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INBR 12~66 I ABR.l1992
Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13.2812 andar
CEP 2(XX)3 • Caixa Postal16SO
Rio de Janeiro· RJ
Tel.: PABX(021)210-3122
Telex: (021) 34333 ABNT • BR
Endar&ÇO Taleorárlco:
NORMAT~CNICA
Procedimente
NBR 7188 - Carga móvel em ponte rodoviária e pas- 3.5 FI ixa de servidão
sarela de pedestre - Procedimento
Aquela sobre a qual pesa o encargo de servir de passa-
Portaria do Ministério do Trabalho n'17, de .071.07/83 gem, ascoamento, realização e conservação de obras e
serviços públicos ou de utilidade pública. pOdendo ser
Leis, regulamentos e posturas municipais utilize da pelo proprietário, com as restrições decorrentes
da se vldão.
3 Definições
3.6 FIcho
Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições
de 3.1 a 3,15. Grad 3 de proteção. cerca ou tapume. que se destina a
2 NBR 12266/1992
Isolar a área de trabalho ou conter materiais escavados, e) natureza da tubulação e tipos de junta previstos;
tais como areia, pedras, etc.
nnúmero de tubulações (rede simples ou dupla);
3.7 Ficha
g) Interferências de qualquer natureza;
Parte vertical do escoramento, cravada abaixo do fundo
da vala. h) tipo de pavimento.
Parte Inferior da vala, sobre a qual a tubulação é apoiada O relatório deve conter, no mlnimo:
diretamente ou através de um berço adequado.
a) tipo e seção do pavimento;
3.9 leito carroçável
b) relatório geotécnlco, Incluindo perfil geológico e
Espaço compreendido entre dois meios-fios. freático;
Abertura feita no solo, por processo mecânico ou manual, - resultar em vantagem técnica ou econômica;
com determinada seção transversal, destinada a receber
tubulações. - a vala no passeio oferecer risco às edificações
adjacentes;
3.15 Via pública ou rua
- os regulamentos oficiais impedirem sua execu-
Espaço compreendido entre dois alinhamentos e que a- ção no passeio;
brange o leito carroçável e os passeios laterais.
b) as valas devem ser localizadas no passeio quando:
4 Condições gerais
- o projeto previr rede dupla;
4.1 Projeto
- os passeios tiverem espaço dlsponlvel;
4.1.1 Projeto hldnlulioo
- houver vantagem técnica e econômica;
O projeto hidráulico deve conter desenhos em planta e
perfil, onde sejam assinalados: - a rua for de tráfego intenso e pesado;
água deve ficar, no· mlnlmo, 0,20 m acima da largura pode ser reduzida, executando·se alargamen·
tubulação de esgoto; tos (cachimbos) somente nos pontos de junção dentro
da vala.
b) nas redes simples, as tubulações devem ser loca-
lizadas em um dos terços laterais do leito. ficando b) Nas Tabelas 1 e 2 (no Anexo) são sugeridas larguras de
vaJas usualmente adotadas no assentamento de tubos
a de esgoto no terço mais favorável às ligações
com juntas ou emendas feitas na vala.
prediais;
4.1.4.3 A profundidade da vala deve ser determinada a par-
c) nas redes duplas. as tubulações devem ser loca-
tir das cotas do projeto hidráulico e acrescida da espessu-
lizadas o mais próximo posslvel dos meios-fios.
ra dos eventuais elementos necessários ao apoio da tubu-
uma em cada terço lateral do leito.
lação. .
4.1.3.2 Para as valas localizadas nos passeios. devem ser
4.1.5 Escavação
cumpridas as seguintes condições:
c) a distância mlnlma entre as tubulações de água c) locais mais adequados para a deposição do ma-
e de esgoto deve ser de 0.60 m, e a tubulação de terial proveniente da escavação.
