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Inglaterra....

Como seria descrever o pais onde nasci e cresci


desde criança. Bem para os turistas de outros países a Inglaterra
e conhecida por ser o lar da Rainha Elizabeth II, pelo futebol e
último, mas não menos importante a hora do chá. Para mim bem
pais em si é a parte que mais encanta são as áreas rurais, já as
grandes metrópoles são muitos movimentadas, acontecem
muitos assaltos e principalmente e muito estressante viver
nessas cidades. Vocês leitores devem estar se perguntando
quem sou eu. Meu nome é Jean Franklin sou um ex detetive
particular aposentado e moro numa casinha numa cidade rural
chamada Bibury, eu estava curtindo aposentadoria como
qualquer idoso de 78 anos faria até que logo um ouço uma
batida na porta vou até em direção a porta abro, logo vejo um
jornalista que me fez a seguinte pergunta:
- O senhor e detetive Jean Franklin?
Eu respondo numa total sinceridade:
- Sim sou eu mesmo, o que deseja senhor
Jornalista- O mesmo Jean Franklin que desvendou o caso do
serial killer de 1957 na cidade de Nottinghan?
Naquele momento eu estranhei e fiz uma pergunta em cima de
pergunta dele:
-Porque você quer sabe sobre um caso que foi solucionado 43
anos atrás, e alias não fui eu que solucionei foi o delegado
Henrique não eu
Antes de fechar a porta cara dele, sou impedido pelo pé dele, e
me respondeu com simples palavras
- A Verdade
Quando vi seu olhar, percebi que aquele simples jornalista havia
descoberto algo que não foi divulgado na mídia daquela época,
apenas eu poderia lhe contar a real história sobre o caso. Então
analisando bem a situação lhe fiz outra simples pergunta:
- Você quer me entrevistar suponho eu, sobre o caso 57?
Jornalista- Sim..., mas e claro, eu queria saber o que aconteceu
realmente naquela época que a mídia não divulgou sobre caso
do assassino em série Jack Graham o desmembrador
-Pois então tudo bem, venha amanhã minha casa as 5h da
manhã sem falta
Jornalista- porque esse horário? ainda são 3h da tarde
- Se você quer tanto assim me entrevistar apareça amanhã nesse
horário, entendeu?
Jornalista- Sim senhor
Após o jornalista ir embora, fecho a porta e vou em direção ao
sótão para pegar alguns arquivos do caso para mostrar para ele
durante entrevista, ao pegar uma das caixas. Uma foto acaba
caindo, após eu perceber que a foto caído, eu coloco a caixa no
chão para poder pegar a foto, ao pegar vejo que era uma foto
minha de quando era mais jovem e da minha parceira detetive
Barbara e ao lado escrito uma data e cidade.
Ao ver aquela foto me veio
lembranças do passado,
após isso eu peguei todas
as caixas com arquivos do
caso, coloquei aquela foto
num quadro e a expos na
minha mesinha ao lado do
sofá onde eu sempre fico
sentado então eu decidi
escolher um disco para
tocar enquanto tomava
meu whisky, depois de difícil escolha acabe escolhendo little bitty
pretty one Thunston Harris de 1957 então coloco na minha
vitrola antiga, ao começar a tocar vou em direção a cozinha e
pego meu whisky Glen Grant que eu havia comprado em 55 e o
mantive lacrado desde então :
- Não acredito que depois de 45 anos eu finalmente irei abrir
essa maldita garrafa de whisky
Ao abrir a garrafa já pode sentir logo o cheiro do envelhecimento
do whisky e para ser sincero era um cheiro viciante, fui até a
prateleira e peguei meu copo whisky em seguida peguei alguns
cubos de gelo, coloquei whisky segui em direção ao meu sofá, e
tomei um gole do whisky, gosto que era indescritível de tão
saboroso que era aquele whisky envelhecido, peguei algumas
das caixas para dar uma olhada nos arquivos do caso. Junto com
arquivos do caso encontrei um álbum de fotos, decidi dar uma
olhada tinha fotos desde da época do colegial até época que
trabalhava detetive e vi que uma das fotos estava faltando
- Então era aqui de onde pertencia essa foto, mas vou deixa lá no
quadro mesmo. Que saudade que eu sinto de você detetive
Barbara.
