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CEB DISTRIBUIÇÃO S.

A
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PROJETO BÁSICO N.º 002/2017 - GRST

IMPLANTAÇÃO DA SUBESTAÇÃO 08

ANEXO V

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO DOS


EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS, MATERIAIS, ACESSÓRIOS E
SISTEMAS AUXILIARES DA SUBESTAÇÃO.

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ANEXO V

CONTEÚDO

A- ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA FORNECIMENTO DE PÁRA-RAIOS DE


34,5kV ................................................................................................. Pág. 003

B- ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA FORNECIMENTO DE PAINEL CENTRAL


DE DADOS, PAINEL DE COMUNICAÇÃO, CONJUNTO DE MANOBRA EM
INVOLUCRO METÁLICO DE ACORDO COM A NORMA ABNT NBR IEC
62271-200, E SISTEMA DIGITAL DE PROTEÇÃO, COMANDO, CONTROLE
E TELECONTROLE, INCLUINDO SERVIÇOS DE INTEGRAÇÃO E
FORNECIMENTO TOTAL DE MATERIAIS.............Pág. 012

C- ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA O FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO


DOS EQUIPAMENTOS DO SISTEMA DIGITAL DE PROTEÇÃO, COMANDO,
CONTROLE E TELECONTROLE........................................................Pág. 046

D- ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA FORNECIMENTO DOS PAINÉIS DE


SERVIÇOS AUXILIARES 380/220V- 60 Hz........................................ Pág. 93

E- ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA AQUISIÇÃO DE CARREGADORES


RETIFICADORES TRIFÁSICOS 380 VCA / 125 VCC – 100 ACC.......Pág. 102

F- ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA AQUISIÇÃO DE TRANSFORMADOR DE


CORRENTE DE NEUTRO 13,8kV........................................................Pág. 115

G- ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA FORNECIMENTO DE SISTEMA DE AR


CONDICIONADO..................................................................................Pág. 125

H- ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA FORNECIMENTO DE SISTEMA DE


DETECÇÃO DE FUMAÇA (INCÊNDIO)...............................................Pág. 129

I- ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA FORNECIMENTO DE SISTEMA DE


PROTEÇÃO CONTRA SURTOS E TRANSIENTES DE
TENSÃO................................................................................................Pág. 133

J- ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA FORNECIMENTO DE SISTEMA DE


ALARME E SISTEMA DE CFTV - CÂMERAS DE VÍDEO...................Pág. 138

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GRST ABRIL/2017

ANEXO IV - A
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA FORNECIMENTO DE
PÁRA-RAIOS DE 34,5 kV

ELABORADO POR APROVADO POR

Maurício Pereira da Silva Bruno Rolim Vieira Maciel


Eletrotécnico Mat. 4007-x Engº. Eletricista
CREA 1309/TD-DF CREA 14699/D-DF

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ÍNDICE

1.GENERALIDADES .................................................................................................. 5

2- CONDIÇÕES LOCAIS ............................................................................................ 5

3- DESENHOS E DADOS A SEREM PROVIDOS PELO FORNECEDOR ................. 5

4- NATUREZA DO FORNECIMENTO ........................................................................ 7

5- NORMAS APLICÁVEIS .......................................................................................... 7

6- CARACTERÍSTICAS DO PÁRA-RAIOS ................................................................ 7

7- EMBALAGEM, EMBARQUE E TRANSPORTE ..................................................... 9

8- INSPEÇÃO ............................................................................................................. 9

9- ENSAIOS DE TIPO ................................................................................................. 9

10- ENSAIO DE ROTINA.......................................................................................... 10

11- EMBALAGEM, EMBARQUE E TRANSPORTE ................................................. 11

12 - PRAZO DE GARANTIA ..................................................................................... 11

13 - OBSERVAÇÕES ............................................................................................... 11

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1. GENERALIDADES

1.1. A presente Especificação Técnica abrange os principais requisitos para projeto,


fabricação, ensaios e embalagem de Pára-raios de 30kV e acessórios, a ser instalado
ao tempo, em Subestação pertencente ao sistema elétrico da CEB DISTRIBUIÇÃO
S.A.

1.2. O propósito desta Especificação é de que o Pára-raios a ser fornecido, Seja na


medida do possível, de projeto padrão do FORNECEDOR. Caso sejam adquiridas
mais de umas unidades, as mesmas deverão ser idênticas e intercambiáveis.

1.3. O PROPONENTE poderá oferecer o seu pára-raios padrão mesmo quando os


valores nominais reais excederem àqueles especificados.

2- CONDIÇÕES LOCAIS

2.1 - O clima é tropical com temperatura elevada e baixa umidade. Há,


essencialmente, duas únicas estações: o inverno relativamente sem chuvas, de maio
a ABRIL, e o verão muito chuvoso, de outubro a abril.

2.2 - A altitude está em torno de 1.100 m acima do nível do mar; o nível pluviométrico
anual é de cerca de 1.500mm; a temperatura média diária varia entre 20ºC e 28ºC,
com valores extremos de 10ºC e 40ºC.

3- DESENHOS E DADOS A SEREM PROVIDOS PELO FORNECEDOR

3.1. O FORNECEDOR deverá dentro de 15 (quinze) dias, a partir da data da


assinatura do contrato de fornecimento, apresentar um cronograma de emissão de
desenhos para aprovação da CEB. Todos os desenhos a serem apresentados
deverão constar neste cronograma.

3.2. O FORNECEDOR deverá dentro de 30 (trinta dias) dias, a partir da data da


assinatura do contrato de fornecimento, submeter à aprovação da CEB, 04 (quatro)
cópias dos desenhos, impresso em papel ou, 01 (uma) via em arquivo magnético
aberto e editável (cad), contendo no mínimo, as seguintes informações:

a) Desenho de dimensões, incluindo indicação do peso, esforço de tração


permissível no terminal e detalhes para fixação.

b) Desenhos dos conectores de linha e de aterramento.

c) Desenho da placa de identificação.


3.3 - A CEB reserva-se o direito de solicitar detalhes adicionais e poderá requerer do
FORNECEDOR as alterações que julgar necessárias ao projeto.

3.4 - Dentro de 20 (vinte) dias após o recebimento dos desenhos para aprovação, será
devolvida ao FORNECEDOR, uma cópia de cada desenho com a marcação

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“APROVADA PARA FABRICAÇÃO” ou “APROVADO PARA FABRICAÇÃO


CONFORME MARCADO” ou “NÃO APROVADO”.

3.4.1. Se o desenho for marcado “APROVADO PARA FABRICAÇÃO”, o


FORNECEDOR deverá dar andamento à fabricação rigorosamente de acordo com o
mesmo.

3.4.2. Se o desenho for marcado “APROVADO PARA FABRICAÇÃO CONFORME


MARCADO”, o FORNECEDOR deverá dar andamento à fabricação de acordo com
as marcações indicadas. Paralelamente deverá ele enviar, dentro de 10 (dez) dias, 04
(quatro) cópias do desenho revisto, impresso em papel, de acordo com as
modificações indicadas, para nova aprovação da CEB.

3.4.3. Caso o desenho seja marcado “NÃO APROVADO”, o FORNECEDOR deverá


preparar outro desenho de acordo com as instruções da CEB, contidas na carta que
acompanhar a cópia do desenho devolvido ou no próprio desenho, e submetê-lo,
dentro de 10 (dez) dias, novamente à aprovação, seguindo a rotina anterior.

3.4.4. O tempo usado para revisar os desenhos devolvidos anteriormente com


carimbo “APROVADO PARA FABRICAÇÃO CONFORME MARCADO” ou “NÃO
APROVADO” será considerado como parte do prazo de entrega.

3.5. A fabricação ou encomenda de materiais, equipamentos e acessórios, constantes


dos desenhos submetidos à aprovação, quando for iniciada antes da devolução ao
FORNECEDOR de uma cópia do desenho devidamente aprovado pela CEB, será por
conta e risco do FORNECEDOR.

3.6. A aprovação dos desenhos será genérica e não eximirá o FORNECEDOR de


suas responsabilidades no projeto e fabricação. O fato de chamar a atenção do
FORNECEDOR para certos erros, não tornará a CEB responsável por outros, não
mencionados.

3.7. Cada vez que um desenho for ressubmetido, deverá ter a revisão marcada com
a letra “R” seguida dos números 1, 2, 3..., conforme o caso, para indicar que as edições
submetidas anteriormente foram superadas.

3.8. Uma vez completada a fabricação, o FORNECEDOR enviará a CEB três (3)
cópias dos desenhos finais impressos em papel, sendo uma (1) reproduzível, disquete
no sistema CAD, compatível com o software Microstation da Bentley, ou em outro
que possa ser convertido pelo Microstation.

