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INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DE UMA VARIÁVEL
É de extremada importância para os estudos da disciplina de Cálculo. A derivada de uma função é utilizada
para diversas finalidades, algumas das quais iremos explorar neste material, porém não é possível generalizar as
aplicações que podemos atribuir às derivadas e limites, muitos recursos podem ser criados a partir dos seus conceitos,
bastando para isto, a criatividade de cada mente a se manifestar.
A derivada é a medida da declividade de uma reta tangente a cada ponto da função de onde surgiu, ela
também é uma função que fornece valores relativos de muita utilidade, podemos ainda lembrar que o ângulo da reta
tangente ao ponto da curva inicial pode ser encontrado através da derivada, pois a derivada fornece o valor da
tangente deste ângulo.
Enfim, temos muito o que extrair das derivadas, elas nos fornecem vários artifícios para manipular os números
em uma função, possibilitando diversas maneiras de extrair informações. Trazem um novo meio, capaz de nos elucidar
novas formas de analisar dados numéricos.
O conceito de limite é fundamental em todo o Cálculo diferencial, um campo da matemática que iniciou no
século XVII com os trabalhos de Newton e Leibnitz que visava resolver problemas de mecânica e Geometria.
O cálculo diferencial é aplicado em vários campos do conhecimento, como em Física, Engenharia, Economia,
Geologia, Astronomia, Biologia, etc.
1. LIMITES
Para encontrar as tangentes a uma curva ou a velocidade de um objeto, vamos voltar nossa atenção para os
limites em geral e para os métodos de calculá-los.
Vamos analisar o comportamento da função f definida por f (x) = x2 – x + 2 para valores de x próximos de 2.
A tabela a seguir fornece os valores de f (x) para valores de x próximos de 2, mas não iguais a 2.
Da tabela e do gráfico de f (uma parábola) mostrado na Figura 1, vemos que quando x está próximo de 2 (em
qualquer lado de 2), f (x) tenderá a 4.
2
De fato, parece que podemos tornar os valores de f (x) tão próximos de 4, quanto quisermos, ao tornar x
suficientemente próximo de 2. Expressamos isso dizendo que “o limite da função f (x) = x2 – x + 2 quando x tende a 2 é
igual a 4.”
A notação para isso é:
2.DEFINIÇÃO DE LIMITE.
Se os valores de f(x) podem ser definidos tão perto de L quanto possível ao tomarmos x arbitrariamente próximos de
, dizemos que: , onde lemos: „limite de f(x) quando x tende a x inicial‟
Grosso modo, isso significa que os valores de f (x) tendem a L quando x tende a. Em outras palavras, os
valores de f (x) tendem a ficar cada vez mais próximos do número L à medida que x tende ao número a (por qualquer
lado de a), mas x a.
Observe a frase “mas x a” na definição de limite. Isso significa que ao procurar o limite de f (x) quando x
tende a a ou a x0, nunca consideramos x = a. Na verdade, f (x) não precisas sequer estar definida quando x = a. A
única coisa que importa é como f está definida próximo de a.Onde lemos: „limite de f(x) quando x tende a x inicial‟
3
Exemplos:
1). Seja f uma função tal que Se , encontre um para tal que
| | | |
Resp. .
3). Dada a função f tal que Determine um número para de modo que satisfaça
| | | | , sabendo que
Resp.
Vamos usar a definição de limite para provar que um dado número era limite de uma função. É um processo
relativamente simples para funções lineares. A seguir introduziremos propriedades que podem ser usadas para achar
muitos limites sem apelar para a pesquisa do número que aparece na definição do item anterior.
2.Se e então , [ ]
3. Se e ,então, =
4. Se e ,então,
5. Se então, ,
6. Se e ,então, ()
√
g) h) √
4
5. LIMITE DE UMA FUNÇÃO POLINOMIAL
Em primeiro lugar, devemos verificar se existe indeterminação no limite, . Caso exista a indeterminação dizemos
que o limite não satisfaz sua existência ou simplesmente sem solução .
Para se resolver alguns limites de uma função polinomial, usaremos algumas técnicas de fatoração e alguns
artifícios. Veja:
1).Fator comum:
2).Diferença de quadrados:
3).Soma e Produto:
b)
Para resolver este tipo de limite, usaremos um dispositivo prático chamado de BRIOT RUFFINI e o TEOREMA
D’ALEMBERT. Vejamos:
2. Teorema D’ALEMBERT:
Um polinômio P(x) é divisível por se, e somente se, P(x)=0.