água deve ficar. no mlnlmo. 0.20 m acima da tu-
bulação de esgoto. 4.1.6 Escoramento
Notas: a) As recomendações estabelecidas nas allneas a) e b) de 4.1.6.10 projeto deve indicar o tipo mais adequado para
4.1.3. t e na allnea c) de 4.1.3.2 devem ser estendidas cada trecho. Os tipos mais usados são:
quando da execução dos ramais de água e esgoto.
a) pontaleteamento (Figura 4 do Anexo);
b) No caso de redes simples, de égua ou de esgoto, estas
devem ser localizadas no passeio mais favorável. b) escoramento comum. descontfnuo (Figura 5 do
Anexo) ou contfnuo (Figura 6 do Anexo);
4.1.4 Dimensionamento da vala
c) escoramento especial (macho-fêmea) (Figura 7 do
No projeto. devem ser fixados a seção-tipo. os. valores Anexo);
máximos e mlnlmos para a .largura do fundo e a profun-
didade da vala. d) escoramentos metálicos (estruturas. pranchas. per-
fis metálicos. etc.) (Figuras 8 e 9 do Anexo).
4.1.4.1 Para cada trecho. o projeto deve Indicar o tipo de
seção mais conveniente, técnica e economicamente. em 4.1.6.2 Na travessia de faixas de servidão ou de domlnio. o
função das condições do solo e do local da obra. As se- escoramento deve ser projetado de acordo com as exi-
ções-tipos mais Indicadas são: gências das concessionárias.
a) a seção retangular. Indicada para valas simples 4.1.6.3 A necessidade ou não de escoramento nas valas e
com até 1.30 m de profundidade ou para valas a determinação das dimensões e posições das peças a
mais profundas, desde que convenientemente es- serem utilizadas devem basear-se no cálculo das pres-
coradas: - Portaria do Ministério do Trabalho n017, sões máximas sobre esses escoramentos.
de 07/07/83 -Item 18.6.4;
4.1.6.4 O cálculo das pressões máximas sobre o escora-
b) seções trapezoidais ou mistas dispensam o uso mento a céu aberto pode ser feito através de. qualquer
de escoramento e deverão ser Indicadas quando método de cálculo devidamente consagrado p·ela técni-
houver ocorrência de solo estável. espaço dlsponl- ca. devendo a memória de cálculo acompanhar o pro-
velou vantagem técnica elou econômica.
jeto.
4.1.7.2 Quando for Indicada a utilização de dlspos'lIlvos de do às disposições especfflcas dos órgãos muni-
bombeamento, devem ser previstos as obras necessá- cipais.
rias para a drenagem superffclal das águas e também o
equipamento de esgotamento mais adequado. 4.1.10 Segurança no trabalho
4.1.7.3 Quando for Indicado rebaixamento do lençol freáti- O projeto deve fornecer os dados necessários para orça-
co por ponteiras fIItrantes, deve ser apresentado o proje- mento e execução da sinalização, proteção do trabalho,
to detalhado, sugerindo o equipamento mais conveniente. passagens provisórias e passadiços.
4.1.8.4 Quando da consideração das cargas móveis aci- 4.2.2.3 Devem ser reconstltufdos ou Implantados os pon-
dentais, não havendo dados reais, deve-se considerar o tos de peças especiais constantes do projeto da rede de
peso do vefculo Tipo 12 da NBR 7188, para as valas si- água e as singularidades dos projetos de rede de esgoto
tuadas no leito da rua. e/ou drenagem.
4.1.8.5 O projeto deve prever, nos locais onde o fundo da 4.2.2.4 Deve ser adensada convenientemente a rede de
vala for regularizado com areia ou brlta, um selo de argila RN, usando-se soleiras e meios-fios próximos ao eixo da
com a mesma espessura da camada de regularização, vala não-sujeitos a encobertamento pelo material esca-
intercalada, no mfnlmo, a cada 100 m. vado.
