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ANEXO IV - B
E MONTAGEM ELETROMECÂNICA
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ANEXO IV - B
ÍNDICE
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Elaboração da solução definitiva do arranjo físico a partir das plantas e cortes contidos nos
desenhos específicos para cada subestação. No volume 4 de 4 é apresentado o arranjo
(planta baixa e cortes) típico da subestação com o padrão adotado pela CEB, propostas de
melhorias poderão ser analisadas, mas a CEB reserva o direito de rejeitar tal proposições
para manter seu padrão. Caso a CEB aceite as proposições apresentadas e forem
verificados custos adicionais para sua implantação esses custos serão de inteira
responsabilidade da CONTRATADA.
Na elaboração do projeto eletromecânico e elétrico, especial atenção deverá ser dada aos
requisitos constantes da Norma Regulamentadora número 10, relativos ao item 10.3, que
trata dos aspectos de segurança quando da elaboração de projetos. O projetista ao elaborar
os arranjos eletromecânicos e diagramas elétricos, deverá fazer uma analise item a item,
relativos aos subitens 10.3.1 até ao 10.3.10 da referida NR 10, em todos os seus aspectos, e
deverá prever soluções para atendimento integral dos requisitos da norma, tais como
dispositivos de seccionamento, ponto de aterramento rápido, bloqueio, sinalização visual e
de advertência, afastamentos de equipamentos energizados, rotas de fuga em caso de
sinistro, dispositivos de impedimento de fechamento, etc., descrevendo nos projetos as
soluções empregadas para atender tais requisitos. Quando da apresentação dos projetos
para aprovação da CEB, os mesmos deverão vir acompanhados de um check- list (conforme
modelo anexo) contendo a descrição de todos os subitens da norma, confirmando o
atendimento e as soluções adotadas. A falta desse check-list é impeditivo para analise e
aprovação dos desenhos apresentados e não é motivo para solicitação posterior de aditivos
de prazo em função da demora na elaboração e posterior aprovação por parte da CEB.
Planta de Situação:
Este desenho deverá ser elaborado em escala conveniente mostrando no mínimo:
O arranjo dos equipamentos no pátio da subestação com seus contornos e com suas
respectivas ligações elétricas; estruturas; barramentos; edificações; chegadas de linhas
aéreas ou subterrâneas; marcos do terreno com coordenadas geográficas em cada setor;
limites de propriedades e ruas de acesso; calçadas; arruamentos; vias de circulação
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internas; indicação no norte verdadeiro (NV) ou norte magnético no canto superior esquerdo,
níveis de terraplanagem, eixos de referências com identificação dentro de círculos (eixos
verticais através de números 1, 2.. em ordem crescente da esquerda para a direita e eixos
horizontais através de letras maiúsculas seqüencialmente, A, B... de cima para baixo).
Planta de Localização:
Este desenho deverá permitir a localização e delimitação da propriedade onde se localiza a
subestação devendo conter as seguintes informações mínimas:
Mapa ou planta em escala reduzida, no canto superior direito, situando a subestação em
relação às estradas, ruas, localidades próximas etc.
O projeto deverá ser composto por plantas, cortes, listas de materiais e complementado por
todos os detalhes que se fizerem necessários à instalação dos diversos equipamentos.
Nota:
1- Deverá ser apresentado Croqui com a configuração típica do barramento da
subestação.
Nestes desenhos serão mostradas a locação dos dutos, canaletas, eletrodutos e caixas de
passagem do pátio da subestação, com detalhes de instalação, dimensões e
caminhamentos dos dutos, eletrodutos, canaletas, lista de materiais, detalhe de instalação
dos conjuntos de manobra em involucro metálico (cubículos blindados) de 13,8 kV e 34,5kV,
e serão complementados por intermédio de referências aos demais detalhes aplicáveis.
O projeto dos dutos e canaletas para cabos de controle irão prever um carregamento de
40% (quarenta por cento) a fim de possibilitar futuros lançamentos de cabos e manuseio dos
existentes.
O projeto de caixas, dutos e canaletas será elaborado tendo como referência o arranjo físico
consolidado da Subestação estabelecendo um percurso otimizado em relação aos
comprimentos dos cabos utilizados nas interligações entre os diversos equipamentos e a
sala de controle.
O sistema será dimensionado de acordo com a estimativa de cabos para a etapa final do
projeto.
OBS:
1- Os eletrodutos relativos à iluminação não deverão se representados nesse grupo
de desenhos;
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Esse projeto será desenvolvido através de plantas, detalhes de instalação, lista de material,
etc.
Elaboração dos desenhos para malha de aterramento abrangendo plantas, detalhes, listas
de material. A memória de cálculo será fornecida pela CONTRATADA para análise da CEB.
Os desenhos serão desenvolvidos em escala adequada, com indicação clara dos contornos
das bases dos equipamentos, estruturas, condutores principais, e seus espaçamentos, haste
de aterramento, bitola, material e profundidade de instalação dos cabos, contorno das
edificações, canaletas e todos os detalhes necessários para execução da montagem e para
facilitar os serviços de manutenção.
Serão utilizados como base para elaboração dos desenhos de planta os similares do grupo
de bases, dutos e galeria.
OBS:
1. A CONTRATADA deverá fornecer a medição da resistividade do solo;
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8. Em toda a área da subestação coberta pela malha de terra, deverá ser lançada
uma camada de brita com espessura miníma de 10 cm, com o objetivo de
aumentar as tensões permissíveis de toque e passo.
Esse desenho será elaborado por meio de planta, cortes, detalhes, lista de material,
ferragens, etc.
Este desenho envolverá plantas (geral, setorial e/ou parcial), detalhes, lista de material,
memória de cálculo, diagrama esquemático e quadro de cargas.
O desenho de planta tem por finalidade mostrar a disposição e as alimentações nos pátios e
arruamentos da subestação de itens tais como luminárias e projetores, tomadas, quadros e
transformadores auxiliares diretamente associados aos circuitos das áreas externas.
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Todos os materiais tais como luminárias, eletrodutos cabos, projetores, parafusos, ferragens,
acessórios etc. deverão ser mostrados itemizados e quantificados em listas de materiais.
A memória de cálculo terá por finalidade dimensionar as seções dos condutores para o
sistema de iluminação e tomadas externas do pátio da subestação, pelos métodos das
correntes (carga e curto-circuito) e queda de tensão.
OBS:
1. Será observada a instalação, em pontos adequados, de iluminação por fotocélula.
a) Iluminação de Serviço:
Instalação de pelo menos 08 (oito) refletores no pátio da subestação; 2 (dois) para
cada um dos transformadores, 4 (quatro) para banco de capacitores e trafos de
serviço auxiliar.
b) Iluminação diaria
Instalação de pelo menos 18 (dezoito) Luminárias de pátio, sendo 06 (seis) para
arruamento, 06 (oito) para o setor de equipamentos de 13,8kV e 06 (seis) para
setor de equipamentos de 34,5 kV e casa de comando.
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a) Luminárias do arruamento:
Tipo iluminação pública resistente a intempéries com alojamento para equipamento auxiliar
(reator) no corpo, indicado para lâmpada a vapor de sódio (250W ou 400W) e com base
para fotocélula para montagem em poste reto circular com altura máxima de 5 (cinco)
metros.
Luminária blindada, à prova de tempo, água, umidade, gases, vapores não inflamáveis e pó
para montagem em poste reto circular com altura máxima de 3 (três) metros.
OBS:
As luminárias serão de 2 (dois) tipos:
Será instalada uma tomada 3φ com neutro e capacidade de corrente de 60 A, 380 V para
cada transformador de força, e uma tomada 3φ com neutro e capacidade de corrente de
30A, 380 V, para cada conjunto de equipamento de 13,8kV e 34,5kV.
As tomadas serão instaladas dentro de caixas de fibra de vidro.
Deverá ser instalado em caixa metálica a prova de tempo, um disjuntor 3φ, capacidade de
corrente de 100A, 380 V, ligado diretamente ao secundário de um dos transformadores de
serviço auxiliar. Esse disjuntor será utilizado para circuito de tratamento de óleo dos
transformadores, podendo ser ligadas maquinas de tratamento de óleo, bomba de vácuo,
etc. Essa caixa deverá ficar locada o mais proximo possível dos transformadores de força.
e) Níveis de iluminamento:
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• 5- O projeto dos dutos de cabos para interligação das canaletas de cabos dos cubículos
de 13,8 kV, às caixas de passagem interna a subestação, deverá considerar a utilização
de dutos flexíveis, espiralados, de polietileno de alta densidade (PEAD) de diâmetro
nominal φ 150mm. Para a inteligação da caixa interna com a caixa externa à subestação,
deverá considerar a utilização de dutos flexíveis, espiralados, de polietileno de alta
densidade (PEAD) de diâmetro nominal φ 100mm. Na interligação de rede externa as
canaletas da casa de cubículos da subestação não poderão conter interligações internas.
• 7- O projeto para interligação dos bancos de capacitores 15kV aos cubículos blindados
preverá a instalação de 1 (um) circuito de cabos triplexados de cobre 95 mm2, classe de
isolamento para 12/20 KV, isolação EPR ou XLPE, para cada conjunto de banco de
capacitores de 2,4 MVAr.
• 8- O projeto para interligação dos circuitos de distribuição dos cubículos blindados será
emitido pela CEB. Será previsto para fins de dimensionamento entre as canaletas da
casa de cubículos e a primeira caixa de passagem, a instalação de 1 (um) circuito de
cabos triplexados de alumínio 240 mm2, classe de isolamento 12/20 KV, isolação EPR ou
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XLPE, para cada alimentador. Desta caixa de passagem à caixa de passagem fora do
lote da subestação as margens da via publica, deverá ser previsto a instalação de um
cabo por duto.