Devido ao efeito do whisky eu acabei dormindo sem nem
perceber. No dia seguinte acordo assustado com barulho da
porta então vejo o horário no meu relógio. Ao perceber que
eram 5h vou até a porta para atende o jornalista, logo vejo o
jornalista com seus equipamentos:
Jornalista- Então vamos começar entrevista
- Sim, mas é claro pode entrar fique à vontade
Jornalista entra e observa o interior de minha casa detalhe por
detalhe, então ele senta na poltrona que fica de frente para meu
sofá, ele começa a preparar os equipamentos para entrevista, ele
olha para mim e diz:
Jornalista- vamos começar?
-Claro, mas antes irei alerta ló que eu irei contar desde do início
quando eu entrei até o final e fotos que irei lhe mostrar nem a
mídia da época sabia sobre elas pois são fortes e desumanas,
tem certeza que quer continuar com isso??
Jornalista com olhar destinado a saber de toda a verdade até os
mínimos detalhes diz:
Jornalista- com certeza
- Pois então vamos começar

Capitulo I inicio
12 março de 1957
Naquela época eu antes de eu trabalhar para delegado, eu havia
sido demitido por ter brigado com delegado Henrique então eu
decidi começar a trabalhar como detetive particular, a detetive
Barbara se junto a mim 5 dias depois que havia aberto negócio, o
prédio na época onde eu trabalhava ficava na 67 Long Row w,
meu escritório ficava no 3 andar de um prédio onde embaixo
ficava um bar chamado The Dragon, eu e Barbara sempre íamos
lá para tomarmos algumas doses whisky. Naquele dia eu e
Barbara estamos sem casos e precisávamos urgentemente de
alguns casos, pois a aluguel do prédio era muito caro e dinheiro
que nos dois ganhávamos por solucionar adultérios não era
suficiente para pagarmos o aluguel, naquele dia eu estava
sentado com pés sobre minha mesa fumando um maço de
cigarro enquanto pensava num jeito de nos dois conseguirmos
mais casos para podermos pagar o aluguel. Já a detetive Barbara
estava em sua mesa ouvindo rádio enquanto baralhava suas
cartas do baralho e logo ela me pergunta:
Barbara-Quer jogar pôquer Jean?
- No momento não estou no clima Barbara
Barbara-Porque?
- A gente precisa urgentemente achar um caso,se não estamos
falidos
Barbara-realmente, agora que você falou a coisa está feia para
gente, alguma ideia?
- Infelizmente não
Enquanto olhava para janela vi duas viaturas passando pelo
bairro, para minha surpresa ambas as duas pararam em frente
ao prédio. Até que vejo o delegado Henrique saindo de uma das
viaturas junto com sua secretária Leticia e seus dois policias de
confiança Victor, e novo policial que estava fazendo parte do
grupinho do delegado, um deles abriu porta malas de uma das
viaturas onde haviam três caixas que pelo esforço que secretária
estava fazendo eram pesadas. Barbara percebe que estou muito
fixado na janela, logo pergunta:
Barbara- O que está acontecendo aí fora, para você estar fixado
na janela?
- O delegado Henrique está aqui
Barbara- Nem fudendo…Mas porque ele está aqui
Não demorou muito, e logo ele bateu na porta do escritório, nos
dois jogamos o cara ou coroa rápido para ver quem o atenderia
Barbara perde no jogo, brava ela vai em direção a porta para
atender delegado. Ao abrir a porta, delegado entra com um
olhar de preocupação e desesperado, mas acaba disfarçando
com um olhar sério e educado e faz a seguinte pergunta para
detetive Barbara
Delegado.H- Com licença eu gostaria de saber se o detetive Jean
está?
Barbara- Sim, ele está na mesa dela logo ali
Delegado.H- Ótimo, rapazes esperem aí fora logo chamo vocês
para entrar.
Policial Victor- Oky, senhor delegado estaremos aqui fora
esperando as suas ordens
Delegado entra com uma cara séria e preocupada, vai até a
minha direção, rapidamente eu lhe pergunto:
- O que faz um delegado mais prestigiado de Nottinghan, aqui no
meu escritório procurando um ex funcionário seu?
