamente entre as divisas direita s esquerda, e o
io, diz- -se: de fundos quando medido entre a divisa de “fundos eo edifi

ado ra
ALINHAMENTO -ea Hinha, projetada e tocad
a Pela Prefeitura que
Vimita. o terreno, ou o" lote, com O logradouro público.

Tere

ALTURA DO EDIFÍCIO - e o comprimento do segmento


vertical me
dido ao meio da fachada e compreendido entre 0 nível do passeio do predio
“junto à fachada e a linha horizontal passando pelo ponto mais alto do edifi
no Cio.

ANDAR qualquer pavimento acima do rês do chão.

ANDAR TERREO - & o pavimento ao rês do chão.

ANÚNCIO - & um aviso que estabelece propaganda comercial por


* meio de inscrições, tabuletas, cartazes, paineis, emblemas, alegoria. e seme
— Mantes, desde que sejam colocados fora do proprio local em que o negocio,
indústria, a
Ou a profissão forem exercidos ou quando embora colocados nos
af | Fespectivos locais, exorbitem quanto às referências ao que estabelece
Cc | Sente o pre
Codigo.
n
mp Rj
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38.
A

AREA ABERTA - & a área cujo perímetro E aberto em parte


E
id

AREA COLETIVA - E a area existente no interior de quadras, manti


NE

“das como servidao perene e comum dos edifícios.


ar.

é
RisA

ÁREA DE consraução - & a soma das áreas de


Rad

todos os pavimentos
| de ma edificação.
“sp
: me

ÁREA coMuM -ea área que-se estende por mais de um


EA

lote, poden
dos ser aberta ou fechada, bem como murada nas divisas do Tote.
os

“AREA DE DIVISA - -ea areá guarnecida, em parte, por paredes de


epPRRrUÇÃO, e em n parte por divisas do lote.

AREA FECHADA - E a área guarnecida por paredes em todo o seu pe

AREA NON AEDIFICANDI" Ee a area do lote não edificãvel compre .


entre o. alinhamento ea linha de fachada, onde nao é permitida a edifi
e qualquer natureza, excetuadas apenas construções de muros de arrimo ,
da “de acesso; obras de canalização e escoamento de aguas, canalização de
“esgotos, fontes ornamentais, pergolas e obras similares.

AREA PRÍNCIPAL - e a-area que ce destina à iluminar e ventilar


: compartimentos de permanência prolongada.

AREA SECUNDARIA -ea area que se destinaa iluminar e ventilar


: “compartimentos de utilização transitória.
Do
o AREA URBANIZADA - entende-se por area urbanizada aquela que apre
“senta alguns elementos de uma estrutura urban: como: edificações, canais de co
municação, infra- estrutura, equipamentos comuiais

ÁTICO OU SOTÃO - & o pavimento imeciato sob a cobertura e carac


. terização por seu pe- direito reduzido.

in estores de dimensões reduzidas.

BARRACA - construção tosca de dimensões reduzidas, destinadas à


“fins comerciais ou & guarda de materiais enquanto licenciada uma obra.
of a
BLOCO RESIDENCIAL - um dos elementos independentes que integram
“am conjunto de edifícios residenciais.
ST.

BOCA DE LOBO - e a abertura parcial praticada no meio-fio ou. 1


nha d' agua dos logradouros e destinada ao escoamento das aguas pluviais.

CANAL - & a escavação artificial, de fundo revestida ou não, des


— tinada a conduzir em longa extensão as aguas pluviais ou servidas.

CANALETA - €& o cano de dimensões reduzidas.


r

CASAS GEMINADAS - são as que tendo paredes comuns formam um con


D. arquitetônico unico.

CASA POPULAR: -"€ a casa do tipo econômico com um pavimento, e de


otal. de construção não superior a cem metros quadrados (100m? ).

CENTRO COMERCIAL -"e um edifício ou um conjunto de edifícios, di


vididos em 1 compartimentos destinados exclusivamente ao comércio.

Crea
no “COBERTURA - ê o conjunto RR do telhado, que cobre a

“COMPARTIMENTO - Cada uma das divisões de uma edificação, se


“classificam em:

1 - compartimento de permanência prolongada (sata, terraço e


quartos)
2 - compartimento de permanência transitória (cozinha, sanita -
rios e area de serviço)

ss vio - CONJUNTO RESIDENCIAL - & um agrupamento de habitações isoladas


cu multiplas, obedecendo a uma planificação urbanistics pro-estabelecida.

CONSERTO - e a obra de reconstituição de parte danificada ou inú


tilizada de um ou mais elementos de ma construção, nao implicando em constru
ao, reconstrus ção ou reforma.

CONSTRUIR - €&, de modo geral, realizar qualquer obra nova.