• 10- Todos os fornecimentos serão por conta da CONTRATADA, exceto no que se refere
aos cabos e terminações dos alimentadores dos circuitos de distribuição de 13,8 KV.
Deverão ser fornecidos alem dos desenhos especificados, desenhos Unifilar de Proteção e
medição da Subestação.
Para execução do projeto será observada a relação dos serviços descritos a seguir que
consistem na confecção dos seguintes desenhos:
• 1- Elaboração dos diagramas trifilares de 34,5 KV, 13,8 KV e dos Serviços Auxiliares.
Nota: Na confecção dos diagramas trifilares, deverá ser observada a perfeita concordância
com a planta geral da subestação, com o posicionamento, seqüência e faseamento dos
equipamentos. Os desenhos deverão conter ainda, todas as características dos
equipamentos de acordo com os padrões adotados pela CEB.
• 3- Elaboração dos diagramas unifilares dos serviços auxiliares de C.A. e C.C. dos painéis
de serviços auxiliares;
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• 5- Elaboração dos desenhos de lista dos cabos de controle. Nestes desenhos deverá
constar o n.ºdo cabo, procedência, destino e utilização dos mesmos; n.º e bitola dos fios,
identificação dos fios e comprimento aproximado dos cabos, para tanto deverá ser
utilizado o padrão de numeração de documentos e desenhos CEB, que será
fornecido ao proponente vencedor do processo licitatório.
Nota:
A especificação dos cabos de controle obedecerá aos padrões CEB, quanto à formação,
bitola e quantidade de fios nos cabos de controle.
Nota:
O carregamento dos dutos e/ou canaletas dos cabos de controle, irá prever uma folga de
60%, a fim de possibilitar lançamentos de cabos futuros.
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2.1. Barramentos
Os serviços de montagem dos trechos rígidos compreenderão o corte dos tubos nos
comprimentos adequados, sua fixação nos conectores dos equipamentos e, quando for o
caso, a execução das conexões de emendas dos tubos e de ligações aos cabos
provenientes dos barramentos.
Após o corte, os tubos deverão ter suas bordas devidamente acertadas, evitando-se
rebarbas e partes pontiagudas.
Nos pontos de maior deflexão, na face interior do tubo, deverá ser feito um orifício de cerca
de 5 mm de diâmetro para drenagem.
Nos tubos de alumínio serão instalados, livremente em seu interior, cabos de alumínio.
Todas as superfícies de contato dos cabos ou tubos deverão ser cuidadosamente
escovados, com uma escova de aço, e receber uma camada de pasta anti-oxidante, a fim de
prevenir a formação de uma nova película de óxido de alumínio.
Os conectores deverão ter as superfícies que farão contato com os cabos devidamente
preenchidos com massa antioxidante.
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2.3.1. Objeto
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2.4.3. Pára-Raios
A CONTRATADA deverá instalar todos os pára-raios, das descidas de cabos de 34,5 kV,
conforme indicado no projeto e fazer todas as conexões necessárias à malha de terra. Os
pára-raios não poderão ser utilizados como suporte de barramentos.
2.5.1. Generalidades
Esta seção abrange a execução de todos os serviços relativos à montagem das instalações
elétricas dos seguintes itens:
2.5.2. Normas
Todo o serviço elétrico deverá estar de acordo com as disposições aplicáveis das últimas
edições das Normas Brasileiras ou de outras equivalentes.
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Cada trecho de eletroduto entre caixas ou equipamento deverá ter continuidade elétrica.
Os eletrodutos deverão ser fixados nas caixas com uma bucha na extremidade.
Os eletrodutos deverão ser rosqueados, de modo que as extremidades dos mesmos se
toquem no centro das luvas.
Os eletrodutos metálicos deverão ser aterrados em todas as caixas terminais e nas caixas
de passagem, embutidas, como mostrado no projeto ou como determinado pela
FISCALIZAÇÃO.
Onde possível, os eletrodutos metálicos poderão ser curvados até 90º, com raio longo,
porém em nenhum caso deverão as dobras dos eletrodutos ser de raio menor que seis
vezes o seu diâmetro nominal externo. Todas as curvas executadas deverão ser feitas com
uma máquina curvadeira, ou outro dispositivo aprovado, que não modifique o contorno do
eletroduto, não reduza o seu diâmetro interno, ou danifique o revestimento protetor. A curva
deverá estar isenta de pregas, saliências ou superfícies achatadas. Não deverá ser aplicado
aquecimento para a execução da curva. Tanto quanto praticável, o eletroduto será fornecido
com curvas pré-moldadas, para que uma quantidade mínima de curvas seja feita na obra.
Os eletrodutos expostos serão instalados em linhas retas paralelas às linhas das paredes,
colunas ou vigas, e apoiados em intervalos definidos no projeto.
As derivações necessárias deverão ser feitas pelo uso de curvas, conexões ou caixas.
Quando os elementos forem agrupados, as derivações deverão ser feitas de maneira que
apresentarem uma aparência uniforme e simétrica.
Todos os eletrodutos serão metálicos de aço zincado ou em PVC chama não propagante.
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Para sua instalação, serão executadas valas com largura mínima que permita a locação de
todos os eletrodutos com seus espaçadores, e lateralmente deverá ser dada uma folga de
10 cm para permitir o apiloamento.
A regularização do fundo da vala deverá ser executada com uma camada de 5 cm de areia
ou solo local desde que o mesmo seja isento de pedras. O enchimento final será feito com
solo para reaterro em camadas de 20 cm, compactado manual ou mecanicamente até se
atingir o grau de compactação previsto.
As caixas elétricas e suas conexões, embutidas no concreto, deverão ser firmemente fixadas
às formas, para que não se soltem durante a concretagem. O método de fixação deverá ser
tal que facilite a remoção das formas.
Todas as caixas deverão ser de tal maneira localizada, que as tampas e as aberturas sejam
facilmente acessíveis.
Nas caixas de passagem feitas em alvenaria, deverá ser fixados suportes para cabos nas
suas laterais, de modo que apos o lançamento dos cabos, os mesmos estejam apoiados e
fixados nos suportes. As dimensões das caixas deverão ser suficientes para a fixação dos
suportes e permitir o acesso de pessoas para execução de trabalhos no seu interior. As
caixas de passagem deverão ser executadas em tijolo maciço ou concreto, conforme padrão
de caixa AT e BT constante da norma CEB NTD 1.04.
A CONTRATADA deverá lançar, instalar e ligar todos os fios e cabos isolados necessários
para as partes componentes do sistema de força, controle, proteção, sinalização e
iluminação, incluindo conectores para cabos e fios, caixas terminais para cabos, juntas para
cabos, materiais para emendas, garras e calços de cabos, terminais para cabo, etiquetas de
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• 1- Instalação
Os cabos e fios isolados deverão ser manuseados com cuidado para evitar dobramentos e
danos na isolação e nas capas externas. Os cabos não deverão ser curvados em raio menor
do que aquele recomendado pelo fabricante, ou como determinar a FISCALIZAÇÃO.
Deverá ser aplicado talco em todos os fios e cabos, quando forem puxados dentro dos
eletrodutos, e também ser soprado talco dentro dos eletrodutos, antes que o fio seja puxado,
para facilitar a instalação. Não deverão ser usados graxa ou produtos de petróleo para esse
fim.
Todo cabo e/ou fio encontrado danificado deverá ser removido e substituído, sem despesa
para a CONTRATANTE.
Os cabos instalados nas canaletas deverão ser, onde praticável, desenrolados ao lado da
canaleta e cuidadosamente colocados no lugar. Os cabos que forem estirados ou puxados
em canaletas deverão receber o mesmo cuidado e preparação conforme acima especificado
para cabos puxados ou estirados em eletrodutos e dutos.
Cuidado adicional deverá ser exercido para evitar que cabos sejam desgastados e para
evitar a curva dos cabos em raios menores que o mínimo recomendado pelo fabricante do
cabo.
Deverão ser instalados calços, garras ou grampos de cabos para suportar trechos de cabos
verticais ou inclinados. Conforme indicados no projeto ou conforme necessário, observando,
ainda, as recomendações da NBR 5410.
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Folga suficiente deverá ser deixada em cada trecho de cabo ou fio, para permitir contração e
expansão. Sempre que cabos ou fios sejam lançados através de uma caixa de passagem,
caixa terminal ou canaleta de fiação, eles deverão ser esmeradamente dispostos ou
amarrados uns aos outros.
O arranjo em chicote deve também aplicar-se a partir do ponto de saída de uma canaleta, a
não ser que o trecho esteja em eletrodutos. Os cabos deverão ser amarrados usando-se um
cordão aprovado e o método de amarração estará sujeito à aprovação da CEB. Fios e cabos
expostos deverão estar limpos de todo o lubrificante usado no lançamento que possa ter
ficado sobre os mesmos, após a estiragem através dos eletrodutos e dutos.
2.6.1. Generalidades
2.6.2. Material
2.6.3. Instalação
Conexões de cabo a cabo dentro do sistema de aterramento deverão ser feitas por um
método de solda exotérmico similar ao processo “Cadweld” da Érico do Brasil ou ao
processo “Thermoweld” da Burndy.
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Os cabos deverão estar limpos de toda sujeira, graxa, umidade e oxidação antes que as
ligações sejam feitas.
As ligações soldadas com estanho, que utilizam material de adição em varetas de metal, não
serão aceitas. As soldas exotérmicas somente deverão ser executadas por pessoal treinado
ou experiente nesse processo e a comprovação desse treino ou experiência deverá ser
submetida à aprovação da FISCALIZAÇÃO.
2.7.2 – Generalidades
Para a instalação dos equipamentos acima descritos, deverão ser seguidas, além das
determinações dos projetos aprovados, as instruções dos manuais de instalações e dos
fabricantes.