Delegado.H- Eu não queria disser isso, mas não tive escolha você
foi meu último recurso
- Qual seria esse último recurso?
Delegado.H- Preciso sua ajuda para caso, pois você é melhor
detetive que eu conheço, que pode solucionar o caso
Com um sorriso no rosto, começo a debochar do Delegado
-Qual seria o caso roubo em grande escala, um simples
assassinato....
Delegado.H- um assassino em série está a solta nossa cidade
Após o Delegado disser que eu teria que investigar um assassino
em série, meu sorriso logo desapareceu e assustado faço uma
pergunta para o delegado:
-Quem é esse assassino em série?
Delegad.H- Bem a mídia da cidade ainda não decidiu o nome
dele ainda. Mas a cidades Loughborough em 1948 e Melton
Mowbray em 1954 que foram as cidades atacadas pelo
assassino o apelidaram de Jack Graham o desmembrador
- Bem não vai demorar muito para a mídia da cidade escolher
esse nome, quantas vítimas ele fez até agora?
Delegado.H- Até o momento ele fez duas vítimas, ambas são
mulheres de 20 poucos anos de idade, Anya Littauer de 20
anos foi a primeira vítima dele, encontrada num beco na 6
Hardwick Rd, faltando alguns órgãos, sem um braço, seus
olhos foram perfurados.
Delegado da uma leve pausa para respirar, fala sobre a
segunda vitima
Delegado.H- Segundo vítima se chamava Elizabeth Manfrim
de 22 anos que foi encontrada na Sycamore Pl perto de uma
árvore faltando suas mãos, seus órgãos e parte genital da
garota, e principalmente faltando um….
- Por favor pode parar de falar um pouco sobre a segunda
vítima
Delegado.H- Algum problema detetive?
- Não, eu só estou processando o que aconteceu com segunda
vítima, que monstro arrancaria a parte genital de uma jovem
mulher
Delegado.H- Vejo que você entendeu por que preciso da sua
ajuda urgente, e sobre a segunda vítima o assassino roubou o
sapato do pé direto da jovem, fez um pentagrama na sola do
pé dela.
Naquele momento uma raiva indescritível tomou conta de
mim, para me acalmar eu pego outro maço de cigarro e o
acendo e logo questiono a atitude do assassino:
- Porque caralhos ele roubou o sapato do pé direito da
menina?
Delegado.H- É melhor eu lhe entregar os arquivos que as
cidades de Loughborough e Melton Mowbray emprestaram
para poder te ajudar no caso, e também para você mesmo ter
ideia do que esse assassino é capaz.
Delegado vai até a porta para chamar os policiais e sua
secretária para trazerem os arquivos, não demorou muito
para eu escutar o grito do delegado:
Delegado.H- Rapazes podem entrar!
Policial.V- Sim senhor! Novato siga-me
Novato-Sim senhor
Ambos os policias entrar com arquivos sobre assassinatos do
assassino em série Jack Graham o desmembrador, logo o
Delegado sente a falta da presença de alguém e pergunta para
um dos policiais:
Delegado.H- Onde está a secretária Leticia com arquivos?
Policial.V- Ela ainda está lá embaixo, senhor Delegado. Ela está
com dificuldade de carregar devido ao peso da caixa
Delegado.H- Então vá ajuda lá!
Policial.V- Ela que se vire para carregar a caixa com arquivos
Enquanto eu testemunhava os dois discutindo, intervi na
discussão dois:
- Rapazes! Parem com essa discussão boba no meu escritório,
se o problema é ajudar a secretária Letícia com arquivos eu
mesmo resolvo isso
Olho para detetive Barbara e lhe dou uma simples ordem:
- Detetive não lhe for um incomodo poderia ajudar a secretária
Leticia com arquivos?