3.9. Trinta (30) dias antes da entrega do Para-raios, o FORNECEDOR deverá


fornecer, em 05 (cinco) vias, um livro de instruções completo, contendo pelo menos:

a) instruções completas sobre o transporte, armazenagem, montagem, colocação


em serviço e manutenção do Para-raios;

b) Conjunto completo dos desenhos finais do projeto;

c) Catálogos de todos os acessórios;


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d) Instruções para transporte.


3.10 - Além do n. º do contrato do fornecimento da CEB, deverão aparecer os
seguintes dizeres em todos os desenhos, livros de instruções e etc., enviados pelo
FORNECEDOR:

CEB DISTRIBUIÇÃO S.A


NOME DA SUBESTAÇÃO
(TÍTULO PARTICULAR DO DESENHO)

4- NATUREZA DO FORNECIMENTO

O FORNECIMENTO constará do projeto, fabricação, ensaios, embalagem e


transporte (se aplicável) para o fornecimento de Para-raios, incluindo todos os
componentes e acessórios necessários ao bom funcionamento do mesmo.

4.1 - Terminal Primário:

O terminal primário do Para-raios será com saída vertical, do tipo barra chata de
cobre provido com quatro (4) furos padrão NEMA.

4.2 - Terminal de Aterramento:

O terminal de aterramento do Para-raios deverá ser do tipo compressão para cabo


bitola 70 mm, fabricados em liga de cobre, estanhados interna e externamente.

5- NORMAS APLICÁVEIS

O Para-raios deverá obedecer, no que concerne a materiais de construção,


fabricação, ensaios e apresentação às normas ABNT e IEC em suas edições mais
recentes. Na falta destas ou quando especificado em contrário, valerão as seguintes
normas, conforme a aplicabilidade de cada uma: ANSI, NEMA e ASTM.

6- CARACTERÍSTICAS DO PÁRA-RAIOS

6.1. Características Elétricas

O Para-raios ofertado deverá ser do tipo óxido de zinco com invólucro de material
polimérico, resistente às interrupções, atendendo às características elétricas
descritas a seguir:

Tensão nominal 30KV


Frequência 60Hz
Corrente de descarga nominal (valor de crista) 10kA
Máxima tensão de operação contínua 24,4kV
Corrente de longa duração, onda retangular, duração
150A
2000µs(valor de crista).
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Corrente Suportável de Alta Intensidade e Curta


100kA
Duração onda 4/10µs
Máxima tensão residual a surtos de manobra (30µs,
78kV
valor de crista).
Máxima tensão residual sob impulso de corrente com
99kV
forma de onda 8/20µs (valor de crista)
Capacidade mínima de absorção de energia com
4,5kJ/kV
classe 2 de descarga na linha
Tensão de operação do sistema 34,5kV
1 seg. 33kV
10 seg. 32kV

Nota: O Para-raios deverá ser apropriado para uso ao tempo.

6.2 – Ligações:

O Para-raios será ligado entre fase e terra, em sistema trifásico eficazmente aterrado,
na tensão de 34,5kV.

6.3 – Montagem:

O Para-raios deverá ser destinado para montagem em pedestal de concreto, através


de bases isolantes que deverão fazer parte do FORNECIMENTO.

6.4 - Placa de Identificação:

Todo o Para-raios deverá ser provido de uma placa de identificação de aço


inoxidável, fixada em posição visível.

A placa de identificação deverá conter, no mínimo, indelevelmente marcadas, as


informações relacionadas a seguir:

a) A expressão "para-raios".

b) Nome do FORNECEDOR, local e data de fabricação.

c) Número de série.

d) Descrição do tipo, modelo ou equivalente.

e) Tensão nominal.

f) Frequência nominal.

g) Corrente de descarga nominal.

h) Tensões disruptiva.

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i) Número do contrato do fornecimento da CEB.

j) Número do manual de instruções.

7- EMBALAGEM, EMBARQUE E TRANSPORTE.

7.1 - O Para-raios será acondicionado e embalado de forma adequada para


suportar os diversos tipos de embarque, transporte e desembarque, de modo a
chegarem ao destino nas condições estabelecidas nesta Especificação Técnica.

7.2 - A responsabilidade por prejuízos causados ao para-raios, resultante de uma


embalagem ou acondicionamento inadequado, será do FORNECEDOR.

8- INSPEÇÃO

8.1. A CEB reserva-se o direito de inspecionar o para-raios, quer durante a fabricação,


ao final da fabricação, no acondicionamento ou a qualquer momento que julgar
necessário, devendo ser propiciadas todas as facilidades quanto ao livre acesso aos
laboratórios e dependências do FORNECEDOR e de seus SUB FORNECEDORES.

8.2. O inspetor deverá ser informado, com antecedência, sobre as datas em que os
para-raios estarão prontos para inspeção e ensaios.

8.3. O inspetor, indicado pela CEB, observará o seguinte:

a) Conformidade dos tipos de materiais empregados na fabricação com as


normas aplicáveis.

b) Atendimento das partes fabricadas a esta Especificação Técnica e aos


desenhos aprovados pela CEB.

c) Adequação das embalagens ao transporte e manuseio.

d) Acompanhamento dos ensaios e aprovação dos relatórios correspondentes.

e) Liberação do para-raios para embarque.


9- ENSAIOS DE TIPO

9.1. O FORNECEDOR submeterá, antes da fabricação do Para-raios, relatórios de


ensaios de tipo certificados, por laboratórios reconhecidos, de acordo com as normas
e com o exigido nesta Especificação Técnica, para apreciação da CEB.

9.2. O Para-raios a ser fornecido deverá ser idêntico em todos os aspectos ao para-
raios cujos relatórios de ensaios forem apresentados. Os dados de ensaios deverão
ser completos incluindo desenhos que deverão ser referidos aos dados de ensaios e
deverão estabelecer claramente a data de sua execução.

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9.3. O FORNECEDOR estará dispensado de executar os ensaios de tipo se o para-


raios ofertado for de sua linha normal de fabricação, sendo produzido a mais de três
(3) anos e se os relatórios de ensaios certificados forem aceitos pela CEB.

9.4. Os dados dos ensaios relativo ao Para-raios de valores nominais próximos


poderão ser aceitos, desde que na opinião da CEB, tais dados provem que o Para-
raios proposto preencherá os requisitos da Especificação Técnica.

9.5. Aos dados de ensaios deverá ser adicionada, também, uma declaração de que
o para-raios a ser fornecido é idêntico em todos os aspectos aos do Para-raios,
cujos relatórios de ensaios foram enviados ou, se não idênticos, as diferenças
deverão ser declaradas.

9.6. Quando os relatórios de ensaios de tipo certificados não estiverem disponíveis ou


forem considerados insatisfatórios pela CEB, o FORNECEDOR executará os ensaios
requeridos sem qualquer despesa adicional para a CEB.

9.7. A CEB poderá recusar o Para-raios se os relatórios de ensaios de tipo não sejam
considerados satisfatórios. Neste caso, o FORNECEDOR deverá ofertar um outro
Para-raios, submetendo os correspondentes ensaios de tipo, seguindo a rotina
descrita nos itens anteriores.

9.8. Todos os ensaios de tipo realizados depois da data do CONTRATO deverão ser
acompanhados pelo inspetor da CEB, a não ser que haja autorização por escrito da
CEB para a realização dos ensaios sem a presença do mesmo.

10- ENSAIO DE ROTINA

10.1 - Geral

10.1.1. Os ensaios de rotina deverão ser realizados em todos os para-raios constantes


do fornecimento nas instalações do FORNECEDOR, sem custo adicional para a CEB
de acordo com o item 10.2.

10.1.2. Para cada ensaio deverá ser emitido um relatório certificado.

10.1.3. Todos os ensaios deverão ser executados na presença do inspetor da CEB, a


menos que haja autorização da CEB, por escrito para a execução dos ensaios sem a
sua presença.

10.1.4. Os ensaios serão realizados de acordo com as últimas revisões das normas
ABNT e IEC, a menos que seja especificamente mencionado de outra maneira.

10.1.5. A dispensa de qualquer ensaio por parte do inspetor da CEB não isentará o
FORNECEDOR da responsabilidade de fornecer o material em conformidade com
esta Especificação Técnica e com as normas indicadas, nem invalidará reclamações
formuladas posteriormente pelo fornecimento do material defeituoso ou não
satisfatório.

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10.1.6. Havendo falha de algum componente do para-raios durante determinado


ensaio, o mesmo será repetido sem ônus para a CEB, uma vez reparado o
componente e removido a causa. Se a causa da falha for constatada como devida a
defeito do projeto, todo o Para-raios será modificado de acordo, mesmo não tendo
falhado no ensaio.

