Projeto Básico N 007 2012 - Grar Vi Final

CEB DISTRIBUIÇÃO S.A.
SIA Área de Serviço Público, Lote C Bloco E – CEP 71.215-902 Brasília – DF

CNPJ: 07.522.669/0001-92 – Inscrição Estadual: 07.468.935/001-97
Internet: http://www.ceb.com.br
Superintendência de Obras – SPO

Gerência de Obras de Redes Aéreas – GRAR
PROJETO BÁSICO N˚ 007/2012 - GRAR
CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA PARA

CONSTRUÇÃO E REFORMA DE REDES DE ENERGIA ELÉTRICA EM
MÉDIA E BAIXA TENSÃO DESENERGIZADAS.
Elaborado Conferido e Aprovado Data

Aprovado
Eng° JOÃO PAULO Eng° STEFFERSON Eng° DALMO REBELLO 01/11/2012

SOARES NERY DIAS FERREIRA SILVEIRA JUNIOR
CREA 16317/D - DF 7453/D - DF CREA 8349/D - DF
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SUMÁRIO
1 OBJETO ........................................................................................................... 03
2 SUBCONTRATAÇÃO OU SUBEMPREITADA ................................................ 03
2.1 CONSÓRCIOS ................................................................................................. 03
3 REGIME DE EXECUÇÃO................................................................................. 03
3.1 Unidade de Serviço ......................................................................................... 03
4 VISITA TÉCNICA – ENDEREÇOS E CONTATOS........................................... 04
5 ORÇAMENTO ESTIMADO ............................................................................... 04
6 PRAZOS ........................................................................................................... 05
7 PRORROGAÇÃO ............................................................................................. 05
8 QUALIFICAÇÃO TÉCNICA .............................................................................. 05
9 DESCRIÇÃO DETALHADA DO OBJETO ....................................................... 05
10 TREINAMENTO / CAPACITAÇÃO .................................................................. 27
ANEXO I – CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO .................................................... 28

ANEXO II – COMPOSIÇÃO DOS PREÇOS DA MÃO-DE-OBRA COM
DETALHAMENTO DO BDI – APURAÇÃO DO VALOR DA US – PREÇO
BÁSICO..... ............................................................................................................... 29
ANEXO III – COMPOSIÇÃO DOS PREÇOS DA MÃO-DE-OBRA COM
DETALHAMENTO DO BDI – APURAÇÃO DO VALOR DA US – PREÇO
PROPOSTO .............................................................................................................. 34
ANEXO IV – SÉRIE: SUPRIMENTOS - MÓDULO N°: 006 - DA CONSTRUÇÃO DE
REDES E LINHAS AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO E DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA,
COM BASE EM TABELAS DE UNIDADE SERVIÇOS - SEÇÃO: 7.0.0 .................. 36
ANEXO V – TABELA DE UNIDADES DE SERVIÇOS GLOBAIS TUS-RA 01/99 ... 45
ANEXO VI – TABELA DE UNIDADES DE SERVIÇOS GLOBAIS TUS-RA 02/99 .. 46
ANEXO VII – RELAÇÃO DE FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS MÍNIMOS POR
TURMA E INDIVIDUAL............................................................................................. 48
ANEXO VIII – PLANO RODOVIÁRIO DO DISTRITO FEDERAL DO
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO DISTRITO FEDERAL
DER/DF......................................................................................................................51
ANEXO IX – EXIGÊNCIAS MÍNIMAS QUE DEVERÃO SER CUMPRIDAS PELAS
EMPRESAS CONTRATADAS PARA A EXECUÇÃO DE SERVIÇOS NO SISTEMA
ELÉTRICO DE POTÊNCIA – SEP, SEGUNDO A NR-10 ......................................... 52
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1 OBJETO
O presente Projeto Básico tem por objeto a contratação de mão-de-obra para

construção e reforma de redes de energia elétrica nas classes de tensão de 13,8 kV
compacta e convencional, 34,5 kV compactas e seccionamento/recondutoramento
de redes de baixa tensão, 220/380V, desenergizadas, de acordo com padrões,
normas e especificações técnicas vigentes.
2 SUBCONTRATAÇÃO OU SUBEMPREITADA
Não será permitida subcontratação / subempreitada.
2.1 Consórcios
Não é permitida a participação de empresas consorciadas.
3 REGIME DE EXECUÇÃO
O regime de execução dos serviços será de Empreitada Por Preço Unitário.
3.1 Unidade de Serviço

O preço unitário será formado pelo valor proposto para a mão-de-obra, em
Unidade de Serviço – US, e aplicados na instalação objeto da medição.
3.1.1 Preço unitário para mão-de-obra – Unidade de Serviço

A unidade adotada para a remuneração da mão-de-obra será a UNIDADE DE
SERVIÇO (U.S.).
A U.S corresponde aos serviços de implantação de um poste de Baixa Tensão

convencional e um vão de rede adjacente, e engloba as atividades de requisição;
carga; transporte e descarga dos materiais; limpeza e desobstrução de faixas de
domínio; locação das estruturas com base nos projetos de urbanismo; abertura de
cavas; implantação e numeração de postes; estaiamento e proteção; execução de
redes e linhas de distribuição com postes de concreto de seção circular, DT ou
madeira; conexões; amarrações e arremates finais; testes e cadastramento dos
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serviços de acordo com os projetos, padrões de construção, especificações e ordens

de serviço que serão entregues à CONTRATADA.
Na composição do valor da US estão inclusos todos os custos para execução

das atividades citadas e compreende ainda o fornecimento de equipe especializada,
supervisão técnica e administrativa, encargos sociais, ferramentas e equipamentos,
veículos, impostos inclusive diferenciais de ICMS, custos indiretos, seguros, todos
os adicionais de natureza trabalhista (inclusive periculosidade) e lucro.
4 VISITA TÉCNICA – ENDEREÇOS E CONTATOS
Área Técnica da CEB DISTRIBUIÇÃO
Gerência de Obras de Redes Aéreas
End.: Área de Serviços Públicos – SIA – BLOCO C SALA 02
Telefones: de Stefferson Dias Ferreira (61) 3465-9147
de João Paulo Soares Nery (61) 3465-9380
de Rodrigo Neiva Carvalho (61) 3465-9358
Fax: Gerência de Obras de Redes Aéras (61) 3465-9232.
5 ORÇAMENTO ESTIMADO
O orçamento estimado da presente licitação é no valor total de R$ 7.646.112,00

(sete milhões, seiscentos e quarenta e seis mil, cento e doze reais), dividido em 02
(dois) lotes, sendo:
a) LOTE 01: R$ 3.162.384,00 (três milhões, cento e sessenta e dois mil,

trezentos e oitenta e quatro reais);
b) LOTE 02: R$ 4.483.728,00 (quatro milhões, quatrocentos e oitenta e três

mil, setecentos e vinte e oito reais).
Estes valores foram obtidos multiplicando-se o valor da Unidade de Serviço de

cada lote, definido a partir da Planilha de Serviços Gerais com o Banco de Preços da
CEB Distribuição S.A, indicados no ANEXOS II, pelo Quantitativo de Unidades de
Serviço, apresentado no ITEM 9.4 deste Projeto Básico.
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6 PRAZOS
PRAZO DE EXECUÇÃO: 12 (doze) MESES;
PRAZO DE VIGÊNCIA: 15 (quinze) MESES
Após a assinatura do contrato, a CONTRATADA disporá de 45 (quarenta e

cinco) dias para realizar a sua mobilização e então apresentar à CONTRATANTE
todos os recursos materiais de trabalho e humanos detalhados neste Projeto Básico,
para fins de conferências, inspeções e/ou ensaios técnicos.
A emissão da primeira Ordem de Serviço estará condicionada ao recebimento e

aceitação de todos os recursos citados.
7 PRORROGAÇÃO
Serão admitidas prorrogações, conforme previsto no parágrafo 1º do artigo 57
da lei 8.666/93.
8 QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
Especialidade (s) do (s) responsável (eis) técnico (s), indicando experiência em
construção e/ou manutenção em redes de distribuição aéreas na tensão de 15KV
compacta ou convencional:
Responsável Técnico: Engenheiro Eletricista;
9 DESCRIÇÃO DETALHADA DO OBJETO

A presente licitação tem como objeto o fornecimento de mão-de-obra para
construção e reforma de redes de energia elétrica nas classes de tensão de 13,8 kV,
34,5 kV e seccionamento/recondutoramento de redes de baixa tensão, 220/380V,
desenergizadas, conforme padrão estabelecido em normas técnicas da CEB
Distribuição S.A.
Os serviços serão executados na área de concessão desta concessionária, em

zona urbana e rural do Distrito Federal, sendo dividido em dois lotes com as suas
regiões geográficas definidas conforme o estabelecido no Plano Rodoviário do
Distrito Federal do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal – DF
(mapa no ANEXO V ou no site: http://www.der.df.gob.br ) conforme segue:
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a) Lote 01 : Compreenderá os serviços a serem executados nas regiões

do 1º , 2º e 4º Distritos Rodoviários.
b) Lote 02 : Compreenderá os serviços a serem executados nas regiões

do 3º e 5º Distritos Rodoviários.
O objeto engloba atividades de carga, transporte e descarga dos materiais;

limpeza e desobstrução de faixas de domínio; locação das estruturas com base nos
projetos de urbanismo e projetos executivos; abertura de cavas; implantação,
concretagem de postes de concreto de seção circular, duplo T com estaiamento e
proteção; lançamento e tensionamento do cabo mensageiro, lançamento dos cabos
protegidos, instalação de chaves-faca, chaves-fusíveis, conexões; re-conexões de
ramais de ligação de consumidores, quando for o caso; amarrações e arremates
finais; testes e cadastramento dos serviços de acordo com o projeto, padrões de
construção e especificações que serão entregues à CONTRATADA.
As PROPONENTES poderão acessar as normas técnicas através do site

www.ceb.com.br.
9.1 Execução do Contrato

9.1.1 DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
9.1.1.1 Todos os documentos técnicos relativos à contratação tais como Normas e

Padrões estão no site da CEB Distribuição S.A (www.ceb.com.br) e serão de
utilização obrigatória na execução dos serviços.
9.1.1.2 Antes do início dos serviços, a CONTRATADA deverá entrar em contato

com a CONTRATANTE, que autorizará e poderá designar um elemento para
acompanhamento dos serviços.
9.1.1.3 A CONTRATADA deverá consultar as interferências de redes junto aos

órgãos competentes antes de efetuar as locações dos postes, bem como se
responsabilizar por quaisquer falhas de implantação, danos a redes de terceiros,
devendo a mesma corrigi-las, às suas expensas.
9.1.1.4 A CONTRATADA manterá no local da obra, pessoa credenciada a

representá-la junto a CONTRATANTE, em tudo que se refira à execução dos
serviços;
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9.1.1.5 Para execução dos serviços sem desligamento, em redes energizadas, com
auxílio de equipes especializadas em linha viva, de acordo com as normas vigentes,
as partes, CONTRATADA E CONTRATANTE, deverão definir a programação. Os
prazos e condições serão definidos pela CONTRATANTE.
9.1.1.6 Onde os serviços exigirem a interrupção de energia elétrica para sua

execução, as interrupções deverão ser feitas mediante programação elaborada em
conjunto, CONTRATADA e CONTRATANTE, sempre respeitadas às instruções
técnicas, de segurança e os prazos em vigor, que a CONTRATADA declara já ter
pleno conhecimento. Neste caso, a CONTRATADA deverá empregar o equipamento
de aterramento temporário obrigatório para execução das atividades, em número
suficiente para isolar o trecho do serviço, por todos os lados, tanto na média como
na baixa tensão, não cabendo nenhum tipo de pagamento adicional. A critério da
CONTRATANTE, a CONTRATADA poderá operar equipamentos de manobra para
isolamento de trecho, sempre sob autorização da fiscalização de obra e do centro de
operações da CONTRATANTE, devendo para isso, ultilizar os equipamentos
necessários para abertura e fechamento das chaves.
9.1.1.7 Todos os desligamentos para execução de obras deverão ser programados

e encaminhados ao CENTRO DE OPERAÇÕES da CONTRATANTE com
antecedência mínima de 15 (quinze) dias da data programada para a realização do
desligamento, de comum acordo com o órgão de fiscalização da CONTRATANTE;
9.1.1.8 A CONTRATADA deverá efetuar, inclusive com o fornecimento de materiais (cimento, areia,
pedra e ladrilho padrão e/ou outros materiais), a recomposição dos passeios e calçadas, toda vez que
houver necessidade de abertura de buracos. Tanto a recomposição das calçadas como a remoção de
terra e entulhos, deverão ser feitos imediatamente após a execução dos serviços. A recomposição
das calçadas deverá ser feita de forma total, até o acabamento com ladrilhos, pedras, etc.
9.1.1.9 Executar a atividade de concretagem e travamento de base de poste com

fornecimento dos materiais necessários (cimento, areia e pedra).
9.1.1.10 Proteger os buracos ou valetas com tampas suficientemente resistentes e seguras para
evitar acidentes com terceiros, veículos e animais. A CONTRATADA não poderá fazer tais
escavações com antecedência maior do que 24 horas da realização dos serviços.
9.1.1.11 As cavas e/ou valas que, por qualquer motivo, devam permanecer
abertas até a implantação dos respectivos postes, deverão ser protegidas com
tampas e/ou sinalização adequada. Compete à CONTRATADA a recomposição de
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áreas, calçadas, meios-fios, gramados e jardins danificados para execução das

obras, à forma original. A recomposição será feita integralmente a expensas da
CONTRATADA, devendo esta utilizar a melhor técnica, normas e regulamentos dos
órgãos públicos competentes;
9.1.1.12 A CONTRATADA deverá providenciar a substituição imediata do

veículo, equipamentos e/ou ferramenta de trabalho, em caso de defeitos ou danos
que impeçam a sua utilização ou que comprometam a segurança de seus usuários
ou terceiros.
9.1.1.13 Os veículos deverão ser equipados com ferramentas e equipamentos

necessários à execução dos serviços, inclusive rádios de comunicação.
9.1.1.14 Quando se verificar uso mútuo de postes, a CONTRATADA deverá

verificar junto à CONTRATANTE o usuário do mesmo e solicitar sua presença para
retirada e reinstalação de seus equipamentos na nova estrutura.
9.1.1.15 Quando da execução de serviços SEM DESLIGAMENTO de rede,

onde for constatado desligamento acidental da mesma, originado por ato ou falha
comprovada da CONTRATADA na execução das atividades, a CONTRATADA
poderá ser penalizada com desconto do valor correspondente em R$ (Reais) a 1%
(um por cento) do valor contratado.
9.1.1.16 Tendo reincidência, a CONTRATADA poderá ser penalizada com

desconto do valor correspondente a:
a) 2ª ocorrência - 3 % do valor contratado e aplicação das demais

penalidades contratuais;
b) 3ª ou mais ocorrências - 6 % do valor contratado e análise da

possibilidade de rescisão contratual com as devidas punições advindas
desta
9.1.1.17 Quando da conclusão da obra a CONTRATADA deverá informar à

CONTRATANTE, imediatamente.
9.1.1.18 Após a conclusão da obra e antes do faturamento final, a

CONTRATADA deverá apresentar cadastro fiel dos serviços executados e um
balanço completo dos materiais aplicados, retirados e devolvidos ao Almoxarifado da
CEB, bem como os ressarcidos. O cadastro deverá constar de duas vias do projeto,
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devidamente anotadas e rubricadas, pelo responsável da CONTRATADA, com todas

as alterações ocorridas. O lançamento do cadastro (as built) nos sistemas técnicos
poderá, a critério da CONTRATANTE, ser realizado pelo Eletrotécnico da
CONTRATADA.
9.1.2 SERVIÇOS ADICIONAIS
Serão considerados serviços adicionais àqueles necessários ao complemento

do previsto ressaltando-se:
9.1.2.1 Quaisquer serviços adicionais necessários, só poderão ser executados em

caso de impossibilidade da execução do projeto original, ou quando sua execução
resultar em risco às pessoas ou bens da CONTRATANTE ou de terceiros, e com
autorização prévia e expressa da fiscalização.
9.1.2.2 Caberá exclusivamente à fiscalização autorizar a execução de serviços

adicionais em cada autorização de serviços, fazendo-o por escrito, tendo a
CONTRATADA o direito de receber os custos oriundos destes serviços.
9.1.2.3 Quaisquer serviços adicionais executados pela CONTRATADA sem prévio

consentimento da fiscalização, não terão efeito para fim de pagamento, mesmo que
a CONTRATANTE não determine a remoção dos mesmos.
9.2 Responsável Técnico e Gestor do Projeto