CORTE - & a incorporação ao logradouro publico de uma ãrea de


terreno pertencente à propriedade particular e adjacente ao mesmo logradouro,
0] c 0.
Do
pará d fim de executar im projeto de alinhamento ou de modificação de alinha-
mento aprovado pela Prefeitura.

: DEPENDÊNCIA - parte isolada ou não de uma casa e que serve para


p : : utilização permanente ou transitória sem formar unidade de habitação indepen-
»o dente. oa
BP É o. o
o

= DIVISA- e a linha que separa o lote das propriedades confinan-


tes. Divisa direita E a que fica à direita de uma pessoa que dentro do Tote,
' tema testada à sua frente. Divisa esquerda & a que lhe fica à esquerda.
r

DIVISA DE FUNDO- e a que não tem ponto comum com a testada.

« EDIFICIO = e uma edificação constituida por uma ou mais habita,


s ou destinada à fins especiais.

"EMBARGO — providência legal, tomada pela Prefeitura, tendente a


Ustarco: prosseguimento de obra ou instalação cuja execução ou funcionamento,
stejam.em desacordo «com as: “prescrições deste. Codigo...

mê ESTACIONAMENTO -Eo ato de estacionar no logradouro por um cer


periodo de tempo, veículo de qualquer natureza.

FACHADA PRINCIPAL - fachada do edificio voltada p/ a via publi!


as se o edificio tiver mais de uma fachada, a principal, ea que dê frente.
ara 6 logradouro mais importante.
e DD

E FAIXA DE SERVIDÃO DE PASSAGEM -ea area da propriedades particu


tar, incorporada ao domínio público e destinada ao trânsito de pedezires ou
- a passagem de canalização, valas ou cursos d' agua, perenes ou não.
TP

FRENTE OU TESTADA DO LOTE DO TERRENO - é a linha que — coincide


com o: alinhamento do Togradouro e destinada
E

à separar este da propricgade par

GALPÃO - & uma construção constituída por uma cobertura <em for
ro, “fechada, pelo menos em três de suas faces, na altura total ou em parte ,
por meio de paredes ou tapumes e destinada somente a fins industriais ou a
= depósito, não podendo servir de habitação.
pool GREIDE - e o perfil longitudinal de um logrâdouro em toda-a exten
pó são do trecho considerado.
» | k
pd Cem HABITAÇÃO - e a parte ou o todo de um edifício que se destina &
Do residencia.
»
HABITAÇÃO COLETIVA - é a que serve de residência permanente à fa
e mílias diversas.

HABITAÇÃO ISOLADA - & ao constituída por um sô edifício dentro de


“mesmo lote e ocupada por uma so família.

HABITAÇÃO MULTIPLA:. - e a-habitação constituida pelo | agrupamento


habitações isoladas dentro de um so lote.

MRTTAçÃo PARTIGILAÇ E É ocupada por uma pessoa ou uma só “famio

“HABITAÇÃO SUPERPOSTA - e a que existe sobre outra tendo ambas . en


das independentes. ns : so

“HABITE- SE -'e0 documento expedido pelo orgão competente do. muni


dpi que autoriza o uso ou ocupação de uma obra nova.

dm E HOTEL - 2.0 edificio ou parte do edifício, que serve de residen


— ia temporária a varias pessoas de famílias diversas.

INVESTIDURA - E a incorporação a uma propriedade particular de


área «de terreno pertencente ao logradouro publico e adjacente a mesma próprie-
“dade Para o fim de executar um projeto de alinhamento ou de modificação de ali
. nhanento aprovado pela Prefeitura.

JIRAU - e um piso elevado acima do piso de um compartimento com


area maxima de 1/4 da area desse compartimento.

LEGALIZAÇÃO - & o. pedido de licenciamento feito poste


riormente à
| execução total ou parcial de obras, instalações ou exploraç
ões de qualquer natu
o Teza.
a
ee

LETREIROS - indicações por meio de inscrições , placas, tabuletas,


E

saliências OU avisos referentes ao negócio, à indústria ou 5 profissão exercida


PP
Dj
“me local em que sejam colocados e desde que apenas contenham a denominação do
“estabelecimento, a firma a hatureza ou objeto do negócio, da industria ou da
“pofissão, a indicação telefonica e a numeração predial.

LIMITE MÁXIMO DE PROFUNDIDADE DE CONSTRUÇÃO - & a Tinha traçada


peralelamente ao alinhamento do logradouroe a uma determinada distância des
, além da qual fiada poderã construir.

LOGRADOURO PÚBLICO - É toda a parte da superficie da cidade des


ada ao trafego de veículos ou ao transito de pedestre oficialmente reconhe
da e designada por um nome próprio.