10.1.7. Os relatórios de ensaios deverão ser enviados a CEB, em 6 (seis) vias, dentro
de 10(dez) dias após o seu término.

10.1.8. Para fim de prazo de entrega, não será aceita como causa de força maior, a
falha do Para-raios ou componente durante o ensaio.

10.2. Lista de Ensaios de Rotina

Antes da realização dos ensaios de rotina, o inspetor fará uma verificação geral no
Para-raios, conferindo as dimensões externas, placas de identificação e demais
características com as indicadas nos desenhos finais do projeto.

Deverão ser realizados todos os ensaios de rotina estabelecidos em norma.

11. EMBALAGEM, EMBARQUE E TRANSPORTE.

11.1. O Para-raios será acondicionado e embalado de forma adequada para suportar


os diversos tipos de embarque, transporte e desembarque, de modo a chegarem ao
destino nas condições estabelecidas nesta Especificação Técnica.

11.2. A responsabilidade por prejuízos causados ao para-raios, resultante de uma


embalagem ou acondicionamento inadequado, será do FORNECEDOR.

12. PRAZO DE GARANTIA

12.1. O Para-raios será garantido para um período de funcionamento de doze (12)


meses após a entrada em operação ou dezoito (18) meses após a entrega dos
mesmos.

12.2. Se por qualquer motivo, um Para-raios não atender aos valores e características
apresentadas no item 6, ou apresentarem defeitos durante o período de garantia, o
FORNECEDOR deverá encarregar-se de proceder às devidas modificações ou
substituições do Para-raios ou componentes defeituosos, por outros que satisfaçam
a esta Especificação Técnica. Todas as despesas envolvidas serão por conta do
FORNECEDOR.

12.3 - Para as peças ou componentes substituídos passa a vigorar um novo prazo de


garantia de 12(doze) meses.

13. OBSERVAÇÕES.
Na compra de mais de uma unidade de Para-raios, deverá ser mantidas, todas as
condições exigidas nesta Especificação Técnica.

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ANEXO V – B

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA FORNECIMENTO DE


PAINEIL CENTRAL DE DADOS, PAINEL DE
COMUNICAÇÃO, CONJUNTO DE MANOBRA EM
INVOLUCRO METÁLICO DE ACORDO COM A NORMA
ABNT NBR IEC 62271-200, E SISTEMA DIGITAL DE
PROTEÇÃO, COMANDO, CONTROLE E TELECONTROLE,
INCLUINDO SERVIÇOS DE INTEGRAÇÃO E
FORNECIMENTO TOTAL DE MATERIAIS.

ELABORADO POR APROVADO POR

Maurício Pereira da Silva Mauri Gomes Ribeiro Bruno Rolim Vieira Maciel
Eletrotécnico Mat. 4007-x Téc. Eletrônica Mat. 4552-7 Engº. Eletricista
CREA 1309/TD-DF CREA 1543/TD-DF CREA 14699/D-DF

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ÍNDICE

1. GENERALIDADES ............................................................................................... 14

2. CONDIÇÕES LOCAIS .......................................................................................... 14

3. DESENHOS E DADOS A SEREM PROVIDOS PELO FORNECEDOR ............... 14

4. NATUREZA DO FORNECIMENTO ...................................................................... 17

5. APARELHAGEM DO PAINEL CENTRAL DE DADOS, PAINEL DE


COMUNICAÇÃO/INTERFACE E DOS CONJUNTOS DE MANOBRA EM
INVOLUCRO METÁLICO (CUBÍCULOS) ................................................................. 21

6. REQUISITOS PARA PROTEÇÃO, MEDIÇÃO, SINALIZAÇÃO, ALARME E


OSCILOGRAFIA ....................................................................................................... 25

7. FONTES AUXILIARES ......................................................................................... 25

8. NORMAS APLICÁVEIS ........................................................................................ 25

9. CARACTERÍSTICAS DO PAINEL CENTRAL DE DADOS, PAINEL DE


COMUNICAÇÃO/INTERFACE, DOS CONJUNTOS DE MANOBRA EM
INVOLUCRO METÁLICO (CUBÍCULOS) E DISJUNTORES ................................... 26

10. CARACTERÍSTICAS DOS TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTO ......... 36

11. INTERTRAVAMENTOS ...................................................................................... 39

12. EMBALAGEM, EMBARQUE E TRANSPORTE ................................................. 39

13. INSPEÇÃO.......................................................................................................... 39

14. ENSAIOS DE TIPO ............................................................................................. 40

15. ENSAIOS DE ROTINA........................................................................................ 41

16. SOBRESSALENTES .......................................................................................... 44

17. PRAZO DE GARANTIA ...................................................................................... 44

18. ASSISTÊNCIA TÉCNICA NA MONTAGEM ....................................................... 45

18. TREINAMENTOS ................................................................................................ 45

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1. GENERALIDADES

1.1. A presente Especificação cobre os principais requisitos para projeto, fabricação,


ensaios e embalagem de Painel central de dados, Painel de comunicação, Conjunto
de manobra em involucro metálico de acordo com a norma ABNT NBR IEC 62271-
200, com nível de tensão de 13,8 e 34,5 kV, com disjuntores a vácuo e de seus
acessórios, para instalação interna, a serem instalados nas subestações de
subtransmissão pertencentes a CEB DISTRIBUIÇÃO S.A.

1.2. O propósito desta Especificação é de que o material a ser fornecido seja, na


medida do possível, de projeto padrão do FORNECEDOR. O PROPONENTE poderá
oferecer seu equipamento padrão mesmo quando os valores nominais reais
excederem aqueles especificados.

1.3. Os equipamentos a serem fornecidos deverão ser apropriados para atender, onde
aplicável, aos requisitos da ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA O FORNECIMENTO
E INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DO SISTEMA DIGITAL DE PROTEÇÃO,
COMANDO, CONTROLE E TELECONTROLE - ANEXO C, ainda que não
explicitamente mencionados nesta especificação.

2. CONDIÇÕES LOCAIS

2.1 O clima é tropical com temperatura elevada e baixa umidade. Há, essencialmente,
duas únicas estações: o inverno relativamente sem chuvas, de maio a ABRIL, e o
verão muito chuvoso, de outubro a abril.
2.2 A altitude está em torno de 1100 m acima do nível do mar; o nível pluviométrico
anual é de cerca de 1500 mm; a temperatura média diária varia entre 18°C a 20°C e
com os valores extremos de 10° e 40° C.

3. DESENHOS E DADOS A SEREM PROVIDOS PELO FORNECEDOR

3.1. Após quinze (15) dias a partir da data da assinatura do contrato de fornecimento,
o FORNECEDOR deverá apresentar um cronograma de emissão de desenhos para
aprovação e enviá-lo à CEB. Todos os desenhos a serem apresentados deverão
constar deste cronograma.

3.2. O FORNECEDOR deverá, dentro de trinta (30) dias, a partir da data da


encomenda, submeter à aprovação da CEB quatro (4) cópias de todos os desenhos
com, no mínimo, as seguintes informações:

3.2.1. Desenho dos painéis de comando, dos cubículos blindados e dos disjuntores,
incluindo medidas externas e pesos para embarque e transporte.

3.2.2. Diagrama unifilar, trifilar, esquemático para comando, controle e proteção e lista
de materiais com as características dos componentes dos painéis e nome do
fabricante. (estes desenhos obrigatoriamente deverão ser em formato A4)

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3.2.3. Lista de todos os componentes do cubículo especificado com os seguintes


detalhes:

- quantidade
- identificação (tipo, etc.)
- número do catálogo
- função
- características elétricas principais
- número do equipamento

3.2.4. Detalhes da base, dimensões, esforços sobre a fundação, posição dos furos e
recomendações para fixação dos cubículos.

3.2.5. Diagrama de fiação mostrando as ligações entre os diversos componentes entre


si e às réguas terminais, fornecendo lista de bornes e lista de plaquetas. (estes
desenhos obrigatoriamente deverão ser em formato A4)

3.2.6. Desenhos dimensionais dos painéis de comando e cubículos indicando a cabina


de comando, o compartimento dos disjuntores e dos transformadores de corrente e
de potencial contendo as plantas e cortes necessários à perfeita localização de todos
os dispositivos instalados no interior do mesmo, incluindo as réguas terminais para
ligações externas.

3.2.7. Desenhos das placas de identificação.

3.3. Os desenhos deverão indicar tipo de materiais, dimensões, acabamentos,


montagem, distâncias às partes vivas, tolerâncias e outras informações necessárias
para que possam ser verificadas as conformidades com esta Especificação.

