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MATEMÁTICA 12) Sendo os pesquisadores das três áreas (7 químicos, 5 físicos

e 4 matemáticos) e as comissões compostas por dois


LIVRO 4
cientistas de áreas diferentes, temos 3 situações possíveis:
ÁLGEBRA
I) 1 químico e 1 matemático: 7 . 4 = 28 duplas;

Capítulo 1 – Análise Combinatória II) 1 químico e 1 físico: 7 . 5 = 35 duplas.


III) 1 matemático e 1 físico: 4 . 5 = 20 duplas.
7) Utilizando os algarismos 0 e 1 e considerando as sequências Assim, o total de duplas distintas é 28 + 35 + 20 = 83
com 5 elementos, temos: Resposta: D
I) 5 sequências com exatamente 3 zeros em posições con-
secutivas (00010, 00011, 01000 e 11000). 13) A primeira casa pode ser pintada por qualquer uma das 4
II) 2 sequências com exatamente 4 zeros em posições con- cores. Cada uma das demais casas pode ser pintada com uma
secutivas (00001 e 10000). das 3 cores restantes, pois deve ser diferente da casa anterior.
III) 1 sequência com 5 zeros (00000). Assim, dispondo de 4 cores, pelo Princípio Fundamental da
Portanto, o número de sequências com pelo menos três zeros Contagem, o número de possibilidades de efetuar a pintura é
em posições consecutivas é 5 + 2 + 1 = 8. 4 . 3 . 3 . 3 . 3 = 324.
Resposta: C Resposta: 324

8) Como a urna contém 4 bolas brancas, existem 4 maneiras 14) I) O número de códigos, com 3 toques, é igual a
possíveis de retirar uma bola branca; analogamente, 3 pretas, 4 . 4 . 4 = 43.
2 vermelhas e 1 verde. Assim, pelo Princípio Fundamental da
II) O número de códigos, com 4 toques, é igual a
Contagem, o número de casos possíveis em que aparecem
4 . 4 . 4 . 4 = 44.
exatamente uma bola de cada cor é 4 . 3 . 2 . 1 = 24.
III) O número de códigos, com 5 toques, é igual a
Resposta: C
4 . 4 . 4 . 4 . 4 = 4 5.
IV)De I, II e III, concluímos que o número total de códigos
9) O número de modos distintos de se realizar essa pintura é
existentes é dado por 45 + 44 + 43.
5 . 4 . 4 . 1 . 1 = 80.
Resposta: B
Resposta: C

15) Considerando o 1o. círculo (da esquerda), ele pode ser pintado
10) Como há duas possibilidades para a resposta de cada questão,
por qualquer uma das 4 cores disponíveis. Cada um dos
pelo Princípio Fundamental da Contagem, o número de
demais círculos pode ser pintado pelas 3 cores restantes
maneiras distintas de responder às 5 questões é
possíveis (exceto a cor do círculo que o antecede).
2.2.2.2.2= 25 = 32.
Portanto, pelo princípio fundamental da contagem, o número
Resposta: C
total de possibilidades de pintar os círculos é igual a:
4 . 3 . 3 . 3 . 3 . 3 . 3 = 2 916.
11) I) Com um só algarismo, é possível formar dois números
Resposta: D
pares: 0 e 2.
II) Com dois algarismo, é possível formar cinco números
16) A numeração dos cartões dessa cidade é do tipo
pares: 10, 12, 20, 30 e 32.
III) Com três algarismos, é possível formar 3 . 2 = 6 números
pares terminados em “zero” e 2 . 2 = 4 números pares
terminados em “dois”.
IV)Com quatro algarismos, é possível formar 3 . 2 . 1 = 6
A primeira letra pode ser escolhida entre as 25 restantes e a
números pares terminados em “zero” e 2 . 2 . 1 = 4
segunda letra entre as 24 restantes.
números pares terminados em “dois”.
Ao todo são 2 + 5 + 6 + 4 + 6 + 4 = 27 números pares com O primeiro algarismo pode ser escolhido entre os 8 restantes
algarismos distintos. e o segundo entre os sete restantes.
Resposta: B Desta forma, o número de cartões é 25 . 24 . 8 . 7 = 33 600.
Resposta: A

–1
17) 1) As escolas I, III e V não podem ser campeãs, pois o número 22) Números de 4 algarismos são do tipo M C D U .
máximo de pontos que podem conseguir é 65, 60 e 64, Dispondo dos algarismos de 0 a 9, sem repetição, para formar
respectivamente. números ímpares, o número de possibilidades é:

2) Em caso de empate, a escola II será campeã, pois ganha no I) 5 para U (1, 3, 5, 7 ou 9).
II) 8 para M (deve ser diferente de U e diferente de zero).
quesito enredo e harmonia.
III) 8 para C (deve ser diferente de U e de M).
3) A escola II será campeã se as pontuações de II e IV forem:
IV)7 para D (deve ser diferente de U, de M e de C).
Escola II Escola IV Assim, a quantidade pedida é 5 . 8 . 8 . 7 = 2240.
Resposta: 2240
10 8

10 7
23) Números de 4 algarismos são do tipo M C D U .
10 6
Dispondo dos algarismos de 0 a 9, sem repetição, para formar
9 7 números pares, existem duas situações:
I) Se o número terminar com zero , o número de possibili-
9 6 dades é 9 para M, 8 para C e 7 para D, totalizando
8 6 9 . 8 . 7 = 504.
II) Se o número não terminar com zero, o número de possi-
4) Em cada uma dessas 6 possibilidades, as outras 3 bilidades é 4 para U (2, 4, 6 ou 8), 8 para M (deve ser
escolas podem ser avaliadas de 5 possíveis maneiras. diferente de U e diferente de zero), 8 para C e 7 para D,
5) O número de configurações possíveis é, pois: totalizando 4 . 8 . 8 . 7 = 1792.
6 . 5 . 5 . 5 = 750. Assim, a quantidade pedida é 504 + 1792 = 2296
Resposta: 2296
Resposta: C

24) Dispondo dos algarismos 1, 2, 3 e 4, sem repetição, podem ser


18) Os algarismos que restam não podem ser 5, 8, 3, 4 ou 7 e, além
formados:
disso, o último só pode ser 2 ou 6. Os dois algarismos que
I) Números com 1 algarismo, num total de 4.
restam podem ser obtidos de 4 . 3 maneiras diferentes.
II) Números com 2 algarismos, num total de 4 . 3 = 12.
Portanto, o total de possibilidades é 2 . 4 . 3 = 24.
III) Números com 3 algarismos, num total de 4 . 3 . 2 = 24.
Quando se esgotaram os créditos do seu telefone celular, IV)Números com 4 algarismos, num total de 4 . 3 . 2 . 1 = 24.
Teodoro havia feito 24 – 1 = 23 ligações. Assim, a quantidade pedida é 4 + 12 + 24 + 24 = 64.
Resposta: A Resposta: E

19) O número de opções que eles terão para escolher seus 25) Com 14 clubes de futebol, o número de possibilidades para
armários é A8, 2 = 8 . 7 = 56. escolher o time que joga no seu campo é 14 e o número de
Resposta: D maneiras para escolher o seu adversário é 13. Assim, o total de
jogos é 14 . 13 = 182, ou A14,2 = 14 . 13 = 182.
Resposta: 182.
20) Números de 3 algarismos são do tipo C D U .

Dispondo dos algarismos de 0 a 9, sem repetição, para formar 26) Dispondo dos algarismos de 0 a 9, sem repetição, para formar
números maiores que 500, o número de possibilidades é: números entre 11 e 1000, temos:
I) 5 para C (5, 6, 7, 8 ou 9). I) Números com 2 algarismos, começando com 1, num total
II) 9 para D (deve ser diferente de C). de 8.
III) 8 para U (deve ser diferente de C e de D). II) Números com 2 algarismos, começando com algarismo
Assim, a quantidade pedida é 5 . 9 . 8 = 360. diferente de zero e de 1, num total de 8 . 9 = 72.
Resposta: 360 III) Números com 3 algarismos, começando com algarismo
diferente de zero, num total de 9 . 9 . 8 = 648.
Assim, a quantidade pedida é 8 + 72 + 648 = 728.
21) Números de 4 algarismos são do tipo M C D U . Resposta: C
Dispondo dos algarismos de 0 a 9, sem repetição, o número de
possibilidades é: 27) Retirando 7 letras, apenas duas letras que interessam para
I) 9 para M (não pode ser zero). formar a palavra “prazer” foram retiradas da urna 2 e duas da
II) 9 para C (deve ser diferente de M). urna 3, a saber:
III) 8 para D (deve ser diferente de M e de C). I) Da urna 2, as letras P e R, ou P e A ou R e A.
IV)7 para U (deve ser diferente de M, de C e de D). II) Da urna 3, as letras R e Z, ou R e E ou Z e E.
Assim, a quantidade pedida é 9 . 9 . 8 . 7 = 4536. Considerando a letra R tirada da primeira urna, teríamos
Resposta: 4536 apenas 1 + 2 + 2 = 5 letras da palavra “PRAZER”. Assim, com
7 letras não é possível formar a palvra “PRAZER”.

2–
Com 8 letras é possível, e uma sequência que se pode utilizar 46) O número de anagramas que começam e terminam com vogal
é apresentada na tabela seguinte: é 4 . 3 . P6 = 4 . 3 . 6! = 4 . 3 . 720 = 8 640.
Resposta: 8 640.
Urna 1 2 3 1 2 3 1 2
47) I) Começam com vogal 20 160 anagramas (Ex. 40).
Letra qualquer qualquer II) Terminam em consoante, 20 160 anagramas (Ex. 41).
R P Z R E A
retirada letra letra III) Começam com vogal e terminal em consoante, 11 520

Resposta: A anagramas (ex. 42).


IV) Começam com vogal ou terminam em consoante, um total
de 20 160 + 20 160 – 11 520 = 28 800 anagramas.
28) A quantidade de códigos existentes é: Resposta: 28 800.
26 . 26 . 26 . 26 . 26 . 26 . 26 . 26 . 26 . 26 = 2610
48) Dos 6 vagões do trem, um deles é o restaurante, assim, após
2610 = (2 . 13)10 = 210 . 1310 = 1024 . 1310 a locomotiva deve ser colocado um dos outros 5 vagões. Para
Do enunciado, tem-se: log1013 ! 1,114 as demais posições não há restrições, logo, podem-se
101,114 (101,114)10 (13)10 ⇔ permutar os 4 vagões restantes com o restaurante. Portanto,
= 13 ⇔ = 1011,14 = 1310
o número de maneiras de montar a composição é
Assim, a quantidade de códigos pode ser escrita como: 5 . P5 = 5 . 5! = 5 . 120 = 600.
Resposta: D
1 024 . 1310 = 1,024 . 103 . 1011,14 = 1,024 . 1014,14 ⇔

⇔ 1014 < 1,024 . 1014,14 < 1015 ⇔ 49) Existem 3 formas de escolher o banco em que a família Souza
⇔ 1 . 1014 < 1,024 . 1014,14 < 10 . 1014 irá sentar e P3 formas de posicioná-la nesse banco.
Existem 2 formas de escolher, entre os bancos que sobraram,
Este número está entre 100 trilhões e 1 quatrilhão.
aquele em que o casal Lúcia e Mauro sentará. Para cada um
Resposta: E desses bancos, existem duas formas de posicionar o casal (à
esquerda ou à direita do banco, por exemplo) e, para cada uma
39) A palavra VESTIBULAR tem 10 letras, assim, o número de dessas formas, P2 maneiras de o casal trocar de lugar entre si.
anagramas é P10 = 10! = 10 . 9 . 8 . 7 . 6 . 5 . 4 . 3 . 2 . 1 = Existem P4 formas de posicionar as outras quatro pessoas.
3 628 800 Assim, no total, temos:
Resposta: 3 628 800 3 . P3 . 2 . 2 . P2 . P4 = 12 . 3! . 2! . 4! = 3456 maneiras distintas
de dispor os passageiros no lotação.
Resposta: E

Questões 40 a 46:
50) Para alugar os 16 filmes que são lançamentos, serão neces-
A palavra ALIMENTO tem 8 letras.
sárias 8 locações, pois são alugados dois filmes por vez.
I) O número de sequências diferentes para alugar os 8 filmes
40) O número de anagramas que começam com M é
de ação, nas 8 locações, é P8 = 8!.
P7 = 7! = 7 . 6 . 5 . 4 . 3 . 2 . 1 = 5 040. II) O número de sequências diferentes para alugar os 5 filmes
Resposta: 5 040. de comédia, nas 5 primeiras locações, é P5 = 5!.
III) O número de sequências diferentes para alugar os 3 filmes
41) O número de anagramas que terminam com O é de drama, nas 3 últimas locações, é P3 = 3!.
P7 = 7! = 7 . 6 . 5 . 4 . 3 . 2 . 1 = 5 040. Assim, o número de formas distintas é 8! . 5! . 3!.
Resposta: 5 040. Resposta: B

42) O número de anagramas que começam com M e terminam 51) I) Para que cada menino tenha, à sua esquerda e à sua direita,
com L é P6 = 6! = 6 . 5 . 4 . 3 . 2 . 1 = 720. pelo menos uma menina, devemos ter nos ”extremos” da
Resposta: 720 foto duas meninas, totalizando 5 . 4 = 20 maneiras distintas
de posicioná-las.
43) O número de anagramas que começam com uma vogal é II) As cinco pessoas restantes podem se posicionar de
4 . P7 = 4 . 7! = 4 . 5 040 = 20 160. P5 = 5! = 120 maneiras entre as duas meninas já escolhidas
Resposta: 20 160. e posicionadas nos “extremos” da foto. Deste total,
existem 2 . P4 = 2 . 4! = 48 maneiras onde os meninos ficam
44) O número de anagramas que terminam com uma consoante
juntos, lado a lado.
é 4 . P7 = 4 . 7! = 4 . 5 040 = 20 160.
Logo, o total de “selfies” será:
Resposta: 20 160.
5 . 4 (120 – 48) = 1 440.

45) O número de anagramas que começam com vogal e terminam Resposta: E


com consoante é 4 . 4 . P6 = 4 . 4 . 6! = 4 . 4 . 720 = 11 520.
Resposta: 11 520.

–3
52) A disposição das pessoas do grupo deve ser: 55) I) O número de maneiras de escolher 3 pontos distintos entre
os 11 disponíveis é:
Moça Rapaz Moça Rapaz Moça Rapaz Moça 11! 11 . 10 . 9
11
O número de modos distintos que esse grupo poderia ocupar
C11,3 = ! "
3
= ––––––– = –––––––––– = 165.
3! . 8! 3.2.1
esses sete lugares é, portanto, II) As combinações possíveis de 3 pontos da reta r são:
P4 . P3 = 4! . 3! = 24 . 6 = 144.
7 7! 7.6.5
Resposta: A C7,3 = ! 3 " = –––––––
3! . 4!
= –––––––––– = 35. E não determinam
3.2.1
triângulos.

21 21! 21 . 20 . 19
53) C21,3 =
3! " = ––––––– = ––––––––––– = 1 330
3! . 18! 3.2.1 III) As combinações possíveis de 3 pontos da reta s são:
4 4!
Resposta: 1330
C4,3 = ! "
3
= ––––––– = 4. E não determinam triângulos.
3! . 1!

Assim, o número total e triângulos é 165 – 35 – 4 = 126.


Pode-se pensar em escolher 2 pontos da reta r e 1 ponto da
Questões 54 a 56: reta s, ou 1 ponto da reta r e 2 pontos da reta s. Assim, o
Consideremos 7 pontos sobre a reta r e 4 pontos sobre a reta s. número de triângulos é dado por:
7 4 7 4
C7,2 . C4,1 + C7,1 . C4,2 = !2" . !1" + !1" . !2" =
= 21 . 4 + 7 . 6 = 84 + 42 = 126
Resposta: 126

56) Para formarmos quadriláteros convexos, devemos escolher 2


pontos de cada reta. Assim, o total de quadriláteros é dado
7 4
por C7,2 . C4,2 = ! 2 " . ! 2 " = 21 . 6 = 126.
Resposta: 126

54) I) O número de maneiras de escolher 2 pontos distintos entre 57) Lembrando que 3 pontos distintos não colineares determinam
os 11 disponíveis é: um único plano que os contém, com 20 pontos do espaço, dos

11 11! 11 . 10 quais não existem 4 coplanares, o número de planos definidos


C11,2 = !2" = ––––––– = –––––––– = 55
2! . 9! 2.1 é dado por:
20 20! 20 . 19 . 18
II) As combinações possíveis de 2 pontos da reta r são:
C20,3 = !3"= –––––––– = –––––––––––– = 1 140.
3! . 17! 3.2.1
7 7! 7.6
C7,2 =
2 ! "
= ––––––– = –––––– = 21, porém, determinam
2! . 5! 2.1
Resposta: 1140

apenas uma reta, ou seja, r.


58) I) Dos 12 brinquedos, a criança mais nova deve ganhar 5, e o
III) As combinações possíveis de 2 pontos da reta s são número de maneiras de escolhê-los é C12,5.
4 4! 4.3 II) Dos 7 brinquedos restantes, devem-se escolher 4 para a
C4,2 =
2! "
= ––––––– = –––––– = 6. Porém determinam
2! . 2! 2.1 criança mais velha, num total de C7,4 maneiras.
apenas uma reta, isto é, s. III) Os 3 brinquedos restantes ficarão com a outra criança.
Assim, o número total de retas é 55 – 21 – 6 + 1 + 1 = 30 Assim, o número de maneiras de distribuir os 12 brinquedos é
Pode-se pensar em escolher um ponto de cada reta, assim, 12 7 12! 7!
teremos um número de retas dado por 7 . 4 = 28. A esse
C12,5 . C7,4 = ! 5 " . !4" = ––––––– = ––––––– =
5! . 7! 4! . 3!
número, devemos acrescentar as retas r e s totalizando,
portanto, 28 + 1 + 1 = 30. 12 . 11 . 10 . 9 . 8 7.6.5
= ––––––––––––––––––– . ––––––––– = 792 . 35 = 27 720
Resposta: 30 5.4.3.2.1 3.2.1

Resposta: 27 720

4–
59) O número de maneiras de se escolher 2 jogadores dentre os 8 65) Dividindo em casos:
possíveis é: I) Com uma “equipe” com um funcionário experiente, o
número de escolhas é dado por:
8! 8! C5,1 = 5.
C8;2 = –––––––––– = –––––– = 28.
2! (8 – 2)! 2! 6!
II) Com uma equipe com dois experientes e um em
Resposta: E treinamento, o número de escolhas é dado por:
C5,2 . C4,1 = 40.
60) Como o número k de lados de um polígono é igual ao número
de vértices, e se k é múltiplo de 3, podemos ter k = 3, ou k = 6 III) Com uma equipe com três experientes e dois em trei-
namento, o número de escolhas é dado por:
ou k = 9.
C5,3 . C4,2 = 60.
Assim, o número de polígonos é dado por:
9 9 9 IV)Com uma equipe com quatro experientes e três em
C9,3 + C9,6 + C9,9 = !3" + !6" + !9" = treinamento, o número de escolhas é dado por:
9.8.7 9.8.7 C5,4 . C4,3 = 20.
= –––––––– + ––––––– + 1 = 84 + 84 + 1 = 169.
3.2 3.2
V) Com uma equipe com cinco experientes e quatro em
Resposta: E treinamento, o número de escolhas é dado por:
C5,5 . C4,4 = 1.

61) Para comissões de 5 pessoas com, necessariamente, 2 O total de equipes que podem ser formadas é igual a:
médicos, devem-se escolher, portanto, 3 enfermeiros entre os 5 + 40 + 60 + 20 + 1 = 126.
6 existentes. O número de maneiras de escolhê-los é
6.5.4 Resposta: D
6
C6,3 =
3 ! "
= ––––––––– = 20.
3.2.1
66) I) Henrique escolhe a camisa 1.
Resposta: C II) Gustavo escolhe 3 camisas entre as 5 camisas possíveis
(2, 3, 4, 6, 7):
5!
C5,3 = ––––– = 10.
62) I) Todos os júris de 7 pessoas têm pelo menos um advogado. 3! 2!
II) O número de formas de compor o júri é
III) Henrique escolhe duas camisas, entre as três restantes:
10! 10 . 9 . 8 3!
C10,7 = –––––– = –––––––– = 120. C3,2 = ––––– = 3.
7!3! 6 2! 1!
IV)O pai fica com a única camisa que sobrar.
Resposta: A
V) O número de maneiras distintas de essa distribuição ser
feita é 10 . 3 = 30.
63) Dos 7 professores especializados em Parasitologia, devem ser Resposta: D
escolhidos 4, e, dos 4 especializados em Microbiologia, devem
ser escolhidos 2. Assim, o número de equipes diferentes que 67) 1) No sábado, temos:
poderão ser formadas é: C3,2 . C7,4 = 3 . 35 = 105 combinações diferentes.
7 4 7.6.5 4.3
C7,4 . C4,2 =
4
. ! " ! "
2
= ––––––––– . –––––– = 35 . 6 = 210.
3.2.1 2.1 2) No domingo, temos:
Resposta: 210 1 . C3,3 . C4,2 = 1 . 1 . 6 = 6
↓ ↓ ↓
médica três outras duas
enfermeiras enfermeiras
64) Com 6 cilindros diferentes, a quantidade de opções de que não
motorização é igual a fizeram plantão
C6,1 + C6,2 + C6,3 + C6,4 + C6,5 + C6,6 =
3) No fim de semana, temos

! " ! " ! " ! " ! " ! "


6 6 6 6 6 6 105 . 6 = 630 combinações diferentes.
= + + + + + =
1 2 3 4 5 6 Resposta: E

= 26 – 1 = 64 – 1 = 63. 68) Temos apenas 4 salgadinhos que são servidos quentes, e os


Observando o Triângulo de Pascal apresentado, temos: 6 restantes são servidos frios.
Se a travessa deve ter exatamente 2 salgadinhos frios e só
! " ! " ! " ! " ! " ! "
6 6 6 6 6 6
+ + + + + = 2 quentes, então o número total de possibilidades de compor
1 2 3 4 5 6
essa travessa é:
= 6 + 15 + 20 + 15 + 6 + 1 = 63 4! 6! 6.5.4.3.2.1
C4,2 . C6,2 = ––––– . ––––– = ––––––––––––––– = 90.
Resposta: B 2! 2! 2! 4! 2 . 2. 2
Resposta: A

–5
69) Na primeira fase, foram realizados 4 . C5,2 = 4 . 10 = 40 jogos;
(3A,2R) 6! 6.5.4
na segunda fase, 4 jogos; na terceira fase, 2 jogos; e na final 81) P6 = ––––––– = –––––––– = 60
1 jogo. 3! . 2! 2.1

O total de jogos é 40 + 4 + 2 + 1 = 47. Resposta: 60


Resposta: E 6!
82) O número máximo de sequências é P2,2
6 = –––––– = 180
2! 2!
70) Do total de comissões possíveis, devemos excluir aquelas em
que aparecem Andreia e Manoel (C6;3), Andreia e Alberto (C6;3) Resposta: A
e Andreia, Manoel e Alberto (C6;2). Dessa forma, o número de
comissões possíveis é: 83) Como existem 5 consoantes e 4 vogais e elas devem aparecer
6.5 intercaladas, as posições entre consoantes e vogais será fixa
9.8.7.6 6.5.4
C9,5 – 2 . C6,3 – C6,2 = –––––––– – 2 . ––––––– – ––––– = do tipo CVCVCVCVC.
4.3.2.1 3.2.1 2.1 Portanto, o número de anagramas será dado pelas per-
= 126 – 40 – 15 = 71. mutações das consoantes e vogais entre si:
Resposta: A 2 5! 4! 5!
P5 . P4 = –––– . 4! = –––––– .
2! 2
71) Para que a área de um dos triângulos seja maior que 2 cm2, Resposta: E
seus 3 vértices não podem pertencer a uma mesma face do
cubo. 84) O número de diferentes caminhos é:
Assim, tem-se, então C8,3 – 6 . C4,3 = 56 – 6 . 4 = 32. 4,3 2,2 2 7! 4! 3!
Resposta: A P7 – P4 . P3 = ––––– – ––––– . ––– =
4!3! 2!2! 2!

72) = 35 – 6 . 3 = 35 – 18 = 17.
A

B Resposta: C

85) I) Para ir de A até B, um caminho possível mostrado na figura


M N P Q
é NLNLLL. O número de caminhos diferentes para esse
C
(2N,4L) 6! 6.5
D trecho é P6 = ––––––– = –––––– = 15.
2! . 4! 2.1

O número de triângulos distantes que podem ser formados é II) Para ir de B até C, um caminho possível mostrado na figura
C12,3 – 2 . C4,3, pois os pontos A, B, C e D são alinhados; o é LNNLN. O número de caminhos diferentes para esse
mesmo acontece com M, N, P e Q.
(2L,3N) 5! 5.4
Assim: trecho é P5 = ––––––– = –––––– = 10.
12! 4! 2! . 3! 2.1
C12,3 – 2 . C4,3 = ––––––– – 2 . ––––––– =
3! 9! 3! 1! Assim, o número de caminhos diferentes para ir de A até C,
12 . 11 . 10 passando por B, é 15 . 10 = 150.
= ––––––––––– – 2 . 4 = 220 – 8 = 212.
6 Resposta: 150

Resposta: D 2
86) I) O número total de permutações da palavra economia é P8 .
II) O número de permutações que começam com O é P7. O
73) O número de maneiras de escolher os 7 lugares para as
número das que terminam em O também é P7.
pessoas, entre os 9 disponíveis é:
III) O número de permutações que começam e terminam com
2! 9!
A9,7 = 9 . 8 . 7 . 6 . 5 . 4 . 3 = 9 . 8 . 7 . 6 . 5 . 4 . 3 . –––– = –––– . O é P6.
2! 2!
IV)O número de permutações pedidas é P82 – 2 . P7 + P6 = 10800.
Resposta: A
Resposta: E

80) Como o conjunto de todos os jurados que se viraram nunca foi


87) Observa-se que, para ir do quadrado ES ao quadrado DI, são
o mesmo para dois quaisquer candidatos, o número máximo
necessários 4 movimentos horizontais (H) e 4 verticais (V).
de candidatos que tiveram:
Observa-se, também, que 1 movimento diagonal (D) substitui
1) apenas um jurado virando é C4;1 = 4; 1 horizontal e 1 vertical.
2) dois jurados virando é C4;2 = 6;
(0) É verdadeiro, pois, utilizando somente movimentos hori-
3) três jurados virando é C4;3 = 4;
zontais e verticais (por exemplo, HHHHVVVV), o número
4) quatro jurados virando é C4;4 = 1,
de percursos possíveis é dado por:
Assim, nas condições do enunciado, o número máximo de
(4H, 4V) 8! 8.7.6.5
candidatos é n = 4 + 6 + 4 + 1 = 15, P8 = ––––––– = ––––––––––– = 70.
4! . 4! 4.3.2.1
Resposta: D

6–
(1) É verdadeiro, pois, utilizando apenas 1 movimento 92) Devem-se escolher 5 frutas entre os 3 tipos disponíveis
diagonal, serão necessários 3 horizontais e 3 verticais (por (maçãs, peras e laranjas), independente da ordem da escolha,
exemplo, DHHHVVV), assim, o número de percursos assim, obrigatoriamente tem-se alguma repetição.
(3H, 3V) 7! 7.6.5.4 Trata-se, portanto de combinações completas de 3 elementos
possíveis é dado por: P7 = ––––––– = ––––––––––– = 140
3! . 3! 3.2.1 em grupos de 5. Assim, o número de tipos de pacotes é dado
7 7.6
(2) É falso, pois, utilizando 3 movimentos diagonais, serão
por C*3,5 = C3 + 5 – 1,5 = C7,5 =
5 2.1
" #
= –––––– = 21
necessários 1 horizontal e 1 vertical (por exemplo, DDDHV),
assim, o número de percursos possíveis é dado por: Pode-se pensar em obter o número de soluções inteiras não
(3D) 5! negativas da equação m + p + ! = 5, que é dado por
P5 = –––– = 5 . 4 = 20.
3! (5!, 2+) 7! 7.6
P = –––––– = –––––– = 21
7 5! . 2! 2.1
Resposta: V, V, F
Resposta: 21
88) Encontrar as soluções inteiras e não negativas da equação
x + y + z + w = 5 consiste em distribuir 5 unidades nos quadros 93) Pintam-se 4 carrinhos, um de cada cor. O total de maneiras
abaixo: distintas de pintar os 6 carrinhos que sobraram com as quatro

+ + + =5 cores à disposição é dado por


C*4,6 = C4+6–1,6 = C9,6 = C9,3
Observe alguns exemplos: Resposta: B
! ! + ! + + ! ! ⇒ solução (2; 1; 0; 2)
! + + + ! ! ! ! ⇒ solução (1; 0; 0; 4)
94) Considerando, num total de 10 rapazes, 5 capitães das equipes
Assim, o número de soluções diferentes é dado por:
e 5 outros jogadores.
(5!, 3+) 8! 8.7.6
P8 = ––––––– = –––––––– = 56. a) Definidos os 5 capitães e suas respectivas equipes, o
5! . 3! 3.2.1
número de maneiras de completar as 5 equipes com os 5
Resposta: E
outros jogadores é P5 = 5! = 5 . 4 . 3 . 2 . 1 = 120

89) Sejam L e L as duas letras iguais e L1, L2, L3, ... Ln–2 as outras b) O número de partidas entre as 5 equipes é
n – 2. Se as duas letras iguais devem ficar juntas, então 5 5.4
devemos calcular as permutações de n – 1 elementos, pois as
C5,2 =
2 " #
= –––––– = 10
2.1
duas letras iguais valem por uma única letra.
Resposta: a) 120 b) 10

!
L1, L2, L3, LL , L4, ... Ln–2
95) a) Sendo (5 + x), (5 + y) e (5 + z) a quantidade de bolas que
cada uma recebeu, tem-se (5 + x) + (5 + y) + (5 + z) = 20 ⇔
n–1
⇔ x + y + z = 5.
Assim sendo:
Assim, o número de maneiras possíveis de distribuir 20
(n – 1)! = 120 ⇔ (n – 1)! = 1.2.3.4.5 ⇔ (n – 1)! = 5! ⇔
bolas iguais entre as 3 crianças, de modo que cada uma
⇔ n – 1 = 5 ⇔ n = 6.
delas receba pelo menos 5 bolas é igual ao número de
Resposta: C soluções naturais da equação x + y + z = 5.

Observando que 5 = 1 + 1 + 1 + 1 + 1 algumas das soluções


90) I) A quantidade total de números de 4 algarismos é da equação são apresentadas na tabela a seguir:
9 . 10 . 10 . 10 = 9000.
1 1 1 1 1 solução
II) A quantidade de números de 4 algarismos distintos é
9 . 9 . 8 . 7 = 4536. x x x y z x = 3, y = 1 e z = 1

III) A quantidade de números de 4 algarismos com pelo menos x y y y z x = 1, y = 3 e z = 1


dois algarismos iguais é 9000 – 4536 = 4464.
x x x y y x = 3, y = 2 e z = 0
Resposta: 4464
$ $ $ $ $ $

O número de soluções naturais da equação x + y + z = 5 é,


91) Lembrando que o primeiro algarismo deve ser diferente de portanto, igual ao número de maneiras de preencher as 5
zero, a quantidade de números de 3 algarismos existentes no primeiras colunas da tabela usando apenas x, y ou z:
sistema decimal de numeração é 9 . 10 . 10 = 900.
C* = C =C = 21.
Resposta: 900 3,5 3+5–1; 5 7,5

–7
b) Tendo uma delas recebido exatamente 9 bolas e “supondo” 97) Existem: C10;2 formas de escolher as questões cuja resposta
que cada um dos outros dois tenha recebido pelo menos 5 correta é A; C8;2 formas de escolher as questões cuja resposta
bolas, as possibilidades de distribuição das bolas é a correta é B; C6;2 formas de escolher as questões cuja resposta
seguinte: correta é C; C4;2 formas de escolher as questões cuja resposta
1a. 2a. 3a. correta é D e C2;2 formas de escolher as questões cuja resposta
9 5 6 correta é E.
9 6 5 Ao todo, existem:
5 9 6 C10;2 . C8;2 . C6;2 . C4;2 . C2;2 =
6 9 5
10! 8! 6! . 4! 10!
5 6 9 = ––––– . ––––– . –––––
––––– . 1 = ––––– = 113 400.
8!2! 6!2! 4!2! 2!2!
6 5 9 (2!)5
Resposta: B
6 2
A probabilidade pedida, neste caso, é p = ––– = ––– .
21 7
98) Artur e Roberto podem se organizar com a visita de Artur a
Observação 6 escolas e a de Roberto a 4 ou Artur visita 4 escolas e
Supondo que “essa distribuição seja aleatória” signifique Roberto 6.
“todas as maneiras possíveis de distribuir 20 bolas entre 3 Assim, o total de formas de se organizar é:
crianças”, temos: C10,6 + C10,4 = 210 + 210 = 420.
1) O número total de maneiras possíveis de distribuir as 20 Resposta: E
bolas é C*3,20 = 231.
2) Dessas 231 possibilidades, o número daqueles em que uma
criança recebe exatamente 9 bolas é 33, conforme a tabela.

9, 0, 11 9, 11, 0 0, 9, 11 11, 9, 0 0, 11, 9 11, 0, 9

9, 1, 10 9, 10, 1 1, 9, 10 10, 9, 1 1, 10, 9 10, 1, 9

9, 2, 9 9, 9, 2 2, 9, 9

9, 3, 8 9, 8, 3 3, 9, 8 8, 9, 3 3, 8, 9 8, 3, 9

9, 4, 7 9, 7, 4 4, 9, 7 7, 9, 4 4, 7, 9 7, 4, 9

9, 5, 6 9, 6, 5 5, 9, 6 6, 9, 5 5, 6, 9 6, 5, 9

33 = 1 .
Portanto a probabilidade, neste caso, é ––––– ––
231 7

2
Resposta: a) 21 b) ––
7

96) O número de senhas de acordo com a opção pode ser


representado na tabela abaixo.

Opção Formato n.° de senhas

26 . 10 . 10 . 10 . 10 . 10 =
I LDDDDD
= 26 . 105 = 2,6 . 106

II DDDDDD 10 . 10 . 10 . 10 . 10 . 10 = 106

26 . 26 . 10 . 10 . 10 . 10 =
III LLDDDD
= 262 . 104 = 6,76 . 106

IV DDDDD 10 . 10 . 10 . 10 . 10 = 105

26 . 26 . 26 . 10 . 10 =
V LLLDD
= 263 . 102 = 1,7576 . 106

Como o número de senhas distintas precisa estar entre 1 e


2 milhões, a opção que mais se adapta é a V.
Resposta: E

8–
MATEMÁTICA 4 1
A probabilidade pedida é ––– = –––
LIVRO 4 36 9
ÁLGEBRA Resposta: D

Capítulo 2 – Probabilidade 15) 1) O número total de casos é dado por P10 = 10!.

2) O número de casos em que os dois testes defeituosos estão


9) Dos 200 homens, 110 não são solteiros, e a probabilidade
lado a lado é dado por P2 . P9 = 2! 9!.
110
pedida é, portanto, ––––– = 0,55 = 55%. 3) Logo, a probabilidade é pedida é:
200

Resposta: C 2! 9! 2
P = –––––– = ––– = 20%.
10! 10
Resposta: B
10) De acordo com os dados do enunciado, a probabilidade de se
ganhar em cada um dos jogos será:
16) No lançamento de dois dados honestos, existem 36 resultados
1
I) –––––––––– possíveis, representados pelos pares (1; 1), (1; 2), (1; 3), … (6; 6).
8 145 060 Se saiu o número 6 em pelo menos um dos dados, então foi
2 1 sorteado um dos 11 pares seguintes.
II) –––––––––– = ––––––––––
15 890 700 7 945 350 (1; 6), (2; 6), (3; 6), (4; 6), (5; 6), (6; 6),

1 (6; 1), (6; 2), (6; 3), (6; 4) ou (6; 5)


III) ––––––––––
5 461 512 A probabilidade de sair o número 1 no outro dado é, portanto,
2
2 1 ––– .
IV) –––––––––– = ––––––––––– 11
50 063 860 25 031 930
Resposta: C
1
V) ––––––––––
2 118 760

Portanto, a maior probabilidade de ganhar o prêmio ocorre no 17) A probabilidade de a senha sorteada ser um número de 1 a 20
jogo V. 20
é –––– , pois são 20 números favoráveis entre 100 números
Resposta: E 100
possíveis.
11) Das 90 empadinhas, 60 são mais apimentadas, assim, a Resposta: C
60 2
probabilidade pedida é –––– = ––– .
90 3 18) I) Das 7 lâmpadas, o número de maneiras de acender 4 ao
Resposta: D
7.6.5
"4!=
7
mesmo tempo é C7,4 = –––––––– = 35.
3.2.1
12) A primeira bola retirada pode ter um número maior ou menor
que o número da última bola retirada, logo a probabilidade de
II) Uma das 35 combinações forma o número 4, assim, a
que a primeira bola retirada tenha um número maior que o da
1
1 probabilidade pedida é –––– .
última é ––– . 35
2
Resposta: A
Resposta: A

21000 2.21000 9 19) I) Existem A5,3 = 5 . 4 . 3 = 60 números de três algarismos


13) Probabilidade = –––––––– + ––––––––– . –––– =
30000 30000 30 distintos tomados do conjunto {1; 2; 3; 4; 5}.

= 0,49 + 0,42 = 0,91


II) Existem 3 . A3,2 = 3 . 3 . 2 = 18 números de três algarismos
Resposta: D
distintos, tomados do conjunto {1; 2; 3; 4; 5}, nos quais
aparece o algarismo 2 e não aparece o algarismo 4, que são
do tipo 2 ! !, ou ! 2 ! ou ! ! 2.
14) Se, ao jogar o dado duas vezes, o maior resultado é menor
que 3, então, dos 36 resultados possíveis e igualmente 18 3
III) Assim, a probabilidade pedida é –––– = –––– .
prováveis as únicas possibilidades são: 60 10
(1; 1), (1; 2), (2; 1), (2; 2) Resposta: C

–9
20) Existem 8 conjuntos que satisfazem a condição dada, a saber: 24) Para que a equipe consiga pelo menos um ponto, ela não
{1; 2}, {1; 2; 3}, {1; 2; 4}, {1; 2; 5}, {1; 2; 3; 4}, pode retirar da urna quatro bolas com números ímpares. A

{1; 2; 3; 5}, {1; 2; 4; 5}, {1; 2; 3; 4; 5} probabilidade disso ocorrer é:


5 5 5 5
Desses 8 conjuntos, o número 3 aparece em 4 deles, a saber: 1 – P (quatro ímpar) = 1 – ––– . ––– . ––– . ––– =
10 10 10 10
{1; 2; 3}, {1; 2; 3; 4}, {1; 2; 3; 5}, {1; 2; 3; 4; 5} 4
1 1 15
4
A probabilidade pedida é ––– = ––– .
1 =1– ! ––2 " = 1 – ––– = ––– .
16 16
8 2
Resposta: C Resposta: E

21) I) O número de maneiras distintas de as 8 pessoas ocuparem 25) Os 36 resultados possíveis no lançamento de dois dados têm
os lugares é P8 = 8!. somas que variam de 2 a 12. Neste intervalo, os primos
II) Sendo 4 homens e 4 mulheres, para que nunca fiquem lado possíveis são 2, 3, 5, 7 e 11.
a lado duas pessoas do mesmo sexo, existem duas ma- Os pares de resultados cujos números são consecutivos e a
neiras de posicioná-las: HMHMHMHM ou MHMHMHMH. soma resulta em número primo são:
III) Para cada uma dessas maneiras, pode-se, permutar os 4 ho- (1;2), (2;1), (2;3), (3;2), (3;4), (4;3), (5;6) e (6;5), pois
mens entre si e as 4 mulheres entre si, assim, a probabili- 1 + 2 = 2 + 1 = 3, 2 + 3 = 3 + 2 = 5, 3 + 4 = 4 + 3 = 7 e
2 . P4 . P4 2 . 4! . 4! 2 . 4 . 3 . 2 . 1 1 5 + 6 = 6 + 5 = 11, num total de 8 possibilidades.
dade pedida é: ––––––––– = ––––––––– = ––––––––––––– = ––– .
P8 8! 8.7.6.5 35 8 2
Assim, a probabilidade é: p = ––– = –– .
Resposta: E 36 9
Resposta: A

22) Considerando-se um polígono regular de n lados, n ! 4,


26) Se b, v e p forem o número de bolas brancas, vermelhas e
tem-se:
n . (n – 3) pretas, respectivamente, então:
I) O número total de diagonais é –––––––––– .

#
2 b 1
––– = ––

#
72 4 b = 18
II) O número de diagonais que passam pelo centro do polí- v 1 ⇔ v = 24
––– = ––
n 72 3 p = 30
gono é ––– , se n for par.
2 b + v + p = 72
Observe que se n for ímpar, nenhuma diagonal passa pelo
Assim, p – b = 30 – 18 = 12.
centro.
Resposta: A
III) Se uma diagonal for escolhida ao acaso, a probabilidade de
que ela passe pelo centro é:
n
–– 27) Sendo n ≥ 5, temos:
2 n 2 1
––––––––––– = ––– . ––––––––– = ––––– , se n for par.

! "
n . (n – 3) 2 n . (n – 3) n–3 n
––––––––– 1) Casos possíveis: Cn,5 =
2 5

Resposta: E n–2

23 I) Das n etiquetas numeradas de 1 a n, o número de maneiras


2) Casos favoráveis: C2,2 . Cn–2,3 = 1 . ! 3 "
n! 3) Assim, a probabilidade de que os dois números sorteados
de sortear 3 é Cn, 3 =
! n3 " = ––––––––––
3! (n – 3)!
.
estejam entre os números escolhidos por ele é igual a:

II) Os casos que apresentam 3 números consecutivos são (n – 2) (n – 3) (n – 4)


n–2
(1, 2, 3), (2, 3, 4), (3, 4, 5), ... e (n – 2, n – 1, n), num total de ! 3 "–––––––––––––––––––
3.2.1
(n – 2). –––––––––– = –––––––––––––––––––––––––––––– =

! "
n n (n – 4) (n – 3) (n – 2) (n – 1)
(n – 2)
III) A probabilidade pedida é: –––––––––––– = 5 –––––––––––––––––––––––––––
n! 5.4. 3.2.1
––––––––––
3! (n – 3)!
20 20
(n – 2) . 3! (n – 3)! (n – 2) . (n – 3)! 3! (n – 2)! 3! = ––––––––– = ––––––– .
–––––––––––––––– = –––––––––––––––– = –––––––––– . n (n – 1) 2
n –n
n! n! n!
Resposta: C
Resposta: D

10 –
28) a) I) Número de casos possíveis: Opinaram sobre a qualidade de atendimento
10! 250 + 430 + 170 = 850 consumidores. Destes, votaram na
C10,6 = ––––––– = 210
4! . 6! categoria péssimo 170 consumidores.
Dessa forma, a probabilidade de o consumidor que optou ter
II) Os casos favoráveis são aqueles em que a carta com o
votado na categoria péssimo é:
número 1 se encontra entre as seis cartas sorteadas.
Neste caso, considera-se que serão sorteadas outras 170 1
––––– = –– = 0,20 = 20%.
cinco cartas das nove restantes (excluindo a carta com 850 5
o número 1). Resposta: A
Número de casos favoráveis:
9!
C9,5 = –––––– = 126 30) a) X + X + 1 + X + 2 + X + 3 = 50 ⇔ 4X = 44 ⇔ X = 11
4! . 5!
b) I) Para X = 11, o número de bolas azuis é
III) Probabilidade: X + 1 = 11 + 1 = 12.
126 3 II) Para X = 11, existem 3 bolas com o número 12 (uma
P = ––––– = –––
210 5 azul, uma amarela e uma verde).
III) Observando que a bola azul com o número 12 foi con-
b) I) Número de casos possíveis: tada duas vezes, a probabilidade de retirar uma bola
n! azul ou uma bola com o número 12 é:
Cn,m = –––––––––––––
(n – m)! . m! 12 + 3 – 1 14 28
–––––––––– = ––– = –––– = 28%.
50 50 100
II) O número de casos favoráveis, considerando k cartas
Respostas: a) 11 b) 28%
preestabelecidas (1 ≤ k ≤ m), é dado por:
(n – k)!
Cn – k, m – k = ––––––––––––––––––––––– . 31) a) O número de possibilidades distintas de se formar a
(n – k – m + k)! . (m – k)!
comissão de dois jogadores escolhidos entre os 12 é
III) Probabilidade: 12 . 11
(n – k)! C12,2 = ––––––– = 66.
––––––––––––––––––––––– 2.1
(n – k – m + k)! . (m – k)!
b) 1) A idade média dos jogadores é 27, pois
P = –––––––––––––––––––––––––––– =
n! 22 . 1 + 25 . 3 + 26 . 4 + 29 . 1 + 31 . 2 + 32 . 1
––––––––––––– ––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– = 27.
(n – m)! . m! 1+3+4+1+2+1
(n – k)! (n – m)! . m! 2) Para que a idade média dos dois jogadores da comissão
P = ––––––––––––––––– . ––––––––––––
(n – m)! . (m – k)! n! sorteada seja estritamente menor que a média de idade
(n – k)! . m! de todos os jogadores (27), devem-se escolher duplas
P = ––––––––––––––
(m – k)! . n! com idades: (22 e 25), ou (22 e 26), ou (22 e 29), ou
(22 e 31), ou (25 e 25), ou (25 e 26) ou (26 e 26) anos.
Com {n, m, k} ! !, n ≥ 1; 1 ≤ m ≤ n; 1 ≤ k ≤ m.
O número de possibilidades dessa escolha é:

29) A tabela seguinte apresenta, do total pesquisado, a quan- 1 . C3,1 + 1 . C4,1 + 1 . 1 + 1 . C2,1 + C3,2 + C3,1 . C4,1 + C4,2 =
tidade de consumidores de cada categoria, conforme a por- = 3 + 4 + 1 + 2 + 3 + 12 + 6 = 31.
centagem fornecida. 3) A probabilidade de a média de idade dos dois jogadores
da comissão sorteada ser estritamente menor que a
Quantidade
Categorias Percentuais
de consumidores 31
média de idade de todos os jogadores é –––– .
66
Ótimo 25 250 31
Respostas: a) 66 b) ––––
66
Regular 43 430
45) Na caixa, colocam-se 6 bolas azuis e x bolas vermelhas.
Péssimo 17 170 1
Se a probabilidade de Joana obter duas azuis é ––– , então:
3
6 5 1
Não opinaram 15 150 .
––––––– –––––– = ––– ⇔ (x + 6) . (x + 5) = 90 ⇔
x+6 x+5 3
Total 100 1000 ⇔ x2 + 11x – 60 = 0 ⇔ x = – 15 ou x = 4.
Como x ∈ "*, tem-se x = 4.
Resposta: B

– 11
46) I) A urna contém 3 bolas, sendo uma verde, uma azul e uma 51)
Homens Mulheres
branca.
3 Praticam atividade física 120 70
II) Para a primeira bola retirada, a probabilidade é ––– = 1,
3
pois qualquer cor pode ser registrada. Não praticam atividade física 80 30
2
III) Para a segunda bola retirada, a probabilidade é ––– , pois Totais 200 100
3
a primeira é reposta, e sua cor não pode ser registrada
Dos 200 homens, 80 não praticam atividades físicas. Assim, a
novamente.
probabilidade pedida é:
1
IV)Para a terceira bola retirada, a probabilidade é ––– , pois 80 2
3 ––––– = ––– .
200 5
sua cor deve ser diferente das duas registradas anterior-
mente e há a reposição da segunda. Resposta: C

2 1 2
V) Assim, a probabilidade pedida é 1 . ––– . ––– = ––– .
3 3 9 52) A probabilidade de Cláudia atrasar-se para chegar ao trabalho
2 é 30% . 10% + 70% . 20% = 3% + 14% = 17%.
Resposta: –––
9 A probabilidade de Cláudia não se atrasar é 1 – 17% = 83%.
Resposta: E
47) I) Sendo igual a 30% a probabilidade de que um animal
adquira a doença no decurso de cada mês, então, a
53) Das 23 cartas que tinham ficado no baralho, 5 são de ouros. A
probabilidade de não adquirir a doença é igual a 70%.
probabilidade de Luís conseguir mais 3 cartas de ouros é
II) A probabilidade de contrair a doença só no 3.° mês é
70% . 70% . 30% = 0,7 . 0,7 . 30% = 14,7%, pois o animal não 5 4 3 10
–––– . –––– . –––– = –––––– .
deve adquirir a doença no 1.°, nem no 2.° mês. 23 22 21 1771

Resposta: D Resposta: C

48) A probabilidade de o morador se atrasar quando chove é de


50% e, quando não chove, de 25%. A probabilidade de chover 54) 70% . 20% + 30% . 80% = 14% + 24% = 38%
em um certo dia é de 30% e, portanto, de não chover, 70%. Resposta: A
Logo, a probabilidade de esse morador se atrasar para o
serviço é dada por 30% x 50% + 70% x 25% = 0,325.
Resposta: C
55) A probabilidade de nenhum dos três alunos responder à
pergunta feita pelo entrevistador é:
49) Sendo x a probabilidade de sair coroa e 2x a probabilidade de
70% . 70% . 70% = 0,70 . 0,70 . 0,70 = 0,343 = 34,3%.
1
sair cara, tem-se x + 2x = 1 ⇔ x = ––– . A probabilidade de o entrevistador ser entendido e ter sua
3 pergunta respondida em inglês é: 100% – 34,3% = 65,7%.
2 Resposta: D
Assim, a probabilidade de sair cara é ––– e a de sair coroa
1 3
é ––– . 56) Lançando um dado honesto quatro vezes, existem 64 = 1296
3
resultados possíveis.
Desta forma, a probabilidade de sair dois resultados iguais no
Com três resultados iguais e um diferente, existem
lançamento desta moeda duas vezes é:
4 . 6 . 5 = 120 resultados possíveis.
1 1 2 2 5
––– . ––– + ––– . ––– = ––– . São todos os quartetos do tipo (x; x; x; y) e suas permutações
3 3 3 3 9
com x, y ∈ {1; 2; 3; 4; 5; 6} e x ≠ y.
Resposta: B Com quatro resultados iguais, existem seis resultados pos-
síveis. Desde (1; 1; 1; 1) até (6; 6; 6; 6).
50) A probabilidade de essa pessoa não ganhar nenhum dos Assim, a probabilidade de pelo menos 3 dos 4 lançamentos
95 94 ter resultados iguais é:
prêmios é –––– . ––– e; portanto, a probabilidade de ela
100 99 120 + 6 126 7
P = –––––––– = ––––– = ––– .
ganhar ao menos um dos prêmios é: 1296 1296 72
95 94 9 900 – 8 930 970 97 Resposta: D
1 – –––– . ––– = –––––––––––– = –––––– = –––– .
100 99 9 900 9900 990

Resposta: E

12 –
57) Lançando-se dois dados convencionais e honestos, temos o 3
= ––––– , pois a equipe dele pode ser a primeira, a segunda ou
seguinte esquema, em que A representa a soma dos números 200
das faces maior que 4, e B a soma dos números das faces igual
a terceira a ser sorteada, e a probabilidade de ele ser o
a 3.
sorteado 1
na equipe é ––– .
1 2 3 4 5 6 10
Assim, P(I) = P(II) = P(III)
1 B A A A
Resposta: E

2 B A A A A

60) I) A probabilidade de o Brasil ser o primeiro e a Holanda ser


3 A A A A A
1 1 1
a segunda é ––– . ––– = ––– .
4 A A A A A A 4 4 16

II) A probabilidade de o Brasil ser o segundo e a Holanda ser


5 A A A A A A
1 1 1
a primeira é ––– . ––– = ––– .
4 4 16
6 A A A A A A

1 1 1
III) A probabilidade pedida é ––– + ––– = ––– .
A probabilidade de que a soma dos números das faces seja 16 16 8
maior que 4, ou igual a 3, é:
30 2 32 8 Resposta: D
P(A ! B) = P(A) + P(B) – P(A " B) = ––– + ––– – 0 = ––– = –– .
36 36 36 9
Resposta: D
61)

58) Nas três cartas viradas para cima, existem um total de seis
círculos. Como, entre as cartas viradas para baixo, existe uma
do tipo
1 bola de cada caixa:

" e ! ou ! e " ou ! e !
3 1 2 2 2 1
(I) P1 = ––– . ––– + ––– . ––– + ––– . ––– =
5 3 5 3 5 3
totalizando oito círculos, em cada uma das outras duas cartas
viradas para baixo deverá haver um círculo apenas. 3 4 2 9
= ––– + ––– + ––– = –––
Assim, a probabilidade de que permaneça virada para baixo a 15 15 15 15
carta que possui dois círculos é a mesma de virar para cima as
duas cartas que contêm um círculo cada uma, a saber: " e " ou ! e !
3 2 2 1 6 2 8
2 1 1 (II) P2 = ––– . ––– + ––– . ––– = ––– + ––– = –––
––– . ––– = ––– . 5 3 5 3 15 15 15
3 2 3
Resposta: C 9 8 17
P1 + P2 = ––– + ––– = –––
15 15 15
Resposta: E
59) Em 20 equipes com 10 atletas, temos um total de 200 atletas,
dos quais apenas um havia utilizado substância proibida.
62) a) A probabilidade de os dois componentes falharem é
A probabilidade de esse atleta ser um dos escolhidos pelo:
(1 – 90%) . (1 – 90%) = 0,01 = 1%. A confiabilidade de um sistema
1 199 198 3 com dois componentes é, 1 – 1% = 99%.
• Modo I é P(I) = 3 . –––– . –––– . –––– = –––– , pois o atleta
200 199 198 200
b) A probabilidade de os n componentes falharem é (50%) n,
considerado pode ser o primeiro, o segundo ou o terceiro visto que cada componente tem confiabilidade de 50%.
a ser sorteado.
A probabilidade desse sistema não falhar é 1 – (50%) n.
1 1 9 8 3
• Modo II é P(II) = ––– . 3 . ––– . –– . –– = –––– , pois a Dessa forma, 1 – (50%) n = 99,9% ⇔
20 10 9 8 200
n
1
1
probabilidade de a equipe do atleta ser sorteada é ––– .
20

" –––2 ! = 0,001 ⇔ 2 –n = 10 –3 ⇔

⇔ log 2 –n = log 10 –3 ⇔ – n . 0,3 = – 3 ⇔ n = 10


1 19 18 1 10 10
• Modo III é P(III) = 3 . –––– . –––– . –––– . –––– . –––– . –––– = Resposta: a) 99% b) 10 componentes
20 19 18 10 10 10

– 13
63) Sejam P a probabilidade de uma área de floresta em 2004 III) De I e II, a probabilidade de o apostador obter uma face
passar a ser de não floresta em 2008, P1 a probabilidade de “cara” no lado superior da moeda lançada por ele é:
uma área de floresta em 2004 passar a ser de não floresta em 2 1 3
2006 e continuar sendo de não floresta em 2008, e P2 a P1 + P2 = ––– + ––– = –––
5 5 5
probabilidade de uma área de floresta em 2004 continuar de Resposta: C
floresta em 2006 e passar a ser de não floresta em 2008.
66) São 3 casos de termos pelo menos uma das cartas com a letra
Desta forma, temos:
P1 = 0,05 . 0,98 = 0,049, M voltada para cima.

P2 = 0,95 . 0,05 = 0,0475 e 1) Carta 2 com o M voltado para cima e carta 3 com o A
P = P1 + P2 = 0,049 + 0,0475 = 0,0965 = 9,65% voltado para cima.
Resposta: 9,65% Probabilidade igual a:
1 1 1
––– . ––– = ––– .
64) a) O número de maneiras para termos 4 indústrias irregulares 2 2 4
é dado por:
2) Carta 2 com o E voltado para cima e carta 3 com o M
C24,4 = 10 626.
voltado para cima.
b) Sendo 22 testes no total, utilizamos 6 no primeiro teste e Probabilidade igual a:
mais 16 no segundo. Como cada grupo tem 4 indústrias, 1 1 1
concluímos que 4 grupos serão testados. Logo, existe uma ––– . ––– = ––– .
2 2 4
indústria irregulares cada grupo. O número de maneiras
disso ocorrer é: 3) Carta 2 com o M voltado para cima e carta 3 com o M
C6,4 . C4,1 . C4,1 . C4,1 . C4,1 = 3 840. voltado para cima.
Probabilidade igual a:
A probabilidade P é dada por: 1 1 1
––– . ––– = ––– .
3 840 640 2 2 4
P = ––––––– = ––––––.
10 626 1 771
Assim, a probabilidade pedida é:
c) Para que sejam utilizados 14 ou menos kits, as indústrias 1 1 1 3
––– + ––– + ––– = ––– .
irregulares podem estar em 1 ou 2 grupos. O número de 4 4 4 4
maneiras disso ocorrer é:
Resposta: D
I) Todas no mesmo grupo: C6,1 = 6;

II) Uma em um grupo e três em outro:


Questões 72 a 74:
C6,2 . 2 . C4,1 . C4,3 = 480;
A urna contém 10 bolas, sendo 7 pretas e 3 brancas, assim, a
III) Duas em um grupo e duas em outro: 7
probabilidade de retirar uma bola preta é P(P) = ––– = 0,7 e
C6,2 . C4,2 . C4,2 = 540. 10
3
Logo, a probabilidade pedida é: de retirar uma bola branca é P(B) = ––– = 0,3.
10
6 + 480 + 540 1 026 171
–––––––––––––– = –––––––– = –––––– 10
10 626 10 626 1 771 72) Existem C10,5 = " 5 ! eventos diferentes, todos com a mesma
640 171 probabilidade de ocorrer o que se pede, assim, a probabilidade
Respostas: a) 10 626 b) –––––– c) ––––––
1 771 1 771 10
pedida é " 5 ! . (0,3) 5 . (0,7)5.

65) O apostador pode obter uma face “cara”, no lado superior da 10


moeda lançada por ele, em duas situações:
Resposta: " 5 ! (0,3) 5 . (0,7)5

I) Ele escolhe uma das duas moedas com duas caras e, nesse
caso, a probabilidade P1 de ter sucesso é tal que:
73) A probabilidade de ocorrerem 10 bolas brancas é (0,3)10.
2 2
P1 = ––– . 1 = ––– Resposta: (0,3)10
5 5

II) Ele escolhe uma das duas moedas normais (cara em uma 74) A probabilidade de ocorrer pelo menos uma bola preta é
face e coroa na outra) e, nesse caso, a probabilidade P2 de 1 – (0,3)10.
ter suceso é tal que: Resposta: 1 – (0,3)10
2 1 1
P2 = ––– . ––– = –––
5 5 5

14 –
75) Lançando 4 vezes consecutivas um dado, temos: IV)A probabilidade de acertar pelo menos duas vezes é:

I) A probabilidade de obter exatamente 2 vezes o número 1 37 7 . 36 47 – 37 – 7 . 36 16384 – 2187 – 5103


1 – ––– – ––––– = ––––––––––––– = ––––––––––––––––––– =
1 2 5 2 47 47 47
" ! " !
1 52 150 16384
é: C4,2 . ––– . ––– = 6 . ––– . ––– = ––––– .
6 6 62 62 1296 9094 4547
= –––––– = ––––– .
16384 8192
II) A probabilidade de obter exatamente 3 vezes o número 1
4547
3 1 Resposta: –––––
" ! " !
1 5 1 5 20
é: C4,3 . ––– . ––– = 4 . ––– . ––– = –––– . 8192
6 6 6 3 6 1296

III) A probabilidade de obter 4 vezes o número 1 é: 79) O baralho tem 52 cartas, sendo 12 figuras.
4

" !
1 1 (1) é falso, pois a chance de as três cartas desviradas serem
––– = ––––
6 1296 12 11 10 1320 1320
figuras é: ––– . ––– . ––– = ––––––– = ––––– % < 1%.
52 51 50 132600 1326
IV)Assim, a probabilidade pedida é:
150 20 1 171 19
–––– + –––– + –––– = –––– = –––– (2) é verdadeiro, pois a probabilidade de que exatamente duas
1296 1296 1296 1296 144
12 11 40
cartas sejam figuras é: 3 . ––– . ––– . ––– =
Resposta: C 52 51 50
3 11 4 132
= ––– . ––– . ––– = ––––– = 0,119.
13 17 5 1105
1 5
76) I) P(3) = ––– ⇒ P(≠ 3) = –––
6 6
(3) é verdadeiro, pois a probabilidade de que pelo menos uma
6 6. 5 40 39 38
II) Existem C6,2 = " ! 2
= ––––– = 15 eventos diferentes, todos
2.1
das três cartas seja figura é 1 – ––– . ––– . ––– =
52 51 50

com a mesma probabilidade de ocorrer o que se pede. 38 47


= 1 – ––– = ––– = 0,55.
2 4 85 85
1 5
III) A probabilidade pedida é 15 . " ! ." !
––
6
––
6
=

1 54 1 625 3125 Respostas: (1) F (0,99%), (2) V (0,119), (3) V (0,55)


= 15 . ––– . ––– = 5 . ––– . ––––– = –––––
62 64 12 1296 15552
3125 4!
Resposta: –––––– 80) I) Existem C4,2 = –––––– = 6 sequências diferentes de ocorre-
15552
2!2!

– rem 2 caras e 2 coroas, porém todas com a mesma


77) I) Sendo A o evento “face 3 ou face 4” e A o evento comple-
2 1 – 2 probabilidade.
mentar, tem-se P(A) = ––– = ––– e P( A) = ––– .
6 3 3
II) A probabilidade para cada uma dessas sequências é:
II) Existem C6,2 = " ! 6 = 15 eventos diferentes, todos com a

"––2–! . "––2–!
2 1 2 1 2
, portanto, a probabilidade pedida é:
mesma probabilidade de ocorrer o que se pede.

2 4
1 2
III) A probabilidade pedida é 15 . " –––3 ! . " –––3 ! = 1 1 3
6 . ––– . ––– = ––– .
4 4 8
1 24 1 16 80
= 15 . ––– . ––– = 5 . ––– . –––– = –––– .
32 34 3 81 243 Resposta: D

80
Resposta: ––––
243 81) I) Se a probabilidade de uma pessoa da comunidade ser por-
1
tadora desse tipo de anemia é ––– , então, a probabilidade
5
1 3 4
78) I) P(acertar) = 0,25 = ––– ⇒ P(errar) = 0,75 = ––– de ela não ser portadora é ––– .
4 4 5

3 7
37 II) Num grupo de 3 pessoas, a probabilidade de pelo menos
II) A probabilidade de errar os 7 tiros é: " –––4 ! = –––
4
.
7 uma ser portadora é:
3

"––5–!
4 64 61
III) A probabilidade de acertar apenas um tiro e errar os outros 1– = 1 – –––– = –––– .
125 125
1 1
3 6 1 36 7 . 36
6 é: C7,1 . " –––4 ! . " –––4 ! = 7 . –––4 . –––
4
=
6
––––––
47
.
Resposta: C

– 15
3 3 85) I) Probabilidade de João acertar as duas e Tiago acertar uma
1 1
82) A probabilidade é: p = C6,3 . –––
2 # $ . #–––2 $ = ou nenhuma:
1 1 1 3 2 3 3

1 1 5
5 5 ! 4 4 # $ # $"
––– . ––– . 3 . ––– . –– + ––
4
=

= 20 . ––– . ––– = ––– . 1 54 54


8 8 16 = ––– . –––– = –––––– .
25 64 25. 64
Resposta: A
II) Probabilidade de João acertar só uma cesta e Tiago
nenhuma:
3

# $
1 4 3 8 . 27 216
5!
#2$
5 5! 5 . 4 . 3! 2 . ––– . ––– . ––– = –––––––– = –––––––– .
83) a) = ––––––––– = –––––– = ––––––––– = 10 5 5 4 25 . 64 25 . 64
2!(5 – 2)! 2!3! 2 . 1 .3!