Logas = & um compartimento de um edifício destinado “ao comércio

“s LOTEAMENTO - e a divisão em planta de uma Ou varias partes. de


ais propriedades para constituírem dois ou mais Totes, tendo cada um
tadas para o logradouro público ou particular.

MEIO-FIO - e a- fiada de pedra ou concreto marginal ao logradou-


d tinada a servir de separação entre 0 passeio e a faixa de rolamento.

MODIFICAÇÃO -£o conjunto de obras destinadas a alterar divi


“Ses internadas e déstocar, abrir, aumentar, reduzir ou suprimir vão.

“MODIFICAÇÃO DE FACHADA - É O conjunto de obras destinadas a


dar nova forma a fachada.

MURO - € o anteparo destinado a fins divisórios.


+

PASSEIO - & a parte de um logradouro destinada ao trafego de pe.

PAVIMENTAÇÃO - E o revestimento de um logradouro.

PAVIMENTO - & a parte de um edifício compreendida entre dois


“Pisos ou “entre um piso e o forro, nao se consideran
do como tal, o porão, a ca
vs, à sobre- loja e o sotãao.
o

PISO - e a superficie base do pavimento.

PE-DIREITO - é a distância vertical entre o piso e o teto de um


“compartimento.

PROFUNDIDADE DO LOTE - é a distancia entre a testada e a divisa


“oposta, medida segundo uma linha normal ao alinhamento. Se a forma do Jote,
“for irregular, avalia-se a profundidade média.

- PRORROGAÇÃO DE LICENÇA. - -.& a dilatação do prazo concedido no


lvarã de licença, para uma obra em construção.
a

QUADRA a - e a area poligonal compreendi da entre tres ou mais Jo


adouros adjacentes

“QUARTEIRÃO. -"B:0 trecho de um logradouro. compreendido |. entre


logradouros transversais.

RECONSTRUIR - e fazer de novo,


no mesmo lugar, na primitiva for.
; Qualquer parte ou elemento: de uma construção.

- RECUO- ver afastamento.

“REFORMA - B.a obra que consiste em alterar a edificação na par a


fe essencial, “por supressão, acrêscimo ou modificação.
em

REFOGIO - -£o abrigo para, pedestres, interposto ao longo da pis


. de rolamento dos Togradouros principais e destinadoà separação das mãos
de direçao dos veiculos.
O

RENOVAÇÃO DE LICENÇA - é a concessão de nova licença, antes de


“expirado O prazo fixado no alvara, para uma obra não iniciada.
NO
NS SS

RES DO CHÃO - pavimento têrreo ou 19 pavimento, e a parte do


; — edifício que tem o piso ao nível do terreno circundante ou a pouca altura des-
—.
RR

SERVIDAO - encargo imposto num imóvel para uso e utilização de


— Qutro imovel, pertencente a dono diferente.
ao

SÓTÃO - & a parte


a

do edifício contida entre a cobertura eo for


fo, e de pe-direito reduzido.
Cao
SH aa

Í SUB-SOLO - & o espaço, com ou sm divisões, situado abaixo de


primeiro pavimento de um edificio e que tenha pelo menos, metade de seu pe-di
ne “peito abaixo do nível do terreno circundante.

TABIQUE - e a divisao de madeira ou material similar.

TAPUME- e& a vedação vertical feita de madeira ou outro mate


“rial, construida em frente a uma obra e ao nivel do logradouro e destinada a
fsola-la e proteger os operários e transeuntes.

. TELHEIRO - e a construção constituída por uma cobertura sem for


vo suportada, pelo menos em parte, por meio de pilares em todas as faces ou
hada em duas faces, no maximo.

É “TERRENO DEFINIDO - e a propriedade particular, edificada ou não,


de loteamento
“resulto u ou desmembramento.

TERRENO- £ a propriedade particular, edificada ou não,

TESTADA :-e a inha que coincide com o aVinhamento do lTogradou:


ro e destinada a separar este da propriedade particular.

“TOLDO - dispositivo articulado, revestido de lona ou placas me


Aólicas, constituindo. quando destendido, abrigo contra o so? ou intemperies.

VISTORIA
RCA

ADMINISTRATIVA - Ea diligência efetuada na forma des


te. codigo. por engenheiros e arquitetos da Prefeitura, tendo por fim verificar
Es condiçoes de uma
ONO NR OS

obra, instalação. ou exploração de qualquer natureza,em an


ésmento ou paralisada.
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COM RECUO OBRIGATORIO

ABERTURA (yúnalo) PARA COMPARTIMENTODE PERMANÊNCIA TRANSITORIA


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“ ELEVAÇÃO

ESCADAS (LARGURA MÍNIMA)

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OBBGATÓRIO CORRVÃO
INTERMEDIÁRIO

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FIG. 5
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FIG. 7 SALIÊNCIAS SOBRE A FAIXA DO RECUO


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