3.4. A CEB reserva-se o direito de solicitar detalhes adicionais e poderá requerer do


FORNECEDOR as alterações que julgar necessárias ao projeto.

3.5. Dentro de vinte (20) dias após o recebimento dos desenhos para aprovação, será
devolvida ao FORNECEDOR uma (1) cópia de cada desenho com a marcação
“APROVADO PARA FABRICAÇÃO” ou “APROVADO PARA FABRICAÇÃO
CONFORME MARCADO” ou “NÃO APROVADO”.

3.5.1. Se os desenhos forem marcados “APROVADO PARA FABRICAÇÃO”, o


FORNECEDOR deverá dar andamento à fabricação rigorosamente de acordo com os
mesmos.

3.5.2. Se os desenhos forem marcados “APROVADO PARA FABRICAÇÃO


CONFORME MARCADO”, o FORNECEDOR deverá dar andamento à fabricação de
acordo com as marcações indicadas. Paralelamente deverá enviar, dentro de dez (10)
dias, quatro (4) cópias do desenho revisto de acordo com as modificações indicadas
para nova aprovação da CEB.

3.5.3. Caso os desenhos sejam marcado “NÃO APROVADO”, o FORNECEDOR


deverá preparar outros desenhos de acordo com as instruções da CEB contidas na
carta que acompanhará as cópias dos desenhos devolvidos, ou nos próprios

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desenhos, e submetê-lo, dentro de dez (10) dias, novamente à aprovação seguindo a


rotina anterior.

3.5.4. O tempo usado para revisar os desenhos devolvidos anteriormente com


carimbo “APROVADO PARA FABRICAÇÃO CONFORME MARCADO” OU “NÃO
APROVADO” será considerado como parte do prazo de entrega.
3.6. A fabricação ou encomenda de materiais ou equipamentos constantes dos
desenhos submetidos à aprovação, quando for iniciada antes da devolução ao
FORNECEDOR de uma cópia dos desenhos devidamente aprovados pela CEB, será
pôr conta e risco do FORNECEDOR.

3.7. A aprovação dos desenhos será genérica e não eximirá o FORNECEDOR de


suas responsabilidades no projeto e fabricação. O fato de chamar a atenção do
FORNECEDOR para certos erros não tornará a CEB responsável pôr outros não
mencionados.

3.8. Cada vez que um desenho for ressubmetido, deverá ter a revisão marcada com
a letra R seguida dos números 1, 2, 3, ..., Conforme o caso, para indicar que as
edições submetidas anteriormente foram superadas.

3.9. Uma vez completada a fabricação, o FORNECEDOR enviará à CEB três (03)
cópias dos desenhos finais impressos, e uma (1) reproduzível em CD , no sistema
CAD, compatíveis com o software Microstation da Bentley, ou em outro que possa
ser convertido pelo Microstation.

3.10. Trinta (30) dias antes da entrega dos equipamentos, o FORNECEDOR deverá
enviar, em três (3) vias, um livro de instruções completo, contendo pelo menos:

a) Instruções completas sobre montagem, operação, limpeza e manutenção do


disjuntor e demais acessórios.

b) Conjunto completo dos desenhos finais.

c) Catálogo de todos os acessórios.

d) Instruções para transporte.

e) Listas de pertences.

f) Fotografias complementares.

3.11. Além do número da Ordem de Compra da CEB, deverão aparecer os seguintes


dizeres em todos os desenhos, livros de instruções, etc., enviados pelo
FORNECEDOR:

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NOME DA SUBESTAÇÃO
(TÍTULO PARTICULAR DO DESENHO)
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4. NATUREZA DO FORNECIMENTO

O fornecimento constará do Projeto executivo completo, fornecimento de


equipamentos, materiais, instrumentos, acessórios, sobressalentes, treinamento,
serviços de implantação, integração e colocação em operação comercial, envolvendo
os seguintes itens,

• Conjunto de manobra em involucro metálico de acordo com a norma ABNT NBR


IEC 62271-200, composto de 10 (dez) cubículos de 36kV, ser do tipo LSC2B-PM,
instalação abrigada, sendo: 02 (dois) cubículos para transformador, 04 (quatro)
cubículos para entrada de linhas de distribuição 34,5kV, 02 (dois) cubículos de
interligação de barras sem TP's, 01 (um) cubículo para Interligação de Barras e TP’S,
01 (um) cubículo auxiliar de interligação de barras e TP’S. O conjunto deverá ser
dotado de sistema de detecção e eliminação de arco interno através de fibra óptica,
ou outra tecnologia de detecção.
• Conjunto de manobra em involucro metálico de acordo com a norma ABNT NBR
IEC 62271-200, composto de 22 (vinte e dois) cubículos de 15kV, ser do tipo LSC2B-
PM, instalação abrigada, sendo: 02 (dois) cubículos para transformador, 14 (quatorze)
cubículos para circuitos alimentadores, 02 (dois) cubículo para banco de capacitores,
02 (dois) cubículo para serviço auxiliar e TP’S, 01 (um) cubículo de interligação de
barras, 01 (um) cubículo auxiliar de interligação de barras. O conjunto deverá ser
dotado de sistema de detecção e eliminação de arco interno através de fibra óptica,
ou outra tecnologia de detecção.

• 01 (um) Painel Central de Dados (PCD), para comunicação entre a subestação e o


COS (Centro de Operação do Sistema) da CEB. Incluindo-se concentrador multi
protocolo de mesma fabricação dos Reles de proteção, Rele processador de
comunicação,
microcomputador industrial PC de última geração, completo com monitor, teclado e
mouse, Inversor para alimentação do Micro e concentrador, Switches Ópticos
gerenciáveis, para conexão de toda a Rede, instrumentação, fornecido com
conectores, cordões ópticos, acessórios e fiação interna necessários.

• 01 (um) Painel de comunicação e interface do sistema SCADA do COS da CEB


(Centro de Operação do Sistema) e o Painel Central de Dados (PCD), na subestação.
Esse painel será composto por:
- 01 (um) Distribuidores Geral Óptico – DGO monomodo, completo, com conectores
SC/APC para 24 fibras. Deverá possuir mecanismo para proteger as terminações dos
cordões óticos.

- 01 (um) Switch gerenciável 24 portas com as seguintes características:

Possuir pelo menos 12 portas UTP 10/100/1000 Mbps autosense com


conectores RJ45, cada porta sendo capaz de fazer autonegociação entre Half
Duplex ou Full Duplex e entre MDI e MDI-X;
Possuir pelo menos 8 (oito) slots/portas tipo SFP, velocidade
100Mbps/1000Mbps, fixas ao switch, as quais devem permitir a instalação de
interfaces tipo mini-GBIC para fibra monomodo, multimodo ou para cabo UTP;
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Interfaces mini-GBIC para fibra multimodo 62,5µm, velocidade 1000Mbps e


conectores LC, em mesma quantidade de portas SFP presentes no switch;
Possuir pelo menos 04 (quatro) slots/portas adicionais tipo SFP para uplink,
velocidade de 1000Mbps, fixas ao switch, as quais devem permitir a instalação
de interfaces do tipo mini-GBIC tanto para fibras ópticas monomodo, quanto
para fibras ópticas multimodo, ou para cabo UTP;
Interfaces mini-GBIC para fibra monomodo, velocidade 1000Mbps, com
distância mínima de operação de 40km e conectores LC, em mesma quantidade
de portas uplink SFP presentes no switch;
Ocupar o espaço de um RU em um rack padrão 19 polegadas. Todos os
acessórios necessários à instalação no referido rack deverão ser fornecidos;
Fonte de alimentação interna, com faixa de operação de 100-250 VCC
Cartão de memória tipo SD Card para armazenamento de configurações;
Dissipação de calor sem a utilização de peças móveis;
Deve atender às especificações da IEC 61850-3
Ter capacidade de processamento igual ou superior a 38 Mpps e 32 Gbps
forwarding bandwidth;
Ter capacidade de comutação de, no mínimo, 8.000 endereços MAC;
Ter capacidade de configuração de troncos nas portas disponibilizadas
utilizando o protocolo IEEE 802.3ad;
Deve implementar o protocolo IEEE 802.1q para criação de pelo menos 1000
redes virtuais (VLANs);
Deve implementar o protocolo IEEE 802.1w (Rapid Spanning Tree);
Deve implementar o protocolo PVST+;
Deve permitir a criação de pelo menos 20 rotas estáticas em IPv4;
Deve possuir suporte a OSPFv2 com pelo menos 3 áreas
Ter suporte para Private VLANs;
Deve permitir priorização de tráfego usando pelo menos 4 filas de priorização
por porta;
Deve permitir a priorização de tráfego nas filas de hardware utilizando os bits
DSCP (DiffServ Control Point) definidos por DiffServ;
Deve suportar Qualidade de Serviço QoS;
Ter a alteração manual da proporção de utilização das 4 filas de hardware;
Ter a função de rate limiting de entrada por porta, para limitação do volume de
tráfego de entrada;
Deve suportar a implementação de BPDU Protection ou funcionalidade similar;
Deve implementar ACLs de Camada 3 e 4 para controle de tráfego de usuários;
Permitir a autenticação de usuários usando-se o protocolo IEEE 802.1x,
trabalhando em conjunto com servidores de autenticação RADIUS;
Permitir a associação dinâmica de VLANs aos usuários autenticados por IEEE
802.1x;
Permitir a autenticação de usuários para acesso às funções de gerenciamento
usando-se o protocolo RADIUS, TACACS ou TACACS+;
Deve suportar "port security" com base em endereços MAC, isto é, deve permitir
o cadastro manual ou automático de endereços MAC nas portas do switch, de
forma que apenas estações com os endereços MAC cadastrados numa porta
poderão transmitir e receber dados por essa porta;
Permitir a criação de filtros de endereço MAC;
Permitir monitoração e configuração usando SNMP v1, v2c e SNMP v3;
Deve possuir implementação de pelo menos 4 grupos RMON. Não será
permitido o uso de probes externas para implementação do protocolo RMON;
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Permitir a configuração de uma porta para espelhamento de tráfego, para a