O conjunto de baterias somente deverá ser levado para a obra, montado e interligado,
quando houver condições de mantê-lo conectado ao Carregador de baterias, previamente
testado e ajustado. Para fornecimento de carga inicial de (equalização) e/ou manutenção da
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carga (flutuação). Somente deverá ser usada vaselina liquida para proteção dos terminais
das baterias quando especificado pelo fabricante. Sua armazenagem em caso de não
disponibilidade do carregador deverá seguir especificação do fabricante.
Todos os Painéis e Cubículos deverão ser imediatamente aterrados apos a sua fixação.
2.8.1 Generalidades
As revisões deverão ser feitas em vermelho, o que esta sendo suprimido deverá ser
marcada em verde.
Durante a execução da obra, uma única cópia de cada desenho, com a alteração mais
recente, deverá ser utilizada durante o andamento dos serviços, para evitar que revisões
sejam feitas em cópias diferentes de um mesmo desenho, o que poderia implicar em perdas
de informação quando da confecção dos desenhos “Revisados conforme construído” a
serem enviados para os Órgãos de projetos e de Manutenção.
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Quando do recebimento de uma nova revisão efetuada pelo projeto de algum desenho já em
uso pela obra, as revisões feitas no desenho já em uso deverão ser levadas para o novo
desenho, que também receberá o carimbo acima, após a transferência das revisões o
desenho que estava em uso deverá, obrigatoriamente, ser eliminado.
Após a recepção e energização da obra, as revisões constantes nas “Cópias em uso pela
obra” deverão ser transferidas para duas cópias de cada desenho. Uma cópia a ser
encaminhada para os órgãos de Projeto e outra cópia para os órgãos de manutenção. Essas
cópias deverão estar identificadas com o carimbado abaixo e deverão estar concluídas, no
máximo, 15 dias após a energização da obra.
Os desenhos “Cópia em uso pela obra” deverão permanecer na pasta da área responsável
pela execução dos serviços até o recebimento e conferência dos originais pelo órgão de
projeto, constando às modificações efetuadas.
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ANEXO IV - C
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1. TERRAPLENAGEM
2. URBANIZAÇÃO E ACABAMENTO
3. FUNDAÇÕES E BASES
100
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4. EDIFÍCIO DE COMANDO
6. PROJETO ELETROMECÂNICO
7. DIAGRAMAS ELÉTRICOS
7.12. Diagrama Trifilar dos Circuitos de Corrente e Potencial do Setor de 13,8 kV.
7.13. Diagrama Funcional do Setor de 13,8 kV.
7.14. Diagrama Funcional dos Bancos de Capacitores.
7.15. Diagrama de Interligação dos Serviços Auxiliares.
7.16. Diagrama de Interligação das entradas e saídas de Linhas de 34,5 kV.
7.17. Diagrama de Interligação dos Trafos de Força.
7.18. Diagrama de Interligação do Setor de 13,8 kV.
7.19. Diagrama de Interligação dos Bancos de Capacitores.
7.20. Diagrama de Interligação do Painel Supervisão Remota.
7.21. Diagrama de Interligação do Painel de Comunicação/Interface
7.22. Sistema de Alarmes Contra Intrusão – Planta e Detalhes.
7.23. Diagrama Esquemático do Sistema Contra Intrusão.
7.24. Diagramas Lógicos dos Sistemas de Proteção, Comando, Controle e Automação.
7.25. Diagrama Unifilar de proteção e medição da Subestação.
8. OUTROS SISTEMAS
Os desenhos serão elaborados em sistema CAD (Microstation ou Auto Cad). Deverá ser
entregue um CD contendo os arquivos em meio magnético dos desenhos revisados.
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ANEXO IV - D
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ANEXO IV - D
ÍNDICE
1- OBJETIVO
9- NORMAS TÉCNICAS
11- FORMULÁRIOS
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1- OBJETIVO
Dentre as condições gerais e de segurança para a execução dos ensaios, algumas tem
aplicação somente em situações específicas.
Será exigido que o responsável técnico pelo comissionamento tenha atestado de execução
de serviços correlatos expedido por qualquer pessoa jurídica de direito púbico ou privado.
Os atestados deverão ser certificados pelo CREA na modalidade comissionamento.
A CEB reserva-se ao direito de rejeitar qualquer procedimento de trabalho que esteja fora de
normas técnicas, ou que seja por ela considerado de qualidade técnica duvidosa.
Em casos de ensaios que apresentarem resultados fora dos parâmetros normais, a CEB
poderá, a seu critério, solicitar a repetição dos mesmos, sem ônus adicional, ou seja, serão
pagos os custos referentes a apenas um ensaio. Este procedimento justifica-se pelo fato de
que os equipamentos/instrumentos já haviam sido ensaiados nas dependências do
Fabricante.
Deverão ser atualizados todos os diagramas elétricos (como construído) durante o período
de comissionamento. Na fase inicial e durante o comissionamento, os diagramas serão
revisados a mão, utilizando-se a seguinte nomenclatura:
Na fase final deverão ser fornecidos, pela CONTRATADA, os diagramas finais certificados
(como construídos) em sistema CAD compatível com o MICROSTATION de propriedade da
CEB. Também deverá ser fornecida uma cópia XEROX de toda essa documentação.
Nas planilhas orçamentárias apresentadas não estão especificadas as tensões nominais dos
equipamentos a serem ensaiados. Porém, os preços cotados deverão abranger as classes
de tensões de 15 e 34,5 KV. As planilhas estão genéricas, visto que nas tensões citadas os
ensaios de campo são os mesmos, por equipamento.
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- Banco de capacitores
- Malha diferencial
Todo e qualquer ensaio, somente será considerado satisfatório após análise e a aprovação
por parte da FISCALIZAÇÃO CEB, dos resultados obtidos.
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Não poderão acarretar custos adicionais, os ensaios que não forem considerados
satisfatórios pela CEB, face aos resultados obtidos.
Deverão ser preenchidos todos os formulários de testes realizados. Nos casos não
aplicáveis, serão emitidos relatórios técnicos.
Nos custos apresentados pela CONTRATADA, nas planilhas, deverão estar inclusos todas
as taxas, tais como BDI, encargos sociais, etc.
Inspeção Visual:
- Identificação / dados de placa;
- Condição de pintura;
- Fixação / Montagem;
- Aterramento;
- Condições dos cabos e conexões;
- Integridades das buchas;
- Reaperto dos terminais;
- Vazamento de óleo isolante;
Verificações Funcionais:
- Indicador do nível de óleo do tanque principal;
- Indicador de nível de óleo do tanque do comutador de derivação;
- Indicador de temperatura do óleo;
- Indicador de temperatura do enrolamento / Imagem térmica;
- Relé Buchholz;
- Válvula de alívio de pressão;
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Ensaios a realizar:
. Resistência de isolamento CC (MEGGER)
. Resistência de isolamento CA (DOBLE)
. Resistência ôhmica dos enrolamentos inclusive dos TC’s de bucha
. Relação de transformação e polaridade, inclusive dos TC’s de bucha
. Fator de potência (capacidade das buchas)
. Aferição dos termômetros, incluindo imagem térmica.
. Atuação dos instrumentos físicos, relé de gás, relé de fluxo, válvula de segurança e nível
de óleo e de súbita pressão
. Funcionamento dos comutadores de tape sem carga e com carga
. Funcionamento da ventilação forçada
. Coleta de amostra de óleo isolante para ensaios por parte da CEB
Instrumentos / Materiais Necessários:
- Multímetro digital;
- Sequencímetro;
- Termômetro a álcool / padrão;
- Bomba de ar e recipiente de capacidade aproximada a 2 litros a uma pressão de 0,4
Kgf/cm²;
- Megômetro de isolamento de 500-1000-2.500-5000V;
- TTR (medidor de relação de transformação);
- Ponte de Kelvin;
- Double MEU 2.500;
- Analisador de Rigidez Dielétrica;
- Uma fonte CC 5A (mínimo);
- Um termômetro padrão;
- Aquecedor – ebulidor elétrico;
- Um termo-higrômetro;
- Um alicate amperímetro;
Procedimento de Execução / Inspeção Visual:
Verificar o estado geral do tanque, radiadores, caixas de ligação no referente a:
a) Identificação / dados de placa
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Onde:
Rm - resistência mínima em MΩ
P - potência do transformador em kVA
f - freqüência em Hz
E - classe de tensão em kV
26 29,9 67 1,74
27 27,9 68 1,62
28 26,0 69 1,52
29 24,3 70 1,41
30 22,6 71 1,32
31 21,1 72 1,25
32 19,7 73 1,15
33 18,4 74 1,07
34 17,2 75 1,00
35 16,0 76 0,93
36 14,9 77 0,87
37 13,9 78 0,81
38 13,0 79 0,76
39 12,1 80 0,71
40 11,3
a5) Instrumentos
- Megger de isolamento: 500 - 1000 - 2.500V - Classe de Tensão até 138kV
- Megger de isolamento: 5000V - Classe de Tensão Superior a 138kV
b) Ensaio de relação de Transformação
b1) Apresentação
O ensaio é realizado aplicando a um dos enrolamentos uma tensão igual ou menor que a
tensão nominal deste enrolamento, com freqüência igual ou maior que a nominal.
A verificação da relação de transformação fornece subsídios para verificação da existência
de espiras em curto-circuito, falhas em comutadores de derivações e ligações erradas de
derivações.
b2) Métodos
b2.1) Método do Voltímetro
Utilizam-se dois voltímetros, com TP’s se necessários, um para enrolamento de tensão
superior e outro para o de tensão inferior, sendo que os mesmos devem ser lidos
simultaneamente.
Com os voltímetros permutados, deve ser feito um novo grupo de leituras.