Os responsáveis técnicos e gestores de contrato pela CONTRATANTE serão:
GESTOR DO CONTRATO:
• Stefferson Dias Ferreira CREA – 7453/D - DF
RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:
• João Paulo Soares Nery CREA – 16317/D – DF
• Rodrigo Neiva Carvalho CREA – 17853/D – DF
9.3 Local da Prestação dos Serviços ou Obras

9.3.1 A CONTRATADA fica obrigada a providenciar escritório, canteiro de obras e depósito
de postes, com instalações adequadas para armazenamento de materiais, ferramentas,
equipamentos e veículos de sua propriedade a serem utilizados nos serviços, instalado no
Distrito Federal.
9.3.2 A CONTRATADA deverá dispor das seguintes instalações:
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a) Almoxarifado coberto, piso cimentado com área adequada às atividades

desenvolvidas pela CONTRATADA. Deverá dispor, também, de
prateleiras para armazenagem de materiais e equipamentos.
b) Organizar de forma adequada o layout do almoxarifado, visando à

manutenção e a preservação dos materiais, sob a sua responsabilidade,
bem como mantê-los sob condições ideais de utilização, gerenciando
todo o processo de armazenagem, arrumação, localização e segurança
dos materiais estocados.
c) A área destinada à armazenagem de materiais e equipamentos

destinados à aplicação nas redes da CONTRATANTE deverá ser
segregada de outras, a fim de possibilitar a identificação, de forma
simples, segura e a qualquer momento, por parte dos representantes da
CONTRATANTE.
d) Efetuar a conservação dos materiais de acordo com as características

individuais de cada um deles, mantendo-os aptos a utilização imediata
quando requeridos.
e) Assumir a responsabilidade pela detenção, posse do material sempre

condicionado à sua conferência física no ato do recebimento; check-list
quantitativo e qualitativo dos itens quando de sua entrada; codificação; e
possuir registro de entradas e saldos dos materiais.
f) Manter sob controle as perdas e avarias ocorridas com materiais e

equipamentos retirados da rede de distribuição, sendo responsabilidade
da CONTRATADA os prejuízos decorrentes de falta de materiais
apontados por ocasião dos inventários, devendo esses valores serem
ressarcidos à CONTRATANTE pelo preço médio do material novo
registrado em seu sistema de BANCO DE PREÇOS.
9.3.3 A CONTRATADA não poderá utilizar a área destinada ao almoxarifado para

alojamento. As instalações serão vistoriadas pela CONTRATANTE periodicamente e
a qualquer tempo que esta o desejar, sem necessidade de comunicação que
anteceda a vistoria.
9.3.4 Administração de produtos devolvidos (logística reversa):
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a) Para os materiais retirados da rede considerados inservíveis (sucata), a

CONTRATADA deverá separá-los em lotes por tipo de material e
armazená-los adequadamente, afim de que sejam devidamente enviados
e devolvidos ao local de destino indicado pela CONTRATANTE.
9.3.5 A CONTRATADA deverá manter área adequada para armazenagem

de postes, com baias, berços para estocagem e vias para trânsito de equipamentos
de carga e descarga, a serem utilizados na execução dos serviços objeto desta
especificação, de acordo com o estabelecido na Orientação Técnica –
Armazenamento e Movimentação de Postes.
9.4 Quantitativo dos Serviços ou Obras

O Quantitativo de serviços (mão-de-obra) a ser contratado é de:
a) LOTE 01: 7.200 (sete mil e duzentos) U.S.;
b) LOTE 02: 10.800 (dez mil e oitocentos) U.S.
A unidade de serviço (mão-de-obra) está definida no ITEM 3.1 deste Projeto

Básico.
Na definição do Quantitativo de Unidades de Serviço, foram utilizadas a Norma

Série Suprimentos - Módulo Nº 006 - Da Construção de Redes e Linhas Aéreas de
Distribuição e de I.P. - Seção: 7.0.0 – e suas Tabelas de Unidades de Serviços de
Rede Aérea – (TUS.RA.01/99 e TUS.RA.02/99) , ANEXOS IV, V e VI, onde se
verifica a proporcionalidade dos serviços de Redes Aéreas, dada em Unidade de
Serviço – U.S.
9.5 Recursos Humanos ou Composição de Equipes

A CONTRATADA deverá dispor de Mão de Obra necessária à exeqüibilidade do
Contrato, utilizando apenas profissionais que atendam as exigências contidas na
Norma Regulamentadora NR 10 – SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS
EM ELETRICIDADE. Os eletricistas, auxiliares e encarregados que executarão os
serviços deverão possuir treinamento, inclusive os previstos na NR 10, para
desempenho das atividades objeto do contrato, o qual deverá ser comprovado por
certificados emitidos por instituições amplamente reconhecidas e em validade.
9.5.1 Os recursos a serem contratados são, PARA CADA LOTE:
9.5.1.1 LOTE 01
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• 04 (quatro) Turmas-Padrão de construção de rede aérea de distribuição,

cada uma composta por:
a) 04 (quatro) eletricistas;
b) 04 (quatro) ajudantes de eletricista;
c) 01(um) eletricista encarregado;
d) 02 (dois) motoristas operador de guindauto, sendo 01 (um) de apoio às

quatro turmas (rateado).
• Equipe Técnica
a) 01 (um) supervisor técnico, sendo Engenheiro Eletricista, residente no

Distrito Federal durante toda a vigência do contrato, o qual será o
responsável técnico do contrato;
b) 01 (um) supervisor operacional, sendo Técnico com formação em

eletrotécnica com experiência comprovada na atividade. A
CONTRATANTE reserva o direito de análise do currículo deste
profissional, bem como recusa do mesmo.
c) 01 (um) Técnico de Segurança com experiência comprovada na

atividade. A CONTRATANTE reserva o direito de análise do currículo
deste profissional, bem como recusa do mesmo.
9.5.1.2 LOTE 02
• 06 (seis) Turmas-Padrão de construção de rede aérea de distribuição,

cada uma composta por:
e) 04 (quatro) eletricistas;
f) 04 (quatro) ajudantes de eletricista;
g) 01(um) eletricista encarregado;
h) 02 (dois) motoristas operador de guindauto, sendo 01 (um) de apoio às

seis turmas (rateado).
• Equipe Técnica
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d) 01 (um) supervisor técnico, sendo Engenheiro Eletricista, residente no

Distrito Federal durante toda a vigência do contrato, o qual será o
responsável técnico do contrato;
e) 01 (um) supervisor operacional, sendo Técnico com formação em

eletrotécnica com experiência comprovada na atividade. A
CONTRATANTE reserva o direito de análise do currículo deste
profissional, bem como recusa do mesmo.
f) 01 (um) Técnico de Segurança com experiência comprovada na

atividade. A CONTRATANTE reserva o direito de análise do currículo
deste profissional, bem como recusa do mesmo.
9.5.2 Equipe Administrativa
O número de pessoas da equipe administrativa, PARA CADA LOTE, ficará a

critério exclusivo da empresa CONTRATADA, porém, deverá estar dimensionada e
capacitada para fazer frente aos trabalhos administrativos inerentes ao contrato de
prestação de serviços em questão, envolvendo controle, arquivo e/ou
armazenamento de ordens de serviço, diários de obra, materiais, equipamentos,
além da gestão do pessoal próprio.
9.5.3 Os recursos materiais e humanos alocados pela CONTRATADA deverão

estar em regime de dedicação exclusiva à CONTRATANTE, não sendo permitida a
sua utilização para qualquer outro fim.
9.5.4 A CONTRATADA obriga-se a utilizar somente de pessoal habilitado para

todos os serviços técnicos e administrativos que se fizerem necessários à execução
dos serviços, devendo dispor também de um Engenheiro Eletricista habilitado pelo
CREA, como responsável técnico pela CONTRATADA.
9.5.5 A CONTRATADA se responsabiliza pelo bom comportamento do seu pessoal,

podendo a fiscalização do serviço exigir o afastamento imediato de qualquer
empregado da CONTRATADA, cuja permanência seja considerada prejudicial às
relações da CONTRATANTE com autoridades ou terceiros.
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9.5.6 É de inteira responsabilidade da CONTRATADA o treinamento e qualificação

técnica, operacional e administrativa de seus funcionários, devendo obedecer às leis
e normas regulamentadoras, inclusive a parte referente à segurança do trabalho.
9.5.7 Assegurar a disponibilidade de pessoal habilitado, tanto técnico como

operacional e administrativo, para garantir a execução dos serviços de acordo com
as programações e necessidades definidas pela CONTRATANTE.
9.5.8 A CONTRATADA deverá manter seu corpo funcional devidamente

uniformizado com crachá de identificação, além de garantir a apresentação de seus
funcionários em boas condições de asseio.
9.5.9 Os uniformes deverão atender as especificações da CONTRATANTE

conforme ANEXO IX - EXIGÊNCIAS MÍNIMAS QUE DEVERÃO SER CUMPRIDAS
PELA EMPRESA CONTRATADA PARA A EXECUÇÃO DE SERVIÇOS NO
SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA – SEP, SEGUNDO A NR- 10 e apresentar
boas condições de conservação, logotipo da empresa CONTRATADA em local de
fácil visualização.
9.6 Ferramentas, Equipamentos, Veículos

9.6.1 A CONTRATADA deverá dispor, POR LOTE, de todo ferramental,
equipamentos e veículos necessários para a execução das obras e serviços
conforme se segue:
9.6.2 LOTE 01
9.6.2.1 04 (quatro) Caminhões com Guindauto
a) Caminhão, com capacidade de 8 toneladas, dotado de cabina dupla ou

suplementar fixada no chassi com acomodação adequada dos usuários;
b) Guindauto, para içamento de transformadores e postes, com lança

telescópica para no mínimo 11 metros, com capacidade mínima de 6
toneladas, comando hidráulico duplo nas laterais, com válvulas de
bloqueio de óleo e extensão;
c) Carroceria com dimensões para acomodação de compartimentos de

ferramentas, equipamentos e materiais e ferramentas de forma prática e
segura;
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d) Escada para subida na carroceria;
e) Malhal para transporte de postes.
9.6.2.2 01 (um) Caminhão com Guindauto (Apoio)
a) Caminhão com capacidade de 8 toneladas;
b) Guindauto, para içamento de transformadores e postes, com lança

c) Carroceria com dimensões para acomodação de compartimentos de

segura;
d) Escada para subida na carroceria;
e) Malhal para transporte de postes.
9.6.2.3 01 (um) Veículo Leve
Pick-up ou veículo leve;
9.6.3 LOTE 02
9.6.3.1 06 (seis) Caminhões com Guindauto
f) Caminhão, com capacidade de 8 toneladas, dotado de cabina dupla ou

suplementar fixada no chassi com acomodação adequada dos usuários;
g) Guindauto, para içamento de transformadores e postes, com lança

h) Carroceria com dimensões para acomodação de compartimentos de

segura;
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i) Escada para subida na carroceria;
j) Malhal para transporte de postes.
9.6.3.2 01 (um) Caminhão com Guindauto (Apoio)
f) Caminhão com capacidade de 8 toneladas;
g) Guindauto, para içamento de transformadores e postes, com lança

h) Carroceria com dimensões para acomodação de compartimentos de

segura;
i) Escada para subida na carroceria;
j) Malhal para transporte de postes.
9.6.3.3 01 (um) Veículo Leve
Pick-up ou veículo leve;
9.6.4 Canteiro
A CONTRATADA deverá possuir, PARA CADA LOTE, canteiro com capacidade

para armazenar materiais e equipamentos, bem como servir de estacionamento para
os veículos quando estes não estiverem sendo utilizados. O canteiro deverá ser
dotado de telefone.
9.6.5 Ferramentas e Equipamentos
O ferramental e equipamentos necessários à execução dos serviços por equipe

estão descritos no ANEXO VII.
9.6.6 Utilizar somente veículos, ferramentas e equipamentos em boas condições de

funcionamento e conservação, sendo de sua inteira responsabilidade, as
manutenções preventivas e corretivas que vierem a ocorrer. Tais condições estaráo
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sujeitas à vistoria e aprovação/reprovação por parte da equipe de Segurança do

Trabalho da CONTRATANTE.
9.6.7 A CONTRATADA deverá realizar todos os ensaios dielétricos, em todos os

equipamentos e ferramentas dotados de proteção de isolamento, necessários para
realização dos serviços, em órgãos idôneos, respeitando seus prazos de validade.
Estes resultados deverão estar disponibilizados, a qualquer tempo, quando da
solicitação da CONTRATANTE.
9.6.8 Os veículos utilizados na execução de todos os serviços deverão apresentar

cor uniforme, logotipo da empresa, boas condições de conservação e a expressão
“A SERVIÇO DA CEB DISTRIBUIÇÃO S.A.” dentro do padrão de identidade visual
da CONTRATANTE em local de fácil visualização.
9.6.9 Os veículos da CONTRATADA deverão estar em perfeitas condições de

funcionamento, tanto de suas partes mecânicas como de seus equipamentos
hidráulicos.
9.6.10 Os veículos deverão portar o ferramental necessário a execução dos

serviços.
9.6.11 Os veículos deverão ser mantidos limpos e perfeitamente identificados.
9.6.12 Os veículos que descumprirem as exigências estabelecidas nos itens

anteriores, não poderão ser utilizados para executar os serviços programados.
9.6.13 Se constatado a utilização de veículos fora das especificações a

CONTRATADA estará sujeita as penalidades.
9.7 Critérios e Equipamentos de Segurança do Trabalho

9.7.1 DISPOSIÇÕES GERAIS
9.7.1.1 Na execução de qualquer atividade solicitada pela CONTRATANTE, a

CONTRATADA deve observar rigorosamente todas as exigências legais federais,
distritais e regionais, relativas à segurança, higiene e medicina do trabalho,
particularmente aquelas pertinentes à Lei n ° 6.514 de 22 de dezembro de 1977 e
Portaria 3214, de 8 de junho de 1978, onde estão contidas nas 29 Normas
Regulamentadoras - NR.
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9.7.1.2 Além da observância obrigatória do item anterior, a CONTRATADA se

compromete a obedecer todas as normas, instruções, especificações e outras
solicitações pertinentes à segurança, higiene e medicina do trabalho, indicadas pela
CONTRATANTE em especial as contidas no ANEXO IX - EXIGÊNCIAS MÍNIMAS
QUE DEVERÃO SER CUMPRIDAS PELA EMPRESA CONTRATADA PARA A
EXECUÇÃO DE SERVIÇOS NO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA – SEP,
SEGUNDO A NR- 10 em complementação ou detalhamento, visando à prevenção
de acidentes e doenças ocupacionais ou do trabalho.
9.7.1.3 A CONTRATADA deverá fornecer aos seus funcionários, todos os

equipamentos de proteção individual e coletiva, bem como as ferramentas dentro
das normas de segurança da CONTRATANTE e das NRs - Normas
Regulamentadoras do Ministério do Trabalho, sendo o seu uso obrigatório.
9.7.1.4 A CONTRATADA deverá obedecer às exigências do Código de Trânsito

Brasileiro, e eventuais legislações específicas do Distrito Federal, relativas ao
transporte de pessoal, equipamentos e materiais.
9.7.1.5 Sinalizar com equipamentos adequados, conforme normas da