5
→ Exemplos: Calcular os limites usando o dispositivo prático.
a) b) c)
7. LIMITES LATERAIS.
Observando o gráfico:
a) b)
| |
→Exemplo 2: Dada a função definida por , para todo , calcule ,se existir:
a) b) c)
►OBS.:
Lembramos a definição de função modular:
| | {
6
→EXEMPLOS
►Calcular os limites laterais, caso existam em cada situação dada:
| |
1. Dada definida em { }.Calcular :
a) b) c)
| |
2.Dada definida em { }.Calcular:
a) b) c)
a) b) c)
a) b) c)
EXEMPLO:
1. Seja f(x) a função definida pelo gráfico:
(d) (f)
EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO
1. Seja a função definida pelo gráfico:
8
3. Seja a função definida pelo gráfico:
GABARITO:
1.
(a)0 (b)0 (c)0 (d)
2.
(a)0 (b)0 (c)0 (d) (e) (f)4
3.
(a) (b)1/2 (c) (d)1/2 (e)
8. LIMITES INFINITOS
•TEOREMA
Sejam f e g funções tais que . Então:
I) quando x está próximo de a.
•NOTAS:
→ INEQUAÇÕES NA FORMA DE POTÊNCIA.
Considerando as seguintes funções:
a) Possui raiz igual a 3,então:
+
3
Como n é impar (n=5), segue o sinal.
-1
9
Como n é par (n =4), os sinais nunca são negativos.
6
Como n é par (n = 8), os sinais nunca são negativos.
→EXEMPLOS:
a) RESP: b) RESP:
c) RESP: d) RESP:
TEOREMA
Se n é um número inteiro e positivo, então:
(i)
(ii) {
TEOREMA
Se n é um número inteiro positivo, então:
(i)
(ii)
→EXEMPLOS:
Encontre:
a)
b)
c)
d)
e)
10
f)
g)
√ √
c)
1. =0 2. =0 3. = 4. =
* *
NOTA 2: Quando os polinômios do numerador e denominador, têm o mesmo grau, o resultado é uma constante não
nula.
b)
d)
Sejam f e g funções contínuas e deriváveis em um intervalo contendo a, tais que, f(a) = g(a) = 0 e g‟(x) 0, x I .
f ' ( x) f ( x) f ( x) f ' ( x)
Se existe lim , então existe lim e lim lim .
x a g ' ( x) x a g ( x ) x a g ( x) x a g ' ( x )
a) b)
c) d)
e) f)
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10. LIMITES TRIGONOMÉTRICOS.
1. 6.
2. 7.
3. 8.
4. 9.
5. 10.
Para se calcular os limites trigonométricos, devemos calcular no sentido horário e ou anti-horário. Vejamos o ciclo:
Visualizando o gráfico:
12
Vejamos alguns exemplos de limites trigonométricos:
Calcular os limites trigonométricos:
a) b)
INTRODUÇÃO
Se uma função é representada graficamente por uma reta (função afim) facilmente sabemos com que velocidade
varia essa função. Corresponde, é claro, ao declive da reta representativa da função.
E se o gráfico da função não for uma reta? Com que velocidade (rapidez) varia essa função?
O que os Matemáticos se lembraram, foi de “substituir localmente” a curva por uma reta e calcular o declive
dessa(s) reta(s) e… o resto é História e o estudo das Derivadas…
Frisemos que a derivada de f no ponto pode ser indicada das seguintes formas:
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1.
2.
3.
Numa função do tipo y = f(x), y é chamado de variável dependente da função e x de variável independente. Veja
a função abaixo.
y = 2x + 5
•Da mesma forma, a variável dependente y, assume valores y = y 1 e y = y2 , cujo acréscimo de y é calculado por
y = y2 – y1 onde y é chamado de Acréscimo da Variável Dependente ou Taxa de Variação da Função.
►Exemplo. Calcule:
Solução:
x = x2 – x1 x = 8 – 3 x = 5
Solução:
se x1 = 3 y1 = 2.3 + 5 y1 = 11
se x2 = 8 y2 = 2.8 + 5 y2 = 21
y = y2 – y1 21 – 11 y = 10
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A DERIVADA USANDO A RETA TANGENTE
O problema de encontrar a reta tangente a uma curva e o problema para encontrar a velocidade de um objeto
envolvem determinar o mesmo tipo de limite. Este tipo especial de limite é chamado derivada e veremos que pode ser
interpretado como uma taxa de variação tanto nas ciências quanto na engenharia.