A probabilidade de manifestação de problemas intestinais III) A probabilidade de João acertar mais lances livres do que
em exatamente duas crianças é: Tiago é:

2 1 3 4 1 40 54 + 216 270 27 27
# 2 $ # $ # ––3 $
5 2 –––––––––– = –––––––– = –––––– = ––––– .
p= . –– . = 10 . –– . ––– = ––––
3 9 27 243 25 . 64 25 . 64 5 . 32 160

5! 5! Resposta: A
# 0 $ = –––––––––
5
b) = ––––– = 1
0!(5 – 0)! 0!5!

5! 5!
# 1 $ = –––––––––
5
= ––––– = 5.
1!(5 – 1)! 1!4!

A probabilidade de manifestação de problemas intestinais


no máximo em uma criança é:
2 0 1 5 5 2 1 1 4

# 0 $ . # ––3 $ . # ––3 $ + # 1 $ . # ––3 $ . # ––3 $


5
p= =

1 2 1 1 10 11
= 1 . 1 . ––––– + 5 . –– . –––– = –––– + –––– = –––– .
243 3 81 243 243 243

40
# 2 $ = 10 e p = ––––
5
Respostas: a)
243

11
# 0 $ = 1, # 1 $ = 5 e p = ––––
5 5
b)
243

84) Se a probabilidade de o candidato errar uma resposta é 0,20,


então, a probabilidade de acertar é 0,80.
Para que o teste termine na 5.a pergunta, o candidato deve:
I) Errar apenas uma das 4 primeiras respostas, cuja proba-
bilidade é 4 . 0,20.
II) Acertar as outras 3 respostas, cuja probabilidade é 0,803.
III) Errar a 5.a resposta, cuja probabilidade é 0,20.
Assim, a probabilidade pedida é:
4 . 0,20 . 0,803 . 0,20 = 0,08192.
Resposta: B

16 –
MATEMÁTICA 3) Na expansão de (x + y)n com expoentes decrescentes de x, o
termo de posição k + 1 é dado por:
LIVRO 4
ÁLGEBRA Tk + 1 =
n
# k " xn – k . yk.
Para (x + y)9, temos:
Capítulo 3 – Exercícios-Tarefa (Binômio,
Análise Combinatória e Probabilidade) 9
T2 = # 1 " x8 y = 9 x8y
1 1 n+1–1 n
1) a) ––– – ––––––– = ––––––––– = ––––––– , ∀n ∈ !* 9
n! (n + 1)! (n + 1)! (n + 1)!
T3 = # 2 " x7 y2 = 36 x7y2
b) Utilizando o resultado anterior para cada parcela, resulta Para T2 = T3 resulta 9x8y = 36x7y2.

1 1 1 Substituindo x por p e y por q, resulta p = 4q.


––– = ––– – ––– Como p + q = 1, temos:
2! 1! 2!
4

%
2 1 1 p = —–
p+q=1 5
–––
3!
= –––
2!
– –––
3! % p = 4q

1
q = —–
3 1 1 5
––– = ––– – –––
4! 3! 4! Resposta: D
! ! !
n 1 1
––––––– = ––– – ––––––– 8
x 2
(n + 1)! n! (n + 1)!
4) I) # –– + ––
2 x
" tem 8 + 1 = 9 termos, assim, o termo médio ou
Somando membro a membro as igualdades, obtém-se:
1 2 3 n 1 o termo central é o 5.°.
––– + ––– + ––– + … + ––––––– = 1 – ––––––– , ∀n ∈ !
2! 3! 4! (n + 1)! (n + 1)! 8–4 4
x 2 8! x4 24
# 4 " . # ––2 " # ––x "
8
II) T5 = . = ––––– . ––– + –– =
p 4! . 4! 24 x4
n 1 2 3 p p+1
2) $ # " = # 0 " + # 1 " + # 2 " + ... + # p – 1 " = # p – 1 " =
n–1 n–1
8.7.6.5
= ––––––––––– = 70
4.3.2.1
(p + 1)! (p + 1) . p . (p – 1)! p(p + 1)
= –––––––––––––––––––––– = –––––––––––––––––– = ––––––––– . Resposta: C
(p – 1)! . (p + 1 – p + 1)! (p – 1)! . 2! 2

Observe que a soma pedida é a soma dos números binomiais

# 0 " a + # 1 " a b + # 2 " a b + # 3 " ab + # 4 " b = (a – b) ⇔


de uma diagonal do triângulo de Pascal, que resulta no 4 4 4 3 4 2 2 4 3 4 4 8
5) I)
número binomial da linha seguinte e na mesma coluna do
último número binomial somado. ⇔ (a + b)4 = (a – b)8

# "
0
0 II) Para a = 3b, a e b inteiros estritamente positivos, tem-se:
(3b + b)4 = (3b – b)8 ⇔ (4b)4 = (2b)8 ⇔
# "
1
0 # " 1
1 ⇔ 4b = (2b)2 ⇔ 4b = 4b2 ⇔ b = b2 ⇔ b = 1, pois b > 0

a = 3b a=3
# 20 " # 21 " # 22 " III) %b=1 ⇔ %b=1 ⇒ ab = 31 = 3

Resposta: D

# "
3
0 # " 3
1 # " 3
2 # "
3
3
6) I) Se (2x + y)m = ... + 60x2y4 + 12xy5 + y6, então m = 6

II) Para m = 6, tem-se (2x + y)6, cujo segundo termo é


6
# p p– 1 "
T2 =
# 1 " . (2x) 6–1 . y1 = 6 . 25 . x5 . y = 192x5y

Resposta: D

# "
p+1
p–1

Resposta: B

– 17
n n–k k 10) Note que os algarimos não devem ser obrigatoriamente dis-
1 3
" ! . " –––4 ! " –––4 !
n
7) I) # . = tintos. Por ser ímpar, o último algarismo pode ser 1 ou 3 e
k–1 k portanto existem 2 possibilidades de escolhê-lo. O primeiro alga-
rismo só não pode ser zero e portanto existem 4 possibilidades
1 n–1 3 1 1 n–2 3 2
de escolhê-lo. Existem, além disso, 5 maneiras de escolher o
" 1 ! . " ––4 ! " ––4 ! + " 2 ! . " ––4 ! " ––4 !
n n
= . . + ... +
algarismo do meio, pois não há nenhuma restrição. Assim, pelo
princípio de contagem, a quantidade pedida é 4 . 5 . 2 = 40.
1 0 3 n Resposta: C
" n ! . " ––4 ! . " ––4 !
n
+ =
11) O número máximo de palavras, com cinco letras ou menos,
1 3 n k 1 n 3 0 que podem ser formadas com esse tipo de código é
" ! –"0! ." ! ." !
n
= –– + –– –– –– = 21 + 22 + 23 + 24 + 25 = 62.
4 4 4 4
Resposta: B

1 n 1 n
= 1n – 1 . " –––4 ! .1=1– " –––4 ! 12) Utilizando os algarismos 1, 2, 3, 4 e 5, sem repetição, pode-se
formar x números maiores que 2500, nas seguintes condições:
I) Números com 4 algarismos começados com 25, num total
1 n n 1 n–k 3 k de 1 . 1 . 3 . 2 = 6
" –––4 ! " k ! . " –––4 ! " –––4 !
n
II) 1 + + # . . = II) Números com 4 algarismos começados com 3, 4 ou 5, num
k=1
total de 3 . 4 . 3 . 2 = 72
n n
III) Números com 5 algarismos, num total de
1 1
=1+ " –––4 ! +1– " –––4 ! =2 P5 = 5! = 5 . 4 . 3 . 2 . 1 = 120
Portanto, x = 6 + 72 + 120 = 198
Resposta: D
Resposta: 2
13) O total de possibilidades é A10,4 = 10 . 9 . 8 . 7 = 5040, pois
8) Pela relação de Stifel, temos: existem 10 maneiras de escolher a carteira para o 1.° aluno, 9
para o 2.°, 8 para o 3.° e 7 para o 4.°.

" !" !" !" !" !" !


2016 2017 2018 2019 2020 2016 Resposta: 5040
+ + + + + =
5 5 5 5 5 6
14) I) Numerando as carteiras de 1 a 10, existem 9 maneiras de
escolher duas carteiras juntas (1 e 2, 2 e 3, 3 e 4, ..., 9 e 10).

" !" !" !" !" !" !


2016 2016 2017 2018 2019 2020
= + + + + + = II) Os dois irmão podem permutar suas posições entre si, num
5 6 5 5 5 5 total de possibilidades igual a P2 = 2! = 2 . 1 = 2.
!"""#"""$
III) Restam, portanto, 8 possibilidades para o 3.° aluno e 7 para

" !" !" !" !" !


2017
2017 2018 2019 2020 o 4.°.
= + + + + =
IV)O total de possibilidades é 9 . 2 . 8 . 7 = 1008.
6 5 5 5 5
!"""#"""$
Resposta: 1008

" !" !" !" !


2018 2018 2019 2020
= + + + +
6 5 5 5 15) Sejam A, B, C, D e E os livros. Supondo que A e B devam perma-
!"""#"""$ necer sempre juntos, observa-se que AB C D E e BA C D E são
% %

" !" !" !


= 2019 + 2019 + 2020 = maneiras distintas.

6 5 5 Logo, o número de maneiras em que podemos dispor esses


!"""#"""$ livros é P4 . P2 = 4! 2! = 24 . 2 = 48
Resposta: A

" !" !" !


= 2020 + 2020 = 2021

6 5 6 16)
Resposta: D

9) Considerando o caso mais desfavorável possível, serão 6


tentativas para decidir a chave da 1.a fechadura, 5 tentativas
para decidir a da 2.a, 4 para a da 3.a, 3 para a da 4.a, duas para a
da 5.a e uma para a da 6.a fechadura, assim, a chave restante
será a da 7.a fechadura.
Portanto, o número de tentativas é 6 + 5 + 4 + 3 + 2 + 1 = 21.
Resposta: A

18 –
Chamemos de a, b, c e d os valores um ou menos um P4 = 4! = 24 que começam por R,
colocados nos vértices do quadrado. P3 = 3! = 6 que começam por SE,
Existem 24 = 16 formas de preencher estes vértices com 1 e P3 = 3! = 6 que começam por SO.
– 1, porém, como todos multiplicam todos, basta analisar Como 24 + 24 + 24 + 6 + 6 = 84, os próximos anagramas são
cinco casos.
SREOT e SRETO. Portanto, a última letra da 86a. palavra é a
letra O.
a b c d ab ac ad bc bd cd soma
Resposta: B
Todos
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 6
positivos
20) Considerando que cada letra representa um algarismo
3 positivos
1 1 1 –1 1 1 –1 1 –1 –1 0 diferente, que D, E e F são algarismos pares consecutivos e G,
e 1 negativo
H, I e J são algarismos ímpares consecutivos, com D > E > F e
2 positivos G > H > I > J, a tabela seguinte mostra todas as possibilidades.
1 1 –1 –1 1 –1 –1 –1 –1 1 –2
e 2 negativos

1 positivo Sobram Soma


1 –1 –1 –1 –1 –1 –1 1 1 1 0 Para D, Para G,
e 4 negativos para de
EeF H, I e J
ambos A, B e C A, B e C
–1 –1 –1 –1 1 1 1 1 1 1 6
negativos D E F G H I J A B C A, B e C

Resposta: C 9 7 5 3 2 1 0 3
8 6 4
7 5 3 1 9 2 0 11
17) Colocando em ordem crescente, antes do 43 521 tem-se:
I) P4 = 24 números do tipo 1 __ __ __ __ 9 7 5 3 8 1 0 9
6 4 2
II) P4 = 24 números do tipo 2 __ __ __ __
7 5 3 1 9 8 0 17
III) P4 = 24 números do tipo 3 __ __ __ __
IV) P3 = 6 números do tipo 4 1 __ __ __ 9 7 5 3 8 6 1 15
V) P3 = 6 números do tipo 4 2 __ __ __ 4 2 0
7 5 3 1 9 8 6 23
VI) P2 = 2 números do tipo 4 3 1 __ __
VII) P2 = 2 números do tipo 4 3 2 __ __ Assim, a única possibilidade de A + B + C = 17 é o caso em que
VIII) O número 43 512 A = 9, B = 8, C = 0, D = 6, E = 4, F = 2, G = 7,
H = 5, I = 3 e J = 1.
Assim, existem 24 + 24 + 24 + 6 + 6 + 2 + 2 + 1 = 89 números Resposta: E
antes do 43521, portanto, o lugar ocupado por ele é o 90.°.
Resposta: 90o.
21) VESTIBULANDO tem 12 letras distintas e portanto
18) Listando-se em ordem crescente, tem-se: P12 = 12! anagramas.
80 = 24 + 24 + 24 + 6 + 2 números anteriores a 62 417, pois As vogais aparecem juntas em P8 . P5 = (8!) . (5!) anagramas
existem: E I U A O V S T B L N D
P4 = 24 números da forma 1
Logo, existem 12! – (8!) (5!) anagramas nos quais as vogais
não estão todas juntas.
P4 = 24 números da forma 2
Resposta: C
P4 = 24 números da forma 4

P3 = 6 números da forma 6 1 22) Para ter certeza de ter retirado as duas cores; da caixa F
precisa de retirar 7 letras; da caixa G precisa, de 8 letras e da
P2 = 2 números da forma 6 2 1 caixa V precisa, de 7 letras.
A melhor estratégia para a pessoa é começar retirando 7 letras
Logo, 62 417 é o 81o. número. da caixa F e 7 letras da caixa V. Assim, nessas 14 letras terá
Resposta: D pelo menos uma dupla FV azul e uma dupla FV branca.
Qualquer que seja a cor da letra retirada da caixa G, permitirá
19) Ordenadas alfabeticamente, as permutações da palavra sorte completar a sigla FGV com três letras da mesma cor.
Desta forma, o número mínimo de letras que ela deverá retirar
apresentam:
é 15.
P4 = 4! = 24 que começam por E,
Resposta: B
P4 = 4! = 24 que começam por O,

– 19
23) I) Para posicionar os dois que remam do lado direito, o b) Como a contagem de casos pode ser iniciada da esquerda
número de maneiras é A4,2 = 4 . 3 = 12. para a direita ou vice-versa, verificam-se as seguintes
II) Para posicionar o tripulante que rema do lado esquerdo, possibilidades para as seis primeiras e seis últimas colunas.
existem 4 maneiras diferentes.
III) Os outros 5 tripulantes podem ocupar os 5 lugares
restantes de qualquer maneira, num total de possibilidades
igual a P5 = 5! = 120.
IV)O número de tripulações que podem ser formadas, de
acordo com o enunciado, é 12 . 4 . 120 = 5 760.
Resposta: A

24) I) De acordo com o enunciado, se a equação x + y + z = k tem


36 soluções inteiras e estritamente positivas, tem-se
Ck – 1, n – 1 = 36 para n = 3 (número de incógnitas), assim:
(k – 1)!
" ! = 36 ⇔ ––––––––––
k–1
Ck – 1,2 = 36 ⇔ = 36 ⇔
2 2! (k – 3)!
(k – 1) . (k – 2)
⇔ ––––––––––––– = 36 ⇔ k2 – 2k – k + 2 = 72 ⇔
2
⇔ k2 – 3k – 70 = 0 ⇒ k = 10, pois k > 0. Para as colunas 5, 6, 8 e 9, existem as seguintes possibilidades:
II) Para k = 10, a equação é x + y + z = 10, e uma solução dessa
equação pode ser (3, 6, 1). Número de 5.a e 6.a 8.a e 9.a Número de
casos colunas colunas casos
Resposta: C
3 BB BB 3

25) a) Uma possibilidade de pintar a figura I, com exatamente 2 4 BP PB 4

barras pretas de 2 cm, é 4 PB BP 4

2 PP PP 2

Para as colunas centrais, existem as seguintes possibilidades:


Número Total de
n.o de 5.a e 6.a 7.a 8.a e 9.a
de possibi-
casos colunas coluna colunas
casos lidades
3 BB P BB 3 3.3.1= 9

3 BB P PB 4 3 . 4 . 1 = 12

3 BB P BP 4 3 . 4 . 1 = 12

4 BP P BB 3 4 . 3 . 1 = 12

Não é possível códigos com cinco ou mais barras pretas de 4 BP B PB 4 4 . 4 . 1 = 16


2 cm cada uma, pois entre cinco barras pretas deveriam P
existir, no mínimo, quatro barras brancas para separá-las, o 4 BP ––––––– BP 4 4 . 4 . 2 = 32
B
que totalizaria 14 cm. Com quatro barras pretas de 2 cm
4 BP B PP 2 4.2 . 1 = 8
cada uma, uma possibilidade de pintar a segunda figura é
4 PB P BB 3 4 . 3 . 1 = 12
P
4 PB ––––––– PB 4 4 . 4 . 2 = 32
B
4 PB P BP 4 4 . 4 . 1 = 16

4 PB B PP 2 4.2 . 1 = 8

2 PP B PB 4 2.4. 1 = 8

2 PP B BP 4 2.4 . 1 = 8

2 PP B PP 2 2.2 . 1 =4

Total de códigos 189

Respostas: a) Figura b) 189 códigos

20 –
26) I) Em cada um dos 4 grupos, o número de jogos é: 29) Dos 10 semáforos, temos 1 verde e, consequentemente, 9
5! 5.4 vermelhos. A probabilidade pode ser expressa por:
C5,2 = " !
5
= ––––––– = –––––– = 10. 1 9

" !" !
2 2! 3! 2.1 2 1 2 1 10 . 2
p = C10;1 . –– . –– = 10 . –– . ––– = ––––––.
II) O número de jogos na 1.a fase é 4 . 10 = 40. 3 3 3 39 310
Resposta: A
III) Definidos os 4 campeões, o número de jogos entre eles é:
4! 4.3
C4,2 = –––––– = ––––––– = 6. 30) I) Inicialmente, a probabilidade de se retirar uma bola
2! 2! 2.1
vermelha é o dobro da probabilidade de se retirar uma bola
Assim, o número total de jogos disputados é 40 + 6 = 46.
amarela, pois o número inicial de bolas vermelhas é o
Resposta: D
dobro do número inicial de bolas amarelas.
Sendo x o número inicial de bolas amarelas, 2x o número
27)
Número inicial de bolas vermelhas e y o número inicial de bolas
total de brancas, tem-se:
0 1 2 3 4 5
alunos 1) Retirando quatro bolas amarelas, a probabilidade de sair
canhotos
vermelha é:
Número 2x 1
P(Ve) = –––––––––––––– = –– ⇔ x = y – 4 (I).
de 1 2 5 12 8 2 (x – 4) + 2x + y 2
turmas 2) Retirando doze bolas vermelhas, a probabilidade de sair

a) I) Turmas que têm pelo menos 3 alunos canhotos. branca é:


y 1
12 turmas → 3 canhotos P(Br) = –––––––––––––––– = –– ⇔ y = 3x – 12 (II).
x + (2x – 12) + y 2
8 turmas → 4 canhotos
De (I) e (II), resulta:
2 turmas → 5 canhotos
–––––––––– y = 3(y – 4) – 12 ⇔ y = 3y – 24 ⇔ y = 12.
Total: 22 turmas Resposta: C

II) Total de turmas: 30


31)
22 11
p = ––– = ––– ⇔ 73,33%
30 15

b)
Número
de 1 2 5 12 8 2
turmas

Número
total de
0 1 2 3 4 5
alunos
canhotos

De acordo com a tabela, o número de canhotos é:

1 . 2 + 5 . 2 + 12 . 3 + 8 . 4 + 2 . 5 = I) Considerando que os pontos A(0; 0), B(0; 1), C(0; 2) e D(0; 3)

= 2 + 10 + 36 + 32 + 10 = 90 são colineares e estão sobre o eixo Oy, e os pontos E(2; 0),

90 3 F(2; 1), G(2; 2) e H(2; 3) pertencem à reta de equação x = 2,


Portanto, p = –––– = ––– ⇔ p = 9,375%.
960 32 os polígonos com vértices nestes pontos só podem
ser triângulos ou quadriláteros, como nos exemplos

28) I) O número total de placas do tipo anteriores.

Letra Letra Algarismo Algarismo Algarismo Letra Letra


II) O número de triângulo é:
8
é 26 . 26 . 10 . 10 . 10 . 26 . 26 = 264 . 103.
II) O número total de placas, estando as letras e os algarismos
C8;3 – C4;3 – C4;3 =
" 3 ! – " 43 ! – " 43 ! = 48
O número de quadriláteros é:
em qualquer ordem, é:
4 4
7!
264 . 10 3 . C7,4 = 264. 103 . –––– = 264 . 103 . 35.
C4;2 . C4;2 =
" 2 ! . " 2 ! = 36.
4!3!
Assim, o número total de polígonos convexos com vértices
Resposta: 264 . 103 e 264 . 103 . 35 nestes pontos é 48 + 36 = 84.

– 21
Resposta: B 37) Se h for o número de homens e 37 – h, o número de mulheres,
32) Para que a sala de 10 portas seja aberta, deve-se abrir pelo então:
h(h – 1)
menos uma porta. O número de maneiras diferentes de abrir 2 . Ch,2 + h(37 – h) = 720 ⇔ 2 . –––––––– + h(37 – h) = 720 ⇔
uma única porta é C10,1, de abrir duas portas é C10,2; de abrir 3 2

portas é C10,3, e assim sucessivamente. Portanto, o total de ⇔ h2 – h + 37h – h2 = 720 ⇔ 36h = 720 ⇔ h = 20.
maneiras é dado por C10,1 + C10,2 + C10,3 + ... + C10,10 = Logo, 20 homens e 17 mulheres.

= " ! + " ! + " ! + ... + " ! =


10
1
10
2
10
3
10
10
Resposta: B

= 210 – " 100 ! = 2 10 – 1 38) I) O grupo tem 9 pessoas: João, Pedro e outras 7
II) O número total de maneiras de escolher duas pessoas para
Resposta: E a 1.a barraca, 3 para a 2.a barraca e 4 para a 3.a é:

33) Se um determinado produto sempre deve estar incluido,


C9,2 . C7,3 . C4,4 = " 92 ! . " 73 ! . " 44 ! =
devemos, portanto, escolher os outros 5 entre os 9 produtos
9.8 7.6.5
= 1 . –––––– . ––––––– . 1 = 36 . 35 . 1 = 1260.
restantes, num total de maneiras igual a: 2.1 3.2.1
9.8.7.6
C9,5 = " 95 ! = –––––––––––
4.3.2.1
= 126 III) O número de casos em que João e Pedro ficam na

Resposta: C 1.a barraca é: C2,2 . C7,3 . C4,4 = " 22 ! . " 73 ! . " 44 ! =


7.6.5
34) Pelo enunciado, temos a seguinte distribuição: = 1 . ––––––– . 1 = 35.
3.2.1

Rapazes Moças IV)O número de casos em que João e Pedro ficam na

Usam óculos 4 6
2a. barraca é: C7,2 . C5,1 . C4,4 = " 72 ! . " 51 ! . " 44 ! =
Não usam 7.6
8 10 = –––––– . 5 . 1 = 21 . 5 . 1 = 105.
óculos 2.1

Total 12 16 V) O número de casos em que João e Pedro ficam na

O número de casais em que um usa óculos e outro não é:


3a. barraca é: C7,2 . C5,3 . C2,2 = " 72 ! . " 53 ! . " 22 ! =
4 . 10 + 8 . 6 = 40 + 48 = 88 7.6 5.4
Resposta: D = –––––– . –––––– . 1 = 21 . 10 . 1 = 210.
2.1 2.1
VI)O número de maneiras de organizar as pessoas de modo
35) Posso convidar só uma pessoa, ou 2 pessoas, ou 3 pessoas, ou que João e Pedro NÃO fiquem na mesma barraca é:
4 pessoas ou 5 pessoas. Assim, o número total de possibili- 1260 – 35 – 105 – 210 = 910.
dades de convidar uma ou mais pessoas é: Resposta: E
C5,1 + C5,2 + C5,3 + C5,4 + C5,5 =

5 5 5 5 5
"1! + "2! + "3! + "4! + "5! =
39) Deve-se considerar a soma da quantidade de dias que leva
=
para desabrochar com a quantidade de dias que leva para

5 abrir-se totalmente. A tabela a seguir mostra que, de todas as


= 25 – " 0 ! = 32 – 1 = 31. combinações possíveis, 10 dias é a oferece a maior
probabilidade de as flores estarem totalmente abertas.
Resposta: C

36) Devemos escolher 3 dos 6 vereadores do partido A, 2 dos 5 do


partido B e 2 dos 4 do partido C. Assim, o número de maneiras
diferentes de se formar a comissão é:

C6,3 . C5,2 . C4,2 =


" 63 ! . " 52 ! . " 42 ! =
6.5.4 5.4 4.3
= –––––––––– . –––––– . –––––– = 20 . 10 . 6 = 1200.
3.2.1 2.1 2.1

Resposta: D

Resposta: C

22 –
40) A face superior do cubo pode ser pintada de 6 formas 2 2 4 1 1 1 2 1
diferentes. A face inferior pode ser pintada de 5 formas ––– . ––– + ––– . ––– = ––– + ––– = ––– = –––
8 6 8 6 12 12 12 6
diferentes.
As faces laterais podem ser pintadas de P*4 = 3! = 6 Resposta: E
(permutação circular) formas diferentes.
No entanto, como qualquer uma das faces pode ser a superior, 44) A partir do enunciado, as possibilidades das somas dos nú-
o número de maneiras de pintar o cubo é: meros obtidos estão representadas na tabela a seguir.
6 . 5 . P*4
–––––––––– = 30. 1 2 3 3 5 6
6
1 2 3 4 4 6 7
Assim, o maior valor de N é 30.
Resposta: E 2 3 4 5 5 7 8

4 5 6 7 7 9 10
41) I) Se o algarismo dos milhares for ímpar, podemos ter iipp,
ipip ou ippi, onde i representa um algarismo ímpar e p 4 5 6 7 7 9 10
representa um algarismo par. Nestas condições, o número
de anos de sorte é 3 . 5 . 4 . 5 . 4 = 1 200. 5 6 7 8 8 10 11
II) Se o algarismo dos milhares for par podemos ter p*iip,
6 7 8 9 9 11 12
p*ipi ou p*pii, onde p* é um algarismo par não
nulo. Nestas condições, o número de anos da sorte é
Notando que, dentre as 36 possibilidades, a soma obtida é
3 . 4 . 5 . 4 . 4 = 960.
ímpar em 20 possibilidades, conclui-se que a probabilidade de
III) Ao todo são 1200 + 960 = 2160 anos de sorte, no intervalo
que a soma dos números obtidos seja ímpar é:
considerado.
Resposta: D 20 5
P = —–– = —– .
36 9
Resposta: A
42) Observe o tabuleiro com as células amarelas numeradas de
1 a 8:
45) Para cada uma das linhas da figura I, existem P4 possibi-
5 1 lidades. Para as quatro linhas existem P4 . P4 . P4 . P4 pos-
sibilidades. Observe que, nesse total, não se respeitou
6 2 qualquer condição de coluna ou subquadrados.
Respeitando as condições de as colunas e os subquadrados
3 7
contemplarem os quatro algarismos, o quadrado da figura II
4 8 pode ser preenchido de P2 formas diferentes, pois com os
números dados todos os algarismos apresentados na figura a
I) O número de maneiras de escolher 3 das 8 células amarelas seguir estão fixados:
8.7.6
é: C8,3 = " 83 ! = ––––––––– = 56.
3.2.1
1 4 3 2

3 2 1 4
II) Das 56 maneiras, existem 6 em que as 3 células estão 3 1
alinhadas, são elas:
1 3
(1, 2, 3), (1, 2, 4), (1, 3, 4), (2, 3, 4), (5, 2, 7) e (6, 3, 8).
Desta forma, a probabilidade é
III) A probabilidade de as 3 posições escolhidas não estarem
P2 2! 1
56 – 6 50 25 –––––––––– = –––––––––– = ––––––––––––
alinhadas é: ––––––– = –––– = –––– . P4.P4.P4.P4 4!.4!.4!.4! 12.4!.4!.4!
56 56 28

Resposta: C Resposta: A

46) I) O número de maneiras de 3 dos 6 apartamentos estarem


43) Observe que, dos 8 cubinhos, têm:
6.5.4
a) 2 do tipo I, com 2 faces azuis e 4 brancas; ocupados é: C6,3 = " 63 ! = –––––––––
3.2.1
= 20.
b) 4 do tipo II, com 1 face azul e 5 brancas e
II) O número de maneiras de ocupar um apartamento de cada
c) 2 do tipo III, com as 6 faces brancas.
andar é 2 . 2 . 2 = 8.
Para obter uma face azul, pode-se sortear um dado do tipo I, 8 2
III) A probabilidade pedida é –––– = ––– .
e obter face azul ao lançá-lo, ou sortear um dado do tipo II, e 20 5
obter face azul ao lançá-lo. Assim, a probabilidade pedida é: Resposta: B

– 23
47) I) No conjunto de preços {13,00; 13,01; 13,02; …; 43,99}, 50) I) Existem P8 = 8! formas de constituir a fila.
existem 4399 – 1299 = 3100 elementos. II) As pessoas que serão colocadas entre Renato e Alice podem
II) Os preços do tipo x reais e x centavos formam o conjunto ser escolhidas e posicionadas de A6;4 formas.
{13,13; 14,14; 15,15; …; 43,43}, num total de 43 – 12 = 31 III)
elementos.
31 1
III) A probabilidade pedida é: ––––– = –––– = 1%.
3100 100

Resposta: B

Considerando que Alice e Renato podem trocar de lugar


48) a) Total de pessoas que nunca navegaram na internet:
entre si, a probabilidade de haver exatamente 4 pessoas
210 + 130 = 340.
entre Renato e Alice na fila que será formada é:
Total de pessoas que navegam na internet:
1 840 – 340 = 1 500. A6;4 . 2 . P3 6 . 5 . 4 . 3 . 2 . 3! 6 3
–––––––––––– = ––––––––––––––––– = –––– = –––– .
Total de pessoas que nunca pesquisaram informações P8 8! 56 28
médicas na internet:
IV)Considerando agora que existirão m pessoas (1 ≤ m ≤ 6)
20
340 + ––––– . 1 500 = 640. entre Renato e Alice, a probabilidade pedida é:
100
b) Já pesquisaram informações médicas na internet: 6!
–––––––– . 2 . (7 – m)!
80 A6;m . 2 . P7 – m (6 – m)!
––––– . 1500 = 1 200. –––––––––––––––– = ––––––––––––––––––––––– =
100 P8 8!
Já pesquisaram informações médicas na internet e têm 6!.2 . (7 – m) . (6 – m)! 7–m
apenas o ensino fundamental: = –––––––––––––––––––––– = ––––––– , como melhor ilustra o
43 (6 – m)! . 8 . 7 . 6! 28
––––– . 1200 = 516.
100 esquema.

Total de mulheres que já pesquisaram na internet e têm


apenas o ensino fundamental:
12,5 64
––––– . ––––– . 1 200 = 96.
100 100

Assim, o número de homens que fizeram pesquisas sobre


informações médicas e possuem apenas ensino funda-
mental é 516 – 96 = 420. 7–m
3
Resposta: –––– e ––––––– , com 1 ≤ m ≤ 6.
Respostas: a) 640 pessoas
28 28
b) 420 homens

49) I) Um polígono convexo P de n lados tem n vértices. 51) a) Se cada um dos 250 calouros pode dançar com qualquer
II) Observando-se que, para formar um polígono convexo, são uma das 350 calouras, a quantidade de pares isolados que
necessários pelo menos 3 vértices, o número total de podem ser formados é 250 . 350 = 87 500.
polígonos convexos, cujos vértices são vértices de P, é dado b) A probabilidade de uma caloura não estar dançando é:
por: 350 – 250 2
–––––––––– = –––
Cn,3 + Cn,4 + Cn,5 + ... + Cn,n = 350 7
2

" 3 ! + " 4 ! + " 5 ! + ... + " n ! =


n n n n Respostas: a) 87 500 pares b) –––
= 7

52) a) Existem 7 duplas de casas contíguas em cada uma das 8


$" 0 ! + " 1 ! + " 2 !# =
n n n
= 2n –
linhas do tabuleiro, como se pode ver no esquema a seguir.

" ! = 2 – " 1 + n + –––––––––– !=


n! n . (n – 1)
= 2n – 1 + n + –––––––––– n
2! (n – 2)! 2

2 + 2n + n2 – n n2 + n + 2
= 2n – " ––––––––––––––
2 ! =2 n – ––––––––––
2
De modo análogo, também existem 7 duplas de casas
n2 + n + 2 contíguas em cada uma das 8 colunas. Ao todo são
Resposta: 2n – –––––––––––
2 2 . 7 . 8 = 112 duplas de casas contíguas.

24 –
Como as peças ☺ e " podem trocar de lugar em cada 53) a) Em cada um dos quatro grupos, haverá C4;2 = 6 jogos.
Assim, nos quatro grupos, o número total de jogos na Fase
dupla, ao todo existem 2 . 112 = 224 formas de colocar as
1 será 4 . 6 = 24.
duas peças em duplas de casas contíguas.
C16;4 . C12;4 . C8;4 . C4;4
b) Existem ––––––––––––––––––––––– formas de compor os
b) Se a primeira peça ☺ for colocada em uma das extre- P4

midades da diagonal, existiram somente duas casas quatro grupos. O Brasil e a Alemanha estão juntos em
contíguas onde se pode colocar a peça ".
C14;2 . C12;4 . C8;4 . C4;4
desses grupos. Assim, a proba-
–––––––––––––––––––––
P4

bilidade de Brasil e Alemanha se enfrentarem na 1.a fase é:

C14;2 . C12;4 . C8;4 . C4;4


–––––––––––––––––––––
C14;2 1
P4
P = –––––––––––––––––––––––– = ––––––– = ––– .
C16;4 . C12;4 . C8;4 . C4;4 C16;4 20
–––––––––––––––––––––
P4

c) Durante a primeira fase, o Brasil joga apenas 3 vezes. A


A probabilidade disso ocorrer é: probabilidade de João não ter conseguido ingressos para

2 2 1 nenhum dos três jogos é:


–– . ––– = –––– .
8 63 126 21 20 7 20 35
––– . ––– = –– . ––– = ––– . A probabilidade de
24 23 8 23 46
Se a primeira peça ☺ for colocada em uma casa da
diagonal, que não for extremidade, existirão quatro casas 35 11
assistir a pelo menos um jogo é 1 – ––– = ––– .
contíguas onde se pode colocar a peça ". 46 46

1 11
Respostas: a) 24 jogos b) ––– c) –––
20 46

54) a) Somente o icosaedro possui faces com números maiores


que 12. Das 20 faces que o icosaedro possui, são maiores
que doze 8 delas (a saber 13, 14, 15, …, 20).
Como o icosaedro é um dos cinco poliedros, a probabili-
dade, Pa, de o número sorteado ser maior do que 12 é
1 8 2
Pa = ––– . ––– = ––– = 8%.
5 20 25

b) A probabilidade de o número sorteado ser menor do que


cinco, tendo sido sorteado:

1 4 1
• tetraedro é ––– . ––– = ––– ;
5 4 5

A probabilidade, neste caso, é: 1 4 4


• hexaedro é ––– . ––– = ––– ;
5 6 30
6 4 6
–– . ––– = –––– .
8 63 126 1 4 4
• octaedro é ––– . ––– = ––– ;
5 8 40
Assim, a probabilidade pedida é:
1 6 7 1 4 4
–––– + –––– = –––– . • dodecaedro é ––– . ––– = ––– ;
126 126 126 5 12 60

7 1 4 4
Respostas: a) 224 b) –––– • icosaedro é ––– . ––– = ––– .
126 5 20 100

– 25
Desta forma, a probabilidade, Pb, de o número sorteado ser b) Se nenhuma marca obteve apenas um voto, então as mar-
menor do que 5 é: cas A, B, D, E obtiveram pelo menos dois votos. Sendo
1 4 4 4 4 (a + 2), (b + 2), (d + 2) e (e + 2) as respectivas quantidades
Pb = ––– + ––– + ––– + ––– + ––– = de votos das marcas A, B, D e E, com {a; b; d; e} ! !, temos:
5 30 40 60 100
(a + 2) + (b + 2) + 0 + (d + 2) + (e + 2) + 6 = 17 ⇔
1 2 1 1 1
= ––– + ––– + ––– + ––– + ––– = ⇔ a + b + d + e = 3.
5 15 10 15 25
6!
30 + 20 + 15 + 10 + 6 81 27 Esta equação possui P63;3 = –––––– = 20 soluções inteiras e
= ––––––––––––––––––– = ––– = ––– = 54%. 3! 3!
150 150 50 não negativas.
Assim, existem 20 maneiras de distribuir os 17 votos entre as
c) Nenhuma combinação de dois dados escolhidos entre o marcas, com F recebendo 6 votos, C não recebendo voto e
tetraedro, hexaedro, octaedro e o dodecaedro permite cada uma das outras marcas recebendo pelo menos dois
obter a soma das duas faces maior do que 30, pois a maior votos.
soma possível seria 20 (8 no octaedro e 12 no dodecaedro). Desta forma, existem 20 configurações para um gráfico de
A tabela mostra os possíves casos em que a soma das duas radar com os resultados da pesquisa realizada em Campinas.
1
faces é maior do que 30. Respostas: a) ––– = 25% b) 20 configurações.
4
Dodecaedro Icosaedro
56) Admitindo que não haja empates, temos:
11 20 I) • A é o evento Paulo vence João;
• B é o evento Paulo vence Mário;
12 19 —
• A é o evento Paulo perde para João;

12 20 • B é o evento Paulo perde para Mário.

3 — 3 2
A probabilidade de João sortear o dodecaedro e o II) P(A) = ––– ⇔ P(A) = 1 – ––– = –––
5 5 5
1 1
icosaedro é ––––– = ––– . 3 2
C5;2 10 P(A " B) = P(A) . P(B) = ––– . P(B) = ––– ⇒
5 5
A probabilidade de ocorrer cada um dos casos da tabela é
2 — 2 1
1 1 1 ⇒ P(B) = ––– ⇔ P(B) = 1 – ––– = –––
––– . ––– = ––– . 3 3 3
12 20 240
Assim, a probabilidade, Pc , da soma das faces ser maior do — — — — 2 1 2
III) P(A " B) = P(A) . P(B) = ––– . ––– = –––
1 1 1 5 3 15
que 30 é Pc = 3 . ––– . ––– = ––– = 0,125%.
10 240 800 Resposta: A probabilidade de Paulo perder para João e para
2 2
Respostas: a) Pa = ––– = 8% Mário é ––– .
25 15
27
b) Pb = ––– = 54%
50 57) a) No lançamento de quatro dados convencionais honestos,
1 sabendo que o produto dos números obtidos é 144 e
c) Pc = ––– = 0,125%
800 observando que 144 = 2 . 2 . 2 . 2 . 3 . 3, os possíveis valores

55) A tabela a seguir mostra as marcas de sabonetes e o número desses números obtidos, a quantidade de resultados em

de pessoas que a escolheram, tanto em São Paulo como em cada caso e a respectiva soma são:

Santos. Números obtidos Quantidade de resultados Soma


2
Número de Pessoas 1, 4, 6, 6 P4 = 24 ÷ 2 = 12 17
Marcas Totais
São Paulo Santos 2, 2, 6, 6 P4
2, 2
= 24 ÷ 4 = 6 16
A 5 3 8
2, 3, 4, 6 P4 = 4! = 24 15
B 3 2 5
2, 2
C 4 4 8 3, 3, 4, 4 P4 = 24 ÷ 4 = 6 14
D 1 0 1
b) O número total de possibilidades de se obter produto
E 6 6 12
144 é 12 + 6 + 24 + 6 = 48. Deste total, em apenas 6 obtemos
F 5 5 10 os números 4, 4, 3, 3.
Totais 24 20 44 6 1
A probabilidade pedida é, pois, ––– = ––– .
48 8
a) A probabilidade de ter escolhido D ou F, considerando as
1
1 + 10 1 Respostas: a) 14, 15, 16 e 17 b) –––
duas cidades é ––––––– = ––– = 25%.
44 8
4

26 –
58) a) Comissões – o amigo C pode escolher seu adversário de 2 formas
Diretor diferentes;
A B C D E F
– o amigo D só tem 1 forma de escolher seu adversário.
1 X X
Assim, existem 4 . 3 . 2 . 1 = 24 formas de os quatro amigos
2 X X
não se enfrentarem na primeira rodada do torneio, e a
3 X X
24 8
4 X X –––– = ––– .
105 35
5 X X
6 X X c) Das 105 maneiras diferentes de compor a primeira rodada,
7 X X 81 (105 – 24) delas têm pelo menos um dos jogos envol-
8 X X vendo dois dos quatro amigos. A e B se enfrentam na
primeira rodada em 5 . 3 . 1 = 15 destas maneiras.
9 X X
Assim, a probabilidade condicional de que A e B se en-
10 X X
frentem na primeira rodada, sabendo que pelo menos um
11 X X dos jogos envolve dois dos quatro amigos, é:
12 X X 15 5
––– = ––– .
13 X X 81 27
14 X X 8 5
Respostas: a) 105 b) ––– c) –––
15 X X 35 27

6 6.5
O número de diretores é C6,2 = " 2 ! = ––––––
2.1
= 15 60) 1) A probabilidade da colher cair virada para cima é:
652 2
b) O número de maneiras de escolher dois diretores é: P (cima) = ––––– = ––– .
15 15 . 14 978 3
C15,2 =
2
" !
= –––––––– = 105. Cada comissão tem 5 di-
2.1 2) No lançamento de um dado convencional honesto de seis

retores, assim, o número de maneiras de escolher dois faces, a probabilidade de se obter um número:

5 2 1
diretores da mesma comissão é 6 . C5,2 = 6 . "2! = a) maior que 4 é ––– = ––– ;
6 3
5.4 60 4
= 6 . –––– = 60. A probabilidade pedida é –––– = ––– . 3 1
2 105 7 b) primo é ––– = ––– ;
6 2
4
Respostas: a) 15 b) ––– 5
7 c) menor que 6 é ––– ;
6
59) a) Para definir o primeiro jogo da primeira rodada, escolhe-se,
1
casualmente, um jogador que poderá jogar com qualquer d) múltiplo de 5 é ––– ;
6
um dos sete jogadores restantes.
Para definir o segundo jogo da primeira rodada, esco- 4 2
e) maior que 2 é ––– = ––– .
lhe-se, entre os seis jogadores que sobraram, um jogador 6 3
que poderá jogar com qualquer um dos cinco jogadores
Assim, a probabilidade de a colher cair virada para cima é a
restantes.
mesma de se obter um número maior que 2 no lançamento
Para definir o terceiro jogo da primeira rodada, escolhe-se,
do dado.
entre os quatro jogadores que sobraram, um jogador que
Resposta: E
poderá jogar com qualquer um dos três jogadores restan-
tes. 61) I) A probabilidade de retirar 3 bolas N e 3 bolas S é:
6 6

"! " ! . 20.


O quarto jogo da primeira rodada pode ser definido de uma 1 1
–– . P63,3 = ––
só forma. 4 4
Assim, o número de maneiras diferentes de se constituir a II) A probabilidade de retirar 3 bolas L e 3 bolas O é:
tabela de jogos da primeira rodada é 7 . 5 . 3 . 1 = 105. 6 6

"! " ! . 20.


1 1
b) Como nenhum dos amigos A, B, C e D gostaria de se –– . P63,3 = ––
4 4
enfrentar na primeira rodada, então:
III) A probabilidade de retirar 2 bolas N, 2 bolas S, uma bola L
– o amigo A pode escolher seu adversário de 4 formas dife-
e uma bola O é:
rentes;
6 6

"––4 ! . P = "––4 ! . 180.


– o amigo B pode escolher seu adversário de 3 formas 1 2,2 1
6
diferentes;

– 27
IV)A probabilidade de retirar 2 bolas L, 2 bolas O, uma bola N
e uma bola S é:
6 6

! " ! " . 180.


1 1
–– . P62,2 = ––
4 4

V) A probabilidade de voltar para a posição inicial é:


6 6 6 6

! " !" ! " ! " . 180 =


1 1 1 1
–– . 20 + –– . 20 + –– . 180 + ––
4 4 4 4
400 25
= ––––– = –––– .
46 256
25
Resposta: ––––
256

62) a) O número de possíveis coleções é dado por:


16!
C16,8 = ––––––– = 12 870.
8! . 8!

b) A probabilidade de que os dois jogadores recebam a


mesma quantidade de peças amarelas, isto é, duas peças
amarelas cada um é dada por:
4! 12!
–––––– . ––––––
C4,2 . C12,6 2! . 2! 6! . 6! 28
––––––––––– = ––––––––––––––––– = –––– .
C16,8 16! 65
––––––
8! . 8!

c) As coleções possíveis são:

1) 4 estrelas e 4 quadrados (28 pontos):


C4,4 . C4,4 = 1

2) 4 estrelas, 3 quadrados e 1 triângulo (27 pontos):


C4,4 . C4,3 . C4,1 = 16

3) 4 estrelas, 3 quadrados e 1 círculo (26 pontos):


C4,4 . C4,3 . C4,1 = 16
4) 4 estrelas, 2 quadrados e 2 triângulos (26 pontos):
C4,4 . C4,2 . C4,2 = 36
5) 3 estrelas, 4 quadrados e 1 triângulo (26 pontos):

C4,3 . C4,4 . C4,1 = 16

Portanto, existem: 1 + 16 + 16 + 36 + 16 = 85 coleções

possíveis.

Respostas: a) 12870
28
b) –––
65

c) 85

28 –
MATEMÁTICA

! !
2 + 2x = 1 1
x = – ––
LIVRO 4 2 + 4x = 0 2 1 1
⇔ ⇔ ⇒ x + y = – –– + –– = 0.
ÁLGEBRA –1 + 2y = 0 1
y = –– 2 2
–1 + 4y = 1 2
Capítulo 4 – Inversão de matrizes
Resposta: E

#1 1"
4 3
10) Seja M = , então:

# c d ", então:
a b
13) Seja A–1 =
I) det M = 4 · 1 – 3 · 1 = 1.

# –3 4 " é a matriz dos cofatores.


1 –1
#0 " ·#c d" =#0 1" ⇔
II) M’ = 1 0 a b 1 0
I) A · A–1 = I ⇒
–1

# –1
–– –– 1 –3
III) M = (M’)t ⇒ M =
# 0 · a + (–1) · c " =#0 1" ⇔
1·a+0·c 1·b+0·d 1 0
4 ⇔
0 · b + (–1) · d
1
# –1 4 "
1 –3
IV)M–1 = –––––– · M ⇒ M–1 =
# –c " =#0 1" ⇔
det M a b 1 0

–d
Resposta: B

#0 "
1 0
⇔ a = 1, b = 0, c = 0, d = –1, então A–1 =
–1

# c d " a matriz inversa de M = # 0 ", então:


a b –1 0
11) Seja M–1 =
#0 "+#0 "=#0 "
1 0 1 0 2 0
1 II) A + A–1 =
–1 –1 –2

#0 " ·#c d" =#0 1" ⇔


–1 0 a b 1 0

#0 "·#0 "=
2 0 2 0
1 III) (A + A–1)2 =
–2 –2

#0·a+1·c " =#0 1" ⇔


–a + 0 · c –b + 0 · d 1 0
# 0 · 2 + (–2) · 0 "=#0 "
⇔ 2·2+0·0 2 · 0 + 0 · (–2) 4 0
=
0·b+1·d 0 · 0 + (–2) · (–2) 4

#c " = # 0 1 " ⇒ a = – 1; b = 0; c = 0; d = 1.
–a –b 1 0

#0 "·#0 "=
2 0 4 0
d IV)(A + A–1)3 =
–2 4

#0 " +#c d" =!# 0 "⇒


–1 0 a b –1 0
# 0 · 4 + (–2) · 0 "=#0 "
Assim: M + M–1 = !M ⇒ 2·4+0·0 2·0+0·4 8 0
=
1 1 0 · 0 + (–2) · (4) –8

#0 " +# 0 1 " =# 0 !" ⇔


–1 0 –1 0 –! 0 Assim, (A + A–1)3 = 8 · A

1 Resposta: E

#0 "=# 0 " ⇒ ! = 2.
–2 0 –! 0

2 !
16 – 1 – 10 1 0 0

# "# "# "


• • •
14) Seja A–1 = a b c , 13 –1 –8 = 0 1 0 ⇒
• • • 11 –1 –7 0 0 1
12) Se as matrizes são inversas uma da outra, então:
16a + 13b + 11c = 0 a+b+c=1
#1 4" #x y " #0 1" ! !
1 2 2 –1 1 0
A·B=I⇒ · = ⇔ –a–b–c=1 ⇔ – 3b – 5c = 16
⇒ ⇔
– 10a – 8b – 7c = 0 2b + 3c = – 10

#1·2+4·x " =#0 1" ⇔


1·2+2·x 1 · (–1) + 2 · y 1 0
a+b+c=–1 a=3

! !

1 · (–1) + 4 · y
⇔ 6b + 10c = – 32 ⇔ b=–2
c=–2 c=–2

# 2 + 4x " #0 1"
2 + 2x –1 + 2y 1 0
⇔ = ⇔
–1 + 4y Assim, a segunda linha de A é (3 –2 – 2).
Resposta: B

– 29
1 2 0

$ % "1 !, seja B = " c d !, então:


1 0 –1 a b
19) I) Se B =
15) Se M = 0 –2 1 , então: –2
2 0 1

"1 ! ·"c d! ="0 1! ⇔


1 0 a b 1 0
1 2 0 B · B–1 = I ⇒
I) det M = 0
& 2
–2
0 &
1 =2
1
–2

" 1 · a – 2c ! ="0 1! ⇔
1·a+0·c 1·b+0·d 1 0

& &
2 0 1·b–2·d
II) A21 = (–1)2 + 1 · = (–1)3(2 – 0) = –1 · 2 = –2
0 1

" a – 2c ! ="0 1! ⇔
a b 1 0
Se b = b12 for o elemento da 1.° linha e 2.° coluna matriz inversa, ⇔
b – 2d
então:

#
A21 –2 a=1
b = b12 = ––––––– = ––– = –1. b=0

# " !
det M 2 a=1 1 0
1
Resposta: B ⇔ b=0 ⇔ c = –– ⇔ B–1 =
2 1 1
b – 2d = 1 –– – ––
1 2 2
d = – ––
2
16) Se a matriz A é igual à sua inversa, então:

" !
1 0

$0 x% $0 x% $0 1% " –1 !
1 2 1 2 1 0 3 2
A·A=I⇒ · = ⇔ II) A · B–1 = C ⇒ · 1 1 =C⇔
2 –– – ––
2 2

$0·1+x·0 % =$0 1% ⇔
1·1+2·0 1·2+2·x 1 0

" !
⇔ 1 1
0 · 2 + x2 3 · 1 + 2 · ––
2
3 · 0 + 2 · – ––
2
$ %
⇔C= =
$0 % =$0 1% ⇔
1 2 + 2x 1 0

x2 1 1
–1 · 1 + 2 · ––
2
–1 · 0 + 2 · – ––
2
$ %
#x =1
2 + 2x = 0
⇔ ⇒ x = –1
" –1 + 1 !="0 !
2 3+1 0–1 4 –1
=
0–1 –1

3 2 1 0 4 –1 6 1
3 0 0 III) A – B + C =
" –1 2 ! – " 1 !+"0 ! = " –2 3 !
& &
–2 –1
17) Se A admite inversa, det A ≠ 0 ⇒ 0 x x ≠0⇔
0 2x 1
& –2 &
6 1
IV)det (A – B + C) = = 18 – (–2) = 20
⇔ 3x + 0 + 0 – 0 – 6x2 –0≠0⇔ 3
1
⇔ – 6x2 + 3x ≠0 ⇔ 3x (–2x + 1) ≠ 0 ⇔ x ≠ 0 e x ≠ –– Resposta: B
2
Resposta: E

" !
1 2 3
20) I) A = 0 –1 1 ⇒ det A = 3
18) Para admitir inversa, devemos:
1 0 2

& &
sen ! cos ! 0 1
sen ! cos ! 0 0 II) B–1 = 2A ⇒ det B–1 = det (2A)
≠ 0 ⇔ 1 · A14 ≠ 0 ⇔
sen ! 1 0 0
Como a matriz A é quadrada de ordem 3, então:
0 0 1 0
det (2A) = 23 · det A = 8 · det A.

& &
sen ! cos ! 0
⇔1· (–1)1 + 4 · sen ! 1 0 ≠0⇔ Assim, det B–1 = 8 · det A
0 0 1
1 1 1 1
⇔ (–1)5 (sen + 0 + 0 – 0 – 0 – sen ! cos !) ≠ 0 ⇔ III) det B = ––––––– = –––––––– = ––––– = –––
det B–1 8 · det A 8·3 24
⇔ –1 (sen ! – sen ! cos !) ≠ 0 ⇔ sen ! (cos ! –1) ≠ 0 ⇔

Resposta: E
# ! ≠ 0 + n · 2", n ! ! ⇔ ! ≠ n · ", n ! !
! ≠ 0 + n · ", n ! !
# cos ! ≠ 1
sen ! ≠ 0
⇔ ⇔

Resposta: A

30 –
1 1 3+a 2 + a + a2 3 + a + 2 + a + a 2
21) I) det A–1 = –– ⇔ det A = ––––––– = 5 V) b11 + b22 = ––––– + ––––––––– = –––––––––––––––– ⇔
5 det A–1 4 4 4
1
& 2x &
x –1
II) det A = = 5 ⇔ 3x + 2x = 5 ⇔ 5x = 5 ⇔ ⇔ b11 + b22 = –– (5 + 2a + a2)
3 4
⇔x=1⇔x–1=0 Resposta: C

Resposta: E
"c d! ."0 1! =
a b 1 2
25) a) A · B =

22) (X · A)t = B ⇒ [(X · A)t]t = Bt ⇒ X · A = Bt ⇒

"c·1+d·0 !⇔
a·1+b·0 a·2+b·1
⇒ X · A · A–1 = Bt · A–1 ⇒ X · I = Bt · A–1 ⇒ X = Bt · A–1 =
c·2+d·1
Resposta: B

"c !
a 2a + b
⇔A·B=

% $
x–3 – '((
5 2c + d
23) Para que a matriz A = seja ortogonal,
5
'(( x–3
devemos ter:
"0 1! ·"c d! =
1 2 a b
b) B · A =
At = A–1 ⇔ A . At = A . A– 1 ⇔ A . At = I ⇔

"0·a+1·c !=
1 0 1·a+2·c 1·b+2·d

% $ % $ % $
x–3 – '((
5 x–3 5
'((
=
⇔ . = ⇔ 0·b+1·d
5
'(( x–3 –'((
5 x–3 0 1

" !
a + 2c b + 2d

% $
(x – 3)2 + ('((5 )2 '((5 .(x – 3) – '((5 . (x – 3) ⇔B·A=
⇔ = c d
'((5 . (x – 3) – '((5 . (x – 3) ('((5)2 + (x – 3)2

"c ! =" !⇔
a 2a + b a + 2c b + 2d
1 0 c) AB = BA ⇒

% $ % $
x2 – 6x + 14 0 2c + d c d
= ⇔ =
0 1 0 x2 – 6x + 14

#
a = a + 2c

#
1 0 2a + b = b + 2d c=0
=
% 0 1
$ ⇔ x2 – 6x + 14 = 1 ⇔ x2 – 6x + 13 = 0, cuja soma

c=c
2c + d = d

a=d

dos valores de x é igual a 6. Resposta: D


Resposta: C

% $
1 –1
26) I) M =
" ! "a !
2+a a 1 1 ⇒ det M = 2
24) I) A · B = · = 2 0
1 1 2+a

% $
1
" !=
(2 + a) · 1 + a · a (2 + a) · 1 + a(2 + a) 0 ––
1·1+1·a 1 · 1 + 1 · (2 + a) e M– 1 = 2
1
2 + a + a2 2 + 3a + a2
" !
–1 ––
2
1+a 3+a

% $ % $ % $
1 –1 2 –1 1 –4
II) det (AB) = (2 + a + a2)(3 + a) – (1 + a)(2 + 3a + a2) ⇔ II) M . NT = . =
2 0 1 3 4 –2
⇔ det (AB) = 6 + 2a + 3a + a2 + 3a2 + a3 – 2 – 3a – a2 – 2a – 3a2 – a3 ⇔

% $
⇔ det (AB) = 4 1
0 ––
% $
2 1
III) Os cofatores dos elementos a11 e a22 da matriz AB são, III) M–1 .N= 2 . =
–1 3
respectivamente: 1
–1 ––
A11 = (–1)1 + 1 · (3 + a) = 3 + a 2

% $
e A22 = (–1)2 + 2 · (2 + a + a2) = 2 + a + a2 1 3
– –– ––
IV)Os elementos da diagonal principal de (AB)–1 são, respecti- = 2 2

vamente: 5 1
– –– ––
A11 3+a A22 2+a+ a2 2 2
b11 = –––––––– = ––––– e b22 = –––––––– = –––––––––
det (AB) 4 det (AB) 4

– 31
$ #
1 3 3
2
– –– –– 31) det (2M2) – det (!""
2 M3) = ––– det (3M) ⇔

$ #
1 –4 9
IV)M.NT – M–1.N = – 2 2 =
4 –2 3
2
5 1 ⇔ 23 (det M)2 – (!""
2 )3 (det M)3 = ––– . 33 det M ⇔
– –– –– 9
2 2

$ #
3 11 ⇔ 8(det M)2 – 2 . (det M)3 = 6 det M ⇔
–– – –––
2 2 ⇔ 8det M – 2 . (det M)2 = 6 ⇔ (det M)2 – 4 det M + 3 = 0 ⇔
=
13 5
––– – –– 1
2 2 ⇔ det M = 3 ou det M = 1 ⇔ det M– 1 = ––– ou det M– 1 = 1
3
Resposta: C Resposta: A

& % & %
a 2a + 1 2a – 1 x 32) A = P –1 . D . P
27) I) Para A = e A– 1 = , tem-se:
a–1 a+1 –1 y
A2 = A . A = P –1 . D . P . P –1 . D . P = P –1 . D2 . P
!"#

& % & %
2a2 – 3a – 1 ax + (2a + 1)y 1 0 =I
A. A– 1 = = .
2a2 – 4a (a – 1)x + (a + 1)y 0 1
1 0 0 1 0 0

& % & % & %


1 0 0
Assim, D2 = 0 2 0 . 0 2 0 = 0 4 0
0 0 3 0 0 9
'
2a2 – 3a – 1 = 1 0 0 3
⇒a=2
2a2 – 4a = 0
A2 + A = P–1 . D2 . P + P–1 . D . P = P–1 . (D2 + D) . P
ax + (2a + 1)y = 0

' x=–5 det(A2 + A) = det P –1 . det(D2 + D) . det P


II) (a – 1)x + (a + 1)y = 1 ⇒ 'y = 2
( (
a=2 2 0 0
det(A2 + A) = det (D2 + D) = 0 6 0 = 144
Logo, a soma dos elementos da diagonal principal de
0 0 12
A
–1
é (2a – 1) + y = 3 + 2 = 5 Resposta: A

Resposta: A
33) a) I) O número de matrizes do tipo A com exatamente 6
elementos iguais a zero e sem permutar os 3 elemen-
28) A + BX = X + 2C ⇔ BX – X = 2C – A ⇔ (B – I) . X = 2C – A
tos diferentes de zero é C9,3 = 84.
A condição necessária e suficiente para que esta equação
II) Das 84 matrizes, as que têm determinante diferente de
tenha solução única é que a matriz (B – I) tenha inversa (seja
zero, também sem permutar os 3 elementos não nulos,
invertível). Neste caso, a solução única será:
são exatamente as 6 apresentadas abaixo.
X = (B – I)– 1 . (2C – A).
Resposta: D a11 0 0 0 a12 0

$ 0
0
a22
0
0
a33
# $ ,
a31
0 0
0
a23
0
# ,

29) Se X é de ordem 7 X 5 então Xt é de ordem 5 X 7. 0 0 a13 0 0 a13


Desta forma;
1) Xt . X é de ordem 5 X 5, pois Xt . X = Xt5 X 7 . X7 X 5 $ a21
0
0
a32
0
0
# $ ,
a31
0 a22
0
0
0
# ,

2) (Xt . X)-1 é de ordem 5 X 5, pois uma matriz e a sua inversa


a11 0 0 0 a12 0

$ # $ #
têm mesma ordem.
3) X . (Xt . X)-1 . Xt = X7 X 5 . (Xt . X)-15 X 5 . Xt5 X 7, 0 0 a23 , a21 0 0 ,
tem ordem 7 X 7 0 a32 0 0 0 a33
4) Como P = X . (Xt . X)-1 . Xt, PX = X . (Xt . X)-1 . Xt . X ⇔
6 1
⇔ PX = X . (Xt . X)-1 . (Xt . X) ⇔ PX = X . I ⇔ PX = X III) A probabilidade pedida é ––– = ––– .
84 14
Resposta: E
b) I) Se aij = 0 para todo elemento em que j > i e aij = i – j + 1,
30) 1) A . X = B ⇔ A–1 . A . X = A–1 . B ⇔ X = A–1 . B ⇒ para os elementos em que j ≤ i, então:
1 0 0
⇒X=
$
2
5
–1
3 # $ .
3
–4 # $ =
10
3 # A=
$ 2
3
1
2
0
1
#
2) A soma dos elementos da matriz II) A matriz dos cofatores de A é:
1 –2 1
$ # $ #
10
X= é 10 + 3 = 13
3 0 1 –2
0 0 1
Resposta: B

32 –
III) A transposta da matriz dos cofatores é: 35) a) I) H = 1 0 cos2(t) cos(t) . sen(t)
–2.
1 0 0 0 1 cos(t) . sen(t) sen2(t)

" –2
1
1
–2
0
1
! H=
1 – 2cos2(t)
–2 cos(t) . sen(t)
–2 cos(t) . sen(t)
1 – 2sen2(t)
1 0 0
– cos(2t) –sen(2t)
IV) det A = 2 1 0 =1.1.1=1 H=
– sen(2t) cos(2t)
1 2 1
V) A matriz inversa de A é a matriz do item (III), pois
II) det H = – cos2(2t) – sen2(2t)
det A = 1
1 0 0 det H = – 1 ≠ 0

Respostas:
1
a) –––
14
b) A–1 =
" –2
1
1
–2
0
1
! Logo, a matriz H é invertível.

34) A matriz do enunciado é não singular se: – cos(2t) –sen(2t)


b) Sendo H = e

# #
– sen(2t) cos(2t)
1 a3 –a 3 2
3 2
2 a2 1 a3 a H. = , temos:
≠0 2 3
0 0 0 a – a2
–a 0 0 0 3 – cos(2t) –sen(2t) 3 2
. =
– sen(2t) cos(2t) 2 3
a2 0 0 –3 0

O determinante da matriz é: – 3cos(2t) – 2 sen(2t) = 2

# #
– 3sen(2t) + 2cos(2t) 3
1 a3 –a 3 2
– 3cos(2t) – 2sen(2t) = 2
2 a2 1 a3 a =
– 3sen(2t) + 2cos(2t) = 3
0 0 0 a – a2
6 . cos(2t) + 4 . sen(2t) = –4
–a 0 0 0 3
9 . sen(2t) – 6 . cos(2t) = –9
a2 0 0 –3 0

# #
Ao somarmos as equações termo a termo, obtemos:
1 + 2a 2a3 a4 + 3 a2 + 2
13 . sen(2t) = – 13 ⇔ sen(2t) = – 1
0 0 a – a2

=– = 2t = –––– + n . 2π, (n ∈ !)
–a 0 0 3 2
a2 0 –3 0 3π
t = –––– + n . π, (n ∈ !)