Obtém-se a média dos valores obtidos nos itens anteriores para compensar os erros dos
voltímetros.
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b2.2) TTR
Instrumento utilizado para medir a relação de espiras de enrolamentos de transformadores
quando o seu valor é menor que 130.
A utilização do TTR permite verificar a polaridade, o deslocamento angular e a seqüência de
fases do enrolamento.
b4) Instrumentos
TTR, Voltímetros Digitais e TP’s.
c1) Apresentação
A medição deve ser efetuada em corrente contínua através do método da ponte ou queda de
tensão.
Os valores medidos em campo comparados com os valores de fábrica são indicadores de
espiras em curto-circuito, conexões e contatos em condições precárias.
c2) Métodos
I = (0,05 a 0,15) . IN
Onde:
I = Corrente contínua de ensaio (A)
IN = Corrente nominal do enrolamento (A) E = Tensão contínua (V)
A = Corrente lida no amperímetro
V = Tensão medida nos terminais dos enrolamentos
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Ponte de Kelvin
Devido a necessidade de redução dos efeitos indesejáveis, como a resistência dos fios,
condutores que ligam o instrumento a resistência a ser medida, e a sua resistência de
contato, aliados a utilização nos trabalhos de campo, utiliza-se a Ponte de Kelvin como
instrumento de medição.
Transformadores a Seco
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b) A temperatura a frio dos enrolamentos deve ser a média aritmética da leitura de pelo
menos três termômetros ou pares termoelétricos colocados na sua superfície
- Os valores medidos em campo da resistência de fase não podem diferir entre si de 5%.
c5) Instrumentos
- Multímetros Digitais
- Fonte de Corrente Contínua
- Resistor de Ajuste
- Ponte de Wheatstone
- Ponte de Kelvin
d) Rigidez Dielétrica Óleo
d1) Apresentação
A Rigidez Dielétrica do Óleo isolante é uma maneira indicativa de evidenciar a presença de
agentes contaminantes, como a água, sujeira, fibras celulósicas, ou partículas condutoras no
líquido.
No entanto um valor de tensão de ruptura alta não significa necessariamente a ausência de
agentes contaminantes. Indica que a concentração dos mesmos no líquido ensaiado, não é
suficientemente grande para afetar o valor médio da tensão de ruptura.
d2) Métodos
d2.1) Método dos Eletrodos de Disco
- NBR 6869 - ASTM-D877 - tensões nominais inferiores a 230kV inclusive.
d2.2) Método dos Eletrodos VDE
- ASTM-D1816 - tensões nominais superiores a 230kV
d3) Valores Mínimos de Tensão de Ruptura
- Óleo Novo: 40kV
- Óleo Usado: 30kV
d4) Procedimentos
d4.1) Ajustes dos Eletrodos
A distância entre os eletrodos para o teste deverá ser checada assegurando o espaçamento
determinado
d4.2) Preparação da Amostra
Encher cuidadosamente a célula de teste com a amostra do líquido isolante, deixando em
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repouso durante 3 minutos, antes de iniciar o teste, assegurando que as possíveis bolhas de
ar possam ser expelidas.
d4.3) Temperatura de Teste
A temperatura da amostra em teste deve ser a do ambiente, desde que não inferior a 20ºC
pois os resultados podem ser variáveis e não satisfatórios.
d5) Instrumentos
d5.1) NBR 6869 - ASTM D877
O valor da tensão de ruptura é determinado pelo analisador de rigidez dielétrica que utilize
o método dos eletrodos de disco.
d5.2) ASTM
O valor da tensão de ruptura é determinado pelo analisador de rigidez dielétrica que utiliza
o método dos eletrodos VDE
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W _ dissipada _ no _ material
Fator _ de _ potência = cosϕ =
V×I
VAR
Fator _ de Perdas =
W- dissipada no material
e3) Procedimento
e3.1) Para transformadores imersos em óleo
- Todas as buchas montadas
- Todos enrolamentos curto-circuitados
- Temperatura do óleo e dos enrolamentos tão próximas quanto possível de 20ºC
e3.2) Ligações para o Ensaio de Fator de Potência do Isolamento e Resistência do
Isolamento
e4.1) Enrolamentos
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f1) Apresentação
A análise físico - química permite avaliar as condições de deteriorações das isolações
sólidas e líquida de um transformador.
Evitar coletar óleo em dias com umidade relativa superior a 75%. Proteger os recipientes
para transportá-los.
Evitar o contato do óleo com a atmosfera e proteger as amostras de fontes de radiação
luminosa e poeira.
Usar materiais e acessórios que sejam resistentes ao óleo isolante mineral (vidro, PVC e
vinil) Os acessórios (mangueiras, conexões) devem ser exclusivamente para uso na coleta
de óleo isolante.
Não abrir frascos ou retirar êmbolo da seringa até o momento da coleta.
Inspeção Visual
Ensaios a Realizar
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b) Condição de Pintura:
Verificar o estado geral da pintura do transformador, observando a inexistência de
arranhões e pontos de oxidação que possam vir a comprometer a vida útil do mesmo.
e) Polaridade
Verificar a identificação utilizada para os terminais de mesma polaridade
f) Aterramento
Verificar as ligações de aterramento do transformador e a sua conformidade com o projeto
i) Isolação em epoxi
Verificar o estado geral do involucro quanto a rachaduras, quebras, arranhões, etc.
b1) Procedimentos
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b3) Instrumentos
c) Relação de Transformação
c1) Apresentação
O ensaio é realizado aplicando ao enrolamento primário, tensão alternada de 20% até o valor da
tensão nominal.
No enrolamento secundário é colocado um voltímetro, o qual é lido simultaneamente com o
voltímetro do enrolamento primário.
c2) Procedimentos
Com uma fonte de tensão variável, aplica-se uma tensão no enrolamento primário, com valores
variando de 20 a 100% da tensão nominal.
Mede-se simultaneamente a tensão do secundário com um voltímetro 0 – 150 V
c4) Instrumentos
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d1) Apresentação
A medição deve ser efetuada em corrente método da ponte ou queda de tensão Os valores
medidos em campo comparados com os valores de fábrica são indicadores de espiras em
curto-circuito, conexões e contatos em condições precárias.
d2) Métodos
A corrente utilizada não deve ser superior a 15% da corrente nominal do enrolamento.
V
R= [Ω]
A
I = (0,05 a 0,15). IN
Onde:
Ponte de Kelvin
Devido a necessidade de redução dos efeitos indesejáveis, como a resistência dos fios
condutores que ligam o instrumento a resistência a ser medida, e a sua resistência de
contato, aliados a utilização nos trabalhos de campo, utiliza-se a Ponte de Kelvin como
instrumento de medição.
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Para transformadores polifásicos os valores de resistência devem ser dados por fase. d3.1)
Determinação da temperatura de referência:
t 2+ K
R2 = R1 =
t1 + K
Onde:
R2 = Resistência calculada na temperatura de referência (Ω)
R1 = Resistência medida na temperatura t1 a frio (Ω)
t2 = Temperatura de referência (ºC)
k = Cobre : 234,5
Alumínio: 225,0
t1 = Temperatura a frio (ºC)
Transformadores a Seco
b) A temperatura a frio dos enrolamentos deve ser a média aritmética da leitura de pelo menos
três termômetros ou pares termoelétricos colocados na sua superfície
d5) Instrumentos
- Multímetros Digitais
- Fonte de Corrente Contínua
- Resistor de Ajuste
- Ponte de Wheatstone
- Ponte de Kelvin
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e1) Apresentação
As perdas dielétricas do isolamento dissipam-se na forma de calor, que conjuntamente com
a umidade, produtos da composição do óleo causam a deterioração do isolamento.
O dielétrico pode ser representado pelo circuito equivalente:
W _ dissipada _ no _ material
Fator _ de _ potência = cosϕ =
V×I
Fator _ de _ Perdas VAR
W_dissipada _ do _ material
e2 – Metodos
e3) Procedimento
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Nota: Para ensaio de isolamento, o cabos dos instrumentos para conexões AT e BT, tem
variantes de acordo com fabricante do instrumento conforme a tabela abaixo.
AT BT Blindagem
HV LV Guard
Line Earth Guard
(-) (+) Guard
Line Ground Shield (Blindagem do cabo Line)
Preto Vermelho Guarda
e4.1) Enrolamentos
e5.1) Enrolamento
- Novo- Máximo 0,5% - 20ºC
- Serviço - Máximo 2,0% - 20ºC
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Nota: Não se aplica ensaios no óleo para transformadores de potenciais tipo selado.
f) Polaridade
f1) Apresentação
f2) Métodos
f3) Procedimentos
Existem dois procedimentos para o método de corrente contínua, a quais podem ser
aplicados conforme as particularidades de cada caso.
− Ligar um voltímetro analógico de C.C. nos terminais do enrolamento de maior número de espiras.
− Aplica-se a estes terminais uma tensão Vcc fornecida por uma fonte de C.C de acordo com a
montagem acima, ligar a chave CH na posição 1, observando o sentido da deflexão instantânea do
ponteiro do voltímetro.
− Mudar a chave CH posição 2 observando o sentido da deflexão instantânea do ponteiro do
voltímetro no primeiro instante.
− Se a deflexão do ponteiro for no mesmo sentido da anterior, a polaridade será subtrativa,
indicando que os terminais correspondentes terão a mesma polaridade.
− Ao retornar a chave CH na posição desligada, a deflexão será no sentido contrário.
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− Ligar um voltímetro analógico de C.C. nos terminais do enrolamento de maior número de espiras.
− Aplica-se a estes terminais uma tensão Vcc fornecida por uma fonte de C.C de acordo com
a montagem acima, com a chave na posição 1, observando o sentido da deflexão
instantânea do ponteiro do voltímetro.