CONTRATANTE, eventuais legislações específicas do Distrito Federal e de acordo
com as exigências do Código de Trânsito Brasileiro, os locais onde estiverem sendo
executados os serviços.
9.7.1.6 A CONTRATADA deverá participar das reuniões da CIPA da

CONTRATANTE quando convocada.
9.7.1.7 Adotar todas as medidas de segurança, inclusive as que a fiscalização julgar

necessárias à execução dos serviços e preservação dos bens e interesses próprios
da CONTRATANTE e de terceiros em geral.
9.7.1.8 Atender todas as normas de segurança fixadas pelos poderes públicos,

tomando as precauções necessárias, a fim de evitar quaisquer danos ou acidentes
em equipamentos e instalações da CONTRATANTE e de terceiros.
9.7.1.9 Solicitar a presença imediata da fiscalização do serviço em caso de acidente

com vítimas, danos na rede da CONTRATANTE ou danos a bens de terceiro, para
que seja providenciada a necessária perícia, além de preencher e encaminhar os
relatórios específicos.
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9.7.1.10 A CONTRATADA é responsável unicamente por acidentes decorrentes

de seus serviços, que envolvam seus próprios funcionários e colaboradores da
CONTRATANTE (fiscais) e terceiros, respondendo por eles em qualquer instância.
9.7.1.11 A CONTRATANTE poderá interferir sempre que a ocasião exigir, nos

procedimentos dos funcionários da CONTRATADA, quanto aos aspectos de
segurança no trabalho.
9.8 Dos Materiais

9.8.1 CABE À CONTRATADA
9.8.1.1 Receber e retirar em locais determinados pela CONTRATANTE, todo o

material e equipamento necessário à execução das obras e serviços, ficando a seu
cargo o transporte até os locais de trabalho.
9.8.1.2 Conferir, na retirada do material, item a item, as quantidades e tipo de

materiais em conformidade com a autorização de serviço, bem como verificar se os
mesmos estão defeituosos e/ou quebrados. Deve ser solicitada ao representante da
CONTRATANTE a emissão de Nota referente ao material efetivamente retirado,
fornecendo de imediato, cópia da mesma à fiscalização. Após a retirada dos
materiais, a CONTRATADA será responsável pelos mesmos.
9.8.1.3 Devolver em local indicado pela CONTRATANTE, todos os materiais e

equipamentos de sobra, os retirados e substituídos das redes apontados pela
fiscalização do serviço, devidamente relacionados e separados, de acordo com as
unidades padrão de armazenamento da CONTRATANTE.
9.8.1.4 Manter local apropriado para guarda de materiais, sendo sua a

responsabilidade sobre a quebra ou extravio que ocorram no manuseio, transporte
ou armazenamento dos mesmos, separados e identificados de forma a permitir a
qualquer tempo, inspeção e inventário por parte da CONTRATANTE.
9.8.1.5 Repor a CONTRATANTE todos os materiais, relacionados

pela fiscalização do serviço, que tenham sido extraviados ou danificados por motivos
imputáveis à CONTRATADA.
9.8.1.6 No caso desses materiais não serem repostos no prazo estipulado pela
CONTRATANTE, esta procederá ao desconto dos valores correspondentes aos
materiais faltantes, a preços vigentes do dia no banco de preços da
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CONTRATANTE, acrescido de taxa de 25% (vinte e cinco por cento), sem prejuízo
de outras penalidades previstas neste Projeto Básico.
9.8.1.7 A CONTRATADA estará sujeita às auditorias periódicas da CONTRATANTE

em seus canteiros, objetivando verificar o cumprimento de requisitos ligados a
Qualidade, Meio Ambiente, Segurança do Trabalho, Saúde Ocupacional e
Responsabilidade Social.O não atendimento desses requisitos poderá acarretar à
CONTRATADA penalizações, inclusive a possível rescisão contratual.
9.8.1.8 Controle de Inventário: Deverão ser mantidos sob controle os materiais em

poder das Empreiteiras, portanto deverão ser realizados inventários rotativos a cada
2 meses, a fim de ser mantida uma acuracidade de estoque.
9.8.1.9 Por determinação da legislação vigente, deverá ser executado um inventário

anual a ser definido pela CONTRATANTE. A CONTRATADA será notificada com
pelo menos 30 dias de antecedência ao início do inventário, a fim de providenciar a
organização das áreas para contagem e disponibilizar os recursos necessários,
indicando inclusive um representante para o inventário.
9.8.1.10 As eventuais divergências de estoque serão apresentadas à

CONTRATADA após apuração do inventário, que terá no máximo 30 dias para
executar a reposição do material ou a indenização dos valores apurados.
9.8.1.11 Triagem de materiais e equipamentos retirados da rede: A

CONTRATADA deverá realizar sob supervisão da CONTRATANTE a triagem do
material, segregando os materiais passíveis de utilização daqueles inservíveis (a
serem recuperados ou alienados), seguindo os procedimentos definidos pela
CONTRATANTE.
9.8.2 ACERTO DE MATERIAIS
Ficam estabelecidos os seguintes prazos para acerto dos materiais retirados da

rede a serem devolvidos a partir da conclusão da obra:
9.8.2.1 Cinco dias úteis após a conclusão da obra para a CONTRATADA entregar o
inventário. Expirado o prazo, prevalecerá o inventário elaborado pela
CONTRATANTE;
9.8.2.2 Em até cinco dias úteis será feita a análise e aprovação do inventário pela
CONTRATANTE. A CONTRATADA deverá validar a documentação e/ou efetivar a
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devolução dos materiais, em local a ser indicado pela CONTRATANTE, em um

prazo de 10 dias úteis.
9.8.2.3 Somente após a confirmação do estabelecido acima, a CONTRATANTE

procederá ao pagamento das medições finais e o respectivo fechamento contábil.
9.8.2.4 Os materiais deverão ser devolvidos pela CONTRATADA no prazo acima

estipulado. Para cada dia de atraso na devolução em relação a este prazo, a
CONTRATADA estará sujeita a multa de 0,1% (um décimo por cento) do valor total
da obra sem prejuízo das demais penalidades.
9.8.2.5 Quando da retirada de materiais pertencentes a terceiros, os mesmos

deverão ser devolvidos ao proprietário mediante recibo que será entregue a
CONTRATANTE antes da medição final da obra.
9.8.2.6 Decorridos 30 (trinta) dias da conclusão da obra, não havendo a devolução

dos materiais retirados da rede pela CONTRATADA, a CONTRATANTE efetuará o
acerto através de cobrança à CONTRATADA, a preços vigentes do dia no Banco de
Preços da CONTRATANTE, acrescidos de taxa de 25% (vinte e cinco por cento),
sem prejuízo das outras penalidades previstas em Contrato.
9.8.2.7 A cobrança a que se refere o item anterior não eximirá a CONTRATADA do

pagamento da multa pelo atraso na devolução, sendo esta aplicada da seguinte
forma:
a) Desconto na própria autorização de serviço;
b) Desconto nas próximas faturas;
c) Emissão de fatura contra a CONTRATADA;
d) Levantamento da Caução Contratual.
9.8.2.8 A CONTRATANTE fornecerá os materiais e condições dela dependentes,

cabendo à CONTRATADA o fornecimento de toda a mão de obra, equipamentos,
transporte e o que se fizer necessário à execução dos serviços.
9.9 Cálculo da Medição dos Serviços

9.9.1 As medições serão mensais, a cada 30 (trinta) dias, independentemente do
prazo de duração da obra. Serão objetos da medição somente a parcela da obra
efetivamente executada.
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9.9.2 A CONTRATADA deverá apresentar minuta de medição à fiscalização da

CONTRATANTE, descrevendo detalhadamente os serviços para fins de conferência
e emissão da Medição de Ordem de Serviço – MOS. A data de corte para
apresentação da minuta, para efeito de faturamento no mês corrente, será definido
pela CONTRATANTE.
9.9.3 A medição será descrita em formulário próprio e deverá ser assinado pelo
Gerente da Gerência de Obras de Redes Aéreas - GRAR;
9.9.4 Para efeito de faturamento será emitida uma Folha de Medição. A

CONTRATADA receberá 02 (duas) vias, uma para arquivo, outra para ser anexada à
fatura a qual deverá ser entregue no protocolo da CONTRATANTE. As faturas que
vierem desacompanhadas das Folhas de Medição e das respectivas ordens de
serviço serão devolvidas.
9.9.5 O valor da medição final não poderá ser inferior a 30 % (trinta por cento) do
valor contratado para os serviços relativo ao objeto do presente Projeto Básico e
seus Termos Aditivos quando houver;
9.9.6 A medição final somente será emitida após:
a) Recebimento definitivo da obra;
b) Testes e energização final das instalações referentes ao objeto do

presente Projeto Básico, quando for o caso.
c) Devolução por parte da CONTRATADA dos materiais e/ou equipamentos

retirados da rede, se for o caso; e,
d) Recebimento, da CONTRATADA, do cadastro acompanhado do balanço

de materiais da obra em duas vias mais a cópia de cadastro simplificado
em meio magnético.
9.10 Supervisão dos Serviços

9.10.1 A CONTRATADA deverá exercer as atividades de supervisão técnica,
operacional e administrativa inerentes à prestação dos serviços objeto deste Projeto
Básico.
9.10.2 A supervisão técnica da CONTRATADA será exercida pelo Engenheiro

Eletricista, responsável técnico do contrato, com o auxílio do encarregado de equipe.
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9.10.3 A CONTRATANTE realizará no mínimo uma reunião mensal com o

Engenheiro Responsável Técnico da CONTRATADA, para avaliação do
cumprimento do contrato em todos os seus aspectos, bem como discussão dos
problemas técnico-operacionais relacionados com a prestação dos serviços.
9.10.4 O Engenheiro Eletricista da CONTRATADA será o responsável pela

supervisão operacional dos serviços, atuando diretamente com seu(s)
encarregado(s) de equipe e reportando-se ao(s) fiscal (is) da CONTRATANTE, para
a tomada de decisões relevantes que se fizerem necessárias no dia a dia.
9.10.5 O Engenheiro Responsável Técnico deverá programar uma visita semanal a

Gerencia de Obras de Redes Aéreas – GRAR, objetivando a troca de informações e
tomadas de decisão relativas aos serviços contratados.
9.10.6 A equipe Administrativa exercerá as atividades de Supervisão Administrativa,

envolvendo o controle de materiais, diários de obra, etc., além das demais atividades
internas de administração da própria CONTRATADA.
9.10.7 A CONTRATANTE exercerá fiscalização sobre os serviços contratados

através de seus representantes devidamente credenciados, aos quais a
CONTRATADA facilitará o desempenho das funções. Fica, porém, entendido que a
orientação e a fiscalização dos trabalhos por parte da CONTRATANTE, não
desobriga a CONTRATADA de suas obrigações e responsabilidades oriundas desta
Especificação ou da Lei, bem como, quanto à perfeita execução dos serviços,
observando-se os preceitos de boa técnica, a fim atender aos requisitos de
segurança, qualidade e perfeito acabamento.
9.10.8 Os representantes credenciados pela CONTRATANTE terão poderes para

fiscalizar a execução dos serviços e especialmente para:
a) Suspender a execução de quaisquer partes dos serviços que, a seu

critério, estejam sendo feitos em desacordo com os projetos, padrões,
normas e especificações técnicas e à irrestrita obediência às normas de
segurança;
b) Acompanhar a execução dos serviços, verificando se o pessoal,

ferramentas, equipamentos e veículos são suficientes e adequados à sua
realização;
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c) Recusar serviços que considerar imperfeitos, determinando seu pronto

reparo, cabendo à CONTRATADA refazê-los, às suas expensas,
respeitados os prazos contratuais;
d) Entrar a qualquer tempo nos canteiros/depósitos de obras;
e) Conferir medições e emitir correções dos Relatórios de Medição;
f) Autorizar e controlar a realização de serviços adicionais.
9.10.9 A CONTRATADA terá prazo de 24 (vinte e quatro) horas para atender as

exigências da fiscalização, salvo prorrogações especialmente concedidas. Em
situações que envolvam riscos de acidentes durante a execução de projetos, as
exigências devem ser atendidas de imediato. Esgotado o prazo, a CONTRATANTE
poderá promover as medidas que forem necessárias, cobrando da CONTRATADA
as despesas daí decorrentes, acrescidas de taxa de 25% (vinte e cinco por cento),
sem prejuízo de outras penalidades previstas neste instrumento, inclusive a rescisão
contratual.
9.10.10 Sendo a CONTRATANTE inteiramente estranha, nos termos da lei, às

relações trabalhistas estabelecidas entre a CONTRATADA e seus empregados, a
esta incumbe a obrigação de, durante o prazo contratual, observar com rigor as leis
tributárias, trabalhistas, previdenciárias e securitárias, sob pena de rescisão do
contrato, ficando, em conseqüência, facultado à CONTRATANTE fiscalizar a exata
observância da legislação específica por parte da CONTRATADA.
9.10.11 A CONTRATANTE poderá, a seu exclusivo critério, solicitar à

CONTRATADA o imediato afastamento de empregado que se apresente fora das
condições estabelecidas nesta especificação, ou que não desempenhe suas funções
a contento ou, ainda, que embarace ou dificulte a fiscalização de seus serviços.
9.10.12 Caso a CONTRATANTE entenda necessário o exame de quaisquer

documentos, deverá notificar a CONTRATADA para que faça a entrega no prazo
máximo de três (três) dias úteis a contar do recebimento da notificação.
9.10.13 A CONTRATANTE poderá aplicar advertência por escrito a cada

deslocamento adicional feito pela fiscalização, na ocorrência de constatação pela
fiscalização de que a CONTRATADA está executando os serviços com
equipamentos e/ou veículos e/ou ferramentas e/ou recursos humanos em número
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insuficiente para atender a necessidades dos serviços, ou estando os mesmos com

o padrão de qualidade comprometido, ou a execução dos serviços estiverem em
desacordo com as normas e padrões da CONTRATANTE / ABNT.
9.11 Jornada de Trabalho

Os serviços serão executados em horário diurno normal de trabalho ou não,
inclusive aos sábados, domingos e feriados, sendo que o regime de trabalho
necessário para manter a continuidade das atividades e cumprir os prazos das
autorizações de serviços, é de inteira responsabilidade da CONTRATADA.
9.12 Normas e Legislações Aplicáveis

9.12.1.1 A CONTRATADA deverá observar na execução dos serviços, as

disposições contidas neste Projeto Básico, EDITAL, Contrato e no que couberem as
normas, padrões, regulamentos, práticas - sempre os mais atualizados - dos
seguintes órgãos: ABNT, ANEEL, CEB DISTRIBUIÇÃO S.A., IEC, ANSI e Ministério
do Trabalho em especial as seguintes normas da CEB Distribuição:
a) Redes e Linhas de Distribuição Aéreas Primárias Compactas – RLDC

Padrões Básicos de Montagem para 13,8/34,5 kV - NTD - 2.06;
b) ETD 01.2011 – Adoção das Normas da ABNT com Padronização das

Ferragens das Redes Aéreas de Distruibuição
c) Redes Secundárias Isoladas – RSI – Padrões Básicos de Montagem -

NTD - 2.07
d) Norma Série Suprimentos - Módulo Nº 006 - Da Construção de Redes e

Linhas Aéreas de Distribuição e de I.P. com base em Tabelas de
Unidades de Serviços.
e) Norma Série Segurança e Medicina do Trabalho - Módulo Nº 002- EPI´s e

EPC´s e Módulo 003 - Segurança e Medicina do Trabalho para
Empreiteiras.
f) Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho- NR´s- Portaria Nº

3.214 de 08/06/1978.
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g) Norma Técnica de Distribuição – Substituição de Transformador com

Rede Primária Energizada – NTD 4.12.
h) Norma Técnica de Distribuição Padrões de Conexões de Redes de

Distribuição Aérea - NTD – 2.04
9.12.1.2 A CONTRATADA se compromete a cumprir rigorosamente a