coleta de pacotes em analisadores de protocolo ou detecção de intrusão;
Permitir gerenciamento gráfico via browser;
Ter o protocolo SSH para acesso às funções de gerenciamento com terminal
usando encriptação;
Ter mecanismos para controle de acesso à interface WEB, CLI e Telnet;
Permitir a criação de contas de usuário com diferentes privilégios de acesso às
funções de gerenciamento;
Permitir a carga de duas imagens de software diferentes;
Ter suporte para atualização dos arquivos de imagem usando-se os protocolos
FTP ou TFTP;
Permitir o upload do arquivo de configuração para um arquivo texto, permitindo
sua modificação em um editor de texto, e posterior download ao equipamento,
usando-se FTP ou TFTP;

- 01 (um) Switch gerenciável 24 portas com as seguintes características:

Possuir pelo menos 24 (vinte e quatro) portas UTP 10/100/1000 Mbps


autosense com conectores RJ45, cada porta sendo capaz de fazer
autonegociação entre Half Duplex ou Full Duplex e entre MDI e MDI-X;
Possuir pelo menos 04 (quatro) slots/portas adicionais tipo SFP para uplink,
velocidade de 1000Mbps, fixas ao switch, as quais devem permitir a instalação
de interfaces do tipo mini-GBIC tanto para fibras ópticas monomodo, quanto
para fibras ópticas multimodo, ou para cabo UTP. Serão aceitas interfaces SFP
do tipo COMBO com as demais portas UTP;
Interfaces mini-GBIC para fibra monomodo, velocidade 1000Mbps, com
distância mínima de operação de 40km e conectores LC, em mesma quantidade
de portas uplink SFP presentes no switch;
Ocupar o espaço de um RU em um rack padrão 19 polegadas. Todos os
acessórios necessários à instalação no referido rack deverão ser fornecidos;
A fonte de alimentação interna deve ser do tipo auto-sense, com faixa de
operação de 100-240 VAC ou 100-250 VCC
Ter capacidade de processamento igual ou superior a 38 Mpps e 32 Gbps
forwarding bandwidth;
Ter capacidade de comutação de, no mínimo, 8.000 endereços MAC;
Ter capacidade de configuração de troncos nas portas disponibilizadas
utilizando o protocolo IEEE 802.3ad;
Deve implementar o protocolo IEEE 802.1q para criação de pelo menos 1000
redes virtuais (VLANs);
Deve implementar o protocolo IEEE 802.1w (Rapid Spanning Tree);
Deve implementar o protocolo PVST+;
Deve implementar o protocolo EAPS;
Deve permitir a criação de pelo menos 20 rotas estáticas em IPv4;
Deve possuir suporte a OSPFv2 com pelo menos 3 áreas
Ter suporte para Private VLANs;
Deve permitir priorização de tráfego usando pelo menos 4 filas de priorização
por porta;
Deve permitir a priorização de tráfego nas filas de hardware utilizando os bits
DSCP (DiffServ Control Point) definidos por DiffServ;
Deve suportar Qualidade de Serviço QoS;
Ter a alteração manual da proporção de utilização das 4 filas de hardware;
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Ter a função de rate limiting de entrada por porta, para limitação do volume de
tráfego de entrada;
Deve suportar a implementação de BPDU Protection ou funcionalidade similar;
Deve implementar ACLs de Camada 3 e 4 para controle de tráfego de usuários;
Permitir a autenticação de usuários usando-se o protocolo IEEE 802.1x,
trabalhando em conjunto com servidores de autenticação RADIUS;
Permitir a associação dinâmica de VLANs aos usuários autenticados por IEEE
802.1x;
Permitir a autenticação de usuários para acesso às funções de gerenciamento
usando-se o protocolo RADIUS, TACACS ou TACACS+;
Deve suportar "port security" com base em endereços MAC, isto é, deve permitir
o cadastro manual ou automático de endereços MAC nas portas do switch, de
forma que apenas estações com os endereços MAC cadastrados numa porta
poderão transmitir e receber dados por essa porta;
Permitir a criação de filtros de endereço MAC;
Permitir monitoração e configuração usando SNMP v1, v2c e SNMP v3;
Deve possuir implementação de pelo menos 4 grupos RMON. Não será
permitido o uso de probes externas para implementação do protocolo RMON;
Permitir a configuração de uma porta para espelhamento de tráfego, para a
coleta de pacotes em analisadores de protocolo ou detecção de intrusão;
Permitir gerenciamento gráfico via browser;
Ter o protocolo SSH para acesso às funções de gerenciamento com terminal
usando encriptação;
Ter mecanismos para controle de acesso à interface WEB, CLI e Telnet;
Permitir a criação de contas de usuário com diferentes privilégios de acesso às
funções de gerenciamento;
Permitir a carga de duas imagens de software diferentes;
Ter suporte para atualização dos arquivos de imagem usando-se os protocolos
FTP ou TFTP;
Permitir o upload do arquivo de configuração para um arquivo texto, permitindo
sua modificação em um editor de texto, e posterior download ao equipamento,
usando-se FTP ou TFTP;

- 01 (um) Inversor de 125 Vcc para 220 Vca; potência de saída 2 kVA; saída senoidal;
montagem em rack padrão 19"; deverá possuir display com indicação de tensão de
entrada, tensão de saída e corrente de saída; a saída do inversor deverá estar
conectada a pelo menos oito tomadas montadas no interior do painel PCOM; deverá
haver um disjuntor exclusivo para seccionar a entrada 125 Vcc do inversor, isto é, não
deverá haver interrupção nos demais equipamentos em caso de manutenção do
inversor. O disjuntor pode ser montado no interior do painel PCOM. O painel deve ser
fornecido completo, com toda a instrumentação, acessórios e fiação necessária

• 01 (um) GPS para sincronização horária das UA’s, UC e PCD.

• Cabeamento completo das redes de transmissão de dados e serviços auxiliares.

• Equipamentos, materiais, instrumentos e acessórios sobressalentes para fins de


operação e manutenção.

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• Fornecimento de licença do software Action View da Spin Engenharia, implantação


de base de dados e integração do sistema supervisório local e no COS, incluindo-se
licença para protocolos IEC61850 ou DNP 3.0

• Demais componentes e acessórios inerentes aos itens anteriores.

4.1 – CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES PARA FORMULAÇÃO DE PROPOSTA

Todos os softwares necessários para o perfeito funcionamento do sistema digital, tais


como os do PCD, PCOM, UA's e UC, são parte integrante da proposta e deverá fazer
parte do fornecimento.

Os serviços de montagem do sistema de digitalização e customização do software de


IHM bem como o de edição de telas e montagem da base de dados fazem parte deste
fornecimento.

Todos os custos advindos da integração do sistema da subestação com o sistema


CEB correm por conta da contratada.

A não referência a algum item desta especificação será encarada pela CEB como
aceitação do requisito como especificado, ficando o proponente legalmente obrigado
a supri-lo. Portanto, qualquer alternativa diferente em relação a algum item deverá ser
indicada e comentada.

O protocolo para comunicação com o sistema SCADA do COS será o DNP 3.0 sob
em TCP/IP.

Todos os softwares necessários à configuração dos componentes do sistema deverão


ser entregues sem custo adicional para a CEB, em duas licenças.