− Desliga-se a chave CH do voltímetro, abre-se a chave S da fonte.
− Transferir o voltímetro para o terminal correspondente do enrolamento de menor número de espiras
através da chave CH na posição 2, aplicando uma tensão Vcc com o fechamento da
chave S, observando o sentido da deflexão instantânea do ponteiro do voltímetro.
− Se a deflexão do ponteiro for no mesmo sentido da anterior, a polaridade será subtrativa, indicando
que os terminais correspondentes terão a mesma polaridade
f4) Instrumentos
Ensaios a Realizar
e) Polaridade
Verificar a identificação utilizada para os terminais de mesma polaridade
f) Aterramento
Verificar as ligações de aterramento do transformador e a sua conformidade com o projeto
g) Isolação em epoxi
Verificar o estado do involucro de epoxi quanto a quebras, arranhões ou rachaduras, etc.
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b1) Procedimentos
b3) Instrumentos
Megger de Isolamento: 500V-1000V-2.500V - Classe de Tensão até 138kV Megger de
Isolamento: 5000V - Classe de Tensão superior a 138
c1) Apresentação
c2) Procedimentos
Com uma fonte de corrente variável, aplica-se uma corrente no enrolamento primário, com
valores de correntes variando de 20 a 100% da corrente nominal.
Mede-se simultaneamente a corrente do secundário com um amperímetro de 0 – 5A Repetir
os ensaios para outros enrolamentos.
Nota: Qualquer mudança de ligação do amperímetro A2 deve ser feito com a fonte desligada.
c1.1) Apresentação
c2.1) Procedimentos
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Com uma fonte de tensão variável, aplica-se uma tensão no enrolamento secundário, com
valores de tensões no máximo da classe de tensão de saturação.
Mede-se simultaneamente a tensão do secundário e primário com voltímetros.
Caso o enrolamento secundário tenha derivações, podem-se medir também os valores de
tensões das derivações mantendo a tensão entre 1S1 e 1S5 estável.
Repetir os ensaios para outros enrolamentos.
V1 N1 I2
= =
V2 N2 I1
A relação encontrada não deve exceder a classe de exatidão especificada do TC, 0,3%,
0,5% ou 10%.
d1) Apresentação
A medição deve ser efetuada em corrente contínua através do método da ponte ou queda de
tensão Os valores medidos em campo comparados com os valores de fábrica são
indicadores de espiras em curto-circuito, conexões e contatos em condições precárias.
d2) Métodos
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V
R= [Ω]
A
I = (0,05 a 0,15) x IN
Ponte de Kelvin:
Devido a necessidade de redução dos efeitos indesejáveis, como a resistência dos fios
condutores que ligam o instrumento a resistência a ser medida, e a sua resistência de
contato, aliados a utilização nos trabalhos de campo, utiliza-se a Ponte de Kelvin como
instrumento de medição.
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Transformadores a Seco
a) A temperatura dos enrolamentos a frio, medida por termômetro colocado em sua
superfície deve ser igual a temperatura do meio ambiente.
b) A temperatura a frio dos enrolamentos deve ser a média aritmética da leitura de pelo
menos três termômetros ou pares termoelétricos colocados na sua superfície.
t1 = ta
- Os valores medidos em campo da resistência de fase não podem diferir entre si de 5%.
d5) Instrumentos
- Multímetros Digitais
- Fonte de Corrente Contínua
- Resistor de Ajuste
- Ponte de Wheatstone
- Ponte de Kelvin
e1) Apresentação
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W _ dissipada _ no _ material
Fator _ de _ potência = cos ϕ =
V×I
e2) Métodos
- Fator de Perdas - Ponte de Schering
- Fator de Potência - Ponte Double - tipo MEU – 2.500 - até 138kV
- Fator de Potência - Ponte Double - tipo MH – 10.000 - acima de 138kV
e3) Procedimento
Nota: Para ensaio de isolamento, o cabos dos instrumentos para conexões AT e BT, tem
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e4.1) Enrolamentos
e5.1) Enrolamento
- Novo - Máximo 0,5% - 20ºC
- Serviço - Máximo 2,0% - 20ºC
f1) Apresentação
Os transformadores de corrente devem ter polaridade subtrativa, exceto nos casos de acordo
contrário.
f2) Métodos
f3) Procedimentos
Existem dois procedimentos para o método de corrente contínua, a quais podem ser
aplicados conforme as particularidades de cada caso.
f3.1) Método de Corrente Contínua I
de espiras através da chave CH na posição 2, aplicando uma tensão Vcc com o fechamento
da chave S, observando o sentido da deflexão instantânea do ponteiro do voltímetro.
- Se a deflexão do ponteiro for no mesmo sentido da anterior, a polaridade será
subtrativa, indicando que os terminais correspondentes terão a mesma polaridade.
f4) Instrumentos
g1) Procedimentos
Ensaios:
O ensaio deve ser iniciado com a partir do zero, elevando a tensão de cada vez em degraus
com amplitudes regulares e anotando os valores de correntes encontrados.
Os valores de tensões e correntes anotados devem ser compilados em folha pautada
logarítmica nos eixos x e y e verificar o ponto de saturação.
O ponto de saturação deve estar acima da classe de tensão deste enrolamento.
Os valores encontrados não devem exceder a 10% dos valores obtidos nos ensaios
realizados em fábrica.
Normas de Referência: ABNT NBR 6821
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Inspeção Visual:
Ensaios a realizar:
- Multímetro digital.
- Haloteck ll
- Megômetro de isolamento de 500-1000-2.500-5000V.
- Micro-ohmímetro 100 A ou Ducter
- Termo-higrômetro.
- Registrador Oscilógrafo.
Procedimento de Execução / Inspeção Visual:
Verificar o estado geral do disjuntor no referente a:
b) Condição de pintura
Verificar o estado geral da pintura do disjuntor, observando a inexistência de arranhões e
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d) Aterramento
Verificar as ligações de aterramento do disjuntor e a sua conformidade com o projeto.
h) Isoladores
Verificar o estado dos isoladores
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a1) Apresentação
Permite assegurar a estanqueidade do gás SF6
a2) Método
O ensaio é realizado utilizando o detector de fuga Haloteck II.
a3) Procedimentos
Utilizar um detector de fuga a gás SF6 - Haloteck II, devidamente calibrado e ajustado para a
freqüência de 1 hz, direcionando-o para os seguintes pontos:
a5) Instrumentos
b) Resistência do Isolamento
b1) Procedimento
b3) Instrumentos
c1) Apresentação
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c2) Método
c3) Procedimentos
c5) Instrumentos
-Ducter
d1) Apresentação
Este ensaio permite confirmar se o tempo de abertura e fechamento estão compatíveis com
os valores obtidos em fábrica.
d2) Método
d4) Instrumentos
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- Registrador Oscilográfico
Inspeção Visual:
- Multímetro digital.
- Megômetro de isolamento de 500-1000-2.500-5000V.
- Fonte CC – 100A.
- Dinamômetro.
- Micro-ohmímetro 100 A ou Ducter.
- Amperímetro
- Termo-higrômetro
- Torquímetro
. Resistência de isolamento CC (MEGGER)
. Resistência ôhmica dos contatos
. Tempo de operação
. Ensaios funcionais e regulagens
b) Condição de pintura
Verificar o estado geral da pintura da chave seccionadora, observando a inexistência de
arranhões e pontos de oxidação que possam comprometer a vida útil do mesmo.
d) Aterramento
Verificar a conformidade do aterramento da estrutura e dos componentes de manobra da
chave, incluindo a lâmina de terra (se existente).
g) Isoladores
Verificar a integridade dos isoladores
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h) Alinhamento
Verificar a correta abertura e fechamento.
i) Temperatura Ambiente
Verificar com o termômetro a temperatura ambiente.
j) Umidade Relativa do Ar
Verificar a umidade relativa do ar com o Termo-higrômetro.
h) Sinalização
Verificar o funcionamento da sinalização.
j) Ensaios de Manobra
Efetuar os ensaios de manobras nos mecanismos de acionamento e verificar correta atuação
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de fechamento e abertura.
Procedimento de Execução / Ensaios a Realizar
NOTA: PARA EQUIPAMENTOS LIGADOS DIRETAMENTE NA L.T., SOLICITAR O
DESLIGAMENTO DA LT PERANTE A CONCESSIONÁRIA LOCAL. APÓS A LIBERAÇÃO
DA CONCESSIONÁRIA, ATERRAR A LINHA COM O CABO DE ATERRAMENTO E
EFETUAR OS ENSAIOS.
a) Resistência do Isolamento
a1) Procedimento
a2) Instrumentos
b1) Apresentação
b3) Procedimentos
b4) Instrumentos
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- Ducter
7.6. Pára-raios
Inspeção Visual:
b) Condição de pintura
Verificar o estado geral da pintura do pára-raios, observando a inexistência de arranhões e
pontos de oxidação que possam comprometer a vida útil do mesmo.
. Resistência de isolamento CC (MEGGER)
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d) Aterramento
Verificar a conformidade do aterramento do pára-raios com o projeto eletromecânico.
g) Isoladores
Verificar a integridade dos isoladores
i) Temperatura Ambiente
Verificar com o termômetro a temperatura ambiente.
j) Umidade Relativa do Ar
Verificar a umidade relativa do ar com o Termo-higrômetro.
Procedimento de Execução / Ensaios a Realizar
Desconectar conexões AT
a) Resistência do Isolamento
O valor medido no corpo principal deverá ser superior a 2000MΩ por unidade de porcelana
O valor medido para base isolante deve ser superior a 1 MΩ
a3) Instrumentos
Megger de isolamento: 500 – 1000 – 2.500V – Classe de tensão até 138 kV Megger de
isolamento: 5000V – Classe de Tensão Superior a 138 kV
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b1) Procedimento
Utilizando o medidor de fator de potência tipo Double, efetuar os ensaios de perdas em mW.