Legislação Ambiental vigente, principalmente no tocante aos itens:
a) LEI Nº 9.605, DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998 - Dispõe sobre as

sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades
lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.
b) RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 – CONAMA -

Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos
resíduos da construção civil.
c) Portaria IBAMA N° 85, de 17.10.96, que determina aos transportadores

de carga ou de passageiros, em veículos movidos a diesel, a criação e
adoção de um Programa Interno de Auto fiscalização e Correta
Manutenção da Frota, capaz de assegurar, dentre outros benefícios
ambientais, que as emissões de fumaça preta não ultrapassem os
padrões da Escala de Ringelmann que também se encontram
estabelecidos na Portaria MINTER N° 100, de 14.07.8 0.
d) Lei Federal N° 7803, de 1989, que determina a ne cessidade de registro e

licença do IBAMA para porte de moto – serras, dentre outras.
e) Resolução CONAMA N° 257, de 1999, que determina a devolução das

baterias inservíveis aos estabelecimentos que comercializam para
posterior devolução aos fabricantes, dentre outros.
f) Resolução CONAMA N° 258, de 1999, que proíbe a d isposição final de

pneus em aterros, mar, rios, lagos, riachos, terrenos baldios e queima a
céu aberto, dentre outros.
9.12.1.3 Os procedimentos administrativos serão regidos pela Lei 8.666/93 e

alterações, e pelo REGULAMENTO DE LICITAÇÕES E CONTRATAÇÕES DA CEB
DISTRIBUIÇÃO S.A e por este Projeto Básico;
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A contratação da execução da obra será realizada mediante a emissão de

Instrumento Contratual pela CEB;
9.13 GARANTIA
9.13.1.1 A CONTRATADA responderá por 5 (cinco) anos, a partir do

recebimento definitivo das obras, pela CONTRATANTE, quanto à fiel execução dos
serviços, assim como pelo emprego adequado dos materiais.
9.13.1.2 Durante o prazo fixado acima, a CONTRATADA garantirá as obras

contra eventuais defeitos de execução, bem como providenciará os reparos que se
fizerem necessários, às suas expensas.
9.13.1.3 Caso a CONTRATADA não atenda a solicitação, para realizar o

referido reparo, dentro do prazo estipulado pela CONTRATANTE, esta fica desde já
autorizada a providenciar a reparação do defeito, e cobrar as despesas incorridas
com 25% (vinte e cinco por cento) de acréscimo, mediante desconto de pagamento
a ser feito à CONTRATADA ou da Caução Contratual.
• Se não houver mais pagamentos a serem feitos à CONTRATADA, nem

Caução, a cobrança será mediante comunicação que, se não atendida,
será por via judicial.
10 TREINAMENTO / CAPACITAÇÃO
Não há previsão de treinamento a ser ministrado pela CEB DISTRIBUIÇÃO
aos empregados da contratada.
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ANEXO I
CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO
LOTE 01 LOTE 02
MÊS VALOR (R$) MÊS VALOR (R$)
1 263.532 1 373.644
2 263.532 2 373.644
3 263.532 3 373.644
4 263.532 4 373.644
5 263.532 5 373.644
6 263.532 6 373.644
7 263.532 7 373.644
8 263.532 8 373.644
9 263.532 9 373.644
10 263.532 10 373.644
11 263.532 11 373.644
12 263.532 12 373.644
TOTAL 3.162.384,00 TOTAL 4.483.728,00
NOTA: O mês 1 (um) corresponde ao primeiro mês subsequente à assinatura

do contrato.
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ANEXO II
COMPOSIÇÃO DOS PREÇOS DA MÃO-DE-OBRA COM DETALHAMENTO DO
BDI – APURAÇÃO DO VALOR DA US – PREÇO BÁSICO
(CONFORME ORÇAMENTO CEB DISTRIBUIÇÃO - PPGS)
PROJETO BÁSICO N° 007/2012 – ORÇAMENTO N° 009/2012
LOTE 01
1 – MÃO DE OBRA DIRETA VALOR R$ 19.274,64
TOTAL=
Tempo
Categoria Quant no Salário Adicional
Profissional . serviço (mês) Periculosidade Hora Extra Noturno Total
Auxiliar de
Eletricista com
fardamento 4 1 712,28 213,68 536,11 4.239,96
Eletricista com
fardamento 4 1 1.105,84 331,75 832,32 6.582,69
Eletricista
Encarregado
com
fardamento 1 1 1.374,72 412,42 258,68 2.045,81
Motorista
Operador de
Guindauto com
fardamento 1 1 1.105,84 331,75 208,08 1.645,67
Eletrotécnico
Pleno com
fardamento 1 0,25 2.884,00 865,20 271,33 1.208,63
Engenheiro
Eletricista pleno 1 0,25 5.519,00 1.655,70 519,24 2.312,92
Motorista
Operador de
Guindauto com
fardamento 1 0,25 1.105,84 331,75 359,40
Técnico de
Segurança com
fardamento 1 0,25 2.098,74 629,62 197,46 879,55
2 – ENCARGOS SOCIAIS, BENEFÍCIOS, FARDAMENTO E EPI VALOR TOTAL= R$ 17.180,83
Porcentagem da mão-de-mão 70,03 %

obra (%) 15.854,07
Benefícios (vezes tempo no
serviço), Fardamento e EPI 1.326,76
3 – DESPESAS COM VEÍCULOS VALOR TOTAL= R$ 8.550,77
Custo Fixo 4.143,74

Custo Variável 4.407,03
4 – MATERIAL DE CONSUMO VALOR TOTAL= R$ 0,00
Verba de material de consumo 0,00
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5 – FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS VALOR TOTAL= R$ 5.769,61
Custo Fixo 4.360,17

6 – INVESTIMENTOS VALOR TOTAL= R$ 892,12
2,56% sobre desembolsos

Remuneração de Capital de Giro antecipados 892,12
7 – ADMINISTRAÇÃO DA PRESTADORA DO SERVIÇO VALOR TOTAL= R$ 2.888,32
Mão – de – Obra 1.179,11

Despesas Gerais 913,59
Investimentos ‘ 205,63
8 – CUSTO DO SERVIÇO (CS = Soma dos Itens Acima) VALOR TOTAL= R$ 54.556,30
9 – LUCRO (L) VALOR TOTAL= R$

5.455,63
Lucro Líquido 5.439,61
10 – CUSTO TRIBUTÁRIO (CT)-PARA EMPRESAS EM REGIME DE VALOR R$

LUCRO REAL TOTAL= 5.870,69
ISS – Imposto Sobre Serviços (%) (2% do Preço do Serviço) 1.317,65

PIS – Programa de Integração Social(%) (1,65% do (Preço do Serviço –
Créditos)) 812,16
COFINS - Contribuição para Seguridade Social (%) (7,60% do (Preço do
Serviço – Créditos)) 3.740,87
11 – PREÇO DO SERVIÇO (PV=CS+L+CT) VALOR R$

TOTAL= 65.882,62
COMPOSIÇÃO DO CUSTO DO SERVIÇO COMPOSIÇÃO DO PREÇO DO SERVIÇO

1- Mão-de-Obra – Salário 36,23 % 1 – Custo
e Adicionais 82,81 %
2- Mão-de-Obra – 25,07 % 2 – Lucro
Encargos Sociais 8,28 %
3- Mão-deObra - 6,30 % 3 – Impostos
Benefícios 8,91 %
4 – Mão-deObra – 0,60 %
Fardamentos e EPI
5- Veículos 15,85 %
6 – Equipamentos e 10,64 %
Ferramentas
7 – Materiais de 0,00 % BDI=100x(ADM + L + I) / (CS – ADM) 27,51 %
Consumo
8 – Outros Custos 0,00 %
9 – Administração 5,29 %
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12 – PRODUÇÃO DO SERVIÇO EM PREÇO DE SERVIÇO POR US 150

13 – PREÇO DO SERVIÇO POR PREÇO DE SERVIÇO POR US R$ 439,22
PROJETO BÁSICO N° 007/2012 – ORÇAMENTO N° 010/2012
LOTE 02
1 – MÃO DE OBRA DIRETA VALOR R$ 18.067,45
TOTAL=
Tempo
Auxiliar de
Eletricista com
fardamento 4 1 712,28 213,68 536,11 4.239,96
Eletricista com
fardamento 4 1 1.105,84 331,75 832,32 6.582,69
Eletricista
Encarregado
com
fardamento 1 1 1.374,72 412,42 258,68 2.045,81
Motorista
Operador de
Guindauto com
fardamento 1 1 1.105,84 331,75 208,08 1.645,67
Eletrotécnico
Pleno com
fardamento 1 0,17 2.884,00 865,20 271,33 908,70
Engenheiro
Eletricista pleno 1 0,17 5.519,00 1.655,70 519,24 1.738,94
Motorista
Operador de
Guindauto com
fardamento 1 0,17 1.105,84 331,75 244,39
Técnico de
Segurança com
fardamento 1 0,17 2.098,74 629,62 197,46 661,28
2 – ENCARGOS SOCIAIS, BENEFÍCIOS, FARDAMENTO E EPI VALOR TOTAL= R$ 16.258,72
Porcentagem da mão-de-mão 70,03 %

obra (%) 14.953,32
serviço), Fardamento e EPI 1.305,40
3 – DESPESAS COM VEÍCULOS VALOR TOTAL= R$ 7.819,02
Custo Fixo 3.788,37

4 – MATERIAL DE CONSUMO VALOR TOTAL= R$ 0,00
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Verba de material de consumo 0,00
5 – FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS VALOR TOTAL= R$ 5.769,61
Custo Fixo 4.360,17

6 – INVESTIMENTOS VALOR TOTAL= R$ 839,48

Remuneração de Capital de Giro antecipados 839,48
7 – ADMINISTRAÇÃO DA PRESTADORA DO SERVIÇO VALOR TOTAL= R$ 2.822,51
Mão – de – Obra 1.728,80

Despesas Gerais 892,77
Investimentos ‘ 200,94
8 – CUSTO DO SERVIÇO (CS = Soma dos Itens Acima) VALOR TOTAL= R$ 51.576,79
9 – LUCRO (L) VALOR TOTAL= R$

5.157,68
Lucro Líquido 5.157,68
10 – CUSTO TRIBUTÁRIO (CT)-PARA EMPRESAS EM REGIME DE VALOR R$

LUCRO REAL TOTAL= 5.540,27
ISS – Imposto Sobre Serviços (%) (2% do Preço do Serviço) 1.245,49

PIS – Programa de Integração Social(%) (1,65% do (Preço do Serviço –
Créditos)) 766,09
COFINS - Contribuição para Seguridade Social (%) (7,60% do (Preço do
Serviço – Créditos)) 3.528,68
11 – PREÇO DO SERVIÇO (PV=CS+L+CT) VALOR R$

TOTAL= 62.274,73
COMPOSIÇÃO DO CUSTO DO SERVIÇO COMPOSIÇÃO DO PREÇO DO SERVIÇO

1- Mão-de-Obra – Salário 35,93 % 1 – Custo
e Adicionais 82,82 %
2- Mão-de-Obra – 24,86 % 2 – Lucro
Encargos Sociais 8,28 %
3- Mão-deObra - 6,53 % 3 – Impostos
Benefícios 8,90 %
4 – Mão-deObra – 0,63 %
Fardamentos e EPI
5- Veículos 15,33 %
6 – Equipamentos e 11,25 %
Ferramentas
BDI=100x(ADM + L + I) / (CS – ADM) 27,73 %
7 – Materiais de 0,00 %
Consumo
8 – Outros Custos 0,00 %
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9 – Administração 5,47 %
12 – PRODUÇÃO DO SERVIÇO EM PREÇO DE SERVIÇO POR US 150

13 – PREÇO DO SERVIÇO POR PREÇO DE SERVIÇO POR US R$ 415,16
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ANEXO III
COMPOSIÇÃO DOS PREÇOS DA MÃO-DE-OBRA COM DETALHAMENTO DO
BDI – APURAÇÃO DO VALOR DA US – PREÇO PROPOSTO
(MODELO PARA PREENCHIMENTO PELO LICITANTE)
1 – MÃO DE OBRA DIRETA VALOR R$

TOTAL=
Tempo
Auxiliar de
Eletricista com
fardamento
Eletricista com
fardamento
Eletricista
Encarregado
com
fardamento
Motorista
Operador de
Guindauto com
fardamento
Eletrotécnico
Pleno com
fardamento
Engenheiro
Eletricista pleno
Motorista
Operador de
Guindauto com
fardamento
Técnico de
Segurança com
fardamento
2 – ENCARGOS SOCIAIS, BENEFÍCIOS, FARDAMENTO E EPI VALOR TOTAL= R$
Porcentagem da mão-de-mão
obra (%)
serviço), Fardamento e EPI
3 – DESPESAS COM VEÍCULOS VALOR TOTAL= R$
Custo Fixo
Custo Variável
4 – MATERIAL DE CONSUMO VALOR TOTAL= R$
Verba de material de consumo
5 – FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS VALOR TOTAL= R$
Custo Fixo
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Custo Variável
6 – INVESTIMENTOS VALOR TOTAL= R$

Remuneração de Capital de Giro antecipados
7 – ADMINISTRAÇÃO DA PRESTADORA DO SERVIÇO VALOR TOTAL= R$
Mão – de – Obra
Despesas Gerais
Investimentos ‘
8 – CUSTO DO SERVIÇO (CS = Soma dos Itens Acima) VALOR TOTAL= R$
9 – LUCRO (L) VALOR TOTAL=

R$
Lucro Líquido
10 – CUSTO TRIBUTÁRIO (CT)-PARA EMPRESAS EM REGIME DE LUCRO VALOR

REAL TOTAL= R$
ISS – Imposto Sobre Serviços (%) (2% do Preço do Serviço)

PIS – Programa de Integração Social(%) (1,65% do (Preço do Serviço – Créditos))
COFINS - Contribuição para Seguridade Social (%) (7,60% do (Preço do Serviço –
Créditos))
11 – PREÇO DO SERVIÇO (PV=CS+L+CT) VALOR

TOTAL= R$
COMPOSIÇÃO DO CUSTO DO COMPOSIÇÃO DO PREÇO DO SERVIÇO

SERVIÇO
1- Mão-de-Obra – PORCENTAGEM 1 – Custo
Salário e
Adicionais
2- Mão-de-Obra – PORCENTAGEM 2 – Lucro
Encargos Sociais
3- Mão-deObra - PORCENTAGEM 3 – Impostos
Benefícios
4 – Mão-deObra – PORCENTAGEM
Fardamentos e EPI
5- Veículos PORCENTAGEM
6 – Equipamentos PORCENTAGEM
e Ferramentas
7 – Materiais de PORCENTAGEM BDI=100x(ADM + L + I) / (CS – ADM)
Consumo
8 – Outros Custos PORCENTAGEM
9 – Administração PORCENTAGEM
12 – PRODUÇÃO DO SERVIÇO EM PREÇO DE SERVIÇO POR US

13 – PREÇO DO SERVIÇO POR PREÇO DE SERVIÇO POR US R$
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ANEXO IV
SÉRIE: SUPRIMENTOS - MÓDULO N°: 006 - DA CONSTRUÇÃO DE REDES E
LINHAS AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO E DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA, COM BASE
EM TABELAS DE UNIDADE SERVIÇOS - SEÇÃO: 7.0.0
1 - Os serviços deverão ser executados de acordo com os seguintes padrões de

construção que atenderem às características dos projetos:
a) Padrão de Construção de Rede Aérea Urbana; e
b) Padrão de Construção de Linha de Distribuição.
2 - CRITÉRIOS TÉCNICOS PARA APLICAÇÃO DA TABELA DE UNIDADES DE