Se uma curva C tiver uma equação y = f (x) e quisermos encontrar a reta tangente a C em um ponto P (a, f (a)),
consideramos um ponto próximo Q (x, f (x)), onde x ≠ a, e calculamos a inclinação da reta secante PQ:
Exemplos:
2. Encontre uma equação da reta tangente à parábola y = x2 no ponto que P(1, 1).
REGRAS DE DERIVAÇÃO
EXEMPLOS:
1. Calcule as seguintes derivadas usando as derivadas elementares.
a) b) c)
d) e) f)
g) h) i)
j) l) m) √ n) √
c) d)
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3. Calcule o acréscimo parcial usando a definição para cada função a seguir.
a) b) c) d)
2. Um móvel desloca-se sobre um segmento de reta obedecendo à equação horária (Unidades SI).
Determine:
a) sua velocidade no instante
b) sua aceleração no instante
3. Um móvel desloca-se sobre uma reta obedecendo à equação horária (Unidades SI). Determine:
a) sua velocidade no instante 2s,
b) sua aceleração no instante 3s,
c) em que instante sua velocidade é de 108 m/s,
d) em que instante sua aceleração é de 48 m/s2.
5. Uma cidade X é atingida por uma moléstia epidêmica. Os setores de saúde calculam que o número de pessoas
atingidas pela moléstia depois de um tempo (medido em dias a partir do primeiro dia da epidemia) é,
aproximadamente dado por:
.
a) Qual a razão da expansão da epidemia no tempo ?
b) Qual a razão da expansão da epidemia no tempo ?
c) Quantas pessoas serão atingidas pela epidemia no 5º dia ?
6. Analistas de produção verificam que, em uma montadora , o número de peças produzidas nas primeiras horas
diárias de trabalho é dado por:
{ .
a) Qual a razão de produção (em unidades por hora) após 3 horas de trabalho?
b) Qual a razão de produção (em unidades por hora) após 7 horas de trabalho?
c) Quantas peças são produzidas na 8º hora de trabalho?
7. Um reservatório de água está sendo esvaziado para a limpeza. A quantidade de água no reservatório, em litros, t
horas após o escoamento ter começado é dada por: . Determinar:
a) A taxa de variação média do volume de água no reservatório durante as 10 primeiras horas de escoamento.
b) A taxa de variação do volume de água no reservatório após 8 horas de escoamento.
c) A taxa de variação de água que sai do reservatório nas 5 primeiras horas de escoamento.
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8. Seja o custo de produção de x unidades de um determinado artigo. Em economia,
custo marginal é a taxa de variação de em relação a x, ou seja, a derivada . Qual o custo marginal para a
produção de 30 unidades.
9. Uma partícula se move sobre uma trajetória segundo a equação abaixo onde S é dado em metros e t em segundos.
Determine a velocidade e aceleração nos valores indicados:
a) Determine a velocidade no instante t = 3 s.
b) . Determine a velocidade no instante t = 2 s.
c) . Determine a velocidade no instante t = 1 s e aceleração em t = 2 s.
10. O movimento de um objeto ocorre ao longo de uma reta horizontal, de acordo com a função horária:
sabendo-se que a unidade de comprimento é o metro e de tempo, o segundo, calcule a
velocidade no instante t0 = 2 s.
11. A taxa de variação da velocidade de um móvel em relação ao tempo é a sua aceleração. Se a velocidade do objeto
é no instante t, sua aceleração, no instante , é dada por . Com base
no que foi exposto, calcule a aceleração de subida (no SI) de um projétil que é lançado para o ar no instante
com velocidade
12. A fim de estudar a forma como o organismo humano metaboliza o cálcio, um médico injetou no sangue de um
paciente voluntário uma amostra de cálcio quimicamente marcado com o intuito de medir a rapidez com que tal produto
é removido do sangue. Admitindo que a função Q(t) = 2 – 0,06t + 0,03t2 – 0,01t3 forneça a quantidade de cálcio (em
mg) que permanece na corrente sanguínea após t horas. Calcular a taxa de variação segundo a qual o cálcio está
sendo eliminado da corrente sanguínea, 2 horas após ter sido ministrado.