4.1.9 Roatorro da vala. rooomposlç40 do pavlmonto 4.2.2.5 Devem ser marcados os ·oft-sets" do eixo, para
fácil reconstituição do estaqueamento, após a vala ter si-
No projeto, devem constar, no mfnlmo: do aberta.
a) especificação do material do reaterro e área de 4.2.2.6 Devem ser feitas as amarrações dos centros das
empréstimo, se for o caso; singularidades e de pontos significativos, para reconsti-
tuição do eixo da vala, principalmente no caso de assen-
b) espessura da camada a ser compactada, grau de tamento de rede em faixas de servidão ou ruas projeta-
compactação, desvio da umidade ótima e ensaio das.
especUlco, além do equipamento mais adequado
para alcançar a condição de compactação deseja- Nota: A preservação da. RN da locação e dos ·off-sets" cabe
da; exclusivamente ao construtor.
4.2.4.1 A largura da faixa de pavimentação a ser removida 4.2.6.1 O escoramento deve ser executado obedecendo às
ao longo da vala deve ser a mlnlma necessária. de acordo recomendações do projeto.
com o tipo da pavimentação. Em pavimento articulado e
asfalto. a largura dessa faixa deve ser a largura da vala 4.2.6.2 As damas devem ser utilizadas somente em terre-
mais 0,30 m; em passeio, a largura da vala mais 0,20 m. nos firmes, ser Intercaladas de 3m a 5 m e ter, nomàximo,
1,00 m de comprimento.
4..2.4.2 A pavimentação asfáltloa deve ser removida, meca-
nicamente, através de rompedores pneumáticos ou outro 4.2.6.3 As dimensões mlnlmas das peças e os espaçamen-
equipamento apropriado. tos màximos usuais dos escoramentos mais comuns, quan-
do não-especificados no projeto, devem ser os seguintes:
4.2.4.3 A pavimentação articulada deve ser removida com
alavancas ou outras ferramentas. a) pontaleteamento:
4.2.4.4 O piso dos passeios, geralmente em concreto ou - tábuas de 0,027 m x 0,30 m, espaçadas de
ladrilhos hidráulicos (cerâmicos), pode ser removido me- 1,35 m, travadas horizontalmente com estroncas
cânica ou manualmente. de 0 0,20 m, espaçadas verticalmente de 1,00 m
(Figura 4 do Anexo);
4.2.4.5 Os materiais reaproveltávels (como paraleleplpe-
dos) devem ser empilhados em local conveniente para fu- b) escoramento descontlnuo:
turo reaproveitamento.
- tábuas de 0,027 m x 0,30 m, espaçadas de
4.2.4.6 Os materiais não-reaproveltávels (entulho) devem
0,30 m, travadas horizontalmente por longarlnas
ser transportados de imediato para o bota-fora.
de 0,06 m x 0,16 m em toda sua extensão, espa-
çadas verticalmente de 1,00 m com estroncas de
4.2.5 Escavação
o 0,20 m, espaçadas de 1,35 m, sendo que a
primeira estronca está colocada a 0,40 m da ex-
4.2.5.1 A abertura das valas e Itavesslas em vias ou logra-
tremidade da longarina (Figura 5 do Anexo);
douros públicos só poderá sernlclada após comunicação
ao órgão municipal.
c) escoramento continuo:
4.2.5.2 As escavações sob ferrovias, rodovias ou em faixa
de domlnlo de concesslonárlls de serviços públicos só - tábuas de 0,027 m x 0,30 m, de modo a cobrir
poderão ser Iniciadas após cllmprldas as exigências fei- toda a superffcle lateral da vala, travadas Umas
às outras horizontalmente por longarlnas de
tas por elas.
0,06 m x 0,16 m em toda sua extensão, espaça-
das verticalmente de 1,00 m com estroncas de
4.2.5.3 A escavação deve ser e;<ecutada segundo sugerido
ou Indicado em projeto. 00,20 m, espaçadas de 1,35 m a menos das ex-
tremidades das longarlnas, de onde as estron-
cas devem estar a 0,40 m (Figura 6 do Anexo);
4.2.5.4 Devem ser providenciados tapumes para a conten-
ção da terra depositada ao 10l1go da vala, segundo mode-
lo constante das Figuras 1, 2 e 3 do Anexo. d) escoramento espeCial:
4.2.5.5 Se a escavação vier a ~olocar em risco galerias de - estacas-pranchas de 0,06 m x 0,16 m, do tipo
águas pluviais, canalizações :le água, gás e outras, deve macho e fêmea, travadas horizontalmente por
ser executado um escoramento adequado para susten- longarinas de 0 0,08 m x 0,18 m em toda sua ex-