SERVIÇOS GLOBAIS E DE SERVIÇOS UNITÁRIOS (TUS.RA.01/99 e
TUS.RA.02/99).
2.1 - Todos os serviços de construção de redes e linhas de distribuição serão pagos

de acordo com a Tabela de Unidades de Serviços Globais (Anexo V), TUS-
RA.01/99, exceto atividades de construções isoladas decorrentes de aproveitamento
de postes, remanejamento de redes, alteração de projeto. Quando então será
aplicada a Tabela de Unidades de Serviços Unitários (Anexo VI), TUS-RA.02/99.
2.2 - Tabela de Unidades de Serviços Globais (TUS-RA.01/99):
Itens A1 a A3
Estes itens abrigam a construção de linhas trifásicas de distribuição,

compreendendo as seguintes atividades de construção: requisição, carga, transporte
e descarga dos materiais, desmatamento e limpeza de faixa, locação das estruturas
com base nos projetos de urbanismo, abertura de cavas, implantação e numeração
de postes, estaiamento e proteção, conexões, amarrações e arremates finais.
Excluem-se desses itens a abertura de cava em rocha com uso de explosivos,
montagem de sapata para pântano e concretagem de base de poste.
Para linhas trifásicas com extensão até 1.500m, serão considerados, para efeito de
medição 0,026 US/m. Para linha com extensão maior que 1.500m e até 6.000m,
serão considerados, para efeito de medição 0,026 US/m para os primeiros 1.500m e
0,021 US/m para os restantes. A linha com extensão superior a 6.000m, serão
considerados, para efeito de medição 0,026 US/m para os primeiros 1.500m, 0,021
US/m para os 4.500m seguintes e 0,017 US/m para os restantes.
Item A4:
Este item abriga a montagem de uma subestação trifásica completa, constando de

implantação de poste, estaiamento, equipagem primária e secundária, proteção,
transformação, aterramento e medição de resistência de terra em BT. Serão
considerados, para efeito de medição, 2,405 US por subestação III montada.
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Itens B1 a B3:
Idênticos aos itens A1 a A3, porém para linhas de distribuição monofásica com
extensão até 1.500m, serão considerados, para efeito de medição 0,020 US/m para
linha com extensão maior que 1.500m e até 8.500m, serão considerados, para efeito
de medição 0,020 US/m para os primeiros 1.500m e 0,014 US/m para os restantes.
A linha com extensão superior a 8.500m, serão considerados, para efeito de
medição, 0,020 US/m para os primeiros 1.500 m, 0,014 US/m para 7.000m
seguintes e 0,011 US/m para os restantes.
Item B4
Igual ao item A4, porém para subestação monofásica, sendo considerados para
efeito de medição 1,986 US por subestação montada.
Itens C1 a C4:
Esses itens abrigam a construção de rede de distribuição, compreendendo as

seguintes atividades de construção: requisição, carga, transporte e descarga dos
materiais, locação dos postes com base nos projetos de urbanismo, abertura de
cavas para engastamento simples ou reforçado (com estais à subsolo) de postes,
implantação e numeração dos postes, estaiamento, equipagem, lançamento de
condutores, aterramento e proteção, instalação de conexões, amarrações e
arremates finais. Serão considerados, para efeito de medição, 1,000 US por poste
com rede de baixa tensão convencional; 0,800 US por poste com rede de baixa
tensão isolada; 1,241 US por poste com rede de alta tensão convencional; 1,489 US
por poste com rede de alta tensão compacta; 2,072 US por poste com rede de alta e
baixa tensão convencionais; 1,887 US por poste com rede de alta tensão
convencional e baixa tensão isolada; 2,301 US por poste com rede de alta tensão
compacta e baixa tensão convencional; 2,116 US por poste com rede de alta tensão
compacta e baixa tensão isolada; e 2,295 US por poste com circuito duplo de rede
de alta tensão convencional; 2,753 US por poste com circuito duplo de rede de alta
tensão compacta; 3,922 por poste com circuito triplo de rede de alta tensão
compacta; 5,003 por poste com circuito quádruplo de rede de alta tensão compacta.
NOTA:
1 - Excluem-se desses itens a abertura de cava em rocha com uso de explosivos,

instalação de braços com luminária, poda de árvore e concretagem de base de
poste.
2 - Nos casos de rede de alta tensão ou circuito duplo, considera-se incluído o

condutor de neutro.
TAXA DE CANTEIRO:
Corresponde a 1,382 US e será paga para cada ordem de serviço emitida.
2.3 - Tabela de Unidade de Serviços Unitários (TUS-RA.02/99):
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Item 01 : Locação de rede de distribuição
Esta atividade corresponde a determinação e sinalização do local (através de

piquete ou tinta no passeio) onde será implantado o poste de rede de distribuição
com base nos projetos de urbanismo. Para efeito de medição, será considerado
0,121 US por poste locado.
Item 02 : Locação de linha rural
Idêntico ao item 01, porém para linha de distribuição serão considerados, para efeito
de medição, 0,202 US por poste locado.
Item 03 : Desmatamento e limpeza de faixa
Compreende a limpeza de faixa de 10 (dez) metros de largura que envolva

vegetação densa. Para efeito de medição, será considerado 5,006 US por Km de
faixa.
NOTA: Neste caso a Companhia será avisada antecipadamente da execução desta

atividade e, em conseqüência, o fiscal da CEB deverá autorizar antecipadamente a
necessidade de tal serviço.
Item 04 : Cava para poste aberta em terra
Compreende a abertura de cava em terra, para fixação de postes, inclusive para

postes de estais de contra-poste e âncora. Será considerado, para efeito de
medição, 0,149 US por cava.
Item 05 : Cava para poste em rocha
Compreende a abertura de cava em terreno, com uso de explosivos ou martelete,

para fixação de postes, inclusive para os postes de estais de contra-poste e âncora.
Será considerado para efeito de medição 2,875 US por cava. O procedimento será
igual ao constante da nota do item 03 (três).
Item 06 : Poste implantado sem equipagem
Compreende, além da instalação dos postes, apiolamento e escora de subsolo (se

houver) e numeração dos postes, incluindo o fornecimento dos materiais
necessários à numeração dos mesmos. Nesta atividade serão, também,
considerados os postes de estais de contra-poste, devendo considerar-se, para
efeito de medição, 0,437 US por poste instalado.
Item 07 :Concretagem de base de poste
Compreende a fixação dos postes nas posições locadas através de concretagem da

base com respectivo fornecimento de materiais necessários para esta atividade pela
contratada, devendo considerar-se, para efeito de medição, 0,259 US por base
concretada. O procedimento será igual ao constante da nota do item 03 (três).
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NOTA: Não será permitido reparar o concreto diretamente.
Item 08 : Sapata para pântano instalada do solo
Esta atividade compreende a fixação dos postes, geralmente em terrenos

pantanosos, arenosos e de brejos, principalmente quando se tratar de linhas aéreas
de distribuição, através de sapata, devendo considerar-se, para efeito de medição,
0,578 US por sapata instalada. O procedimento será igual ao especificado na nota
do item 03 (três).
Item 09 : Estai de âncora instalado
Compreende a fixação dos postes através de estai de âncora. Cada estaiamento

corresponde a uma atividade de construção, devendo considerar-se, para efeito de
medição, 0,396 US por estai instalado.
Item 10 : Estai de poste a poste, cruzeta a poste, poste a contra-poste instalado.
Compreende a instalação dos estais, devendo considerar-se, para efeito de

medição, 0,124 US por estai instalado.
Item 11 : Estrutura primária de rede convencional instalada
Neste caso, a atividade compreende a instalação da estrutura primária, tanto cruzeta

simples como dupla, no padrão CEB e conforme projeto. A instalação compreende a
fixação das cruzetas e colocação dos isoladores, devendo considerar-se, para efeito
de medição, 0,745 US por estrutura instalada.
NOTA:
1 - No caso de estruturas primárias duplas, níveis diferentes, (N3 - N3, N1 - N2, N1 -

N3, etc.), serão consideradas como instalação de duas estruturas primárias.
2 - No caso de estruturas primárias para circuito duplo, serão consideradas como

instalação de duas estruturas primárias.
3 - Quando for o caso de rede monofásica, considerar-se-á 1/3 (um terço) do valor
estipulado para as estruturas primárias.
Item 12 : Estrutura primária de rede compacta instalada
Neste caso, a atividade compreende a instalação da estrutura primária, no padrão

CEB e conforme projeto. A instalação compreende a fixação dos braços tipo "L"
(anti-balanço) / "C", olhal para encabeçamento de mensageiro e colocação dos
isoladores, devendo considerar-se, para efeito de medição, 0,671 US por estrutura
instalada.
NOTA:
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1 - No caso de estruturas primárias em níveis diferentes, será considerada uma

estrutura por nível.
2 - No caso de estruturas primárias para circuito duplo no mesmo nível, será

considerada como instalação de 1,3 estrutura primária.
Item 13 : Estruturas secundárias convencionais instaladas
Esta atividade compreende a instalação da estrutura secundária (ferragens e

isoladores), independendo do número de armações e isoladores. Considerar-se-á,
para efeito de medição, 0,591 US a instalação das estruturas por poste.
Item 14 : Estruturas secundárias isoladas instaladas
Esta atividade compreende a instalação da estrutura secundária (ferragens e

isoladores), independendo do número de armações e isoladores. Considerar-se-á,
para efeito de medição, 0,414 US a instalação das estruturas por poste.
Item 15 : Vão de rede de BT convencional instalado (01 condutor)
Compreende os serviços completos de lançamento, tensionamento, amarração,

seccionamento e ramais de serviços para os condutores de rede de distribuição de
BT. Para efeito de medição, considerar-se-á 0,169 US por vão.
Item 16 : Vão de rede de BT convencional instalado (02 condutores)
Idêntico ao item 15 (quinze), porém para dois condutores. Considerar-se-á, para

efeito de medição, 0,300 US por vão.
Idêntico ao item 15 (quinze), porém para vão de três condutores. Considerar-se-á,

para efeito de medição, 0,431 US por vão.
Idêntico ao item 15 (quinze), porém para vão de quatro condutores. Considerar-se-á,

Item 19 : Vão de rede de BT isolado instalado

seccionamento e ramais de serviços para os condutores de rede de distribuição de
BT isolada. Para efeito de medição, considerar-se-á 0,391 US por vão.
Item 20 : Vão de linha de distribuição instalado (01 condutor)
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flaying-taps, seccionamento, para os condutores de linhas de distribuição. Para
efeito de medição, considerar-se-á 0,292 US por vão.
Item 21 : Vão de linha de distribuição instalado (02 condutores)
Idêntico ao item 20 (vinte), porém para vão de dois condutores. Considerar-se-á,

Item 22 : Vão de linha de distribuição instalado (03) condutores
Idêntico ao item 20 (vinte), porém para vão de três condutores. Considerar-se-á,

Item 23 : Vão de linha de distribuição instalado (04 condutores)
Idêntico ao item 20 (vinte), porém para vão de quatro condutores. Considerar-se-á,

Item 24 : Vão de rede de AT convencional instalado (03 condutores)

flaying-taps e seccionamento para os condutores de rede de distribuição de AT
convencional (03 condutores). Considerar-se-á, para efeito de medição, 0,667 US
por vão.
Item 25 : Vão de rede de AT compacta instalado (03 condutores)

flaying-taps e seccionamento para os condutores de rede de distribuição de AT
compacta (03 condutores). Considerar-se-á, para efeito de medição, 0,800 US por
vão.
Item 26 : Vão de circuito duplo convencional instalado (06 condutores)
Idem ao item 24 (vinte e quatro), porém para vão de circuito duplo convencional com
seis condutores. Considerar-se-á, para efeito de medição, 1,335 US por vão.
Item 27 : Vão de circuito duplo compacto instalado (06 condutores)
Idem ao item 25 (vinte e cinco), porém para vão de circuito duplo compacto com seis
condutores. Considerar-se-á, para efeito de medição, 1,602 US por vão.
Item 28 : Aterramento com malha de terra instalado
Esta atividade compreende a execução de todos os serviços de aterramento, tais

como: abertura de cavas ou valas, instalação de condutor e aterramento, fincamento
das hastes e suas conexões, etc. Nesta atividade está incluído, também, o
fornecimento, pela contratada, de todo o material necessário aos reparos e
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acabamentos de calçados, nas mesmas características do existente. Considerar-se-

á, para efeito de medição por conjunto de até 03 (três) hastes, 0,367 US. Nesta
atividade não será computado o aterramento com uma haste (Exemplo: aterramento
de cabo neutro).
NOTA: Havendo necessidade de ampliação da malha de terra para se atingir o nível

de aterramento desejado pela Companhia, a contratada receberá 0,282 US para
instalação de conjuntos de três hastes, a fim de cobrir as despesas com esta
atividade.
Item 29 : Aterramento com uma haste de terra
Idêntico ao item anterior, porém com uma haste. Considerar-se-á, para efeito de
medição, 0,147 US por aterramento.
Item 30 : Pára-raios instalado
Compreende a instalação dos pára-raios, inclusive aqueles para proteção dos

equipamentos. Cada pára-raios (unidade) será computado como sendo uma
atividade de construção, não estando incluídos as respectivas estruturas de suporte
e o aterramento. Considerar-se-á 0,099 US por pára-raios instalado.
Item 31 : Chave faca instalada
Idêntico ao item 30 (trinta), porém para instalação de chave de faca (chave

seccionadora), e também considerar-se-á cada chave como uma unidade, a 0,095
US por chave instalada.
Item 32 : Chave faca tripolar basculante instalada
Compreende a instalação do conjunto de chave basculante (chave tripolar

basculante ou chave aérea de chifre) com os mecanismos de manobra e ligações à
rede, excluindo-se desta atividade o poste, estrutura de fixação e respectivo
aterramento. O conjunto será considerado como atividade e custará 0,965 US.
Item 33 : Chave fusível instalada
Idêntico ao item 30 (trinta), porém para chave fusível. Considerar-se-á 0,093 US por
chave instalada.
Item 34 : Seccionamento de cerca com aterramento
Esta atividade compreende os serviços completos de seccionamento de cerca e seu

respectivo aterramento. Para cada seccionamento considerar-se-á 0,261 US.
Item 35 : Braço leve com luminária instalado
Compreende a instalação e fixação de braço comum, luminária, relês, lâmpadas,

reatores e ligações a redes, dentro do padrão da Companhia e conforme projeto. O
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conjunto será considerado como atividade e custará 0,175 US por luminária de

iluminação pública.
Item 36 : Braço pesado com luminária instalado
Idêntico ao item anterior, porém para conjunto de iluminação com braço especial.
Considerar-se-á 0,247 US por luminária.
Item 37 : Transformador monofásico instalado
Compreende a instalação e fixação dos transformadores com as respectivas

ligações à rede, no padrão CEB e conforme projeto. Não estão incluídos neste item
o poste, as chaves e pára-raios, bem como as estruturas primárias, secundárias e
aterramento. Considerar-se-á 0,701 US por transformador.
Item 38 : Transformador trifásico instalado
Idêntico ao item anterior, porém para transformador trifásico. Considerar-se-á 0,946

US por transformador.
Item 39 : Prolongador de poste instalado
Esta atividade compreende a instalação de prolongador de poste (ferragem).