# #
4
0 a – a2
3π 7π
= – (– 1)2 + 3 . 2a3 . –a 0 3 = Logo, t = ––– ou t = ––– , pois t ∈ [0, 2π)
4 4
a2 –3 0

Respostas: a) Demonstração
= 2a3 . (3a3 – 3a3) = 0 para quaisquer valores reais de a. A matriz é,
3π 7π
b) ––– ou –––
portanto, singular para qualquer valor real de a.
4 4
Resposta: para nenhum valor real de a, a matriz é “não

singular”.

– 33
MATEMÁTICA 6) x + y + z = – 2m x + y + z = – 2m

LIVRO 4
ÁLGEBRA
! x – y – 2z = 2m
2x + y – 2z = 3m + 5

! – 2y – 3z = 4m
– y – 4z = 7m + 5

x + y + z = – 2m x=–m–1
Capítulo 5 – Sistemas Lineares ⇔
! – y – 4z = 7m + 5 ⇔
5z = – 10m – 10
! y=m+3
z = – 2m – 2
x+y=1 x+ y =1
4) I)
! – 2x + 3y – 3z = 2 ⇔
x+z=1
! – 2x + 3y – 3z = 2
x + z=1
Resposta: (– m – 1; m + 3; – 2m – 2)

7) Somando as três equações, resulta x + w = 6.


Como y + z = 2, então:
1 1 0
(x + w) + (y + z) = 6 + 2 = 8
II) D = – 2 3 – 3 = 2 ≠ 0 (S.P.D.)
1 0 1 Portanto, x + y + z + w = 8
Resposta: D
1 1 0
Dx –2
III) Dx = 2 3 – 3 = – 2 ⇒ x = –––– = –––– = – 1
D 2
1 0 1 8) Sendo a, b = a + 1 e c = a + 2 os três números inteiros
consecutivos, temos:
1 1 0 I) x + 2y + 3z = 20 ⇒ a + 2 . (a + 1) + 3 . (a + 2) = 20 ⇔
Dy 4
IV)Dy = – 2 2 – 3 = 4 ⇒ y = –––– = ––– = 2 ⇔ 6a = 12 ⇔ a = 2
D 2
1 1 1 II) Logo, a solução do sistema é (2, 3, 4); portanto:
7x + 8y – mz = 26 ⇒ 7 . 2 + 8 . 3 – m . 4 = 26 ⇔ m = 3.
1 1 1
Dz 4 Resposta: A
V) Dz = – 2 3 2 = 4 ⇒ z = –––– = ––– = 2
D 2
1 0 1
9) Sejam: r o preço da flor predominantemente rosa, a o de flor
predominantemente azul e v o preço da flor amarela e
VI)O conjunto solução do sistema é S = {(– 1; 2; 2)}.
vermelha, todos em reais.
Resposta: {(– 1; 2; 2)}
Do enunciado, temos:

!
2r + a + v = 12,90 (I)
3x + z = – 5 3x + z=–5

! !
r + 2a + v = 12,10 (II)
5) I) x+y+z=–2 ⇔ x+ y+z=–2 2r + 2v = 14,60 (III)
2y – z = – 3 2y – z = – 3
De (II) e (III), temos:

II) D =
3
1
0
0
1
2
1
1 = – 7 ≠ 0 (S.P.D.)
–1
! 2r + 4a + 2v = 24,20
2r + 2v = 14,60
⇒ 4a = 9,60 ⇔ a = 2,40

O preço do buquê 4, em reais, é igual ao do buquê 1, acrescido


do preço de uma flor azul, portanto, 12,90 + 2,40 = 15,30.
–5 0 1
Dx 14 Resposta: A
III) Dx = – 2 1 1 = 14 ⇒ x0 = –––– = –––– = – 2
D –7
–3 2 –1
10) Se (k; 3k) é solução do sistema, então, para x = k e y = 3k,
3 –5 1 tem-se:
Dy 7
IV)Dy = 1 – 2 1 = 7 ⇒ y0 = –––– = ––– = – 1
! 5k2k +–3k3k == 222 ⇔ ! 3k2k –+ 3k5k –– 222==0 0
2 2
D –7 ⇔
0 –3 –1 2 2

!
1
3 0 –5 k = 2 ou k = – –––
Dz –7 2
V) Dz = 1 1 – 2 = – 7 ⇒ z0 = –––– = ––– = 1 ⇔ ⇒k=2
D –7 11
0 2 –3 k = 2 ou k = – –––
3

VI)Para x0 = – 2, y0 = – 1 e z0 = 1, tem-se: Para k = 2, tem-se x = 2 e y = 6, portanto, x + y = 8.

3x0 + 5y0 + 4z0 = 3 . (– 2) + 5 . (– 1) + 4 . 1 = – 6 – 5 + 4 = – 7. Resposta: C

Resposta: B

34 –
" "
11)

"
x+y–z=–1 x+y–z=–1 25x

" "
z = 8x z = 8x y = –––––
2x + y + z = 17 ⇔ 3x + 2y = 16 ⇔ 2
b) 2w = 18x ⇔ w = 9x ⇔
– 3x + y – z = – 9 – 4x = – 8 z = 8x
2y = 2z + w 2y = 2 . (8x) + 9x
w = 9x

" " "


x+y–z=–1 x+y–z=–1 x=2 Já que x, y, z e w são números inteiros e estritamente
⇔ 3x + 2y = 16 ⇔ y=5 ⇔ y=5
positivos, supondo x = 2k, com k ! !*, temos que a solução
x=2 x=2 z=8
geral do sistema é:
Assim, (x; y; z) = (2; 5; 8) é uma progressão aritmética de razão

"
x = 2k
3, x + y + z = 15 e x – y – z = 2 – 5 – 8 = – 11. y = 25k
Resposta: C z = 16k
w = 18k

12) Admitindo-se que todas as 30 questões tenham sido respon-


ax – y = 1 ax – y =1
didas corretamente e sendo u, d e t, respectivamente, o
número de questões de 1 ponto, 2 pontos e 3 pontos que o
14) 1)
" y+z=1 ⇔
x +z=m
" x
y+z=1
+z=m
aluno respondeu, temos: a –1 0
Seja D = 0 1 1 = a – 1 o determinante do sistema:
u + t = 15

" "
1 . u + 2 . d + 3 . t = 55
1 0 1
d=u+5 ⇔ d=u+5 ⇔
u + d + t = 30 u + d + t = 30 1) Para a ! 1, temos D ! 0 e o sistema é possível e
determinado, assim tem solução única independentemente
⇔ d = 15, u = 10 e t = 5
do valor de m.
Assim, o número de questões de 3 pontos, respondidas
2) Para a = 1, temos o sistema:
corretamente pelo aluno é 5. 1x – y = 1 (I)

Obs.: A questão não deixa claro que o aluno acertou as 30


"
y + z = 1 (II)
x + z = m (III)
Das equações (I) e (II), resulta x + z = 2. Assim, o sistema só
questões. Se considerarmos que o aluno possa ter errado
terá solução se essa equação for idêntica à equação (III), do
algumas questões das 30 respondidas, teremos:
que resulta m = 2.
1 . u + 2 . d + 3 . t = 55 u + t = 15

" "
Resposta: A
d=u+5 ⇔ d=u+5
u + d + t ≤ 30 d ≤ 15 17) Seja p a característica da matriz % 11 22 $ :
A tabela a seguir apresenta alguns possíveis valores de u, d e
I) !1! = 1 ≠ 0 ⇒ p ≥ 1
t, com um total de 55 pontos.

u d t Acertos
II) ! 11 22 ! = 0 ⇒ p = 1, pois o único determinante de ordem
2 é nulo.
0 5 15 20
Resposta: 1

1 6 14 21
18) Seja p a característica da matriz % 11 2
3
2
5 $:
2 7 13 22
I) !1! = 1 ≠ 0 ⇒ p ≥ 1
# # # #
II) ! 11 23 ! = 1 ≠ 0 ⇒ p = 2
10 15 5 30 Resposta: 2
1 2 2
Resposta: A
19) Seja p a característica da matriz

I) !1! = 1 ≠ 0 ⇒ p ≥ 1
% 1
2
3
5
3
6
$ :

13) x C8H18 + y O2 → z CO2 + w H2O

a) Pelo princípio da conservação dos átomos, temos: II) ! 11 23 ! = 1 ≠ 0 ⇒ p ≥ 2


"
8x = z
1 2 2
18x = 2w
III) 1 3 3 =1≠0⇒p=3
2y = 2z + w
2 5 6

Resposta: 3

– 35
26) I) O número de incógnitas do sistema:

# "
1 1 2 4

$
0 1 1 2 x + 2y – z = 2
20) Seja p a característica da matriz :
3 0 3 6 2x – 3y + 5z = 11 é n = 3
0 0 0 0 x – 5y + 6z = 9
I) !1! = 1 ≠ 0 ⇒ p ≥ 1 II) A característica da matriz incompleta:

! 10 11 ! = 1 ≠ 0 ⇒ p ≥ 2 ! !
1 2 –1 1 2 –1
II)
MI =
# 2 –3 5
1 –5 6
" é p = 2, pois 2 –3 5
1 –5 6
=0e

1 1 2 1 1 4
III) 0
3
1
0
1 =0 e
3
0
3
1
0
2 = 0 ⇒ p = 2, pois todos os
6
e ! 12 2
–3 ! ≠0
determinantes de ordem 3 são nulos. III) A característica da matriz completa:
1 2 –1 2

# "
Resposta: B
MC = 2 –3 5 11 éq=2
1 –5 6 9

# "
1 3 1 –2 4
2 0 3 3 3
21) Seja p a característica da matriz : IV)Como p = q < n, o sistema é possível e indeterminado.
1 1 1 0 2
4 2 4 2 6 Resposta: C
I) !1! = 1 ≠ 0 ⇒ p ≥ 1

$
x – 2y – z = 8
II) ! 12 30 ! = – 6 ≠ 0 ⇒ p ≥ 2 27) a) O sistema 2x + y + 3z = – 2 será impossível ou indeter-
ax + y + 2z = 8
1 3 1 1 –2 –1
III) 2 0 3 =2≠0⇒p≥3 minado se, e somente se, 2 1 3 =0⇔
1 1 1 a 1 2
⇔ – 5a + 5 = 0 ⇔ a = 1
1 3 1 –2 1 3 1 4
2 0 3 3 2 0 3 3 b) Para a = 1, o sistema será:
IV) =0 e =0⇒
1 1 1 0 1 1 1 2

$ $ $
4 2 4 2 4 2 4 6 x – 2y – z = 8 x + y + 2z = 8 x + y + 2z = 8
2x + y + 3z = – 2 ⇔ 3y + 3z = 0 ⇔ y+z=0 ,
⇒ p = 3, pois todos os determinantes de ordem 4 são nulos.
x + y + 2z = 8 5y + 5z = – 18 0z = – 18
Resposta: B
que é impossível, pois 0 . z = – 18 não admite solução.
Respostas: a) a = 1 b) Sistema impossível.
1 2 1
22) Seja p a característica da matriz
# 2
2
1 –2
0 a
" :
28) O número de incógnitas do sistema:
ax – y = 1 ax – y = 1
I) !1! = 1 ≠ 0 ⇒ p ≥ 1
$ ay – 4x = 1 ⇔ $ – 4x + ay = 1 é possível e determinado

II) ! 2 1 ! =–3≠0⇒p≥2
1 2
se, e somente se:

1 2 1 ! –a4 –a1 ! ≠ 0 ⇔ a – 4 ≠ 0 ⇔ a ≠ 4 ⇔ a ≠ – 2 e a ≠ 2
2 2

III) 2 1 – 2 = a – 8 – 2 – 4a = – 3a – 10
2 0 a Resposta: B

10
IV)Se – 3a – 10 = 0 ⇔ a = – ––– , então p = 2, pois o único
3 x+y=1
determinante de ordem 3 é nulo.
29) I) O sistema $ x + m y = m é possível e determinado, se
2

10
V) Se – 3a – 10 ≠ 0 ⇔ a ≠ – ––– , então p = 3, pois existe um
3 ! 11 1
m2 ! ≠0⇔m –1≠0⇔m ≠1⇔m≠–1em≠1
2 2

determinante de ordem 3 diferente de zero.


II) Para m = – 1, tem-se o sistema
10 10
Resposta: 3, se a ≠ – ––– ; 2, se a = – ––– . x+y=1
3 3
$ x + y = – 1 , que é impossível.

36 –
III) Para m = 1, tem-se o sistema: x + ky = k2
x+y=1
33) O sistema
!x+y=1 é possível e determinado se, e so-

! x + y = 1 , que é possível e indeterminado.


mente se, $ 11 k1 $ ≠ 0 ⇔ 1 – k ≠ 0 ⇔ k ≠ 1
Assim, o sistema só não admite solução para m = – 1,
portanto, o sistema admite soluções para qualquer m ∈ !, tal Resposta: E
que m ≠ – 1.
Resposta: m ≠ – 1

!
x + 2y + 2z = a
34) I) Para que o sistema 3x + 6y – 4z = 4 seja indeterminado,
30) Somando-se, membro a membro, as duas equações do sistema:
2x + by – 6z = 1
mx + y + z = 1 deve-se ter:
! x–y–z=2 , obtém-se (m + 1)x = 3, que é impossível para
1 2 2
m = – 1, pois 0x = 3, não tem solução. Observa-se que, para 3 6 – 4 = 0 ⇔ 10b – 40 = 0 ⇔ b = 4
2 b –6
–x+y+z=1 x–y–z=–1
m = – 1, tem-se o sistema
!x–y–z=2 ⇔ ! x–y–z=2 ,
II) Para b = 4, tem-se o sistema:
que é impossível, pois as equações são incompatíveis.

!
x + 2y + 2z = a
Resposta: m = – 1
3x + 6y – 4z = 4 , que é indeterminado quando
2x + 4y – 6z = 1
3x – 2y = 4 3x – 2y = 4
31) I) ! 4x + y = – 13 ⇔ ! 8x + 2y = – 26 ⇔ a + 1 = 4 ⇔ a = 3, pois a 2a. equação equivale à soma das
outras duas.
Resposta: a = 3 e b = 4
! ! !
3x – 2y = 4 3x – 2y = 4 x=–2
⇔ ⇔ ⇔
11x = – 22 x=–2 y=–5
35) Sistemas equivalentes são aqueles que apresentam a mesma
II)
! x=–2
y=–5
⇔x+y=–7
solução, assim:

x=1 ax + y = a + 1
III) Se k = – 7, então o sistema será possível e determinado e !y=1 ⇔ ! x+y=2 são equivalentes se, e somente

a solução é (– 2; – 5). se, o segundo sistema tiver solução única (1; 1), então:
IV) Se k ≠ – 7, então o sistema é impossível.
V) O sistema nunca será possível e indeterminado.
Resposta: C
I) $ a1 11 $ ≠ 0 ⇔ a – 1 ≠ 0 ⇔ a ≠ 1

! !
a.1 + 1 = a + 1 a+1=a+1
II) 1+1=2 ⇔ 2=2 ⇒a≠1

# " e MC = # " , respec-


1 k 1 k 2 a≠1 a≠1
32) I) Sejam MI =
k 4 k 4 2–k
Resposta: a ≠ 1
tivamente, as matrizes incompleta e completa, e sejam

! ! ! !
ainda p e q as respectivas características. x + 2y + 3z = 14 x + 2y = 5 x+4=5 x=1
38) 4y + 5z = 23 ⇔ 4y = 8 ⇔ y=2 ⇔ y=2
II) $ 1
k
k
4 $ =0⇔4–k =0⇔k=±2 2
6z = 18 z=3 z=3 z=3

Resposta: E
III) k ≠ ± 2 ⇒ p = q = 2 ⇒ sistema possível e determinado
39) Se x = a, y = b, z = c e w = d, então:
#2 " ⇒q=2
1 2 2
IV)k = 2 ⇒ MC =

! !
4 0 x+y=0 x+y=0
y+z=0 y+z=0 –1
⇔ ⇔
# "
1 –2 2
V) k = – 2 ⇒ MC = ⇒q=2 z+w=0 1 z+w=0
–2 4 4 + +
y+w=1 y + z + 2w = 1

! !
VI) k = ± 2 ⇒ p = 1 e q = 2 ⇒ p ≠ q ⇒ sistema impossível 1 1
x = – ––– a = – –––
2 2

!
VII) O sistema é impossível para 2 valores distintos de k e x+y=0 1 1
y = ––– b = –––
nunca indeterminado. y+z=0 2 2
⇔ ⇔ ⇔ ⇒
z+w=0 1 1
Resposta: A z = – ––– c = – –––
2w = 1 2 2
1 1
w = ––– d = –––
2 2

– 37
Somando-se, membro a membro, as três equações, resulta:
1 1 1 1 1
⇒ abcd = # – –––
2 " . ––– .
2 # – –––
2 " . ––– = ––––
2 16
– c = – 25 ⇔ c = 25.
Resposta: B
Resposta: C

40) Sendo x e y, respectivamente, o número de carros roubados 44) Sendo a, b e c as quantidades de padeiros do tipo A, do tipo
durante um ano, das marcas X e Y, tem-se: B e do tipo C, respectivamente:
x = 2y x = 2y x = 60

! !
! x + y = 60% . 150 ⇔
! 2y + y = 90 ⇔
! y = 30 30a + 30b + 90c = 420 a + b + 3c = 14 (I)
100a + 70b + 30c = 770 ⇔ 10a + 7b + 3c = 77 (II)
20a + 20b + 100c = 360 a + b + 5c = 18 (III)
O número esperado de carros roubados da marca Y, durante
um ano, é 30. 1) Fazendo III – I, temos: 5c – 3c = 18 – 14 ⇔ 2c = 4 ⇔ c = 2.
Resposta: B 2) Utilizando as equações I e II, temos:

! 10a + 7b + 3 . 2 = 77 ⇔ ! 10a + 7b = 71 ⇔ ! b = 3
a + b + 3 . 2 = 14 a+b=8 a=5
41) Sendo h e m, respectivamente, o número de homens e mulhe-
res presentes na sala, aguardando o Dr. Antônio, tem-se:

!
h + 1 = 4m Assim, são necessários 5 padeiros do tipo A, 3 padeiros do
h ⇔
m + 1 = ––– ! h3m– 4m =–1
+3=h

! h– h– 4m =–1
+ 3m = – 3
⇔ tipo B e 2 padeiros do tipo C.
3

! h– m– 4m !m=4
=–1 h = 15 45) Sendo x e y, respectivamente, o número de rolos de arame
⇔ ⇔ ⇒ h + m = 15 + 4 = 19
=–4 com 20 m e com 30 m, tem-se:

x + y = 80 –20 x + y = 80 x = 32
Resposta: B ! 20x + 30y = 2080 +

! 10y = 480 ⇔
! y = 48
Resposta: E
42) Sendo a, b, c e d, respectivamente, a importância, em reais,
que possui cada uma das pessoas A, B, C e D, tem-se:
46) Sejam a e b as quantidades dos produtos A e B, respectiva-

!
a + b + c + d = 2718 mente, e (x + 2) e x, os preços, em reais, de cada unidade
b ⇔
2a = ––– = c + 10 = d – 10 desses produtos.
2 Das condições propostas, tem-se:

!
96

!
a + b + c + d = 2718 a = –––––– (I)
a + b + c + d = 2718

!
b x+2
––– = 2a b = 4a

!
⇔ 2 ⇔ ⇔ a . (x + 2) = 96
c = 2a – 10 ⇒ 84
c + 10 = 2a b . x = 84 b = –––– (II)
x
d = 2a + 10 a + b = 26
d – 10 = 2a
96 84
a + 4a + 2a – 10 + 2a + 10 = 2718 –––––– + –––– = 26 (III)


! b = 4a
c = 2a – 10
d = 2a + 10
⇔ Da equação (III), tem-se:
96
x+2
84
–––––– + –––– = 26 ⇔ 48x + 42(x + 2) = 13x (x + 2) ⇔
x
9a = 2718 a = 302

! !
⇔ 13x2 – 64x – 84 = 0 ⇔ x = 6, pois x > 0.
b = 4a b = 1208 Substituindo nas equações (I) e (II), conclui-se que a = 12 e
⇔ ⇔
c = 2a – 10 c = 594 b = 14. Foram adquiridos 12 produtos A, por R$ 8,00 cada um,
d = 2a + 10 d = 614 e 14 produtos B, por R$ 6,00 cada um.
Resposta: 12 unidades.
Resposta: A, B, C e D possuem, em reais, respectivamente,
302, 1208, 594 e 614. 47) Somando-se, membro a membro, as equações do sistema
x+y+z=–1

43) Sendo a, b e c, respectivamente, os preços unitários, em reais,


dos artigos A, B e C, tem-se:
! x+z+t=5
y+z+t=7
x+y+t=4
, obtemos:

! !
a + b = 70 – 2a – 2b = – 140 3x + 3y + 3z + 3t = 15 ⇔ x + y + z + t = 5
2a + c = 105 ⇔ 2a + c = 105
Resposta: C
b–c=5 2b – 2c = 10

38 –
48) x + 2y – z = 6 51) Sendo x, y e z, respectivamente, os preços de uma caixa de

!
–2 –3
2x + y + 2z = 5 + ⇔ lenços, um boné e uma camiseta, temos, de acordo com o
3x + 3y + az = 14 + enunciado, que:

! 3x + 4y + 5z = 241
x + 2y – z = 6 x + 2y – z = 6 x + 2y + 3z = 127

! !
⇒ 2x + 2y + 2z = 114 ⇔ x + y + z = 57
⇔ – 3y + 4z = – 7 –1 ⇔ – 3y + 4z = – 7
– 3y + (3 + a)z = – 4 + (– 1 + a)z = 3
Resposta: D

Analisando a 3a. equação, tem-se:


I) Se – 1 + a ≠ 0 ⇔ a ≠ 1, o sistema é possível e determinado. 52) Um sistema linear, nas incógnitas x, y e z do tipo:
II) Se – 1 + a = 0 ⇔ a = 1, o sistema é impossível.

!
a1x + b1y + c1z = d1 (α)
Resposta: Se a ≠ 1 ⇒ S.P.D
Se a = 1 ⇒ S.I. a2x + b2y + c2z = d2 (β)
a3x + b3y + c3z = d3 (γ)

possui infinitas soluções quando a intersecção dos planos


49)

! !
x + 4z = – 7 –1 x + 4z = – 7
+ ⇔ + dados por a, b e c ocorrem em uma reta ou em um plano. Isto
x – 3y = – 8 – 3y – 4z = – 1 ⇔
y+z=1 y+z=1 acontece nas figuras 5 e 7 (a intersecção é uma reta) e
4
8 (a intersecção é um plano).
Resposta: A
x + 4z = – 7 x=1

⇔ ! y=3 ⇔
! y=3 ⇒x+y+z=1+3–2=2
53)

!
x + y + 4z = 2

!
y+z=1 z=–2 x + y + 4z = 2
x + 2y + 7z = 3 ⇔ y + 3z = 1 ⇔
3x + y + az = b – 2y + (a – 12)z = b – 6
Resposta: E

!
x + y + 4z = 2
⇔ y + 3z = 1
50) 1 1 –1 x 5 (a – 6)z = b – 4

# –1 1 1
1 3 –1
"# " # "
. y
z
= 2
k

Se o sistema é impossível, então:

!b–4!0 !b!4
a–6=0 a=6

!
x+y–z=5

!
x+y–z=5 1
⇒ –x+y+z=2 + ⇔ 2y = 7 ⇔
Resposta: A
x + 3y – z = k x + 3y – z = k

!
x+y–z=5

!
3x – 2y = 7
! 6x – 4y = k
7 9x – 6y = 21
⇔ y = ––– 54) ⇔ k
2 3x – 2y = –––
x + 3y – z = k 2
O sistema terá infinitas soluções se, e somente se:

7 k
Substituindo y = ––– nas outras equações, tem-se: ––– = 7 ⇔ k = 14.
2 2

! !
7 3 Resposta: E
x + ––– – z = 5 x – z = –––
2 2

21 21
x + –––– – z = k x – z = k – ––––
2 2 55) Somando as três equações, resulta x + w = 6.
Como y + z = 2, então:
21 3 (x + w) + (y + z) = 6 + 2 = 8
I) Se k – –––– = ––– ⇔ k = 12, o sistema é possível e indeter-
2 2 Portanto: x + y + z + w = 8
minado. Resposta: D
21 3
II) Se k – –––– ≠ ––– ⇔ k ≠ 12, o sistema é impossível.
2 2

! !
Resposta: E 60 – 2z = x x + 2z = 60
56) 60 – z = y ⇔ y + z = 60
y = 3,5x 3,5x – y = 0

Resposta: A

– 39
x + 2y + 3z = 0 2x + αy – 2z = 0
61) O sistema linear
% 2x + 7y + z = 0
3x + 9y + 5z = 0
é homogêneo e 65) Se o sistema linear homogêneo
% x+y+z=0
x–y–z=0
admite

solução não trivial, então:


1 2 3
D = 2 7 1 = 3 ≠ 0; assim, o sistema é possível e 2 α –2
3 9 5 D= 1 1 1 =0⇔–2+α+2+2+α+2=0⇔
1 –1 –1
determinado. Portanto, a única solução é a trivial (0; 0; 0).
Resposta: (0; 0; 0) ⇔ 2α + 4 = 0 ⇔ 2α = – 4 ⇔ α = – 2
Resposta: A
1 4 5 x 0
62) I)
! 3
1
–1 7
– 22 – 11
"! " ! "
. y
z
= 0
0

66) a)
1
1
2 –1
– m – 3 = – m2 – 3m ≠ 0 ⇔ m ≠ 0 e m ≠ – 3.
1 3 m
x + 4y + 5z = 0

% 3x – y + 7z = 0
x – 22y – 11z = 0
é um sistema linear homogêneo e I. Para m = 0, o sistema é homogêneo e, portanto, ele
admite pelo menos a solução trivial.
1 4 5 II. Para m = – 3, o sistema é impossível, pois:
D = 3 –1 7 = 0; assim, o sistema é possível e x + 2y – z = 0
1
indeterminado.
– 22 – 11
% x + 3y – 3z = 0
x + 3y – 3z = – 3

Portanto, o sistema tem solução para m ≠ – 3.


II) Eliminando a última equação e fazendo z = k, temos:
b) Para m = 0, o sistema é possível e indeterminado (homo-
x + 4y = – 5k –3 x + 4y = – 5k
% 3x – y = – 7k +

% – 13y = 8k ⇔ gêneo).
x + 2y – z = 0 x=3k

32k 33k % x – 3z = 0 ⇔
% y=–k

% %
x – ––––– = – 5k x = – ––––– x + 3y = 0 z = k, (k ∈ !)
⇔ 13 ⇔ 13
, com k ∈ !
8k 8k Resposta: a) m ≠ – 3 b) (3k; – k; k), k ∈ !
y = – –––– y = – ––––
13 13

3x + 7my + 6z = 0
! " %
33k 8k
Resposta: – –––– ; – –––– ; k , ∀k ∈! 67) Se o sistema linear homogêneo 3my + 4z = 0
13 13
(m – 1)x + 2y – mz = 0
admite soluções diferentes da trivial, então:

63) Se x, y, z são números reais, então: 3 7m 6


D= 0 3m 4 =0⇔
(2x + y – z)2 + (x – y)2 + (z – 3)2 =0 ⇔
m–1 2 –m
2x + y – z = 0 x=1

% x–y=0
z–3=0

% y=1 ⇒x+y+z=5
z=3
⇔ – 9m2 + 28m2 – 28m – 18m2 + 18m – 24 = 0 ⇔
⇔ m2 – 10m – 24 = 0 ⇔ m = – 2 ou m = 12
Resposta: C Resposta: E

x+y+z=0
' 2 – 1 & . ' y & = λ . ' y & ⇔ % x2x+–5yy == λxλy ⇔
1 5

%
x x
64) Se o sistema linear homogêneo 4x – 2my + 3z = 0 admite 68)
2x + 6y – 4mz = 0
soluções diferentes da trivial, então:
% 2x – (1 + λ) y = 0
(1 – λ) x + 5y = 0

1 1 1
D= 4 – 2m 3 =0⇔
2 6 – 4m Como o sistema é homogêneo, ele admitirá mais de uma
solução se, e somente se:
⇔ 8m2 + 6 + 24 + 4m + 16m – 18 = 0 ⇔
1–λ 5
⇔ 8m2 + 20m + 12 = 0 ⇔ 2m2 + 5m + 3 = 0 ⇔ = 0 ⇔ – (1 – λ2) – 10 = 0 ⇔
–5±1 3 2 – (1 + λ)
⇔ m = –––––––– ⇔ m = – 1 ou m = – –––
4 2
⇔ λ2 – 11 = 0 ⇔ λ = ± #$$
11 .
3 Resposta: E
Resposta: m = – 1 ou m = – ––
2

40 –
5x + 4y kx
69) " 54 4
5 ! . " xy ! = k " xy ! ⇔ " 4x + 5y
! = " ky ! ⇔
5x + 4y = kx (5 – k)x + 4y = 0
⇔ # 4x + 5y = ky ⇔ # 4x + (5 – k)y = 0
Como o sistema é homogêneo, para que ele admita solução

" xy ! ≠ " 00 ! , deve-se ter:


D=
$ 5 4– k 4
5–k $ = 0 ⇔ (5 – k) – 16 = 0 ⇔
2

⇔ (5 – k)2 = 16 ⇔ 5 – k = 4 ou 5 – k = – 4 ⇔ k = 1 ou k = 9
Assim, a soma dos possíveis valores de k é 1 + 9 = 10.
Resposta: B
Assim, a soma de todos os valores de a é

70) I) (2sen a + cos a)2 = 4sen2a + 2 . 2sen a cos a + cos2a = π 3π 5π 7π


0 + ––– + ––– + π + ––– + ––– = 5π
= sen2a + 3sen2a + 2 . 2 . sen a . cos a + cos2a = 4 4 4 4
= 1 + 3sen2a + 2sen 2a Resposta: A
II) O sistema
x+y+z=0

# x sen a + y cos a + z(2sen a + cos a) = 0


x sen2a + y cos2a + z(1 + 3sen2a + 2sen 2a) = 0
equivale

x+y+z=0
a
# x sen a + y cos a + z(2sen a + cos a) = 0
x sen2a + y cos2a + z(2sen a + cos a)2 = 0

III) Para que o sistema linear homogêneo seja possível e


indeterminado, deve-se ter:

1 1 1
D = sen a cos a 2 sen a + cos a = 0 ⇔
sen2a cos2a (2 sen a + cos a)2

⇔ (cos a – sen a) . (2sen a + cos a – cos a) .


. (2sen a + cos a – sen a) = 0 ⇔
⇔ (cos a – sen a) . (2sen a) . (cos a + sen a) = 0 ⇔
⇔ (cos2a – sen2a) . (2sen a) = 0 ⇔
⇔ cos2a – sen2a = 0 ou 2sen a = 0 ⇔
⇔ cos2a = sen2a ou sen a = 0 ⇔
⇔ tg2a = 1 ou sen a = 0 ⇔ tg a ± 1 ou sen a = 0
Para a ∈ [0; 2π[, tem-se:

– 41
MATEMÁTICA r
LIVRO 4 II) Sendo M = [2p q] e N = % 2s $ , temos:
ÁLGEBRA M . N = [2 . p . r + 2 . q . s] = [2C]. O elemento da matriz pro-
duto M.N representa o custo da produção de 2 dias desta
Capítulo 6 – Exercícios-Tarefa (Matrizes,
indústria.
Determinantes, Inversão e Sistemas Lineares) Resposta: B

!" ! " !
1

"
2 1 x 1 0 x x
1) At . B = 2 =
0

5) a) AX = λX ⇒ "2 3 ! ." y! =λ." y! ⇔
–3 y 2 0
1
x = λx
" 2x +x 3y ! = " λy ! ⇔ # 2x + 3y = λy ⇔
λx

#
x=–4 (1 – λ)x = 0

# # 2x + (3 – λ)y = 0
2+2+x=0 ⇔
⇔ ⇔ 1
– 3 + 2y + 2 = 0 y = ––
2 Para que o sistema linear homogêneo tenha soluções não
nulas, deve-se ter:

& 1 2– λ & = 0 ⇔ (1 – λ) . (3 – λ) = 0 ⇔ λ = 1 ou λ = 3
0
1
Dessa forma: x . y2 = ( – 4) . ––– = – 1 3–λ
4
b) I) Para λ = 1, tem-se o sistema:
Resposta: D
# 0x =0
2x + 2y = 0
⇔ # xy == k– k , ∀k ∈ " ⇒ X = " –kk !
1 0
" –1 ! . "1 ! = "1 !
0 1 –1 0 1 –1
2) I) II) Para λ = 3, tem-se o sistema:
1 0 2 –1 3

# –2x2x+ =0y0= 0 ⇔ # xy == 0k , ∀k ∈ " ⇒ X = " 0k !

" !
x

"1 ! " !
0 1 –1 y–1
II) . y = Respostas: a) λ = 1 ou λ = 3
–1 3 x–y+3
1
b) λ = 1 ⇒ X = " –kk ! , ∀k ∈ " ; λ = 3 ⇒
III)
"
y–1
x–y+3 ! = " 0 ! ⇒ # x=–2
0 y=1 ⇒X= " 0k ! , ∀k ∈ "
Logo, x + y = – 1
1 3 a b 1 0
Resposta: C 6) Sejam as matrizes X = "2 1
!, A = " c d
! eI= " 0 1
!.
I) Se a matriz X comuta com A, então:
1 1
3) Se a matriz A = "0 1
! , então:
AX = XA ⇒
a
"c
b
!."2
1 3
!="2
1 3
!."c
a b
!⇔
d 1 1 d
1 1 1 1 1 2
A2 = A . A = "0 1
!."0 1
!="0 1
! ⇔
a + 2b
" c + 2d
3a + b a + 3c
! = " 2a + c
b + 3d
!⇔
3c + d 2b + d
1 2 1 1 1 3
A3 = A2 . A = "0 !."0 !="0 !
# #
a + 2b = a + 3c 2b = 3c

#
1 1 1 a=d
⇔ 3a + b = b + 3d ⇔ 3a = 3d ⇔
1 3 1 1 1 4 3c
c + 2d = 2a + c 2d = 2a
A4 = A3 . A = "0 1
!."0 1
!="0 1
! 3c + d = 2b + d 3c = 2b
b = ––––
2
! ! ! !
1 99 1 1 1 100 1 3 1 3 7 6
A100 = A99 . A = "0 1
!."0 1
!=" 0 1
! II) X2 = X . X = "2 1
!."2 1
!="4 7
!
1 3 2 6
Portanto, a soma dos elementos da matriz A100 é:
0 + 1 + 1 + 100 = 102
III) 2X = 2 . "2 1
!="4 2
!
Resposta: A 1 0 5 0
IV) 5I = 5 . "0 1
!="0 5
!
4) I) O custo diário C da produção de p unidades do medica-
7 6 2 6 5 0 0 0
mento X e q unidades do medicamento Y, ao preço unitário V) X2 – 2X – 5I = "4 7
!–"4 2
!–"0 5
! = "0 0! =0
de r e s reais, respectivamente, será:
Resposta: D
C=p.r+q.s

42 –
0 1 1 0 11) 1) Da matriz de pontuação do jogador A, temos que A e B
7) Se A = $1 0
# eI= $ 0 1
# , então: empataram o 1.o jogo e A perdeu o 2.o jogo.
0 1 0 1 1 0 Assim, a matriz de pontuação do jogador B é:
A2 = A . A = $1 0
#.$1 0
#=$0 1
# =I 0 1 .
A3 = A2 . A = I . A = A 2 0
A4 = A3 . A = A . A = A2 = I
2) Assim, do enunciado, temos:
A5 = A4 . A = I . A = A
! 0 1 . x y = z w = 0 1

A2n = I, para todo natural n –1 0 z w –x –y 2 0


A2n + 1 = A, para todo natural n
E então x = –2, y = 0, z = 0 e w = 1 e x + y + z + w = – 1
Resposta: C
Resposta: E

8) I) O traço da matriz vale 9, então, 1 + x + y = 9 ⇔ x + y = 8. 12) A = x3 – 1 e B = x – 1


1 2 3
A x3 – 1
II) 0 x z = 15 ⇔ x . y = 15 ––– – B2 = ––––––– – (x – 1)2 =
B x–1
0 0 y
(x – 1)(x2 + x + 1)
x+y=8 x=3 x=5 = ––––––––––––––––– – (x2 – 2x + 1) =
III) % xy = 15

y=5
ou
y=3 % % x–1

Resposta: (x = 3 e y = 5) ou (x = 5 e y = 3) = x2 + x + 1 – x2 + 2x – 1 = 3x
Resposta: B

x2 0 4 y
9) I) A = Bt ⇒ $2 y+z
#=$z –x
#⇔ 13) Se |A| denota o determinante da matriz A, então:

% ( )
x2 = 4 |A| 1
x=–2
%
0=y A= ⇒ |A| = |A|2 – 2 ⇔
⇔ ⇔ y=0
2=z 2 |A|
z=2
y+z=–x
⇔ |A|2 – |A| – 2 = 0 ⇔ |A| = 2 ou |A| = –1 ⇔

II) det
$
x
z
4
y
1
5
–1
1
2
#"
=
–2
2
4
0
1
5
–1
1
2
" = – 4 – 10 + 4 + 10 = 0
⇔A=
( 2
2
1
2 ) (ou A = –1
2
1
–1 )
Resposta: D
Resposta: B

" sen(x) "=


cos(x) – sen(x)
i (linha) → tipo (Ti) 14) I) "A(x)" =
10) aij cos(x)
j (coluna) → item (Ij)
= cos2(x) + sen2(x) = 1, ∀x ∈ !
Melhor celular → melhor soma nos cinco itens

" sen(– x) "=


cos(– x) – sen(– x)
II) "A(– x)" =
L1 = 6 + 9 + 9 + 9 + 8 = 41 cos(– x)

L2 = 9 + 6 + 7 + 8 + 10 = 40 = cos2(– x) + sen2(– x) = 1, ∀x ∈ !

L3 = 7 + 10 + 10 + 7 + 10 = 44 Resposta: C

L4 = 8 + 8 + 10 + 10 + 9 = 45 (T4)

L4 = 8 + 8 + 8 + 9 + 9 = 42

Logo, o aparelho celular avaliado como melhor é o T4.


15) I) det(2A) = 8 ⇒ 22 . det A = 8 ⇔ det A = 2

Resposta: D
" "=2⇔
sen x + cos x – sen x
II)
cos x sen x + cos x

– 43
⇔ (sen x + cos x)2 + 2 sen x cos x = 2 ⇔
⇔ sen2x + 2 sen x cos x + cos2x + 2 sen x cos x = 2 ⇔ x 1 0 0 0
⇔ 4 sen x cos x + 1 = 2 ⇔ 4 sen x cos x = 1 ⇔ 0 x 1 0 0
1 1 19) I) f(x) = det A = 0 0 x 1 0 =
⇔ 2 sen x cos x = ––– ⇔ sen(2x) = –––
2 2 0 0 0 x 8
III) 0 ≤ x ≤ π ⇔ 0 ≤ 2x ≤ 2π 0 0 1 0 x

1
! sen(2x) = –– x 1 0 0
IV) 2 ⇒
0 x 1 0
0 ≤ 2x ≤ 2π = x . (– 1)1+1 . =
0 0 x 8
π 5π 0 1 0 x
⇒ 2x = ––– ou 2x = ––– ⇔
6 6
x 1 0
π 5π
⇔ x = ––– ou x = ––– = x . 1 . x . (– 1)1 + 1 . 0 x 8 = x . 1 . x . 1 . (x3 + 8) =
12 12
1 0 x
V) A soma dos possíveis valores de x é: = x2 . (x3 + 8)
π 5π 6π π
––– + ––– = ––– = –––
12 12 12 2 II) f(x) = x2 . (x3 + 8) ⇒
⇒ f(– 1) = (– 1)2 . [(– 1)3 + 8] = 1 . (– 1 + 8) = 7
Resposta: B
Resposta: D

1 sec2x cossec2x
16) sen2x 1 1 =
0 3x 1 0 1 1
cos2x tg2x cotg2x
20) 0 3x 2 = 0 ⇔ 3x . 0 1 2 =0⇔
4 3x 3 4 1 3
= cotg2x + sec2x . cos2x + cossec2x . sen2x . tg2x –
⇔ 3x . (8 – 4) = 0 ⇔ 3x . 4 = 0 ⇔ 3x = 0 ⇒ "∃x, pois 3x > 0, para
– cossec2x . cos2x – tg2x – sec2x . sen2x . cotg2x =
todo x.
cos2x 1 1 sen2x Resposta: A
= ––––––– + –––––– . cos2x + –––––– . sen2x . –––––– –
sen2x cos2x sen2x cos2x
21) Se A e B são matrizes quadradas de ordem 3 e det A = 1,5,
1 sen2x 1 cos2x
– –––––– . cos2x + –––––– – –––––– . sen2x . –––––– = então:
sen2x cos2x cos2x sen2x
I) det Bt = 96 ⇔ det B = 96
cos2x sen2x cos2x sen2x
= –––––– + 1 + –––––– – –––––– – –––––– –1=0 II) B = k . A ⇒ det B = det (k . A) ⇔ det B = k3 . det A ⇒
sen2x cos2x sen2x cos2x
⇒ 96 = k3 . 1,5 ⇔ k3 = 64 ⇔ k = 4
Resposta: D Resposta: E

1 1 1 x 1 2 3 –1
x y z –2 =
17) x x 4 5 + –1 =0⇔
22)
2x + m 2y + m 2z + m
+
x x x 6 + –1

1 1 1
x x x x +
= x y z = 0, pois a 3a. linha é proporcional à 1a. .
x 1 2 3
m m m
0 x–1 2 2
Resposta: A ⇔ =0⇔
0 0 x–4 1
0 0 0 x–6
1 1 1
18) a b c = ⇔ x . (x – 1) . (x – 4) . (x – 6) = 0 ⇔
sen A sen B sen C ⇔ x = 0 ou x = 1 ou x = 4 ou x = 6 ⇒ S = {0, 1, 4, 6}
Resposta: A
= b . sen C + c . sen A + a . sen B – b . sen A –
– a . sen C – c . sen B = 0, pois, de acordo com a lei dos senos,
a b c 23) Se A, B e C são matrizes quadradas de ordem 3 com det C =
–––––– = –––––– = –––––– ⇒ b . sen C = c . sen B,
sen A sen B sen C
32, então:
c . sen A = a . sen C e a . sen B = b . sen A I) B = 2 . A ⇒ det B = det(2 . A) = 23 . det A = 8 . det A
Resposta: zero II) A . B = C ⇒ det(A . B) = det C ⇒ det A . det B = 32 ⇒

44 –
⇒ det A . 8 . det A = 32 ⇔ (det A)2 = 4 ⇔ Resposta: E
⇔ det A = ± 2 ⇔ !det A! = 2
Resposta: A
26) A = # sen1 θ sen θ
1 " ⇒ det A = 1 – sen θ = cos θ
2 2

a b c ( ) Verdadeiro. A matriz A é inversível se det A ≠ 0 ⇔


24) I) M =
& d
g
e
h
f
i
% e det M = A π
⇔ cos2θ ≠ 0 ⇔ cos θ ≠ 0 ⇔ θ ≠ ––– + kπ, k ∈ !
2

b+c a+c a+b ( ) Verdadeiro. Se θ = 0 ⇒ A = # sen1 0 sen 0


" = # 10 01 " = I
& %
1 2
II) N = e+f d+f d+e e det N = B
h+i g+i g+h ( ) Falso. A matriz A é simétrica, isto é, A = At, então,
A + At = A + A = 2A
( ) Verdadeiro. Sendo det A = cos2θ, então det A ≥ 0 qualquer
+ x1
que seja o valor de θ.
b+c a+c a+b 2a + 2b + 2c a+c a+b Respota: V, V, F, V
III) B = e + f d + f d + e = 2d + 2e + 2f d+f d+e =
h+i g+i g+h 2g + 2h + 2i g+i g+h
x + 2y = 6 x + 2y = 6
27) ⇔ ⇔
+ x1 (a + 1)x + ay = 4a + 2 – (a + 2) . y = – 2a – 4

x + 2y = 6

a+b+c a+c a+b a+b+c –b –c (a + 2) . y = 2 . (a + 2)
=2. d+e+f d+f d+e =2. d+e+f –e –f =
g+h+i g+i g+h g+h+i –h –i Para a ≠ – 2, o sistema é possível e determinado; e para
a = – 2, o sistema é possível e indeterminado. Logo, o sistema
–1 + admite solução, qualquer que seja a ∈ ".
+
Resposta: E
+ –1

a+b+c b c 28) Se s for o número de caixas com 6 ovos e d o número de


= 2 . (– 1) . (– 1) . d + e + f e f = caixas com 12 ovos, então:
g+h+i h i
$ $
d = s + 15 ⇔ d = s + 15 ⇔
+ –1 6s + 12d = 900 6s + 12(s + 15) = 900

$ 18s = 720 $ d = 55
d = s + 15 s = 40
⇔ ⇔ ⇒ s + d = 95
a b c
=2. d e f = 2 . det M = 2.A
Resposta: D
g h i

Resposta: C
29) Sendo a o número de amigos e C o número de convites, nas
condições propostas, tem-se:

$ C = 3a – 15 $ 3a – 15 = 2a + 25
25) I) A = A– 1 ⇒A.A=A. A–1 ⇒ A2 =I C = 2a + 25 C = 2a + 25
⇔ ⇔

cotg α cossec α
II) A = # cossec α cotg α " eA 2 = I, então:

$ a = 40 $ a = 40
C = 2a + 25 C = 105
⇔ ⇔
cotg α cossec α cotg α cossec α 1 0
# cossec α cotg α " # .
cossec α cotg α
=
0 1 " # " ⇒

cotg2α cossec2α Se a pessoa pretende dar quatro convites a cada amigo,


⇒ $ cotg α .+cossec α + =cossec
1
α . cotg α = 0
⇔ necessitará de 4 . 40 = 160 convites, portanto, precisará de

cotg2α cotg2α cotg2α mais 160 – 105 = 55 convites.


⇔ $ 2 . cotg+α1. +cossec α == 10 ⇔ $ 22 .. cotg α .=cossec
0
α=0
⇔ Resposta: B

⇔ cotg α = 0
30) a) O número total de alunos é 250:
cos α
III) cotg α = 0 ⇔ –––––– = 0 ⇔ cos α = 0 ⇒ a + b + c + d + e + f = 250 (I)
sen α
b) 32% dos alunos são homens:
π
⇒ α = ––– + k . π, k inteiro. d + e + f = 32% . 250 ⇔ d + e + f = 80 (II)
2

– 45
c) 40% dos homens estão na 1a. série: 33) Sejam t e c, respectivamente, as quantidades de embalagens
d = 40% (d + e + f) ⇒ d = 0,4 . 80 ⇔ d = 32 (III) de 30 g e 50 g:
d) De (II) e (III), temos: e + f = 48 (IV) a)
! ! !
30t + 50c = 310 30t + 50c = 310 c=2
⇔ ⇔
e) 20% dos alunos estão na 3a. série: 10t + 15c = 100 5c = 10 t=7
c + f = 20% . 250 ⇔ c + f = 50 (V)
f) Dez alunos da 3a. série são homens: f = 10 (VI) b) A embalagem de 50 g é mais econômica, pois o preço por
g) De V e VI: c = 40 (VII) 15 15 10
grama, em reais, é –––– = 0,3 e –––– < –––– . Deve-se
h) De IV e VI: e = 38 (VIII) 50 50 30
i) Dentre os alunos da 2a. série, o número de homens é igual adquirir, portanto, a máxima quantidade de embalagens
ao número de mulheres: b = e (IX) de 50 g.
j) De (VIII) e (IX): b = 38 (X)
k) Substituindo (III), (VI), (VII), (VIII) e (X) em (I), temos:
Notando que
a + 38 + 40 + 32 + 38 + 10 = 250 ⇔ a = 92
%
R$ 100,00 = 6 . R$ 15,00 + 1 . R$ 10,00,
Resposta: C 100 15
concluímos que a quantidade máxima, em
gramas, que uma pessoa pode adquirir com 10 %
–––––
6
R$ 100,00 é 6 . 50 g + 1 . 30 g = 330 g.
31) Se s for o número de salas e n, o número de alunos, temos:
Respostas: a) 7 embalagens de 30 g e 2 de 50 g.
30.(s – 1) + 10 = n
! 40s – n = 160
30s – n = 20
! 40 . (s – 4) = n ⇔ b) 330 g.

!
5
! 10s = 140 ! n = 400
30s – n = 20 s = 14
⇔ ⇔ x = ––––––
c+1
! cx + y = 3 ! (c + 1)x = 5
x–y=2 x–y=2
34) ⇔ ⇔
Resposta: C 3 – 2c
y = –––––––
c+1

5
1) Se x = ––––– > 0, então c + 1 > 0 ⇔ c > – 1
".# "=# "⇒!
k 2 x –6 kx + 2y = – 6
32) I) # 1 k+1 y 3 x + (k + 1)y = 3
c+1

3 – 2c
2) Se y = ––––––– > 0, então 3 – 2c > 0, pois c > – 1
II) D = $ k 2
1 k+1 $ = k + k – 2 = 0 ⇔ k = – 2 ou k = 1
2 c+1

3
Logo, c < ––
III) Se D ≠ 0 ⇔ k ≠ – 2 e k ≠ 1, o sistema é possível e 2
determinado. 3
De (1) e (2), concluímos que –1 < c < ––
2

!x – y = 3
– 2x + 2y = – 6
IV)Para k = – 2, tem-se o sistema , que é
Resposta: E
possível e indeterminado, pois as duas equações são
equivalentes.
35) Sejam s, a e b as quantidades de calorias contidas respec-
! x + 2y = 3
x + 2y = – 6
V) Para k = 1, tem-se o sistema , que é
tivamente em uma colher de sopa de arroz, uma almôndega
e uma porção de brócolis.
impossível, pois as equações são incompatíveis.
Nas condições dadas, temos:
Resposta: D
3s + 2a + 1b = 274 2s + a = 148

! 2s + 3a + 1b = 290 ⇔
2s + 2a + 2b = 252
! s + 2a = 164
s + a + b = 126

– 3a = – 180 a = 60

! s + 2a = 164
s + a + b = 126

! s = 44
b = 22

Se ontem seu almoço consistiu de uma colher de sopa de


arroz, duas almôndegas e uma porção de brócolis, essa pessoa
ingeriu 44 + 2 . 60 + 22 = 186 calorias.
Resposta: A

46 –
36) Sendo a, b e c os números de folhas impressas em 1 hora

".# ".#
x
# "⇔
1 2 5 78
pelas impressoras A, B e C, respectivamente, temos: 39) y
1 1 1 z 32
a + b = 150

! a + c = 160
b + c = 170
⇒ 2a + 2 b + 2c = 480 ⇒ a + b + c = 240

! x + y + z = 32
x + 2y + 5z = 78

x + 2y = 78 – 5z
! x + y = 32 – z ⇔
Como b + c = 170, temos:

! y = 46 – 4z
a + b + c = 240 ⇔ a + 170 = 240 ⇔ a = 70 x = 3z – 14

Resposta: D

37) I) 1, a e 5 são termos consecutivos de uma PA. Impondo as condições x ∈ ! *, y ∈ ! * e z ∈ ! *, temos:

!
1+5 14
Assim, a = –––––– ⇒ a = 3. z > –––
3 z > 4,6

! !
2 3z – 14 > 0
46 – 4z > 0 ⇔ 46 ⇔ z < 11,5 ⇔
II) 1, a e c são termos consecutivos de uma PG. z < –––
z ∈ !* 4 z ∈ !*
Portanto, a2 = 1 . c ⇒ 32 = c ⇒ c = 9.
z∈ !*
III) a, b e c são termos consecutivos de uma PA.
⇔ z ∈ {5, 6, 7, 8, 9, 10, 11}
a+c 3+9 Observe que as demais afirmações são incorretas:
Dessa forma, b = –––––– ⇒ b = –––––– ⇒ b = 6.
2 2 B – Falsa, pois x = 7, y = 18 e z = 7 representam uma solução.
IV) De (I), (II) e (III), resulta:
C – Falsa, pois x + 2y + 5z = 78 ⇔ 0,05x + 0,10y + 0,25z = 3,90
1 a 5
D – Falsa, pois para y = 4, temos:
det A = 18 ⇔ a b c = 18 ⇔
x = 3z – 14 x = 3z – 14 x = 17,5 ∉ ! *
c 12 x+5 ! y = 46 – 4z ⇔ ! 4 = 46 – 4z ⇔ ! z = 10,5 ∉ ! *
1 3 5
⇔ 3 6 9 = 18 ⇔ x = 4 E – Falsa, pois 4,6 < z < 11,5.
9 12 x+5 Resposta: A

Logo, log8x = α ⇔ log84 = α ⇔ 22 = 23α ⇔

2 40) Sendo m, p e ! respectivamente, os números de maçãs, peras


⇔ 3α = 2 ⇔ α = ––– .
3 e laranjas transportadas, tem-se:
Resposta: D

!
m + p + ! = 10000 (quantidade de frutas)

38) Para que a matriz quadrada A tenha posto 1, devemos ter: m p !


––– + ––– + –––– = 140 (quantidade de caixas)
50 60 100

!
3a – b + 2c 1 6
––––––––––– = ––––– = ––– m p !
2 1 3 20 . ––– + 40 . ––– + 10 . –––– = 3300 (custo total)
––– 50 60 100
2

1
–––
b + c – 3a 2 c – 2a + b
–––––––––– = –––– = ––––––––––– Assim, tem-se:
2 1 3
–––

! !
2 m + p + ! = 10000 m + p + ! = 10000
6m + 5p + 3! = 42000 ⇔ 3m + 2p = 12000

! !
3a – b + 2c = 4 c=2 12m + 20p + 3! = 99000 9m + 17p = 69000
⇔ – 3a + b + c = 2 ⇔ – 3a + b + c = 2 ⇔
– 2a + b + c = 3 – 2a + b + c = 3

! !
m + p + ! = 10000 ! = 5000
⇔ 3m + 2p = 12000 ⇔ m = 2000

! !
c=2 c=2
⇔ – 3a + b + c = 2 ⇔ b=3 11p = 33000 p = 3000
a=1 a=1
Resposta: Estão sendo transportadas 2 000 maçãs, 3 000 peras
Resposta: a = 1, b = 3 e c = 2
e 5 000 laranjas.

– 47
41) Se x, y e z forem as quantidades dos alimentos I, II e III,

! !
x11 + x12 = 3 x11 + x12 = 3
respectivamente, então: ⇔ x21 + x22 = 3 ⇔ x21 + x22 = 3 ⇔
300x + 100y + 200z = 1 100 x11 + x22 = 1 x11 + x21 + 2x22 = 4

! 0 . x + 300 y + 300z = 900


300x + 400y + 500z = 2 000

x11 + x21 = 6 x11 + x21 = 6

! !
x11 + x12 = 3 x11 = 2
3x + y + 2z = 11 3x + y + 2z = 11 x21 + x22 = 3 ⇔ x12 = 1

! !

⇔ y+ z=3 ⇔ y+ z=3 ⇔ 6 + 2x22 = 4 x21 = 4
x11 + x21 = 6 x22 = – 1
3x + 4y + 5z = 20 3y + 3z = 9

3x + y + 2z = 11

! !
3x + y + 2z = 11 x11 x12 2 1
⇔ y+ z=3
y+ z=3

y+ z=3
II) A =
#x 21 x22 "=# 4 –1 "
Para z = k, temos:
III) det A = k ⇒ – 2 – 4 = k ⇔ k = – 6
!
3x + y = 11 – 2k
y= 3–k
kx – 6x
IV)tg ––––– = – 1 ⇒ tg ––––– = – 1 ⇔
Portanto, a solução geral do sistema é: 4 4

!
8–k
x = –––––– – 6x π
3 ⇔ ––––– = – ––– – nπ ⇔ 6x = π + n4π ⇔
4 4
y=3–k , com 0 ≤ k ≤ 3

z=k π 4π
⇔ x = ––– + n . –––– , n ∈ !
6 6

Se as quantidades de alimentos forem inteiras, então a única V) Para – 2π < x < 2π, existem 6 valores de x que são obtidos
possibilidade será x = 2, y = 1, z = 2. para n ∈ {– 3, – 2, – 1, 0, 1, 2}.

Resposta: A solução geral é #


8–k
"
––––– ; 3 – k; k , para 0 ≤ k ≤ 3.
3
Resposta: C

Destas soluções, a única inteira é (2; 1; 2).

44) a) O determinante do sistema é:


m 1
42) Se x > 0, y > 0 e z > 0, então: D= = m2 – 1
1 m

! ! !
x + y + z = 28 3x + z = 6 z = 60 – 3x > 0
I) Se m2 – 1 ≠ 0 ⇔ m ≠ 1 e m ≠ –1, então o sistema é possível
I) 2x – y = 32 ⇔ y = 2x – 32 ⇒ y = 2x – 32 > 0 ⇒
x>0 x>0 x>0 e determinado, admitindo, portanto, uma única solução.
x+y=4
! x + y = 6 é um sistema impossível.
! !
– 3x > – 60 x < 20 II) Se m = 1, então
⇒ 2x > 32 ⇔ x > 16 ⇒ 16 < x < 20
x>0 x>0
III) Se m = –1, então ! –xx –+yy==64 é um sistema impossível.

! !
x + y + z = 28 – 3y – 2z = – 24
II) 2x – y = 32 ⇔ 2x = 32 + y ⇒
x>0 y>0 b) Se A e B são matrizes inversas, então, A . B = I2 ⇒

% $
k 0
2 0 1 0
% $ % $⇔
! !
2z = 24 – 3y > 0 – 3y > – 24 ⇒ . =
1
⇒ 2x = 32 + y > 0 ⇒ y > – 32 ⇔ 1 3 m –– 0 1
3
y>0 y>0

!
1

!
y<8 k = ––
1 0
⇔ y > – 32 ⇒ 0 < y < 8
y>0
⇔ % 2k 0
k + 3m 1 $=%0 1$⇔! 2k = 1
k + 3m = 0

2
1
m = – ––
6
Resposta: B Respostas: a) O sistema é determinado para m ≠ 1 e
m ≠ – 1. O sistema é impossível para m = 1 ou
m = – 1.

% $% $% $
1 1 0 0 x11 3 1 1
0 0 1 1 x12 3 ⇔ b) k = –– e m = – ––
43) I) . = 2 6
1 0 0 1 x21 1
1 0 1 0 x22 6

48 –
45) a) Sejam (r), (s) e (t) as representações gráficas dos pontos x + y ≥ 14%

#
definidos pelos pares ordenados (x1 , x2 ) num sistema x + y ≤ 44%
cartesiano orgonal de abscissa x1 e ordenada x2 . ⇔ x ≥ 10%
y ≥ 20%
z = 10%

Graficamente, não há um ponto comum às 3 retas,


portanto, o sistema não tem solução.
2

" !
–1 2
b) Se A . x = b é
" 2
1
–1
1
! .
"x !
x1
2
= 2
2
, então

A x b
AT . Ax = AT . b é:
–1 2
!." !
–1 2 1 x1
" 2 –1 1
2
1
–1
1
.
"x !=
2
Respostas: a) x = 10% e y = 15%
2
!." !
–1 2 1 b) gráfico
= " 2 –1 1
2
2

48) a) 1) Da 1a. afirmação, pode-se montar a equação:


6 –3 x1 4
⇔ " –3 6 !."x !="4!⇔ 2
nA . PA + nB . PB + PR = 16 . PB (I)
Da 2a. afirmação, pode-se montar a equação:

#
4
x1 = ––– nA . PA + nB . PB + PR = 10 . PB + 5 . PA (II)
# – 3x6x +– 3x6x == 44 ⇔
3
⇔ 1 2
4 Da 3a. afirmação, pode-se montar a equação:
1 2 x2 = –––
3 nA . PA + nB . PB + PR = 4PR (III)
Respostas: a) ver gráfico 2) Das equações I e II, temos:
b) A solução aproximada do sistema é dada por PA 6
16 PB = 10 PB + 5 . PA ⇔ 6 PB = 5 PA ⇔ –––– = ––
4 4
(x1; x2 ) = $
––– ; ––– .
3 3 % PB 5
3) Das equações I e III, temos:

PR
# 3x + 4y + 2z = 43 ⇔ # 12x + 16y + 8z = 172 ⇔
4x + 2y + 3z = 39 12x + 6y + 9z = 117 16 PB = 4 PR ⇔
46) I) –––– = 4
PB

# 10y – z = 55 # z = 10y – 55
4x + 2y + 3z = 39 4x + 2y + 3z = 39 6
⇔ ⇔ b) Como PA = ––– PB e PR = 4 . PB, na equação (III), obtemos:
5

II) Como y e z são inteiros positivos e z < y, na equação 6


nA . ––– PB + nB . PB + 4 PB = 16 PB ⇔
z = 10y – 55, tem-se y = 6 e z = 5 5

III) Para y = 6 e z = 5, na equação 4x + 2y + 3z = 39, resulta 6nA 6nA


⇔ ––––– + nB = 12 ⇒ nB = 12 – –––––
x=3 5 5
IV)x + y + z = 3 + 6 + 5 = 14 Como nA e nB são naturais e não nulos, temos:
Resposta: 14 reais
6nA
12 – ––––– > 0 ⇔ nA < 10 e nA múltiplo de 5.
5
3x + y – z = 0,20 x = 0,10 = 10%

# #
Assim, o único valor possível para nA é 5, e neste caso
47) a) 2y + z = 0,55 ⇔ y = 0,15 = 15%
nB = 6.
z = 0,25 z = 0,25 = 25%
24% ≤ x + y + z ≤ 54% 14% ≤ x + y ≤ 44% PA 6 PR

# #
Respostas: a) ––– = –– e –––– = 4
x ≥ 10% x ≥ 10%
b) ⇔ ⇔ PB 5 PB
y ≥ 20% y ≥ 20%
z = 10% z = 10% b) nA = 5 e nB = 6

– 49
49) A partir dos gráficos e das informações, pode-se construir a
tabela a seguir.

Capital Investimento Investimento Investimento


Banco investido de alto risco de médio de baixo
(R$) (R$) risco (R$) risco (R$)

A 1000 50 150 800

B b 10%.b 70%.b 20%.b

C c 40%.c 10%.c 50%.c

Totais 6000 1450 1850 2700

!
1 000 + b + c = 6 000
50 + 10%b + 40%c = 1 450

150 + 70%b + 10%c = 1 850
800 + 20%b + 50%c = 2 700

!
b + c = 5 000

!
0,1 . b + 0,4 . c = 1 400 b = 2 000
⇔ ⇔
0,7 . b + 0,1 . c = 1 700 c = 3 000
0,2 . b + 0,5 . c = 1 900

Aos investimentos de alto risco (R$ 1.450,00), num total de


R$ 6 000,00, corresponde o ângulo:
1 450
α = ––––––– . 360° = 87°.
6 000
Aos investimentos de baixo risco (R$ 2 700,00), num total de
R$ 6 000,00, corresponde o ângulo:
2 700
β = ––––––– . 360° = 162°.
6 000
Aos investimentos de médio risco (R$ 1.850,00), num total de
R$ 6.000,00, corresponde o ângulo:
1 850
γ = –––––– . 360° = 111°.
6 000
Respostas: Nos bancos B e C foram investidos, respec-
tivamente, R$ 2.000,00 e R$ 3.000,00.
As medidas dos ângulos α, β e γ são, respecti-
vamente, 87°, 162° e 111°.