13. A função posição que modela a queda de um vaso de flores de uma janela situada a 30,6 metros do solo é s(t) =
4,9t2 + 30,6; em que s é a altura em relação ao solo (medida em metros) e t é o tempo, medido em segundos (0 ≤ t ≤
2,5). Nessas condições, determine o módulo da velocidade do vaso de flores quando este atinge o solo e marque a
alternativa correspondente.
a) 14,7 m/s
b) 19,6 m/s
c) 24,5 m/s
d) 29,4 m/s
e) 49,0 m/s
14. O número de litros de gasolina em um reservatório, t horas depois de iniciar seu esvaziamento é dado pela
equação horária V(t) = 200(30 – t)2. A taxa segundo a qual a gasolina está saindo ao fim de 10 horas e a taxa média de
escoamento durante as 10 primeiras horas são, respectivamente:
a) –8 000 litros/hora e –10 000 litros/hora.
b) –9 000 litros/hora e –10 000 litros/hora.
c) –10 000 litros/hora e –8 000 litros/hora.
d) –10 000 litros/hora e –9 000 litros/hora.
e) –10 000 litros/hora e 9 000 litros/hora.
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15. Uma maionese mal conservada em uma casa, constituiu ambiente ideal para a proliferação de certo tipo de
bactéria. Estima-se que o número de bactérias, t horas a partir da contaminação, pode ser calculado pela função
( ) Marque a alternativa correspondente à taxa de variação da população de bactérias 2
horas após ter ocorrido a contaminação.
a) Aproximadamente 25 bactérias/hora.
b) Aproximadamente 32 bactérias/hora.
c) Aproximadamente 39 bactérias/hora.
d) Aproximadamente 43 bactérias/hora.
e) Aproximadamente 51 bactérias/hora
INTEGRAL INDEFINIDA
A operação que envolve uma integral indefinida consiste em achar sua primitiva, ou seja, é a mesma operação
que consiste em achar uma antiderivação. O que muda então? A notação!
Para denotar a integral de uma função passaremos a utilizar a seguinte notação: Se . Sua primitiva é:
.
a)∫[ ] ∫ ∫
b)∫ ∫
Exemplos:
Calcular:
a)∫ resp.:
b)∫ ( √ ) resp.: √
c)∫ resp.:
d)∫ ( ) resp.: | |
Na prática, a integral de f sobre [ ] não é avaliada empregando-se a definição, pois, a não ser em casos
particulares, a determinação do limite da soma de Riemann de f é bastante difícil.
Felizmente, o Cálculo da integral de f sobre [ ] pode ser facilmente realizado quando conhecemos uma primitiva
P de f, pois, neste caso, o valor da integral é dado simplesmente por: Precisamente, é possível
demostrar o seguinte Teorema:
Se f é uma função contínua em [ ] e se P é uma primitiva de f, então:
𝑏
∫𝑎 𝑓 𝑥 𝑑𝑥 𝐹 𝑏 𝐹 𝑎
a b
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Logo, a área da integral é: ∫ ( )
EXEMPLOS:
1. Encontre a área limitada por
Resp.: A = 9/2 u.a.
5. Encontre a área da região S, limitada pela curva e pelo eixo dos x de 0 até como mostra a figura.
Resp.: A = 4u.a.
APLICAÇÃO
1.O custo fixo de produção da empresa “SORRISO E ESPERANÇA”, é de R$ 8.000,00 . O custo marginal é dado pela
função . Determinar a função custo total.
2.O custo marginal para a produção de determinado bem, é dado pela função √ Se o custo fixo é
de R$ 50,00, escreva a função custo total.
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TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO
∫ 𝑔[𝑓 𝑥 ] 𝑓 𝑥 𝑑𝑥 ∫ 𝑔 𝑢 𝑑𝑢 ℎ 𝑢 𝐶 ℎ[𝑓 𝑥 ] 𝐶
a)∫ resp. | |
b)∫ √ resp. √
c)∫ resp.
d)∫ resp.
e)∫ resp.
f)∫ resp.
g)∫ resp.
( )
h)∫ resp.
Então:
∫ ∫ FÓRMULA
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Vejamos alguns exemplos:
a) ∫ resp.
b) ∫ resp.
c) ∫ resp.
d) ∫ resp.
e) ∫ resp.