Considerar-se-á, para efeito de medição, 0,134 US por prolongador instalado.
Item 40 : Medição em BT (Padrão Rural)
Compreende a montagem e instalação do padrão constituído dos seguintes

serviços: transporte e instalação de caixa de medição, eletrodutos, terra, fiação e
demais componentes do padrão de medição. Considerar-se-á 0,423 US por medição
instalada.
Item 41 : Medição em AT
Corresponde a montagem e instalação do conjunto para medição em poste,

constituída dos seguintes serviços: transporte e instalação do conjunto de medição
para poste TC's e TP's, caixa para receber os medidores, eletrodutos, fiação e
demais componentes do padrão de medição. Não estão incluídos neste item o
poste, as chaves e pára-raios, bem como as estruturas primárias e aterramento.
Considerar-se-á 1,049 US por medição instalada.
Item 42 : Ramal de serviço de BT instalado
No caso de execução de obras específicas de instalação de ramais, compreendendo

a ligação dos ramais de serviço, conforme padrão CEB e dentro do projeto
independente do número de fases do ramal. Considerar-se-á 0,133 US por ramal.
Item 43 : Podação de árvore e transporte de galhos
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Compreende a poda e transporte de galhos do local da obra. Considerar-se-á 0,281

US por árvore podada.
Item 44 : Afastador secundário instalado
Compreende a instalação de afastador secundário. Considerar-se-á 0,201 US por

afastador instalado.
Item 45 : Taxa de canteiro
Corresponde a 1,382 US e será paga para cada ordem de serviço emitida.
Item 46 : Cava em rocha sem utilização de explosivos
Compreende a abertura de cava em terreno rochoso, sem uso de explosivos ou

martelete, para fixação de postes, inclusive para os postes de estais de contra-poste
e âncora. Será considerado para efeito de medição 0,745 US por cava. O
procedimento será igual ao constante da nota do item 03 (três).
Item 47 : Caixa de Distribuição instalada
Esta atividade compreende a instalação e fixação de uma Caixa de Distribuição com

sua ligação à rede de tensão secundária, independendo do número de conexões.
Considerar-se-á, para efeito de medição, 0,414 US.
3 - Retirada
Os valores para retirada são equivalentes a 70% (setenta por cento) do valor
correspondente ao da instalação.
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ANEXO V
TABELA DE UNIDADES DE SERVIÇOS GLOBAIS TUS-RA 01/99
A - LINHA TRIFÁSICA
EXTENSÃO US/m
01 - Até 1,5 Km 0,026
02 - De 1,5 a 6 Km Até 1,5 Km 0,026
Restante 0,021
03 – Superior a 6 Km Até 1,5 Km 0,026
De 1,5 a 6 Km 0,021
Restante 0,017
04 - SE TRIFÁSICA 2,405
B - LINHA MONOFÁSICA
EXTENSÃO US/m
01 - Até 1,5 Km 0,020
02 - DE 1,5 a 8,5 Km Até 1,5 Km 0,020
Restante 0,014
03 – Superior a 8,5 Km Até 1,5 Km 0,020
De 1,5 - 8,5 Km 0,014
Restante 0,011
04 - SE MONOFÁSICA 1,986
C - REDE AÉREA
CONSTRUÇÃO DE REDE US/POSTE
1 - Rede de Baixa Tensão Convencional 1,000
2 - Rede de Baixa Tensão Isolada 0,800
3 - Rede de Alta Tensão Convencional 1,241
4 - Rede de Alta Tensão Compacta 1,489
5 - Rede Alta e Baixa Tensão Convencionais 2,072
6 - Rede de Alta Tensão Convencional e Baixa 1,887
Tensão Isolada
7 - Rede de Alta Tensão Compacta e Baixa 2,301
Tensão Convencional
8 - Rede de Alta Tensão Compacta e Baixa 2,295
Tensão Isolada
9 - Rede de Alta Tensão Circuito Duplo 2,295
Convencional
10 - Rede de Alta Tensão Circuito Duplo 2,753
Compacta
11 - Rede de Alta Tensão Circuito Triplo 3,922
Compacta
12 - Rede de Alta Tensão Circuito Quádruplo 5,003
Compacta
NOTA 1: US = UNIDADE DE SERVIÇO

NOTA 2: RETIRADA = 70 % DA INSTALAÇÃO
NOTA 3: TAXA DE CANTEIRO = 1,382 US
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ANEXO VI
TABELA DE UNIDADES DE SERVIÇOS GLOBAIS TUS-RA 02/99
UNIDADE DE
ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS
SERVIÇO - US
01 Locação de rede de distribuição 0,121 US
02 locação de linha rural 0,202 US
03 Desmatamento e limpeza de faixa 5,006 US
04 Cava para poste aberta em terra 0,149 US
Cava para poste aberta em rocha, com uso de
05 2,875 US
explosivos e/ ou martelete
06 Poste implantado sem equipagem 0,437 US
07 Concretagem de base de poste 0,259 US
08 Sapata para pântano instalada 0,578 US
09 Estai com âncora instalado 0,396 US
Estai com poste a poste, cruzeta a poste, poste a
10 0,124 US
contra poste instalado
11 Estrutura primária de rede convencional instalada 0,745 US
12 Estrutura Primária de rede compacta instalada 0,671 US
13 Estrutura secundária convencional instalada 0,591 US
14 Estrutura secundária isolada instalada 0,414 US
Vão de rede de BT convencional instalado (1
15 0,169 US
condutor)
16 0,300 US
condutores)
17 0,431 US
condutores)
18 0,489 US
condutores)
19 Vão de rede de BT isolado instalado 0,391 US
20 Vão de linha de distribuição instalado (1 condutor) 0,292 US
21 Vão de linha de distribuição instalado (2 condutores) 0,424 US
Vão de rede de At convencional instalado (3
24 0,667 US
condutores)
25 Vão de rede de AT compacta instalado (3 condutores) 0,800 US
Vão de circuito duplo convencional instalado (6
26 1,335 US
condutores)
Vão de circuito duplo compacto instalado (6
27 1,602 US
condutores)
28 Aterramento com malha de terra instalado (3 hastes) 0,367 US
29 Aterramento com uma haste de terra 0,147 US
30 Pára-raios instalado (uma peça) 0,099 US
31 Chave faca instalada (uma peça) 0,095 US
32 Chave faca tripolar basculante instalada 0,965 US
33 Chave fusível instalada (uma peça) 0,093 US
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UNIDADE DE
ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS
SERVIÇO - US
Seccionamento de cerca instalado, inclusive
34 0,261 US
aterramento
35 Braço leve com luminária instalado 0,175 US
36 Braço pesado com luminária instalado 0,247 US
37 Transformador monofásico instalado 0,701 US
38 Transformador trifásico instalado 0,946 US
39 Prolongador de poste instalado 0,134 US
40 Conjunto de medição em BT ( padrão rural) instalado 0,423 US
41 Conjunto de medição em AT (em poste) instalado 1,049 US
42 Ramal de serviço de BT instalado 0,133 US
43 Poda e transporte de galhos (uma árvore) 0,281 US
44 Afastador secundário instalado 0,201 US
45 Taxa de canteiro 1,382 US
46 Cava em rocha sem utilização de explosivos 0,745 US
47 Caixa de Distribuição instalada 0,414 US
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ANEXO VII
RELAÇÃO DE FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS MÍNIMOS POR TURMA E
INDIVIDUAL
RELAÇÃO DE FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS DE USO INDIVIDUAL

ITEM FERRAMENTA/EQUIPAMENTO QUANT. UNID.
1 Alicate universal isolado para 600 v 1 PÇ
2 Bainha para alicate 1 PÇ
3 Chave de boca ajustável de 10” a 12” 1 PÇ
4 Calçado de segurança para uso em eletricidade 2 PAR
5 Canivete com bainha 1 PÇ
6 Capa impermeável 1 PÇ
7 Capacete para uso em eletricidade 1 PÇ
8 Cinturão de segurança tipo pára quedista 1 PÇ
9 Luva de proteção de raspa 1 PAR
10 Óculos de segurança incolor 1 PÇ
11 Óculos de segurança cor verde médio 1 PÇ
12 Uniforme 2 PÇ
13 Arco de serra ajustável 1 PÇ
14 Carretilha com gancho e corda 1 PÇ
15 Chave de fenda pequena 1 PÇ
16 Chave de fenda média 1 PÇ
17 Chave de fenda grande 1 PÇ
18 Escova de aço 1 PÇ
19 Sacola para içamento de materiais 1 PÇ
20 Metro de madeira com 02 metros 1 PÇ
21 Espora 1 PÇ
22 Marreta de 1 kilo 1 PÇ
23 Perneira de campanha 1 PAR
RELAÇÃO DE FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS MÍNIMOS POR TURMA
ITEM FERRAMENTA/EQUIPAMENTO QUANT. UNID.
1 Alavanca de aço 1" x 1,80 m 2 PÇ

2 PÇ
3 Alavanca de aço sextavado
2 Alicate de compressão mecânica tipo MD 7-8 com matrizes 2 PÇ
3 Alicate cabo isolado tipo bomba d’água 10 2 PÇ
4 Alicate cabo isolado tipo bomba d’água 12 2 PÇ
5 Alicate de compressão hidráulico tipo Y 35 com matrizes 1 PÇ
6 Bandeirola para sinalização com os dizeres “Não Opere esta Chave” 6 PÇ
7 Bastão pega tudo 32x3190 mm Telescópico 1 PÇ
8 Bolsa para luva de borracha com 2 (duas) divisões 1 PÇ
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9 Caçamba de fibra de vidro para guindauto 1 CJ
10 Caixa de primeiros socorros com medicamentos 1 PÇ
11 Camisa de puxamento por bitola de condutor 50 e 185 mm² (total de 8 peças) 4 JG

Carretilha para lançamento de cabos multiplexados com roldana coberta em material polimérico
12 para bitolas de cabos até 120 mm² 12 PÇ
13 Carretilha para lançamento de cabo fase em ângulo 12 PÇ
14 Carretilha para lançamento de cabo fase em tangente 50 PÇ
15 Carretilha para lançamento do cabo mensageiro em ângulo 3 PÇ
16 Carretilha para puxamento de cabos fase 2 PÇ
17 Carretilha para remoção de condutores 18 PÇ
18 Cavadeira americana grande 2 PÇ
19 Cavadeira de lâmina 4 PÇ
20 Cavalete 8 PÇ
21 Cesta Aérea isolada para 600 V 1 PÇ
22 Colher de pedreiro 1 PÇ
23 Cone de sinalização altura = 70 cm 10 PÇ

Conjunto de Aterramento e Curto-Circuitamento Temporário para Rede Secundária (BT) Rede
24 Isolada 2 PÇ
25 Conjunto de Aterramento e Curto-Circuitamento Temporário para Rede Secundária (BT) Rede Nua 2 PÇ
26 Conjunto de aterramento temporário para Alta Tensão 3 PÇ
27 Conjunto de maçarico com botijão de gás 1 JG
28 Corda diâmetro de 6,5 mm (3/8") e comprimento de 650 m 2 PÇ
29 Corda diâmetro de 6,5 mm (3/8") e comprimento de 11m e laços nas extremidades 51 PÇ
30 Corrente de aço com argola e gancho 2 PÇ

Decapador de cabos (não substituir por canivete ou qualquer outra ferramenta que danifique o
31 condutor) 2 PÇ
32 Desempenadeira de pedreiro 1 PÇ
33 Detetor de AT com luz e som 1 PÇ
34 Detetor de BT com luz e som 1 PÇ
35 Dinamômetro c/ capacidade mínima de 1 tonelada-divisão 10 em 10 Kg 1 PÇ
36 Enxada 2 PÇ
37 Enxadão 1 PÇ
38 Escada extensível , de fibra de vidro, comprimento 4,20 x 7,20 m com corda amarração 1 PÇ
39 Escada extensível , de fibra de vidro, comprimento 5,70 x 11,40 m com corda amarração 1 PÇ
40 Escada singela, de fibra de vidro, comprimento 5,00 m com corda de amarração 1 PÇ
41 Escala Arquimedes (escalimetro) 1 PÇ
42 Esticador para cabo de aço 1 PÇ
43 Esticador para cabo de alumínio 2 PÇ
44 Extensão para guindauto 1 PÇ
45 Facão com bainha 1 PÇ
46 Ferramenta de Interrupção sob Carga (Loadbuster) 1 PÇ
47 Fita sinalização tipo zebrada plástica (preto/amarelo) com 50 metros 1 RL
48 Foice 1 PÇ
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49 Gancho para virar poste 1 PÇ
50 Linga de Aço, diâmetro= 13 mm, L= 1200 mm, com gancho corrediço 2 PÇ
51 Machado 1 PÇ
52 Marreta de 5 Kg 1 PÇ
53 Martelo de unha 1 PÇ
54 Masseira para concreto 1 PÇ
55 Medidor de aterramento (Terrômetro) 1 PÇ
56 Moitão com corda 160m (3 gornes 45mm) 2 PÇ
57 Nível 1 PÇ
58 Pá 2 PÇ
59 Patesca (roldana de lançamento de cabo) para Baixa Tensão 20 PÇ
60 Patesca (roldana de lançamento de cabo) para Alta Tensão 20 PÇ
61 Picareta 2 PÇ
62 Ponteira de aço 1 PÇ
63 Prumo 1 PÇ
64 Rádio Comunicador tipo "walk-talk" portátil (Transmissor e receptor) 1 PÇ
65 Serrote 1 PÇ
66 Soquete 2 PÇ
67 Talha de alavanca de 1.500 Kg 1 PÇ
68 Talha de alavanca de 750 Kg 1 PÇ
69 Talhadeira 1 PÇ
70 Tesourão para cortar cabos de aço 1 PÇ
71 Tesourão para cortar cabos de alumínio 1 PÇ
72 Trena de 50 m 2 PÇ
73 Vara telescópica (Vara de manobra) 1 PÇ
74 Multímetro tipo alicate 1 PÇ

1 PÇ
75 Alicate de bico redondo isolado para 600 v
1 JG
76 Trado de madeira
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ANEXO VIII
PLANO RODOVIÁRIO DO DISTRITO FEDERAL DO DEPARTAMENTO DE

ESTRADAS DE RODAGEM DO DISTRITO FEDERAL – DER/DF
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ANEXO IX
EXIGÊNCIAS MÍNIMAS QUE DEVERÃO SER CUMPRIDAS PELAS EMPRESAS
CONTRATADAS PARA A EXECUÇÃO DE SERVIÇOS NO SISTEMA ELÉTRICO
DE POTÊNCIA – SEP, SEGUNDO A NR-10
1. Uniforme de Trabalho Resistente ao Fogo - RF

2. Conjunto para Trabalho em Altura
3. Sistema de Resgate para os Trabalhos Realizados com diferença de nível
acima de 2,0 metros de Altura
1. Uniforme de Trabalho Resistente ao Fogo - RF
a) É obrigatório o uso de crachá para identificação e uniforme adequado ao risco e
com a identidade visual da Empresa CONTRATADA, constando que está a serviço da
CEB.
b) O uniforme deve ser confeccionado em uma camada de tecido 88% algodão
resistente a chamas e 12% de fibra de alta tenacidade em poliamida para ser
utilizado nos trabalhos realizados pelos profissionais do Sistema de Distribuição de
Energia Elétrica, com risco de arco voltaico, segundo o texto legal expresso na NR –
10 que determina a adequação da vestimenta de trabalho para o risco elétrico. Deve
ser na mesma cor e design do utilizado pela CEB, ou seja, cinza médio e contendo
os dizeres “A serviço da CEB”. Sua classificação será a de Grau de Risco 2 com
medida de proteção mínima ATPV = 8,0 Cal/cm2.
c) CAMISA:
A camisa deve ser confeccionada com uma camada de tecido 88% algodão resistente a
chamas e 12% de fibra de alta tenacidade em poliamida, de mangas longas, tipo canhão.
A gola será do tipo fórmula Um, com velcro e vista embutida.
Com 01 (um) bolso superior do lado esquerdo com divisão para caneta. Neste bolso deverá
estar fixada a logomarca da CONTRATADA em bordado eletrônico. A logomarca também
deverá estar fixada nas costas, entre a gola e a faixa refletiva, em tamanho grande (visível)
de 10 cm de altura e 16 cm de largura, em silk screen e deverá também conter os dizeres:
“A Serviço da CEB”. A identificação do grau de risco (2) juntamente com o nível de
resistência do tecido ao fogo proveniente do arco elétrico (medida de proteção) mínimo
ATPV = 8,0 Cal/cm2, deverá ser fixada do lado direito em bordado eletrônico (local onde
seria o outro bolso).
Abertura da frente fechada com botões desprovidos de partes metálicas. Esses deverão ser
cobertos por uma vista do próprio tecido.
Identificação da camisa
A classe de proteção deverá estar identificada na parte frontal, altura do tórax, lado
direito (local onde seria o bolso) da camisa segundo a norma de ensaio.
Todas as peças devem ser identificadas com etiquetas (no degolo), contendo de forma
legível e indelével, as seguintes informações:
I. Nome ou marca comercial do fabricante e CNPJ;