4.1.2 PADRONIZAÇÃO DE RELÉS

Para efeito de padronização, somente serão aceitos relés principais de uma única
fabricação, com exceção dos relés reguladores de tensão para paralelismo de trafos
e auxiliares.

Os medidores de qualidade de energia também deverão ser de um único fabricante.

4.1.3 ESPAÇO NOS COMPARTIMENTOS DE CONTROLE DOS CUBÍCULOS

Devem ser adequados para alojar todos os instrumentos principais, auxiliares e


acessórios necessários ao sistema, em caso contrário deverão ser previstos painéis
auxiliares para os casos de banco de capacitores, por exemplo, sem ônus adicionais
para a CEB.

5. APARELHAGEM DO PAINEL CENTRAL DE DADOS, PAINEL DE


COMUNICAÇÃO/INTERFACE E DOS CONJUNTOS DE MANOBRA EM
INVOLUCRO METÁLICO (CUBÍCULOS).

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Deverão ser fornecidos com o painel central de dados, painel de comunicação e


conjuntos de manobra em involucro metálico, os equipamentos e aparelhos
relacionados nas tabelas seguintes. Não foram listados os materiais miúdos tais como
relés auxiliares, temporizadores, relés biestáveis, chaves de comando para
disjuntores e chaves seccionadoras, disjuntores termomagnéticos, bases fusíveis
diazed, diodos, terminais pré-isolados, anilhas, canaletas de PVC, etc., porém estes
deverão estar incluídos no fornecimento.

5.1 - PAINEL CENTRAL DE DADOS E PAINEL DE COMUNICAÇÃO E INTERFACE


(02 painéis).

CENTAL DE DADOS -
SADOR
DE
-

SOBRES-SALEN TES
COMUNICA-ÇÃO
DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
ITEM

PCOM (1un)
PRINCIPAIS

PCD (1un)
PROCES-
PAINEL

TOTAL
Processador de comunicação e concentrador de
1.0 - 1 1 2
dados de sinalização, medição e oscilografia.
1.1 GPS para sincronização de tempo - 1 - 1
DVR para processar e armazenar imagens de no
1.2 - 1 - 1
mínimo 10 câmeras de filmagem.
Micro industrial para operação e controle local da
1.3 Subestação – IHM, com monitor LCD de 17 pol. - 1 - 1
teclado e mouse.
Switch óptico gerenciável, camada 3, com 16
1.4 - 3 1 4
portas 100Mb multimodo
Switch gerenciável camada 3, com 24 portas
1.5 2 3 2 7
RJ45 100Mbs.
1.6 Plataforma ActionView da SPIN Engenharia - 1 - 1
Inversor de 125Vcc para 220Vca ou 110Vca com
1.7 1 1 1 3
capacidade de 2KVA senoidal
Conversor de fibra óptica para RJ45 para
1.8 conexão entre o switch RJ45 e os switches - 4 1 5
ópticos
1.9 Distribuidores Geral Óptico – DGO 1 - 1 2

5.2 - CONJUNTO DE MANOBRA EM INVOLUCRO METÁLICO DE 34,5kV (10


cubículos).

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EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS DO CONJUNTO DE MANOBRA 34,5 kV

INTERLIGAÇÃO DE BARRA 2
INTERLIGAÇÃO DE BARRAS

INTERLIG. BARRAS E TP’S


AUXILIAR DE AUXILIAR
ENTRADA DE LINHAS
ENTRADA DE TRAFO
ITEM

DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS


PRINCIPAIS

SOBRESSAL.
E TP-S

TOTAL
Disjuntor extraível, 1250 A, 1500 MVA,
2.0 2 1 4 2 - 1 10
34,5kV.
Transformador de corrente 34,5 kV, tipo seco,
2.1 6 - 12 6 - 3 27
1200-5-5-5A, 1X0,3C50, 2X10A200, FT 1,0
Transformador de potencial, tipo seco, relação
2.2 34.500/ 3 -115/115/ 3 -115/115 3 , 1X - 3 4 2 3 2 14
0,3P75 + 1 X 0,6P75, potência térmica 200VA
2.3 Para-Raios 30 kV – 10 KA 6 - 12 6 - 2 26
Unidade Multifunção de Proteção com as
seguintes proteções: 21, 21G, 79, 67, 67G,
2.4 85,67N,51G, - - 4 - - 1 5
50/62BF, 98 FO, proteção contra arco interno,
comando sinalização, medição e oscilografia.
Unidade Multifunção de Proteção com as
seguintes proteções: 67, 67N, 79, 51G, 67G,
2.5 85, 50/51, 50/62BF, 98 FO, proteção contra - - 4 2 - 1 9
arco interno, comando sinalização, medição e
oscilografia.
Unidade Multifunção de Proteção com as
seguintes proteções: 87, 98, 50/51, 50/51N,
2.6 2 - - - - 1 3
proteção contra arco interno, comando
sinalização, medição e oscilografia.
Unidade Multifunção de Proteção com as
seguintes proteções: 50/51, 50/51N, 50/62BF,
2.7 2 - - - - 1 3
86, 98, FO, proteção contra arco interno,
comando sinalização, medição e oscilografia.
2.8 Função detecção arco interno 2 1 4 2 1 - 10
Multimedidor de Monitoramento da Qualidade
2.9 - - 4 - - 1 5
da Energia Elétrica, faturamento classe 0,2%.
2.10 Dispositivo de comando e sinalização local 2 1 4 2 - 1 10
2.11 Bobinas de abertura dos disjuntores - - - - - 2 2
2.12 Bobinas de fechamento dos disjuntores - - - - - 2 2
Motores de Carregamento de molas dos
2.13 - - - - - 2 2
disjuntores
2.14 Carrinho para Extração de TPs 34,5 kV - 1 - - 1 - 2

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5.3 - CONJUNTO DE MANOBRA EM INVOLUCRO METÁLICO DE 15kV (22


cubículos).

EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS DO CONJUTO DE MANOBRA DE 15 kV

DE

DE

ALIMENTADORE

AUXILIAR e TP’S
INTERLIGAÇÃO

CAPACITORES

SOBRESSAL.
DE BARRAS
DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

ENTRADA

SERVIÇO
PRINCIPAIS

BANCO
TRAFO

TOTAL
ITEM

S
3.1 Disjuntor extraível, 630 A, 750 MVA, 13,8kV. - - - 14 - 1 15
Disjuntor extraível, 2000 A, 750 MVA,
3.2 2 1 2 - - 1 6
13,8kV.
Transformador de corrente, tipo seco, 1000-
3.3 - - - 42 - 3 45
5A, 0,3C25, 10B100.
Transformador de corrente, tipo seco,
3.4 1000/2000-5-5-5A, 0,3C25, 10B200, 6 3 6 - - 2 17
10B100.
Transformador de potencial, tipo seco,
3.5 relação 13.800/ 3 -115/115 3 , 0,3P25, - - - - 6 1 7
potência térmica 200VA
3.6 Fusível média tensão, In = 0,5A, 15 kV, 25kA. - - - - 6 3 9
3.7 Fusível média tensão, In = 6A, 15 kV, 25kA. - - - - 6 3 9
Unidade multifunção de proteção com as
funções: 27, 50/51, 50/51N, 59, 81, 50/62BF,
3.8 2 1 2 - - 1 6
proteção contra arco interno, comando
sinalização, medição e oscilografia.
Unidade multifunção de proteção com as
funções: 27, 50/51, 50/51N, 59, 79, 81,
3.9 50/62BF, proteção contra arco interno, - - 14 - 2 16
comando sinalização, medição e
oscilografia.
Multimedidor de Monitoramento da
3.10 Qualidade da Energia Elétrica, faturamento 2 - - - - 1 3
classe 0,2%.
3.11 Dispositivo de comando e sinalização local 2 1 6 14 - 1 24
Unidade de proteção de desbalanço de
3.12 - - 4 - - 1 5
corrente 61
Carrinho para Extração de Disjuntores 13,8
3.13 1 - - 1 - 2 4
kV
3.14 Função detecção arco interno 2 2 2 14 2 - 22
3.15 Carrinho para Extração de TPs 13,8 kV - - - - - 1 1
Mesa Suporte com Trilho para armazenagem
3.16 - - - - - 2 2
de Disjuntores reservas
3.17 Bobinas de abertura dos disjuntores - - - - - 3 3
3.18 Bobinas de fechamento dos disjuntores - - - - - 3 3

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Motores de Carregamento de molas dos


3.19 - - - - - 3 3
disjuntores

(*) – A função medição deverá ser realizada através de relés de proteção.

