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1
Profs.: Cléber Colle, Grasiele Jorge, Karen Paulino, Llohan Sperança,
Thiago Castilho, Tiago Macedo, Vanessa Paschoa
Lista de Exercı́cios
Semana 2: 10/agosto a 16/agosto
q
2
1 Na Teoria da Relatividade, a fórmula da contração de Lorentz L = L0 1 − vc2
expressa o comprimento L de um objeto como uma função da sua velocidade v em
relação a um observador, onde L0 é o comprimento do objeto em repouso e c é a
velocidade da luz.
(a) Encontre lim− L e interprete o resultado.
v→c
(b) Por que é necessário o limite à esquerda?
1
6 Use o TVI para mostrar que as equações a seguir possuem uma raı́z no intervalo
especificado e encontre uma aproximação de cada raı́z com erro máximo de 0.2.
9 Um monge tibetano deixa o monastério às 7 horas da manhã e segue sua caminhada
usual até o topo da montanha, chegando lá as 19 horas. Na manhã seguinte ele parte
do topo às 7 horas da manhã e, andando pelo mesmo caminho, chega no monastério
às 19 horas. Pense na posição do monge como uma função f (t).
10 Suponha que a Terra seja redonda e considere P um ponto qualquer na sua su-
perfı́cie. A semi-reta que liga P ao centro da terra fura a superfı́cie em outro ponto
Q que chamamos de antı́poda do ponto P .
(a) Como você parametrizaria o equador, de forma que você conseguisse considerar
a sua temperatura como uma função real?
2
(b) Use o item anterior e o TVI para provar o seguinte fato curioso: em qualquer
instante de tempo, existe um ponto sobre o equador da Terra cuja temperatura
é a mesma do seu ponto antı́poda.
11 Suponha que uma nave espacial carrega um container de combustı́vel que está
vazando a uma taxa constante de 1kg/s. Suponha ainda que a massa inicial de
combustivel é m0 (0) = 1000kg.
(a) Qual é a função m0 (t) que descreve a massa de combustı́vel dentro da nave ao
longo do tempo, onde t é contado em segundos? Qual é o tempo t1 em que a
massa de combustı́vel dentro da nave chega a zero?
(b) Assuma agora que a velocidade da nave satisfaz
m0 (t)
m(t) = q .
2
1 − v(t)
c2
1
Na verdade, talvez não haja uma explicação fı́sica para isso. Mas, supreendentemente, esse fenômeno
acontece com frequência na Matemática. Portanto, considerem o item (c) como: o que acontece de
diferente entre as expressões dos itens (a) e (b) que acarreta os diferentes resultados de massa?