O valore obtido nos ensaios de perdas em mW deverá ser comparado com os valores
obtidos em fábrica. Normalmente o resultado esperado é menor ou igual a 2,0 mW, para
cada elemento ou pára-raios de corpo único.
b3) Instrumentos
Double
NORMAS DE REFERÊNCIA: NBR 0530
7.7. Capacitores
Inspeção Visual
Verificações Funcionais
- Ligações
Ensaios a realizar
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b) Pintura
Verificar o estado geral da pintura, observando a existência de pontos de oxidação que
possam vir a comprometer a sua vida útil.
c) Aterramento e Conexões
Verificar as conexões dos elementos e o aterramento dos partes metálicas à malha de
aterramento.
d) Fixação/ Montagem
e) Isoladores / Buchas
Verificar o estado dos isoladores quanto a trincas.
. Resistência de isolamento CC (MEGGER).
. Medição de capacitância
a) Resistência de Isolamento
a1) Procedimento
Escolher a tensão de teste conforme tabela abaixo.
Tensão Nominal (V) Tensão de Teste (V)
≤ 500 500
> 500 1000
Conectar o medidor de resistência de isolamento, cabo vivo nos terminais das buchas e o
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a2) Método
b) Ensaio de Capacitância
b1) Procedimento
Conectar a ponte de capacitância entre os dois terminais de cada capacitor e fazer a leitura
de capacitância.
b2) Método
Normas de Referência
Inspeção Visual:
- Identificação
- Lançamento / Instalação
- Conexões / Terminações
- Emendas
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- Blindagem / Aterramento
- Temperatura ambiente
- Umidade relativa do ar
Ensaios a Realizar:
- Continuidade
- Resistência de Isolamento
- Tensão Aplicada.
Providências
Estar de posse da documentação de projeto relativa a interligação e caminhamento dos
cabos.
Certificar que o cabo escolhido para ser testado corresponde ao que deveria estar instalado.
b) Lançamento
Verificar que os cabos foram lançados nas bandejas, canaletas, valas, caixas de passagem,
eletrodutos, conforme projeto, certificando da não existência de danos na isolação.
c) Acabamento
Verificar a ligação dos condutores aos bornes indicados no projeto, o acabamento dos
chicotes e fiações em geral.
d) Emendas
Verificar o estado geral das emendas, nos itens referentes a conexão e isolação.
e) Blindagem / Aterramento
Verificar o perfeito aterramento da blindagem á terra em apenas um extremo.
f) Temperatura ambiente
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g) Umidade relativa do ar
Verificar com o auxílio do termo-higrômetro umidade relativa do ar.
Ensaios
a) Continuidade
a1) Apresentação
Permite constatar a qualidade da montagem, assegurando que os cabos foram lançados de
uma maneira segura e criteriosa, verificando a continuidade dos condutores.
a2) Método
Utilizando multímetros, aparelhos telefônicos para comunicação, a continuidade verificada
ponto a ponto de todos os condutores do cabo.
a3) Procedimentos
- Ligue os telefones para comunicação nos condutores 1 e 2.
Continuidade
Cabo Multicondutor
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b) Resistência de Isolamento
b1) Apresentação
Permite constatar que os cabos foram lançados cuidadosamente sem apresentar danos a
sua capacidade de isolamento.
Este ensaio deverá ser realizado em todos os cabos do sistema elétrico.
b2) Métodos
b2.1) Geral
A resistência do isolamento será medida com um megômetro aplicando uma tensão de teste
em função da tensão de operação do cabo.
A tensão de teste será aplicada durante 1 minuto, no mínimo, tempo este suficiente para
obter uma leitura estável.
Resistência de isolamento medida entre cada condutor e a sua blindagem metálica e entre
cada condutor e a sua blindagem metálica aterrada.
Resistência de isolamento medida entre os condutores dois a dois e entre cada condutor e a
blindagem metálica e entre cada condutor e a blindagem metálica aterrada.
b3) Procedimentos
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D = d + 2e e= espessura da isolação
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25 1,2
35 1,2
50 1,4
70 1,4
95 1,6
120 1,6
150 1,8
185 2,0
240 2,2
300 2,4
400 2,6
500 2,8
630 3,0
800 3,2
1000 3,4
Nota: Seções diferentes das previstas na tabela não são recomendadas. Entretanto, se uma
seção diferente for necessária, a espessura da isolação deve ser tomada considerando a
seção mais próxima.
No caso da seção necessária ser exatamente intermediária entre duas padronizadas torna-se
a espessura correspondente à da seção maior.
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Rm = Rm
o
× kt
20 C
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c) Tensão Aplicada
c1) Apresentação
Os cabos de potência blindados com classe de isolação maior à 1kV serão submetidos ao
ensaio de tensão aplicada utilizando gerador de alto potencial - HIPOT, após ter sido
realizado a medição da resistência de isolamento.
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Tensão de Isolamento 0,6/1 1,8/3 3,6/6 6/10 8,7/15 12/20 15/25 20/35
V0/V - (kV)
Tensão de Ensaio 7 12 21 29 42 58 72 96
(CC) - (kV)
c3) Procedimentos
Medir a resistência de isolamento com megômetro e comparar com o valor calculado pelas
fórmulas descritas no item b.
Caso o valor medido seja superior ao valor calculado, proceder ao teste com o HIPOT, onde
a tensão de ensaio será aplicada gradativamente.
Após atingir o valor determinado, manter durante 15 minutos registrando os valores de
corrente de fuga em microampéres em intervalos de 1 minuto.
7.9. Conectores/Barramento/Isoladores
Conectores/Barramento/Isoladores
Inspeção Visual
a) Fixação / Montagem
Verificar as condições de fixação, alinhamento dos barramentos aéreos, rígidos e flexíveis.
b) Isoladores
Certificar da inexistência de trincas, perfurações e incrustações nos isoladores
c) Condutores
Verificar distanciamento correto entre fases e entre fase e terra.
Verificar altura e distância de seguranças.
Verificar alinhamento e tração.
d) Tubular
Verificar a existência de amassamentos
Verificar as facilidades para dilatação
e) Conexões
Certificar-se das condições das conexões dos barramentos aéreos com os equipamentos,
verificando os torques de apertos a inexistência de oxidação.
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Verificações Funcionais
a) Faseamento
Verificar visualmente se a seqüência de fase dos barramentos aéreos, cadeia de isoladores e
suas interligações estão de acordo com o estabelecido em projeto.
Inspeção Visual
- Resistência de Isolamento
- Simulação Operacional do Sistema
Instrumentos / Material necessário:
- Multímetro digital
- Termo-higrômetro
- Densímetro
- Termômetro a álcool
- Caixa de carga de corrente controlável.
- Megômetro de Isolamento – 500V
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b) Pintura
Verificar o estado geral da pintura do painel, observando a inexistência de pontos de
oxidação que possam a vir a comprometer a vida útil.
c) Fixação/ Montagem
Verificar a fixação, o nivelamento, as condições mecânicas de abertura e fechamento das
portas dos compartimentos e operação dos trincos.
d) Aterramento
Ensaios funcionais
. Ajuste de tensões de flutuação, equalização e carga
. Ajuste de fuga para terra e limite de corrente
e) Cabos e Conexões
- Verificar a pressão das garras dos fusíveis de força.
- Verificar a identificação dos bornes terminais e dos componentes internos.
- Operação manual do sistema de extração dos cartões dos circuitos impressos, constatando
que os mesmos deslocam-se livremente.
- Inspecionar todas as conexões elétricas e mecânicas dos disjuntores de caixa moldada.
Procedimentos de Execução / Verificações Funcionais
a) Instrumentos de Medição
Aferir os instrumentos de medição, conforme instruções do manual do fabricante.
b) Dispositivos Sinalizadores
Verificar após energização o estado de funcionamento de lâmpadas, led’s do painel do
retificador/ inversor.
e) Resistor de Aquecimento
Verificar a continuidade do resistor de aquecimento com ohmímetro e ajustar o termostato na
temperatura indicada pelo fabricante.
f) Chaves Comutadoras
Verificar a operação das chaves comutadoras do painel.
Certificar que o sistema de ventilação/ exaustão esteja operando dentro das condições
estabelecidas pelo fabricante, verificando o seu funcionamento mecânico e a capacidade de
dissipação do calor gerado no painel.
Ajustes e Calibrações
Todos os ajustes e calibrações dos níveis de tensão de operação, limitações da corrente,
deverão ser realizados de acordo com o manual de manutenção e operação fornecido pelo
fabricante.
a) Resistência de Isolamento
a1) Apresentação
a2) Método
a3) Procedimentos
b1) Apresentação
b2) Procedimentos
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Neste estado o carregador fornecerá a corrente limitada durante alguns minutos e caso a
bateria estiver carregada a corrente irá decrescer no máximo em 5 minutos. Caso contrário
ela não está totalmente carregada, devendo manter o carregador nesta função durante pelo
menos 12 horas.
Quando o banco de baterias estiver com carga normal, posicionar a chave do painel para
função automático e observar a operação do sistema durante no mínimo 3 horas.
Inspeção Visual
b) Pintura
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c) Fixação / Montagem
Verificar se o nivelamento, fixação do banco de baterias estão em conformidade com o
projeto eletromecânico.
d) Aterramento e Conexões
Verificar as conexões dos elementos e o aterramento das partes metálicas à malha de
aterramento, conforme o projeto eletromecânico e os dados do fabricante.
e) Válvulas de Segurança / Vasos
Verificar o estado dos vasos e das válvulas de segurança e o nível do eletrólito.
f) Nível do eletrólito
a1) Apresentação
a2) Métodos
A densidade do eletrólito será verificada utilizando um densímetro.
a3) Procedimentos
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b1) Apresentação
Os valores de tensão total e por elemento devem estar de acordo com os valores
Os valores de tensão por elemento e o valor de tensão total do sistema é medido utilizando
um voltímetro digital.
b3) Valores Especificados por elemento
Inspeção Visual:
- Caixas de inspeção
- Eletrodos de aterramento
- Aterramento de cercas / portões
- Condições dos cabos e conexões.