Os materiais miúdos tais como relés auxiliares, temporizadores, relés biestáveis,


chaves de comando para disjuntores e chaves seccionadoras, disjuntores
termomagnético, bases fusíveis diazed, diodos e etc... deverão ser fornecidos como
sobressalentes na proporção de no mínimo 10 (dês) por cento do total utilizado de
cada tipo.

Deverão ser fornecidos sobressalentes de todos os componentes do sistema de


automação e telecomando da subestação, sendo um sobressalente de cada
componente do PCD (1 concentrador central, 1 sub-concentrador, 1 switch óptico,
conversores de RS232C ou RS485 para Fibra óptica na quantidade de 10% do total
utilizado na subestação ou 2 unidades o que for maior).

6. REQUISITOS PARA PROTEÇÃO, MEDIÇÃO, SINALIZAÇÃO, ALARME E


OSCILOGRAFIA.

Todos os requisitos para proteção, medição, sinalização, alarme, oscilografia e


telesupervisão, encontram-se indicados e descritos nos Diagramas Unifilares Básicos
(VOLUME 4/4 ANEXO V), na Especificação Técnica para o Fornecimento e Instalação
dos Equipamentos do Sistema Digital de Proteção, Comando, Controle e Telecontrole
(ANEXO V C).

7. FONTES AUXILIARES
7.1. Circuitos de controle: 125 Vcc, faixa de operação de 90 a 140 V.

7.2. Circuitos de alimentação dos motores dos disjuntores: 125 Vcc, faixa de operação
de 90 a 140 V.

7.3. Circuitos auxiliares (aquecimento, iluminação e tomadas): 220 V – 60 Hz – fase


neutro.

7.4. Caso o FORNECEDOR necessite de outras tensões confiáveis, deverá fornecer


conversores adequados.

8. NORMAS APLICÁVEIS

O painel central de dados, painel de comunicação/interface, os conjuntos de manobra


em involucro metálico, os disjuntores e seus componentes e demais equipamentos
deverão obedecer, no que concerne a materiais de fabricação, ensaios e
apresentação, às normas ABNT aplicáveis em suas edições mais recentes. Na falta
destas, ou quando especificado em contrário, aplicar-se-ão as seguintes normas,
conforme a aplicabilidade de cada uma: IEC, ANSI, NEMA, DIN e VDE.

Deverão ainda atender a todos os requisitos da Norma regulamentadora número 10


(NR10), nos aspectos de segurança de projeto previstos no item 10.3 e em seus sub
itens 10.3.1 a 10.3.10 naquilo que for pertinente, e principalmente nos itens que
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preveem a instalação de dispositivos de travamento dos Disjuntores na posição aberto


impedindo o fechamento do circuito; abertura simultânea das três fases, Sinalização
de estado do disjuntor de forma visível, adoção de pontos de instalação de
aterramento temporário, Intertravamento de portas que impeçam abertura e acesso
as partes energizadas. Separação e identificação dos circuitos de comando, controle
e proteção nos diversos níveis de tensão.

9. CARACTERÍSTICAS DO PAINEL CENTRAL DE DADOS, PAINEL DE


COMUNICAÇÃO/INTERFACE, DOS CONJUNTOS DE MANOBRA EM
INVOLUCRO METÁLICO (CUBÍCULOS) E DISJUNTORES.

Os cubículos e seus disjuntores deverão ser fornecidos completos, com todos os itens
necessários para sua operação satisfatória.

9.1. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS


9.1.1. Valores nominais 15 kV

Tensão Nominal ................................................................................................... ,8 kV


Tensão Máxima Nominal ........................................................................................... kV
Frequência Nominal ............................................................................................. 60Hz
Níveis de Isolamento
- A impulso, onda plena 1,2X50 µs ............................................. 95kV (valor de crista)
- A frequência industrial 60Hz ......................................... 34kV 1 minuto (valor eficaz).
Corrente nominal dos barramentos ...................................................................2000A .
Corrente nominal de curta - duração ................................................. 31kA segundos.
Corrente suportável de curta duração ( um segundo ) ..................................... 31,5 kA.

9.1.2 Valores nominais 36 kV

Tensão Nominal ................................................................................................... ,5 kV


Tensão Máxima Nominal ........................................................................................... kV
Frequência Nominal ............................................................................................. 60Hz
Níveis de Isolamento
- A impulso, onda plena 1,2X50 µs ........................................... 170kV (valor de crista)
- A frequência industrial 60Hz ......................................... 70kV 1 minuto (valor eficaz).
Corrente nominal dos barramentos ....................................................................2000A.
Corrente nominal de curta - duração ................................................. 31kA segundos.
Corrente suportável de curta duração ( um segundo ) ..................................... 31,5 kA.

9.1.3.
Dimensões aproximadas de cada cubículo: 15 kV

Cubículos de Trafos, Banco de Capacitores e Interligação de Barras e TSA:


- Altura (máx.)................................................................................................. 2200mm
- Largura (máx.).............................................................................................. 1000mm
- Comprimento (máx.)..................................................................................... 1700mm

Cubículos de alimentadores, Auxiliar de Interligação de Barras, Link de barras:


- Altura (máx.)................................................................................................. 2200mm

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- Largura (máx.)................................................................................................ 700mm


- Comprimento (máx.)..................................................................................... 1700mm

Os cubículos deverão ser providos de alívio de pressão na parte superior do mesmo.


Em função da altura do pé direito da casa de cubículos necessário para garantir a
correta despressurização de gases, não serão aceitos cubículos com altura superior
a 2900mm. As dimensões máximas admitidas para os cubículos são as definidas
acima. Isso deve-se a definição das dimensões da casa de comando e cubículos
adotada no projeto básico, outras medidas poderão ser examinadas previamente, mas
eventuais aumentos do dimensional da casa de comando e cubículos que provoquem
aumento de custos da mesma, deverão ser absolvidos pela empresa executora.

Dimensões aproximadas de cada cubículo: 36 kV


- Altura (máx.).................................................................................................. 2500mm
- Largura. (máx.).............................................................................................. 1200mm
- Comprimento (máx.)...................................................................................... 2000mm

Os cubículos deverão ser providos de alívio de pressão na parte superior do mesmo.


Em função da altura do pé direito da casa de cubículos necessário para garantir a
correta despressurização de gases, não serão aceitos cubículos com altura superior
a 2900mm. As dimensões máximas admitidas para os cubículos são as definidas
acima. Isso deve-se a definição das dimensões da casa de comando e cubículos
adotada no projeto básico, outras medidas poderão ser examinadas previamente, mas
eventuais aumentos do dimensional da casa de comando e cubículos que provoquem
aumento de custos da mesma, deverão ser absolvidos pela empresa executora.

9.1.4.
Dimensões aproximadas de cada painel:

- Altura .............................................................................................................2300mm
- Largura ........................................................................................................... 800mm
- Comprimento................................................................................................... 800mm

9.1.5. Os cubículos com todos os dispositivos elétricos requeridos, deverão ter grau
de proteção IP-41, conforme norma NBR 6146.

9.1.6. Os terminais de aterramento convenientemente localizados, deverão permitir


conexão a cabos de cobre de 70 mm2.

9.1.7. A CONTRATADA deverá fornecer todas as ferramentas especiais necessárias


à desmontagem, montagem, troca de componentes e transporte do disjuntor.

9.1.8. Placa de Identificação do Painel Central de Dados, Painel de


Comunicação/interface e dos Conjuntos de Manobra em Involucro Metálico
(Cubículos).

Cada Painel e Cada Cubículo deverão ser providos de uma placa de identificação de
aço inoxidável fixada em posição visível. A placa de identificação deve conter, no
mínimo, indelevelmente marcada, as seguintes informações:

A expressão “Painel” ou “Cubículo”.


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Nome do Fornecedor, local e data de fabricação.