t~ção desta. tensão, com estroncas de 0 0,20 m, espaçadas
de 1,35 m a menos das extremidades das longa-
4.2.5.6 A escavação em rocha pode ser: rlnas, de onde as estroncas devem estar a 0,40 m.
As longarlnas devem ser espaçadas verticalmen-
a) a frio, quando se tratar de rocha fraturada, ou te de 1,00 m (Figura 7 do Anexo).
branda, quando colocar em risco as edificações e
serviços existentes nas proximidades ou quando Nota: No escoramento, devem ser empregadas madeiras du·
ras, resistentes à umidade (peroba, maçaranduba. angelim,
for desaconselhávél oU Inconveniente o uso de
canaHstula, etc.). As estroncas podem ser de eucalipto.
explosivos por razões construtivas ou de segu-
rança;
4.2.6.4 As estacas-pranchas e tábuas podem ser cravadas
por bate-estacas apropriado ou por marreta. O topo da peça
b) a fogo, quando se tratar de rocha sã, maciça, e
a cravar deve ser protegido para evitar o lascamento.
desde que não apresente riscos às construções
vizinhas.
4.2.6.5 Para evitar sobrecarga no escoramento, o material
Notas: .) Há necessidade de autorização do órgão competente escavado deve ser colocado a uma dlstãncla mlnlma de
para o transporte e uso de explosivos. 1,00 m da borda ou conforme determinado em proielo.
b) O desmonte a fogo deve ser executado conforme aspa-- 4.2.6.6 Quando a vala for aberta em solos saturados. as
ciflcação do projeto. inctusive quanto à segurança. fendas entre .as tábuas e pranchas do escoramento de-
6 NBR 12266/1992
vem ser calafetadas, a fim de impedir que o material do com equipamento adequado à complexidade e ao tipo de-
solo seja carreado para dentro da vala. le, de modo a causar o mlnimo dano às peças do escora-
mento.
4.2.7 Esgotamonto
4.2.10.2 Quando não Indicada em projeto, a retirada do
4.2.7.1 O esgotamento das valas deve ser feito pelo pro- escoramento em valas profundas pode ser feita na seguin-
cesso Indicado em 4.1.7, de preferência no sentido jusan- te ordem:
te-montante.
a) reencher a vala de acordo com o recomendado
4.2.7.2 Não havendo especificação no projeto, deve ser em 4.2.9 até a altura do quadro inferior de estron-
dada preferência às bombas para esgotamento do tipo cas e longarlnas, retirando-o a seguir;
auto-escorvante ou submerso.
b) proceder de modo análogo com os quadros se-
4.2.7.3 Deve ser previsto, a jusante do trecho em constru- guintes;
ção, um pequeno poço de sucção para onde a água In-
filtrada é conduzida. Drenos laterais, junto ao escoramento c) por tração e/ou vibração, proceder ao levantamen-
da vala, são usados para dirigir a água até o poço. to de todas as pranchas;
4.2.7.4 Os crivos das bombas devem ser cobertos com d) preencher os vazios deixados com a retirada das
brita, a fim de se evitar erosão por carreamento de solo. pranchas ou perfis e compactá-los adequada-
mente.
4.2.8 Pro paro do fundo da vala
Nota: O reenchimento da vala e a retirada das pranchas devem
4.2.8.1 O preparo do tundo da vala deve obedecer às ser feitos de modo conUnuo e sempre que possfvel na
recomendações do projeto. mesma jomada da trabalho.