- Re-aperto dos terminais.
- Temperatura Ambiente.
- Umidade Relativa do ar.
Ensaios a realizar:
a) Caixas de inspeção
Verificar o estado geral das conexões da haste de aterramento com o cabo de
aterramento.
e) Temperatura Ambiente
Verificar com o termômetro a temperatura ambiente
f) Umidade Relativa do Ar
Verificar a umidade relativa do ar com o Termo-higrômetro.
Introdução
Para tal, é fundamental que o critério de projeto estabelecido pela Norma IEEE-80, e os
dados fornecidos pela medição da resistividade do solo, representem o mais possível a
condição real, observando um perfeito funcionamento das malhas de aterramento, evitando
soluções onerosas.
A medição em campo da resistência do sistema de aterramento permite a verificação dos
potenciais calculados no projeto, dos níveis de segurança das instalações, detectar
possíveis tensões, perigosos de toque e passo.
Conceitos Básicos
a) Sistema de Aterramento
Conjunto formado por cabos, hastes, interligações entre si e aterrados no solo, permitindo e
facilitando o escoamento à terra das correntes de falta.
b) Resistência de Aterramento
c) Tensão de Aterramento
É a tensão que surge em uma malha de aterramento, quando percorrido por uma corrente
elétrica. Esta tensão é medida entre a malha e a terra remota.
d) Tensão de Toque
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I - corrente de falta.
e) Tensão de Passo
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I - corrente de falta.
f) Tensão de Transferência
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Ensaios
a1) Apresentação
Um solo apresenta resistividade que depende do tamanho do sistema de aterramento.
A dispersão de correntes elétricas atinge camadas profundas com o aumento da área envolvida
pelo aterramento.
Portanto para efetuar o projeto do sistema de aterramento deve-se conhecer a resistividade
aparente que o solo apresenta nas suas diversas camadas.
a2) Método
Para a medição da resistividade do solo será empregado o método de WENNER, o qual utiliza
quatro eletrodos alinhados e cravados no solo a uma mesma profundidade.
Uma corrente elétrica I, é injetada no ponto 1 da primeira haste e coletada no ponto 4 da última
haste, produz um potencial nos pontos 2 a 3.
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a3) Procedimentos
O método de WENNER utiliza um Megger que possui quatro terminais, dois de corrente e
dois de potencial conforme montagem.
- As medições em cada ponto devem ser feitas ao longo de dois eixos perpendiculares X e Y,
observando os mesmos afastamentos entre as hastes nas duas direções.
a4) Instrumentos
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b2) Método
Pelo terminal c1 é injetada uma corrente elétrica I no solo, o qual retorna pelo terminal c2
através de uma haste auxiliar B.
b3) Procedimentos
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- Efetuar as medições em dias em que o solo esteja seco, para obter o maior valor da
resistência de terra.
b4) Instrumentos
c1) Apresentação
Durante a ocorrência de curto-circuito, as correntes dispersas pelo sistema de aterramento
provocam o aparecimento de gradientes do potencial na superfície do solo, tensões de
passo, e partes aterradas da instalação e solo, tensões de toque.
c2) Método
O método utilizado é da injeção de corrente, o qual consiste em fazer circular uma corrente
proporcional a corrente de curto-circuito entre o sistema de aterramento sob ensaio e solo
através de um eletrodo auxiliar de corrente.
Trata-se de uma alternativa para verificações das tensões de passo e toque na superfície do
solo que podem surgir, durante uma falta, em uma subestação, linhas de transmissão.
c3) Procedimentos
Para não limitar em excesso a corrente injetada, o eletrodo auxiliar de corrente deve ter uma
resistência de contato com o solo não superior a 10Ω, assegurando dessa forma a obtenção
de
uma corrente de 100A necessária para medição com um transformador a seco de 45kVA,
tensão
primária de 220V e tensão secundária com derivações variando de 300V a 800V.
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O cabo condutor de uma das fases da linha de transmissão ou linha de distribuição é utilizado
para interligar o eletrodo auxiliar de corrente, através de um cabo isolado 0,6/ 1kV de no
mínimo de 35mm2.
C : Ponto de Conexão do eletrodo auxiliar com uma das fases da linha de distribuição ou
transmissão
A medição da tensão de toque é efetuada entre uma haste cobreada tipo Copperweld com
1200mm de comprimento e 16mm de diâmetro cravada a uma profundidade de 5 a 10cm no
solo, além das pedras e a uma distância de 100cm de uma estrutura aterrada.
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No caso de uma falta a terra haverá uma elevação da tensão de malha e da tensão da
estrutura ou equipamento, pois estas estão aterradas.
Uma pessoa distanciada de 100cm e tocando esta estrutura ou equipamento ficará sujeita a
uma tensão de toque Vtcc, devido a corrente de curto-circuito, Icc, dada por:
Vtcc = Icc x VT A
Vtcc: Valor extrapolado linearmente da tensão de toque medida VT, referido aos valores
reais de corrente de curto-circuito fase-terra.
Icc: Corrente real de curto-circuito fase-terra, fornecida pela concessionária. VT: Tensão de
toque medida entre a haste e a estrutura.
A: Corrente medida no secundário do transformador com um alicate amperímetro.
É adotada uma extrapolação linear, pois é assumido que a terra mantenha as suas
características resistivas invariáveis com a corrente.
Exemplo:
Para uma corrente injetada 5A o potencial de toque medido é 10V, referindo esse valor para
uma corrente de curto-circuito fase-terra de 1000A, o valor de Vtcc é 2000V
A medição da tensão de passo é efetuada entre duas hastes cobreadas, tipo Copperwell com
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Essa medição deve ser realizada em pontos próximos ao muro das subestações, na região
do portão de acesso, no passeio em torno da subestação, na divisa da malha principal de
aterramento e a parte do terreno que não é aterrada.
A tensão crítica está localizada fora da área de malha, onde a densidade de condutores por
unidade de área é pequena.
No caso de falta a terra uma pessoa ficará sujeita a potencial de passo Vpcc, que surge entre
o seus pés distanciados de 100cm entre si, devido a corrente de curto-circuito Icc, dada por:
Vpcc = Icc x Vp
A
Onde:
Vpcc : Valor extrapolado linearmente da tensão de passo medida Vp, referido os valores reais
da corrente de curto-circuito fase-terra.
Icc: corrente real de curto-circuito fase-terra, fornecida pela concessionária. Vp: Tensão de
passo medida entre as hastes.
A: corrente medida no secundário do transformador com um alicate amperímetro.
d) Providências
Solicitar o desligamento da Subestação caso esteja energizada para poder proceder ao curto-
circuito de uma fase da linha de transmissão/ distribuição.
Estar com posse da planta geral de aterramento da Subestação, onde estão localizados os
portões, cercas, casa de comando, entrada da L.T., saída dos alimentadores.
Estar com posse de cópia do memorial de cálculo do sistema de aterramento onde constam
os
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e) Valores Garantidos
Os valores calculados para tensão de passo e toque devem ser inferiores aos valores
determinados no projeto para as condições de terreno descoberto.
De uma maneira geral estes valores não devem ultrapassar 150V em qualquer ponto da
subestação.
Inspeção Visual:
Ensaios a realizar:
b) Condição de pintura
Verificar o estado geral da pintura do transformador, observando a inexistência de arranhões
e / ou pontos de oxidação que possam comprometer a vida útil do mesmo.
c) Fixação / Montagem
Verificar se a fixação / montagem do transformador está em conformidade com o projeto
eletromecânico e a sua perfeita execução.
d) Aterramento
Verificar as ligações de aterramento do transformador e a sua conformidade com o projeto.
e) Condições dos cabos e conexões
Verificar o estado geral de todos os condutores / cabos e conexões integrantes ao
transformador
e sua conformidade com o projeto.
f) Condições das buchas isolantes
Verificar se não existem vazamentos, trincas, partes quebradas, problemas de
fixação e o alinhamento dos centelhadores caso existam.
I) Temperatura ambiente
j) Umidade relativa do ar
c1) Apresentação
transformador, fornece uma idéia sobre o estado do isolamento, embora estando sujeito a
grandes variações devido a temperatura, umidade e quantidade do óleo empregado.
É medida com um megômetro de 1000V, no mínimo, para equipamentos de tensão máxima
igual ou inferior a 72,5kV.
c2) Determinação dos valores mínimos a 75ºC
Onde:
Rm - resistência mínima em MΩ
Transformador a: Monofásico Trifásico
P - potência do transformador em kVA
Óleo 3 × 2,65 × E × f 2,65 × E × f f - freqüência em Hz
Rm = Rm = E - classe de tensão em kV
P P
Askarel 3 × 0,265 × E × f 0,265 × E × f
Rm = Rm =
P P
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29 24,3 70 1,41
30 22,6 71 1,32
31 21,1 72 1,25
32 19,7 73 1,15
33 18,4 74 1,07
34 17,2 75 1,00
35 16,0 76 0,93
36 14,9 77 0,87
37 13,9 78 0,81
38 13,0 79 0,76
39 12,1 80 0,71
40 11,3
c5) Instrumentos
d1) Apresentação
O ensaio é realizado aplicando a um dos enrolamentos uma tensão igual ou menor que a
tensão nominal deste enrolamento, com freqüência igual ou maior que a nominal.