50 –
MATEMÁTICA 1·4+2·1+4·2+5·2+6·1 30
12) • média: –––––––––––––––––––––––––––––– = –––– = 3
10
LIVRO 4 10

ÁLGEBRA • rol: 1, 1, 1, 1, 2, 4, 4, 5, 5, 6
2+4 6
• mediana: –––––– = ––– = 3
Capítulo 7 – Noções de Estatística 2 2
• moda: O número de maior frequência foi o número 1.
3) O rol é: 500, 500, 500, 500, 500, 500, 500, 500, 500, 500, 800,
Resposta: B
800, 800, 800, 800, 1200, 1200, 1500, 1500, 2000.

13) Em ordem crescente, os tempos, em segundos, são 20,50;


4) H = 2000 – 500 = 1500
20,60; 20,60; 20,80; 20,90, 20,90; 20,90 e 20,96. Os dois termos
centrais deste rol são 20,80 e 20,90, portanto, a mediana é
5) 20,80 + 20,90
x f fr f% fa fra f% a
–––––––––––––– = 20,85.
2
500 10 0,50 50 10 0,50 50
Resposta: D
800 5 0,25 25 15 0,75 75
1200 2 0,10 10 17 0,85 85
14) Se a média da distribuição de zeros e uns é igual a
1500 2 0,10 10 19 0,95 95
0,45 < 0,5, há maior quantidade de zeros (sapatos brancos) do
2000 1 0,05 5 20 1,00 100 que uns (sapatos pretos).
∑ 20 1,0 100 Se a moda é 38, a maior quantidade de sapatos com defeito
foram os de número 38. Assim, a loja deverá não mais
encomendar sapatos brancos e sapatos de número 38.
6) mo = 500 é o valor de maior frequência Resposta: A

500 + 800 15) I) A média dos elementos de S é:


7) md = –––––––––– = 650
2 – 1 + x + y + (x + y) 2x + 2y + 1
x = –––––––––––––––– = –––––––––––
4 4
10 · 500 + 5 · 800 + 2 · 1200 + 2 · 1500 + 1· 2000 16400
–x = –––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– II) A mediana dos elementos de S, sendo
8) = –––––– = 820
10 + 5 + 2 + 2 + 1 20
1 < x < y < x + y é:
x+y
Md = ––––––
9) I) A mediana dos 7 números é o 4.° valor do rol, assim, se a 2
mediana é igual a 4, devemos ter x ! 4, pois o rol é 2, 2, 2, –
III) A diferença entre x e Md, nessa ordem, é:
4, ––, ––, –– sendo os outros números iguais a x, 5 e 10, em
qualquer ordem. 2x + 2y + 1 x+y 2x + 2y + 1 – 2x – 2y 1
––––––––––– – –––––– = –––––––––––––––––––– = –––
II) x!! 2
!
4 4 4
x " 21 ⇔ x ! {4; 5; 6; ... ; 20}, portanto, existem 20 – 3 = 17
x!4 Resposta: B

possibilidades para x.
Resposta: E 16) O conjunto dos 51 primeiros múltiplos positivos de 3 é
*
M + (3) = {3; 6; 9; …; 153}.
10) I) Rol das notas da equipe Gama: 0; 6; 6,5; 6,5; 7; 7; 8; 8; 10; 10. A soma de todos os elementos desse conjunto é:
II) Se a nota zero fosse substituída por qualquer valor maior
(3 + 153) . 51
7+8 S = ––––––––––––– = 3978.
que 7, a mediana passaria a ser, no máximo, –––––– = 7,5, 2
2
permanecendo inferior às notas das outras equipes, que A média dos elementos desse conjunto é:
foram 7,8 e 7,6. 3978
Resposta: D µ = ––––– = 78.
51

A mediana dos elementos desse conjunto é o valor do


11) Sendo mediana o termo central e tendo 3 notas iguais a 2, a vigésimo sexto termo da progressão aritmética
mediana vale 2. Sendo moda o valor de frequência máxima, ou (3; 6; 9; …; 153), ou seja, M = 3 + (26 – 1) . 3 = 78.
seja, o que mais se repete em um conjunto de dados, a moda Desta forma, µ = M = 78.
vale 2. Resposta: C
Resposta: C

– 51
17) O rol dos indicadores econômicos é. Assim, a mediana não é maior que 25, e a alternativa (c) é
16, 16, 17, 17, 18, 18, 20, 21, 22, 22, 23, 24. falsa.

Portanto: III) Desprezando a classe das idades das mães cujas idades são

a) I) A média é inferiores a 15 anos, superiores a 40 anos ou não foram


declaradas, é possível construir a tabela seguinte.
2.16 + 2.17 + 2.18 + 20 + 21 + 2.22 + 23 + 24
–––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– = 19,5.
12 Ponto Porcentagens
Faixa
II) As modas são 16, 17, 18 e 22. etária médio 1999 2004 2009
18 + 20
III) A mediana é –––––––– = 19.
2 15 "–––– 20 17,5 20,8 19,9 18,2

IV) A maior taxa mensal de crescimento é 15%, pois:


20 "–––– 25 22,5 30,8 30,7 28,3
23
–––– = 1,15 = 115% e
20 27,5 23,3 23,7 25,2
25 "–––– 30

24
–––– ! 1,14 = 114% 30 "–––– 35 32,5 14,4 14,8 16,8
21

35 "–––– 40 37,5 6,7 7,3 8,0


b) Se x for o indicador econômico de janeiro de 2014, então x ≤
18, pois a nova mediana é 18, e a nova média é menor que Total 96 96,4 96,5
19,5 e inteira, portanto, 19, ou 18, ou …

234 + x De 15 a quase 40 anos, em 2004, a média das idades das


Se –––––––– = 19 ⇔ x = 13 mães é:
13
17,5.19,9 + 22,5.30,7 + 27,5.23,7 + 32,5.14,8 + 37,5.7,3
234 + x m = ––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– =
Se –––––––– = 18 ⇔ x = 0, que é impossível, pois x > 0. 96,4
13
2445,5
= –––––––– ! 25,37. Considerando-se que a quantidade de
Assim sendo, x = 13, o novo rol será: 96,4
mães com mais de 40 anos é maior que a quantidade de
13, 16, 16, 17, 17, 18, 18, 20, 21, 22, 22, 23, 24 e a média é 19.
mães com menos de 15 anos, a média das idades cujas
Desvio médio =
mães têm idades declaradas é, na realidade, maior que 25,
6+2.3+2.2+2.1+1+2+2.3+4+5
= –––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– = 37, portanto, maior que 22 anos.
13
IV) Analogamente, pode-se concluir que a média das idades
36 das mães das crianças nascidas em 1999 foi superior a 25
= –––– ! 2,76
13 anos, portanto, a alternativa (e) é falsa.
Resposta: D
Respostas: a) A média é 19,5, as moedas são 16, 17, 18 e 22,
a mediana é 19 e a maior taxa de crescimento 19) Sejam SM, SH e ST, respectivamente, as somas das notas das
é 15%. mulheres, dos homens e de todos os alunos da classe.
Se MM e MT representam as médias, respectivamente, das
b) 2,76
mulheres e de todos, então, de acordo com o enunciado,
tem-se:
18) I) A mediana das idades das mães das crianças nascidas em

$
SM SM + SH

$
2009 pertence ao intervalo MM = MT + 1
–––– = ––––––––– + 1
1 ⇔ 8 14 ⇒
25 "––––––– 30, pois, em porcentagem,
SH = ––– . SM
0,8 + 18,2 + 28,3 < 50 e 2 SM = 2SH
0,8 + 18,2 + 28,3 + 25,2 > 50
2SH 2SH + SH SH 2SH + SH
Assim, a mediana não é obrigatoriamente maior que 27 e ⇒ ––––– = –––––––––– + 1 ⇔ ––––– = –––––––––– + 1 ⇔ SH = 28
não pode ser menor que 23, o que torna as alternativas (a) 8 14 4 14
e (b) falsas.
Então, a média das notas dos homens é:
II) A mediana das idades das mães das crianças nascidas em
SH 28 14
1999 pertence ao intervalo ––––– = ––––– = ––––– = 4,666… # 4,7.
20 "––––––– 25, pois, em porcentagem, 6 6 3

0,7 + 20,8 < 50 e Resposta: C


0,7 + 20,8 + 30,8 > 50

52 –
– temos:
20) a) Indicando a média desses salários por s, 24) Com os dados fornecidos, tem-se a seguinte tabela de fre-

30 . 50 + 60 . 100 + 10 . 150 quências:



s = –––––––––––––––––––––––––– = 90.
30 + 60 + 10 xi 13,5 14 15,5 16 18 18,5 19,5 20 21,5

fi 4 1 1 1 2 1 1 3 1
30(90 – 50)2 + 60(90 – 100)2 + 10(90 – 150)2
b) Var(s) = ––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
30 + 60 + 10
–– 13,5.4+14.1+15,5.1+16.1+18.2+18,5.1+19,5.1+20.3+21,5.1
1) x = ––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– =
Var(s) = 900 ($)2 4+1+1+1+2+1+1+3+1
O desvio-padrão é dado por ! = !"""""""
Var(s) ; logo, ! = 30($). 255
= ––––– = 17
15
Respostas: a) $ 90,00
A média é 17°C.
b) Variância dos salários: 900,00 ($)2
2) A mediana (valor do oitavo termo) é 18°C.
Desvio-padrão: 30,00 ($)
3) A moda é 13,5°C.
Resposta: B

21) 1. VERDADEIRA.
Os alunos da turma B foram os que apresentaram as notas
mais heterogêneas, pois possuem o maior desvio-padrão.
25) A partir dos dados:
2. VERDADEIRA.
8; 5; 7; 9; 11; 13; 4; 9; 10; 7; 6; 6; 6; 6; 6; 6; 8; 5,
As três turmas tiveram variações diferentes pois apresen-
tam desvios-padrão diferentes. obtém-se o rol:
3. FALSA. 4; 5; 5; 6; 6; 6; 6; 6; 6; 7; 7; 8; 8; 9; 9; 10; 11; 13
As notas dos alunos da turma A estão mais próximas da
↑↑
9.° 10.°
média, pois apresentam o menor desvio-padrão.
Resposta: D
6+7
A mediana é –––––– = 6,5.
2

22) a) A variância é nula quando todos os desvios forem nulos, o Resposta: B


que ocorre quando todos os valores são iguais e, conse-
quentemente, iguais à média. Assim, devemos ter:
x = x = x = ... = x = –
1 2 3 x n
5.0+3.1+4.2+3.3+2.4+2.5+1.7
3
26) 1) média = –––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– =
b) " (xi – m)2 = (x1 – m)2 + (x2 – m)2 + (x3 – m)2 = 5+3+4+3+2+2+1
i=1

= x12 – 2x1m + m2 + x22 – 2x2m + m2 + x23 – 2x3m + m2 = 45


= –––– = 2,25 = X
= x12 + x22 + x23 + 3m2 – 2m(x1 + x2 + x3) assume valor mínimo 20

quando 3m2 – 2m(x1 + x2 + x3) é mínimo. 2) mediana = 2 = Y (média aritmética entre os dois elementos
A expressão E = 3m2 – 2m(x1 + x2 + x3) = centrais do rol)
= m · [3m – 2(x1 + x2 + x3)] anula-se quando: 3) moda = 0 = Z (valor de maior frequência)
2(x1 +x2 + x3) Portanto: Z < Y < X
m = 0 ou 3m – 2(x1 + x2 + x3) = 0 ⇔ m = ––––––––––––
3 Resposta: E

Assim, E atinge valor mínimo quando


2(x1 + x2 + x3)
0 + ––––––––––––––
3 x1 + x2 + x3
m = ––––––––––––––––––– = –––––––––––– , que corresponde 27) A partir do gráfico dado, observamos que, quanto maior a
2 3
quantidade de óleo na água, menor o nível de concentração de
à abscissa do vértice da função E(m). oxigênio dissolvido na água, em partes por milhão, ao longo
dos oito dias de experimentos e, portanto, maior a sua
23) O rol das cotações é: R$ 73,10, R$ 81,60, R$ 82,00, R$ 83,00,
influência.
R$ 84,00, R$ 84,60, R$ 85,30.
Resposta: B
A mediana das cotações mensais nesse período era
R$ 83,00.
Resposta: D

– 53
28) Colocando as notas em ordem crescente, temos: 30)

Candidato Notas Mediana

K 33, 33, 33, 34 (33 + 33) ! 2 = 33

33 + 34
L 32, 33, 34, 39 ––––––– = 33,5
2

M 34, 35, 35, 36 (35 + 35) ! 2 = 35


As operações feitas pelo investidor ocorrem nos instantes
imediatamentes posteriores a t1 (critério I), t2 (critério II), t3
N 24, 35, 37, 40 (35 + 37) ! 2 = 36 (critério I) e t4 (critério III).
Assim, o total de operações realizadas pelo investidor é 4
(quatro).
P 16, 26, 36, 41 (26 + 36) ! 2 = 31
Resposta: B

O candidato com maior mediana é N.


Resposta: D
31) De acordo com o gráfico apresentado, os dez números de
empregos formais surgidos nesse período são, em ordem

crescente: 181 419, 181 796, 204 804, 209 425, 212 952 ,
29) Observemos que:
25% . 200 = 50 hotéis cobram a diária A (R$ 200,00); 246 875 , 266 415, 298 041, 299 415 e 305 068.

25% . 200 = 50 hotéis cobram a diária B (R$ 300,00);


40% . 200 = 80 hotéis cobram a diária C (R$ 400,00) e Assim, podemos concluir que o valor md da mediana dos
10% . 200 = 20 hotéis cobram a diária D (R$ 600,00). empregos formais surgidos nesse período é a média arit-
mética entre o quinto e o sexto valor da sequência acima, ou
O Rol das diárias (em reais) desses duzentos hotéis é: seja:

Elementos 212 952 + 246 875


md = –––––––––––––––––– = 229 913,5, em que podemos
centrais
2

200, …, 200, 300, …, 300, 400, …, 400, 600, …, 600. notar que o valor da parte inteira dessa mediana é 229 913.
!"#"$ !"#"$ !"#"$ !"#"$ Resposta: B
50 hotéis 50 hotéis 80 hotéis 20 hotéis

Dessa forma, o valor médio, das diárias (em reais), é


32) De acordo com o gráfico, o maior número de consumidores
– 50.200 + 50.300 + 80.400 + 20.600 das classes A/B que participam de promoções utilizam a
x = ––––––––––––––––––––––––––––––––– = 345 e
200 internet, e o maior número de consumidores das classes C/D
o valor mediano das diárias (em reais) pedido é: que participam de promoções utilizam os correios.
Resposta: B
300 + 400
Md = –––––––––– = 350.
2

Resposta: C

54 –
33) Para cada uma das listas, temos:

Média Mediana

5+5+7+8+9+10 7+8
5, 5, 7, 8, 9, 10 ––––––––––––––– ! 7,33 ––––– = 7,5
6 2

4+5+6+7+8+8 6+7
4, 5, 6, 7, 8, 8 –––––––––––––– ! 6,33 ––––– = 6,5
6 2

4+5+6+7+8+9 6+7
4, 5, 6, 7, 8, 9 –––––––––––––– = 6,5 ––––– = 6,5
6 2

5+5+5+7+7+9 5+7
5, 5, 5, 7, 7, 9 –––––––––––––– ! 6,33 ––––– = 6
6 2

5+5+10+10+10+10 10+10
5, 5, 10, 10, 10, 10 ––––––––––––––––– ! 8,33 –––––– = 10
6 2

Logo, a única lista na qual a média das notas é maior do que


a mediana é 5, 5, 5, 7, 7, 9.
Resposta: D

34) O desvio-padrão foi de 90 kg/talhão = 90 kg/30 000 m2 =


= 30 kg/10 000 m2 = 30 kg/hectare = 0,5 saca/hectare.
Assim, a variância é (0,5 saca/hectare)2 = 0,25 (saca/hectare)2.
Resposta: E

35) Marco e Paulo tiveram médias iguais, porém o desvio-padrão


de Marco é menor, significando que suas notas nas provas de
Matemática, Português e Conhecimentos Gerais estão mais
próximas da média do que as respectivas notas de Paulo.
Desta forma, as notas de Marco são mais regulares (têm
desvio-padrão menor) e, portanto, ele foi mais bem clas-
sificado. Resposta: B

– 55
MATEMÁTICA 20) p → q:
Se 2 + 3 = 4, então 6 + 7 = 13
LIVRO 4
ÁLGEBRA p(F) q(V)
p q p→q
Capítulo 8 – Noções de Lógica
F V V

9) Roberto não é arquiteto. Resposta: V

10) Roberto é arquiteto e Rogério é engenheiro. 21) p → q:


Se 2 + 3 = 4, então 6 + 7 ≠ 13
11) Não é verdade que “Roberto é arquiteto ou Rogério é enge-
p(F) q(F)
nheiro”.
p q p→q
12) Se Roberto é arquiteto, então Rogério não é engenheiro. F F V
Resposta: V
13) Não é verdade que “se Roberto não é arquiteto, então Rogério
não é engenheiro”. 22) p → q:
Se 2 + 3 = 5, então 6 + 7 ≠ 13
14) Roberto não é arquiteto se, e somente se, Rogério é enge-
nheiro. p(V) q(F)

p q p→q
15) p: 2 + 3 = 5 (V)
V F F
q: 6 + 7 = 13 (V)
Resposta: F
p q p!q
V V V 23) p ↔ q:
Resposta: V 2 + 3 = 5, se e somente se 6 + 7 = 13

p(V) q(V)
16) p: 2 + 3 = 5 (V)
q: 6 + 7 = 13 (V) p q p→q
V V V
p q p"q
V V V Resposta: V

Resposta: V
24) É possível formar um grupo de 14 pessoas sem que haja três
pessoas nascidas no mesmo dia da semana. Basta escolher
17) p: 2 + 3 = 4 (F)
duas pessoas nascidas na segunda-feira, duas nascidas na
q: 6 + 7 = 13 (V)
terça-feira, duas nascidas na quarta-feira e assim por diante.
p q p!q
Com 15 pessoas, teremos três pessoas fazendo aniversário no
F V F
mesmo dia. A décima quinta pessoa nasceu em um dia da
Resposta: F semana onde outras duas já haviam nascido.
Resposta: C
18) p: 2 + 3 = 4 (F)
q: 6 + 7 = 13 (V) 25) (4 ≠ 5) # (–6) = (2 . 4 – 3 . 5) # (– 6) =
= (–7) # (– 6) = 2 . (– 7) – 3 (– 6) = 4
p q p"q
Resposta: E
F V V
Resposta: V 26) 1) Nos três quadriláteros, os quatro lados são, dois a dois,
paralelos.
19) p → q:
2) Nos três quadriláteros, as diagonais cortam-se ao meio.
Se 2 + 3 = 5, então 6 + 7 = 13
3) As diagonais serão congruentes apenas no retângulo e no
p(V) q(V) quadrado.

p q p→q 4) As “diagonais são perpendiculares entre si” apenas no


quadrado e no losango e, portanto, esta pode ser a
F V V
propriedade 2.
Resposta: V Resposta: D

56 –
27) Sendo E o terceiro trabalho, o trabalho C deverá ser feito antes 31) A frase “se você trabalha muito, então você enriquecerá” é do
dele, C deverá ser o primeiro ou o segundo trabalho. Como os tipo “se p, então q”. Frases desse tipo são equivalentes à “se
trabalhos B e D deverão ser feitos antes de A, podemos ter as não q, então não p”
seguintes configurações: Assim, a frase inicial é equivalente a “se você não enriquece,
então você não trabalha muito”
Trabalhos
A frase “não trabalhe muito, ou você enriquecerá” na forma
1.º 2.º 3.º 4.º 5.º de sugestão equivale a dizer “se você não enriquecer, então
C B E D A você não trabalhou muito” e, portanto, é equivalente à
primeira fase.
C D E B A Resposta: C
B C E D A

D C E B A
32) A negação de x ≥ – 2 é x não é maior ou igual a – 2, ou seja, x
Assim, o quarto trabalho deverá ser B ou D. é menor que – 2.
Resposta: E
Resposta: C

28) p q p→q p↔q


p!q p"q 33) A negação da frase “o gato mia e o rato chia” é “o gato não
V V V V V V mia ou o rato não chia”.
V F F V F F Resposta: C

Resposta: B

34)

29) Se apenas 3 das quatro afirmações forem verdadeiras, então significa “se beber”
o dígito: pode ser 1, pode ser 3, não é 2, não é 4.
Assim, uma conclusão necessariamente correta é a de que II
é verdadeira.
Resposta: C significa “se não beber”

30) 1) Se Aldo, Cláudio, Daniel ou Maria tivessem falado a


verdade, tanto Bruno como Cláudio teriam recebido a nota
significa “dirigir” ou “dirija”
de R$ 2,00, o que não é possível.
2) Se Bruno tivesse falado a verdade:
2.1) Eric teria mentido e, portanto, Cláudio teria recebido a
nota de R$ 2,00. significa “não dirija”
2.2) Aldo teria mentido e, portanto, não receberia a moeda
de R$ 1,00. Ele não recebeu a moeda de R$ 0,50, pois
Daniel mentiu e também não recebeu a nota de De modo análogo significa “não durma”.
R$ 5,00, pois, assim, Maria também teria falado a
verdade (só um fala a verdade).
3) Se Eric tivesse falado a verdade: A imagem significa “se
3.1) Bruno teria recebido R$ 2,00.
3.2) Aldo não receberia a moeda de R$ 0,50 nem a de
R$ 1,00, pois tanto ele quanto Daniel mentiram.
não dirigir, beba”.
3.3) Não poderia receber a nota de R$ 5,00, pois, assim,
Maria também teria falado a verdade (só um fala a
verdade).
A imagem significa
De uma forma ou de outra, Aldo só pode ter recebido a
moeda de R$ 0,25.
Resposta: A “se dirigir, não durma”.

Resposta: B

– 57
35) Conforme às regras impostas para a política salarial da
empresa, o quadro a seguir mostra o salário máximo de cada
subordinado e do presidente da empresa.

Assim, o maior salário que o presidente pode ter é


R$ 27 750,00

Resposta: C

36) Como são 13 pessoas, na pior das hipóteses, 12 podem fazer


aniversário em meses diferentes, então, no mínimo duas
fazem aniversário no mesmo mês.
Resposta: C

37)
Quantidade Ao final do
de micro-
ganismos 1o. dia 2o. dia 3o. dia 4o. dia 5o. dia 6o. dia

com 1 dia
1 2 6 16 44 120
de vida

recém-
2 6 16 44 120 328
-gerados

que acabaram
0 1 2 6 16 44
de morrer

vivos
3 8 22 60 164 448
no total

Resposta: B

58 –
MATEMÁTICA 22)

LIVRO 4
GEOMETRIA ANALÍTICA
Capítulo 1 – Estudo da Circunferência

8
16) Se o centro é o ponto C(– 4; 2) e o raio é r = ––– = 4, a equa-
2
ção da circunferência é dada por:
(x – xC)2 + (y – yC)2 = r2 ⇒ (x + 4)2 + (y – 2)2 = 16.
Resposta: (x + 4)2 + (y – 2)2 = 16

17) I) O centro da circunferência é o ponto C(4; – 1).


II) Se a circunferência passa por P(– 1; 3), o raio é
r = PC = !""""""""""
"2 + "
(4 + 1) (– 1"– 3)2 = !"""""
25 + 16 = !"""
41
III) A equação da circunferência é dada por: I) yC2 + 62 = 102 ⇔ yC2 = 64 ⇔ yC = ! 8
(x – xC)2 + (y – yC)2 = r2 ⇒ (x – 4)2 + (y + 1)2 = 41 II) O centro da circunferência é C(– 6; 8) ou C(– 6; – 8).
III) A equação da circunferência é dada por:
Resposta: (x – 4)2 + (y + 1)2 = 41
(x – xC)2 + (y – yC)2 = r2 ⇒
18) Sejam A(– 3; 5) e B(7; – 3) os extremos do diâmetro. ⇒ (x + 6)2 + (y – 8)2 = 100 ou (x + 6)2 + (y + 8)2 = 100.
––
I) O centro C da circunferência é o ponto médio de AB, então: Resposta: (x + 6)2 + (y – 8)2 = 100 ou (x + 6)2 + (y + 8)2 = 100

$
xA + xB – 3 + 7
xC = –––––––– = ––––––– = 2 23)
2 2
⇒ C(2; 1)
yA + yB 5 + (– 3)
yC = –––––––– = ––––––––– = 1
2 2
AB
II) O raio da circunferência é r = ––– = AC = BC =
2
= !""""
52 + 42 = !"""
41 .
III) A equação da circunferência é dada por:
(x – xC)2 + (y – yC)2 = r2 ⇒ (x – 2)2 + (y – 1)2 = 41.
Resposta: (x – 2)2 + (y – 1)2 = 41

19) Se o centro é o ponto C(– 4; 3) e a circunferência é tangente ao


eixo y, então o raio é r = #xC# = #– 4# = 4, assim, sua equação é:
(x – xC)2 + (y – yC)2 = r2 ⇒ (x + 4)2 + (y – 3)2 = 16. O centro é o ponto C(!""
2 ; !""
2 ) e o raio da circunferência é
Resposta: (x + 4)2 + (y – 3)2 = 16 r = !""""
2 + 2 = !""
4 = 2.
Resposta: D
20) Se o centro é o ponto C(0; 0) e a circunferência corta o eixo x
no ponto (6; 0), então o raio é r = 6, assim, sua equação é: 24) I) O centro da circunferência é o ponto M, ponto médio de
(x – xC)2 + (y – yC)2 = r2 ⇒ x2 + y2 = 36. ––
AC, então:
Resposta: x2 + y2 = 36

$
xA + xC 2+4
xM = –––––––– = ––––––– = 3
2 2
21) ⇒ M(3; 4)
yA + yC 3+5
yM = –––––––– = ––––––– = 4
2 2

II) A diagonal do quadrado é d = AC = !""""


22 + 22 = 2!""
2.
III) O lado ! do quadrado é tal que:
!!""
2 = d ⇒ !!""
2 = 2!""
2 ⇔ ! = 2.
IV)O raio da circunferência inscrita no quadrado é
! 2
r = ––– = ––– = 1.
2 2
V) A equação da circunferência é dada por:
(x – xM)2 + (y – yM)2 = r2 ⇒ (x – 3)2 + (y – 4)2 = 1 ⇔
O centro é o ponto (– 8; 8) e o raio é 8, assim, a equação da ⇔ x2 – 6x + 9 + y2 – 8y + 16 – 1 = 0 ⇔
circunferência é (x + 8)2 + (y – 8)2 = 64. ⇔ x2 + y2 – 6x – 8y + 24 = 0
Resposta: (x + 8)2 + (y – 8)2 = 64 Resposta: B

– 59
25) 27) x2 + y2 – 8x + 10y – 11 = 0 ⇔

⇔ x2 – 8x + 16 + y2 + 10y + 25 = 11 + 16 + 25 ⇔

⇔ (x – 4)2 + (y + 5)2 = 52, tem centro no ponto C(4; – 5) e


raio r = !""""
52 = 2!""""
13
Resposta: C(4; – 5) e r = 2!""""
13

28) x2 + y2 + 6x – 8y = 0 ⇔

⇔ x2 + 6x + 9 + y2 – 8y + 16 = 0 + 9 + 16 ⇔

⇔ (x + 3)2 + (y – 4)2 = 25, tem centro no ponto C(– 3; 4) e


raio r = 5
Resposta: C(– 3; 4) e r = 5

1
29) 2x2 + 2y2 – x = 0 ⇔ x2 + y2 – ––– x = 0 ⇔
I) É verdadeira, pois o centro da circunferência λ é A(3; 1), 2
o raio é 1 e a equação é (x – 3)2 + (y – 1)2 = 1.
1 1 1
⇔ x2 – ––– x + ––– + y2 = 0 + ––– ⇔
II) É verdadeira, pois a reta r passa pelo centro A da circun- 2 16 16
ferência, logo, A ∈ r.
2
III) É falsa, pois a reta r, paralela à reta y = x, tem coeficiente # 1
⇔ x – –––
4 $ 1
16 # 1
$
+ y2 = ––– , tem centro no ponto C ––– ; 0 e
4
angular 1 e passa pelo ponto A(3; 1), assim, sua equação é
y = x – 2. 1
raio r = –––
4
IV)É falsa, pois r ! λ são os pontos de intersecção da reta com
a circunferência, assim, suas coordenadas são dadas pelas
soluções do sistema:
1
#
Resposta: C ––– ; 0
4 $ e r = –––14
% %
y=x–2 y=x–2
⇔ ⇔
(x – 3)2 + (y – 1)2 =1 (x – 3)2 + (x – 2 – 1)2 = 1 30) y2 + (x – 1)2 = 0 ⇔ y = 0 e x – 1 = 0 ⇔ y = 0 e x = 1, que
corresponde ao ponto (1; 0).

%
y=x–2 Resposta: C

%
y=x–2
⇔ ⇔ 1 ⇔
2(x – 3)2 = 1 (x – 3)2 = –––
2 31) I) A circunferência x2 + y2 = 6 tem centro na origem e raio !""
6.
y=x–2 y=x–2 II) Os pontos internos à circunferência têm coordenadas (x; y),

% x – 3 = ! –––––
2
!""
2 ⇔
% !""
2
x = 3 ! –––––
2
⇔ tais que x2 + y2 < 6, assim, para x e y inteiros, tem-se:
• Se x = 0 ⇒ 0 + y2 < 6 ⇔ y2 < 6 ⇒ y ∈ {0; ! 1; ! 2},
obtendo-se 5 pontos.
• Se x = ! 1 ⇒ 1 + y2 < 6 ⇔ y2 < 5 ⇒ y ∈ {0; ! 1; ! 2},

% %
!""
2 !""
2 obtendo-se 10 pontos.
x = 3 + ––––– x = 3 – –––––
2 2 • Se x = ! 2 ⇒ 4 + y2 < 6 ⇔ y2 < 2 ⇒ y ∈ {0; ! 1},
⇔ ou
!""
2 !""
2 obtendo-se 6 pontos.
y = 1 + ––––– y = 1 – –––––
2 2 Portanto, o número de pontos que têm coordenadas inteiras
Resposta: C é 5 + 10 + 6 = 21.
Resposta: D
26) I) A circunferência C1 tem equação (x – 1)2 + (y – 1)2 =2e
P(m; 0) é interior a C1, então: 32) I) x2 + y2 – 8x – 8y + 16 = 0 ⇔ (x – 4)2 + (y – 4)2 = 16

(m – 1)2 + (0 – 1)2 < 2 ⇔ (m – 1)2 < 1. é uma circunferência de centro C(4; 4) e raio R = 4.
II) A área S da região hachurada equivale à diferença entre a
II) A circunferência C2 tem equação (x – 1)2 + (y – 1)2 = 1 e
área de um quarto do círculo e a área do triângulo
P(m; 0) é exterior a C2, então:
retângulo ABC, assim:
(m – 1)2 + (0 – 1)2 > 1 ⇔ (m – 1)2 > 0.
1 4.4
S = ––– . π . 42 – ––––– = 4π – 8 = 4(π – 2).
% (m – 1) > 0
(m – 1)2 < 1
III) ⇔–1<m–1<1⇔0<m<2 4 2
2
Resposta: C
Resposta: A

60 –
33) a) As coordenadas dos pontos de intersecção das curvas são AC = BC ⇒ #$$$$$$
(xC – 2)$
2 + 22 = #$$$$$$
(xC – 8)$
2 + 42 ⇒

as soluções do sistema:
⇒ xC2 – 4xC + 4 + 4 = xC2 – 16xC + 64 + 16 ⇔
y = x2 y = x2 y = x2
% x+y–2=0

% x2 + x – 2 = 0

% x = – 2 ou x = 1
⇔ ⇔ 12xC = 72 ⇔ xC = 6 ⇒ C(6; 0)

III) O raio da circunferência é R = AC = #$$$$$


42 + 22 = #$$
20 .
⇔ (x = – 2 e y = 4) ou (x = 1 e y = 1) IV)A área da superfície limitada pela circunferência é
b) π . R2 = π . (#$$
20 )2 = 20π.

Resposta: C

37) I) x2 + y2 – 4x – 2y – 20 = 0 ⇔

⇔ x2 – 4x + 4 + y2 – 2y + 1 = 20 + 4 +1 ⇔

⇔ (x – 2)2 + (y – 1)2 = 25, tem centro no ponto C(2; 1) e raio


r=5

II) A distância do ponto P(10; 7) ao centro é:


— d = PC = #$$$$$
82 + 62 = 10 > r, logo, o ponto P é exterior à
A circunferência de diâmetro AB, com A(– 2; 4) e B(1; 1),
circunferência.
tem centro:
III) A maior distância do ponto P(10; 7) à circunferência é

! " ! "
–2 + 1 4 + 1 1 5
C ––––––– ; ––––– = – –– ; –– . PC + r = 10 + 5 = 15.
2 2 2 2
IV)A menor distância do ponto P(10; 7) à circunferência é
O raio R dessa circunferência mede: PC – r = 10 – 5 = 5.
2 2

" ! "
5
!
1 3#$$
2 Resposta: 15 e 5
R= – 2 + ––– + 4 – ––– = ––––– .
2 2 2

A equação dessa circunferência é: 38)


2 2 2

! ! "" !
x–
1
– ––
2
5
+ y – ––
2 " ! =
3#$$
2
–––––
2 " ⇔

1 25 18
⇔ x2 + x + –– + y2 – 5y + –––– = –––– ⇔
4 4 4
⇔ x2 + y2 + x – 5y + 2 = 0.
Resposta: E

34) I) O centro da circunferência de equação


–8 –6
x2 + y2 – 8x – 6y + 24 = 0 é o ponto B ––– ; –––
–2 –2 ! " ⇔ B(4; 3).
II) O ponto médio do segmento AB, sendo A(2; 3) e B(4; 3), é A curva determinada pela trajetória do assento do balanço é

!
2+4 3+3
M ––––– ; ––––– ⇔ M(3; 3).
2 2 " uma semicircunferência com centro na origem e raio 2, com
y < 0 e – 2 < x < 2. Assim, x2 + y2 = 22 ⇒ y = –#$$$$$$$
4 – x2 e, por-
III) A reta perpendicular ao eixo das abscissas que passa pelo tanto, a curva é parte do gráfico da função f(x) = – #$$$$$$$
4 – x2.
ponto M(3; 3) é a vertical formada pelos pontos tais que
Resposta: D
x = 3.
Resposta: D —
39) I) Para A(0; 4) e B(4; 0), se M é o ponto médio de AB, então:

35) x2 + y2 – 4x + 6y – 3 = 0 ⇔ x2 – 4x + 4 + y2 + 6y + 9 = 16 ⇔ !
0+4 4+0
M ––––– ; –––––
2 2 " ⇔ M(2; 2).
⇔ (x – 2)2 + (y + 3)2 = 16, tem centro no ponto (2; – 3) e raio 4.

Resposta: D II) Para O(0; 0) e M(2; 2), se P é o ponto médio de OM, então:

36) I) O centro C da circunferência pertence ao eixo das abscis-


!0+2 0+2
P ––––– ; –––––
2 2 " ⇔ P(1; 1) é o centro da circunferência.
sas, logo, o ponto C é do tipo (xC; 0). III) O raio da circunferência é r = OP = #$$$$$
12 + 12 = #$
2.
II) Sejam A(2; 2) e B(8; 4) os pontos pertencentes à circun- IV)A equação da circunferência é (x – 1)2 + (y – 1)2 = 2.
ferência, então:
Resposta: A

– 61
40) 2 2

!
1
2 " ! 3
2
50
"
III) A equação da circunferência é x + ––– + y – ––– = ––– ⇔
4

1 9 50
⇔ x2 + x + ––– + y2 – 3y + ––– – ––– = 0 ⇔
4 4 4

⇔ x2 + y2 + x – 3y – 10 = 0

Resposta: x2 + y2 + x – 3y – 10 = 0.

44) I) O centro C da circunferência x2 + y2 + 2x + 4y = R2 é o ponto

! –––
–2 –2 "
2 4
; ––– = (– 1; – 2).

II) O ponto simétrico da origem O(0; 0) em relação ao ponto


C(– 1; – 2) é o ponto P(xP; yP), tal que C é o ponto médio de
O centro é C(p; p) e o raio é p, assim, a equação da circunfe- —
rência é: OP, assim:

(x – p)2 + (y – p)2 = p2 ⇔

&
xP + 0
––––––––– =–1
⇔ x2 – 2px + p2 + y2 – 2py + p2 – p2 = 0 ⇔ 2
& y = – 4 ⇒ P(– 2; – 4)
xP = – 2

⇔ x2 + y2 – 2px – 2py + p2 = 0 yP + 0 P
Resposta: D ––––––––– =–2
2

Resposta: A
41) I) As circunferências tangentes aos eixos no 1o. ou no 3o.
quadrante têm centros sobre a reta y = x (bissetriz dos
45) I) x2 + y2 = 25 é a equação de uma circunferência com centro
quadrantes ímpares), com x ! 0.
na origem e raio 5. O ponto T(3; 4) pertence à circun-
II) As circunferências tangentes aos eixos no 2o. ou no 4o.
quadrante têm centros sobre a reta y = – x (bissetriz dos ferência, pois 32 + 42 = 25.
quadrantes pares), com x ! 0. II)
Resposta: y = x ou y = – x, com x ! 0

42) I) O centro da circunferência é C(– 2; 3).

II) A reta 20x – 21y – 42 = 0 é tangente à circunferência, então


o raio é a distância do ponto C à reta dada, assim:

#20xC – 21yC – 42# #– 40 – 63 – 42# 145


R = ––––––––––––––––– = ––––––––––––––– = –––––– = 5.
$%%%%%
202 %+ (– 21)2 $%%%%
% + 441
400 29

III) A equação da circunferência é (x + 2)2 + (y – 3)2 = 25.

Resposta: (x + 2)2 + (y – 3)2 = 25

43) Sejam A(– 4; 1) e B(3; 2) os extremos da hipotenusa. Os vértices

dos ângulos retos de todos os triângulos retângulos de hipo-


↔ 4–0 4
— O coeficiente angular da reta OT é –––––– = –– .
tenusa AB formam uma circunferência de centro no ponto M, 3–0 3
— AB
em que M é o ponto médio de AB, e raio r = –––– , assim: O coeficiente angular da reta t, tangente à circunferência
2
3 ↔
xA + xB –4+3 1 no ponto T é – –– , pois OT ! t.

&
xM = ––––––––– = –––––––– = – ––– 4
2 2 2
I)
yA + yB 1+2 3
1
!
⇒ M – ––– ; –––
2
3
2 " III) A equação da reta t, passando por (3; 4) e de coeficiente

yM = ––––––––– = ––––––– = ––– 3 3


2 2 2 angular – –– é y – 4 = – –– (x – 3) ⇔ 3x + 4y – 25 = 0.
4 4
Resposta: D
AB $%%%%%
72 + 12 $%%
50
II) r = –––– = –––––––––– = ––––––
2 2 2

62 –
46) I) O centro C da circunferência pertence à reta: 51) I) O ponto (2; 2) pertence à reta y = ax + b, então:
3x + y – 12 = 0 ⇔ y = 12 – 3x, logo, o ponto C é do tipo 2 = a . 2 + b ⇔ b = 2 – 2a.
(xC; 12 – 3xC). II) Se b = 2 – 2a, a equação da reta é:
II) Sendo A(4; 6) e B(– 6; 4) pontos da circunferência, então: y = ax + b ⇔ y = ax + 2 – 2a ⇔ ax – y + 2 – 2a = 0.
AC = BC ⇒ III) A circunferência x2 + y2 = 1 tem centro C(0; 0) e raio r = 1.

⇒ !""""""""""""
(xC"– 4)
" 2 +"
(12" " IV)A reta dada não intercepta a circunferência se, e somente
C – 6) = !""""""""""""
(xC"+ 6)
"
– 3x 2 2 +"
(12" "
– 3x 2
C – 4) ⇒
⇒ (xC – 4)2 + (6 – 3xC)2 = (xC + 6)2 + (8 – 3xC)2 ⇔ se, a distância do centro à reta for maior que o raio, então:

2
⇔ xC – 8xC + 16 + 36 – 36xC + 9xC = 2
#axC – yC + 2 – 2a# #a . 0 – 0 + 2 – 2a#
––––––––––––––––– > r ⇒ ––––––––––––––––– > 1 ⇔
2
= xC + 12xC + 36 + 64 – 48xC + 9xC ⇔ 2 !""""
a "
2 + (– 1) 2 !"""
a2 + 1
⇔ – 8xC = 48 ⇔ xC = – 6 ⇒ C(– 6; 30)
#2 – 2a# > !"""
a2 + 1 ⇔ (#2 – 2a#)2 > (!"""
a2 + 1 )2 ⇔
Resposta: B
⇔ 4 – 8a + 4a2 > a2 + 1 ⇔ 3a2 – 8a + 3 > 0

47) Se C(2; 3) é o centro e A(2; 0) é um ponto da circunferência, V) As raízes de 3a2 – 8a + 3 = 0 são:


então:
8 ! !""
28 = 8 ! 2!""
a = ––––––––– 7 4 ! !""
7
I) O raio é r = AC = 3 – 0 = 3 ––––––––– = –––––––––
6 6 3
II) A equação da circunferência é (x – 2)2 + (y – 3)2 = 9 ⇔
⇔ x2 – 4x + 4 + y2 – 6y + 9 – 9 = 0 ⇔ x2 + y2 – 4x – 6y + 4 = 0 e o gráfico da função f(a) = 3a2 – 8a + 3 é do tipo:

Resposta: A

48) I) A circunferência localizada no 1o- quadrante que tangencia


os eixos tem centro sobre a reta y = x (bisssetriz dos
quadrantes ímpares), assim, o centro é do tipo C(x; x), com
x > 0, e o raio é r = x.
4 – !""
7 ou a > 4 + !""
Assim, 3a2 – 8a + 3 > 0 ⇔ a < ––––––– 7
II) C(x; x) pertence à reta 4x + 3y – 14 = 0, então: –––––––
3 3
4x + 3x – 14 = 0 ⇔ 7x = 14 ⇔ x = 2 ⇒ C(2; 2) e r = 2.
4 – !""
7 ou a > 4 + !""
Resposta: a < ––––––– 7
III) A equação da circunferência é (x – 2)2 + (y – 2)2 = 4 ⇔ –––––––
3 3
⇔ x2 – 4x + 4 + y2 – 4y + 4 – 4 = 0 ⇔ x2 + y2 – 4x – 4y + 4 = 0
Resposta: A
52) I) Se a equação x2 + ay2 + bxy + 4x – 10y + c = 0 representa
49) A circunferência de equação (x + 2)2 + (y – 1)2 = 1 possui centro uma circunferência, deve-se ter a = 1, pois x2 e y2 devem
C(– 2; 1). Para que uma circunferência concêntrica a esta seja ter coeficientes iguais, e b = 0, pois não pode haver o termo
tangente à reta 4x + 3y – 20 = 0, seu raio R deve ser tal que: em xy.

$ 4 . (– 2) + 3 . 1 – 20$ $– 25$ II) Para a = 1 e b = 0, tem-se:


R = –––––––––––––––––––– = ––––––– = 5; portanto, sua x2 + y2 + 4x – 10y + c = 0 ⇔
!""""""""
42 + 32 !""""
25
⇔ x2 + 4x + 4 + y2 – 10y + 25 = – c + 4 + 25 ⇔
equação será (x + 2)2 + (y – 1)2 = 25.
⇔ (x + 2)2 + (y – 5)2 = – c + 29.
Resposta: B
III) Para que o raio da circunferência seja igual a 7, deve-se ter:
– c + 29 = 72 ⇔ – c + 29 = 49 ⇔ c = – 20.
50) I) A circunferência (x – a)2 + (y – b)2 = 4 tem centro C1(a; b) e
raio r1 = 2. IV)a + b + c = 1 + 0 + (– 20) = – 19

II) A circunferência x2 + y2 = 1 tem centro C2(0; 0) e raio r2 = 1. Resposta: A


III) As circunferências têm intersecção se, e somente se, a
distância entre seus centros for maior ou igual à diferença
e menor ou igual à soma das medidas dos raios, então: 53) I) A circunferência x2 + y2 = k tem centro C(0; 0) e raio r = !""
k.
r1 – r2 ≤ C1C2 ≤ r1 + r2 ⇒ 2 – 1 ≤ !"""
a2 + b2 ≤ 2 + 1 ⇔ II) Se a reta x + y – 4 = 0 é tangente à circunferência, então a
⇔ 1 ≤ !"""
a2 + b2 ≤ 3 ⇔ 1 ≤ a2 + b2 ≤ 9 distância do centro à reta deve ser igual ao raio, assim:
2 3 #xC + yC – 4# #0 + 0 – 4#
Assim, são valores possíveis a = ––– e b = – ––– , pois ––––––––––––– = r ⇒ ––––––––––– = !""
k⇔
3 4
2 2 !"""
2
1 +1 2 !""
2
2 3 4 9
a2 + b2 = ––– + – ––– = ––– + ––– =
3 4 9 16 4 16
⇔ ––––– = !""
k ⇔ ––– = k ⇔ k = 8
!""
2 2
64 + 81 145 145
= ––––––– = –––– e 1 ≤ –––– ≤ 9.
144 144 144
Resposta: D
Resposta: A

– 63
54) I) x2 + y2 – 4x = 0 ⇔ x2 – 4x + 4 + y2 = 0 + 4 ⇔ V) A equação da circunferência é dada por:

⇔ (x – 2)2 + y2 = 4, tem centro C1(2; 0) e raio r1 = 2 (x – xC)2 + (y – yC)2 = R2 ⇒


II) x2 + y2 = k tem centro C2(0; 0) e raio r2 = !""
k
$ % + $y + –––72 %
1 2 2 50
⇒ x + ––– = ––– ⇔
III) Graficamente, tem-se: 2 4

1 49 50
⇔ x2 + x + ––– + y2 + 7y + ––– = ––– ⇔
4 4 4

⇔ x2 + y2 + x + 7y = 0

Resposta: x2 + y2 + x + 7y = 0

57) Sejam C(xC; yC) o centro, R o raio da circunferência que passa


por A(0; 2) e s a reta que passa por C e pela origem O(0; 0).

I) A reta r, de equação y + 2x = 0 ⇔ y = – 2x, tem coeficiente

angular mr = – 2.
Assim, a única possibilidade para a circunferência de centro II) A reta s, perpendicular a r, tem coeficiente angular
C2(0; 0) ser tangente à outra é ter r2 = 4 ⇒ !""
k = 4 ⇔ k = 16. 1 1
ms = ––– e equação y = ––– x.
Resposta: E 2 2

55) I) Os centros das circunferências de raio !""


5 são (x1; 0) e (x2; 0).
II) Para que a reta 2x + y – 1 = 0 seja tangente às circunferên-
cias, as distâncias dos centros à reta devem ser iguais ao
raio, assim, x1 e x2 são as soluções de equação:

#2x + 1 . 0 – 1#
!""
5 = –––––––––––––– ⇔ 5 = #2x – 1# ⇔
!"""
22 + 12

⇔ 2x – 1 = – 5 ou 2x – 1 = 5 ⇔ x = – 2 ou x = 3
Portanto, x1 . x2 = – 2 . 3 = – 6
Resposta: A

56) Se M(– 4; – 3), N(– 1; – 7) e P(0; 0) são pontos da circunferência


de centro C(xC; yC) e raio R, então:
1
III) O centro C(xC; yC) pertence à reta s de equação y = ––– x,
I) MC = PC ⇒ !""""""
(x" 2
C +"
4)2 "
+ (y"
C + 3) = !"""
2 xC2 + yC2 ⇔

⇔ xC2 + 8xC + 16 + yC2 + 6yC + 9 = xC2 + yC2 ⇔


1
$
assim, o ponto C é do tipo xC ; ––– xC .
2 %
⇔ 8xC + 6yC + 25 = 0 IV)OC = AC ⇒

$ –––12 x % $ –––12 x – 2%
2 2
⇒ xC2 + C = xC2 + C ⇔
II) NC = PC ⇒ !""""""
(x"
C +"
1)2 "
+ (y"
C + 7) = !"""
2 xC2 + yC2 ⇔

⇔ xC2 + 2xC + 1 + yC2 + 14yC + 49 = xC2 + yC2 ⇔ 1 1


⇔ xC2 + ––– xC2 = xC2 + ––– xC2 – 2xC + 4 ⇔
4 4
⇔ 2xC + 14yC + 50 = 0
⇔ xC = 2 ⇒ C(2; 1)

&
1
xC = – ––– V) R = OC = !"""
22 + 12 = !""
5
2
& 2x
8xC + 6yC + 25 = 0
III)
C + 14yC + 50 = 0

7
$ 1
2
7
⇒ C – ––– ; – –––
2 % VI)A equação da circunferência é dada por:
yC = – –––
2 (x – xC)2 + (y – yC)2 = R2 ⇒ (x – 2)2 + (y – 1)2 = 5 ⇔
⇔ x2 – 4x + 4 + y2 – 2y + 1 – 5 = 0 ⇔
1 49 50
IV)R = PC = !"""
xC2 + yC2 = ––– + ––– = –––– ⇔ x2 + y2 – 4x – 2y = 0
4 4 4
Resposta: C

64 –
58) I) x2 + y2 – 2tx – 4(t + 1)y + 3t + 14 = 0 ⇔ 61)

⇔ x2 – 2tx + t2 + y2 – 4(t + 1)y + [2(t + 1)]2 = – 3t – 14 + t2 [2(t + 1)]2 ⇔

⇔ (x – t)2 + [y – 2(t + 1)]2 = – 3t – 14 + t2 + [2(t + 1)]2

II) Para que a equação represente uma circunferência, deve-se


ter:
– 3t – 14 + t2 + [2(t + 1)]2 > 0 ⇔

⇔ – 3t – 14 + t2 + 4t2 + 8t + 4 > 0 ⇔

⇔ 5t2 + 5t – 10 > 0 ⇔ t2 + t – 2 > 0 ⇔ t < – 2 ou t > 1

Resposta: t < – 2 ou t > 1

a) O raio da circunferência C é igual à distância entre os


59) I) x2 + y2 – 2y = 0 ⇔ x2 + (y – 1)2 = 1 tem centro C1(0; 1) e raio pontos P e Q, portanto, R = !"""""""""""""""""""""
(– 1 – 2)2 + (5 – 1)2 = 5.
R1 = 1
5–1 4
b) Sendo mPQ = ––––––– = – ––– o coeficiente angular da reta
II) x2 + y2 – 2x – 8 = 0 ⇔ (x – 1)2 + y2 = 9 tem centro C2(1; 0) e –1–2 3
raio R2 = 3 suporte do segmento PQ, uma equação da reta t será:
3
III) Graficamente, tem-se: y – 5 = ––– . (x + 1) ⇔ 3x – 4y + 23 = 0, pois t passa por Q e é
4
perpendicular ao segmento PQ.
c) Se R(xR; 0) é o ponto de intersecção de t com o eixo x,
temos:
23
3 . xR – 4 . 0 + 23 = 0 ⇔ xR = – ––– .
3
Logo, a área S do triângulo PQR é dada por:

2 1 1
–1 5 1
23
– ––– 0 1
3
125
S = ––––––––––––––––––––––––– = ––––
2 6

125
Respostas: a) 5 b) 3x – 4y + 23 = 0 c) ––––
6

62)

Resposta: E

60) I) O centro da circunferência de equação

m
x2 + 2x + y2 + my = n é
$ – 1; – –––2 # . Esse ponto pertence
à reta de equação y = – x + 1. Assim sendo:
m
– ––– = – (– 1) + 1 ⇔ m = – 4.
2

II) O ponto (– 3; 4) pertence à circunferência de equação


x2 + 2x + y2 – 4y = n; portanto, 9 – 6 + 16 – 16 = n ⇔ n = 3
Resposta: A
Se P(a, b) pertence à parábola de equação y = x2, então b = a2;
e a distância de P à reta x – y = 0 é igual ao raio da circun-
ferência. Logo:

– 65
65) I) A distância do centro C(2; 0) à reta horizontal y = 2 é
!a – a2!
––––––––––––––– = a ⇔ !a – a2! = a"##2 ⇔ d = 2 – 0 = 2.

"##########
12 + (–1)2
II) Se o raio da circunferência é "##
8 , tem-se:
⇔ a – a2 = a"##2 ou a – a2 = – a"##2 ⇔ a(a – 1 + "##2) = 0 ou
a(a – 1 – "##2) = 0 ⇔ a = 0 ou a = 1 – "##2 ou a = 1 + "##2
Como a > 0, tem-se a = 1 + "##2 e a ordenada b do ponto P é
igual a b = a2 = (1 + "##2)2 = 3 + 2"##2.
Resposta: B

63) As intersecções das circunferências são as soluções do


sistema a seguir:

& (x – 3) + (y – 2) = 1 ⇔ & x + y – 6x – 4y + 12 = 0 ⇔
(x – 1)2 + y2 = 5 x2 + y2 – 2x – 4 = 0
2 2 2 2

(AM)2 + 22 = ("##
8 )2 ⇔ (AM)2 = 4 ⇒ AM = 2
x2 + y2 – 2x – 4 = 0 x2 + y2 – 2x – 4 = 0
⇔ & – 4x – 4y + 16 = 0 ⇔ &x + y – 4 = 0 ⇒
III) O comprimento da corda é AB = 2 . AM = 2 . 2 = 4.
⇒ x + y – 4 = 0 é a equação da reta que contém os pontos de Resposta: A
intersecção das duas circunferências.
Obs.: Os pontos podem ser obtidos resolvendo-se o sistema.
66) 1) x2 + y2 – 4x + 6y – 12 = 0 ⇔ (x – 2)2 + (y + 3)2 = 52
A saber, as soluções são (3; 1) e (2; 2) e a reta que contém
2) A circunferência tem centro no ponto (2; – 3) e raio 5.
esses pontos tem equação:
3 1 1 3) O ponto (1; 2) é externo à circunferência pois a distância
2 2 1 =0 x+y– 4=0 dele ao centro (2; – 3) é maior que o raio, já que
x y 1
d= (2 – 1)2 + (– 3 – 2)2 = "###
26 > 5.
Resposta: A
Resposta: E

67) A circunferência de equação cartesiana


64) I) Os pontos de intersecção da reta com a circunferência são
a b
as soluções do sistema a seguir, assim:
2$
x2 + y2 = ax + by possui centro C ––– ; –––
2 % e raio
& (x + 1) + (y – 1) = 9 ⇔ & (x + 1) + (x – 1) = 9
x–y=0 y=x
⇔ a2 + b2
2 2 2 2 R= ––––––– e passa pela origem.
4
Para a > 0 e b > 0, por exemplo, temos:

&
7
x=! –––
& 2x = 7
y=x 2
⇔ ⇔ ⇔
2
y=x

& &
7 7
x= ––– x=– –––
2 2
⇔ ou

7 7
y= ––– y=– –––
2 2

II) O comprimento da corda equivale à distância d entre os

pontos
$ 7
––– ;
2
7
–––
2 % e $– 7
––– ; –
2
7
–––
2 % , assim:

$2 . % + $2 . %
7 2 7 2
d= ––– ––– =
2 2
a2 + b 2 a2 a
7 7 Como R = ––––––– > ––– = –– e
= 4 . ––– + 4 . ––– = "###
4 . 7 = 2"##
7 4 4 2
2 2

a2 + b2 b2 b
Resposta: 2"##
7 R= ––––––– > ––– = –– , pois a e b são números reais
4 4 2

66 –
não nulos, e a circunferência intercepta os eixos coordenados 70) A equação 4x2 + 4y2 + 12x – 4y – 15 = 0 representa uma
em três pontos. 3 1 5
#
circunferência de centro C – ––– ; –––
2 2 $ e raio R = –––
2
, pois

Obs.: A equação apresentada é de uma circunferência e não 15


4x2 + 4y2 + 12x – 4y – 15 = 0 ⇔ x2 + y2 + 3x – y – ––– = 0 ⇔
de um círculo. Se realmente a equação representasse um 4
círculo, haveria infinitos pontos de intersecção com os eixos. 9 1 15
⇔ x2 + 3x + ––– + y2 – y + ––– – ––– =
Resposta: C 4 4 4
2 2 2
9 1 3 1 5
= 0 + ––– + ––– ⇔
4 4 # x + –––
2 $
+ # y – ––– $ = # ––– $
2 2
68) I) x2 + y2 – 8x + 11 ≤ 0 ⇔ x2 – 8x + 16 + y2 + 11 ≤ 0 + 16 ⇔
⇔ (x – 4)2 + y2 ≤ 5. É a equação de um círculo de centro y r
(4; 0) e raio !""
5.
II) Na figura, os pontos A, B, C, D, E, F, G e H distam do 5
2
centro da circunferência uma medida igual a !""""""""
+ = !""
5, 12 22
portanto igual ao raio. Estes pontos pertencem à circun-
ferência que delimita o círculo.
C 1
2

3 x
- 2
3 s: x + 2y-3 = 0
- 2

Os coeficientes angulares das retas s e r são, respectivamente:


1 e m = – 1 = 2.
ms = – ––– r ––––
2 ms
1 =2 x– 3
A equação da reta r é y – –––
2 # # – –––
2 $ $

3
#
⇔ 2y – 1 = 4 x + –––
2 $ ⇔ 4x – 2y + 7 = 0
Resposta: A

III) Além deles, pertencem ao círculo os pontos (2; 0), (3; 0), 71)
(4; 0), (5; 0), (6; 0), (3; 1), (4; 1), (5; 1), (4; 2), (3; – 1), (4; – 1),
(5; – 1) e (4; – 2). Ao todo são 13 + 8 = 21 pontos de coor-
denadas inteiras.
Resposta: B


69) I) O coeficiente angular da reta OA, com O(0; 0) e A(3; 4), é:
4–0 4
mOA = –––––– = ––– .
3–0 3

II) A reta t passa por A(3; 4) e tem coeficiente angular


3 ↔
mt = – ––– , pois é perpendicular à reta OA, assim, sua
4
equação é:
3
y – 4 = – ––– . (x – 3) ⇔ 3x + 4y – 25 = 0.
4 A partir do ponto A, após, duas voltas e um terço no sentido
25 25
III) Para y = 0, tem-se x = ––– , então OB = ––– . anti-horário, obtém-se o ponto P, cujas coordenadas (xP; yP)
3 3
são tais que:
25 25 1
IV)Para x = 0, tem-se y = ––– , então OD = ––– .

%
4 4 xP = cos 120° = – cos 60° = – –––
2
25 25 625
V) A área do retângulo OBCD é OB . OD = ––– . ––– = –––– .
3 4 12 !""
3 # 1 !""
2
3
⇒ P – ––; ––––
2 $
yP = sen 120° = sen 60° = ––––
2
Resposta: A

#1 !""
Resposta: P – ––;
2 2
3
–––– $
– 67
72) 1) É verdadeira, pois:
5
(x – a)2 = 0 x–a=0 Como CM = 1 e AC = R = ––– , no triângulo ACM, tem-se:
(x – a)2 + (y – b)2 = 0 ⇔
% (y – b) = 0 % y – b = 0
2
⇔ ⇔ 2
2
5 21 #$$$$
! –––2 "
21
x=a (AM)2 + 12 = ⇔ (AM)2 = ––– ⇒ AM = –––––

% y=b , que corresponde a um ponto (a; b). 4 2

2) É verdadeira, pois as duas equações representam circunfe- #$$$$


21
–––––
AM 2 #$$$$
! "
" 21
IV)tg ––– = ––– = ––––– = –––––
! – –––; 2 "
A B
rências de centro – ––– e, como C ! D, os raios 2 CM 1 2
2
têm medidas diferentes.
3) É falsa, pois: #$$$$
21
Resposta: –––––
(ax + by)2 = r2 ⇔ ax + by = r ou ax + by = – r, 2
que correspondem a duas retas.
74) I) A circunferência C, de equação x2 + y2 = 4, tem centro na
4) É verdadeira, pois: origem (0; 0) e raio 2.
II) A reta s, de equação x + y = 8 ⇔ y = – x + 8, tem coeficiente
x2 =0 x=0
x2 + y2 = 0 ⇔
% y =0 ⇔ % y=0
2
, angular ms = – 1.

a) A reta perpendicular a s que passa por (0; 0) tem coeficiente


que corresponde ao ponto (0; 0). angular m = 1, então, sua equação é y = x.

Resposta: 1) V 2) V 3) F 4) V b)

73) I) 4x2 + 4y2 – 8x + 16y – 5 = 0 ⇔

5 5
⇔ x2 + y2 – 2x + 4y – ––– = 0 ⇔ x2 + y2 – 2x + 4y = ––– ⇔
4 4
5
⇔ x2 – 2x + 1 + y2 + 4y + 4 = ––– + 1 + 4 ⇔
4
25
⇔ (x – 1)2 + (y + 2)2 = ––– é uma circunferência de centro
4
5
C(1; – 2) e raio R = –––
2

II) A distância do centro C(1; – 2) à reta 3x – 4y – 6 = 0 é dada


por:
O ponto Q é uma das soluções do sistema a seguir:
&3xC – 4yC – 6& & 3 + 8 – 6&
y=x y=x y=x
% x +y =4 ⇔ % x +x =4 ⇔ % x =2 ⇒
d = ––––––––––––––– = ––––––––––– = 1
#$$$
32 +$( – 4)2 5 2 2 2 2 2

y = #$$$
% x = #$$$2 ⇒ Q(#$$$2 ; #$$$2 ), pois x > 0
III) 2

Graficamente, tem-se que o ponto equidistante de C e de s


––
que está mais próximo de s é o ponto médio de PQ, cujas
4 + #$$$
2
coordenadas são M(xM; yM) com xM = yM = –––––––
2
Respostas: a) y = x;

! 2 ; 4 + #$$$
4 + #$$$
b) M ––––––––
2
2
––––––––
2 "

68 –
75) Sejam C(xC; yC) o centro e R o raio da circunferência inscrita no
triângulo formado pelas retas (r) 2x – 3y + 21 = 0,
(s) 3x – 2y – 6 = 0 e (t) 2x + 3y + 9 = 0.
A distância do centro a cada uma das três retas deve ser igual
ao raio, então:

!2xC – 3yC + 21! !2xC – 3yC + 21!


I) dC,r = R = –––––––––––––––– = –––––––––––––––
$%%%
2 +%
2 (– 3)2 $%%
13

!3xC – 2yC – 6! !3xC – 2yC – 6!


II) dC,s = R = –––––––––––––––– = –––––––––––––––
$%%%
3 +%
2 (– 2) 2 $%%
13

!2xC + 3yC + 9! !2xC + 3yC + 9!