Nota: o conduto deve ficar bem apoiado no (undo da vala. Para 4.2.11 Reposição da pavimentação ..
tanto, deve ser feito rebaixo para alojamento da bolsa OI,J
encunhamento do conduto, de forma a evitar que a tubula~ 4.2.11.1 A reposição da pavimentação em vias públicas
ção fique apoiada nas bolsas. deve objetivar o restabelecimento das condições anterio-
res à abertura da vala, obedecendo às recomendações de
4.2.8.2 Nas escavações em rocha, deve ser feito um re-
projeto constantes de 4.1.9, no que couber, bem como as
baixo no 'grade' do tundo da vala, a fim de possibilitar a
exigências municipais.
regularização do fundo com areia e melhorar as condi-
ções de assentamento. 4.2.11.2 A regularização das ruas de terra deve.ser execu-
tada com motoniveladoras.
4.2.8.3 Em locais onde o tundo da vala for regularizado com
areia ou brlta, deve ser executado um selo de argila, com 4.2.11.3 A reposição do pavimento nos passeios deve:
a mesma espessura da camada de regularização, inter-
calada, no mlnimo, a cada 100 m. a) em passeio cimentado:
IANEXO
NBR 12266/1992 7
Diâmetro Cota de Largura da vala em função do tipo çle escoramento e cota de corte
nominal corte
Pontaletes Continuo e Especial Metálico-
descontlnuo madeira
(m) (m) (m) (m) (m)
100
0-2 0,65 0,65 0,75 -
2-4 0,75 0,85 1,05 -
•
150 4-6 0,85 1,05 1,35 -
6-8 0,95 1,25 1,65 -
0-2 0,70 0,70 0,80 -
2-4 0,80 0,00 I, lO 1,/5
200
4-6 0,00 I, lO 1,40 1,00
6-8 1,00 1,30 1,70 2,05
250
0-2 0,80 0,80 0,00 -
2-4 0,00 . 1,00 1,20 1,85
•
300 4-6 1,00 1,20 1.. 50 2,00
6-8 I, lO 1,40 1,50 2',15
350
0-2 0,00 I, lO 1,20 -
2-4 1,00 1,30 1,50 2,15
•
400
4-6 I, lO 1,50 1,80 2,30
6-8 1,20 1,70 2,10 2,45
0-2 1,00 1,15 1,25 -
2-4 I, lO 1,35 1,55 2,25
450
4-6 1,20 1,55 1,85 2,40
6-8 1,30 1,75 2,15 2,55
0-2 I, lO 1,30 1,40 -
2-4 1,20 1,50 1,70 2,35
500
4-6 1,30 1,70 2,00 2,50
6-8 1,40 1,00 2,30 2,65
0-2 1,20 1,40 1,50 -
2-4 1,30 1,80 1,80 2,45
800
4-6 1,40 1,80 2,10 2,80
6-8 1,50 2,00 2,40 2,75
0-2 1,30 1,50 1,80 -
2-4 1,40 1,70 1,00 2,55
700
4-6 1,50 1,00 2,20 2,70
6-8 1,80 2,10 2,50 2,85
0-2 1,40 1,80 1,70 -
2-4 1,50 1,80 2,00 2,65
800
4-6 1,80 2,00 2,30 2,80
6-8 1,70 2,20 2,80 2,00
0-2 1,50 1,70 1,80 -
2-4 1,80 1,00 2,10 2,75
000
4-6 1,70 2,10 2,40 2,80
6-8 1,80 2,30 2,70 3,05
0-2 1,80 1,80 1,00 -
2-4 1,70 2,00 2,10 2,85
1000
4-6 1,80 2,20 2,50 3,00
6-8 1,00 2,40 2,80 3,15
.. - de tubulaçóes com
Nota: As características das varas devem ser estudadas individualmente, no caso da necessidade de utlhzaçao
diâmetros diversos dos descritos na Tabela.
8 NBR 12266/1992
Nota: As caracterlsticoo das valas devem ser estudadas Individualmente, no caso da necessidade de utilização de tubulações com
diâmetros diversos dos descritos na T,"",Ia.
NBR 12266/1992 9
Ab«tura O,03m
I,ro (O,IOx0,D25)m
Abertura
Ta pume-mode(o
A - P.d •• tr. (dua. tóbuas)
8 - Trônslto • t.rro .scovodo
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Figura 4 • Pontaleteamento
NBR 12266/1992 13
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