A verificação da relação de transformação fornece subsídios para verificação da existência
de espiras em curto-circuito, falhas em comutadores de derivações e ligações erradas de
derivações.
d2) Métodos
d2.2) TTR
Os valores obtidos das medições dos enrolamentos de fase podem apresentar uma
tolerância de +/- 0,5% em relação aos valores teóricos.
d4) Instrumentos
TTR
Voltímetros Digitais
TP’s
e) Rigidez Dielétrica Óleo
e1) Apresentação
A Rigidez Dielétrica do Óleo isolante é uma maneira indicativa de evidenciar a presença de
agentes contaminantes, como a água, sujeira, fibras celulósicas, ou partículas condutoras no
líquido. No entanto um valor de tensão de ruptura alta não significa necessariamente a
ausência de agentes contaminantes. Indica que a concentração dos mesmos no líquido
ensaiado, não é suficientemente grande para afetar o valor médio da tensão de ruptura.
e2) Métodos
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A temperatura da amostra em teste deve ser a do ambiente, desde que não inferior a 20ºC
pois os resultados podem ser variáveis e não satisfatórios.
Após o tempo de descanso de 3 minutos da amostra, determina-se por cinco vezes a tensão
de ruptura da mesma, obedecendo a um intervalo de 1 minuto entre cada teste
e5) Instrumentos
e5.1) NBR 6869 - ASTM D877
O valor da tensão de ruptura é determinado pelo analisador de rigidez dielétrica que utilize o
método dos eletrodos de disco.
e5.2) ASTM
O valor da tensão de ruptura é determinado pelo analisador de rigidez dielétrica que utiliza o
método dos eletrodos VDE
7.14. Cubículos de 15 kV
Inspeção Visual:
- Identificação / Dados de Placa.
- Condição de pintura.
- Fixação / Montagem (alinhamento e nivelamento).
- Aterramento.
- Condições dos cabos e conexões.
- Re-aperto dos barramentos e terminais.
- Vazamento de óleo isolante (se aplicável).
- Isoladores / Buchas
- Temperatura Ambiente
- Umidade Relativa do ar
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- Limpeza e Conservação
- Câmaras de Extinção de Arco (se aplicável)
- Lubrificação
- Nível de óleo (se aplicável)
- Separadores (se aplicável)
Verificações Funcionais
- Caixa de terminais de Fiação de Comando, Controle e Proteção.
- Mecanismo de acionamento Manual / Elétrico.
- Intertravamentos Mecânicos.
- Alinhamento dos Contatos.
- Contatos auxiliares.
- Intertravamento
Ensaios a realizar:
- Desconectar conexões MT.
- Efetuar ensaio de Penetração dos contatos.
- Efetuar os ensaios de resistência de isolamento.
- Efetuar os ensaios de resistência ôhmica dos contatos.
Instrumentos / Materiais Necessários:
- Multímetro digital.
- Megômetro de isolamento de 500-1000-2.500-5000V.
- Fonte CC – 100A ou Ducter.
- Termo-higrômetro.
- Micro-ohmímetro
- Ponte Kelvin
- Torquímetro
Procedimento de Execução / Inspeção Visual:
b) Condição de pintura
Verificar o estado geral da pintura do disjuntor, observando a inexistência de arranhões e
pontos de oxidação que possam comprometer a vida útil do mesmo.
c) Fixação / Montagem (alinhamento e nivelamento)
Verificar se a fixação / montagem do disjuntor está em conformidade com o projeto
eletromecânico e a sua perfeita execução em relação a alinhamento e nivelamento.
d) Aterramento
Verificar as ligações de aterramento do disjuntor e a sua conformidade com o projeto.
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h) Isoladores / Buchas
Verificar o estado dos isoladores e buchas
i) Temperatura Ambiente
Verificar com o termômetro a temperatura ambiente.
j) Umidade Relativa do Ar
Verificar a umidade relativa do ar com o auxílio do Termo-higrômetro.
k) Limpeza e Conservação
Verificar o estado geral do disjuntor.
l) Lubrificação
c) Intertravamento Mecânico
e) Contatos auxiliares
Desenergizar os cubículos
a1) Apresentação
Permite verificar se os contatos moveis dos disjuntores, estão acoplando aos contatos fixos
dos cubículos de acordo com o projetado.
a2) Método
O ensaio é realizado utilizando-se graxa lubrificante.
a3) Procedimentos
b) Resistência do Isolamento
b1) Procedimento
b2) Instrumentos
Megger de isolamento: 500 – 1000 – 2.500V – Classe de tensão até 138 kV
c1) Apresentação
c2) Método
c3) Procedimentos
- Colocar o Ducter sobre uma superfície plana, nivelada e afastada de grandes massas de
ferro, de campos magnéticos intensos.
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c4) Instrumentos
- Ducter
8.1.1. Objetivo
O objetivo deste ensaio é efetuar verificação de todo conjunto do sistema onde envolve
equipamentos tais com o TC´s, TP´s, Disjuntores, Anunciador de Alarme, Sistema
supervisório caso existir, se estão de acordo com o projeto e detectar circuitos que não
esteja satisfatoriamente operante.
- Injeções de correntes nos circuitos dos secundários dos TC´s nos circuitos de medições e
proteções;
- Aplicações de tensões nos secundários dos TP´s nos circuitos de medições e proteções;
- Ensaio de curto-circuito no transformador principal;
- Verificações de diagramas esquemáticos nos circuitos de comandos, intertravamentos,
sinalizações, alarmes.
- Multímetro digital;
- Fonte de corrente e tensão CA/CC;
- Alicate amperímetro (para correntes em mA);
- Rádio intercomunicador
- Alimentação trifásica (220 ~ 440 Vca);
b) Alimentações auxiliares
Todos circuitos de alimentações auxiliares devem estar energizados;
c) Equipamentos
Todos equipamentos devem estar fechados, simulando uma operação em condição de carga
normal.
d) Diagramas esquemáticos
O diagrama a ser utilizado para este ensaio deve ser específico para este fim onde será
centralizados toda e qualquer revisão, anotação e outros dados necessários para emissão de
desenho final como “As Built”. Durante os ensaios, recomendamos a utilização de caneta tipo
“marca texto” cor amarela afim de que registre os circuitos testados. Caso seja necessária
qualquer correção, recomendamos que utilize uma caneta vermelha, anotando legivelmente
para que o projetista possa efetuar devida revisão.
Nota: A utilização da caneta tipo “marca texto” de cor amarela, tem por finalidade evitar que
os diagramas fiquem inutilizados para cópias tipo “xerox” caso seja necessário.
Para efetuar a verificação do sentido em que vai circular a corrente, recomenda se aplicar no
secundário do TC (sem desconectar os cabos) corrente contínua (cc) em torno de 100 mA (no
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máximo), observando a correta polaridade, e medir a queda de tensão nos terminais dos
medidores e instrumentos de medições, lembrando-se que o polaridade estará positiva no
terminal onde a corrente está entrando. Concluído esta verificação, aplicar corrente alternada
(ca) em torno de 2 A e medir ao longo de cada instrumento ao qual está ligado com alicate
amperímetro.
Observação (1): Caso o circuito de corrente esteja aberto, não irá circular corrente, uma vez
que mesmo que os cabos estejam conectados ao secundário do TC, este por ter impedância
mais elevada, a corrente que vai circular é insignificante (em torno de alguns miliamperes)
para uma fonte (ca) com saída máxima de 10 Vca. A não ser que atinja tensão de saturação
cuja tensão depende da classe do TC. O mesmo é válido para circuitos dos secundários dos
TC´s de proteções.
Injetar corrente diretamente nos circuitos secundários dos TC´s sem desconectar os cabos,
aplicar corrente de partida das funções e verificar a atuação dos relés.
Verificar atuação de:
- desligamento dos disjuntores;
- atuação no anunciador de alarme;
- atuação do relé de bloqueio
a.2.2) Circuito de tensão de medição e proteção
Aplicar no cabo do secundário dos TP´s (com cabo desconectado) tensão fase-neutro (ex:
50 Vca) numa fase de cada vez, e medir as tensão nos instrumentos de medições, relés etc,
conforme o diagrama esquemático.
Repetir em todos circuitos secundários, observando sempre as tensões nas outras fases, em
cada relé ou instrumento. Podem ocorrer tensões de retorno medido nas outras fases porem
sempre com valor inferior ao que está sendo aplicado. Caso encontre o mesmo valor de
tensão ao que está sendo aplicado noutra fase, isto indica uma mistura ou curto-circuito
nestes circuitos. Neste caso deve ser verificado cuidadosamente até que se encontre e seja
sanado o defeito.
Para evitar que tais situações ocorram, os circuitos de comandos são intertravados, para
garantir que tais erros operacionais que possam ocorrer.
Os testes destes circuitos devem ser feitos criteriosamente, testando cada condição um a um
para que todas as situações de risco sejam evitadas.
Caso alguma situação de risco for detectada, o projetista deve ser consultado para que
busque uma solução adequada.
b) Circuito de sinalização e alarmes:
Cada um dos circuitos de sinalizações dos equipamentos devem ser testados, verificando a
correta indicação do estado, manobrando cada equipamento conforme o diagrama
esquemático; Os circuitos de alarmes ainda não testados durante a atuação dos relés,
devem ser testados um a um conforme o diagrama esquemático.
- Testar as fiações (ponto-a-ponto) dos secundários dos TC’s, (interligação entre TC’s e
caixas de passagem)
- Testar a cablagem entre as caixas de passagem dos TC’s e painéis de proteção, comando
e controle.
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9- NORMAS TÉCNICAS
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Todos os equipamentos a serem utilizados para execução dos ensaios deverão ser
aferidos e calibrados em laboratório consagrado, e deverá ser apresentado certificado
de aferição e calibração com no maxímo dois anos de realizados.
11- FORMULÁRIOS
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