III) dC,t = R = –––––––––––––––– = –––––––––––––––
$%%
22 + 32 $%%
13
VIII) O raio da circunferência é:
IV)dC,r = dC,s ⇒ !2xC – 3yC + 21! = !3xC – 2yC – 6! ⇔
!2 . (– 1) – 3 . 2 + 21!
R = dC,r = –––––––––––––––––––– = $%%13.
⇔ 2xC – 3yC + 21 = ! (3xC – 2yC – 6) ⇔
$%%
13
⇔ xC + yC = 27 ou xC – yC = – 3
IX) A equação da circunferência é (x + 1)2 + (y – 2)2 = 13.

V) dC,r = dC,t ⇒ !2xC – 3yC + 21! = !2xC + 3yC + 9! ⇔ Resposta: (x + 1)2 + (y – 2)2 = 13
⇔ 2xC – 3yC + 21 = ! (2xC + 3yC + 9) ⇔
15 76) Substituindo-se as coordenadas do ponto P(3; – 1) no 1o-
⇔ yC = 2 ou xC = – –––
2 membro da equação da circunferência
VI) De (IV) e (V), têm-se 4 possibilidades para o ponto C, que 2x2 + 2y2 + 4x – 20y – 51 = 0, tem-se:
são obtidas pelas soluções dos sistemas a seguir: 2 . 32 + 2 . (– 1)2 + 4 . 3 – 20 . (– 1) – 51 =
= 18 + 2 + 12 + 20 – 51 = 1 > 0, portanto, o ponto P é externo.

& &
xC + yC = 27 xC – yC = – 3
ou ou Resposta: P é externo.
yC = 2 yC = 2

xC + yC = 27 xC – yC = – 3 77) I) (x – 1)2 + (y – 3)2 ≤ 16 são os pontos internos e os pontos

& 15
xC = – ––––
2
ou
& 15
xC = – ––––
2

sobre a circunferência de centro C(1; 3) e raio r = 4.

II) A área da região (círculo) é S = π . r2 = 16π (ua).

Resposta: s = 16π (ua)


& &
xC = 25 xC = – 1
⇔ ou ou
yC = 2 yC = 2

& &
15 15
xC = – –––– xC = – ––––
2 2
ou
69 9
yC = –––– yC = – –––
2 2

VII) Graficamente, observa-se que o incentro (centro da


circunferência inscrita) é o ponto C(– 1; 2), isto é, os

15
" 69
pontos (25; 2), – ––– ; –––
2 2 # e "– 15
2
9
––– ; – –––
2 # são
externos ao triângulo (exincentros).

– 69
78) I) x2 + y2 ≥ 1 são os pontos externos e sobre a circunferência 79) A circunferência de equação (x – 2)2 + (y + 3)2 = 9 tem centro
de centro (0; 0) e raio 1. C(2; – 3) e raio r = 3.

II) (x – 1)2 + (y – 1)2 ≤ 1 são os pontos internos e sobre a


circunferência de centro (1; 1) e raio 1.
A reta y = k intercepta a circunferência se, e somente se,
– 6 ≤ k ≤ 0.
Resposta: A

80) I) x = k é uma reta vertical e (x – 1)2 + y2 = 9 é uma circunfe-


rência de centro (1; 0) e raio 3.

III) – 2 ≤ y ≤ 2 são pontos entre as retas horizontais y = – 2 e


y = 2, incluindo-se as retas.

II) Para que a reta x = k intercepte a circunferência, deve-se


ter – 2 ≤ k ≤ 4.

!
x2 + y2 ≥ 1 Resposta: E
IV)A solução do sistema (x – 1)2 + (y – 1)2 ≤ 1 é:
–2≤y≤2

70 –
81) Existem duas retas que passam pelo ponto (1; 0) e tangenciam 83) I) x2 + y2 – 2x – 4y + 1 = 0 ⇔ x2 – 2x + 1 + y2 – 4y + 4 = 4 ⇔
a circunferência dada nos pontos T e Q. ⇔ (x – 1)2 + (y – 2)2 = 4 é uma circunferência de centro
C(1; 2) e raio R = 2.

II) O ponto P(– 1; 2) pertence à circunferência, pois


(– 1 – 1)2 + (2 – 2)2 = (– 2)2 + 02 = 4:

A reta tangente com ponto de tangência pertinente ao semi-


plano x ≤ 2 (ponto T) é a vertical de equação x = 1.

Resposta: B

82) I) Se P(xO; yO) pertence à circunferência x2 + y2 = r2, então III) A reta tangente à circunferência pelo ponto P(– 1; 2) é a
vertical de equação x = – 1 ⇔ x + 1 = 0.
xO2 + yO2 = r2
Resposta: x + 1 = 0
II) x2 + y2 = r2 é uma circunferência de centro O(0; 0) e raio r:

84) I) (x – 4)2 + (y – 5)2 = 20 é uma circunferência de centro


C(4; 5) e raio R = !"""
20 = 2!"""
5.

II) Para x = 2, tem-se:


(2 – 4)2 + (y – 5)2 = 20 ⇔ (y – 5)2 = 16 ⇔ y – 5 = ! 4 ⇔
⇔ y = 9 ou y = 1, que correspondem aos pontos de tangência
T(2; 9) e Q(2; 1).

↔ 9–5
III) O coeficiente angular da reta CT é mCT = –––––– = – 2,
2–4
assim, a reta tangente no ponto T(2; 9) tem coeficiente

1 1
angular ––– e sua equação é y – 9 = ––– (x – 2) ⇔
↔ yO – 0 yO 2 2
III) O coeficiente angular da reta OP é m = ––––––– = –––– .
xO – 0 xO ⇔ 2y – 18 = x – 2 ⇔ x – 2y + 16 = 0.

IV)Se t é a reta que passa por P(xO; yO) e é tangente à circun-


↔ 1–5
↔ IV)O coeficiente angular da reta CQ é mCQ = –––––– = 2, assim,
ferência, então t é perpendicular a OP, assim, tem coefi- 2–4
xO a reta tangente no ponto Q(2; 1) tem coeficiente angular –
ciente angular mt = – –––– e sua equação é dada por:
yO 1 1
––– e sua equação é y – 1 = – ––– (x – 2) ⇔
xO 2 2
y – yO = mt . (x – xO) ⇒ y – yO = – –––– . (x – xO) ⇔
yO ⇔ 2y – 2 = – x + 2 ⇔ x + 2y – 4 = 0
2 2
⇔ y yO – yO = – x x O + x O ⇔ x x O + y y O = xO2 2
+ yO e, como Resposta: B

xO2 + yO2 = r2, a equação é x xO + y yO = r2.

Resposta: B

– 71
85) I) x2 + y2 = 16 é uma circunferência de centro O(0; 0) e raio
R = 4.

3
II) As retas de declive (ou coeficiente angular) m = – ––– têm
4
3
equações do tipo y = – ––– x + h ⇔ 3x + 4y – 4h = 0.
4

III) Para que a reta tangencie a circunferência, a distância do


centro O(0; 0) à reta deve ser igual ao raio R = 4, assim:

!3xO + 4yO – 4h! !3 . 0 + 4 . 0 – 4h!


R = ––––––––––––––––– ⇒ 4 = ––––––––––––––––– ⇔
"####
3 #+##
2 4 2
5

⇔ !– 4h! = 20 ⇔ – 4h = ! 20 ⇔ h = ! 5.

3
Portanto, as retas são y = – ––– x ! 5
4

Resposta: A

86) I) x2 + y2 + 2x – 3 = 0 ⇔ x2 + 2x + 1 + y2 = 3 + 1 ⇔
⇔ (x + 1)2 + y2 = 4 é uma circunferência de centro C(– 1; 0)
III) Por semelhança dos triângulos OPA e OC1B, tem-se:
e raio R = 2.
10 6 8
––– = ––– = ––– ⇔ x1 = 15 e y1 = 20 ⇒ C1(15; 20).
25 x1 y1
II) As retas que passam pelo ponto P(5; 2) têm equações do
IV)Por semelhança dos triângulos OPA e C2OD, tem-se:
tipo y – 2 = m(x – 5) ⇔ mx – y + 2 – 5m = 0.
10 6 8
––– = –––– = –––– ⇔ x2 = – 3 e y2 = – 4 ⇒ C2(– 3; – 4).
III) Para que a reta tangencie a circunferência, a distância do 5 – x2 – y2

centro C(– 1; 0) à reta deve ser igual ao raio R = 2, assim: Resposta: E

!mxC – yC + 2 – 5m! !m . (– 1) – 0 + 2 – 5m!


R = ––––––––––––––––––– ⇒ 2 = ––––––––––––––––––––– ⇔
88) I) As retas y = x e y = – x são as bissetrizes dos quadrantes do
"######
m #+##
2 (–#1)
# 2 "####
m# 2#
+#1
plano cartesiano
⇔ !2 – 6m! = 2"####
m#
2#+#1 ⇔ (!2 – 6m!)2 = (2"####
m#
2#+#1 )2 ⇔

⇔ 4 – 24m + 36m2 = 4(m2 + 1) ⇔ 32m2 – 24m = 0 ⇔

3
⇔ 8m(4m – 3) = 0 ⇔ m = 0 ou m = ––– .
4

IV)Para m = 0, a reta é 0x – y + 2 – 5 . 0 = 0 ⇔ y – 2 = 0.

3 3 3
V) Para m = ––– , a reta é ––– x – y + 2 – 5 . ––– = 0 ⇔
4 4 4
⇔ 3x – 4y + 8 – 15 = 0 ⇔ 3x – 4y – 7 = 0

Resposta: y – 2 = 0 ou 3x – 4y – 7 = 0

II) O quadrilátero OPCT é um quadrado de lado R (raio da cir-


cunferência) e diagonal PT = 6, assim:
87) I) x2 + y2 = 100 é uma circunferência de centro na origem
O(0; 0), raio 10 e que passa pelo ponto P(6; 8). R2 + R2 = 62 ⇔ 2R2 = 36 ⇔ R2 = 18 ⇒ R = "###
18 , pois R > 0.
II) Observa-se, graficamente, que existem duas circunferên-
Resposta: D
cias de raio 15 tangentes à circunferência dada no ponto
P(6; 8).

72 –
89) x2 + y2 – 2ax = 0 ⇔ x2 – 2ax + a2 + y2 = a2 ⇔ x2 + y2 – 2x – y – 6 = x2 + y2 – 1 ⇔ 2x + y + 5 = 0.
⇔ (x – a)2 + y2 = a2 é uma circunferência C de centro (a; 0) e raio IV)O centro radical é o ponto de intersecção dos eixos radi-
R = !a!, com a ! 0. cais, assim:

$
Assim, existem duas possibilidades: 5x – y + 2 = 0
x=–1
3x – 2y – 3 = 0 ⇔
2x + y + 5 = 0
$ y = – 3 ⇒ (– 1; – 3) é o centro radical
Resposta: 5x – y + 2 = 0; 3x – 2y – 3 = 0; 2x + y + 5 = 0;
Centro radical: (– 1; – 3)

91) Os pontos P(x; y), cuja soma dos quadrantes das distâncias
Analisando as proposições, tem-se: aos pontos A(– 2; – 5) e B(3; 4) é igual a 70, são tais que:

0) É falsa, pois a ! 0. (PA)2 + (PB)2 = 70 ⇒

⇒ ("######### ##5)#2 ) + ("######### #2 ) = 70 ⇔


2 2
##+##
(x 2)#2#+##
(y#+ ##–#3)
(x ##2#+##(y
##–#4)
1) É falsa, pois as intersecções da reta x + y = 2a com C são as
⇔ x2 + 4x + 4 + y2 + 10y + 25 + x2 – 6x + 9 + y2 – 8y + 16 = 70 ⇔
soluções do sistema a seguir:
⇔ 2x2 + 2y2 – 2x + 2y – 16 = 0 ⇔ x2 + y2 – x + y – 8 = 0.
x + y = 2a y = 2a – x
$ (x – a) + y = a
2 2 2

$ (x – a) + (2a – x) = a
2 2 2
⇔ Resposta: x2 + y2 – x + y – 8 = 0

y = 2a – x y = 2a – x

$ x – 3ax + 2a = 0 ⇔ $ x = a ou x = 2a
2 2

92) Sejam P(x; y) os pontos que formam o lugar geométrico, a reta
(r) 2x + 3y – 6 = 0 e a reta (s) 3x – 2y + 8 = 0.
x=a x = 2a

$ y = a ou $ y = 0 ⇒ Os pontos são (a; a) e (2a; 0) De acordo com o enunciado, deve-se ter:
2 2

& % & %
!2x + 3y – 6! !3x – 2y + 8!
––––––––––––– + ––––––––––––– = 10 ⇔
Assim, a distância entre os pontos (a; a) e (2a; 0) é:
"####
22#+##
32 "######
32 #
+#(–##
2)#2
d = "####
a2#+##
a2 = a"##2# .
(2x + 3y – 6)2 (3x – 2y + 8)2
⇔ ––––––––––––– + ––––––––––––– = 10
13 13
2) É falsa, pois o centro está sobre o eixo x e a circunferência
⇔ 4x2 + 9y2 + 36 + 12xy – 24x – 36y + 9x2 + 4y2 +
passa pela origem (0; 0), portanto, o eixo y tangencia a
+ 64 – 12xy + 48x – 32y = 130 ⇔
circunferência.
⇔ 13x2 + 13y2 + 24x – 68y – 30 = 0
3) É verdadeira, pois os vértices (0; 0), (a; a) e (2a; 0) estão
Resposta: 13x2 + 13y2 + 24x – 68y – 30 = 0
sobre a circunferência, logo, o triângulo é inscrito.

4) É verdadeira, pois, como o centro está sobre o eixo x e o raio 93) Sejam os eixos x e y os dois fios perpendiculares.
é R = !a!, se y > !a! não existem pontos na circunferência.

5) É falsa, pois, para x ≥ a, os pontos formam uma semicircun-


2 . π . !a!
ferência de raio !a! , cujo comprimento é ––––––––– = π . !a!
2

6) É falsa, pois,para, a < 0, a reta y = x + !a! passa pelo centro

(a; 0) da circunferência, já que !a! = – a e y = a + (– a) = 0.

Resposta: F, F, F, V, V, F, F

90) Sejam C1: x2 + y2 + 3x – 2y – 4 = 0, C2: x2 + y2 – 2x – y – 6 = 0 e


C3: x2 + y2 – 1 = 0 as três circunferências dadas.

I) O eixo radical das circunferências C1 e C2 é dado por:


x2 + y2 + 3x – 2y – 4 = x2 + y2 – 2x – y – 6 ⇔ 5x – y + 2 = 0.
II) O eixo radical das circunferências C1 e C3 é dado por:
x2 + y2 + 3x – 2y – 4 = x2 + y2 – 1 ⇔ 3x – 2y – 3 = 0. O ponto médio da haste de 30 cm move-se formando uma circun-
ferência de centro (0; 0) e raio 15, cuja equação é x2 + y2 = 225.
III) O eixo radical das circunferências C2 e C3 é dado por:
Resposta: x2 + y2 = 225

– 73
94) I) Para x ≥ 0, tem-se que !x! = x, então:
3"###
2
III) Para xC = yC = ––––– e R = 3, a equação da circunferência é:
x2 + y2 – 4 . !x! = 0 ⇔ x2 + y2 – 4x = 0 ⇔ 2
⇔ x2 – 4x + 4 + y2 = 4 ⇔ (x – 2)2 + y2 = 4 é uma cirunferência
2 2
de centro (2; 0) e raio 2.
II) Para x ≤ 0, tem-se que !x! = – x, então:
$x – –––––
2 %
3"###
2
+ $y – ––––– %
3"###
2
2
= 32 ⇔

x2 + y2 – 4 . !x! = 0 ⇔ x2 + y2 – 4(– x) = 0 ⇔ ⇔ x2 + y2 – 3"###


2 x – 3"###
2 y = 0.
⇔ x2 + y2 + 4x = 0 ⇔ x2 + 4x + 4 + y2 =4⇔
⇔ (x + 2)2 + y2 = 4 é uma cirunferência de centro (– 2; 0) e 3"###
2
IV)Para xC = yC = – ––––– e R = 3, a equação da circunferência é:
2
raio 2.
III) x2 + y2 – 4 . !x! = 0 corresponde às duas circunferências 2 2

descritas nos casos (I) e (II), cuja representação gráfica é a $x + –––––


2 %
3"###
2
+ $y + ––––– %
3"###
2
2
= 32 ⇔

da alternativa C.
⇔ x2 + y2 + 3"###
2 x + 3"###
2 y = 0.
Resposta: C
Resposta: A
95) I) x2 + y2 + 2ky = 0 ⇔ x2 + y2 + 2ky + k2 = k2 ⇔
⇔ x2 + (y + k)2 = k2 é uma circunferência de centro C(0; – k)
e raio R = !k!. 98) I) Os pontos P e Q são as soluções do sistema a seguir:

&
II) Se P(5; 4) é externo à circunferência e T é o ponto de tangên- 8

& &
x2 + y2 = 4 x=0 x = ––
cia da reta traçada por P, tangente à circunferência, então o ⇔ ou 5
y = 2 (1 – x) y=2 6
triângulo PTC é retângulo em T, PT = 5 e CT = R = !k!, assim: y = – ––
5
(PC)2 = (PT)2 + (CT)2 ⇒ ("######### ) = 52 + k2 ⇔ 2
52 + (4 + k)2
8 6
⇔ 25 + 16 + 8k + k2 = 25 + k2 ⇔ 8k = – 16 ⇔ k = – 2. II) Sendo P(0; 2) e Q $ ––5 ; – ––5 % pontos da circunferência
Resposta: k = – 2
x2 + y2 = 4 de centro O(0; 0) e raio r = 2, resulta a seguinte
figura:
96) Graficamente, tem-se:

P(0;2)

!
O x
2
Q ( _85 ;- _56 (
I) xC2 + 22 = 32 ⇔ xC2 = 5 ⇔ xC = ! "###
5 , pois a circunferência
pode ter centro no 2o- quadrante.
II) Existem duas circunferências de raio 3 e os centros são
C(! "###
5 ; 3); assim, as equações são (x ! "###
5 )2 + (y – 3)2 = 9.
2 2 64 256
Resposta: A III) PQ =
$ ––85 % + $ 2 + ––65 % = ––– + –––– =
25 25

97) I) O centro pertence à reta x – y = 0 ⇔ y = x, então o centro é 320 64


= –––– = ––––
25 5
do tipo C(xC; xC).
II) Se a circunferência passa pela origem (0; 0) e tem raio ^
IV)(PQ)2 = (OP)2 + (OQ)2 – 2 . OP . OQ . cos (POQ) ⇒
R = 3, então:
64 ^
⇒ –––– = 4 + 4 – 2 . 2 . 2 . cos (POQ) ⇔
R = 3 ⇒ OC = 3 ⇒ "#####
xC#2#+##
xC#2 = 3 ⇔ 2xC2 = 9 ⇔ 5
^ 24 ^ 3
9 3"###
2 ⇔ 8 . cos (POQ) = – –––– ⇔ cos (POQ) = – –––
⇔ xC2 = ––– ⇔ xC = ! –––––– 5 5
2 2
Resposta: A

74 –
99) Seja z = x + yi um número complexo e (x; y) seu afixo. 103) I) x2 + y2 – 4x + 6y = 3 ⇔
—— ————
——
(z – i) . ( z – i ) = 4 ⇒ (x + yi – i) . ( x + yi – i ) = 4 ⇔ ⇔ x2 – 4x + 4 + y2 + 6y + 9 = 3 + 4 + 9 ⇔
—————
— ——
⇔ !x + (y – 1)i" . ! x + (y – 1)i " = 4 ⇔ ⇔ (x – 2)2 + (y + 3)2 = 16 é uma circunferência de centro
C(2; – 3) e raio R = 4; assim, o conjunto
⇔ !x + (y – 1)i" . !x – (y – 1)i " = 4 ⇔
A = {(x; y) ' x2 + y2 – 4x + 6y ≤ 3} é formado pelos pontos da
⇔ x2 + (y – 1)2 = 4 é uma circunferência de centro (0; 1) e raio 2.
circunferência e; pontos internos.
Resposta: B
II) x + 3y = k ⇔ x + 3y – k = 0 é a equação de uma reta e, para
que ela tangencie a circunferência descrita no ítem (I), sua
#$$$
3
100) A reta y = ––––– x ⇔ #$$$
3 x – 3y = 0 é tangente a uma circunfe- distância ao centro deve ser igual ao raio, assim:
3
rência de centro C(2; 0), então a distância do centro à reta deve 'xC + 3yC – k' '2 + 3 . (– 3) – k'
R = ––––––––––––– ⇒ 4 = ––––––––––––––– ⇔
#$$$2
1 +3 2 #$$ 10
ser igual ao raio R da circunferência, assim:

'#$$$
3 xC – 3yC' '#$$$
3 . 2 – 3 . 0' ⇔ '– 7 – k' = 4#$$
10 ⇔ – 7 – k = " 4#$$
10 ⇔
R = –––––––––––––––––– = ––––––––––––––– =
#$$$$$$$
3$)2 $
(#$$$ + (–$3)2 #$$$
3+9
⇔ k = 4#$$
10 – 7 ou k = – 4#$$
10 – 7.

2#$$$
3 2#$$$
3
= –––––– = –––––– = 1. III) Para k = 4#$$
10 – 7, tem-se a reta r de equação
#$$
12 2#$$$
3
x + 3y = 4#$$
10 – 7.
Resposta: 1
IV)Para k = – 4#$$
10 – 7, tem-se a reta s de equação

x + 3y = – 4#$$
10 – 7.
101) Sendo A ! 0, tem-se:

Ax2 + Ay2 + Bx + Cy + D = 0 ⇔
y
B C D
⇔ x2 + y2 + ––– x + ––– y + ––– = 0 ⇔
A A A

B B2 C C2
⇔ x2 + ––– x + –––– + y2 + ––– y + –––– =
A 4A2 A 4A2

D B2 C2 2
x
= – ––– + –––– + –––– ⇔
A 4A2 4A2 0

2 2

% & + %y + –––
2A &
B C 2
B + C – 4AD 2
⇔ x + ––– = ––––––––––––– é uma circunferência
2 -3 C
2A 4A
A
#$$$$$$
B2$$$$$$$$$$$$$$
% & e raio ––––––––––––––––
+ C2 – 4AD
B C x + 3y ! k
de centro – –––– ; – ––––
2A 2A 2 . 'A' r: x + 3y = 4 10 -7

#$$$$$$
B2$$$$$$$$$$$$$$
%
B
2A
C
Resposta: C – –––– ; – ––––
2A & + C2 – 4AD
e r = ––––––––––––––––
2 . 'A'
x + 3y ! k
s: x +3y = -4 10 -7

V) Se B = {(x; y) ' x + 3y ≤ k}, então:


102) I) As retas y = x e y = x + 2#$$$
2 são paralelas, pois possuem a) A é subconjunto de B, para k ≥ 4#$$$$
10 – 7.
coeficientes angulares iguais (m = 1). b) A e B são disjuntos (A ! B = Ø), para k < – 4#$$$$
10 – 7.

II) Se o centro está numa das retas e a circunferência tangen-


Respostas: a) k ≥ 4#$$$$
10 – 7
cia a outra, pois possui apenas um ponto de intersecção
b) k < – 4#$$$$
10 – 7
com a reta, a distância entre as retas equivale ao raio R da
circunferência, assim, x – y = 0 e x – y + 2#$$$
2 = 0 são as
equações das retas, então:

'2#$$$
2 – 0' 2#$$$
2
R = ––––––––––––– = –––––– = 2
#$$$$$
1 +$
2 (– 1)2 #$$$
2

Resposta: E

– 75
104) I) x2 + y2 = 3 é uma circunferência de centro C(0; 0) e raio 105) I) x2 + y2 + 4x – y + 1 = 0 ⇔
R = !"""
3. 1 1
⇔ x2 + 4x + 4 + y2 – y + –––– = – 1 + 4 + –––– ⇔
4 4
2

# $
1 13
⇔ (x + 2)2 + y – ––– = –––– é uma circunferência de
2 4

# $ !"""
1 13
centro C – 2; ––– e raio R = ––––– .
2 2

II) Sendo r a reta de equação 3x + 2y – 500 = 0, o triângulo


inscrito na circunferência é retângulo, pois possui lados
paralelos aos eixos x e y, assim, a hipotenusa deve ser
paralela à reta r, passando pelo centro da circunferência.

II) Se a área do quadrilátero PTCQ é !"""


3 , então:

PT . CT
2 . –––––––– = !"""
3 ⇔ PT . !"""
3 = !"""
3 ⇔ PT = 1.
2

III) No triângulo retângulo PTC, xP2 = (!"""


3 )2 + 12 ⇒ xP = 2, pois
xP > 0.

CT !"""
3 ↔
IV) tg ! = –––– = ––––– = !"""
3 ⇒ ! = 60°, assim, a reta PT tem
PT 1

inclinação 120° e coeficiente angular !"""
3 e a reta PQ tem

inclinação 240° e coeficiente angular – !"""


3. 2 2
5002 5002 13 . 5002
# ––––
2 $
+ # –––– $
500 500
III) (AB)2 = = ––––– + ––––– = –––––––––
3 4 9 36
V) Para as duas retas tangentes que passam por P(2; 0),
tem-se coeficiente angular m = " !"""
3 , assim, suas !"""
13
IV)DF = 2R = 2 . ––––– = !"""
13
equações são dadas por: 2

y – 0 = " !"""
3 . (x – 2) ⇔ y = " !"""
3 . (x – 2)
1 500 500 5002
V) Sendo S1 = ––– . –––– . –––– = ––––– e S2, respectivamen-
2 3 2 12
Resposta: y = " !"""
3 . (x – 2)
te, as áreas dos triângulos semelhantes AOB e DEF, tem-se:

2
(AB)2
# ––––
DF $
AB S1 S1
= –––– ⇔ ––––– = –––– ⇒
S2 (DF)2 S2

13 . 5002 5002
––––––––– –––––
36 12 13 . 5002 13 . 5002
⇒ –––––––––– = –––––– ⇔ S2 . ––––––––– = ––––––––– ⇔
13 S2 36 12

36
⇔ S2 = –––– = 3
12

Resposta: 3

76 –
106) A partir do enunciado, temos a seguinte figura:

98 2401 142 5041 3757


⇔ x2 – ––– x + ––––– + y2 – –––– y + ––––– = ––––– ⇔
5 25 5 25 25
98 142 737
⇔ x2 + y2 – ––– x – –––– y + –––– = 0 ⇔
5 5 5
B (11;2)
⇔ 5x2 + 5y2 – 98x – 142y + 737 = 0
C (a;b)
R aio R Resposta: 5x2 + 5y2 – 98x – 142y + 737 = 0
R
io
Ra

107) As inequações definem num plano um círculo:


T (3;4)
I) x2 + y2 ≤ 2x ⇔ x2 + y2 – 2x ≤ 0 ⇔ x2 – 2x + 1 + y2 ≤ 1 ⇔
⇔ (x – 1)2 + (y – 0)2 ≤ 1
s 2x + 3y - 18 = 0 (r)
y

Sendo C(a,b) o centro da circunferência, (11,2) o ponto perten-


cente, (3,4) ponto tangente, r a reta tangente e s a reta que
1
passa pelo centro e que é perpendicular à reta s, temos as
seguintes condições: 1

2 3
I) mr = – ––– e ms = –––
3 2

3 3x – 1 1 x
Reta s: y – 4 = ––– (x – 3) ⇔ y = ––––––
2 2

! " II) x2 + y2 – 2y ≤ 0 ⇔ x2 + y2 – 2y + 1 ≤ 1 ⇔
3a – 1
II) C(a; b) = C a; ––––––
2
⇔ (x – 0)2 + (y – 1)2 ≤ 1
y
III) TC = BC

2 2

! " ! "
3a – 1 3a – 1
(a – 3)2 + –––––– – 4 = (a – 11)2 + –––––– – 2 ⇔ 1
2 2

2 2 (0,1)
! " ! "
3a – 9 3a – 5
⇔ (a – 3)2 + –––––– = (a – 11)2 + –––––– ⇒
2 2

9a2 – 54a + 81 9a2 – 30a + 25


⇒ a2 – 6a + 9 + ––––––––––––– = a2 – 22a + 121 + ––––––––––––– ⇔ x
4 4

III) Região definida pela intersecção das inequações:


⇔ – 24a + 36 + 9a2 – 54a + 81 = – 88a + 484 + 9a2 – 30a + 25 ⇔
y
49
⇔ – 78a + 177 = – 118a + 509 ⇔ 40a = 392 ⇔ a = –––
5

Assim, o centro C é dado por:


1
49

2 " ! "
3 . ––– – 1
!a; –––––– ! –––5 ; –––5 " .
3a – 1 49 5 49 71
= ––– ; –––––––––– = 1
x
5 2

IV)O raio da circunferência é dado por:


A área S dessa região é dada por:
49 2

! "
3 . ––– – 9
! " = –––2 – 1.
2 1 1.1 π
! –––5 – 3"
49 5 3757 S = 2 ––– π . 12 – ––––
R = CT = + –––––––––– = –––––– 4 2
2 25

V) A equação da circunferência é dada por: Supondo π = 3, temos:

(x – a)2 + (y – b)2 = R2 ⇒ 3
S = ––– – 1 = 0,5.
2
2 2 2

! " + !y – –––5 " = ! "⇔


49 71 3757
⇒ x – ––– –––––– Resposta: E
5 25

– 77
108) A partir do enunciado, temos a seguinte figura: 109) Sendo M (1; 2) o centro da circunferência, e o ponto
y A (– 3; –1) um dos vértices do quadrado, temos:

y
M
C D

R C

M
2

!
x 1 x
A(-3; -1)

Sendo C o centro da circunferência e R o seu raio, temos as B


seguintes condições:

–––
! –––4 " ⇔ tg ! = –––4
3 3
I) ! = arctg 1) O ponto M é ponto médio da diagonal AC.

&
– 3 + xC
–––––––– = 1 ⇔ xC = 5
2
3
II) A equação da reta r é dada por y = ––– x ou 3x – 4y = 0. , então C (5; 5).
4 – 1 + yC
–––––––– = 2 ⇔ yC = 5
2

! " ⇔ C! –––2 ; – k",


– 3 – 2k 3
III) O centro C é dado por C ––– ; ––––
–2 –2 2) A equação da circunferência é (x – 1)2 + (y – 2)2 = 25, pois
R = dAM = $%%%%%%%%
(1 +%
3)2 %
+ (2%
+ 1)2 = 5.
2

! "
3 3
e o raio R = ––– + k2 – k2 = ––– . ––– –––
2 2 3) A diagonal BD do quadrado pertence à mediatriz de AC.

3 5+1 3 –4 –––
IV)A distância do centro da circunferência à reta r é ––– , a) mAC = –––––– = ––– e mBD = ––– , pois BD ! AC
2 5+3 4 3
# #
3
3 . ––– – 4 k
2
# #
3 9 15
assim: ––– = ––––––––––––––– ⇔ ––– – 4k = ––– ⇔ ↔
2 $%%%%%
32 + %
(– 4)2 2 2 b) Equação da reta BD:

4
9 15 9 15 y – 2 = – ––– (x – 1) ⇔ 4x + 3y – 10 = 0
⇔ ––– – 4k = – ––– ou ––– – 4k = ––– ⇔ k = 3 ou k = – 3. 3
2 2 2 2

Como k > 0, então k = 3.


4) Os vértices B e D são as intersecções entre a circunferência

e a reta BD, assim:
Resposta: A

& &
(x – 1)2 + (y – 2)2 = 25 x=4ey=–2
e ⇔ ou
4x + 3y – 10 = 0 x=–2ey=6

Portanto, as coordenadas dos pontos B e D são (4; – 2) e


(– 2; 6).
Resposta: Os outros vértices do quadrado são (4; – 2), (5; 5) e
(– 2; 6).

78 –
110) a) Sendo T(x; y) a posição do tesouro, no sistema de 111)
coordenadas cartesianas, a partir do enunciado, temos as
seguintes condições:
I) O tesouro está enterrado em um ponto da linha reta entre
os dois rochedos, portanto y = 0 e 0 < x < 120.
II) O tesouro está a mais de 50 m do poço, isto é, localiza-se
em um ponto externo à circunferência de centro (0; 40) e
raio 50, portanto:
x2 + (y – 40)2 > 502.
III) O tesouro está a menos de 20m do rio, que obedece à
equação x – y – 20 = 0, portanto: ! x – y – 20 ! < 20 . "##
2. A distância do ponto C (3; yc) à reta y = x, ou seja, x – y = 0, é 3.

!3 – yc!
b) Para T (x; 0), as condições acima resultam: Assim: –––––––––– = 3 ⇒ !3 – yc! = 3 "$
2 ⇒ yc = 3 "$
2 + 3,
I) 0 < x < 120 "##$$$
12 + 12

II) x2 + 402 > 502 ⇔ x2 > 900 ⇒ x > 30, pois x > 0 pois C pertence ao 1o. quadrante.

III) !x – 20! < 20"##


2 ⇔ – 20"##
2 < x – 20 < 20"##
2⇔ Resposta: D

⇔ 20 . (1 – "##
2) < x < 20 . (1 + "##
2)

Portanto, o menor intervalo ao qual pertence x do ponto (x; 0) é: 112)

30 < x < 20 . (1 + "##


2)

x2+(y-40)2=502

x-y-20(1- 2)=0
x-y-20=0

40 x-y-20(1+ 2)=0

R1 20 P(x;0) 120
x
M N R2

-20

k = 3 ou k = 7
Resposta: D

%
0 < x < 120
y=0
Respostas: a)
x2 + (y – 40)2 > 502
!x – y – 20! < 20 . "##
2

b) 30 < x < 20 . (1 + "##


2)

– 79
113) Considere que x2 + y2 = 1 represente uma circunferência. 3) A região do plano cartesiano, determinada pelas
1) A região do plano determinada pela inequação x2 + y2 ≤ 1 inequações acima representadas, resulta na figura indicada
constitui um círculo de centro na origem e raio igual a 1. (2 segmentos circulares), cuja área é igual a:

2) Sendo x + y = 1 e x + y = – 1 as equações de duas retas


# ––––– 2 "
π . 12 1.1 π
A=2. – –––– = ––– – 1
paralelas, conclui-se que !x + y! ≥ 1 ⇔ x + y ≤ – 1 ou 4 2
x + y ≥ 1 são representadas graficamente da seguinte
forma: Resposta: A

y 114) A partir do enunciado, temos a seguinte figura:

M (4;2) C (3;0)
r
-1
x
1

-1 B
x+y=1

x + y = -1
I) A equação (x – 3)2 + y2 = 25 tem centro no ponto C(3; 0) e
raio R = 5.

II) A reta r é perpendicular à reta AB, assim, temos:

# –––––
4–3 "
2–0 1
mr . mAB = – 1 ⇒ .m AB = – 1 ⇔ mAB = – ––– .
2


III) A equação da reta AB é dada por:
1
y – 2 = – ––– (x – 4) ⇔ x + 2y – 8 = 0.
2
IV)As coordenadas dos pontos A e B são dadas por:

x=8 e y=0
$
x = 8 – 2y
$ (x – 3) + y = 25
2 2
⇔ ou
x=0 e y=4

Respostas: a) x + 2y – 8 = 0
b) A(0, 4) e B(8, 0)

80 –
115) A partir do enunciado, temos: 116)

x2 + y2 – 7x – 9 = 0 y
I)
# y =x+2
2
⇒ x2 + x + 2 – 7x – 9 = 0 ⇔
5 E x- 3 y-2 3-1=0
x=–1 e y=!1 2
⇔ x2 – 6x – 7 ⇔
# ou
x=7 e y=!3
3 P x + 2y - 5 = 0

II) Ponto P de intersecção das diagonais desse polígono: 2 3+1 x


y 0 1 5 5
3 B

A 1
P (1;0)
-1 7 x
D -1

a) 1) Se E é um ponto da circunferência, então as coordenadas


-3 C de E são xE = 1 e yE = 2.
∆y 2
2) O coeficiente angular da reta OE é m1 = –––– = ––– .
∆x 1

$ $
x y 1
↔ O coeficiente angular da reta tangente à circunferência
Equação da reta AC: –1 1 1 = 0 ⇔ x + 2y – 1 = 0 1
1
em E é m2 = – ––– = – ––– .
7 –3 1 m1 2

$ $
x y 1 3) A equação da reta tangente à circunferência em E é

Equação da reta BD: 7 3 1 = 0 ⇔ x – 2y – 1 = 0 1
y – yE = m2 (x – xE ), ou seja, y – 2 = – ––– (x – 1) ⇔
–1 –1 1 2
⇔ x + 2y – 5 = 0.

Ponto P: ∆y !""3
b) 1) O coeficiente angular da reta OP é m3 = –––– = –––– .
∆x 1
x + 2y – 1 = 0 x=1
# x – 2y – 1 = 0 ⇔
# y = 0 ∴ P(1; 0) O coeficiente angular da reta que contém a altura do

1 1
triângulo OPE e que passa por E é m4 = – ––– = – –––– .
III) Equação da reta que passa por (1; 0) e é paralela à reta m3 !""3
2x – y + 3 = 0, que é dada por 2x – y + c = 0 (c ∈ !) 2) A equação da reta que contém a altura do triângulo OPE
e 2.1–0+c=0⇔c=–2 e que passa por E é y – yE = m4(x – xE), ou seja,
A equação é dada por 2x – y – 2 = 0. 1
y – 2 = – –––– (x – 1) ⇔ x + !""3y – 2!""3 – 1 = 0.
Resposta: D !""3

3) O ortocentro do triângulo OPE é o ponto de intersecção


da reta de equação y = 0 (altura do triângulo OPE que
passa por O) e da reta de equação x + !""3 y – 2 !""3 – 1 = 0
(altura do triângulo OPE que passa por E):
y=0
# x + !""3 y – 2!""3 – 1 = 0 ⇔ # yx == 02!""3 + 1
Respostas: a) x + 2y – 5 = 0
b) (2!""3 + 1; 0)

– 81
117) A circunferência de equação (x + 3)2 + (y – 2)2 = 27 tem centro 119) Seja a circunferência de centro C(a; b) e raio R e uma equação
I(– 3; 2) e raio r = !"""
27 = 3 . !""
3. x2 + y2 = x

C I) x2 + y2 – x = 0

$ % ⇔ C $ –––– ;0 %
–1 0 1
C –––– ; –––– e
r
–2 –2 2

$ –––2 % + 0
1 2 1
I R= – 0 = –––
2
II) Sendo P(x; y) o ponto de ordenada máxima do plano.
A B
H y
P ( __
1 ; __
1 )
__
1 2 2
Como o triângulo equilátero ABC está inscrito na circunfe- 2

rência, temos:
3 3 9!""
3
1) h = ––– . r ⇒ h = ––– . 3!""
3 = –––––
2 2 2

! . !""
3 9!""
3 ! . !""
3
2) h = ––––––– ⇒ ––––– = ––––––– ⇔ ! = 9 ( __
1 ; 0) x
2 2 2 2

Portanto, AB = 9.
Resposta: C

118) A partir do enunciado, temos a seguinte figura: 1 1 1


Assim, x = y = ––– e x + y = ––– + ––– = 1.
y 2 2 2
t
Resposta: E

C (0;2)
120) I) O centro da circunferência é dado por:
2

$ % ⇔ C(– 2; 3).
Q 4 –6
C –––– ; ––––
–2 –2
abscissa positiva x II) Para que o centro da circunferência e os pontos A e B
estejam alinhados, temos:

' '
–2 3 1
p –1 1 = 0 ⇔ – 2p + 8 = 0 ⇔ p = 4.
(0;-3) 1 1 1

Resposta: D

I) O centro da circunferência é C(0; 2) e raio R = 2.


II) A equação da reta que passa por Q tem equação
y + 3 = m(x – 0), com m > 0.
&m . 0 + 2 . (– 1) – 3&
III) CQ = 2 = ––––––––––––––––––– ⇔ 2!##
#
#
m#
#
##
#
2#
##
#
+#
#1=5⇔
!#
#
#
#
m#
#
##
#
2#
##
#
+#
#1
25 21
⇔ 4(m2 + 1) = 25 ⇔ m2 + 1 = ––– ⇔ m2 = ––– ⇒
4 4
21
!"""""
⇒ m = ––––– (m > 0).
2
21
!"""""
Assim, a equação da reta t tem equação y + 3 = ––––– x ⇔
2
⇔ 2y + 6 = !"""
21x ⇔ !"""
21x – 2y – 6 = 0

Resposta: !"""
21x – 2y – 6 = 0

82 –
121) y 123)
y = mx (m>o)

(t)
T
A (-5; 1)
2
x
! Q
0
C (4;0) x
4
P

4x - 3y - 2 = 0

I) Circunferência de centro C(4; 0) e raio 2.


II) A reta tangente à circunferência, no ponto T, passa pela
origem. a)
CT 2 1
III) sen ! = ––– = ––– = –––
OT 4 2
mt = 4/3

t ⊥ AP
% ⇒ mAP = – 3/4

Resposta: B ↔
A equação da reta AP é dada por:

3
y – 1 = – ––– (x + 5) ⇔ 3x + 4y + 11 = 0
122) A partir do enunciado, temos a seguinte figura: 4

y O ponto P é a intersecção das retas (t) e AP ; logo:


& &
4x – 3y – 2 = 0 x= –1
⇔ ⇒ P (–1; – 2)
A B 3x + 4y + 11 = 0 y=–2

2 2
2 b) O raio da circunferência é a distância do ponto A à reta (t);
2 0 2
então:
D C ' – 20 – 3 – 2 '
r = –––––––––––––– ⇒ r = 5.
0 3 x
16 + 9
!((((""

A equação da circunferência é: (x + 5)2 + (y – 1)2 = 25.

c) O ponto Q é a intersecção do eixo x com a reta t :


I) Centro O
&
4x – 3y – 2 = 0
& y=0
x = 1/2
⇔ ⇒ Q (1/2; 0).
y=0
$ # ⇔ O(3;2)
–6 –4
O –––– ; ––––
–2 –2
A área do triângulo A (– 5; 1), P (– 1; – 2) e Q (1/2; 0) é:

–5 11
II) Raio R = !"""""
32 +"
22 – 9 = 2 –1 –2 1 25
–––
1/2 0 1 2 25
A∆APQ = ––––––––––––––– = ––––– = ––– = 6,25(ua).
III) AB = BC = CD = AD = ! e BD = !!"2 ⇒ 2 2 4
4
⇒ 4 = !!"2 ⇒ ! = ––––– ⇒ ! = 2!"
2 Respostas: a) P(– 1; – 2)
!"2
b) (x + 5)2 + (y – 1)2 = 25
IV)Assim, o perímetro do quadrado ABCD é dado por:
c) A∆APQ = 6,25(ua)
4! = 4 . 2!"
2 = 8!"
2.

Resposta: E

– 83
124) A partir dos dados do enunciado, a inequação é dada por: As retas que tangenciam a circunferência têm equações:
(x – 6)2 + (y – 0)2 ≤ 52 ⇔ x2 + y2 – 12x + 11 ≤ 0. 2x + y + !""5 = 0 ou 2x + y – !""5 = 0.
Resposta: E

% $ ⇔ C(6; 8)
– 12 – 16
127) I) Centro da circunferência C –––––– ; ––––––
–2 –2

125) A partir do enunciado, temos: II) Raio da circunferência:


R = !""""""
62 + "
82 – 75 = !""""
25 = 5.
y
a)

C R=2 2
4

0 5 x

x = 5 +2 2

A equação da circunferência é dada por (x – 5)2 + (y – 4)2 = 8.


a) Não, pois 2!"
2 < 4.
b) P pertente à circunferência, pois (3 – 5)2 + (2 – 4)2 = 8.
c)

b)

C (5;4)

P (3;2)

% $ .m =–1⇒m =–1
4–2
I) mcp . mt = – 1 ⇒ –––––– t t
5–3
II) Reta t
y – 2 = – 1(x – 3) ⇔ x + y – 5 = 0

126) O centro da circunferência é o ponto (0; 0) e o raio tem medida


unitária. I) AQ2 + 52 = 102 ⇒ AQ = 5!""3
e
PB2 + 52 = 102 ⇒ PB = 5!""3
5 1 π
II) cos ! = –––– = –––– ⇒ ! = 60° = ––––
(0;0) 10 2 3

2x + y + c = 0 III) 2! + " = 180°


1
2 . 60° + " = 180°
π
" = 60° = ––––
3

! π ! 5π
As retas tangenciam a circunferência, então: IV) " = –––– ⇒ –––– = –––– ⇒ ! = ––––
5 3 5 3
#2 . 0 + 0 . 1 + c#
1 = –––––––––––––––– ⇔ #c# = !""5 ⇔ c = + !""5 ou c = – !""5 ! 5π
22 + 12
!&&&&&"" V) AQ + PB + AB = 10!""3 + ––––
3

84 –
128) a) 1o. ) A circunferência de centro (2; 0) e tangente ao eixo y 5o.)A área da região sombreada, pedida na questão, será igual
(raio 2) tem equação (x – 2)2 + y2 = 4. à área do círculo de raio 2, menos 2 vezes a área do
segmento circular obtido anteriormente. Portanto, a área
2o. ) A reta que passa pela origem, com inclinação de 30°
pedida é:

$ coeficiente angular m = tg 30° = ––––


3 #
3
!""

$ #
, 4π 4π
A = π . 22 – 2 . A 1 = 4 . π – 2 . ––– – !""
3 = ––– + 2!""
3.
3 3
3
!""
tem equação y = –––– . x.
3 4π
Respostas: a) P(3;!""
3) b) ––– + 2!""
3
3
3o. ) O ponto P, intersecção da circunferência com a reta, é
obtido a partir do sistema:

%
(x – 2)2 + y2 = 4 129) A circunferência de equação x2 + y2 – 6x – 6y + 9 = 0 tem centro

% %
x=0 x=3
3
!"" ⇔ ou C(3;3) e raio 3.
y = ––– . x y=0 3
y = !""
3
y
Como P pertence ao 1o. quadrante, suas coordenadas
são x = 3 e y = !""
3, ou seja, P(3;!""
3).

b) As duas circunferências têm raios iguais a 2 e centros C


3
C1(0;0) e C2(2;0).

A partir da figura, conclui-se que:


0 3 x

y
A área S da superfície sombreada é dada por:
A
π . 32 9(4 – π)
S = 32 – ––––––– ⇔ S = –––––––– .
4 4
Resposta: C

C1 M C2 x

130) A circunferência tem centro C(– 1; 2) e raio 3, logo a sua


equação é dada por:
B
(x + 1)2 + (y – 2)2 = 9 ⇔ x2 + y2 + 2x – 4y – 4 = 0 ⇔
⇔ – 4x2 – 4y2 – 8x – 16y + 16 = 0.

1o.) C1C2 = 2 ⇒ C1M = C2M = 1 (M é ponto médio de C1C2). Assim, a = b = – 4, c = – 8 e d = 16

2o.) AC1 = BC1 = 2 (raio)

3o.) ∆AMC1 e ∆BMC2 são retângulos, do que se conclui que

AM = BM = !""
3 e os ângulos MC1A = MC1B = 60°.
4o.) A área do segmento circular AC2B é igual à área do
setor circular (de ângulo central igual a 120°), menos a
área do triângulo ABC1, isto é:

1 2!""
3.1 4.π
A1 = ––– . π . 22 – –––––––– = ––––– – !""
3.
3 2 3

– 85
131) A partir do enunciado, temos a seguinte figura:
y

C1 C3 C5

3 C 1 M 1 D (-3;0) 0 3 2 3
(-8;0) 6 (8;0) x
3 !
3 2 2
6 3
! 2!
2 2
(-4; 2 2 ) 3 A 1 B (4; 2 2 )

C2 C4

2
!""6
I) cos ! = –––– e cos (2!) = 2 .
3
$ #
!""6
––––
3
1
– 1 = –––
3
AB 1 AB
II) cos 2! = ––– ⇒ ––– = ––– ⇒ AB = 1
3 3 3

III) BO2 + 12 = 32 ⇒ BO = 2!""


2 IV) CM2 + (2!""
2)2 = 3 ⇒ CM = 1

01) Verdadeira, pois: (x – (– 4))2 + (y – (– 2!""


2))2 = 3 ⇔ (x + 4)2 + (y + 2!""
2)2 = 8.

02) Falsa, pois os centros de C2 e C4 estão a 4cm do eixo y.

% (x – 4) + (y – 2!""2) = 9
x 2 + y2 = 9
04) Falsa, pois 2 2
⇒ 2x + !""
2y – 6 = 0 e (3; – 2!""
2) não pertence à reta que passa pelos pontos de intersecção

das circunferências C3 e C4.

08) Verdadeira, pois a equação da circunferência C1 é dada por (x + 8)2 + y2 = 9 e (– 10 + 8)2 + (!""
5)2 = 9, logo (– 10;!""
5) pertence à
circunferência C1.

16) Falsa, pois (x – 8)2 + y2 = 9 ⇔ x2 – 16x + y2 + 55 = 0.

132)
y

45° C
B

45°

45° M
0 A x

A circunferência x2 + y2 – 4x – 4y + 4 = 0 tem centro C(2;2) e raio r = 2. Os triângulos OAB e ABC são retângulos e isósceles.
Sendo A(2;0) e B(0;2), pode-se concluir que a área hachurada é a soma das áreas de dois setores circulares, de ângulo central 45°, e do
triângulo ABC. Portanto, a área é:

π . 22 2.2
A = 2 . –––––– + –––– = π + 2
8 2

Resposta: B

86 –
133) II) Parábola de equação y = – x2 – 1, com – 1 ≤ x ≤ 1.

Sejam λ1 e λ2 as circunferências com raios 1 e 2, centros no


1.o quadrante, tangentes aos eixos cartesianos, cujas equa-
III) Quadrado de vértices (– 2; 1), (– 1; 1), (– 1; 2) e (– 2; 2)
ções são, respectivamente,
(x – 1)2 + (y – 1)2 = 1 e (x – 2)2 + (y – 2)2 = 4.
IV)Quadrado de vértices (1; 1), (2; 1), (2; 2) e (1; 2)
Sendo P (x1, y1) e Q (x2, y2) as intersecções de λ1 e λ2, (x1, y1)
e (x2, y2) são as soluções do sistema: V) Ponto (0; 0)

!
(x – 1)2 + (y – 1)2 =1

(x – 2)2 + (y – 2)2 = 4

!
(x2 – 2x + 1) + (y2 – 2y + 1) = 1

(x2 – 4x + 4) + (y2 – 4y + 4) = 4

Subtraindo membro a membro as equações, temos:


3
2x + 2y = 3 ⇔ x + y = ––– .
2
Como todas as soluções do sistema satisfazem esta equação,
3 3
x1 + y1 = ––– e x2 + y2 = ––– , portanto:
2 2
2 2

# " # "
3 3 9
(x1 + y1)2 + (x2 + y2)2 = ––– + ––– = ––– .
2 2 2
Resposta: C
Assim, representando os cinco conjuntos sobre uma
mesma malha quadriculada, tem-se:
134) De acordo com o enunciado, temos os seguintes conjuntos de
pontos:
I) Circunferência de equação x2 + y2 = 9, cujo centro é o ponto
(0; 0) e o raio é 3.

A melhor representação é a da alternativa E.

– 87
135) I) A circunferência de equação 137) A equacão da circunferência de centro (5;0) e raio 5 é tal que:
(x – 1)2 + (y – 2)2 = 1 tem centro O(1, 2) e raio 1. (x – 5)2 + (y – 0)2 = 52 ⇒ x2 + y2 – 10x = 0.
Os pontos (x; y) que pertencem à circunferência e que
satisfazem a equação

!""""""""""""""
3x – y – 4 = !"""""""""""""""""""""""
x2 – 7 x – 5 y – 4
são soluções do sistema

x2 + y2 – 10 x = 0
# !""""""""""""""
3x – y – 4 = !"""""""""""""""""""""""
2
x –7x–5y–4

x2 – 10 x + y2 = 0 x2 – 10 x = 4 y
⇒ #x2 – 10 x = 4 y
⇒ #y 2 +4y=0

x2 – 10 x = 4 y x2 – 10 x = 4 y
⇒ #y=0 ou #y=–4 ⇒

x=0 x = 10 x=2 x=8


⇒ #y=0 ou #y=0 ou #y=–4 ou #y=–4 ⇒

Como 3x – y – 4 ! 0 e x2 – 7 x – 5 y – 4 ! 0, (0; 0) não convém.


Resposta: (10; 0), (2; – 4) e (8; – 4)

138) I)
!"""""""""""""""
II) A distância entre O(1, 2) e P(3, 6) é (3 – 1)2
+ (6 – = !"""
2)2
20.


III) Como o triângulo OPQ é retângulo em Q e OQ é o raio da
circunferência, temos:
PO2 = PQ2 + OQ2 ⇒ (!"""
20 )2 = PQ2 + 12 ⇔
⇔ PQ2 = 19 ⇔ PQ = !"""
19, pois PQ > 0.
Resposta: D

136) A circunferência (x – 2)2 + (y – 2)2 = 4 tem centro (2;2) e raio 2.


Os pontos de tangência da circunferência com os eixos coor-
denados são os pontos P(2;0) e Q(0;2).

y
A região representa o círculo de centro na origem O e
raio 1. Assim x2 + y2 ≤ 1.
R
II)

Q(0;2)
A

O P(2;0) x

Como R pertence à circunferência, e o triângulo PQR é



isósceles (com base PQ) e com maior perímetro possível,
então R pertence à bissetriz dos quadrantes ímpares.
Sendo PQ = OA = 2!""
2, temos MR = !""
2 + 2, e a área do
∆PQR é:
PQ . MR 2!""
2 (!""
2 + 2) A reta representada tem equação x – y + 1 = 0 e, como para
S = ––––––––– = ––––––––––––– = 2!""
2+2 a origem 0 – 0 + 1 = 1 > 0, o semiplano acima da reta é o
2 2
semiplano x – y + 1 ≤ 0.
Resposta: D

88 –
III) c) A intersecção da circunferência de equação
(x – 3)2 + (y – 1)2 = 4 com o eixo x, é tal que

# #
(x – 3)2 + (y – 1)2 = 4 ⇔ (x – 3)2 + 1 = 4 ⇔
y=0 y=0

# # x – 3 = ± !""
# x = 3 ± !""
⇔ (x – 3)2 = 3 ⇔ 3 ⇔ 3
y=0 y=0 y=0

Como P é o ponto mais próximo da origem, então


P(3 – !""
3; 0).

O coeficiente angular da reta que passa por P e Q é

0–1 1
–––––––––– = –––– ; então o coeficiente angular da reta
A região hachurada é a intersecção do círculo x2 + y2 ≤ 1
com o semiplano y – x ≥ 1. 3 – !""
3 –3 !""3
Resposta: C
tangente à circunferência que passa por P é – !""
3.

139) Sendo P1(3; 3), P2(5; 1), P3(3; – 1) e P4(– 2; 5), temos: Logo, a reta que passa por P e é tangente à circunferência

a) O coeficiente angular da reta que passa por P1 e tem equação y – 0 = – !""


3 . (x – 3 + !""
3)⇔
3–5 2
P4 é –––––– = – ––– . ⇔ !""3x + y + 3 – 3!""3 = 0.
3+2 5

Logo, a reta que passa por P3 e é paralela à reta que passa


por P1 e P4 tem equação:
2
y + 1 = – ––– . (x – 3) ⇔ 2x + 5y – 1 = 0.
5

b) Sejam Q(xQ, yQ) e R o centro e o raio da circunferência que

passa por P1, P2 e P3, respectivamente.

O ponto Q pertence à mediatriz do segmento P1P2 e,

portanto, yQ = 1.

O raio R = QP1 = QP2 ,

=
(xQ – 3)2 + (1 – 3)2 (xQ – 5)2 + (1 – 1)2

(xQ2 – 6xQ + 9) + 4 = (xQ2 – 10xQ + 25)

xQ = 3 Respostas: a) 2x + 5y – 1 = 0

b) (x – 3)2 + (y – 1)2 = 4
Logo, R = QP2 = = 2, e a equação
(3 – 5)2 + (1 – 1)2
c) !""3 x + y + 3 – 3!""3 = 0
da circunferência, com centro Q(3, 1) e raio 2, é:

(x – 3)2 + (y – 1)2 = 4.

– 89
MATEMÁTICA 9x2 25y2
32) Temos: 9x2 + 25y2 = 225 ⇔ –––– + ––––– = 1 ⇔
LIVRO 4 225 225

GEOMETRIA ANALÍTICA x2 y2
⇔ ––– + ––– = 1
25 9
Capítulo 2 – Estudos das Cônicas
A partir da equação, temos:

• Centro (0; 0);


x2 y2 x2 y2
29) –––– + –––– = 1 ⇔ –––– + –––– =1 • a2 = 25 ⇔ a = 5 (semieixo maior paralelo ao eixo “x”).
169 144 132 122
• b2 = 9 ⇔ b = 3 (semieixo menor paralelo ao eixo “y”).
a) eixo maior: 2a = 2 . 13 ⇔ a = 13
b) eixo menor: 2b = 2 . 12 ⇔ b = 12 Então, no plano cartesiano, teremos:

c) Da relação fundamental da elipse a2 = b2 + ƒ2, temos:


y
132 = 122 + ƒ2 ⇔ 169 – 144 = ƒ2 ⇔ ƒ2 = 25 ⇒ ƒ = 5.
Então, no plano teremos: F1(5; 0) e F2(– 5; 0) 3

ƒ 5
d) e = ––– ⇒ e = –––
a 13

e) Sendo a = 13, temos: A1(13; 0) e A2(– 13; 0)


-5 5 x
f) Sendo b = 12, temos: B1(0; 12) e B2(0; – 12)

x2 y2 x2 x2
30) –––– + –––– = 1 ⇔ –––––– + –––––– = 1 -3
8 12 (2!""
2) 2 (2!""
3)2

a) eixo maior: 2a = 2 . 2!""


3 ⇔ a = 2!""
3 A área do quadrilátero será:
5.3
b) eixo menor: 2b = 2 . 2!""
2 ⇔ b = 2!""
2 A = 4 . ––––– = 30 unidades
2

c) Da relação fundamental da elipse a2 = b2 + ƒ2, temos: Resposta: A


12 = 8 + ƒ2 ⇔ 12 – 8 = ƒ2 ⇔ ƒ2 = 4 ⇒ ƒ = 2.
Então, no plano teremos: F1(0; 2) e F2(0; – 2)

ƒ 2 1 !""
3
d) e = ––– ⇒ e = –––––– ⇒ e = ––––– ⇒ e = ––––– 33)
a 2!""
3 !""
3 3 y

e) Sendo a = 2!""
3, temos: A1(0; 2!""
3) e A2(0; – 2!""
3)
5
f) Sendo b = 2!""
2, temos: B1(2!""
2; 0) e B2(– 2!""
2; 0) b

x2 y2 x2 y2 -5 -4 4 5 x
31) 9x2 + 16y2 = 576 ⇔ –––– + –––– = 1 ⇔ –––– + –––– =1 4
64 36 82 62

a) eixo maior: 2a = 2 . 8 ⇔ a = 8

b) eixo menor: 2b = 2 . 6 ⇔ b = 6

c) Da relação fundamental da elipse a2 = b2 + ƒ2, temos:


I) b2 + 42 = 52 ⇔ b2 = 9 ⇒ b = 3
82 = 62 + ƒ2 ⇔ 64 – 36 = ƒ2 ⇔ ƒ2 = 28 ⇒ ƒ = 2!""
7.
x2 y2 x2 y2
Então, no plano teremos: F1(2!""
7; 0) e F2(– 2!""
7; 0) II) ––– + ––– = 1 ⇔ ––– + ––– = 1
52 32 25 9
ƒ 2!""
7 !""
7
d) e = ––– ⇒ e = ––––– ⇒ e = –––– x2 y2
a 8 4 Resposta: ––– + ––– = 1
25 9

e) Sendo a = 8, temos: A1(8; 0) e A2(– 8; 0)

f) Sendo b = 6, temos: B1(0; 6) e B2(0; – 6)

90 –
34) y 3b
37) Do enunciado: 2a – 2b = b ⇔ a = ––––
2
(0, 17)
3b 3b
V = 4 . a . b2 e a = –––– ⇒ V = 4 . –––– b2 = 6b3
2 2
(0, 8) Resposta: B

17
8
38) I) x2 + y2 – 2x + 8y + 8 = 0

x ⇔ x2 – 2x + y2 + 8y = – 8 ⇔
b
⇔ x2 – 2x + 1 + y2 + 8y + 16 = –8 + 1 + 16 ⇔
(0, -8)
⇔ (x – 1)2 + (y + 4)2 = 9, que é uma circunferência de centro

C (1; – 4) e raio R = 3.

(0, -17) II) 4x2 + y2 – 8x + 8y + 16 = 0 ⇔

⇔ 4x2 – 8x + y2 + 8y + 16 = 0 ⇔

I) b2 + 82 = 172 ⇔ b2 = 225 ⇒ b = 15 ⇔ 4 (x2 – 2x) + (y + 4)2 = 0 ⇔


x2 y2 x2 y2
II) –––2 + –––2 = 1 ⇔ –––– + –––– = 1 ⇔ 4 (x2 – 2x + 1) + (y + 4)2 = 4 ⇔
15 17 225 289
(x – 1)2 (y + 4)2
⇔ ––––––– + ––––––– = 1, que é uma elipse de centro
x2 y2 1 4
Resposta: –––– + –––– = 1
225 289
C (1; – 4), eixo maior paralelo ao eixo y e medindo 4, pois
a2 = 4 ⇒ a = 2 ⇔ 2a = 4, e eixo menor paralelo ao eixo x e
medindo 2, pois b2 = 1 ⇒ b = 1 ⇔ 2b = 2.
35)
y Assim, são verdadeiras as alternativas a, b, d e e. A

b alternativa c é falsa pois as cônicas não se interceptam,


conforme figura a seguir:

-10 10 x

-b

!""
3 ƒ ƒ
I) e = –––– = ––– = ––– ⇒ ƒ = 5 !""
3
2 a 10

II) b2 + (5 !""
3)2 = 102 ⇔ b2 = 100 – 75 ⇔ b2 = 25 ⇒ b = 5

x2 y2 x2 y2
III) –––2 + ––– = 1 ⇒ –––– + –––– = 1
10 b2 100 25

x2 y2
Resposta: –––– + ––– = 1
100 25

36) O deslocamento P sobre o plano ! gera uma trajetória elíptica.


I) PA + PB = 10 = 2a ⇒ a = 5 Resposta: C
II) AO = OB = ƒ = 3
III) b2 + 32 = 52 ⇔ b2 = 16 ⇒ b = 4
Assim, a equação cartesiana é dada por:
x2 y2 x2 y2
––– + ––– = 1 ⇔ ––– + ––– = 1 ⇔ 16x2 + 25y2 = 400
52 42 25 16
Resposta: D

– 91
39) O lugar geométrico dos pontos P(x; y) de !2 equidistantes das A elipse tangente simultaneamente a x2 + y2 = 4 e x2 + y2 = 9
retas r e s de equações 4x + 3y – 2 = 0 e 12x – 16y + 5 = 0 é tal tem equação:

que dPr = dPs. x2 y2


––– + ––– = 1 ⇔ 4x2 + 9y2 = 36
32 22
Assim,
Resposta: C
!4x + 3y – 2! !12x – 16y + 5!
––––––––––––– = ––––––––––––––– ⇔
#$$$$$$$
42 + 32 #$$$$$$$$
122 + (– 16)2 x2 y2 x2
42) I) ––– + ––– = 1 ⇔ –––
y2
+ ––– =1
25 9 52 32
⇔ 4 . !4x + 3y – 2! = !12x – 16y + 5! ⇔
II) b2 + ƒ2 = a2 ⇒ 32 + ƒ2 = 52 ⇔ ƒ2 = 16 ⇒ ƒ = 4

"
4 . (4x + 3y – 2) = 12x – 16y + 5
Logo, A e B são os focos da elipse:
⇔ ou ⇔
4 . (4x + 3y – 2) = – 12x + 16y – 5 y

"
4x + 28y – 13 = 0 P
⇔ ou ⇔
28x – 4y – 3 = 0

⇔ (4x + 28y – 13) . (28x – 4y – 3) = 0 ⇔ -5 A(-4, 0) 0 B(4, 0) 5 x

⇔ 112x2 + 768xy – 376x – 112y2 – 32y + 39 = 0


Resposta: E
-3

40) De acordo com o enunciado, o lugar geométrico descrito pelo


III) AP + BP = 2a = 10 (definição da elipse) e assim o perímetro
ponto P é uma elipse.
do triângulo ABP é calculado por:
I) Sendo os pontos F1(3; 1) e F2(– 5; 1), os focos da elipse:
AP + BP + AB = 10 + [4 – (– 4)] = 10 + 8 = 18.