II. Identificação da composição do tecido;
III. Identificação do tamanho;
IV. Data de fabricação (mês e ano) e lote;
V. Número do Certificado de Aprovação do MTE (CA);
VI. Instruções para manutenção e conservação da vestimenta.
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d) CALÇA
Calça com ½ elástico (traseiro), e contendo 7 passantes na cor cinza médio.
Fechamento da calça por meio de botão frontal do cós embutido, zíper de nylon, de material
antichamas, ou revestido com tecido antichamas.
Dois bolsos frontais embutidos e dois bolsos traseiros chapados, sendo que: no bolso do
lado direito traseiro deverá estar afixada a logomarca da CONTRATADA e no bolso
esquerdo traseiro a identificação do grau de risco (2) juntamente com o nível de resistência
do tecido ao fogo proveniente do arco elétrico (medida de proteção) mínimo ATPV = 8,0
Cal/cm2. Tudo em bordado eletrônico.
Serão utilizadas faixas de 50 mm laranja fluorescentes (refletiva) e prata refletiva
antichamas no meio, com tamanho de 19 mm centralizada no comprimento que deverão ser
aplicadas nas duas pernas, abaixo dos joelhos, na posição horizontal, conforme determina a
Norma NBR 17.700.
e) Embalagem da Calça e Camisa
I. As peças devem ser acondicionadas em sacos plásticos individuais com
numeração visível.
II. Embalagem em caixas de papelão com identificação externa da peça,
tamanho/ código de material/ lote data de fabricação.
III. No saco plástico deverá ter: nº. do lote/ data do lote de fabricação/ tamanho da
peça.
IV. Deverá ser acrescentado à embalagem plástica o manual de cuidados de
higienização/ conservação e manutenção.
f) Identificação da Calça
A classe de proteção deverá estar identificada na calça segundo a norma de ensaio. A

identificação estará afixada no bolso esquerdo traseiro.
Todas as peças devem ser identificadas com etiquetas, contendo de forma legível e
indelével, as seguintes informações:
I. nome ou marca comercial do fabricante e CNPJ;

II. identificação da composição do tecido;
III. identificação do tamanho;
IV. data de fabricação (mês e ano) e lote;
V. número do Certificado de Aprovação do MTE (CA);
VI. instruçõespara manutenção e conservação da vestimenta.
g) Refletivos da CALÇA e da CAMISA

As faixas refletivas, onde aplicável, deverão ser de tecido de aramida resistente à chama,
tendo em toda a sua superfície micro esferas de vidro. Deve ser de material leve e flexível,
com elevado brilho refletivo noturno e com aparência diurna na cor laranja fluorescente na
largura de 50 mm com uma faixa prata retrorefletiva de 19 mm centralizada no comprimento.
Obrigatória a comprovação por meio de laudos (original ou cópia autenticada) emitidos em
nome do fabricante, por laboratório independente nacional ou internacional que identifique a
presença de aramida na composição do tecido de fundo. Deverão constar obrigatoriamente
do laudo a marca e o código da faixa.
O coeficiente de retroreflexão do segmento central deve ser medido segundo procedimento
descrito nas normas ASTM E809 e E810 ou CIE 54, nos ângulos de entrada e observação
especificados na norma NBR 15292, tabela 5. Os valores, em cd/lux/m2, devem cumprir com
as exigências mínimas especificadas na norma NBR-15292, tabela 5, e serem comprovados
por laudo técnico (original ou cópia autenticada), emitidos em nome do interessado, por
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laboratório independente. Além dos valores de coeficiente de retroreflexão, deverão constar

obrigatoriamente do laudo a marca e o código da faixa.
A faixa refletiva deve ser resistente à chama, comprovada por laudo técnico (original
ou cópia autenticada) emitido em nome do fabricante, por laboratório independente
internacional ou nacional comprovando que o produto atende a todos os requisitos da
Norma NFPA 1971. Deverão constar obrigatoriamente do laudo a marca e o código da faixa.
h) Logomarca da CONTRATADA
A logomarca da CONTRATADA deve ser fixada em bordado eletrônico no bolso esquerdo
da camisa (peito), proporcional ao tamanho do bolso. Nas costas deverá ser em silk screen,
entre a gola e a faixa refletiva, em tamanho grande (visível) de 10 cm de altura e 16 cm de
largura e deve constar os dizeres “A Serviço da CEB” abaixo da logomarca. Também deverá
ser fixada no bolso traseiro direito da calça em bordado eletrônico, proporcional ao tamanho
do respectivo bolso.
i) Cor da Vestimenta (Camisa e Calça)
Cinza médio
j) Os uniformes devem estar sempre limpos e serem usados completos e de forma correta
caracterizando uma boa aparência destes profissionais.
l) Os crachás deverão sempre ser usados em local de fácil visualização.
m) As Normas / Ensaios a serem atendidos são as seguintes:
Norma NFPA 70E Riscos Elétricos
No item vestimentas da NFPA 70E, é exigido que o tecido da Roupa atenda a norma ASTM
F 1506-02 (vestimentas para arco elétrico e perigos térmicos), que por sua vez exige que
sejam feitos os seguintes ensaios:
1. ASTM D 6413-99 Ensaio de Flamabilidade Vertical.
2. ASTM F 1959M-99 Ensaio de ATPV e HAF.
3. ASTM D 737-96 Ensaio de Respirabilidade.
4. ASTM D 5034 Ensaio de Resistência a Tração.
5. ASTM S 1424 Ensaio de Resistência a Ruptura.
Norma NFPA 2112 Risco ao Fogo Repentino / Risco Secundário
No item vestimentas, a NFPA 2112 exige que sejam feitos os seguintes ensaios:
1. ASTM D 6413-99 Ensaio de Flamabilidade Vertical.
2. ASTM F 1930-00 Ensaio de Flamabilidade com Manequim Instrumentado.
3. ASTM D 737-96 – Ensaio de Respirabilidade.
4. ASTM D 5034 Ensaio de Resistência Mecânica.
5. ASTM D 1424 Ensaio de Resistência a Ruptura.
O tecido utilizado na confecção das vestimentas deve ser resistente a arco elétrico e à
chama, com as seguintes características:
1) não permitir a propagação da chama depois de cessada a fonte de calor;
(Apresentar Certificado atestando que o tecido atende aos requisitos da norma
ASTM D 6413).
2) não provocar a emissão de gases tóxicos;
3) atingir ATPV (valor de desempenho térmico do arco elétrico) mínimo de 8
calorias/cm2;
(Apresentar Certificado atestando que o tecido atende aos requisitos da norma ASTM
1959 ou ASTM F 1506).
4) cobrir a classe de risco 2 conforme TABELA 2 ou NFPA 70E;
5) características de conforto similares às do tecido de algodão não resistente à chama
gramatura máxima de 265g/m² +/-3%;
6) resistência mínima à tração na trama e no urdume de 26 kgf e 38 kgf,
respectivamente, conforme ASTM D 5034;
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7) manter a característica ignífuga após ser submetido a, no mínimo, 100 lavagens

caseiras ou 70 industriais;
(Apresentar Certificado atestando que o tecido atende aos requisitos da Norma NFPA
2112).
8) estabilidade dimensional, conforme NBR 10320: urdume – alteração ± 2%, no máximo e
trama – alteração ± 2%, no máximo;(Apresentar Certificado conforme NBR 10320).
9) resistência à abrasão, conforme ASTM D 3886: 200 ciclos, no mínimo;
(Apresentar Certificado conforme ASTM 3886).
10) solidez de cor à fricção, conforme NBR 8432: úmido – transferência 4, seco -
transferência 4/5, no mínimo;
(Apresentar Certificado de laboratório independente conforme NBR 8432).
11) solidez de cor à luz (40h), conforme NBR 12997: escala cinza 4, escala azul 4/5, no
mínimo;(Apresentar Certificado conforme NBR 12997).
12) solidez de cor a lavagem (método acelerado), conforme NBR 10597: C1 - alteração 4,
transferência 4; C3 - alteração 4, transferência 4, no mínimo;
(Apresentar Certificado conforme NBR 10597).
13) solidez de cor a ferro quente, conforme NBR 10188: úmido – alteração 4/5, transferência
4/5, seco - alteração 4/5, transferência 4/5, no mínimo;
(Apresentar Certificado conforme NBR10188).
14) solidez de cor ao suor ácido e alcalino, conforme NBR 8431: ácido - alteração 4/5,
transferência 4, alcalino - alteração 4/5, transferência 4, no mínimo;
(Apresentar Certificado conforme NBR8431).
n) Relatório dos ensaios
O relatório dos ensaios, providenciado pelo fabricante, deve conter, no mínimo, as seguintes
informações:
1) nome ou marca comercial do fabricante;

2) indicação de normas técnica e instrumentos de medição;
3) datas de início e término dos ensaios;
4) identificação do laboratório onde os ensaios foram executados;
o)condições de aceitação ou rejeição;
No ato de avaliação da documentação relativa ao uniforme em tela, será apreciados e
verificados os laudos com os respectivos ensaios citados, para que se dê seqüência ao
parecer de aceitação ou rejeição pela CEB da vestimenta adequada de trabalho. Será pré-
requisito para habilitação do uniforme a conformidade com os requisitos desta especificação
técnica. A não apresentação da documentação acima retroreferida no ato de apreciação
pela CEB para emissão de parecer técnico, implica em desclassificação por não
conformidade com esta especificação técnica.
p) Critérios de aceitação e rejeição
A amostragem e os critérios de aceitação e rejeição para os ensaios de rotina e de tipo,
devem estar de acordo com a NBR 5426 e são apresentados na TABELA 1.
TABELA 1 - Planos de amostragem e critérios de aceitação e rejeição
- Inspeção visual
- Verificação dimensional - Ensaios de Tipo
- Resistência à tração
Tamanho do
Amostragem dupla Amostragem dupla
Lote
Nível de inspeção Nível de inspeção
INQA 2,5% S3NQA 2,5%
Amostra Ac Re Amostra Ac Re
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Seqüência Tamanho Seqüência Tamanho

Até 90 -- 5 0 1
1ª 13 0 2 - 5 0 1
91 a 500
2ª 13 1 3
1ª 20 0 3
501 a 1200
2ª 20 3 4 1 13 0 2
1ª 32 1 4 2 13 1 2
1201 a 3200
2ª 32 4 5
NOTAS:
1) Especificação dos planos de amostragem conforme a ABNT-NBR 5426 ou a ISO 2859-1.
2) NQA: Nível de Qualidade Aceitável.
Ac - número de aceitação: número máximo de unidades rejeitadas da amostra que permite

a aceitação do lote.
Re - número de rejeição: número mínimo de unidades rejeitadas da amostra que implica a

rejeição do lote.
3) Procedimento para a amostragem dupla: ensaiar, inicialmente, um número de

unidades igual ao da primeira amostra obtida na TABELA 1. Se o número de unidades
defeituosas encontrado estiver compreendido entre Ac e Re (excluídos esses valores),
deverá ser ensaiada a segunda amostra. O total de unidades defeituosas encontradas,
depois de ensaiadas as duas amostras, deve ser igual ou inferior ao maior Ac especificado,
para permitir a aceitação do lote.
_TABELA 2 - Classes de Riscos em ATPV
Classe
Descrição da roupa ATPV
de
(número total de camadas) (cal/cm2)
Risco
Não
0 Algodão não tratado
aplicável
1 Camisa e calça resistente à chama 5
Roupa debaixo de algodão mais camisa e calça resistente à
2 8
chama
Roupa debaixo de algodão, camisa e calça resistente à chama mais
3 25
macacão / sobretudo resistente à chama
Roupa debaixo de algodão mais camisa e calça resistente à chama
4 40
em dupla camada
q) Ensaios de Rotina
1) Inspeção visual
A inspeção visual deve ser feita no ato da licitação, devendo o inspetor da CEB Distribuição
S.A. (empresa compradora) verificar os seguintes aspectos e características das
vestimentas:
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a) material e acabamento, de acordo com as seções aplicáveis desta Especificação;

b) tipo e qualidade das costuras, de acordo com as seções aplicáveis desta
Especificação;
c) identificação, conforme 9.1.3 e 9.2.4;
d) acondicionamento, conforme 9.1.3; 9.2.3 e item 10.
2) Verificação dimensional
Conforme item 14.
3) Resistência à tração
Deve ser executado conforme ASTM D 5034.
r) Ensaio de Tipo
1) Resistência à chama
Deve ser executado de acordo com a ASTM F 1959.
NOTA: Opcionalmente, o fabricante pode apresentar laudo de laboratório independente, de

renome internacional, para os métodos de ensaio previstos na ASTM F1959.
2) Estabilidade dimensional
Deve ser executado conforme NBR 10320.
3) Resistência à abrasão
Deve ser executado conforme ASTM D 3886.
4) Solidez de cor à fricção
5) Solidez de cor à luz
6) Solidez de cor a lavagem – método acelerado
7) Solidez de cor ao ferro quente.
7.8 Solidez de cor ao suor ácido e alcalino.

s) Condições Gerais
1) Garantia
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O CONTRATADA deverá dar garantia total contra qualquer defeito comprovado de fabricação das
vestimentas ofertadas pelo prazo de 12 meses, ou maior, quando especificado pelo fabricante e
assumindo todas as despesas necessárias para sua normalização, durante a vida útil e condições
normais de utilização, tais como:
a) Rasgos;
b) Encolhimento ou alongamento;
c) Desbotamento e manchas;
d) Rompimento de costuras;
e) Queima dos aviamentos.
2) Manual de Instrução e Uso
Deverá ser fornecido junto com o conjunto de vestimenta, um manual contendo instruções de uso e
conservação, bem como alerta sobre os riscos de seu uso indevido.
EXEMPLO DO MODELO DA VESTIMENTA PARA EMPREITEIRA

COMO DEVEM SER OS BOLSOS DA CAMISA EM RELAÇÃO À FAIXA REFLETIVA
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COMO DEVE SER AS COSTAS DA CAMISA
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COMO DEVEM SER OS BOLSOS TRASEIROS DA CALÇA
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2. Conjunto de proteção para trabalho em altura

Em atendimento a NR-10 e NR-18 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que
determinam o uso do CINTO DE SEGURANÇA TIPO PÁRA-QUEDISTA para trabalhos
realizados acima de 2,00 (dois metros) de altura do solo.
Aspecto legal: Item 18.23.3 da NR-18: “O cinto de segurança tipo pára-quedista deve ser
utilizado em atividades a mais de 2,00m (dois metros) de altura do piso, nas quais haja risco
de queda do trabalhador. (118.504-7/14)”.
Aspecto legal: Item 18.23.3.1 da NR-18: “O cinto de segurança deve ser dotado de
dispositivo trava-quedas e estar ligado a cabo de segurança independente da estrutura onde
será realizada a tarefa. (118.669-8/14)”.
a) Composição do conjunto de proteção para trabalho em altura (contra quedas):
I. Cinto de segurança antiqueda de posicionamento do trabalho, tipo pára-quedista com
cinturão abdominal;
II. Talabarte de posicionamento em nylon com regulador de punho anatômico e protetor da
corda;
III. Dispositivo trava-quedas para corda;
IV. Linha de vida
V. Dispositivo para ancoragem da linha de vida (corda guia)
VI. Vara de manobra telescópica com sacola de lona
VII. Sacola de acondicionamento do cinto, talabarte e trava-quedas;
VIII. Sacola de acondicionamento da linha de vida (corda guia).
b) Finalidade:
O conjunto de proteção para trabalho em altura é a reunião de 6 (seis) equipamentos
que devem ser utilizados em conjunto para trabalhos realizados onde houver risco de queda
com diferença de nível.
Destina-se a sustentar o usuário, com apoio seguro, nos serviços executados acima do solo
(rede aérea), a fim de evitar eventual queda ou desequilíbrio.
O conjunto de proteção para trabalho em altura é um EPI conjugado. O conjunto é composto
pelos seguintes dispositivos: cinto de segurança tipo pára-quedista, talabarte, trava quedas,
linha de vida (corda guia), dispositivo para ancoragem da linha de vida, vara telescópica e a
sacolas de acondicionamento do conjunto, da vara telescópica e da linha de vida,
confeccionadas em lona cor verde (a corda “linha de vida” também servirá como
componente do sistema de resgate em rede aérea de distribuição de energia elétrica).
c) Cinturão
Cinto de segurança tipo pára-quedas, com cinturão abdominal e perneiras almofadadas.
Confeccionado em poliamida, poliéster tiras elásticas que permitem maior movimentação do
usuário. Apresenta 5 pontos de ancoragem, sendo: 2 frontais, 1 dorsal e 2 laterais.
Tem como características principais:
I. Pontos de ancoragem frontal, umbilical, dorsal e lateral.

