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5 Cardi Contagens 1
5 Cardi Contagens 1
5. Cardinalidades e Contagens
1. Aplicações
2.Princı́pio do Pombal
2. Cardinalidade
f (m/n) = m + n.
::: Exemplos
f (m/n) = m + n.
f (m/n) = m + n.
f (m/n) = m + n.
f (m/n) = m + n.
Definição
Uma aplicacação f : A → B diz-se:
Definição
Uma aplicacação f : A → B diz-se:
I injetiva se elementos diferentes de A têm imagens diferentes
em B.
Definição
Uma aplicacação f : A → B diz-se:
I injetiva se elementos diferentes de A têm imagens diferentes
em B.
I sobrejetiva se todos os elementos de B são imagem de
algum elemento de A.
Definição
Uma aplicacação f : A → B diz-se:
I injetiva se elementos diferentes de A têm imagens diferentes
em B.
I sobrejetiva se todos os elementos de B são imagem de
algum elemento de A.
I bijetiva ou uma bijeção se é injetiva e sobrejetiva.
::: Recordar: Injetiva e Sobrejetiva
Definição
Uma aplicacação f : A → B diz-se:
I injetiva se elementos diferentes de A têm imagens diferentes
em B.
I sobrejetiva se todos os elementos de B são imagem de
algum elemento de A.
I bijetiva ou uma bijeção se é injetiva e sobrejetiva.
Definição
Uma aplicacação f : A → B diz-se:
I injetiva se elementos diferentes de A têm imagens diferentes
em B.
I sobrejetiva se todos os elementos de B são imagem de
algum elemento de A.
I bijetiva ou uma bijeção se é injetiva e sobrejetiva.
Confuso?
::: Princı́pio do Pombal generalizado
Confuso?
::: Princı́pio do Pombal generalizado-exemplo
Numa mão de 10 cartas existem pelo menos 3 cartas do mesmo
naipe!
::: Princı́pio do Pombal generalizado-exemplo
Numa mão de 10 cartas existem pelo menos 3 cartas do mesmo
naipe!
Neste exemplo temos uma aplicação que a cada carta (m = 10)
faz corresponder o seu naipe (n = 4).
Definição
Um conjunto A diz-se finito se existir algum n tal que há uma
bijeção A → [n]. Neste caso, A tem n elementos, e dizemos que
A tem cardinalidade n, denotando
|A| = n ou #A = n.
::: Cardinal
Definição
Um conjunto A diz-se finito se existir algum n tal que há uma
bijeção A → [n]. Neste caso, A tem n elementos, e dizemos que
A tem cardinalidade n, denotando
|A| = n ou #A = n.
Theorem
Dois conjuntos finitos têm a mesma cardinalidade se houver entre
eles uma bijeção.
::: Vamos contar
A × B = {(a, b) : a ∈ A, b ∈ B}.
::: Problemas básicos de contagens
A × B = {(a, b) : a ∈ A, b ∈ B}.
Proposição
Sejam A e B conjuntos finitos.
::: Problemas básicos de contagens
A × B = {(a, b) : a ∈ A, b ∈ B}.
Proposição
Sejam A e B conjuntos finitos.
I Se A e B forem disjuntos, então |A t B| = |A| + |B|.
::: Problemas básicos de contagens
A × B = {(a, b) : a ∈ A, b ∈ B}.
Proposição
Sejam A e B conjuntos finitos.
I Se A e B forem disjuntos, então |A t B| = |A| + |B|.
I |A × B| = |A| × |B|.
::: Arranjos simples e completos
Vamos notar n! = n × (n − 1) × (n − 2) × . . . × 3 × 2. Por
convenção, tomamos 0! = 1.
::: Arranjos simples e completos
Vamos notar n! = n × (n − 1) × (n − 2) × . . . × 3 × 2. Por
convenção, tomamos 0! = 1.
Proposição
Seja A um conjunto finito com n elementos.
Chamamos arranjos completos ou com repetição às listas
ordenadas de k elementos de A, isto é, aos elementos de Ak . O
seu número é
n 0
Ak = nk
::: Arranjos simples e completos
Vamos notar n! = n × (n − 1) × (n − 2) × . . . × 3 × 2. Por
convenção, tomamos 0! = 1.
Proposição
Seja A um conjunto finito com n elementos.
Chamamos arranjos completos ou com repetição às listas
ordenadas de k elementos de A, isto é, aos elementos de Ak . O
seu número é
n 0
Ak = nk
Chamamos arranjos simples ou sem repetição às listas
ordenadas de elementos de A, sem repetições. O seu número é
n n!
Ak = n(n − 1)(n − 2) . . . (n − k + 1) =
(n − k)!
::: Arranjos simples e completos
Vamos notar n! = n × (n − 1) × (n − 2) × . . . × 3 × 2. Por
convenção, tomamos 0! = 1.
Proposição
Seja A um conjunto finito com n elementos.
Chamamos arranjos completos ou com repetição às listas
ordenadas de k elementos de A, isto é, aos elementos de Ak . O
seu número é
n 0
Ak = nk
Chamamos arranjos simples ou sem repetição às listas
ordenadas de elementos de A, sem repetições. O seu número é
n n!
Ak = n(n − 1)(n − 2) . . . (n − k + 1) =
(n − k)!
P2 ([3]) = {{1, 2}, {1, 3}, {2, 3}} P3 ([3]) = {{1, 2, 3}}
::: Voltando às partes de A
Já vimos que P(A) é o conjunto dos subconjuntos de A, também
chamado o conjunto das partes de A e que o seu cardinal é igual a
P(A) = 2#A .
P2 ([3]) = {{1, 2}, {1, 3}, {2, 3}} P3 ([3]) = {{1, 2, 3}}
::: Triângulo de Pascal
::: Subconjuntos e números binomiais
1. |A2 | e |A × B|.
2. O número de subconjuntos do conjunto A com 2 elementos?
E do conjunto B?
3. O número de sequências do conjunto A com comprimento 7.
4. |P(A)|.
5. |A ∪ B| e |A ∩ B|.
::: Subconjuntos vs. sequências
1. PORTUGAL R: 8!
Contar anagramas
1. PORTUGAL R: 8!
2. 1111111111111 ou AAAAAAAAAAAAAA R:1
Contar anagramas
1. PORTUGAL R: 8!
2. 1111111111111 ou AAAAAAAAAAAAAA R:1
3. MATEMATICA repetições=sobrecontagem
Contar anagramas
1. PORTUGAL R: 8!
2. 1111111111111 ou AAAAAAAAAAAAAA R:1
3. MATEMATICA repetições=sobrecontagem
A forma de eliminar os casos em que contamos mais do que uma
vez a mesma palavra é divindo pelo fatorial das repetições
10!
2!2!3!
2−M 2−T 3 − A.
::: Contar anagramas