II) F1F2 = #$$$$$$$$$$$$$$$


(3 – (– 5))2 + (1 – 1)2 = 8 = 2ƒ ⇒ ƒ = 4 Resposta: C

III) PF1 + PF2 = 10 = 2a ⇒ a = 5

IV)b2 + 42 = 52 ⇔ b2 = 9 ⇒ b = 3 x2 y2
43) I) x2 + 4y2 = 4 ⇔ ––– + ––– = 1
4 1
V) O centro da elipse é C
& 3–5 1+1
–––––– ; ––––––
2 2 % = C(– 1; 1) II) b2 = 1 ⇒ b = 1

III) (x – 0)2 + (y – 0)2 = 12 ⇒ x2 + y2 = 1


Assim, a equação da elipse é dada por:
Resposta: D
(x – (– 1))2 (y – 1)2 (x + 1)2 (y – 1)2
–––––––––– + ––––––– = 1 ⇔ ––––––– + ––––––– = 1
52 32 25 9
9 25 225
(x + 1)2 (y – 1)2 44) Temos: 9x2 + 25y2 = 225 ⇔ ––––– x2 + ––––– y2 = ––––– ⇔
Resposta: ––––––– + ––––––– = 1 225 225 225
25 9
x2 y2 x2 y2
⇔ ––– + ––– = 1 ⇔ ––– + ––– =1
25 9 52 32
41) De acordo com o enunciado, temos a seguinte figura: A partir da equação, temos:
y
• Centro (0; 0);

• a2 = 25 ⇒ a = 5 (semieixo maior paralelo ao eixo “x”);


3
• b2 = 9 ⇒ b = 3 (semieixo menor paralelo ao eixo “y”).
Elipse
2
Da relação fundamental da elipse: a2 = b2 + ƒ2 ⇒

⇒ 25 = 9 + ƒ2 ⇔ ƒ2 = 16 ⇒ ƒ = 4.

Então, no plano cartesiano, teremos:


-3 -2 2 3 x F1(4; 0) e F2(– 4; 0)

Resposta: (4; 0) ou (– 4; 0)

-2

-3

92 –
45) y 47) y
(0, 1)
1 O
A2 A1
a=3
-1 3 6 x
(-2, 0) (2, 0) x

ƒ 1 ƒ (0, -1)
I) e = ––– ⇒ ––– = ––– ⇔ ƒ = 1
a 3 3

A partir do enunciado, temos:


II) b2 + ƒ2 = a2 ⇒ b2 + 12 = 32 ⇔ b2 = 8 ⇒ b = 2!""
2
• eixo maior: 2a = 4 ⇔ a = 2
III) O eixo maior é paralelo ao eixo x, assim: • eixo menor: 2b = 2 ⇔ b = 1

(x – xc)2 (y – yc)2 (x – 3)2 (y – 1)2 • Eixo maior contido no eixo x. Logo a equação da elipse é do
–––––––– + –––––––– = 1 ⇒ –––––––– + –––––––– = 1 ⇔
a2 b2 32 x2 y2 x2 y2 x2
(2!""
2)2 tipo ––– + ––– = 1 ⇒ ––– + ––– = 1 ⇔ ––– + y2 = 1
a2 b2 22 12 4
(x – 3)2 (y – 1)2
⇔ –––––––– + –––––––– = 1.
9 8 48) De acordo com a definição da elipse, temos:
I) PF1 + PF2 = 2a (eixo maior) ⇒
(x – 3)2 (y – 1)2
Resposta: –––––––– + –––––––– = 1
9 8 2 2

#3 – –––2 $ + (0 – 2!""3 ) # –––2 + 3$ + (0 – 2!""3 )


5 2 5 2
⇒ + = 2a ⇒

1 121
46) ⇒ ––– + 12 + ––– + 12 = 2a ⇒
4 4

49 169 7 13
⇒ ––– + ––– = 2a ⇒ ––– + ––– = 2a ⇒
4 4 2 2

⇒ 2a = 10 ⇒ a = 5

II) F1F2 = %3 – (– 3)% = 6 = 2ƒ ⇒ ƒ = 3

III) b2 + 32 = 52 ⇒ b2 = 16 ⇒ b = 4

IV)Elipse com centro na origem e eixo maior contido no


eixo x.
I) PF1 + PF2 = 2a (definição da elipse) ⇒
x2 y2 x2 y2 x2 y2
–––– + –––– = 1 ⇒ –––– + –––– = 1 ⇔ –––– + –––– = 1
⇒ !""""""""""""""
(8 – 1)2 + (0 + 1)2 + !""""""""""""""
(8 – 7)2 + (0 + 1)2 = 2a ⇒ a2 b2 52 42 25 16

x2 y2
⇒ 5!""
2 + !""
2 = 2a ⇒ 2a = 6!""
2 ⇒ a = 3!""
2 Resposta: –––– + –––– = 1
25 16

II) a2 + b2 = ƒ2 ⇒ (3!""
2 )2 + b2 = 32 ⇒ b2 = 9 ⇒ b = 3
49) Para reduzir a equação, devemos completar os quadrados
perfeitos. Assim:
(x – xc)2 (y – yc)2 (x – 4)2 (y + 1)2
III) –––––––– + –––––––– = 1 ⇒ –––––––– + –––––––– =1⇔ 9(x2 + 2x) + 4(y2 – 4y) = 11 ⇔
a2 b2 (3!""
2) 2 32
⇔ 9(x2 + 2x + 1) + 4(y2 – 4y + 4) = 11 + 9 + 16 ⇔
(x – 4)2 (y + 1)2 ⇔ 9(x + 1)2 + 4(y – 2)2 = 36 ⇔
⇔ –––––––– + –––––––– = 1
18 9
(x + 1)2 (y – 2)2
⇔ ––––––– + ––––––– = 1
4 9
(x – 4)2 (y + 1)2
Resposta: –––––––– + –––––––– = 1
18 9
A partir da equação reduzida, temos:
• a2 = 9 ⇒ a = 3 (semieixo maior)
• b2 = 4 ⇒ b = 2 (semieixo menor)
Resposta: 3 e 2

– 93
50) A partir do enunciado, temos a seguinte figura: 52) Seja t a reta tangente procurada, se t!!r, então a equação da
y tangente será do tipo: y = x + k.
A A intersecção da tangente com a elipse é obtida pela resolução
do sistema:

$
12 2x2 + 3y2 = 6 (1)
y=x+k (2)
P

6
Substituindo 2 em 1 , vem: 2x2 + 3(x + k)2 = 6 ⇔
B P 12 12 P B ⇔ 5x2 + 6kx + (3k2 – 6) = 0.
B ou A x
6
6
6
Condição: Se t é tangente à elipse, devemos ter ∆ = 0 na

equação de 2o. grau, logo:


P
∆ = (6k)2 – 4 . 5 . (3k2 – 6) = 0 ⇔ 36k2 – 60k2 + 120 = 0 ⇔

12 ⇔ 24k2 = 120 ⇔ k2 = 5 ⇔ k = – 5 ou k = 5

Portanto, as retas tangentes terão equações:


A y = x + "##
5 ou y = x – "##
5

Resposta: y = x + "##
5 ou y = x – "##
5
A equacão do lugar gerado é dada por:

x2 y2
–––– + –––– = 1.
144 36 x2
53) Para a reta y = x + m interceptar a elipse ––– + y2 = 1, temos
4
que o sistema formado por suas equações deverá ter soluções;
51) I) A equação x2 + y2 = 25 representa uma circunferência de
portanto:
centro (0; 0) e raio 5.

$
x2
x2 y2 x2 y2 ––– + y2 = 1 x2
II) A equação ––– + ––– = 1 ⇔ ––– + ––– = 1 representa uma 4 ⇒ ––– + (x + m)2 = 1 ⇔
25 16 52 42 4
y=x+m
elipse de semieixo maior 5 e semieixo menor 4.
⇔ 5x2 + 8mx + 4m2 – 4 = 0

$
x2 + y2 ≤ 25
Logo, a equação do 2o. grau 5x2 + 8mx + 4m2 – 4 = 0 deverá
III) As inequações x2 y2 representam no plano
––– + ––– ≥ 1 possuir soluções, ou seja:
25 16
cartesiano, a região: ∆ ≥ 0 ⇔ (8m)2 – 4 . 5 . (4m2 – 4) ≥ 0 ⇔ – 16m2 + 80 ≥ 0 ⇔

⇔ m = ! "##
5
y
Portanto:

-5 5 x
Contudo, para – "##
5 ≤ m ≤ "##
5, temos soluções para o sistema,
e sendo assim a reta intercepta a elipse.
-4 Resposta: D

-5

Resposta: ver figura.

94 –
54) 0) (V) De fato se deslocarmos o ponto C, iremos obter uma –– π
4) (V) A distância OC é mínima quando ! = ––– radianos:
elipse, semelhante à seguinte: 2

(verdadeira) π
Podemos observar que, quando ! = ––– , temos:
2
1) (V) ––
(AC )2 = (OC)2 + (OA)2
52 = (OC)2 + 42
––
(OC ) = !""
9
––
OC = 3 (verdadeira)

55) Dada a equação 4x2 – 45y2 = 180, temos:

*No triângulo BOC, temos: 4x2 45y2 180


4x2 – 45y2 = 180 ⇔ –––– – –––– = –––– ⇔
–– –– –– 180 180 180
(BC )2 = (OC )2 + (BO)2
––
52 = (OC )2 + 42 x2 y2
⇔ –––– – –––– = 1 (equação reduzida)
–– 45 4
25 – 16 = (OC )2
––
!""
9 = OC
–– a2 = 45 e b2 = 4; sendo assim: a = 3!""
5 e b = 2. Tratando-se
OC = 3 (verdadeira)
de hipérbole f 2 = a2 + b2, logo:
2) (F)
f2 = a2 + b2 ⇔ f2 = 45 + 4 ⇔ f2 = 49 ⇔ f = 7

Quando a ponta está sobre a reta, temos que sua


distância até o ponto O será 4. (falsa)

3) (F)

a) A1(3!""
5, 0) e A2(– 3!""
5, 0)

b) B1(0, 2) e B2(0, – 2)

c) F1(7, 0) e F2(– 7, 0)
*Quando ! = 0, temos que a distância entre C e O será
igual a 4.
f 7 7 !""
5 7!""
5
*Quando ! = π, temos que a distância entre C e O será d) e = ––– ⇔ e = –––– ⇔ e = –––– . ⇔ e = ––––
a 3!""
5 3!""
5 !""
5 15
igual a 4. (falsa)

– 95
e) Como a hipérbole tem eixo transverso contido no eixo das 57) Dada a equação x2 – y2 = 25, temos:
abscissas, o coeficiente angular é:
x2 y2 25
x2 – y2 = 25 ⇔ ––––– – ––––– = ––––– ⇔
25 25 25
b 2 2 !""
5 2!""
5
m = ! –– ⇔ m = ! –––– ⇔ m = ! –––– . ⇔ m = ! ––––
a 3!""
5 3!""
5 !""5 15 x2 y2
⇔ ––– – ––– = 1 (equação reduzida)
25 25

Sendo o centro da hipérbole a origem (0,0), logo, as


Onde a2 = 25 e b2 = 25, sendo assim: a = 5 e b = 5.
assíntotas são:
Tratando-se de hipérbole f2 = a2 + b2, logo:
2!""
5 2!""
5 f2 = a2 + b2 ⇔ f2 = 25 + 25 ⇔ f = !"""
50 ⇔ f = 5 . !"""
2
(y – 0) = ! –––– . (x – 0) ⇔ y = ! –––– . x
15 15

56) Dada a equação 49x2 – 16y2 = 784, temos:

49x2 16y2 784


49x2 – 16y2 = 784 ⇔ ––––– – ––––– = ––––– ⇔
784 784 784

x2 y2
⇔ ––– – ––– = 1 (equação reduzida)
16 49

Onde a2 = 16 e b2 = 49; sendo assim: a = 4 e b = 7.

Tratando-se de hipérbole f2 = a2 + b2, logo:


f2 = a2 + b2 ⇔ f2 = 16 + 49 ⇔ f2 = 65 ∴ f = !"""
65

a) A1(5, 0) e A2(– 5, 0)

b) B1(0, 5) e B2(0, – 5)

c) F1(5!"""
2 , 0) e F2(– 5!"""
2 , 0)

f 5 !"""
2
d) e = ––– ⇔ e = –––––– ⇔ e = !"""
2
a 5

e) Como a hipérbole tem eixo transverso contido no eixo das


abscissas, o coeficiente angular é:
b 5
m = ! –– ⇔ m = ! –– ⇔ m = ! 1
a 5

Sendo o centro da hipérbole a origem (0, 0), logo, as assín-


totas são:
a) A1(4, 0) e A2(– 4, 0)
(y – 0) = ! 1 . (x – 0) ⇔ y = ! x
b) B1(0, 7) e B2(0, – 7)

c) F1(!"""
65, 0) e F2(– !"""
65, 0)

f !"""
65
d) e = ––– ⇔ e = ––––
a 4
58) Dados o eixo transverso igual a 8 e os focos (! 5,0), temos:
e) Como a hipérbole tem eixo transverso contido no eixo das I. Eixo transverso = 2 . a ⇔ 8 = 2 . a ⇔ a = 4
abscissas, o coeficiente angular é: II. Focos: F1(5, 0) e F2(– 5, 0) logo f = 5
III. Tratando-se de uma hipérbole f2 = a2 + b2, logo:
b 7
m = ! –– ⇔ m = ! ––
a 4 f2 = a2 + b2 ⇔ 52 = 42 + b2 ⇔ 25 – 16 = b2 ⇔ 9 = b2 ∴ b = 3
IV. De acordo com o que foi dado, podemos esboçar a
Sendo o centro da hipérbole a origem (0, 0), logo, as assín-
hipérbole.
totas são:

7 7
(y – 0) = ! –– . (x – 0) ⇔ y = ! –– . x
4 4

96 –
60) Dados os vértices (0, ! 3) e focos (0, ! 5), temos:
I. Centro é (0, 0), os vértices, (0, ! 3) a = 3 e os focos são
(0, ! 5) f = 5.
II. Tratando-se de uma hipérbole f2 = a2 + b2, logo:
f2 = a2 + b2 ⇔ 52 = 32 + b2 ⇔ 25 – 9 = b2 ⇔
⇔ 16 = b2 ∴ b = 4
III. De acordo com o que foi dado, podemos esboçar a
hipérbole:

Portanto, temos a seguinte equação:

x2 y2 x2 y2 9x2 – 16y2
––– – ––– = 1 ⇔ ––– – ––– = 1 ⇔ ––––––––––– = 1 ⇔
42 32 16 9 144
⇔ 9x2 – 16y2 = 144

59) Dados o centro (0, 0), um foco (8, 0) e um vértice (6, 0), temos:
Portanto, temos a seguinte equação:
I. Centro (0, 0), foco (8, 0) f = 8 e vértice (– 6, 0) a = 6.
II. Tratando-se de uma hipérbole f2 = a2 + b2, logo: y2 x2 y2 x2 16y2 – 9x2
––– – ––– = 1 ⇔ ––– – ––– = 1 ⇔ ––––––––– = 1 ⇔
f2 = a2 + b2 ⇔ 82 = 62 + b2 ⇔ 64 – 36 = b2 ⇔ 32 42 9 16 144

⇔ !"""
28 = b ⇔ b = 2!"""
7 ⇔ 16y2 – 9x2 = 144
III. De acordo com o que foi dado, podemos esboçar a
hipérbole: 61) Como o ponto P se desloca de modo que a diferença de sua
distância aos pontos (0,5) e (0, – 5), em módulo, é 8, pode-se
concluir que esse lugar geométrico é uma hipérbole, pois
#PF1 – PF2# = 2a = 8 ⇒ a = 4, 2f = 10 ⇒ f = 5 e b2 + 42 = 52 ⇒
⇒ b = 3.
Assim, a equação dessa hipérbole é:
x2 y2
––– – ––– = 1
16 9

x2 y2
62) Dada a equação da hipérbole ––– – ––– = 1, temos:
16 64
a2 = 16 ∴ a = 4 e b2 = 64 ∴ b = 8
Sendo assim, é possível esboçar o gráfico:

Portanto, temos a seguinte equação:

x2 y2 x2 y2 7x2 – 9y2
––– – –––––– = 1 ⇔ ––– – ––– = 1 ⇔ ––––––––– = 1 ⇔
62 (2!""
7)2 36 28 252

⇔ 7x2 – 9y2 = 252

– 97
Como a hipérbole possui eixo transverso contido no eixo das A equação desse lugar descrito é uma hipérbole de centro O
b (x + 2)2 (y + 4)2
abscissas, as suas assíntotas serão dadas por y = ! ––– . x, cuja equação é: ––––––– – ––––––– = 1
a 9 7
logo:
8
y = ! ––– . x ⇔ y = ! 2 . x. Sendo assim a equação de uma das
4
x2 y2 65) Sabendo que o centro da hipérbole é (0, 0), um de seus
assíntotas da hipérbole ––– – ––– = 1 é y = 2x.
16 64
vértices é A1(3, 0) e uma de suas assíntotas é 2x – 3y = 0,
Resposta: E
temos:
63) Dada a excentricidade e = 2, temos que, como e > 1, trata-se
de uma hipérbole de vértices A1(– 1, 0) e A2(1, 0), onde a = 1. I) Se A1(3, 0) e centro (0, 0), logo: a = 3.
f f
Logo, e = ––– ⇔ 2 = ––– ⇔ f = 2. Além disso, f2 = a2 + b2, II) Se 2x – 3y = 0, centro (0, 0) e a = 3, então 3y = 2x ⇔
a 1
onde 22 = 12 + b2, portanto, b = !""
3. 2 2
⇔ y = ––– . x ⇔ y – 0 = ––– . (x – 0), onde a = 3, portanto
3 3
Das informações dadas, podemos esboçar o gráfico:
b
b = 3, uma vez que m = ! ––– .
a
III) De (I) e (II), podemos concluir que a equação da hipérbole é:

x2 y2 x2 y2 36x2 36y2
––– – ––– = 1 ⇔ ––– – ––– = 1 ⇔ ––––– – ––––– = 36 ⇔
a2 b2 9 4 9 4

⇔ 4x2 – 9y2 = 36.

f
66) I) ––– = !"""
2 ⇔ f = a!"""
2
a

II) f2 = a2 + b2 ⇔ 2a2 = a2 + b2 ⇔ a2 = b2

III) A reta s tangente à hipérbole e paralela a y = 2x é do tipo


x2 y2 y = 2x + b
Logo, a equação é do tipo ––– – ––– = 1.
a2 b2
x2 y2
x2 y2 IV)Substituindo o ponto (!"""
5 ; 1) na equação ––– – ––– = 1,
Portanto: ––– – ––– = 1 ⇔ 3x2 – y2 = 3. a2 b2
1 3
5 1 4
Resposta: B temos: ––– – ––– = 1 ⇔ ––– = 1, pois a2 = b2; assim:
a2 b2 a2

a2 = b2 = 4.
64) Sendo F1(2; – 4) e F2(– 6; – 4) e P o ponto que se desloca, temos:

#PF1 – PF2# = 2a = 6 (definição da hipérbole). Logo, as equações podem ser: x2 – y2 = 4 ou y2 – x2 = 4.

I) 2a = 6 ⇒ a = 3
$
y = 2x + b
V) ⇒ x2 – (2x + b)2 = 4 ⇔
II) 2f = F1F2 = #2 – (– 6)# = 8 x2 – y2 = 4
III) Relação entre as constantes:
⇔ – 3x2 – 4xb – b2 – 4 = 0, como a reta é tangente, temos:
b2 + 32 = 42 ⇔ b2 = 7 ⇒ b = !"""
7
∆ = 0 ⇒ (– 4b)2 – 4(– 3)(– b2 – 4) = 0 ⇔ 4b2 = 48 ⇔
⇔ b2 = 12 ⇔ b = ! 2!"""
3

Logo, a equação da reta s pode ser:

-6 -2 2 y = 2x + 2!"""
3

B1 Resposta: A

7
A2 -4
F2 O A1 F1
3 3
7

B2

98 –
67) Seja P(x; y) o ponto que se desloca no plano. 70) Dada a equação da parábola 3y2 = – 4x , temos, 3y2 = – 4x ⇔
I) P(x; y), A(– 2; 1) e B(3; 2) 4
⇔ y2 = – ––– . x. Logo, podemos notar que a equação dada
3
(y – 1) (y – 2) 4 1
II) mAP . mBP = 4 ⇒ ––––––– . ––––––– = 4 ⇔ é do tipo y2 = – 4 . f . x; portanto: – 4f = – ––– ⇔ f = ––– . Sendo
(x + 2) x–3 3 3
assim, podemos construir o esboço do seu gráfico.
⇔ y2 – 3y + 2 = 4x2 – 4x – 24 ⇔ 4x2 – y2 – 4x + 3y – 26 = 0
y

Resposta: 4x2 – y2 – 4x + 3y – 26 = 0

68) Sendo a hipérbole x2 – y2 = 1, temos que a2 = 1 e b2 = 1,


ou seja, trata-se de uma hipérbole equilátera, onde f = !"""
2, F
cujo centro C(0, 0) é a origem, temos: - __
1 V __
1 x
3 3

4
Do gráfico da parábola y2 = – ––– . x, temos que seu foco
3

éF $– 1
–– ; 0
3 # 1
e sua diretriz é a reta x = ––– , ou em sua
3
1
equação geral: x – ––– = 0.
3

71) Dada a equação da parábola x2 = 8y, podemos observar que


sua equação é do tipo x2 = 4 . f . y, logo: 4 . f = 8 ∴ f = 2. Sendo
assim, podemos esboçar o seu gráfico:
69) Dada a parábola y2 = 8 . x, notamos que sua equação é do tipo
y2 = 4 . f . x, logo: 4 . f = 8, portanto: f = 2. Logo, podemos
esboçar o seu gráfico da seguinte maneira:

Do gráfico da parábola x2 = 8 . y, podemos notar que seu foco


é F(0, 2) e sua diretriz é a reta de equação y = – 2, ou em sua
forma geral: y + 2 = 0.

Do gráfico, observamos que a diretriz da parábola dada é a 72) Segundo o gráfico, temos uma parábola do tipo y2 = 4 . f . x,
reta x = – 2, ou ainda em sua forma geral x + 2 = 0, e o seu foco 1 1
onde f = ––– ; logo; y2 = 4 . ––– . x ∴ y2 = x, ou ainda
é F(2, 0). 4 4
x – y2 = 0.

Resposta: C

– 99
73) Sejam o foco da parábola F(3, 0) e sua diretriz x + 3 = 0, em Logo, a parábola tem equação do tipo y2 = – 4 . f . x. Como
que x = – 3. (– 3, 6) pertence à parábola, podemos obter o valor de f,
Podemos esboçar o gráfico: fazendo x = – 3 e y = 6; logo:
62 = – 4 . f . (– 3) ⇔ 36 = 12f ⇔ f = 3.
Daí a equação será y2 = – 4 . 3 . x, ou seja, y2 = – 12 . x

76) Conhecendo o vértice V(– 2, 3) e o foco F(11, 3), podemos


esboçar o gráfico da parábola.

Logo, percebemos que a equação é do tipo y2 = 4 . f . x; sendo


f = 3, temos:
Logo, a função da parábola será do tipo (y – h)2 = 4 . f . (x – g),
y2 = 4 . 3 . x
onde g = – 2, h = 3 e f = 13. Portanto:
y2 = 12x
(y – 3)2 = 52 . (x + 2).
74) Sejam o foco da parábola F(0, 6) e a diretriz y = 0,
podemos esboçar o gráfico:

77) Se P(x, y) é um ponto de lugar geométrico em questão; se


B(0, y) é um ponto do eixo Oy e A(4, 0); se P(x, y) é equidis-

tante ao eixo Oy e ao ponto A(4, 0), temos:

dPA = dPB ⇔ !""""""""""""""""""""""""


(x – 4)2 + (y – 0)2 = !""""""""""""""""""""""""
(x – 0)2 + (y – y)2 ⇔

⇔ (x – 4)2 + y2 = x2 ⇔ x2 – 8x + 16 + y2 = x2 ⇔

⇔ y2 = 8x – 16 ⇔ y2 = 8 . (x – 2)

Logo, temos uma parábola de equação: y2 = 8 . (x – 2).

Logo, percebemos que a equação é do tipo: Resposta: D


(x – xV)2 = 4 . f . (y – yV), uma vez que o vértice da parábola não
se encontra na origem do sistema cartesiano.
Sendo f = 3 e V(0, 3), temos:
(x – 0)2 = 4 . 3 . (y – 3) 78) Se P(x, y) é um ponto do lugar geométrico em questão se
x2 = 12 . (y – 3) B(0, y) é um ponto do eixo Oy e A(2, 0); se P(x, y) é

75) Sejam o vértice da parábola V(0, 0) e o eixo de simetria no eixo equidistante ao eixo Oy e ao ponto A(2, 0), temos:
Ox, passando pelo ponto (– 3, 6), temos que:
dPA = dPB ⇔ !""""""""""""""""""""""""
(x – 2)2 + (y – 0)2 = !""""""""""""""""""""""""
(x – 0)2 + (y – y)2 ⇔
y
⇔ (x – 2)2 + y2 = x2 ⇔ x2 – 4x + 4 + y2 = x2 ⇔
6 ⇔ y2 = 4x – 4 ⇔ y2 = 4 . (x – 1)

Logo, temos uma parábola de equação: y2 = 4 . (x – 1)

V
-3 x

100 –
79) Dada a equação x2 = 4 . y, temos que se trata de uma parábola
do tipo x2 = 4 . f . y, sendo assim; 4 . f = 4, portanto:
f = 1. Dessa forma, podemos esboçar o seu gráfico:

Logo, o foco da parábola é F(0, 1).


Contudo, a distância (d) do ponto (1, 1) e F(0, 1) é:

d = !""""""""""""""""""""""""
(1 – 0)2 + (1 – 1)2 ⇔ d = 1.
Resposta: A

80) I) Dada a equação da parábola y2 = – 8x, temos que seu foco


1
#
Resposta: V(2; 2); F –– ; 2
2 $ e x – ––72 = 0
será: – 4f = – 8 ⇔ f = 2, portanto: F(– 2, 0)
82) Inicialmente, deve-se obter a equação reduzida:
x2 – 6x + 4y + 17 = 0 ⇔ x2 – 6x + 17 = – 4y ⇔
II) Sendo o centro da circunferência C(1, 4) e o foco F(– 2, 0),
⇔ x2 – 6x + 17 – 8 = – 4y – 8 ⇔ (x – 3)2 = – 4(y + 2) (1)
além disso como o círculo passa pelo foco, o seu raio será
A equação da parábola paralela ao eixo das abscissas (virada
a distância entre o centro e o foco, assim:
para baixo) é do tipo:
r = dC, F ⇔ r = !""""""""""""""""""""""""
(1 + 2)2 + (4 – 0)2 ⇔
(x – g)2 = – 4f(y – h) (2)
⇔r= !"""""""""""
32 + 42 ⇔ r = !""""
25 ∴ r = 5
Comparando as equações (1) e (2), teremos:
III) A área do círculo é S = π . r2 ⇔ S = π . 52 ∴ S = 25π.
• g = 3, h = – 2 ⇒ V(3, – 2) é o vértice
Resposta: A
• 4f = 4 ⇔ f = 1 ⇒ F = (3, – 3) é o foco
• diretriz com equação y = – 1 ou y + 1 = 0
81) Inicialmente, deve-se obter a equação reduzida:
y2 – 4y + 6x – 8 = 0 ⇔ y2 – 4y – 8 = – 6x ⇔
⇔ y2 – 4y – 8 + 12 = – 6x + 12 ⇔ (y – 2)2 = – 6(x – 2) (1)
A equação da parábola com diretriz paralela ao eixo das orde-
nadas (virada para a esquerda) é do tipo:
(y – h)2 = – 4f(x – g) (2)
Comparando as equações (1) e (2), teremos:
• g = 2, h = 2 ⇒ V(2, 2) é o vértice
3
• 4f = 6 ⇔ f = –– ⇒ F =
2 # ––12 ; 2$ é o foco
7 7
• diretriz com equação x = –– ou x – –– = 0
2 2

Resposta: V(3; – 2), F(3; – 3) e y + 1 = 0

– 101
83) De acordo com o enunciado, temos a seguinte figura: 85) I) K ∈ !

$
x=k
II) ⇒ y = k2
y = kx

Sendo k um número real qualquer, a equação do L.G. das


intersecções das retas é y = x2
Resposta: y = x2

b – 32 1
86) I) xV = – –– = ––––––– = ––
2a 2(– 128) 8

II) yV = f ! ––18 " = – 128 . 64––1 + 32 . ––18 + 6 = – 2 + 4 + 6 = 8


1
III) A área desse retângulo é –– . 8 = 1
8
A equação dessa parábola é do tipo (x – g)2 = 4f(y – h).
Assim, a equação é dada por: Resposta: A
(x – 0)2 = 4 . 2(y – 2) ⇔ x2 = 8(y – 2)
Resposta: x2 = 8(y – 2)
87) A partir do enunciado, temos a seguinte figura, que representa
uma parábola com diretriz paralela ao eixo y e equação do
tipo:
84) A partir do enunciado, temos a seguinte figura:

1
(y – h)2 = 4f . (x – g) ⇒ (y – 0)2 = 4 . ––
2 !x – ––32 " ⇔
⇔ y2 = 2x – 3

Os pontos de intersecção da parábola y = x2 e da elipse


(x – 2)2 y2
–––––––– + –––– = 1 são os pontos (0, 0) e (2, 4).
4 16

Assim, a equação da reta que passa pelos pontos (0, 0) e


(2, 4) é calculada por:

# #
x y 1
= 0 ⇔ y = 2x Resposta: D
0 0 1
2 4 1

Resposta: C

102 –
88) Se x = sen t e y = sen2 t, então y = x2, com – 1 ≤ x ≤ 1,
pois – 1 ≤ sen t ≤ 1.

89) I) O foco da parábola está no eixo y


3
!
Resposta: F –– ; – 1
2 "

y2 x2
91) Dadas a hipérbole ––– – ––– = 1 e a parábola y = x2, temos
9 2
que seus pontos de intersecção são:

%
y2 x2
––– – –––– = 1 (x2)2 x2
9 2 ⇔ –––– – ––– = 1 ⇔ 2(x2)2 – 9x2 – 18 = 0
9 2
y = x2
Fazendo a = x2, temos:
II) 3
2 . a2 – 9a – 18 = 0, onde a1 = 6 e a2 = – ––– , logo a1 = x2 ⇔
2
⇔ 6 = x2 onde x1 = – #$$
6 e x2 = #$$
6 , e y = 6.

De tudo podemos verificar o triângulo citado, assim:

A equação da parábola é do tipo (x – g)2 = 4f(y – h), então:


(x – 0)2 = 4 . 1 . (y – 1) ⇔ x2 = 4 (y – 1)
Resposta: x2 = 4 . (y – 1)

90) Inicialmente, deve-se obter a equação reduzida:


y2 + 2y + 2x – 3 = 0 ⇔ y2 + 2y – 3 = – 2x ⇔
⇔ y2 + 2y – 3 + 4 = – 2x + 4 ⇔ (y + 1)2 = – 2(x – 2) (1)
A equação da parábola com diretriz paralela ao eixo das
A área do triângulo S é dada por:
ordenadas (virada para a esquerda) é do tipo:
(y – h)2 = – 4f(x – g) (2) base x altura 2#$$
6.6 12#$$
6
S = ––––––––––––– = ––––––––– = –––––– = 6#$$
6
2 2 2
Comparando as equações (1) e (2), teremos:

• g = 2, h = – 1 ⇒ V(2, – 1) é o vértice
1
• 4f = 2 ⇔ f = –– ⇒ F =
2 ! ––32 , – 1" é o foco
5 5
• diretriz com equação x = –– ou x – –– = 0
2 2

– 103
92) Se a equação da circunferência passa pela origem e o seu 95) Sendo P(x, y) um ponto pertencente ao lugar geométrico que
centro é o vértice da parábola y = x2 – 2x, temos: equidista do ponto A(2, 0) e da reta r: x = – 2, temos:
y = x2 – 2x ⇔ 0 = x2 – 2x ⇔ 0 = x . (x – 2), onde x1 = 0 e x2 = 2.
%1 . x + 0 . y + 2%
Sendo x1 = 0 e x2 = 2 as razões da parábola, temos: dP,A = dPr ⇔ !"""""""""""""""
(x – 2)2 + (y – 0)2 = –––––––––––––––– ⇔
!"""""""
12 + 02
2 2 2 2
⇔ ( !""""""""""""
(x – 2)2 + (y)2 ) = ( !"""""""
(x + 2)2 ) ⇔ (x – 2)2 + y2 = (x + 2)2 ⇔

⇔ x2 – 4x + 4 + y2 = x2 + 4x + 4 ⇔ y2 = 4x
Nesse caso o lugar geométrico em questão é uma parábola.
Resposta: D

12
# $
96) Sendo p 4, ––– , em ponto pertencente a elipse e seus focos
5
F1(– 3, 0) e F2(3, 0), temos:

% %
Onde xV e yV são a abscissa e a ordenada do vértice, respecti- 2 2

# $ # $
12 12
0+2 I) (4 + 3)2 + ––– – 0 + (4 – 3)2 + ––– – 0 = 2a ⇔
vamente, assim: xV = ––––– ∴ xV = 1 e yV = 12 – 2 . 1 ∴ yV = – 1 5 5
2
e V(1, – 1)
O raio da circunferência é dado pela distância entre (0, 0) e o
⇔ % 144
49 + –––– +
25
144
1 + ––––
25
% = 2a ⇔

% %
centro da circunferência (1, – 1), logo:
1368 169
⇔ ––––– + ––––– = 2a ⇔
r = !"""""""""""""""
(0 – 1)2 + (0 + 1)2 ⇔ r = !"""""""""
(– 1)2 + 12 ⇒ r = !""
2 25 25

A equação da circunferência é: ⇔ % 37
5
13
––– + –––
5
% = 2a ⇔ % % 50
–––
5
= 2a ⇔ 10 = 2a ∴ a = 5
(x – 1)2 + (y – (– 1))2 = (!""
2 )2 ⇔ (x – 1)2 + (y + 1)2 = 2
II) a2 = b2 + f2 ⇔ 52 = b2 + 32 ⇔ 25 – 9 = b2 ⇔ b = !""
16 ∴ b = 4
Resposta: (x – 1)2 + (y + 1)2 = 2
x2 y2
III) Sendo assim, a equação da elipse é ––– + ––– = 1, logo:
a2 b2
x2 y2
93) Sendo a equação reduzida da cônica ––– + –––––– = 1 em que x2 y2
9 4+m ––– + ––– = 1.
25 16
m ! – 4, podemos concluir que:
Resposta: B
*Se 4 + m > 0, logo m > – 4, portanto a cônica é uma
elipse.
97) I) Sabendo que os pontos A(– 2, 4) e B(1, 1) pertencem à
*Se 4 + m < 0, logo m < – 4, portanto a cônica é uma hipérbole.
*Se m = 5, logo m + 4 = 9, portanto a cônica é uma parábola y = ax2 + bx + c, e que a parábola passa pelo ponto

circunferência. (0, 0), temos:


Resposta: A (0, 0) ⇒ 0 = a . 02 + b . 0 + c ⇔ c = 0
(– 2, 4) ⇒ 4 = a . (– 2)2 + b . (– 2) + 0 ⇔ 4 = 4 . a – 2b
94) Dado (y2 – x) . (x – 2) ≥ 0 (1, 1) ⇒ 1 = a . 12 + b . 1 + 0 ⇔ 1 = a + b
I) Se y2 – x ≥ 0 e x – 2 ≥ 0, então (y2 – x) . (x – 2) ≥ 0
II) Se y2 – x ≤ 0 e x – 2 ≤ 0, então (y – x) . (x – 2) ≥ 0
Logo: I ! II pode ser representado assim:
Logo
& a + b = 1 x (2)
4a – 2b = 4

& 2a + 2b = 2
4a – 2b = 4

& a=1
b=0

Portanto y = 1 . x2 + 0 . x + 0

II) Se os pontos A(– 2, 4) e B(1, 1) pertencem a reta y = m . x + n,


então:

'
x y 1 x y
–2 4 1 –2 4 =0⇔
1 1 1 1 1
⇔ 4x + y – 2 – x + 2y – 4 = 0 ⇔ 3y = – 3x + 6 ⇔
⇔y=–1.x+2
Onde a = 1, b = 0, c = 0, m = – 1 e n = 2, sendo assim:
4a – 2b + c + m + n = 4 . 1 – 2 . 0 + 0 + (– 1) + 2 = 5
Resposta: A

104 –
(V) Verdadeira, pois:
x2 y2
98) I) A equação da hipérbole é do tipo ––– – ––– = 1, assim: x2 y2
a2 b2 9x2 + 4y2 = 36 ⇔ ––– + ––– = 1 e x2 – 4y2 = 4 ⇔
4 9
a2 = 36 ⇒ a = 6 ⇒ 2a = 12 (eixo transverso). x2
⇔ ––– – y2 = 1
II) A diagonal de um quadrado, de lado !, coincide com o eixo 4

transverso, logo: As representações gráficas são dadas a seguir:


12
!!""
2 = 12 ⇔ ! = ––– ⇔ ! = 6!""
2, e a área desse quadrado, em
!""
2
unidades de área, é igual a !2 = (6!""
2)2 ⇒ !2 = 72.
Resposta: B

99) I) x2 = 12y ⇔ x2 = 4 . 3 . y ⇒ f = 3 e (0, 3) é o foco.


II) y2 = 16x ⇔ y2 = 4 . 4 . y ⇒ f = 4 e (4, 0) é o foco.
III) y2 = –12x ⇔ y2 = 4 . 3 . x ⇒ f = 3 e (– 3, 0) é o foco.
IV) De acordo com o enunciado, temos:

A elipse de equação 9x2 + 4y2 = 36 intercepta a hipérbole de


equação x2 – 4y2 = 4 em apenas dois pontos, que são os
vértices da hipérbole, (2, 0) e (– 2, 0).
(F) Falso, pois, conforme o item anterior, o eixo maior da elipse
9x2 + 4y2 = 36 é perpendicular ao eixo transverso da
hipérbole x2 – 4y2 = 4.
Resposta: B
Sendo A, B e C os focos das parábolas:
(AB)2 = 32 + 32 ⇒ AB = !""""
18 = 3!""
2
––
101) I) O segmento OP está contido na reta y = x, assim as coorde-
AC = 4 – (– 3) = 7
nadas do planeta P são dadas pela resolução do
BC2 = 32 + 42 ⇒ BC = 5, assim o perímetro do triângulo ABC,

#
em unidades de comprimento, é igual a: y=x
x2 x2
7 + 5 + 3!""
2 = 12 + 3!""
2 = 3(4 + !""
2). sistema x2 y2 ⇒ –––– + ––– = 1 ⇔
–––– + ––– = 1 100 25
100 25
Resposta: C

100) (V) Verdadeira, pois: ⇔ x2 + 4x2 = 100 ⇔ x2 = 20 ⇒ x = 2!""


5 (x > 0).
x2 – 2x + y2 + 2y + 1 = 0 ⇔ x2 – 2x + 1 + y2 + 2y + 1 = 1 ⇔
⇔ (x – 1)2 + (y + 1)2 = 1, que representa uma circunferência II) A distância, em milhões de km, do planeta P à estrela O, é
de centro (1, – 1) e raio 1, que é tangente tanto ao eixo das ––
dada por 2!"" 5 . !""
2 = 2!""""
10 , pois OP é diagonal de um
abscissas quanto ao eixo das ordenadas.
quadrado:

Resposta: B

– 105
102) A partir do enunciado, temos: 104) Curvas E e C:

% %
2x2 + y2 x y y
0 1 2 = 69 ⇔ 2x2 + y2 + 4x – 2y = 69 ⇔
2 0 1

⇔ 2(x2 + 2x + 1) + y2 – 2y + 1 = 69 + 2 + 1 ⇔ 1

(x + (y –1)2 1)2
⇔ 2(x + 1)2 + (y – 1)2 = 72 ⇔ ––––––– + ––––––– = 1, que
36 72
representa uma elipse de centro O(– 1, 1), eixo maior 12!""
2e
-2 - 3 0 3 2 x
eixo menor 12, pois a2 = 72 ⇒ a = 6!""
2 ⇒ 2a = 12!""
2 e

b2 = 36 ⇒ b = 6 ⇒ 2b = 12.
-1

I) b2 + (!""
3)2 = 22 ⇒ b = 1

II) Equação da curva E:

x2 y2
––– + ––– = 1
4 1

III) A parábola passa por (!""


3, 0), assim, temos:

(x – 0)2 = – 4f(y – 1) ⇔ (!""


3 – 0)2 = – 4f(0 – 1) ⇔ 3 = 4f ⇔
3
⇔ f = ––– , e a equação da curva C é x2 = – 4f(y – 1) ⇒
4
3
⇒ x2 = – 4 . ––– (y – 1) ⇔ x2 = – 3(y – 1)
4

IV)Pontos de intersecção:
f 4 4a
103) I) e = ––– = ––– ⇒ f = ––– e 2b = 6 ⇒ b = 3
a 5 5

&
x2 y2
––– + ––– = 1 1
2 4 1 ⇒ 4y2 – 3y – 1 = 0 ⇔ y = 1 ou y = – –––
II) Relação entre as constantes: a2 = # –––
5 $
4a
+ 32 ⇔ 2
x = – 3(y – 1)
4

16a2 9a2 • y=1⇒x=0


⇔ a2 – –––– = 9 ⇔ –––– = 9 ⇒ a = 5
25 25
1 !""""
15
• y = – ––– ⇒ x = ! ––––
III) Representação gráfica 4 2

y • Logo, os pontos de intersecção são:

(0; 1), #–––––;


!""
"""
15
2
– –––$ e #– –––––; – –––$
1
4
!""
"""
15
2
1
4
3

-5 0 5 x
5

-3

IV)A área da região hachurada, em cm2, é dada por:


S = π . 52 – π . 5 . 3 + π . 32 = 25π – 15π + 9π
S = 19π
Resposta: A

106 –
105) A partir do enunciado, temos:
y
1
S = ––– .
2 ! –––92 – 2" . –––
25
8
125
(4, 10) (12, 10) S = ––––
10 32
107) A equação da parábola é do tipo (x – g)2 = 4f(y – h), assim
9
8
4f = 16 f = 4, que representa a distância do foco até o vértice.
Resposta: A
6 (4, 6) (12, 6)

108) Como v é a velocidade de contração do músculo ao ser


2
submetido a um peso p, temos v ≥ 0 e p ≥ 0.
1 Assim, da equação (p + a) . (v + b) = K, com a, b e K constantes,
vem:
-9 -6 -2 -1 1 2 4 5 6 9 12 x
pv + pb + av + ab = K ⇒ v . (p + a) = K – pb – ab ⇒
-1
K
-2 ⇒ v . (p + a) = K – b . (p + a) ⇒ v = –––––– – b, que é um ramo
p+a
de hipérbole.
Resposta: E
-6

109) Assíntotas do
-9
gráfico de f(x)
y
A partir da figura, pode-se afirmar que:
I) V, pois o ponto (1, 1) é interno à circunferência de equação
x2 + y2 = 4.
II) F, pois o ponto (5, 1) está na região de recepção média. 4 G F
D C
III) F, pois a localidade delimitada pela região retangular de
vértices (4, 6), (4, 10), (12, 10) e (12, 6) está parcialmente
contida na região de recepção média.
IV)V, pois a localidade delimitada pelo quadrado de vértices
(1, – 1), (– 1, – 1), (– 1, 1) e (1, 1) está totalmente contida na I H B x
região de recepção boa. -1 A 0 1 2 E 3 5

V) V, pois a localidade delimitada pelo retângulo de vértices


(–1, 1), (1, 1), (– 1, 8) e (1, 8) possui pontos de recepção boa, Eixo de simetria dos
ramos da hipérbole
recepção média e recepção ruim.
3
Resposta: Verdadeiras I, IV e V 1) Fazendo f(x) = 0, temos: x + ––––– = 0 ⇔
2–x
106) I) Pontos A e B: ⇔ x(2 – x) + 3 = 0 ⇔ x2 – 2x – 3 = 0 ⇔ x = – 1
9
2x2 – 13x + 18 = 0 ⇔ x = ––– ou x = 2
2 ou x = 3. Desta forma, A(– 1; 0) e H(3; 0).
II) Ponto C:
2) Fazendo f(x) = 4, temos:
(– 13) 13 (169 – 4 . 2 . 18) 25
xV = – –––––– = ––– e yV = – ––––––––––––––– = – ––– 3
2.2 4 4.2 8 x + ––––– = 4 ⇔ x(2 – x) + 3 = 4 . (2 – x) ⇔
III) A área do triângulo ABC, em metros, é dada por: 2–x
y ⇔ x2 – 6x + 5 = 0 ⇔ x = 1 ou x = 5.
Desta forma, I(1; 0) e B(5; 0).
– – – –
3) Da simetria e do fato de AD # BC e DG # BH, as áreas, S1
__
13 e S2, respectivamente, das figuras ADG e CBH são iguais e,
(2; 0) ( __
9 ; 0)
4 2
portanto, a área S solicitada é tal que:
A B x
EB . BC (5 – 2) . 4
S = ––––––––– – S2 = ––––––––– – S1 = 6 – 4,7 = 1, 3
2 2
Respostas: a) A(– 1; 0)
- __
25
8 C b) S = 1, 3 cm2.

– 107
110) 1) 25x2 + 16y2 + 150x + 256y – 351 = 0 ⇔ 3
Como e = e’ = ––– , as elipses têm a mesma excentricidade.
5
⇔ 25(x2 + 6x) + 16(y2 + 16y) – 351 = 0 ⇔
Resposta: C
⇔ 25(x2 + 6x + 9) + 16(y2 + 16y + 64) – 351 = 9 . 25 + 16 . 64

⇔ 25(x + 3)2 + 16(y + 8)2 = 1600 ⇔


(x + 3)2 (y + 8)2 111) Pela Fórmula de Báskara, as soluções da equação são:
⇔ –––––––– + –––––––– = 1
64 100
– b ± !####
b2 – 4 –b ± !#######
(4 – b2). (–1) – b !####
4 – b2
Esta é a equação de uma elipse de centro C(– 3;– 8), semieixo x = –––––––––––––– = –––––––––––––––––– = ––– ± –––––––– i
2 2 2 2
maior medindo a = !""""
100 = 10, semieixo menor medindo
2
!"""
64 = 8, semidistância focal f, tal que f2 + 82 = 102 ⇒
& % &
b= b
2
!####
4 – b2
f 6 3
⇒ f = 6, pois f é positiva, e excentricidade e = –– = –– = –– .
Como $x$ =
% – –––
2
+ ––––––––
2
= 1, no plano complexo,

a 10 5
os possíveis valores de x pertencem a uma circunferência de
Está representada a seguir:
centro na origem, raio 1, excluídos os pontos (–1; 0) e (1; 0),
pois para x = (–1; 0) = –1 + 0i ou x = (1; 0) = 1 + 0i, deveríamos
ter $b$ = 2, o que não ocorre.

Resposta: C

2) 16 x2 + 25 y2 – 96 x – 200 y + 144 = 0 ⇔
⇔ 16 (x2 – 6x) + 25 (y2 – 8y) + 144 = 0 ⇔

⇔ 16 (x2 – 6x + 9) + 25 (y2 – 8y + 16) + 144 = 16 . 9 + 25 . 16 ⇔

(x – 3)2 (y – 4)2
⇔ 16 (x – 3)2 + 25 (y – 4)2 = 400 ⇔ –––––––– + –––––––– = 1
25 16

Esta é a equação de uma elipse de centro C’ (3; 4), semieixo


maior medindo a’ = !##
25 = 5, semieixo menor medindo
16 = 4, semidistância focal f’, tal que f’2 + 42 = 52 ⇒
b’ = !##
f’ 3
⇒ f’ = 3, pois f’ é positiva, e excentricidade e’ = ––– = ––– .
a’ 5
Está representada a seguir

108 –
MATEMÁTICA a
2
2
2

LIVRO 4 g2 = b2 + $ –––2 # ⇔ g 2 = 32 + $ –––2 # ⇔ g 2 = 10 ⇔ g = !"""


10

GEOMETRIA MÉTRICA
Resposta: D

Capítulo 1 – Cones
14)

11) Sejam R e g, respectivamente, as medidas do raio da base e da


geratriz do cone equilátero.
g
I) g = 2R ⇔ R = –––
2
II) A área total AT do cone é:
2
g g
A T = π . R2 + π . R . g = π .
$ –––
2 #
+ π . ––– . g =
2
πg2 πg2 3πg2
= –––– + –––– = ––––––
4 2 4
Resposta: D

Sendo x a medida, em metros, da altura do cone, temos:


12) Sejam R, g e h, respectivamente, as medidas do raio da base,
h = x, R = x – 2, g = x + 2 e (x + 2) 2 = x 2 + (x – 2) 2 ⇔
da geratriz e da altura do cone equilátero.
⇔ x 2 – 8x = 0 ⇔ x = 8, pois x > 0
g
I) g = 2R ⇔ R = ––– Assim, h = 8 m, R = 6 m e g = 10 m
2
A área total AT do cone, em metros quadrados, é:
2R!""
3 g!""
3
II) h = ––––––– ⇔ h = ––––– AT = π R 2 + π Rg = π . 6 2 + π . 6 . 10 = 96π
2 2
Resposta: 96π m2
III) O volume V do cone é:
2
1 1 g g!""
3 15) Sejam R e h, respectivamente, as medidas do raio da base e da
V = ––– . π . R2 . h = ––– . π .
3 3 $ –––
2 #
. ––––– =
2 altura, em centímetros, do cone.
I) 2πR = 8π ⇔ R = 4
1 g2 g!""
3 π!""
3 g3
= ––– . π . ––– . ––––– = –––––––– II) h = 3R = 3 . 4 = 12
3 4 2 24
III) O volume V do cone, em centímetros cúbicos, é:
Resposta: D 1 1
V = ––– π . R2 . h = ––– π . 42 . 12 = 64π
3 3
13) Resposta: A

16)

De acordo com o enunciado, tem-se:


2
b 3 3a 1 a A área total do cone é:
––– = ––– ⇔ b = ––– e –– . π .
$ # . b = π ⇔ a b = 12
–– 2 2

$ # $ #
a 2 2 3 2 x x
π . AH . VA + π . AH2 = π . ––– .x+π. ––– =
2 2
3a 3.2
Assim: a2 . ––– = 12 ⇔ a3 = 8 ⇔ a = 2 e b = ––––– = 3
2 2 π x2 π x2 3π
= ––––– + ––––– = –––– . x2
2 4 4
Por outro lado, de acordo com o Teorema de Pitágoras,
tem-se: Resposta: B

– 109
17) Sejam R, g e h, respectivamente, as medidas do raio da base, 22) Sejam r e h, respectivamente, as medidas do raio da base e
da geratriz e da altura do cone. da altura, em centímetros, do cone.

2Rh = Rh
I) A área da secção meridiana é ASM = –––––
2
II) A área da base é AB = πR2
III) ASM = AB ⇒ Rh = πR2 ⇔ h = πR

IV)A área lateral é AL = πRg


1 1 π2R3
V) O volume é V = ––– π R2; h = ––– π R2; π R = ––––––
3 3 3
2 . π . 20
Resposta: E I) 2 . π . r = –––––––––– ⇔ r = 10
2

II) h2 + r2 = 202 ⇒ h2 + 102 = 202 ⇔ h2 = 300 ⇒ h = 10!"""


3
π r2 h r Resposta: C
18) Sendo V = –––––– , após as alterações de r para ––– e de h para
3 2
23)
2h, tem-se:

r 2 r2 π r2 h
2
# $
π . –– . 2h π . ––– . 2h
4
––––––
2
V’ = ––––––––––––– = ––––––––––––– = ––––––––– =
3 3 3

π r2 h 1 1 π r2 h 1 V
= –––––– . ––– = ––– . –––––– = ––– V = –––
2 3 2 3 2 2

Resposta: A 8π
θ = –––– radianos = 288°
5

Resposta: D
19) I) AB = 16 . π ⇔ π . R2 = 16 . π ⇔ R2 = 16 ⇒ R = 4
II) Como o cone é equilátero, temos g = 2R = 8
24) É possível identificar, a partir das medidas do cone, relações
III) AL = π . R . g = π . 4 . 8 = 32 . π
Resposta: A métricas no triângulo retângulo. Com as medidas do raio, da
altura e da geratriz (g), tem-se
20) I) Uma hora tem 60 min. Em 4 horas, há 4 . 60 min = 240 min.
Se é ministrado 1,5 m! de medicamento por minuto, o g2 = 362 + 482
volume de medicamento ministrado é de g2 = 1296 + 2304
1,5 m! . 240 = 360 m!. g2 = 3600
II) O recipiente é constituído de um cilindro circular reto com
g !"""""""
3600
9 cm de altura e um cone, também circular reto, e de 3 cm
g = 60
de altura. Sendo o raio da base de ambos de 4 cm, o
volume do recipiente é igual a:

# 1
$
V = π . 42 . 9 + –– . π . 42 .3 cm3 = 160π cm3 =
3 Portanto, a medida da geratriz do cone é 60 cm.
Sabendo que a razão entre os volumes é igual ao cubo da
= 160 . 3cm3 = 480 cm3
= 480 m!
III) Descontada a quantidade ministrada, restaram razão de semelhança entre algumas das medidas do cone,
(480 – 360)m! = 120 m! de medicamento. toma-se como base a razão de semelhança entre as medidas
Resposta: A das geratrizes dos cones.
Considere:
21) Sejam V1 e V2, respectivamente, os volumes dos cones de • g2 : a geratriz do cone maior.
mesma base e alturas iguais a 18 cm e 6 cm. • V2 : o volume do cone maior.
Se AB é a área das bases dos cones, então: • g1 : a geratriz do cone menor.
• V1 : o volume do cone menor.
1
–– . AB . 18 Como; o volume do cone menor é a metade do cone maior,
V1 3 18
–––– = ––––––––––––– = –––– = 3 V2 V2 g2 3
V2 1
–– . AB . 6
6 tem-se ––––
V1 V1 g1 #
= 2 e –––– = –––– = 2 $
3
60 3

Resposta: B
Logo: # ––––
g $
1
= 2 ⇒ 2g31 = 216 000 ⇒ g31 = 108 000 ⇒

110 –
25) Sendo V o volume, h a altura e r o raio da base do cone reto,
3 3
⇒ g1 = !""""""""""""
23.4.33.53 ⇒ g1 = 30!""
4 de acordo com o enunciado, temos:
3
Portanto, a marca a ser feita no cone deve estar a 30!""
4 cm do
vértice.

Resolução alternativa:
Considere
g2 : a geratriz do cone maior.
V2 : o volume do cone maior.
g1 : a geratriz do cone menor.
V1 : o volume do cone menor.
π . r2 . h 1 a
Usando a fórmula do volume do cone V = ––––––––– : I) π r a = ––– . π a2 ⇔ r = –––
3 6 6

π · 362 · 48
V2 = ––––––––––– = π · 362 · 16 = 20736π 2

$ –––6 # = –––6 !""""35


a a
3 II) h = !"""""""
a2 – r2 = a2 –

V2
V1 = –––– = 10368π 2
2
$ –––6 # . –––6 . !""""
1 1 a a
III) V = ––– π r2 h = ––– . π . 35 =
3 3
π . r12 . h1
Como V1 = ––––––––– = 10368π, segue que r12 . h1= 31104 (I).
3 3

$ # !""""
1 a
= ––– π . 35
–––
3 6
Por semelhança de triângulos, segue que:
Resposta: E
36 48 4
–––– = –––– ⇒ h1 = ––– r1 (II).
r1 h1 3

4 4
$ #
Por (I) e (II), tem-se: r12 . h1= r12 . –––r1 = ––– r13 = 31104.
3 3
26) Sejam r o raio e h = 2 a altura do cilindro, em decímetros, e
ainda, r o raio e H a altura do cone, em decímetros.
a) Para que o volume do cone seja igual ao volume do cilindro,
3 3
Logo: r13 = 31104 . ––– = 23328 ⇒ r1 = 18!""
4 e deve-se ter:
4 1 1
––– . π . r2 . H = π . r2 . h ⇒ ––– . H = 2 ⇔ H = 6
3 3
4 3 3
h1 = ––– . 18!""
4 = 24!""
4. b) Aumentando 6 dm no raio r e mantendo a altura h = 2 ou
3
aumentando 6 dm na altura h = 2 e mantendo o raio r, o
Pelas relações métricas no triângulo retângulo: volume do cilindro é o mesmo, então:
3 3 π . (r + 6)2 . h = π . r2 . (h + 6) ⇒ (r + 6)2 . 2 = r2(2 + 6) ⇔
g12 . h12 + r12 = (24!""
4 )2 + (18!""
4 )2 =
⇔ (r + 6)2 . 2 = r2. 8 ⇔ (r + 6)2 = 4r2 ⇒
3 3
= (242 + 182) . ( !""
4 )2 = 900 . ( !""
4 )2. ⇒ r + 6 = 2r ⇔ r = 6, pois r > 0
3 3 Respostas: a) 6 dm b) 6 dm
Assim, g12 = 900 . ( !""
4 )2 ⇒ g1 = 30!""
4.

3
Portanto, a marca a ser feita no cone deve estar a 30!""
4 cm do
vértice.

– 111
27) 29)

Da semelhança dos triângulos retângulos VAC e VDE, tem-se:

VC VE 15 s
–––– = –––– ⇒ ––– = –– ⇔ s = 3.
AC DE 5 1

a) O volume do material retirado do lápis é o volume do


cilindro ABGJ, menos o volume do cone VAB, portanto, em
Figura 1: Cone circular reto e a região escura é a parte reves- mm3, igual a:

tida com adesivo fluorescente. 1


π . 5 2 . 15 – ––– . π . 5 2 . 15 = 375π – 125π = 250π.
Figura 2: Área lateral do cone e a região escura é a região 3
revestida com adesivo fluorescente.
b) O volume da grafite retirada é o volume do cilindro DFHI,
Resposta: E
menos o volume do cone DFV, portanto, em mm3, igual a:
1 2πs 2π . 3
28) Considere a figura a seguir: π . 12 . s – ––– . π . 12 . s = ––––– = –––––– = 2π.
3 3 3

Respostas: a) 250π mm3 b) 2π mm3

30) Sendo R e g o raio da base do cone e sua geratriz, em cen-


tímetros, respectivamente, temos:

O volume V do sólido equivale ao volume de dois cones com


4π 2π R 3R
I) ––– = ––––– ⇔ g = ––––
1 1
raio da base igual a ––– e altura igual a ––– , assim: 3 g 2
2 2
3R 2
2
1
V = 2 . ––– . π .
3
1
" –––
2 !
1 1 1 1 π
. ––– = 2 . ––– . π . ––– . ––– = ––– .
2 3 4 2 12
II) g2 = R2 + 152 ⇔
" –––2 ! = R2 + 152 ⇔

5 . R2
Resposta: C ⇔ ––––– = 225 ⇔ R2 = 180
4
Logo, o volume V do cone, em centímetros cúbicos, é:
1 1
V = ––– . π . R2 . h = ––– . π . 180 . 15 = 900 . π.
3 3
Resposta: B

112 –
31) I)

A rotação do triângulo retângulo ABC em torno do cateto


AB é um cone cujo raio da base é R e altura é 6, todos em
1
centímetros, cujo volume é ––– . π . R2 . 6.
3
II)
I) (AB)2 + (15 cm)2 = (17 cm)2 ⇒ AB = 8 cm
II) Da semelhança dos triângulos LAB e LCD, tem-se:
LA AB 15 cm 8 cm
–––– = –––– ⇒ ––––––– = –––––––– ⇔
LC CD H 100 cm

⇔ H = 187,5 cm = 1,875 m
Resposta: B

33)

Pelo enunciado, temos:


1 . π . R2 . 6 = 128π ⇔ R2 = 64 ⇔ R = 8.
–––
3

III) A geratriz g do cone, em centímetros, é 10, pois


(g)2 = 62 + 82 = 100 ⇒ g = 10.

IV)A área total do cone, em cm2, é


πRg + πR2 = πR(g + R) = π . 8 . (10 + 8) = π . 8 . 18 = 144π.
Resposta: A

32) Considere a figura a seguir:

Sendo r o raio, em centímetros, da cavidade cilíndrica e h a


altura, em centímetros, dessa cavidade, tem-se:

2
I) π (8 2 – r 2) = ––– . π . 8 2 ⇔ 3 (64 – r 2) = 128 ⇔
3

64 8
⇔ r 2 = –––– ⇔ r = –––––
3
!"3

r 15 – h
II) ––– = –––––––
8 15

1 15 – h
Assim, ––––– = ––––––– ⇔ h = 5(3 – !"
3 ) cm
15
!"3

– 113
III) O volume V da peça da figura 2, em centímetros cúbicos, é 36) Sejam h a altura e g a geratriz do cone, em centímetros.
dado por: I) A área lateral, em centímetros quadrados, é AL = 24π e o
1 1 raio da base, em centímetros, é R = 4, então:
V = ––– π . 8 2 . 15 – ––– . π r 2 (15 – h) – π . r2 . h
AL = π . R . g ⇒ 24π = π . 4 . g ⇔ g = 6.
3 3
Assim, II) g2 = h2 + R2 ⇒ 62 = h2 + 42 ⇔ h2 = 20 ⇒ h = !$$$
20
1 82 82 III) O volume V, em centímetros cúbicos, é dado por:
V = 320π – ––– . π . –––– . 5!"
3 – π . –––– . 5(3 – !"
3) ⇔
3 3 3 1 1 16
V = ––– . π . R2 . h = ––– . π . 42 . !$$$
20 = ––– !$$$
20 π.
3 3 3
320!"3π 320!"3π Resposta: A
⇔ V = 320π – –––––––––– – 320π + –––––––––– ⇔
9 3
37) Em cm3, o volume total do vasilhame, incluindo o funil, é de
640!"3π
⇔ V = –––––––––– π . 52 . 6
π . 52 . 30 + ––––––––– = 800π
9 3
640!"3π
Resposta: O volume do novo sólido é –––––––––– cm3. O volume do fundo do vasilhame (parte superior após ter sido
9
virado) é, em cm3, π . 52 . H = 800π – 625π ⇔
⇔ 25H = 175 ⇔ H = 7
34)
Resposta: B

38) Sejam R o raio, h a altura e g a geratriz do cone.