ANEXOS:
1. ∫ ∫
2. ∫
3. ∫
4. ∫
5. ∫
6. ∫
7. ∫
8. ∫
9. ∫
10. ∫
11. ∫
12. ∫
23
13. ∫
14. ∫ √
15. ∫ √
16. ∫ √ | √ |
17. ∫ | |
18. ∫
19. ∫
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:
•IEZZI, Gelson, 1939-
Fundamentos de Matemática Elementar, 8: limites, derivadas, noções de integral-6.ed.-São Paulo: Atual, 2005.
OBS. Este material faz parte da aula. Estudar também pelos livros indicados
▶LISTA DE EXERCÍCIOS N1
1. No seguinte problema, para dado, determinar um
positivo tal que | | e sempre que
| | .
3. Nos problemas 1 a 7, para o dado, determine um positivo tal que | | e sempre que | | .
a).
b).
c).
d).
24
e).
f)
g).
a) b) c)
5. Nos problemas a seguir, verifique se cada limite está correto, pelo o uso direto da definição. Isto é, para ache
de tal maneira que | | válido sempre que | | .
a).
b).
6. Usando os artifícios estudados e discutidos em sala de aula, calcule cada limite eliminando sua indeterminação.
•BRIOT RUFINNI
a) lim 2 x3 x2 4 x 1
3 2
x 1 x 3 x 5 x 3
b) lim x 3 3x 2 x 3
3 2
x 1 x x 2
x 3 3x 2 6 x 4
c) lim
x 1 x 3 4 x 2 8x 5
3x 3 4 x 2 x 2
d) lim
x 1 2 x 3 3x 2 1
•FATORAÇÃO
a) e)
b) f)
x2 a2
c) g) lim
x a x a
a2 x2
d) h) lim 3
x a a x 3
•CONJUGADO
√ √ √ √
a) d) g)
√
√ √ √ √
b) e) h)
√
√ √ √ √
c) f) i)
√
8. Para cada uma das seguintes funções, calcule o valor de para cada situação pedida.
a)
b)
c)
d)
e)
√ √
f) g) h) i)
√ √
10. Determine L para que a função dada seja contínua no ponto dado.
a) {
√ √
b) {
√ √
c) {√ √
▶QUESTÕES EXTRAS:
{ , calcule .
{ . Mostre que o .
a) e) i)
b) f) j)
26
c) g) k)
d) h) l)
a) c) e) g)
b) d) f) h)
√ √ √ √
a) d) g) j)
√ √
√ √ √ √ √
b) e) h) k)
√
√ √ √ √ √ √
c) f) i) l)
a) b) c) [ ]
d) [ ] e) f) ( )
√
g) h) √ i) √
▶LISTA DE EXERCÍCIOS N2
a)
a)
| |
4. Dada definida em { }.Calcular :
a) b) c)
27
| |
5. Dada definida em { }.Calcular:
a) b) c)
a) b) c)
a) b) c)
| |
9. Dada a função definida por definida em { } Calcular se existir os limites laterais a
seguir: ; e .
▶LISTA DE EXERCÍCIOS N3
1. Se { , calcule:
(a)
2. Se { , calcule:
(a)
| |
3. Seja { .
Achar, se existirem
(b) (c)
7. Seja a função:
{ . Mostre que o .
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8. Nos seguintes exercícios, é dada uma função f. Calcule os limites laterais indicados se existirem.
1º). {
a) b) c)
2º). {
a) b) c)
3º). {
a) b) c)
4º). {
a) b) c)
a) b) c) d)
e) f) g) h)
a) b)
▶LISTA DE EXERCÍCIOS N4
1. Encontrar uma função primitiva F(x) da função f (x) dada, que satisfaça a condição inicial dada, onde:
a)
b)
c) √
√
d) ( ) .
e) ( )
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d)∫ e)∫ f)∫
4.O custo fixo de produção da empresa “SORRISO E ESPERANÇA”, é de R$ 8.000,00 . O custo marginal é dado pela função
. Determinar a função custo total.
5.O custo marginal para a produção de determinado bem, é dado pela função √ Se o custo fixo é de R$
50,00, escreva a função custo total.
7.Encontre a área limitada por y = x2 e y = x + 2. Em seguida esboce o gráfico da região a ser calculada.
8.Em cada caso, encontrar a área das regiões S1 e S2, vistas nas figuras a seguir:
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