Detetive.B- Ok sem problema, vou indo lá ajuda lá, onde ela
está? Para poder ir direto até ela
Policial.V- Logo na entrada do prédio
Detetive.B- Muito obrigada, vou indo lá ajuda lá
Depois que a detetive saiu, o policial Victor e Delegado Henrique
voltaram a brigar, só que dessa vez eu não intervi apenas peguei
outro maço de cigarro e joguei o outro no cinzeiro, coloquei os
pés sobre a minha mesa e acendi o cigarro enquanto assistia a
discussão dois, mas começou a ficar entediante e chato a
discussão então decidi ir na janela para ver a movimentação da
cidade. Eu vi a detetive Barbara e secretária Leticia buscando o
resto dos arquivos, mas admito que sentia um certo clima de
romance entre as duas, talvez fosse só uma intuição minha ou
maços de cigarro que eu havia fumado já estavam fazendo
efeito. Eu só poderia confirma a minha intuição se as duas
estivessem aqui no escritório, quando notei as duas já estavam
voltando para dentro eu continue assistindo a briga dos dois sem
intervir, mas em certa de mais ou menos 3 ou 2 minutos já havia
acabado a discussão e duas chegaram com resto dos arquivos.
Então delegado com um contrato e caneta pediu que eu lhe
aceitasse a seguinte oferta:

trrrim-trrrim o telefone começa a tocar, Jornalista se assusta


com barulho
- Me desculpe pelo telefone, deixe me atender só um minuto
Jornalista- sem problemas, nossa já escureceu bem rápido aqui
Vou até a cozinha e atendo o telefone:
- Residência Franklin, como posso ajudar?
Vizinha- Oi senhor Franklin, eu queria saber se senhor poderia vir
aqui na minha casa para consertar a televisão?
Estranhei, pois eu já havia consertado a televisão dela semana
passada então fui até a janela para ver o que estava
acontecendo, como ela morava na casa a frente ficava mais fácil
de saber. O que meus olhos testemunharam foi indescritível, ver
a minha vizinha de lingerie vermelha me esperando no quarto
dela e para piorar a situação ela estava fazendo uma ligação falsa
alegando que a televisão havia quebrado. Ao ver aquela cena eu
voltei ao telefone e disse:
-Me desculpe senhorita, dela sem pensar duas vezes.
Traumatizado ao ver aquela cena, volto para sala e sento na
poltrona e pensando no que eu vi, jornalista preocupado logo
pergunta:
Jornalista- Aconteceu alguma coisa senhor Franklin?
-Nada com que você deva se preocupar, e alias já esta tarde
acho melhor você ir embora, amanhã a gente continua com a
entrevista. Tudo bem para você?
Jornalista-Tudo bem sem problemas, amanhã mesmo horário?
- Não precisa, pode vir as 13 da tarde só falei as 5 para se você
realmente estava interessado sobre o caso de Jack Graham
Jornalista ficou um pouco bravo comigo, mas entendeu o motivo
de eu ter feito aquilo.
Enquanto o jornalista arrumava seus equipamentos, por
curiosidade decidi lhe perguntar qual era o nome dele
- Alias esqueci de perguntar qual é seu nome, para não ficar te
chamando apenas de jornalista
Jornalista.R- Me chamo Rodrigo…Rodrigo Augusto
- Então você é estrangeiro suponho
Jornalista.R- Sim, mas como o senhor adivinhou?
- Seu Inglês tem sotaque diferente do meu, e também você ficou
se aguentando para não me chamar pelo meu primeiro nome.
Jornalista.R- Faz sentido
- Então de onde você veio meu jovem
Jornalista.R- sou de uma cidade pequena que fica no Brasil me
formei ano passado em jornalismo
- Então você é brasileiro, faz tempo que não vou a Brasil
Jornalista.R- O senhor já foi ao brasil?
- Fui uma ou duas vezes no Brasil quando eu era criança, mas isso
fica para depois já está ficando tarde acho melhor voltar para ao
hotel onde está hospedado.
Jornalista.R- Até amanhã senhor Franklin, boa noite
- Boa noite senhor Augusto, amanhã pode vir as 8 da manhã
Jornalista.R- Ok, Sr. Franklin, até amanhã.
-Até
Após o Jornalista ir embora, feche a porta e fui até a cozinha
um copo do meu whisky envelhecido e uma boa música da época
que era mais jovem. Enquanto escutava aquela música, me
lembrava dos tempos que eu era mais jovem. Devido ao whisky
acabei dormindo.

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