I) Se h é média geométrica entre R e g, então,
h2 Rg h2 g
h2 = R . g ⇔ –––– = –––– ⇔ –––– = –––
O volume V1 do terminal 1 é tal que: R 2 R 2 R2 R
2
g2 h2 R2 g h2
V1 = 1 . π . 302 . 100 = 45 000 π.
–––
2
II) g2 = h2 + R2 ⇔ –––– = –––– + –––– ⇔
R 2 R 2 R2
& –––
R %
= –––– + 1
R2

O volume V2 do terminal 2 é tal que:


g h2
III) Como ––– = –––– , tem-se:
R R2
V2 = 1 . π . 202 . 100 = 20 000 π. 2 4 2
––– h2 h2 h h
2
& ––––
R2
% = –––– + 1 ⇔
R2
& –––
R
% & = –––
R
% +1
O volume total dos dois galpões é:
h
V1 + V2 = 45 000 π + 20 000 π = IV)Fazendo ––– = x, com x > 0, tem-se:
R
= 65 000 π # 65 000 . 3,14 = 204 100 # 200 000, em m3.
x4 = x2 + 1 ⇔ x4 – x2 + 1 = 0 ⇒
Resposta: D
1 +!"5 1 +!"5
⇒ x2 = –––––––– ⇒ x = –––––––– , pois x > 0
2 2
35)
Resposta: E

39) A figura é a representação de uma superfície de revolução


cônica ou de cone.
Resposta: E

40)

No triângulo retângulo QO1O2, retângulo em Q, da figura,


temos:
QO2 = T1T2 = x, QO1 = T1O1 – T1Q = 30 – 20 = 10 e

O1O2 = O1T + TO2 = 30 + 20 = 50


2 2 2
Assim, QO1 + QO2 = O1O2 ⇔ 102 + x2 = 502 ⇔

⇔ x2 = 2 400 ⇔ x = 20!$$6, ou seja, T1T2 = 20!$$6 m.


Resposta: E

114 –
Sejam H a medida da altura do cilindro e h a medida da altura
3 3
do cone. 42) As retas y = –– . x – 1, y = – –– . x – 1 e y = 2,
2 2

Como o volume do cilindro é igual ao volume do cone, temos: representadas num sistema de eixos cartesianos, apresentam
2 o seguinte gráfico:

# "
R 1 3
π. ––– . H = ––– π . R2 . h ⇒ h = ––– . H
2 3 4

Resposta: A

41)

3
O ponto A, intersecção das retas y = 2 e y = –– . x – 1, resulta
2
A(2; 2).
3
O ponto B, intersecção das retas y = 2 e y = – –– . x – 1, resulta
2
B(– 2; 2).

O ponto C tem coordenadas C (0; – 1).


A rotação do triângulo ABC, em torno do eixo das ordenadas,
gera um cone reto, no qual AB = 4 é o diâmetro da base e com
Sendo R a medida do raio da base e h a medida da altura do
altura igual a 3.
cone, temos, em cm3:
O volume do cone, em m3, é igual a:
1 1 1 1 1
I) Vtemaki = ––– . AB . h = ––– π . R2 . h = ––– . 3 . 42 . 10 = 160 V = –– . Abase . H = –– . π . 22 . 3 = 4 . π = 4 . 3,14 = 12,56
3 3 3 3 3
Em litros, V = 12 560, portanto menor que 15 000.
90
II) Vsalmão = 90% . Vtemaki = ––––– . 160 = 144 Resposta: A
100

Assim, como a densidade do salmão é de 0,35 g/cm3, a


quantidade de salmão, em gramas, nesse temaki, é
0,35 . 144 = 50,4 gramas ! 50 gramas

Nota: O percentual de salmão contido no temaki – 90% – deve


ser entendido como percentual do volume, e não da massa,
já que, no último caso, a questão não traria dados para sua
resolução.
Resposta: D

– 115
MATEMÁTICA 13) Considere a figura a seguir, cujas medidas estão em centíme-
tros.
LIVRO 4
GEOMETRIA MÉTRICA

Capítulo 2 – Troncos e Semelhança de Sólidos

11) Sendo AS a área da secção obtida e AB a área da base da


pirâmide, tem-se:
2 2 2
AB
$ # $ # $ #
12 12 3 9
–––– = ––––––– = –––– = ––– = –––
AS 12 – 4 8 2 4

Resposta: C

12) Se a torneira tem vazão constante, tem-se:


I) Para preencher o primeiro tronco de cone, a altura da água
I) Os triângulos VAB e VCD são semelhantes, então:
cresce lentamente no início e mais rapidamente no final.
VA AB 4 AB
–––– = –––– ⇒ ––– = –––– ⇔ AB = 3 ⇒ ! = 6
VC CD 8 6

II)

II) Para preencher o cilindro central, a altura da água cresce


linearmente.

g2 = 32 + 42 ⇒ g = 5

III) A área total AT do tronco de pirâmide, em centímetros


quadrados, é dada por:
(12 + 6) . 5
AT = 122 + 62 + 4 . –––––––––––– = 144 + 36 + 180 = 360
III) Para preencher o segundo tronco de cone, a altura da água 2

cresce rapidamente no início e mais lentamente no final.


Resposta: E

h 5
14) V = ––– . (S + S’ + !"""""""
S . S’ ) = ––– . (42 + 32 + !"""""""
42 . 32 ) =
3 3

5 5 185
= ––– . (16 + 9 + 4 . 3) = ––– . 37 = ––––
3 3 3

Assim, o gráfico pedido é o da alternativa d. Resposta: E


Resposta: D

116 –
15) Considere a figura a seguir, cujas medidas estão em cen- II) No cilindro: VL = π . 42 . h = 16π h
tímetros. 104π 13
Assim, 16π h = ––––– ⇔ h = ––– ; portanto:
3 6
13 11
d = 4 – ––– = –––
6 6

Resposta: B

18)

1
As medidas 4, e 6 apresentadas na “vista superior de ––
4
––
do tronco” correspondem aos comprimentos das cordas AB e
––
CD dos círculos de raios r e R das bases do tronco de cone de

bases paralelas representado acima. Desta forma:

I) AB = r !""
2 = 4 ⇒ r = 2 !""
2

CD = R !""
2 = 6 ⇒ R = 3 !""
2

3
II) HC = OC – OH = R – r = 3 !""
2 – 2 !""
2 = !""
2 Se –– do volume inicial do iceberg era de 23 100dam3,
4

III) No triângulo retângulo AHC, temos então esse volume inicial era de

AC 2 = AH 2 + HC 2 ⇒ AC 2 = 10 2 + ( !""
2 ) 2 ⇒ AC = !"""""
102 4 dam3 = 30 800 dam3.
23 100 . ––
Resposta: B 3

Assim:

12
16) Sendo S a área da secção, temos: –––– (40 2 + 30 2 + !""""""""""""
40 2 . 30 2) + 40 . 40 . (H – 12) = 30 800 ⇔
2 3
S 2
–––– =
225 $ ––3 # ⇒ S = 100 ⇔ 14 800 + 1600 (H – 12) = 30 800 ⇔ H – 12 = 10 ⇔ H = 22

Resposta: D Resposta: H = 22 dam

17)
19) Sejam, em centímetros, R = 6, r = 3, g e h, respectivamente, os
raios das bases maior e menor, a geratriz e a altura do tronco
de cone.
Se a área lateral é igual à soma das área das bases, então:
πg(R + r) = πR2 + πr2 ⇒ g(6 + 3) = 62 + 32 ⇔
⇔ 9g = 45 ⇔ g = 5

a)

Sendo VL o volume do líquido, em centímetros cúbicos,


temos:

I) No tronco de cone:
8
VL = –––
3
(π . 3 2 + π . 12 + !""""""""""""") 104π
π . 32 . π . 12 = –––––
3
g2 = h2 + (R – r)2 ⇒ 52 = h2 + 32 ⇒ h = 4

– 117
b) O volume V do tronco de cone, em centímetros cúbicos, é 22) O volume do suco será igual à metade do volume do copo,
dado por: então:
4 vsuco 3 3
x 1 x
V = ––– . (πR2 + πr2 + !""""""""""
3
πR2 . πr2 ) = –––––– =
Vcopo
& ––8 % ⇔ –– =
2 & ––8 % ⇔

4 3 3
= ––– . (π . 62 + π . 32 + !""""""""""""""
π . 62 . π . 32 ) = """" ⇒ x = 4 !""
⇔ x3 = 256 ⇔ x = !""
256 4
3
Resposta: E
4 4
= ––– . (36π + 9π + 18π) = ––– . 63π = 84π
3 3 23) O volume V1 da pirâmide menor, de altura 6 – d, deve ser a
Respostas: a) 4 cm b) 84π cm3 metade do volume V2 da pirâmide maior, de altura 6, então:
3 3
V1 6–d 1 6–d
20) Sejam AB e Ab, respectivamente, as áreas dos retângulos
–––– =
V2 & ––––––
6 % ⇒ ––– =
2 & ––––––
6 % ⇔

ABCD e A’B’C’D’, em centímetros quadrados. 1 6–d 6 6


⇔ ––––– = –––––– ⇔ ––––– = 6 – d ⇔ d = 6 – ––––– ⇔
3 6 3 3
a) I) A altura da pirâmide EABCD, em centímetros, é h = 6 e a
!""2 !""2 !""2
altura da pirâmide EA’B’C’D’ é, em centímetros, 3 3
6 !"""
22 6 . !""
4 3
h – H = 6 – 4 = 2, assim: ⇔ d = 6 – ––––––––––– = 6 – ––––––– = 6 – 3 . !""
4
2
3 3 2
AB 6 6.3 !""2 . !"""
22
–––– =
Ab & ––2 % ⇒ –––––– = 32 ⇔ Ab = 2
Ab
Resposta: C
II) O volume V da pirâmide EA’B’C’D’, em centímetros
cúbicos, é dado por: 24) a) A área da superfície lateral externa da jarra, em centímetros
1 1 4 quadrados, corresponde à área da superfície lateral de um
V = ––– . Ab . (h – H) = ––– . 2 . 2 = –––
3 3 3 cilindro reto cujo raio R, da base, mede 9 cm e cuja altura,
H, mede 12 cm, portanto:
b) O volume VT do tronco de pirâmide, em centímetros
A! = 2πRH = 2π . 9 . 12 = 216π
cúbicos, é dado por:
b) Desprezando a espessura da parede da jarra, o volume
H 4
AB . Ab ) = ––– . (18 + 2 + !""""""
VT = ––– . (AB + Ab + !"""""""" 18 . 2) = máximo de suco que a jarra pode conter, em centímetros
3 3
cúbicos, corresponde ao volume do cilindro reto, cujo raio
4 104 R da base mede 9 cm e cuja altura H mede 12 cm, menos o
= ––– . 26 = –––––
3 3 volume de um tronco de cone de base maior com raio
RT = 6 cm, base menor com raio rT = 3 cm e altura
4 104
Respostas: a) ––– cm3 b) –––– cm3 H = 12 cm, portanto:
3 3
Vsuco = Vcilindro – Vtronco =

21) πH 2 2
= π . R2 . H – –––– (RT + rT + RT . rT) =
3
π 12
= π . 92 . 12 – –––––– (62 + 32 + 6 . 3) = 972π – 252π = 720 π
3
Respostas: a) 216π cm2 b) 720π cm3

25) O volume V, em centímetros cúbicos, de água usada para 6


banhos, é:

# $
π . 10
6 . π . 122 . 30 + –––––– (122 + 62 + 12 . 6) =
3

= 6 . (12960 + 2520) = 92880


Sejam VT e VB, respectivamente, o volume total e o volume da
Assim, a quantidade de água usada em 6 banhos é de 92,88 li-
bebida que deixou de ser consumida.
3 3 tros e, como o gotejamento na torneira desperdiça 46,44 litros
VB h 1 1
–––– =
VT & ––––
2h % & = –––
2 % = –––
8
92,88
de água por dia, conclui-se que, em ––––––– = 2 dias,
46,44
Resposta: E toda essa água será desperdiçada.
Resposta: 2 dias

118 –
26) 29) O volume V1 do cone menor, de altura h, deve ser a metade do
volume V2 do cone maior, de altura H, então:
3 3
V1 h 1 h
–––– =
V2 # –––
H $ # H $⇔
⇒ ––– = –––
2
3 3
1 h H H !"""
22 H !""
4
⇔ ––––– = ––– ⇔ h = ––––– = ––––– . ––––––– = –––––––
3 H 3 3 3
!""2 !""2 !""2 2
!"""
22

Resposta: A

30) Sendo h a altura do cone menor na figura (II), cujo volume V1


3 3
Vsuco h 1 1 V
–––––– =
V # ––––
2h $ # $
= –––
2
= ––– ⇔ Vsuco = –––
8 8
é a metade do volume V2 do cone maior na figura (I), cuja
altura é H, tem-se:
3 3
V1 h 1 h
Resposta: C –––– =
V2 # –––
H $ ⇒ ––– =
2 # –––
H $⇔
1 h H
⇔ ––––– = ––– ⇔ h = –––––
3 H 3
28 18 !""2 !""2
27) I) R = –––– = 14, r = –––– = 9 e h = 45 são as medidas, em
2 2
centímetros, do raio da base maior, raio da base menor e Resposta: C

altura do balde em forma de tronco de cone.


II) O volume V, em centímetros cúbicos, é dado por:

h
V = ––– . (πR2 + πr2 + !"""""""""
πR2 . πr2 ) = 31)
3
45
= –––– . π . (142 + 92 + 14 . 9) = 15 . π . 403 = 6045π
3

Resposta: B

28) É importante notar que a questão solicita que se assinale a


alternativa que apresenta, corretamente, a propriedade dos
poliedros regulares que justifica o fato de a cavidade no
interior da esfera ser octaédrica.
a) Correta, pois o hexaedro e o octaedro são chamados de
poliedros duais, já que o número de faces de um é igual ao
número de vértices do outro. A propriedade que justifica o
fato de a cavidade no interior da esfera ser octaédrica é que Sejam VE , VS e VC , respectivamente, os volumes da espuma,
as seis faces do cubo, onde são escritos os números, da parte consistente de sorvete e do copo.
correspondem aos seis vértices do octaedro em cujo
Da semelhança dos sólidos VAB e VCD, conforme a figura,
ângulo se aloja o peso (chumbinho).
obtém-se:
b) Incorreta, pois o número de vértices do octaedro é igual ao
número de faces do hexaedro. VS 3

# –––
20 $
16 64
–––– = ⇔V = –––– . VC
c) Incorreta, pois, embora a assertiva seja correta, ela não VC
S
125
justifica o fato de a cavidade no interior da esfera ser
octaédrica.
Como
d) Incorreta, pois, embora a assertiva seja correta, ela não 64 61
VE = VC – VS = VC – –––– . VC = –––– . VC = 0,488 . VC, tem-se:
justifica o fato de a cavidade no interior da esfera ser 125 125
octaédrica.
VE = 48,8% . VC % 50% . VC.
e) Incorreta, pois o número de faces do octaedro é igual ao
número de vértices do hexaedro. Resposta: C
Resposta: A

– 119
32) 33) Se cada copo do suco preparado contém uma parte de suco
concentrado e sete partes de água, o volume Vc do suco
1
concentrado deverá ser –– do volume V do copo.
8
Assim, sendo hc e h, respectivamente, as alturas do suco con-
centrado dentro do copo e a altura do próprio copo, temos:

Sendo H a distância da superfície do líquido até o vértice após


se adicionar o volume idêntico de líquido na taça, v o volume
de líquido inicial e V o volume de líquido final, temos:
1
3 –––V

# $
v h 3 v h 3 Vc hc
# $ # $
8
V=2.ve ––– = –– ⇒ ––– = –– ⇔ ––– = ––– = –––––––– ⇔
V H 2v H V h V

1 h 3 3

# $
⇔ ––––– = ––– ⇔ H = h . !"2 hc 1 1
3 H ⇔ ––– = ––– ⇔ hc = ––– h
!"2 h 8 2

Assim, a superfície do líquido, em relação à original, subirá de A quantidade de suco concentrado a ser colocado no copo
3 deverá atingir a metade da altura do copo.
# !"2 – 1$ . h
3
H – h = h . !"2 – h = Resposta: A

Observação: É importante destacar que, ao adicionar um volu-


me idêntico de líquido na taça, não pode haver transborda-
mento. 34) Sejam r e h, respectivamente, o raio da base e a altura da lata
Resposta: C cilíndrica. Se A1 é a área do rótulo de papel e A2 a área do novo
rótulo, após o raio e a altura serem aumentadas de 20%,
então:
2 2
A2 1,2 . r 1,2 . h
–––– =
A1 # –––––––
r $ = # –––––––
h $⇒
A2
⇒ –––– = 1,22 ⇔ A2 = 1,44 . A1 ⇔ A2 = 144% . A1
A1

Assim, a área do rótulo aumentará 44%.


Resposta: D

120 –
35) 13 1
3 ––– + ––– 3
VA + VB h+1 6 12 h+1
III) –––––––– =
VP $ ––––––
4 # ⇒ ––––––––––– =
16
$ ––––––
4 #⇔
––––
3

3 3
27 3 h+1 27 h+1
⇔ ––– . ––– =
12 16 $ ––––––
4 # ⇔ –––– =
64 $ ––––––
4 #⇔
3 h+1
⇔ ––– = –––––– ⇔ 3 = h + 1 ⇔ h = 2
4 4

21
Respostas: a) –––– m3 b) 2 m
4

37) A figura seguinte representa a secção meridiana do reser-


vatório, com medidas em metros.

1) O tronco de cone de bases paralelas tem raios das bases


medindo 3 m e 6 m e de altura 4 m.
No triângulo ABG, retângulo em G, tem-se em metros:
AG = AF – GF = 6 – 3 = 3 e GB = FE = 4.
2) Pelo teorema de Pitágoras resulta:
AB2 = AG2 + GB2 = 32 + 42 ⇒ AB = 5.
Assim, o comprimento da trança de Rapunzel é equivalente a
AB + BC = 5 + 30 = 35 metros
Resposta: A
AE
No ∆ABE, temos tg 60° = ––––– = !""
3 ⇒ EB = 4!""
3
EB
36) a) I) Por semelhança, tem-se:

2 4 1 O raio O’B da tampa superior mede 2!""
3 + 4!""
3 = 6!""
3 e tem
–––– = ––– ⇔ AB = ––– .
AB 1 2 área de π(6!""
3 )2 = 108π, em metros quadrados.

II) O volume total VT da caixa-d’água, em m3, é dado por: Resposta: B


3
VT = ––– . (22 + AB2 + !"""""""""
22 . AB2) =
3

1 1 1 21
=1.
$ 4 + –––4 + 2 . –––2 # = 4 + –––4 + 1 = –––4 .
38) Sejam VO e VM, respectivamente, os volume das latas
13 originais de altura 24 cm e das latas miniaturas de altura 6 cm.
b) Sejam VP o volume da pirâmide de altura 4 m, VA = ––– o
6 VO 24 cm
3

21
–––– =
VM $ –––––––
6 cm # =4 3 = 64 ⇔ VO = 64 . VM .
volume de água na caixa, VT = ––– o volume total da caixa
4
Assim, são necessárias e suficientes 64 latas miniaturas para
e VB o volume da pirâmide ABCDV, todos em m3. encher uma lata original.
1 16 Resposta: A
I) VP = ––– . 22 . 4 = –––
3 3

16 21 64 – 63 1
II) VB = VP – VT = ––– – ––– = –––––––– = –––
3 4 12 12

– 121
39) a) I) 0,7 quilate = 0,7 . 200 mg = 140 mg = 0,14 g 41)
0,14 g
II) ––––––– = 3,5 g/cm3 ⇔ V = 0,04 cm3 = 40 mm3
V

b)

Em cm2, as áreas das bases menor e maior do balde são,


respectivamente:

Ab = π . 82 = 64π e AB = π . 112 = 121π

O volume V do balde, em cm3, é:

H
V = ––– (AB + Ab + !"""""""""
AB . Ab ) =
3
O volume aproximado do brilhante é, em milímetros
cúbicos, igual a
16
π 1 2 = ––– (121π + 64π + !""""""""""""
121π . 64π ) =
–– . 0,6 . (22 + 1 . 2 + 12) + –– . π . 2 . 1,8 = 1,4π + 2,4π = 3,8π. 3
3 3

Respostas: a) 40 mm3 b) 3, 8π mm3 16


= ––– (185π + 88π) = 1 456π # 1 456 . 3 = 4 368
3

A quantidade de água no balde é:

2
––– . 4 368 cm3 = 2 912 cm3 = 2,912 litros
40) 3

Resposta: B

1
42) Vtaça = π . R2 . R + ––– π . R (R2 + R . r + r2)
3
1
Vcopo = ––– π . 3R (R2 + R . 2r + (2r)2)
3

2
Para que o volume da taça seja ––– da capacidade do copo,
3
devemos ter:
Sendo x a altura de chope que Purê deve beber, V o volume da
πR 2
tulipa e v o volume de chope que sobrará no copo, temos: πR3 + –––– (R2 + Rr + r2) = ––– [πR (R2 + 2Rr + 4r2)] ⇔
3 3
3

% &
v 1 20 – x 1 20 – x 3 1
––– = ––– ⇒ ––––––– = ––– ⇒ –––––––– = ––– ⇒ ⇔ 3R3 + R(R2 + Rr + r2) = 2R(R2 + 2Rr + 4r2) ⇔
V 2 20 2 20 2

3
⇔ 3R2 + R2 + Rr + r2 = 2R2 + 4Rr + 8r2 ⇔ 7r2 + 3Rr – 2R2 = 0 ⇔
20 . !""
4 2
⇒ 20 – x = –––––––– ⇒ 20 – x = 10 . 41/3 ⇒ r r
2

⇒ 20 – x = 10 . 1,6 ⇒ x = 4 cm
⇔7 % –––
R & +3 % –––R & – 2 = 0 ⇔
Resposta: A r – 3 + !"""
65 r
⇔ ––– = ––––––––––– , pois ––– > 0
R 14 R

r –3+8 5R
Assim, ––– $ ––––––– ⇒ r $ –––– e o raio da base do copo é
R 14 14

5R
2r $ –––
7

5R
Resposta: aproximadamente –––
7

122 –
MATEMÁTICA 15) 1) O raio r, em metros, do reservatório é tal que

LIVRO 4 4
––– . π . r3 = 36π ⇔ r3 = 27 ⇔ r = 3
GEOMETRIA MÉTRICA 3

2) Se m é a distância entre os pontos A e B dessa superfície


Capítulo 3 – Esfera e Partes
esférica, então o maior valor de m é o diâmetro da esfera;
portanto, em metros, m = 6.
11) O ponto P é o centro e a medida r é o raio de uma esfera. Resposta: C

16)

Resposta: D

12) Seja r o raio de uma esfera de volume V1. Se R é o raio da


esfera de volume V2 = 172,8% . V1, então:
3
V2 R 172,8% . V1 R
––– =
V1 # ––r " ⇒ ––––––––––––
V
=
1
# ––r " ⇔ I) Sendo r a medida do raio da esfera, em centímetros, temos:
3
R R
# "
⇔ 1,728 = –– ⇔ 1,2 = –– ⇔ R = 1,2 . r ⇔ R = 120% . r 4
VESF = –– π r3
r r 3
Assim, o raio da esfera aumenta 20%.
II) Sendo V o volume da água que subiu, temos:
Resposta: D V = π . 62 . 1 ⇒ V = 36π
4
III) VESF = V ⇒ –– π r3 = 36π ⇔ r3 = 27 ⇔ r = 3
13) Capacidade = Volume esfera + Volume cilindro 3

4 . 3 . 23 Resposta: C
Capacidade = ––––––––– + 3 . 22 . 4 ! 80 dm3 = 80 litros
3
Resposta: D
17) Sejam VC e VS, respectivamente, os volumes do copinho e do

14) Considere a figura a seguir, cujas medidas estão em sorvete, em cm3. Se R = 2 é o raio da base do copinho em

centímetros: forma de cone e, também, o raio da esfera de sorvete e h = 10


é a altura do copinho, ambos em cm, tem-se:
1 1 40π
I) VC = –– . π . R2 . h = –– . π . 22 . 10 = ––––
3 3 3
4 4 32π
II) VS = –– . π . R3 = –– . π . 23 = ––––
3 3 3

Como VS < VC, o sorvete derretido caberá dentro do copinho.

Resposta: A

r2 + 122 = 132 ⇒ r = 5
Resposta: E

– 123
18) Sejam R = 2 o raio da esfera e da base do cilindro e h = 6 – 4 = 2 20) Sejam R1 e R2, respectivamente, as medidas dos raios das
a altura do cilindro, ambos em centímetros. bolas de basquete antes e depois da alteração do volume, e
I) O volume V de cada peso, em cm3, equivale à soma dos sejam V1 e V2, respectivamente, seus volumes.
volumes da esfera e do cilindro, assim: Se V2 = α . V1, então:
4 4 32π 56π 4 4
V = –– πR3 + πR2h = –– . π 23 + π . 22 . 2 = –––– + 8π = ––– 3 3 3 3
–– . π . R 2 = α . –– . π . R 1 ⇔ R 2 = α . R 1 ⇔
3 3 3 3 3 3

3 3
II) O volume de aço necessário para a produção de 3000 peças ⇔ R2 = #$$$%%
α . R31 ⇔ R2 = R1 . #%%
α
é:
Assim, se o volume for alterado por um fator multiplicativo α,
56π 3
3000 . ––––– cm3 = 103 . 56π cm3 = 10–6 . 103 . 56π m3 = o raio deve ser alterado por um fator multiplicativo #%%
α.
3
3
= 10–3 . 56π m3 = 0,056π m3 Resposta: Deve ser alterado por um fator multiplicativo #%%
α.

Resposta: C

19) 21) Considere a figura a seguir, cujas medidas estão em cen-


tímetros.

Sendo cada pílula formada por um cilindro de altura h e duas


semiesferas de raio R, seu volume V será:
1 4
V=2.
! –––2 . –––3 . π . R " + π . R . h
3 2

Adotando π = 3:

I) Para h = 10 mm e R = 5 mm, temos, em mm3 : (UV)2 = (MV)2 + (MU)2 ⇒ (UV)2 = 122 + 52 ⇒ UV = 13


1 4 a) Os triângulos TOV e MUV são semelhantes pelo critério
VI = 2 . ––– . ––– . 3 . 53 + 3 . 52 . 10 = 1250
2 3 (AA~).

II) Para h = 10 mm e R = 4 mm, temos, em mm3 : Assim:


TO OV 4 4+x 32
1 4 –––– = –––– ⇒ ––– = –––––– ⇔ x = –––– ⇔ x = 6,4
VII = 2 . ––– . ––– . 3 . 43 + 3 . 42 . 10 = 736 MU UV 5 13 5
2 3

Logo, a redução do volume da pílula, após a reprogramação b) PV = PO + OV ⇒ PV = 4 + 4 + x = 8 + x = 8 + 6,4 = 14,4


da máquina, será igual a: Respostas: a) 6,4 cm
1250 mm3 – 736 mm3 = 514 mm3 b) 14,4 cm

Resposta: E

124 –
22) Vamos admitir que se trata de um cone circular reto. 24)

Sendo r a medida dos raios da esfera e do cone, g a medida da


geratriz do cone e h a medida da altura do cone, em O ponto I é o incentro do triângulo equilátero ABC e, portanto,
centímetros, temos: coincide com o baricentro desse triângulo. Assim, sendo todas
I) 4πr 2 = 256π ⇔ r 2 = 64 ⇒ r = 8 as medidas lineares em centímetros, tem-se:

5 5 1 1 6"##3
II) g = ––– . r = ––– . 8 = 10 I) MI = ––– AM = ––– . ––––––– = "##3
4 4 3 3 2

2 2 6"##3
III) h 2 + r 2 = g 2 ⇒ h 2 + 8 2 = 10 2 ⇒ h = 6 II) BI = ––– BN = ––– . ––––––– = 2"##3
3 3 2
Assim,
1
Vcone ––– . πr 2 . h III) (OI)2 + (MI)2 = (OM)2 ⇔ (OI)2 = (OM)2 – (MI)2
3 h 6 6
–––––––– = –––––––––––––– = ––– = ––––– = ––––
Vesfera 4 3 4r 4 . 8 32 IV) (OI)2 + (BI)2 = (OB)2 ⇔ (OI)2 = (OB)2 – (BI)2
––– . πr
3
Logo: (OB)2 – (BI)2 = (OM)2 – (MI)2 ⇒
Resposta: C ⇒ (OB)2 – (2"##
3 )2 = 42 – ("##
3 )2⇔ (OB)2 = 25 ⇒ OB = 5

Resposta: C
23) Sendo V o volume, em centímetros cúbicos, do perfume
contido no frasco, temos:
1 4 64π
& ––3 π . 4 % =
3 25) Considere a figura a seguir, cujas medidas estão em
V = –– . –––– .
4 3 centímetros:

Assim,
64 . 3,14
V ! –––––––––– cm3 ! 66,98 cm3 = 66,98 m!.
3

Portanto, se a pessoa utilizar, todos os dias, 2 m! do perfume,


o tempo de duração dele será:
66,98m!
–––––––––– = 33,49, ou seja, aproximadamente 33 dias.
2m!

Logo, a alternativa que indica o maior período de tempo,


dentro do tempo de duração do perfume, é a B (31 dias).
Resposta: B
d2 + 32 = 102 ⇔ d2 + 9 = 100 ⇔ d2 = 91 ⇒ d = "$##
91
Resposta: A

– 125
26) Seja R, em metros, a medida do raio do círculo que representa
π 5000 km 20000 40000
o piso e, também, o raio do hemisférico (semiesfera) que –– = ––––––––– ⇔ R = –––––– km ⇔ 2R = ––––––– km
4 R π π
representa a cobertura do galpão.
Resposta: B

29)

I) Se a área do piso é 78,5 m2, então:


π . R2 = 78,5.
II) A área da cobertura, em m2, é dada por:
1
–– . 4 . π . R2 = 2 . π .R2 = 2 . 78,5 = 157.
2

Resposta: C

27)

Sendo P o ponto que tem latitude x graus norte e longitude


y graus leste, seu antípoda será o ponto P’, que é o simétrico
do ponto P em relação ao centro da Terra.
! !
Desta forma, BA = y e, portanto, BA’ = 180° – y. Além disso,
A área da calota esférica sombreada deve ser igual à metade ! !
AP = A’P’ = x.
da área da semiesfera, assim: O ponto P’ tem latitude x graus sul e longitude (180 – y) graus
1 1 r oeste.
2 . π . r . h = –– . –– . 4 . π . r2 ⇔ 2h = r ⇔ h = –– .
2 2 2 Resposta: B
r r
Portanto, d = r – h = r – –– = –– .
2 2

Resposta: C
30)

28) I) Para cada hora corresponde um ângulo equatorial de


360° 180°
––––– = ––––– = 15°, assim, para uma defasagem de
24 12
π
3 horas, o ângulo equatorial será 3 . 15° = 45° ou –– rad.
4 x2 + 42 = 122 ⇔ x2 = 144 – 16 ⇔ x2 = 128 ⇒

⇒ x = !"""""
128 ⇔ x = 8!""
2
II)
Resposta: C

126 –
31) Considere a figura a seguir, cujas medidas estão em cen- 33)
tímetros.

I) (PC)2 + (CD)2 = (PD)2 ⇒ (PC)2 + 12 = 32 ⇔

⇔ (PC)2 = 8 ⇒ PC = 2!"
2

II) Os triângulos PAB e PCD são semelhantes, então:


Na figura acima, considere B e M, respectivamente, as po-
PA AB 4 R sições de Brasília e Moscou sobre a superfície da Terra.
––– = ––– ⇒ –––– = –– ⇔ R = !"
2
PC CD 2!##
2 1
1) Estando Brasília no paralelo 16°S e Moscou no paralelo
^
56°N, o ângulo AOB determinado por estes dois paralelos
III) O volume V cm3 da bebida, somado ao volume da cereja
e com vértice no centro da Terra é de 56° + 16° = 72°.
esférica de raio 1 cm, equivale ao volume do cone de raio ! !
Portanto, sobre os meridianos, temos os arcos AB e MD,
!"
2 cm e altura 4 cm, assim:
! ! 72°π 2πR
4 1 4π 8π 4π tais que AB = MD = R . –––––– = ––––– , em que R é o raio
2)2 . 4 ⇔ V + ––– = ––– ⇔ V = ––– .
V + –– . π . 13 = –– . π (!## 180° 5
3 3 3 3 3
da Terra (considerada esférica).
4π 2) Estando Brasília no meridiano 48°W e Moscou no meri-
Resposta: ––– ^ ^ ^
3 diano 37°E, e sendo os ângulos AGM, C OE e BFD entre
estes meridianos, temos:
^ ^ ^
32) A GM = COE = BFD = 48° + 37° = 85°.
3) Nos triângulos retângulos AGO e BFO, temos
AG = R cos 56° = 0,56R e BF = R cos 16° = 0,96 R.
Consequentemente:
85°π 17π 9,52π R
AM = AG . –––––– = 0,56R . ––––– = ––––––––
180° 36 36
85° π 17 π 16,32 π R
BD = BF . –––––– = 0,96 R . ––––– = ––––––––––
180° 36 36

a) O primeiro avião percorre a distância de


2πR 9,52 π R 119,6 π R
AB + AM = –––––– + ––––––––– = –––––––––
5 36 180
O segundo avião percorre a distância de
16,32 π R 2πR 153,6 π R
BD + DM = ––––––––– + –––––– = ––––––––––
36 5 180
Se a laranja, considerada esférica e de raio R, é formada por 12
Desta forma, o segundo avião percorre a maior distância.
gomos exatamente iguais, então a área A da superfície total
de cada gomo equivale à soma das áreas de dois semicírculos b) A diferença entre as duas distâncias, em km, é de
de raio R com a área do fuso esférico 1 153,6 π R 119,6 π R 34 . π . 6 400
correspondente a ––– da –––––––––– – ––––––––– = ––––––––––––– $ 1 209 π.
12 180 180 180
área da superfície esférica, assim:
Respostas: a) o segundo avião.
1 1 1 4 b) aproximadamente 1 209 π km.
A = 2 . –– . π . R2 + –– . 4 . π . R2 = π . R2 + –– . π . R2 = –– . π . R2.
2 12 3 3

Resposta: E

– 127
34) Assim:
1 4
P – Q + R = ––– π . r 2 . 2r – π . r2 . 2r + –– π r 3 =
3 3
R = 10cm
2π r 3 – 6π r 3 + 4π r 3
O = ––––––––––––––––––––– = 0
3
5 3cm 10cm
Resposta: A
r cm A
B
38)

20cm

r cm

No triângulo retângulo AOB, da figura, temos:


(r cm) 2 + (5!"3 cm) 2 = (10 cm) 2 ⇒ r = 5 cm.
Assim, o volume V do cilindro, em centímetros cúbicos, é:
V = π . 5 2 . 20 = 500π.
Resposta: D

35) Sendo S a área do fuso, em metros quadrados, temos: I) De acordo com o enunciado, tem-se:
72°
S = ––––– . 4π . 52 = 20π πr2 1 R2
360° –––– = –– ⇔ r2 = –––
πR2 4 4
Resposta: A
II) Pelo Teorema de Pitágoras, tem-se:

R2 3R2 R!"3
36) Sendo S a área da superfície da gota, em metros quadrados, d2 + r2 = R2 ⇒ d2 + ––– = R2 ⇔ d2 = ––– ⇒ d = –––––
4 4 2
temos:
S = Slateral do cone + Ssemiesfera = Resposta: C
4π r 2 4 . 3 . (0, 5)2
= π . r . 3r + –––––– = 3 . 0,5 . 3 . 0,5 + –––––––––––– = 3,75.
2 2
Assim, o custo da superfície da boia é, em reais, 39) O volume de cada alvéolo, em cm3, é igual a
3,75 . 1200 = 4500. 4
–– . π . (0,01)3 = 4 . 10 – 6, pois π = 3.
Resposta: C 3

O número aproximado de alvéolos da pessoa é


37) Sejam, de acordo com o enunciado:
1618 cm3
I) r o raio da esfera, o raio da base do cone e, também, o raio n= ––––––––––– = 404,5 . 10 6 = 4045 . 10 5.
4 . 10–6 cm3
da base do cilindro;
II) 2r a altura do cone e a do cilindro; Resposta: E
III) P, Q e R, respectivamente, os volumes do cone circular reto,
do cilindro reto e da esfera.

128 –
40) I) Área total da superfície esférica (Se) é dada por Se = 4π R2.
$ –––k # cotas.
1
43) I) Se 1 “cota” = k km, então 1 km =
II) Área total da anticlepsidra (Sa) é a área da lateral do
cilindro, acrescida de duas vezes a área lateral do cone.
Assim, Sa = 2π R . 2R + 2π R . g, em que g é a geratriz do
$ ––––– # cotas.
540
II) O raio da esfera é 540 km =
cone. k

III) Pelo enunciado:


2 3

$ # $ #
540 4 540
4.π. ––––– = –– . π . ––––– ⇔
k 3 k

1 540
⇔ 1 = –– . ––––– ⇔ k = 180
3 k
V
Resposta: A
g
R

44)
0 R A

No triângulo retângulo VOA, temos:

VO2 + OA2 = VA2 ⇒ R2 + R2 = g2 ⇒ g = R!""2

Assim, Sa = 2πR . 2R + 2πR . R!""2 = 2π R2 (2 + !""2) e A intersecção de qualquer plano α, perpendicular ao segmento

de reta AH tal que A ! α e H ! α com V1, V2 e V3, determina
Se 4π R2 2
–––– = ––––––––––––– = –––––––– = 2 – !""2 secções transversais S1, S2 e S3, respectivamente.
Sa 2π R2(2 + !""2 ) 2 + !""2
Como S1 < S3 < S2 para qualquer α, temos:
Resposta: D V1 < V3 < V2.
Resposta: B
41) Se a anticlepsidra tem volume π, a esfera associada também
o tem volume π, pois o volume da esfera é igual ao da
anticlepsidra. 45) A maior fatia (adotando-se espessura zero) é a que contém o
Assim, o raio R da esfera de volume V = π é tal que: círculo maior da esfera (laranja).

4 3
3
3 Descontada a secção transversal do cilindro, cuja área é de π . 12,
V = ––– π R3 = π ⇔ R3 = ––– ⇔ R = ––– esta fatia tem área, em cm2, de π . 32 – π . 12 = 8π, equivalente
3 4 4
a oito vezes a área da secção transversal do cilindro.
3 3 3 Resposta: E
3 6 6
!""
R= ––– = ––– = ––––
4 8 2
46) I) O volume do paralelepípedo cujas medidas, em cen-
Resposta: B
tímetros, são 2a, 2b, 2c é 2a . 2b . 2c = 8abc.

42) A área S da superfície do sólido é igual à área lateral de um


h
cilindro de raio ––– e altura b, acrescida da área da superfície
2
h
de duas semiesferas de raio ––– , assim:
2

2
h 1 h
S = 2 . π . ––– . b + 2 . ––– . 4 . π .
2 2 $ #
–––
2
= II) O volume do elipsoide cujas medidas dos semieixos, em
4
centímetros, são a, b, c é ––– π abc
= π hb + πh2 = πh(b + h). 3

Resposta: B

– 129
3

% –––2 $
4 2
50) Cada brigadeiro tem volume de ––– π . cm3, ou seja,
3
aproximadamente, 4,19 cm3.
Quatrocentos brigadeiros terão volume de, aproximadamente,
400 . 4,19 cm3 = 1676 cm3.
Para produzi-los, a pessoa deverá comprar duas latas de
massa.
Resposta: duas latas

III) O volume do material amortecedor necessário, em cada


caixa, em centímetros cúbicos, é:


8 abc – 4 π abc = abc
–––
3 %
8 – –––
3 $ 51) I) Uma nanoesfera de 1nm = 10–9m = 10–7cm de raio possui
área superficial de 4 . ! . (10–7)2 cm2 =
Resposta: D
= 4 . ! . 10–14cm2 e volume de 4 . ! (10–7)3 cm3 =
––
3
47) 4 ! . 10–21cm3.
= ––
3

II) Sendo x o conjunto de nanoesferas que possui o mesmo


volume da esfera dada, temos:
O 4 4
x . –– ! . 10–21 = –– ! ⇔ x = 1021 nanoesferas
3 3
R=5cm
III) A soma das áreas superficiais de 1021 nanoesferas é,
portanto, 1021 . 4 . ! . 10–14 cm2 = 4 . ! . 107 cm2, que
r
A B corresponde a 107 vezes mais que a da esfera dada.
h Resposta: D

Por Pitágoras OA = 4, pois r = 3 nas condições dadas:


h=5–4=1
52) Se há um foco de luz direcionado para o chão colocado no
h = 1 cm ponto B, a imagem do trajeto feito pelo motoqueiro no plano
do chão é mais bem representada por um segmento de reta
Resposta: C
ou, no limite, por uma reta.
Entre as alternativas oferecidas, a única que satisfaz é a
48) Uma caixa cúbica com 13824 cm3 de capacidade tem arestas alternativa E.
com medida de 24 cm, pois 243 = 13824. Resposta: E
Como cada esfera de aço tem 12 cm de diâmetro, pode-se
concluir que o número máximo de esferas que podem ser
transportadas em uma dessas caixas é igual a:
53) Do grupo de pacientes, 60% não foram completamente
243 curados pelo tratamento tradicional.
––––– = 23 = 8
123 Em relação à metade desses, no primeiro tratamento
inovador, 35% foram curados, ou seja:
Resposta: B
1 1
––– . 35% . 60% = ––– . 21% = 10,5%.
2 2

No segundo tratamento inovador, 45% foram curados, ou seja,


49) Para que o volume do cilindro seja igual ao da esfera, devemos
1 1
ter: ––– . 45% . 60% = ––– . 27% = 13,5%.
2 2 2
4 π R3 3 3

% $ . 15 ⇒ R = 1620 ⇒ R = !""##
24
––––––– = π . –––– 3 1620 = 3 !##
60.
3 2 Em relação ao total de pacientes submetidos inicialmente, os
tratamentos inovadores proporcionaram cura de
Resposta: D
10,5% + 13,5% = 24%.
Resposta: B

130 –
MATEMÁTICA 14) Considere a figura a seguir:

LIVRO 4
GEOMETRIA MÉTRICA

Capítulo 4 – Inscrição e Circunscrição de Sólidos

6 cm
11) Sendo V o volume da esfera de raio R = ––––– = 3 cm, tem-se:
2

4 4
V = ––– . π . R3 = ––– . π . (3 cm)3 = 36π cm3.
3 3

Resposta: D

I) O ponto P é o incentro do triângulo equilátero ABC, assim,


12) Sendo “a” a medida da aresta do cubo, tem-se que o raio da
no triângulo PQC, tem-se:
a
esfera inscrita nesse cubo é R = ––– , assim, a razão entre o
2 R !"3 R 3R
tg 30° = ––– ⇔ –––– = ––– ⇔ r = –––– = R!"
3.
r 3 r !"
3
II) O ponto P também é o baricentro
volume da esfera e o volume do cubo é:
do triângulo equilátero ABC, assim, h = 3R

III) Sendo V o volume do cone equilátero, tem-se:


4 4 a 3
––– . π . R3
3 3 2# $
––– . π . –––
4 . π . a3 π
1 1
V = ––– . π . r2 . h = ––– π . (R!"
3)2 . 3R = 3πR3
–––––––––––––– = –––––––––––––– = –––––––– = ––– 3 3
a3 a3 3 . a3 . 8 6
Resposta: C
Resposta: B

15)

13) Considere a figura a seguir:

Sendo “a” a medida da aresta do cubo, “R” e “h”, respectiva-


mente, as medidas do raio e da altura do cilindro, temos:
a = h = 2R.
Assim, sendo Acubo e Acilindro as áreas totais do cubo e do
cilindro, temos:
I) A área da superfície esférica é S = 4πR2.
Acubo 6a2
II) A área lateral do cilindro é P = 2 . π . R . 2R = 4πR2. –––––––– = –––––––––––––– =
Aclindro 2πR2 + 2πR . h
Assim, S = P
Resposta: A 6 . (2R)2 24R2 4
= –––––––––––––––– = –––––– = –––
2πR2 + 2πR . 2R 6πR2 π

Resposta: C

– 131
16) 19) I) Se um cubo de aresta “a” está inscrito numa esfera de raio
R, então, o diâmetro da esfera deve ser igual à diagonal do
cubo, assim:

a!" 3
2R = a!"
3 ⇔ R = ––––– .
2

II) A razão entre o volume da esfera e o volume do cubo é:


3
4 4 a!"3
––– . π . R3
3 $
––– . π . ––––––
3 2
#
–––––––––––––– = ––––––––––––––––––– =
4 a3 a3
Ve –– π R3 4 π R3
3 2
–––– = –––––––––– = ––––––– = ––
Vc 2
πR (2R) 6 π R 3 3 4 . π . a3 . 3!"
3 π!" 3
= ––––––––––––––––– = ––––– .
3 . a3 . 8 2
Resposta: B

Resposta: A

17)

20) Considere a figura a seguir, cujas medidas estão em centí-


metros:

I) O volume da esfera, em metros cúbicos, é:

4 4
Vesfera = ––– π . 43 = ––– . 3 . 43 = 256
3 3

II) O volume da pirâmide, em metros cúbicos, é:


1 82 128
Vpirâmide = ––– . ––– . 4 = ––––
3 2 3

Vesfera 256 I) (PC)2 + 32 = 52 ⇒ PC = 4


III) ––––––––– = –––––– ⇔ Vesfera = 6 . Vpirâmide
128 II) Os triângulos PAB e PCD são semelhantes, então:
Vpirâmide ––––
3
PA AB 8 R
–––– = –––– ⇒ –––– = –––– ⇔ R = 6
Resposta: A PC CD 4 3

III) A área da base do cone, em cm2, é πR2 = π . 62 = 36π

18) Sendo R a medida do raio da base do cone e d a medida da Resposta: D


diagonal da face do cubo de aresta 2R, tem-se:
π 2πR3 π
I) Vcubo – Vcone = 1 – ––– ⇒ 8R3 – ––––– = 1 – ––– ⇔
12 3 12

$ π
⇔ 8R3 1 – –––
12
# π 1
= 1 – ––– ⇔ 8R3 = 1 ⇔ R = –––
12 2

1
II) d = 2R!"2 = 2 . ––– . !"2 = !"2
2

Resposta: A

132 –
21) 23) I) A diagonal do cubo de aresta “a” é igual ao diâmetro da
esfera de raio R, então:
2R
a!""
3 = 2R ⇔ a = –––– .
!""
3

II) Sendo AT a área total do cubo, tem-se:


2
2R 4R2
AT = 6 . a2 = 6 .
# $
––––
!""
3
= 6 . –––– = 8R2
3

Resposta: D

24) I) A aresta “a” do cubo circunscrito a uma esfera de raio R é


a = 2R.
II) Sendo V o volume da esfera e Vc o volume do cubo, tem-se:

Vc a3 (2R)3
–––– = –––––––––––– = –––––––––––– =
V 4 4
Sejam R a medida do raio da esfera, r e h as medidas do raio ––– . π . R3 ––– . π . R3
3 3
da base e da altura do cilindro, respectivamente.
I) No triângulo retângulo ABO, tem-se:
8 . R3 3 . 8 . R3 6
R2 = r2 + r2 ⇔ R2 = 2r2 ⇒ R = r!""
2. = –––––––––––– = –––––––––––– = ––––
4 4 4 4 . π . R3 π
II) Vesfera = ––– π R3 = ––– π . (r !""2 )3 = 8π !""2 . r3 ––– . π . R3
3 3 ––––––––– 3
3
III) Vcilindro = π r2 . h = π r2 . 2r = 2π r3 Vc 6 6V
III) –––– = –––– ⇔ Vc = –––– .
V π π
Assim, a razão entre os volumes da esfera e do cilindro é
Resposta: C
8π !""2 . r3
–––––––––
3 4!""2
igual a –––––––––––– = –––––– .
2π r3 3 25) Considere a figura a seguir:
Resposta: A

22) Sendo VE o volume da esfera, VC o volume do cubo e V o


volume da região interior à esfera e que é exterior ao cubo,
em centímetros cúbicos, temos:
3

# !"" $
4 4 2R
V = VE – VC = –– π R 3 – L3 = –– π R 3 – –––– =
3 3 3

# $
4 8R3 4 2
= –– π R3 – –––––– = –– . 23 . π – –––– =
3 3 !""
3
3!""
3 I) Sendo a, b e c as medidas das arestas do paralelepípedo, R
e c, respectivamente, as medidas do raio e da altura do
32
= –––– .
3 # 2!""
3
π – –––––
3 $ 32
= –––– . (3π – 2!""
9
3 ). cilindro, tem-se: a = b = 2R
II) Sendo V1 e V2, respectivamente, os volumes do cilindro e
do paralelepípedo, tem-se:
32
Resposta: –––– . (3π – 2!""
3 ) cm3 V1 π . R2 . c π . R2 . c π
9 ––––– = –––––––––– = –––––––––– = ––––– ⇔ πV2 = 4V1
V2 a.b.c 2R . 2R . c 4

Resposta: A
26) Considere a figura a seguir, cujas medidas estão em centíme-
tros:

– 133
PA AB !#""
30 5 15 15!#""
30 !#""
30
–––– = –––– ⇒ –––– = –– ⇔ r = –––– = –––––– = ––––
PC CD 3 r 30 2
!#""
30
Resposta: C

28) Considere as figuras a seguir:

Sendo “a” a medida da aresta do tetraedro regular, P o


baricentro do triângulo equilátero QRS e O o centro da esfera
de raio 3 cm circunscrita ao tetraedro regular, tem-se:

2 a!""
3 a!""
3
I) PQ = –––– . –––– = –––– .
3 2 3
2 2 R !""
3 R 3R
I) tg 30° = –– ⇔ –––– = –– ⇔ r = ––––– = R!""
3
II) (PQ)2 + (OP)2 = (OQ)2 ⇒ & a!""
3
––––
3 % & +
a!""
6
–––– – 3
3 % = 32 ⇔ r 3 r !""
3

3a2 6a2 II) A área da superfície esférica de raio R é 4πR2.


⇔ –––– + –––– – 2a!""
6+9=9⇔
9 9 III) A área total do cilindro de raio R e altura 2R é

2πR2 + 2πR . 2R = 2πR2 + 4πR2 = 6πR2.


⇔ a2 – 2a!""
6 = 0 ⇔ a(a – 2!""
6) = 0 ⇔
IV)A área total do cone de raio r e geratriz 2r, com r = R!""
3, é
⇔ a = 2!""
6, pois a ≠ 0 πr2 + πr . 2r = πr2 + 2πr2 = 3πr2 = 3π(R!""
3)2 = 9πR2.
V) Os números 4πR2, 6πR2 e 9πR2 são proporcionais aos
III) A soma das medidas de todas as arestas do tetraedro é,
em centímetros, igual a: números 4, 6 e 9.

6 . a = 6 . 2!""
6 = 12!""
6 Resposta: E
Resposta: C

27) Considere a figura a seguir, cujas medidas estão em


centímetros: 29) Sejam:
I) ! a medida, em centímetros, do lado do triângulo equilátero
que serve de base para o prisma.
II) r a medida, em centímetros, do raio do círculo que serve
de base para o cilindro.
III) h a altura, em centímetros, do prisma e do cilindro.
O volume V da região entre o prisma e o cilindro é dado, em
centímetros cúbicos, por:

!2 . !$$3
V = π r2h – ––––––– . h, em que r = 5, h = 12 e ! = 5!$$3.
4
Assim:
25 . 3 . 1,7
V = 3 . 25 . 12 – –––––––––– . 12 = 900 – 382,5 = 517,5.
4

Resposta: 517,5 cm3

I) (AB)2 + (PA)2 = (PB)2 ⇒ (AB)2 + (!#""


30)2 = (!#""
55)2 ⇒ AB = 5

II) Os triângulos PAB e PCD são semelhantes, assim:

134 –
30) Como h é a altura do triângulo equilátero de lado a, temos: 16 . 6!""
3
1 4.6
= ––– . ––––––––– . ––––– = 64!""
3
a!""
3 3 4 3
h = ––––––
2
a!""
3 Resposta: C
–––––
h 2 a!""
3
Assim, r = –– = –––––– = –––––– .
3 3 6
32) Sendo “a” a medida da aresta do cubo, tem-se que o raio da
Sendo ALP a área lateral do prisma e ALC a área lateral do a
esfera inscrita nesse cubo é R = ––– , assim, a razão entre o
cilindro, temos: 2

ALP 3.a.h 3a 3!""


3 volume da esfera e o volume do cubo é:
––––– = ––––––––– = ––––––––––– = –––––
ALC 2π r . h π
a!""
3
2π . ––––– 4 4 a 3
6 ––– . π . R3
3 3 2% $
––– . π . –––
4 . π . a3 π
–––––––––––––– = –––––––––––––– = –––––––– = –––
a3 a3 3 . a3 . 8 6
a!""
3
Respostas: r = –––––– e a razão entre a área lateral do prisma
6 Resposta: B

3!""
3
e a área lateral do cilindro é –––––– .
π 33) Se um cubo de aresta “a” está inscrito numa esfera de raio R,
então, a diagonal do cubo deve ser igual ao diâmetro da
esfera, assim:
31) Considere a figura a seguir, cujas medidas estão em cen-
2R 2R !##3 2R!##3
tímetros: a!##3 = 2R ⇔ a = –––– = –––– . –––– = –––––––
!##3 !##3 !##3 3
Resposta: A

34) Seja R a medida, em centímetros, do raio da esfera.

Sendo “a” a medida da aresta do tetraedro regular, P o


baricentro do triângulo equilátero QRS e O o centro da esfera
de raio 6 cm circunscrita ao tetraedro regular, tem-se:

2 a!""
3 a!""
3
I) PQ = ––– . –––––– = –––––– .
3 2 3 Sendo VE o volume da esfera, VJ o volume da joia, VP o
volume da pirâmide ABCDE e V o volume de rocha retirado
2 2

II) (PQ)2 + (OP)2 = (OQ)2 ⇒ % a!""


3
–––––
3
$ +% a!""
6
––––– – 6
3
$ = 62 ⇔
do cristal original, temos:

I) VJ = 2 . VP = 9 !""
2 cm3 ⇒
3a2 6a2
⇔ ––––– + ––––– – 4a!""
6 + 36 = 36 ⇔ a2 – 4a!""
6=0⇔ 1 (2R)2 27!""
2
9 9 ⇒ 2 . –– . –––––– . R = 9 !""
2 cm3 ⇔ R3 = ––––––– cm3
3 2 4
⇔ a(a – 4!""
6 ) = 0 ⇔ a = 4!""
6, pois a ≠ 0
4 4 27!""
2
III) Se V é o volume, em centímetros cúbicos, do tetraedro II) VE = ––– π R3 = ––– . 3 . ––––––– cm3 = 27 !""
2 cm3
3 3 4
regular de aresta a = 4!""
6, então:
III) V = VE – VJ = 27!""
2 cm3 – 9!""
2 cm3 = 18 !""
2 cm3.
1 a2!""
3 a!""
6 1 (4!""
6)2 . !""
3 4!""
6.!""
6
V = ––– . –––––– . –––––– = ––– . –––––––––––– . –––––––– = Resposta: D
3 4 3 3 4 3

– 135
35) Considere a figura a seguir, cujas medidas estão em cen- 37) Considere a figura a seguir, cujas medidas estão em cen-
tímetros: tímetros:

8 !##3 8
I) tg 30° = ––– ⇔ –––– = ––– ⇔ h = 8 !""
3
h 3 h

II) O volume V do sólido, em centímetros cúbicos, equivale à


soma dos volumes de um cilindro e de um cone, assim:
1 3 . π . 83 + π . 83.!##3
V = π . 82 . 8 + ––– . π . 82 . 8!""
3 = –––––––––––––––––––– =
3 3

83π(3 + !##3)
= –––––––––––– .
3 O volume V do sólido, em centímetros cúbicos, equivale à
Resposta: E soma dos volumes de um cilindro e de dois cones
congruentes, assim:
1 2π 8π
V = π . 12 . 2 + 2 . ––– . π . 12 . 1 = 2π + ––– = –––
3 3 3
36)

Resposta: ––– cm3
3

38) A rotação do triângulo EDC gera um sólido cujo volume V


equivale à diferença entre o volume de um cilindro de raio r e
altura 2r, e o volume de dois cones congruentes de raio e
altura iguais a r, assim:
1 2π r3 4π r3
V = π . r2 . 2r – 2 . ––– . π . r2 . r = 2πr3 – –––––– = –––––– .
3 3 3

% $
2
m!""
2 3m2 4π r3
m2 + –––––– = R2 ⇔ ––––– = R2 ⇔ Resposta: –––––
2 2 3

2 2
⇔ m2 = ––– . R2 ⇒ m = R –––
3 3

Resposta: A

136 –
39) 41) I) A altura do triângulo equilátero ABC, relativa ao lado BC, é

a!%%
3
R = –––– .
2
II) A rotação de triângulo ABC gera um sólido cujo volume V
a!%%
3
é igual ao volume de um cilindro de raio R = ––––– e altura
2
“a”, subtraindo o volume de dois cones congruentes de raio
a!%%
3 a
R = ––––– e altura ––– , assim:
2 2

1 a
V = π . R2 . a – 2 . ––– . π . R2 . ––– =
3 2

1 2
= π . R2 . a . $1– –––
3
# =π.R 2 . a . ––– =
3
2
a!%% 2 a2 . 3 2 πa3
=π. $ 3
–––––
2
# . a . ––– = π . ––––––– . a . ––– = –––– .
3 4 3 2
Resposta: B

42)

O volume V do sólido equivale ao volume de dois cones


!""2
congruentes de raio e altura iguais a –––– , assim:
2

2
1 .π.
V = 2 . –––
3 $ ––––
2 #
!""2 !""2 = 2 . 1 . π . 2 . !""2 = π!""2 .
. ––––
2
–––
3
––– –––– –––––
4 2 6

Resposta: A

40)

Os pontos E, F, G, H, I e J são vértices de um octaedro de


a
aresta ––– .
2

O plano paralelo à base BCD do tetraedro, distando dessa base


— — —
um quarto da altura, intercepta as arestas AB, AC e AD do
— — —
tetraedro em X, Y e Z, pontos médios de EB, FC e GD,
O volume V, em cm3, do sólido de revolução gerado pela
respectivamente, e determinando no octaedro a secção
rotação completa do trapézio em torno da reta suporte do
— a
lado AD é igual ao volume de um cilindro circular reto com PQRSTU, que é um hexágono regular de aresta ––– , pois:
raio da base AB = 4 cm e altura BC = 9 cm, subtraindo o 4
volume de um cone circular reto com raio da base CE = 4 cm — — — 1 1 1 a
BC // XY // EF e PQ = ––– EF = ––– . ––– BC = ––– .
e altura 6 cm. 2 2 2 4
1 Desta forma, a área da secção (hexágono) é:
Dessa forma, resulta: V = π 42 . 9 – ––– π 42 . 6 = 112π.
3
$ #a 2
–– !%%
4
3
3!%%
3
6 . ––––––––– = ––––– a2
Resposta: B
4 32
Resposta: C

– 137
43) 44) a)

Todas as dimensões lineares estão em metros.


I) Como a área do triângulo VAB será 15 m2, teremos:
a) A distância entre os átomos de hidrogênio e carbono é 6 . (VM)
V0 = 0,109 . (nm) = 0,109 . 10– 9m = 0,109 . 10–9 . 103mm = ––––––––– = 15 ⇒ VM = 5 m.
2
= 0,109 . 10– 6 mm = 1,09 . 10–7 mm.
BC 6
II) MH = –––– = ––– ⇒ MH = 3 m
b) No triângulo ABC equilátero, temos: 2 2

a"##3 2 2 a"##3 a"##3 III) Aplicando o Teorema de Pitágoras no triângulo retângulo


AM = ––––– e AG = ––– . AM = ––– . ––––– = ––––– .
2 3 3 2 3 VHM, teremos:
(VH)2 + (MH)2 = (VM)2 ⇒ a2 + 32 = 52 ⇒ a = 4 m.
No triângulo retângulo VGA, temos:
2

VG2 + AG2 = VA2 ⇒ VG2 +


% a"##3
–––––
3
$ = a ⇒ VG = –––––
2
a"##6
3
.
b)

3 3 a"##6 a"##6
Assim, VO = CO = BO = AO = ––– VG = ––– . ––––– ⇒ ––––– .
4 4 3 4

Aplicando se a lei dos cossenos no triângulo VOC, resulta:

VC2 = VO2 + CO2 – 2VO . CO . cos α ⇔


2 2

⇔ a2 = % a"##6
–––––
4
$ % +
a"##6
–––––
4
$ – 2 . % –––––
a"##6
4
$ . % ––––– $
a"##6 . cos α ⇔
4

3a2 3a2 6a2


⇔ a2 = –––– + –––– – –––– . cos α ⇔
8 8 8

1
⇔ 6a2 cos α = – 2a2 ⇔ cos α = – ––– ⇔
3 I) Sendo R a medida do raio da esfera circunscrita à
pirâmide, temos:
⇔ cos α = – 0,3333… ! – cos(70,5°) e, portanto, α = 109,5°. OH = R – VH ⇒ OH = R – 2 e AO = R.

Respostas: a) 1,09 . 10–7mm AC 6"##


2
II) AH = ––– = ––––– = 3"##
2
2 2
b) α ! 109,5°
III) No triângulo retângulo AHO, temos:
(AO)2 = (AH)2 + (OH)2 ⇒ R2 = (3"##
2)2 + (R – 2)2 ⇒

11
⇒ R2 = 18 + R2 – 4R + 4 ⇒ 4R = 22 ⇒ R = ––– = 5,5 m.
2
Respostas: a) a = 4 m
b) R = 5,5 m

138 –
MATEMÁTICA 5) Considere a figura a seguir, cujas medidas estão em metros:

LIVRO 4
GEOMETRIA MÉTRICA

Capítulo 5 – Exercícios Complementares

1) O volume V do sólido representado pela parte escura da figura


é igual à diferença entre os volumes de dois paralelepípedos
reto-retângulos: o primeiro de dimensões 2x, x e x; e o
segundo de dimensões 1, 1 e x.
Assim:
V = 2x . x . x – 1 . 1 . x !V = 2x3 – x.
I) Os triângulos ABC e ADE são semelhantes, assim:
Resposta: C
AC BC 0,6 BC
–––– = –––– ⇒ –––– = –––– ⇔ BC = 5.
AE DE 1,8 15

2) As medidas da parte interna da caixa são 50 cm, 25 cm, 12 cm


II) O volume V de água na piscina, em m3, equivale ao volume
e, portanto, o volume interno da caixa, em metros cúbicos, é:
do prisma triangular de base ABC e altura h = 8 m, assim:
0,50 . 0,25 . 0,12 = 0,015.
Resposta: A AC . BC 0,6 . 5
V = –––––––– . h = –––––––– . 8 = 12
2 2

Resposta: 12 m3
3) Sendo V = a . b . c o volume do paralelepípedo de dimensões
a, b e c, se V1 é o volume do paralelepípedo de dimensões 2a,
2b e c, tem-se: (8 + 2) . 4
6) I) A área da base é Ab = –––––––––– m2 ⇒ Ab = 20 m2.
V1 = 2a . 2b . c = 4 . a . b . c = 4V. 2
Resposta: C
II) O volume é V = Ab . h = 20 m2 . 5 m = 100 m3.