II. Cinturão com regulagens nas pernas, nos suspensórios frontais, nas laterais do
cinturão abdominal e nas tiras traseiras de ligação das pernas ao cinturão
abdominal, através de fivelas em duralumínio de regulagem rápida e fácil.
III. Fivelas automáticas e com dupla trava de segurança em duralumínio e aço
inoxidável para fechamento do cinturão abdominal e das pernas.
IV. Argolas em aço inoxidável, e de angulação aberta para facilitar o engate do
talabarte, com resistência de 5000 DaN.
V. Argola em aço inoxidável para fixação do trava quedas no ponto de ancoragem
dorsal.
VI. Suas tiras elásticas e almofadas na região lombar e nas pernas
VII. Proporcionam um conforto ombros durante todo o seu uso.
VIII. Peso: muito leve, 1,580 kg.
IX. Possui porta ferramentas e alça para sacolas
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d) Componentes do Cinto de Segurança:

Talabarte de Segurança com Regulador e Proteção de Corda
Sistema que regula o comprimento de corda e freia após o seu ajuste com a utilização de
apenas uma das mãos pelo eletricista. Composto de reguladores de comprimento da corda
e mosquetões nas suas extremidades. O regulador é composto de aço inoxidável, mais há
partes plásticas e sua tensão de ruptura é de 1500 Kgf.
e) Características principais:
I. Talabarte de segurança em corda torcida estática de nylon (poliamida) para
capacidade de ruptura máxima de 15 kN, diâmetro mínimo de 15mm, ou fita
dupla de nylon com largura de 22mm, ambas com amarrações nas
extremidades protegidas por tubo termo contrátil e com cobertura de proteção
contra abrasão na parte central, confeccionada em plástico resistente ou
mangueira de PVC e perfeitamente moldado sobre o talabarte de nylon,
permitindo o fácil deslizamento da corda do talabarte;
II. A capa protetora da corda deve ter grande flexibilidade e ser resistente à
abrasão;
III. Regulador (do talabarte) confeccionado em chapa de aço de acabamento
metalizado, com a finalidade de regular o comprimento do talabarte, e que
possibilite freia-lo após o seu ajuste;
IV. Deve possuir punho anatômico que permita fazer o ajuste da regulagem do
talabarte - distância do empregado à estrutura, com apenas uma das mãos,
sem “trancos” e em um único movimento. Após o ajuste, deve permitir que a
corda seja mantida travada;
V. Mosquetão oval em aço, com trava de segurança de rosca, para acoplamento
do talabarte ao cinto de segurança;
VI. Mosquetão de engate rápido em liga de alumínio ou aço forjado, com dupla
trava de segurança e empunhadura de aproximadamente 60 mm de
comprimento, confeccionado em aço inoxidável, com tensão de ruptura mínima
de 20 kN, fixado na ponta da corda/fita do talabarte de nylon;
VII. Na extremidade da corda deve ter um mosquetão, formato gancho, com corpo
em alumínio e dupla trava em aço inoxidável, com abertura de
aproximadamente 16mm e resistência de 2220 Kgf, fixado a corda através de
olhal protegido por capa de material plástico, que dão e mantém a forma dos
olhais, mesmo sob tração. O entrelaçamento da corda deve ser perfeitamente
moldado a esta;
f) Trava Quedas:
O trava-quedas, item do conjunto de proteção, cujas finalidades são proteger o usuário em caso de queda nos
trabalhos em altura, para reter ou limitar a queda, se posicionado no ponto de ancoragem dorsal ou frontal do
cinto de segurança tipo pára-quedista e fixar o eletricista horizontalmente à estrutura, com as seguintes
características:
I. Dispositivo de segurança para trabalhos na vertical, cuja movimentação deve ser
automática na subida, sem necessidade de interferência do usuário;
II. Deve permitir movimentação na vertical e possuir dupla trava de segurança, com
sistema de freio acionado manualmente, que permita o posicionamento do dispositivo
acima da linha de trabalho do usuário;
III. Deve ser confeccionado em aço inoxidável para ser utilizado em corda de poliamida
trançada com diâmetro de 12 mm;
IV. Ter dispositivo que permita travar sua posição na corda, através de acionamento
manual;
V. Deve ser construído de forma que permita apenas uma posição de instalação na corda;
VI. Caso o equipamento trava-quedas não esteja na posição correta, a instalação do
mesmo deve apresentar dificuldade, de tal forma que sirva de aviso ao usuário para o
erro de conexão;
VII. É necessário 1 (um) mosquetão de engate rápido em liga de alumínio ou aço forjado,
com dupla trava de segurança e empunhadura de aproximadamente 60 mm de
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comprimento, confeccionado em aço inoxidável, com tensão de ruptura mínima de 20

kN, para acoplamento do trava-quedas ao cinto pára-quedista.
VIII. O mosquetão oval, em aço, com trava de segurança de rosca, para fixação do trava
quedas ao cinto pára-quedista.
IX. Deve possuir trava interna com estrias arredondadas para melhor desempenho no
travamento, roldana guia da corda, com dupla trava de fechamento de corpo, uma para
encaixar e a outra de parafuso rosqueado, para ser utilizado com corda de nylon, pode
ter de 10 a 12 mm de diâmetro.
g) Linha de Vida (corda guia)
É uma corda, instalada no topo do poste, cruzeta ou escada para permitir a fixação do trava
quedas que deverá estar preso ao cinto de segurança tipo pára-quedista do eletricista. Tem
a finalidade de proteger o eletricista contra quedas em diferença de níveis, propiciando uma
condição de segurança na subida e na descida da estrutura, momentos em que ocorre a
maioria dos acidentes dessa natureza, e durante a execução da tarefa no alto da estrutura.
h) Dispositivo para ancoragem da linha de vida (corda guia)
O dispositivo para içamento da corda “linha de vida”, a partir do solo, deve conter 2 (duas)
versões:
1ª versão: A primeira versão do dispositivo deverá ser destinada à fixação da “linha de vida”
em postes sem obstáculos. Deverá ter a forma de um tubo com um segmento encurvado em
arco, com um rasgo longitudinal do tipo canaleta e um segmento reto, que termina em uma
formação achatada.
2ª versão: A segunda versão do dispositivo deverá ser destinada à fixação da corda “linha
de vida” em estruturas com obstáculos. Deverá ter a forma de um tubo encurvado num arco
de 90º com um furo oblongo, que termina, da mesma forma da primeira versão, ambos para
adaptação em um bastão telescópico com o auxílio de um suporte próprio.
i) Vara de manobra telescópica
Deverá compor o kit, uma vara de manobra telescópica em fibra de vidro, devidamente
isolada, composta com 6 (seis) estágios e com cabeçote fixo e sem pino, específico para a
instalação da linha de vida na estrutura de trabalho.
I. Vara de manobra telescópica fabricada em fibra de vidro ou em epoxiglas (fiberglas –
epoxy com núcleo de poliuretano) com isolamento de 100 kV a cada 30 cm, e
comprimento total de 9,20 a 10 metros aberta, 1,60 a 1,80 metros fechada, com peso
máximo de 6,00 kg.
II. A seção imediatamente anterior à seção isolada, de alta visibilidade, deve ter
diâmetro aproximado de 41,00 mm. A vara deve ser seccionável e ter formato
triangular, de maneira a possibilitar o travamento automático de cada seção.
III. O elemento superior de cor diferenciado fluorescente de alta visibilidade deve ser
totalmente preenchido com espuma de poliuretano.
IV. Todas as seções devem ser testadas com resistência de tração mecânica mínima de
136 Kgf de teste e 250 Kgf nominal, segundo a norma ASTM F1826-00.
V. Deve possuir cabeçote em bronze com encaixe universal, para adaptação com
Dispositivo para fixação da linha de vida na estrutura e deve possuir artifício para
evitar acúmulo de água no interior da mesma.
VI. Deve vir acompanhada de base e anel com fecho de borracha.
VII. A vara de manobra telescópica deve vir identificada com o nome do fabricante, data
de fabricação e código de identificação e, que esta identificação seja resistente ao
tempo.
VIII. A vara de manobra deverá vir acompanhada de sacola de lona para
acondicionamento e transporte.
IX. A vara de manobra deverá vir acompanhada de manual com as instruções de uso,
cuidados no manuseio e recomendações para sua conservação e manutenção.
X. A vara de manobra deverá vir acompanhada de um cabeçote universal inclinado que
possibilite a instalação do dispositivo de içamento da corda linha de vida.
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j) Sacola de acondicionamento do cinto, talabarte e trava queda

Bolsa em lona verde, para transporte e acondicionamento de materiais, com alça de couro, em nylon na lateral
inferior e reforço de couro no fundo tampa com fecho de fivela ou velcro, bolso lateral, com dimensões 40cm X
70mm;
Capacidade de 19 litros.
l) Sacola de acondicionamento da linha de vida (corda guia)
3. Sistema de Resgate em Rede de Energia Elétrica
Conjunto de Equipamentos Conjugados de resgate de eletricista de Rede Aérea de
Distribuição de Energia Elétrica deve ser implementado em acordo com a Especificação
Técnica nº 002/2006 – CEB.
a) Segundo o texto legal expresso na NR–10 a CONTRATADA deve implementar um plano

de emergência que estabeleça método e procedimento padronizados e adequados ao objeto
do contrato, para resgate de eletricista acidentado, disponibilizando os meios para a sua
aplicação.
b) Os trabalhadores autorizados devem estar aptos a executar o resgate e prestar os

primeiros socorros a acidentados, especialmente por meio de reanimação cardio-
respiratória.
c) O Conjunto de Equipamentos Conjugados de resgate de eletricista para trabalhar em

estrutura com diferença de nível (rede aérea) é composto dos seguintes dispositivos:
I - Freio ABS
II - Polia simples
III - Duas fitas de ancoragem
IV - 3 (três) mosquetões com trava dupla
V - Agulhão
VI - Gancho metálico
Estes equipamentos são essenciais para atender as ações emergenciais de resgate para os
trabalhos realizados em altura e necessários para propiciar uma ação rápida, adequada,
segura e, conseqüentemente, eficaz. Por isso a junção de vários dispositivos para compor o
Conjunto de Equipamentos Conjugados de Resgate em rede aérea.
Nota: Para compor o conjunto de Equipamentos conjugados de resgate, deverão ser
considerados os equipamentos abaixo:
• A linha de vida (corda guia) que pode ser a mesma citada no item 2, alínea “g”.
• A vara telescópica que pode ser a mesma citada no item 2, alínea “i”.
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Projeto Básico N 007 2012 - Grar Vi Final

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Projeto Básico N 007 2012 - Grar Vi Final

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CEB DISTRIBUIÇÃO S.A.

SIA Área de Serviço Público, Lote C Bloco E – CEP 71.215-902 Brasília – DF

Superintendência de Obras – SPO

PROJETO BÁSICO N˚ 007/2012 - GRAR

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA PARA

Elaborado Conferido e Aprovado Data

Eng° JOÃO PAULO Eng° STEFFERSON Eng° DALMO REBELLO 01/11/2012

ANEXO I – CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO .................................................... 28

O presente Projeto Básico tem por objeto a contratação de mão-de-obra para

Não será permitida subcontratação / subempreitada.

O regime de execução dos serviços será de Empreitada Por Preço Unitário.

3.1 Unidade de Serviço

3.1.1 Preço unitário para mão-de-obra – Unidade de Serviço

A U.S corresponde aos serviços de implantação de um poste de Baixa Tensão

serviços de acordo com os projetos, padrões de construção, especificações e ordens

Na composição do valor da US estão inclusos todos os custos para execução

4 VISITA TÉCNICA – ENDEREÇOS E CONTATOS

Área Técnica da CEB DISTRIBUIÇÃO

Gerência de Obras de Redes Aéreas

End.: Área de Serviços Públicos – SIA – BLOCO C SALA 02

Telefones: de Stefferson Dias Ferreira (61) 3465-9147

de João Paulo Soares Nery (61) 3465-9380

de Rodrigo Neiva Carvalho (61) 3465-9358

Fax: Gerência de Obras de Redes Aéras (61) 3465-9232.

O orçamento estimado da presente licitação é no valor total de R$ 7.646.112,00

a) LOTE 01: R$ 3.162.384,00 (três milhões, cento e sessenta e dois mil,

b) LOTE 02: R$ 4.483.728,00 (quatro milhões, quatrocentos e oitenta e três

Estes valores foram obtidos multiplicando-se o valor da Unidade de Serviço de

PRAZO DE EXECUÇÃO: 12 (doze) MESES;

PRAZO DE VIGÊNCIA: 15 (quinze) MESES

Após a assinatura do contrato, a CONTRATADA disporá de 45 (quarenta e

A emissão da primeira Ordem de Serviço estará condicionada ao recebimento e

Responsável Técnico: Engenheiro Eletricista;

9 DESCRIÇÃO DETALHADA DO OBJETO

Os serviços serão executados na área de concessão desta concessionária, em

a) Lote 01 : Compreenderá os serviços a serem executados nas regiões

b) Lote 02 : Compreenderá os serviços a serem executados nas regiões

O objeto engloba atividades de carga, transporte e descarga dos materiais;

As PROPONENTES poderão acessar as normas técnicas através do site

9.1 Execução do Contrato

9.1.1.1 Todos os documentos técnicos relativos à contratação tais como Normas e

9.1.1.2 Antes do início dos serviços, a CONTRATADA deverá entrar em contato

9.1.1.3 A CONTRATADA deverá consultar as interferências de redes junto aos

9.1.1.4 A CONTRATADA manterá no local da obra, pessoa credenciada a

9.1.1.6 Onde os serviços exigirem a interrupção de energia elétrica para sua

9.1.1.7 Todos os desligamentos para execução de obras deverão ser programados

9.1.1.9 Executar a atividade de concretagem e travamento de base de poste com

áreas, calçadas, meios-fios, gramados e jardins danificados para execução das

9.1.1.12 A CONTRATADA deverá providenciar a substituição imediata do

9.1.1.13 Os veículos deverão ser equipados com ferramentas e equipamentos

9.1.1.14 Quando se verificar uso mútuo de postes, a CONTRATADA deverá

9.1.1.15 Quando da execução de serviços SEM DESLIGAMENTO de rede,

9.1.1.16 Tendo reincidência, a CONTRATADA poderá ser penalizada com

a) 2ª ocorrência - 3 % do valor contratado e aplicação das demais

b) 3ª ou mais ocorrências - 6 % do valor contratado e análise da

9.1.1.17 Quando da conclusão da obra a CONTRATADA deverá informar à

9.1.1.18 Após a conclusão da obra e antes do faturamento final, a

devidamente anotadas e rubricadas, pelo responsável da CONTRATADA, com todas

9.1.2 SERVIÇOS ADICIONAIS

Serão considerados serviços adicionais àqueles necessários ao complemento

9.1.2.1 Quaisquer serviços adicionais necessários, só poderão ser executados em

9.1.2.2 Caberá exclusivamente à fiscalização autorizar a execução de serviços

9.1.2.3 Quaisquer serviços adicionais executados pela CONTRATADA sem prévio