Resposta: D
4) I) Sendo V o volume, em cm3, do cubo de aresta a = 4!""
3 cm,
tem-se:
V = (4!""
3 )3 = 43 . 3!""
3 = 192!""
3. 7) Sejam: A" a área lateral, At a área total, Ab a área da base, b a
aresta da base e " a aresta lateral do prisma.

II) Sendo V = 192!""


3 o volume, em cm3, do prisma reto cuja
3 (A + 2A ) ⇔ A = 6 . A ⇔
A" = 75%At ⇔ A" = –––
base é um triângulo equilátero de lado ! = 4!""
3 cm, e sendo 4
" b " b

h a altura, em cm, do prisma, tem-se:


6b2 !""
3 ! 3!""3
⇔ 6 . (b . !) = 6 . –––––––– ⇔ 24b! = 36b2!""
3 ⇔ ––– = –––––
4 b 2
. !""
!2 3 (4!""
3 . !""3 )2
V = –––––––– . h ⇒ 192!""
3 = –––––––––––– . h ⇔
4 4 Resposta: D

⇔ 192 = 4 . 3 . h ⇔ h = 16.

III) Sendo AB a área da base, AL a área lateral e AT a área total, 8) I) O volume do paralelepípedo reto-retângulo inicial, de
em cm2, do prisma, tem-se: a a3
dimensões a, a e ––– , é ––– .
3 3
!2 !""
3 +3.!.h=
AT = 2 . AB + AL = 2 . –––––––
4 II) O volume do paralelepípedo reto-retângulo retirado, de
a 4a
dimensões 2, 2 e ––– , é ––– .
3 3
(4!""
3 )2 . !""
3
= 2 . –––––––––––– + 3 . 4!""
3 . 16 =
4
III) Assim sendo, pelo enunciado, temos:
= 2 . 4 . 3 . !""
3 + 192 . !""
3 = 24!""
3 + 192!""
3 = 216!""
3. a3 4a
––– – ––– = a2 ⇔ a3 – 3a2 – 4a = 0 ⇔ a(a2 – 3a – 4) = 0 ⇔
3 3
Resposta: D ⇔ a = 0 ou a = – 1 ou a = 4 ⇒ a = 4, pois a > 0.

Resposta: D

– 139
9) I) A altura de um tetraedro regular de aresta “a” é 12) A planificação apresentada é do poliedro PQRSTUV abaixo,
a!""
6 a2!""
3 que é constituído por um cubo de aresta medindo 1 cm, do
h = –––––– e a área da base é AB = –––––– . qual se retirou a pirâmide XRTV.
3 4

II) O volume V do tetraedro regular é dado por:


1 1 a2!""
3 . a!""
V = ––– . AB . h ⇒ V = ––– . –––––– 6
–––––– ⇔
3 3 4 3

a3!""
2 ⇔ 12V = a3!""
⇔ V = –––––– 2 ⇔ 12!""
2 V = 2a3.
12

Resposta: A

10)

EF é a altura relativa à base do triângulo isósceles FAB, em


que:

a!""3
BF = AF = ––––– e AB = a.
2
Assim, de acordo com o teorema de Pitágoras, tem-se:
(EF)2 + (EB)2 = (BF)2 ⇒
2

$ # $ #
a!""
a 2
3
⇒ (EF)2 + –– = ––––– ⇔
2 2

3a2 a2 2a2 a!""2


⇔ (EF)2 = ––––– – ––– ⇔ (EF)2 = –––– ⇒ EF = ––––– .
4 4 4 2

Resposta: B
Assim, o volume do poliedro, em cm3, é
1 1.1 5
13 – –— . –––––– . 1 = –— .
11) Sejam: AL a área lateral, V o volume, R o raio da base e h a 3 2 6
altura do cilindro.
Resposta: D
AL = 4!"" 2π R h = 4!"" 4π2 R2 h2 = 16π
%V = 4 π
⇒ %π R h = 4
2
π
⇒ %π R h = 4
2 ⇒

4π2 R2 h2 16π
⇒ ––––––––– = –––– ⇔ 4πh = 4π ⇔ h = 1
π R2 h 4

Resposta: D

140 –
13) Assim, o volume do octaedro é:
2

& –––––
2 %
1 a#$$
2 a a3
VO = 2 . ––– . . ––– = –––– .
3 2 6

IV)A razão entre os volume pedidos (do cubo e do poliedro) é:


VC a3
––––– = ––––– = 6.
VO a3
–––
6
Resposta: 6

Vamos rebater a face 2 em torno da aresta DF até o plano da


face 1. 15) Considere a figura a seguir, cujas medidas estão em
centímetros:
I) Como AP = 5 e MP = 3, tem-se AM = 4.

II) AC + CD + DM = AM
Assim: AC + 2 + 1 = 4 ⇔ AC = 1.

a) Da semelhança entre os triângulos retângulos MPA e DRA,


tem-se:

AP AM 5 4 5
–––– = –––– ⇒ ––––––– = ––– ⇔ PR = ––– .
AR AD 5 – PR 3 4
b) Da semelhança entre os triângulos retângulos MPA e CBA,
tem-se:
AP AM 5 4 5
–––– = –––– ⇒ –––– = ––– ⇔ AB = ––– .
AB AC AB 1 4

5 5
Respostas: a) PR = ––– b) AB = –––
4 4 100 . 100 . (100 – x) = π . 22 . 5000 ⇔
⇔ 100 – x = 2π ⇔ x = 100 – 2π ! 100 – 6 = 94
14) Resposta: C

16)

I) ABCDEFGH é o cubo de aresta a, com volume igual a I) A superfície a ser pintada tem área, em m2, igual a

VC = a3. A = 2 . (3.4 + 3.5) + 4.5 – 2.0,9 – 1.1,8 = 70,4.


II) Como o rendimento da tinta é de 1 ! para cada 6 m2, a
II) PQRSTU é um octaedro regular de aresta medindo
quantidade necessária e suficiente de tinta a ser utilizada,
a#$$
2
––––– , pois, no triângulo retângulo QMR, temos: 70,4 m2
2 em litros, é igual a ––––––––– " 11,7.
6 m2
2 2
a a
& –––2 % + & –––2 % ⇒ QR = –––––
a#$$
2
QR2 = .
2 III) O menor custo possível é obtido com a compra de 2 latas
de 5 litros (custo de R$ 100,00) e 2 latas de 1 litro (custo de
III) O volume do octaedro equivale a duas vezes o volume da R$ 24,00), num total de R$ 124,00.
a
pirâmide quadrangular regular de base QRST e altura ––– . Resposta: B
2

– 141
17) IV)A área total do cilindro, em m2, é:
2
3 3 3π
AT = 2 . π .
$ –––2 # + 2 . π . –––2 . –––4 =
9 9π 9π (2 + π)
= 2 . π . ––– + π . ––– = –––––––––
4 4 4

Resposta: B

20)

2 2r!"""
3
R = OC + r ⇔ R = –– . ––––– + r ⇔
3 2

2!"""
3 r + 3r r(3 + 2!"""
3)
⇔ R = ––––––––––– ⇔ R = –––––––––––
3 3

r(3 + 2!"""
3)
Resposta: R = –––––––––
3

18) πc2h = πa2h + πb2h ⇔ πhc2 = πh(a2 + b2) ⇔ c2 = a2 + b2


O volume V do sólido equivale ao volume de um cilindro de
Resposta: demonstração
raio r e altura b, somado à metade do volume de um cilindro
de raio r e altura a – b, assim:
1 2πr2b + πr2a – πr2b
19) Considere a figura a seguir, cujas medidas estão em metros: V = π r2 b + ––– . π r2 (a – b) = ––––––––––––––––––– =
2 2

πr2a + πr2b π(a + b)r2


= –––––––––––– = –––––––––– .
2 2

π(a + b)r2
Resposta: ––––––––––
2

21)

a) Para que PA + PD tenha o menor valor possível, o ponto P



tem de ser o ponto médio da aresta BC, pois nesse caso,

3 2
9π temos:
I) A área da base, em m2, é AB = π .
$ #
–––
2
= ––– .
4
— — —
PA ⊥ BC e PD ⊥ BC

II) A área AS da secção que contém o eixo do cilindro, em m2, CB PB 1


equivale à área do retângulo ABCD, assim, AS = 3 h. Assim: PB = –––– ⇔ –––– = ––
2 CB 2
9π = 3h ⇔ h = 3π
III) AB = AS ⇒ ––– –––
4 4
— —
b) PA e PD são, respectivamente, as alturas dos triângulos

142 –
equiláteros ABC e DBC cujos lados têm medida 1. b) I) No triângulo CGH, tem-se:

1 . !"" !""3 , portanto:


3 = –––– (CH)2 = (CG)2 + (GH)2 ⇒ (CH)2 = 12 + 22 = 5.
Assim: PA = PD = ––––––
2 2 II) Se C X̂H é ângulo reto, então:
(CH)2 = (CX)2 + (XH)2 ⇒ 5 = x2 – 4x + 5 + x2 + 2 ⇔
!""3 !""3
PA + PD = –––– + –––– = !""
3.
2 2 ⇔ 2x2 – 4x + 2 = 0 ⇔ x2 – 2x + 1 = 0 ⇔ x = 1.

3
1 Respostas: a) x = ––– b) x = 1
Respostas: a) ––– b) !""
3 4
2

24)
22) Considere as figuras a seguir, cujas medidas estão em
centímetros:

O volume do sólido gerado, em cm3, é o volume de um cilindro


Sendo Va, Vb e Vc os volumes dos blocos (a), (b) e (c), temos: circular reto de raio da base 6 cm e altura 12 cm, menos o

Vc = Va + Vb ⇒ 8 . 8 . x = 103 + 63 ⇔ 64x = 1216 ⇔ x = 19. volume de um cone circular reto de raio da base 6 cm e altura
6 cm.
Resposta: D
Vsólido = Vcilindro – Vcone ⇒

1
⇒ Vsólido = π . 62 . 12 – –– . π . 62 . 6 = 360 π
3
23) Resposta: A

25) Seja AB a área do triângulo PQR que serve como base do


tetraedro MPQR e do prisma triangular ABCPQR, de volumes,
respectivamente, VT e VP. Seja, ainda, VS o volume do outro
sólido em que se divide o prisma, conforme o enunciado.
1
I) VT = –– . VS ⇔ VS = 3 . VT
3
II) VT + VS = VP ⇒ VT + 3 . VT = VP ⇔ 4 . VT = VP
1
Como VT = –– . AB . PM e VP = AB . PA, tem-se:
3
a) I) No triângulo BCX, tem-se:
1 4 3
(CX)2 = (BX)2 + (BC)2 ⇒ (CX)2 = (2 – x)2 + (1)2 = x2 – 4x + 5. 4 . –– . AB . PM = AB . PA ⇔ –– . PM = PA ⇔ PM = –– . PA.
3 3 4
II) No triângulo AEX, tem-se:
Resposta: A
(EX)2 = (AX)2 + (AE)2 ⇒ (EX)2 = x2 + 12 = x2 + 1.

III)No triângulo EHX, tem-se:


(XH)2 = (EX)2 + (EH)2 ⇒ (XH)2 = x2 + 1 + 12 = x2 + 2

IV)CX = XH ⇒ (CX)2 = (XH)2 ⇒ x2 – 4x + 5 = x2 + 2 ⇔


3
⇔ 4x = 3 ⇔ x = ––– .
4

– 143
26) 28) De acordo com o gráfico, para R e r em centímetros, tem-se:
I) V(2) = 18 π, é o volume correspondente a 2 cm de altura no
cilindro de raio R, assim:
π . R2 . 2 = 18 . π ⇔ R2 = 9 ⇒ R = 3, pois R > 0.

II) V(6) = 44 π, é o volume correspondente a 4 cm de altura no


cilindro de raio R = 3, somado ao volume de 2 cm de altura
no cilindro de raio r, assim:
π . 32 . 4 + π . r2 . 2 = 44 . π ⇔ 36 + 2 r2 = 44 ⇔
⇔ 2 r2 = 8 ⇔ r2 = 4 ⇒ r = 2, pois r > 0.
No triângulo ABH retângulo, temos: Resposta: R = 3 cm e r = 2 cm
R !""
2 ⇒ g = R!""
sen 45° = ––– = –––– 2 (I)
g 2 29)

Perímetro da secção meridiana:


2g + 2R = 2 ⇒ g + R = 1 (II)
De (I) e (II), obtemos R = !""
2 – 1.
Área total do cone:
AT = π R . g + π R2 = π R(g + R) = π(!""
2 – 1) . 1
AT = π(!""
2 – 1)
Resposta: B

27) Considere a figura a seguir, cujas medidas lineares estão em


metros:

Sendo R o raio da esfera, tem-se:

a!""
3
2R = a!""
3 ⇔ R = –––––– .
2
Assim:
3

$ ––––––
a!""
# ⇔ V = ––––––––
π a !""
4 3 33
V = ––– . π . .
3 2 2
Resposta: D

30) Considere a figura a seguir, cujas medidas estão em


I) AC = BC = R e AE = DE = R – 1
centímetros:

II) O volume do tronco de cone cujos raios das bases medem


R e R – 1 e cuja altura mede h = 1 é 7329 litros = 7,329 m3,
assim:
h
7,329 = –––– . π . [R2 + (R – 1)2 + R . (R – 1)] ⇒
3

1
⇒ 7,329 = –––– . 3,141 . (R2 + R2 – 2R + 1 + R2 – R) ⇔
3

⇔ 21,987 = 3,141 . (3R2 – 3R + 1) ⇔

⇔ 7 = 3R2 – 3R + 1 ⇔ 3R2 – 3R – 6 = 0 ⇔

⇔ R2 – R – 2 = 0 ⇒ R = 2, pois R > 0 H é o baricentro do triângulo equilátero ABC de lado ! = 6,


assim:
III) Sendo V o volume da caixa d’água representada pelo cone 2 . AM = 2 . "!""3 2 6!""
3
AH = ––– 3.
––– ––––– = ––– . ––––– = 2!""
de raio e altura iguais a 2 m, tem-se: 3 3 2 3 2
1 1
V = –––– . π . 22 . 2 m3 = –––– . 3,141 . 4 . 2 m3 = a) No triângulo retângulo AVH, tem-se:
3 3
(AH)2 + (VH)2 = (AV)2 ⇒ (2!""
3)2 + h2 = 42 ⇔
= 8,376 m3 = 8376 litros
⇔ 12 + h2 = 16 ⇔ h2 = 4 ⇒ h = 2, pois h > 0.
Resposta: 8376 litros

144 –
b) Sendo O o centro da esfera circunscrita à piramide e 1 1 4h
––– . π . R2 . H ––– . (4r)2 . –––
V 3 3 3
observando-se que OA = OV = R é o raio, no triângulo II) ––– = –––––––––––––– = –––––––––––––– =
v π . r2 . h r2 . h
retângulo AOH, tem-se:
1 4h
(AH)2 + (OH)2 = (OA)2 ⇒ (2!""
3)2 + (2 – R)2 = R2 ⇔ ––– . 16 . r2 . –––
3
= ––––––––––––––– 3 = 1 . 16 . 4 = 64 ⇔ V= 64 v.
––– ––– ––––– –––––
⇔ 12 + 4 – 4R + R2 = R2 ⇔ 16 = 4R ⇔ R = 4. r2 . h 3 3 9 9
Respostas: a) 2 cm b) 4 cm
Resposta: E

31) Seja O o centro da semicircunferência de diâmetro EF = 2R.


34)
a) Os triângulos ADC e AOF são semelhantes, AD = 3,
BC 3
OD = OF = R, AO = 3 – R e DC = ––– = ––– , assim:
2 2
3
–––
AD DC 3 2 3
––– = ––– ⇒ ––––– = –––– ⇔ 3R = ––– (3 – R) ⇔
AO OF 3–R R 2

⇔ 2R = 3 – R ⇔ 3R = 3 ⇔ R = 1 ⇒ EF = 2R = 2.

b) O volume V do sólido gerado equivale ao volume de um


cone de raio R = 1 e altura 3 – R = 3 – 1 = 2, somado ao
volume de uma semiesfera de raio R = 1, assim:
1 1 4 2π 2π 4π
V = ––– . π . 12 . 2 + ––– . ––– . π . 13 = ––– + ––– = ––– .
3 2 3 3 3 3


Respostas: a) 2 b) –––
3
5 ⇒ a = 5 ⇔ DE = 6a
I) tg ! = ––– ––– ––– –––
6 DE 6 5
32) Quando a esfera de raio 12 cm é colocada no cilindro de raio
II) O volume V do sólido obtido ao se girar o trapézio ABCD
24 cm que está completamente cheio de água, parte da água ↔
em torno de BC é igual ao volume de um cilindro de raio
é derramada.
AB = a e altura AD = 2 . AB = 2a, menos o volume de um
Após a retirada da esfera, a parte sem líquido, cuja altura é h,
6a , assim:
em centímetros, corresponde ao volume da esfera, assim: cone de raio DF = AB = a e altura DE = –––
5
4 4
π . 242 . h = ––– . π . 123 ⇔ 24 . 24 . h = ––– . 12 . 12 . 12 ⇔ 1 . π . a2 . 6a = 2 π a3 – 2 π a3 =
3 3 V = π . a2 . 2a – ––– ––– –––
3 5 5
4
$ 2 – –––25 # π a = $ –––85 # π a .
⇔ 2 . 2 . h = ––– . 12 ⇔ h = 4. 3 3
3 =

Resposta: C
Resposta: E

33)
35)

Do enunciado, tem-se:
I) Vsemiesfera = Vcone
1 4 1
Assim: –– . –– . πr3 = –– . π (2r)2 . h ⇔ r = 2h.
2 3 3
2
II) Vsemiesfera = Vcilindro ⇔ –– πr3 = πx2h
3
I) Sendo R = 4r, pela semelhança dos triângulos, tem-se: 2
Assim: –– (2h)3 = x2h ⇔ 16h3 = 3x2h ⇔
R H 4r H H 3
––– = ––––– ⇒ ––––– = ––––– ⇔ 4 = ––––– ⇔
r H–h r H–h H–h
x2 16 x 4 x 3
4!""
⇔ ––– = ––– ⇔ –– = –––– ⇔ –– = ––––– , pois x > 0 e h > 0.
4h h h 3
⇔ 4H – 4h = H ⇔ 3H = 4h ⇔ H = ––––– h2 3 3
!""
3
Resposta: E

– 145
36) I) A base da pirâmide é um dodecágono regular (12 lados). I) FG é a diagonal de um quadrado de lado 5!""2 , então,
FG = 5 . !""
2 . !"" FG = 10 = 5
2 = 10, assim, OF = ––– –––
2 2

II) (OV)2 + (OF)2 = (VF)2 ⇒ (OV)2 + 52 = 132 ⇒ OV = 12

III) (OA)2 + (OF)2 = (AF)2 ⇒ (OA)2 + 52 = (5!""


2 )2 ⇒ OA = 5

IV)O volume V do octaedro equivale à soma dos volumes das


duas pirâmides, assim:

1 . (5!""
V = ––– 1 . (5!""
2 )2 . OV + ––– 2 )2 . OA =
3 3

1 1
2 )2 . (OV + OA) = ––– . 25 . 2 . (12 + 5) =
= ––– . (5!""
3 3
II) A área da base Ab corresponde a 12 vezes a área do
triângulo OAB, assim: 1 . 50 . 17 = 850
= ––– ––––
3 3
1 . OA . OB . sen 30° =
Ab = 12 . –––
2 850
Resposta: ––––
1 !""
2 !""
2 1 = 3!2 . 3
= 12 . ––– . –––– ! . –––– ! . ––– –––
2 2 2 2 2
38)
III)

2
!"" !""
(OV)2 + (OA)2 = (AV)2 ⇒ h2 +
$ 2
–––– !
2 # 2
= !2 ⇒ h = –––– !
2
IV)O volume V da pirâmide é dado por:

1 . A . h = 1 . 3!2 . !""
2 !""
2
V = ––– b ––– ––– –––– ! = –––– !3.
3 3 2 2 4
Resposta: E

37) O poliedro é um octaedro, formado por duas pirâmides


regulares com a mesma base quadrada e com alturas OV e
OA, conforme a figura a seguir:

Sendo " a aresta da base do prisma e R o raio da base do


cilindro, tem-se:

"2!""
3 3 )2 !""
(R!"" 3. 2π 3!""
3.π 2
I) Vprisma = ––––– . 2π = –––––––––––––– = ––––––– . R
4 4 2

II) Vcilindro = πR2 . 6!""


3

III) A razão entre o volume de água que transbordou e o


volume do cilindro é:

3!""3.π
––––––– . R2
Vprisma 2 1
––––––– = ––––––––––––– = ––
Vcilindro 2 4
6 . !""
3.π.R

Resposta: C

146 –
39) 41) O balão I, de 20 cm de raio, tem volume, em cm 3, igual a
4
V1 = –– π . 20 3.
3

O balão II, de 30cm de raio, tem volume, em cm 3, igual a


4
V2 = –– π . 30 3.
3

Para o balão II flutuar durante uma hora, a quantidade x de


combustível necessária e suficiente é tal que:
4
–– π . 20 3 3
V1 0,1! 0,1!
V2 x 4
3

–– π . 30 3
0,1!
x
2
––– = –––– ⇔ –––––––––––– = –––––– ⇔ ––
3
% $ = –––––– ⇔
x
3

2,7!
⇔ x = ––––––
8
Se V é o volume do novo cone com base em α, então o volume Para este balão II flutuar por meia hora, a quantidade de
do cone original é 2V. combustível necessária e suficiente é
Assim:
3 3 x 2,7!

% $ % $
V H–x 1 H–x –– = –––––– # 0,16!.
––––– = ––––– ⇔ ––– = ––––– ⇔ 2 16
2V H 2 H
Resposta: E
1 H–x 3 3 3 3
⇔ –––– = ––––– ⇔ H = H!""
2 – x!""
2 ⇔ x!""
2 = H !""
2–H⇔
3 H
!""2
3 3 3
( !""
2 – 1)H !""4 (2 – !""
4 )H
⇔ x = ––––––––––– . ––––– = ––––––––––– .
3 3 3
42) I) O volume da tora, em metros cúbicos, calculado pela
!""2 !""4 !""2
madeireira é: VM = π . (0,4)2 . 4 = 0,64π.
3 II) O volume da tora, em metros cúbicos, calculado pelo
(2 – !""
4 )H
Resposta: ––––––––––– IBAMA é:
3
!""2 [π . (0,5)2 + π . (0,4)2] . 4
VI = –––––––––––––––––––––––– = (0,25π + 0,16π) . 2 = 0,82π
2
40)
Assim:
VI – VM 0,82π – 0,64π
––––––––– = –––––––––––––– =
VI 0,82π

0,18π 9
= ––––––– = –––– # 0,22 = 22%.
0,82π 41

Resposta: Aproximadamente 22%

I) No triângulo ACV, tem-se:


(AC)2 + (AV)2 = (VC)2 ⇒ (AC)2 + h2 = r2 ⇔ (AC)2 = r2 – h2.

II) No triângulo ABC, tem-se:

(AB)2 + (BC)2 = (AC)2 ⇒ d2 + (BC)2 = r2 – h2 ⇔

⇔ (BC)2 = r2 – h2 – d2 ⇒ BC = !""
"""""""""""""
r2 – h2 – d2 .

III) CD = 2 . BC = 2!""
"""""""""""""
r2 – h2 – d2

Resposta: 2!""
"""""""""""""
r2 – h2 – d2

– 147
43) Agora, consideremos o cubo dado de aresta medindo 1.


4) Sua diagonal da face ( VA), aresta do tetraedro, mede !""
2e

a diagonal do cubo ( VD) mede !""
3.

a) A altura H do tretraedro VABC inscrito no cubo mede

!""
2 . !""
6 2!""
3
––––––––– = –––––– , conforme o resultado (I).
3 3

A razão entre a altura do tetraedro e a diagonal do cubo é:

2!""3
a) Sendo r e R as medidas, em centímetros, dos raios dos –––––
H 3 2 2
––– = –––––––– = ––– . Portanto, a altura é ––– da
arcos menor e maior, respectivamente, temos: 3 3
VD !""
3
! 25 diagonal do cubo.
I) AB = 2π . –––– cm = 25π cm
2
! (!""
2 ) 3. !""
2 1
II) CD = 2π . 25 cm = 50π cm b) O volume do tetraedro é –––––––––––– = ––– , conforme o
12 3
r 25π r 1 resultado II, e a razão entre o volume do cubo e o volume do
III) ––– = ––––– ⇔ ––––––– = ––– ⇔ r = 30
R 50π r + 30 2
Vcubo 13
tetraedro é –––––––––– = ––––– = 3.
Como R = r + 30, temos R = 30 + 30 = 60. 1
Vtetraedro ––
3
b) Sendo A a área, em centímetros quadrados, da região a ser
demarcada, temos:
2!""
3
50π . 60 25π . 30 Respostas: a) ––––– e demonstração
A = Asetor OCD – Asetor OAB = –––––––– – –––––––– = 1125π. 3
2 2
Respostas: a) 30 cm e 60 cm b) 3

b) 1125π cm2

45) a) Cada uma das superfícies de concreto, que ficam expostas


44)
quando um corte perpendicular ao comprimento do cano é
executado, tem a forma de uma coroa circular de raios
R = 15 cm e r = 5 cm.
Assim, a área S, em centímetros quadrados, de uma dessas
superfícies é dada por:
S = π(R 2 – r 2) = π(15 2 – 5 2) = 200π = 628.
b) Desprezando a espessura dos canos, o volume V, em
metros cúbicos, para preencher toda a extensão de
10 metros entre os dois canos é dado por :
V = 0,0628 m2 . 10 m = 0,628 m3.
Respostas: a) 628 cm2
b) 0,628 m 3
Consideremos um tetraedro regular de arestas medindo !.

1) A altura CM do triângulo equilátero ABC da base mede

!!""
3 2 2 !!""
3 !!""
3 46)
CM = –––––– e CG = ––– . CM = ––– . ––––– = ––––– .
2 3 3 2 3

2) A altura H do tetraedro é tal que:


2

VG2 + CG 2 = VC 2 ⇒ H 2 +
$ !!""
3
–––––
3 # !!""
3
6
= ! 2 ⇒ H = ––––– (I)

3) O volume do tetraedro regular é

1 ! 2!""
3 !!""
6 ! 3!""
2
––– . –––––– . –––––– = –––––– (II)
3 4 3 12

148 –
A parte do cubo mágico que fica no interior do copo constitui 48)
a pirâmide ABCD, cujas faces ABC, ABD e ACD são triângulos
retângulos isósceles de catetos medindo x e a face BCD é um
triângulo equilátero de lado !. Esse triângulo equilátero está
inscrito no círculo de raio 2!""
3 cm, da boca do copo.
Assim, em centímetros, temos:

I)

I) A área do triângulo ABE é 4 !"#


10 e assim a altura FE relativa

ao lado AB desse triângulo é tal que:
4 . FE
–––––– = 4!"#
10 ⇔ FE = 2!"#
10.
2

II) A área do triângulo CDE é 2!"#


37 e assim a altura GE relativa
3
! !""
h = ––––– = 3!""
3 ⇒ ! = 6. ao lado DC desse triângulo é tal que:
2
4 . GE
––––––– = 2!"#
37 ⇔ GE = !"#
37.
2
II) Aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo ABC,
III) Sendo h a altura da pirâmide e também do triângulo EFG,
temos: AB2 + AC2 = BC2 ⇒ x2 + x2 = 62 ⇒ x = 3!""2. — —
em relação ao lado FG e x a projeção ortogonal de GE sobre

III) O volume V, da pirâmide ABCD, em centímetros cúbicos, FG, tem-se:
h 2 + x 2 = 37
é:
$h 2 + (3 – x) 2 = 40
1 . AB . AD . AC = 1 . x . x . x =
V = –– ––––––––– –– –––– Assim: x = 1 e, portanto: h 2 + 1 2 = 37 ⇒ h = 6.
3 2 3 2
IV) O volume V da pirâmide é dado por um terço do produto
x3 (3!""2 )3 da área do retângulo ABCD pela altura h.
= ––– = –––––––– = 9!""2.
6 6 1
Assim: V = –– . (4 . 3) . 6 ⇔ V = 24.
3
Resposta: 9!""
2 cm3
Resposta: 24 unidades de volume

47) a) O volume, em centímetros cúbicos, do tubo cilíndrico in-


49)
terno é dado por:
1
V = ––– . π . 10 2 . 60 ⇔ V = 600 π.
10

b) Se durante uma chuva o nível da água no cilindro subiu


2 cm, significa que o volume de água precipitado sobre a
abertura circular existente no topo do pluviômetro, em
centímetros cúbicos, é igual a:
1
––– . π . 10 2 . 2 = 20π.
10

Assim sendo, o volume de água precipitado por essa chuva


sobre um terreno retangular com 500 m = 50 000 cm de
^
comprimento por 300 m = 30 000 cm de largura, em a) Sendo θ a medida do ângulo agudo BA E, no triângulo EAB,
centímetros cúbicos, é igual a: tem-se:
2
20 . π
–––––––– . (50 000 . 30 000) = 300 000 000 = 3 . 10 8.
π . 10 2
12 = 12 + & 3
!""
––––
2
% 3
!"" 3
!""
– 2 . 1 . –––– . cos θ ⇔ cos θ = –––– ;
2 4
no triângulo PAB, tem-se:
Obs.: 3 . 10 8 cm 3 = 3 . 10 2 m 3 = 300 m 3
2 2

& % & %
1 3
!"" 1 3
!""
Respostas: a) 600 π cm3 (BP)2 = –– + –––– – 2 . –– . –––– . cos θ.
2 2 2 2
b) 300 m3

– 149
2 2 2
Assim:
$ –––– ! = $ ––4 ! + $ –––– ! ; portanto, EN é a altura da
3
"## 3 3
"##
1 3 3
"## 3
"## 5 10
"#### 2 4
(BP)2 = –– + –– – –––– . –––– ⇔ (BP)2 = –– ⇒ BP = ––––– .
4 4 2 4 8 4 —
pirâmide BPQC, pois EN é perpendicular ao PQ.
b) Sendo h a altura do trapézio isósceles BCQP e S a sua área, Logo, o volume V dessa pirâmide é dado por:
tem-se:
1 1 9 3
"## 3"##
3
V = –– . S . EN = –– . –––– . –––– = ––––– .
3 3 16 4 64

10
"####
Respostas: a) ––––– unidades de comprimento
4

9
b) ––– unidades de área
16

3"##
3
c) –––––– unidades de volume
64

2 2
1 10
"#### 9
I) h2 +
$ –––4 ! = $ –––––
4 !
⇔ h2 = ––– ⇒
16
50)

3
⇒ h = ––– , pois h > 0
4

(BC + QP) . h
II) S = –––––––––––––– .
2

Assim:

1 3
$1 + –—2 ! . –—4 9
S = ––––––––––––––– ⇔ S = ––– .
2 16

c)

Na figura acima, considere B e M, respectivamente, as po-


sições de Brasília e Moscou sobre a superfície da Terra.
1) Estando Brasília no paralelo 16°S e Moscou no paralelo
^
56°N, o ângulo AOB determinado por estes dois paralelos
e com vértice no centro da Terra é de 56° + 16° = 72° e,
! !
portanto, sobre os meridianos, temos os arcos AB e MD,
tais que:
! ! 72°π 2πR
AB = MD = R . –––––– = ––––– , em que R é o raio da Terra
180° 5
(considerada esférica).
— —
Sendo M e N os pontos médios dos segmentos BC e QP, 2) Estando Brasília no meridiano 48°W e Moscou no
^ ^ ^
respectivamente, tem-se: meridiano 37°E, e estando os ângulos AGM, C OE e B FD
3 3
"## 1 3
"## 3
"## entre estes meridianos, temos:
MN = h = ––– , EM = –––– e EN = ––– . –––– = –––– . ^ ^ ^
4 2 2 2 4 A GM = COE = B F D = 48° + 37° = 85°.
3) Nos triângulos retângulos AGO e BFO, temos:
Assim, pode-se concluir que o triângulo NME é retângulo
AG = R cos 56° = 0,56R e BF = R cos 16° = 0,96 R.
em N, pois (EM)2 = (EN)2 + (NM)2, uma vez que

150 –
Consequentemente:

85°π 17π 9,52π R


AM = AG . –––––– = 0,56R . ––––– = ––––––––
180° 36 36

85° π 17 π 16,32 π R
BD = BF . –––––– = 0,96 R . –––– = –––––––––
180° 36 36
a) O primeiro avião percorre a distância:

2πR 9,52 π R 119,6 π R


AB + AM = –––––– + ––––––––– = –––––––––
5 36 180
O segundo avião percorre a distância:
16,32 π R 2πR 153,6 π R
BD + DM = ––––––––– + –––––– = ––––––––––
36 5 180
Desta forma, o segundo avião percorre a maior distância.
b) A diferença entre as duas distâncias, em km, é de

153,6 π R 119,6 π R 34 . π . 6 400


–––––––––– – ––––––––– = ––––––––––––– ! 1 209 π.
180 180 180

Respostas: a) o segundo avião.


b) aproximadamente 1 209 π km.
52)

Sendo, h a medida da altura, AB a área da base e V o volume


da pirâmide, temos:
r2 "#
3 3 r2 "#
3
I) AB = 6 . ––––––– = –––––––
4 2
II) h = r
1 1 3 r2 "#
3 3 r3
"#
III) V = ––– . AB . h = ––– . ––––––– . r = ––––––
3 3 2 2
Resposta: E

– 151
MATEMÁTICA 16) Existem em α retas paralelas a r e também existem em α retas
reversas a r.
LIVRO 4
GEOMETRIA DE POSIÇÃO

Capítulo 1 – Retas e Planos no Espaço

11) F, F, F, F, V
Resposta: C
12) F, F, V, F, F

↔ ↔ ↔ ↔ ↔
13) A reta r forma par de retas reversas com AB, AC, AD, AE, BE, 17)
↔ ↔ ↔
CD, EF e DG, totalizando 8 pares.
Resposta: C

14) Seja o cubo ABCDEFGH abaixo.

1o. trecho do trajeto: “partiu do vértice G, percorreu toda a



aresta perpendicular à base ABC” (aresta GC), chegando a C.

2 o. trecho do trajeto: partiu do vértice C, “caminhou toda a


––
diagonal da face ADGC” (diagonal CD), chegando a D.

3 o. trecho do trajeto: partiu do vértice D, “percorreu a aresta


––– –––
reversa a CG” (aresta DE ), chegando ao vértice E.
— —
(I) e (II) são verdadeiras, pois AB e BC são perpendiculares a Resposta: E

BF e concorrentes e perpendiculares entre si.
— — —
(III) verdadeira, pois AE e BF são perpendiculares a AB e são
paralelas.
— —
18) O número de planos determinados, a partir das condições do
(IV) verdadeira, pois EF e a diagonal AC são perpendiculares a enunciado é C4;2 = 6.

AE e são reversas e não ortogonais. Resposta: B
— — —
(V) verdadeira, pois AE e BC são perpendiculares a AB e são
ortogonais.
Resposta: A
19) I) Falsa; pois pode ser paralela ou reversa.
II) Falsa; nem todas as retas são secantes, podem ser
paralelas.
15) III) Verdadeira; pode existir uma reta que pertença ao primeiro
plano e que seja concorrente a uma outra reta pertencente
ao segundo plano.
IV) Falsa; podem ser reversas também.
Resposta: B

Como as retas m são paralelas à reta S, e sendo r e s


concorrentes, logo, toda reta m será concorrente à s.
Resposta: E

152 –
20) 22)

Se t é perpendicular a β, é perpendicular a todas as retas de β


Adimitamos r//u e s//t e, observando que as retas concor-
que contêm Q e é ortogonal às demais retas de β e como r ! β
rentes r e s determinam o plano α, assim como u e t deter-
e Q ∉ r, as retas r e t são ortogonais.
minam β, logo podemos concluir que α //β.
Resposta: E
Resposta: A

21) 23) a) Falso, pois as retas podem ser concorrentes ou reversas.


b) Falso, pois as retas podem ser paralelas ou reversas.
c) Falso, pois as retas podem ser paralelas ou reversas.
d) Falso, pois as retas podem ser paralelas ou concorrentes.
e) Verdadeiro, pois, apenas com as afirmações dadas, não é
possível determinar como as retas se relacionam.
Resposta: E

24)

I) No triângulo retângulo ADB, temos:


(AB)2 = (6 cm)2 + (5 cm)2 ⇔ (AB)2 = 61 cm2.
II) No triângulo retângulo ABC, temos:
(AC)2 = (AB)2 + (BC)2 ⇔ (AC)2 = 61 cm2 + (2!""
5 cm)2 ⇒
⇒ AC = 9 cm

Resposta: B

r//t e r//s, porém t e s são reversas e ortogonais.


Resposta: D

– 153
25) Falsa, pois a reta pode ser paralela a um dos planos e estar V. Falsa. Uma reta paralela a um plano será paralela ou
contida no outro plano. reversa a todas as retas do plano.
Resposta: B

27) Não existem retas distintas, concorrentes e perpendiculares,


pois, nessas elas seriam paralelas entre si.
Resposta: C

28) A reta r é perpendicular ao plano α. Logo, existem em α retas


perpendiculares a r e também existem em α retas reversas em
relação a r.

r // s
α // β e !r!β
Resposta: E Resposta: C

26) I) Falsa. As retas podem ser reversas, como na seguinte situa-


ção, mostrada abaixo. 29) I) (V)

! s " α e s // β
r ! α e r // β

II) (V)

II) Falsa. Os planos podem ser secantes, como na seguinte


situação, mostrada a seguir.

!
r // s
ou
r // B
s // β

154 –
III) (V)
32)

Resposta: A

30) a) Falso, pois pelo ponto A existem infinitas retas perpen-


A reta r pode ser incidente ou contida.
diculares a r.
Resposta: A
b) Falso, pois infinitas retas não contidas em α são paralelas
a r.
c) Falso, pois, se existe um plano β, paralelo e distinto de α,
então: 33) I) (V)

" ⇒r!β=∆⇒r"β
α!β=!
r#α

d) Falso, pois o plano β contendo r e perpendicular a α é único.

As retas reversas r e s, são perpendiculares à reta t.

II) (F)

e) Verdadeiro, pois ∀s # α ! r ! s = ∆ é paralela a r.

Resposta: E As retas podem ser reversas.

31) III) (F)

Nessa condição, a reta r é perpendicular ou ortogonal a


A reta d é perpendicular ao plano β determinado pelas retas todas as retas do plano.
concorrentes b e c, pois d é perpendicular a c e ortogonal a b. Resposta: E
Assim sendo, d ⊥ s.
Resposta: D

– 155
34) 37) A reta r é perpendicular a α.

Resposta: C

35)

Pois, a reta r será perpendicular a todas as retas que passarem


pelo “pé” da perpendicular.
Resposta: B

38)
Assim, existe uma, e somente uma, reta de α perpendicular a
r por P.
Resposta: B

36) Dadas duas retas reversas, r e s, então existe plano paralelo a


ambos.


Seja: β = pl . (AE ; r)

BP ⊥ r
↔ ↔ ↔
BP ⊥ AP ⇒ BP ⊥ β

r ! AP = (P)

Assim:

!

BP ⊥ β
↔ ↔ ↔
AT " # ⇒ BP e AT são ortogonais

As retas reversas, r e s, podem ser paralelas ao plano α. P ∉ AT
Resposta: A
Resposta: D

156 –
39) 41)


A reta AE é perpendicular ao plano que contém o retângulo
ABCD, logo é perpendicular a todas as retas que passam por
↔ ↔
A. Assim, EA e AC são perpendiculares.
Seja x = PQ a distância entre o ponto P e a reta de intersecção Resposta: C
dos planos α e β.
No triângulo retângulo OPQ, tem-se: 42)

1
I) tg θ = —–––
OQ

!""
5 1
Assim: —––– = —––– ⇔ OQ = !""
5.
5 OQ

II) PQ2 = OP2 + OQ2


Assim: x2 = 12 + (!""
5)2 ⇔ x = !""
6, pois x > 0.
Resposta: C Se duas retas forem ortogonais, toda reta paralela a uma delas
será ortogonal ou perpendicular à outra.
Resposta: E
40)

(BD)2 = (BC)2 + (CD)2


43)
(AD)2 = (AB)2 + (BD)2%⇒ (AD)2 = (AB)2 + (BC)2 + (CD)2 ⇒

⇒ (AD)2 = 22 + 42 + 32 ⇒ (AD)2 = 29 ⇒ AD = !##


29
Resposta: !##
29 cm

44)

O número de faces do tetraedro VABC que são triângulos


retângulos é 4, pois:

I) ∆ACV e ∆ABV são retângulos, pois VA é perpendicular ao
plano da circunferência.
II) ∆ABC é retângulo, pois está inscrito numa semicircun-
ferência.
III) ∆BCV é retângulo, pois:
VC2 = BC2 + BV2

$ VB2 = VA2 + AB2 ⇒


AB2 = AC2 + BC2

⇒ VC2 + VB2 + AB2 = BC2 + BV2 + VA2 + AB2 + AC2 + BC2 ⇒

⇒ VC2 = BC2 + VA2 + AC2 + BC2 ⇒ VC2 = BC2 + VA2 + AB2 ⇒


!"#"$ !"#"$
AB2 BV2
⇒ VC2 = BC2 + BV2
Duas retas paralelas, respectivamente, a três planos são
Resposta: E
paralelas.
Resposta: E

– 157
45) I) (F) 47)

II) (F)

No triângulo retângulo BOC, sendo B o ponto médio de



CD, tem-se:

III) (V)
^ OB 1 OB 4
I) sen (OCB) = –––– ⇔ ––– = –––– ⇔ OB = –––
OC 3 4 3

2
4
II) (OB)2 + (BC)2 = (OC)2 ⇒ " ––
3 ! + (BC)2 = 42 ⇔

Resposta: A
128 8#$$2
⇔ (BC)2 = –––– ⇒ BC = –––––
9 3

46) CD . OB
A área S do triângulo OCD é tal que S = –––––––– = BC . OB
2

8#$$2 . 4 ⇔ S = 32#$$2
Assim: S = ––––– ––– ––––––
3 3 9

Resposta: B

A projeção ortogonal de uma circunferência de centro O pode


resultar num segmento de reta.
Resposta: E

158 –
MATEMÁTICA No triedro V(abc), as faces ac e bc medem 45° cada uma,
LIVRO 4 então:
GEOMETRIA DE POSIÇÃO !
I) ac = 45° ⇒ VC = AC = ! ⇒ VA = !"#
2
!
II) bc = 45° ⇒ VC = BC = ! ⇒ VB = !"#
2
Capítulo 2 – Diedros, Triedos, Poliedros e Ângulos Poliédricos !
III) AC = BC e ACB = 90° ⇒ AB = !"#
2

11) Sendo F1 = 120°, F2 = 135° e F3 as medidas das faces do triedro, IV)VA = VB = AB, logo, VAB é um triângulo equilátero e
! !
tem-se:
AVB = 60° ⇒ ba= 60°

$ $
F1 + F2 + F3 < 360° 120° + 135° + F3 < 360°
Resposta: C
F1 < F2 + F3 120° < 135° + F3
⇒ ⇔
F2 < F1 + F3 135° < 120° + F3
14) V – A + F = 2 ⇒ 6 – A + 8 = 2 ⇔ A = 12
F3 < F1 + F2 F3 < 120° + 135°
Resposta: C

$
F3 < 105°
F3 > – 15° 15) O plano que contém os pontos P, P’ e P” determina o quadri-
⇔ ⇔ 15° < F3 < 105°
F3 > 15° látero PP’VP” em que V é um ponto sobre a intersecção dos
F3 < 255° planos π’ e π”.

Resposta: B

12) Sendo d1 = 60°, d2 = 90° e d3 as medidas dos diedros do triedo,


tem-se:

$
180° < d1 + d2 + d3 < 540°
d1 + 180° > d2 + d3

d2 + 180° > d1 + d3
d3 + 180° > d1 + d2

$
180° < 60° + 90° + d3 < 540°
60° + 180° > 90° + d3 A soma dos ângulos internos do quadrilátero é igual a 360°,
⇒ ⇔
90° + 180° > 60° + d3 assim:
d3 + 180° > 60° + 90° med(P’PP”) + 90° + 45° + 90° = 360° ⇔ med(P’PP”) = 135°
Resposta: E

$
30° < d3 < 390°
d3 < 150°
⇔ ⇔ 30° < d3 < 150°
d3 < 210° 16) 6 – 9 + F = 2 ⇔ F = 5
d3 > – 30°

Assim, d3 não pode ser 160°.


Resposta: A

13) Considere os planos ! e " perpendiculares, que contêm as


faces ac e bc, respectivamente, e formam um diedro reto. Resposta: 5 faces

17) I) F = 6 ; V = 8
II) V + F = A + 1 ⇒ 8 + 6 = A + 1 ⇔ A = 13
Resposta: D

18) 12 – A + 20 = 2 ⇔ A = 30
Resposta: D

– 159
19) O cubo possui exatamente 6 faces e 8 vértices. 27) I) F = 80 + 12 = 92
Assim sendo, o novo poliedro possui exatamente 8 faces tri- 80 . 3 + 12 . 5
II) A = –––––––––––––– = 150
angulares (uma para cada vértice do cubo) e 6 faces quadradas 2
(uma para cada face do cubo). III) V + F = A + 2 ⇒ V + 92 = 150 + 2 ⇔ V = 60
Resposta: B Resposta: B

12 . 3
20) I) F = 12 e A = –––––– = 18 28) I) F = 3 + 4 + 5 = 12
2
3.3+4.4+5.5
II) V + F = A + 2 ⇒ V + 12 = 18 + 2 ⇔ V = 8 II) A = ––––––––––––––––– = 25
2
Resposta: E III) V + F = A + 2 ⇒ V + 12 = 25 + 2 ⇔ V = 15
Resposta: E

21) I) F = 5 + 2 = 7
5.4+2.5
II) A = ––––––––––– = 15 29) I) F = 3 + 1 + 1 + 2 = 7
2
3.3+1.4+1.5+2.6
III) V + F = A + 2 ⇒ V + 7 = 15 + 2 ⇔ V = 10 II) A = –––––––––––––––––––––––– = 15
2
Resposta: E
III) V + F = A + 2 ⇒ V + 7 = 15 + 2 ⇔ V = 10
Resposta: 10

22) O poliedro com 12 faces é o dodecaedro.


Resposta: D
30) I) F = 16

16 . 3
II) A = –––––– ⇔ A = 24
23) O hexaedro regular é o cubo (formado por 6 quadrados, 12 2
arestas e 8 vértices).
Resposta: A III) V – A + F = 2 (Relação de Eüler)
Assim: V – 24 + 16 = 2 ⇔ V = 10
Resposta: E

24)
! !
F=8 F=8
(I) ⇔ ⇒V=A–6
V+F=A+2 V+8=A+2 31) I) F = 8 + 6 ⇔ F = 14

!
V=A–6 8.4+6.3
(II) ⇒ 6 < A – 6 < 14 ⇔ 12 < A < 20 II) A = –––––––––––– ⇔ A = 25
2
6 < V < 14
III) V – A + F = 2 (Relação de Eüler)
Como A ∈ ! , então, 13 ≤ A ≤ 19.
Assim: V – 25 + 14 = 2 ⇔ V = 13
Resposta: D Resposta: E
32) I) V = 8

!
6 com 4 arestas 8.3
25) I) 14 vértices (V = 14), sendo: II) A = ––––– ⇔ A = 12
4 com 3 arestas 2
4 com 5 arestas
III) V – A + F = 2
6.4+4.3+4.5 Assim: 8 – 12 + F = 2 ⇔ F = 6
II) A = –––––––––––––––––– = 28
2 Resposta: B

III) V + F = A + 2 ⇒ 14 + F = 28 + 2 ⇔ F = 16
Resposta: A
33) Sendo F o número de faces, A o número de arestas e V o nú-
mero de vértices desse poliedro, tem-se:
I) F = 60
26) I) F = 20 + 12 = 32
II) A = 60 .3
––––– ⇔ A = 90
20 . 6 + 12 . 5 2
II) A = –––––––––––––– = 90
2
III) V – A + F = 2 (relação de Eüler)
III) V + F = A + 2 ⇒ V + 32 = 90 + 2 ⇔ V = 60
Assim: V – 90 + 60 = 2 ⇔ V = 32
Resposta: C Resposta: D

160 –
34) Em todo poliedro convexo, de acordo com a Relação de Eüler, 39) 1) Uma pirâmide cuja base é um polígono convexo de n lados
sempre se pode afirmar que: V – A + F = 2. tem n arestas laterais, um total de n + n = 2n arestas, e
Resposta: E (n + 1) faces.
2) Um prisma cuja base é um polígono convexo de n lados
tem n arestas laterais e, portanto, o número total de
arestas é 2n + n = 3n.
35) Se uma pirâmide tem exatamente 11 faces triangulares, então Assim sendo:
a sua base é um polígono de 11 lados; assim, sendo V o I) Verdadeira. Uma pirâmide quadrangular tem 8 arestas
número de vértices e A o número de arestas dessa pirâmide, e 5 faces.
tem-se: II) Verdadeira. Um prisma cuja base é um pentágono
(5 lados) tem 15 arestas.
I) V = 1 + 11 ⇔ V = 12
III) Falsa. O número total de arestas de uma pirâmide é
11 . 3 + 1 . 11 sempre par.
II) A = –––––––––––––– ⇔ A = 22
2
Resposta: D
Resposta: E

40)

36) Seja n o número de lados do polígono da base.


n . π + (n – 2) . π = 18π ⇔ 2n – 2 = 18 ⇔ 2n = 20 ⇔ n = 10
Resposta: C

37) Seja n o número de faces laterais triangulares da pirâmide.

Deve-se ter: n . 50° < 360° ⇔ n < 7,2, portanto o valor máximo
de n é 7.
Resposta: C

Sendo R o raio da esfera e d a distância da aresta do diedro ao


38) Seja n o número de lados da base da pirâmide. Como a soma
centro O da esfera, tem-se:
das medidas dos ângulos internos de todas as faces é 3600°,
devemos ter: 4
I) –– π R3 = 4!"
3 π cm3 ⇔ R3 = 3!"
3 cm3 ⇔ R = !"
3 cm
n . 180° + (n – 2) . 180° = 3600° ⇔ n = 11 3
Outra resolução:
R !"3 !"3 cm
II) sen 60° = ––– ⇒ –––– = ––––––– ⇔ d = 2 cm

#
V=n+1 d 2 d
(V – 2) . 360° = 3600° ⇔ V – 2 = 10 ⇔ V = 12
Resposta: E
Assim: 12 = n + 1 ⇔ n = 11.
Resposta: A

– 161
41) 42)

a) As faces do poliedro construído são os seis octógonos Ao retirarmos de cada canto de um cubo um tetraedro cujas
remanescentes das faces do cubo e os oito triângulos arestas são menores que a metade da aresta do cubo, ob -
equiláteros formados nos ex-vértices do cubo, portanto, o temos um sólido com 6 faces octogonais e 8 faces trian-
número de faces é 6 + 8 = 14. gulares.
Assim, se cada face será pintada com uma cor diferente das
b) O volume de cada pirâmide cortada é: demais, serão necessárias (6 + 8) cores = 14 cores.
1 1 x3 Resposta: C
Vp = ––– . ––– x . x . x = ––– .
3 2 6

O volume do sólido construído é:


x3
V = a3 – 8 . –––– , pois o volume do cubo original é a3.
6

Dessa forma,
8x3 5 a3 8x3 a3 a
a3 – –––– = ––– a3 ⇔ ––– = –––– ⇔ x3 = ––– ⇔ x = ––– .
6 6 6 6 6 2

Respostas: a) 14 faces
a
b) x = –––
2

162 –
MATEMÁTICA 3) I) (F) Elas podem ser reversas.

LIVRO 4 II) (V) Ela é paralela a infinitas e não a todas.


III) (V)
GEOMETRIA DE POSIÇÃO

Capítulo 3 – Exercícios Complementares

1)

r!α
!s ! α ⇒ r //s

IV)(F)

r " s = {P}

! r // β
s // β
⇒ α // β

Resposta: B Dois planos distintos, perpendiculares a uma terceiro,


podem ser secantes.
Resposta: B
2) I) (F) Ela é perpendicular ou ortogonal a todas retas do
plano.
II) (F) 4) Nenhuma das alternativas satisfazem a definição, logo
nenhuma delas é verdadeira.

Nessa situação, o plano α não é perpendicular à reta s.


Resposta: E
III) (V)

5)

r!αeα!B
Se α // β, todas as retas de β são paralelas ao plano α.
Resposta: C
Resposta: D

– 163
6) 9)

Na situação acima, não podemos afirmar que o ângulo α entre


duas retas é de 90°. Resposta: D
Resposta: B

7) Considere o cubo ABCDEFGH da figura. 10)

––
Em relação à reta suporte da aresta BC, existem:
↔ ↔ ↔
I) 3 retas paralelas ( AD, FG e EH) Resposta: E
↔ ↔ ↔ ↔
II) 4 retas concorrentes e perpendiculares ( AB, BF, CD e CG)
↔ ↔ ↔ ↔
III) 4 retas reversas ( AE, DH, EF e GH)

Assim, para uma determinada aresta, existem 4 pares de 11)


arestas reversas, logo, considerando as 12 arestas do cubo,
tem-se 12 . 4 = 48, portanto existem 24 pares de arestas rever-
sas, pois cada par foi contado duas vezes.
Resposta: C

8) Observe a figura a seguir.

O triângulo MNP pertence ao plano ! e o paralelogramo NPQR


pertence ao plano ".
–– ––
Os segmentos MN e QR são sempre ortogonais, mesmo que
os planos " e ! não sejam perpendiculares, pois: Resposta: A
–– ––
QR é paralelo a PN
–– ––
PN é perpendicular a MN
! –– ––
⇒ MN e QR são ortogonais

Resposta: A

164 –
12) Observe a figura a seguir. 15)

Se B’ é a projeção ortogonal de B sobre !, BB’ = 18 é a distân-


cia de B ao plano !. Resposta: A
I) (AB’)2 + (BB’)2 = (AB)2 ⇒ (AB’)2 + 182 = 302 ⇒ AB’ = 24
II) (CB’)2 + (BB’)2 = (CB)2 ⇒ (CB’)2 + 182 = 302 ⇒ CB’ = 24 16) A única afirmação verdadeira é a (III), pois

III) A projeção ortogonal do triângulo ABC sobre o plano ! é


o triângulo AB’C, que é equilátero, pois
AB’ = CB’ = AC = 24.

Resposta: C

13)

Resposta: B

17)

Resposta: C

São oito soluções. Cada esfera num dos oito “compar-


timentos”.
14) O lugar geométrico dos pontos do espaço de três pontos não
colineares é uma reta.

Resposta: D
Resposta: D

– 165
18) 22)

— —
AB // A’B’
Resposta: A

23)
Todas as afirmações são verdadeiras.
Resposta: E

19)

Resposta: C

20)
A reta b é perpendicular ao plano formado pelos pontos ABM
— ^
e assim é perpendicular ao segmento BM, logo M BM é reto.
Resposta: C

24) Observe a figura a seguir.


Resposta: B

21)

I) O ângulo formado pelas retas reversas r e s é ϕ e AB = b.


II) As projeções ortogonais de r, A e B no plano ! são, respecti-
vamente, r’, A’ e B’, assim, AA’ = BB’ = a, A’B’ = b e o ân-
gulo formado pelas retas r’ e s é ϕ.
III) No triângulo retângulo A’B’C, tem-se:
Podem ser traçadas por P infinitas retas. B’C = B’C ⇔ B’C = b . sen ϕ
sen ϕ = –––– ––––
Resposta: E A’B’ b
IV)No triângulo retângulo BB’C, tem-se:
(BC)2 = (BB’)2 + (B’C)2 ⇒ d2 = a2 + b2sen2ϕ ⇒

⇒ d = !"""""""""""""
a2 + b2sen2ϕ

Resposta: !"""""""""""""
a2 + b2sen2ϕ

166 –
25) 30) Sendo A número de arestas, F o número de faces e V o
número de vértices do poliedro, de acordo com o enunciado,
temos:
I) F = 11
II) V – A + F = 2 ⇒ V = A – F + 2 = A – 11 + 2 = A – 9

1 . 5 + 5 . 4 + (V – 1 – 5) . 3
III) A = –––––––––––––––––––––––––– ⇒
2

!
d1 + 180° > d2 + d3 ⇒ 2A = 5 + 20 + (A – 9 – 6) . 3 ⇔
d2 + 180° > d1 + d3 ⇔ 180° < d1 + d2 + d3 < 540° ⇔ 2A = 25 + 3A – 45 ⇔ A = 20
d3 + 180° > d1 + d2 Resposta: A
A soma dos diedros de um triedros está compreendido entre
2 retos (180°) e 6 retos (540°). 31) Sendo V, A e F, repectivamente, os números de vértices,
Resposta: C arestas e faces desse poliedro, tem-se:
I) F = 10 + 10 = 20
10 . 3 + 10 . 5
II) A = –––––––––––––– = 40
26) Tipo de Quantidade 2
Quantidade
de faces face de lados III) V + F = A + 2 ⇒ V + 20 = 40 + 2 ⇔ V = 22

1 Triangular 3 22 22! 22 . 21
3 Quadrangular 12
IV) Existem C22,2 = $ 2 # = ––––––– = –––––––– = 231
2! 20! 2.1

3 Pentagonal 15 segmentos ligando 2 vértices quaisquer do poliedro, dos


quais 40 são arestas e 10 . 5 = 50 são diagonais das faces
Totais F=7 xxxxxxxxxxx 2A = 30
pentagonais, assim, as diagonais do poliedro são num

"
2A = 30 ⇔ A = 15 total de 231 – 40 – 50 = 141.
F=7 ⇒ V = 10
V–A+F=2 Resposta: E

Resposta: E

32) I) O icosaedro tem 20 faces triângulares, 30 arestas e 12


27) Sendo V, A e F, respectivamente, o número de vértices, o
número de arestas e o número de faces desse poliedro, tem- vértices.

se:
12 12! 12 . 11
I) F = 18 II) Existem C12,2 = $ 2 # = ––––––– = –––––––– = 66
2! 10! 2.1
12 . 3 + 6 . 4
II) A = –––––––––––– ⇔ A = 30
2 segmentos ligando 2 vértices quaisquer do poliedro, dos
III) V – A + F = 2 (relação de Eüler) quais 30 são arestas, assim, as diagonais do poliedro são
Assim: V – 30 +18 = 2 ⇔ V = 14 um total de 66 – 30 = 36, pois não existem diagonais nas
faces.
Resposta: A
Resposta: A

28) V = 12, A = 30 e V + F = A + 2, então:


12 + F = 30 + 2 ⇔ F = 20 (icosaedro) 33) I) O dodecaedro tem 12 faces pentagonais, 30 arestas e 20

Resposta: D vértices.
20 20! 20 . 19
II) Existem C20,2 = $
2 #
= ––––––– = –––––––– = 190
2! 18! 2.1
29) Sendo V, A e F, repectivamente, os números de vértices, segmentos ligando 2 vértices quaisquer do poliedro, dos
arestas e faces, tem-se:
quais 30 são arestas e 12 . 5 = 60 são diagonais das
I) F = 15
II) V – A + F = 2 ⇒ V = A – F + 2 = A – 15 + 2 = A – 13 faces, assim, as diagonais do poliedro são um total de

2 . 5 + 4 . 4 + (V – 6) . 3 190 – 30 – 60 = 100.
III) A = ––––––––––––––––––––– ⇒
2 Resposta: C
⇒ 2A = 10 + 16 + (A – 13 – 6) . 3 ⇔
⇔ 2A = 26 + 3A – 57 ⇔ A = 31
Resposta: C
34) I) O prisma pentagonal é formado por 2 pentágonos e 5

– 167
quadriláteros, totalizando 15 arestas e 10 vértices. 37) O tetraedro regular é formado por 4 triângulos equiláteros e
tem 4 vértices e 6 arestas.
10 10! 10 . 9
II) Existem C10,2 = $ 2 # = ––––––– = –––––––– = 45
2! 8! 2.1

segmentos ligando 2 vértices quaisquer do prisma, dos


quais 15 são arestas, 2 . 5 = 10 são diagonais dos pentá-
gonos e 5 . 2 = 10 são diagonais dos quadriláteros, assim,
as diagonais do prisma são num total de
45 – 15 – 10 – 10 = 10.

Resposta: B

35) O poliedro regular que possui exatamente 3 diagonais é o


octaedro.

a) Cortando-se um tetraedro regular de aresta a de cada


vértice do tetraedro regular de aresta 3a, o poliedro
resultante é formado por 4 hexágonos regulares (um em
cada face do tetraedro maior) e 4 triângulos equiláteros
(um em cada vértice do tetraedro maior). Assim, o nú-
mero de faces do poliedro é F = 4 + 4 = 8, o número de

4.6+4.3
arestas é A = ––––––––––– = 18, e o número de vértices é
2

tal que V + F = A + 2 ⇒ V + 8 = 18 + 2 ⇔ V = 12.

–– –– –– b) A área do total do poliedro equivale à soma das áreas de


I) As 3 diagonais são AC, BD e EF.
4 hexágonos regulares e 4 triângulos equiláteros, todos
II) O octaedro possui 8 faces, 6 vértices e 12 arestas.
Resposta: A 6 . a2 !""
de aresta a, assim a área é 4 . –––––––––3 + 4 . a2 !""
3
–––––– =
4 4

36) Sendo V, A e F, repectivamente, os números de vértices, = 6a2 !""


3 + a2 !""
3 = 7a2 !""
3.
arestas e faces, tem-se:
Respostas: a) 12 vértices, 8 faces e 18 arestas;
I) F=1+4=5
b) 7 !""
3 a2
1.5+4.4+7
II) A = –––––––––––––– = 14
2

III) Como a superfície poliédrica é aberta,


V + F = A + 1 ⇒ V + 5 = 14 + 1 ⇔ V = 10

Resposta: D

168 –
38) O sólido obtido a partir do cubo de aresta a é um octaedro re- 39) I) O número de faces é F = p + q, o número de vértices é
gular de aresta !. V = 8 e o número de arestas é A

II) V+F=A+2⇒8+p+q=A+2⇔A=p+q+6

III) O número de arestas para p faces triângulares e q faces


3p + 4q
quadrangulares é A = –––––––– .
2

IV) Se em 6 vértices concorrem q + 1 arestas e em 2 vértices


p
concorrem ––– arestas, o número de arestas é dado por
2
p
6 . (q + 1) + 2 . –––
2 6q + 6 + p
A = ––––––––––––––––––– = –––––––––– .
2 2

V) De (II), (III) e (IV), tem-se:


a) O octaedro é formado por 6 vértices, 12 arestas e 8 faces

!
triângulares. 3p + 4q
p + q + 6 = –––––––––

! !
a2 a2 2a2 a2 2 p + 2q = 12 p=6
⇔ ⇔
b) I) !2 = ––– + ––– = ––– ⇔ !2 = –––
4 4 4 2 6q + 6 + p p – 4q = – 6 q=3
p + q + 6 = –––––––––––
2
II) O volume V do octaedro equivale ao volume de duas
Resposta: 6 faces triangulares e 3 faces quadrangulares.
a
pirâmides regulares e congruentes de alturas ––– e
2
de bases quadradas de lado !, assim:

1 a 1 a2 a a3
V = 2 . ––– . !2 . ––– = 2 . ––– . ––– . ––– = –––
3 2 3 2 2 6

Respostas: a) 6 vértices, 12 arestas e 8 faces


a3
b) –––
6

– 169

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