Número de série
Designação do tipo, modelo ou equivalente.
Normas que regeram o projeto, fabricação e ensaios.
Peso total
Classe de tensão de isolamento nominal
Tensão nominal
Número da Ordem de Compra da CEB

9.2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS DISJUNTORES 13,8 E 34,5 KV


9.2.1. Valores nominais para 13,8 kV.

Número de polos ........................................................................................................ 3


Tensão nominal ................................................................................................... ,8 KV
Tensão máxima de operação .................................................................................. KV
Capacidade de interrupção nominal ............................................................... 750 MVA
Tensão mínima de operação para MVA nominal .................................................... KV
Corrente nominal em regime contínuo:
- Alimentadores .............................................................................................. 630 A
- Entrada do Trafo, interligação de barras e banco de capacitores...............2000 A
Frequência nominal ............................................................................................. 60 Hz
Isolamentos:
. Tensão de impulso suportada (onda 1,2 x 50 · Seg.)......................................... KV
. Tensão suportável nominal a Frequência industrial ............................................ KV
Corrente nominal de interrupção simétrica (valor eficaz) .....................................31 kA
Corrente de fechamento nominal (valor de crista) ............................................... 63 kA
Corrente de curta - duração, um (1) segundo (valor de crista) ............................ 31 kA
Fator de amplitude ................................................................................................... 1,4
Deve atender ao ciclo de funcionamento ...................................... O-0,3s-CO-15s-CO
Tempo de interrupção total................................................................................ 5 ciclos
Tempo de fechamento..................................................................................... 30 ciclos
Meio de extinção de arco ................................................................................... vácuo

9.2.2. Valores nominais para 34,5 kV.

Número de polos ........................................................................................................ 3


Tensão nominal ................................................................................................... ,5 KV
Tensão máxima de operação .............................................................................. ,2 KV
Capacidade de interrupção nominal ............................................................. 1500 MVA
Corrente nominal em regime contínuo: #2
- Entrada de Linha, Saída de Linha, Entrada de Trafo, interligação de
barras ................................................................................................................ 1250 A
Frequência nominal ............................................................................................. 60 Hz
Isolamentos:
Tensão de impulso suportada (onda 1,2 x 50 · Seg.) #1...............................200 kV
Tensão suportável nominal a Frequência industrial #1 ...................................... KV
Corrente nominal de interrupção simétrica (valor eficaz) .....................................31 kA
Corrente de fechamento nominal (valor de crista) ............................................... 63 kA
Corrente de curta - duração, um (1) segundo (valor de crista). #2 ...................... 31 kA
Fator de primeiro pólo ............................................................................................. 1,5
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Deve atender ao ciclo de funcionamento #3................................ O-0,3s-CO-3min-CO


Tempo de interrupção total................................................................................ 3 ciclos
Tempo de fechamento....................................................................................... 5 ciclos
Meio de extinção de arco .........................................................................ácuo ou SF6
Nível de rádio interferência disjuntor fechado...........................................................250µV
Nível de rádio interferência disjuntor aberto......................................................1000µV
Capacidade de interrupção de cabos à vazio sem reacendimento. #4 .... 150A (crista)
Capacidade de interrupção de linhas à vazio à tensão nominal sem reacendimento.
#5 .............................................................................................................. 50A (eficaz)

#1: Ver tabela 1, anexo B, NBR 7118.


#2: Ver tabelas 18 e 19 - anexo B, NBR 7118.
#3: Ver tabela 20 - anexo B, NBR 7118.
#4: Ver tabela 16 - anexo B, NBR 7118.
#5: Ver tabela 15 - anexo B, NBR 7118.

9.2.3. Os disjuntores deverão ser adequados para uso com dispositivos de


religamento automático.

9.2.4. Os contatos principais serão projetados para a capacidade térmica e de corrente


de carga adequadas para o funcionamento especificado e para ter longa duração, de
maneira a evitar sua troca frequente devido à queima excessiva. Deverão ser providos
meios para a rápida dissipação do calor gerado pelo arco na abertura.

9.2.5. Qualquer dispositivo fornecido para limitação de corrente, amortecimento de


oscilações, ou reascendimento do arco antes da completa interrupção do circuito, ou
ainda para limitação de sobretensão no fechamento, deverá ter uma duração provável
compatível com o restante do equipamento.

9.2.6. Os disjuntores deverão ser projetados para que, quando operado dentro dos
valores especificados, a temperatura de cada parte componente não exceda os
valores compatíveis com uma longa duração do material usado. Estas temperaturas
não deverão exceder os valores constantes da Tabela 3 da NBR-7118 da ABNT.

9.2.7. Os polos dos disjuntores deverão ser operados simultaneamente. A máxima


diferença no tempo de fechamento entre o primeiro e o último polo não poderá exceder
cinco (5) milissegundos.

9.2.8. Os disjuntores a serem fornecidos deverão ser livres de reascendimento de


arco.

9.2.9. Os disjuntores deverão ser do tipo extraível, devendo possuir um trilho guia para
o carro extraível que servirá também para o aterramento do mesmo. Para tanto,
deverá o carro extraível conter um contato, que será pressionado por molas contra o
trilho guia, deslizando neste durante as operações de extração e encaixe.
Assim sendo, o aterramento do carro ficará assegurado antes ainda da ligação do
mesmo à parte fixa, durante o encaixe e imediatamente após. Na posição “teste”,
conclui-se que o carro extraível deverá estar obrigatoriamente aterrado.

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9.3. Características Construtivas do Painel Central de Dados, Painel de


Comunicação/interface e conjuntos de manobra em involucro metálico (Cubículos).

O conjunto de manobra em invólucro metálico deve ser construído de acordo com a


norma ABNT NBR IEC 62271-200, ser do tipo LSC2B-PM e ter as características
construtivas abaixo especificadas.
O conjunto de manobra em invólucro metálico e seus equipamentos, barramentos e
cabos, devem possuir relatório de ensaios de tipo certificando a resistência ao arco
interno de todas as unidades funcionais e, ter classificação IAC (Internal Arc
Classification) Tipo AFLR como definido na norma ABNT NBR IEC 62271-200, Anexo
A, item A.8.
Todos os 5 (cinco) critérios de avaliação do item A.6 da norma acima citada devem
ser atendidos. O relatório de ensaios deve ser expedido por laboratório reconhecido e
independente ou outro devidamente habilitado por órgão certificador.
O projeto do conjunto de manobra em invólucro metálico deve conceber os
procedimentos de seccionamento e aterramento antes da extração dos componentes
para a manutenção, tais como: disjuntores, transformadores de instrumentos e
fusíveis etc...
As superfícies externas das partes condutoras de barramentos e conexões devem ser
isoladas. Cada Unidade Funcional deve ser do tipo “LSC2B-PM”. A acessibilidade dos
compartimentos deve ser de tal maneira a prevenir qualquer risco de contato acidental,
particularmente, quando a porta ou tampa de um compartimento estiver aberta.

9.3.1. Estrutura, Chaparia, Portas e Venezianas.

O Painel Central de Dados, Painel de Comunicação/interface e os conjuntos de


manobra e controle em invólucros metálicos deverão ser constituídos por uma
armação de ferro perfilado, fechado lateralmente por meio de peça de aço e fornecidos
com chumbadores para sua fixação em piso de concreto. A estrutura, incluindo as
divisões entre os compartimentos, deverá ser em chapa de aço não inferior à N° 12
USG, reforçada onde necessário, para prover a rigidez adequada. As chapas laterais
de fechamento deverão ser aparelhadas de modo a não apresentar desvios
superiores a 1 (um) mm em relação ao plano da superfície.
As partes externas não deverão apresentar sinais de soldas ou de furação para não
ferir a boa aparência dos conjuntos de manobra (cubículo).
Os conjuntos de manobra (cubículos) deverão possuir uma resistência mecânica
mínima para suportar os esforços devido a um curto circuito igual à corrente
momentânea dos disjuntores e aos possíveis arcos internos de potência.
A estrutura deverá ser auto-suportante, não podendo ter outro apoio, além daqueles
na laje, através de chumbadores.
- grau de proteção IP-41 - apresentando blindagem entre suas câmaras internas, a fim
de evitar propagação de arcos ou danos, na ocorrência de curtos - circuitos.
Distinguem-se os seguintes compartimentos:

- Compartimento do disjuntor.
- Compartimento dos transformadores de instrumentos, Para-raios e muflas.
- Compartimento dos relés de proteção, dos medidores de qualidade de energia e
auxiliares de comando.
- Compartimento do barramento principal, individualizado por unidade através de
blindagem entre os cubículos.
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A separação dos compartimentos de cada cubículo e entre eles, deverá ser feita
através de chapas de aço, podendo ter um revestimento isolante.
Quando os disjuntores forem retirados dos cubículos, as guilhotinas, ou dispositivos
similares, manterão isoladas as partes energizadas dos cubículos, de modo a evitar
qualquer contato acidental. Quando os disjuntores forem inseridos, as guilhotinas ou
dispositivos similares, deverão ser travados mecanicamente na posição totalmente
abertas. As mesmas somente poderão ser liberadas, quando iniciar o processo de
extração dos disjuntores.

O Painel Central de Dados, Painel de Comunicação/interface e os conjuntos de


cubículos deverão possuir dispositivos para içamento, removíveis após sua
instalação, possuindo suficiente rigidez para suportar, sem danos, todos os esforços
resultantes do transporte e da instalação.

Os cubículos deverão possuir uma cobertura metálica constituída por um dispositivo


de alívio de sobrepressão interna, em qualquer dos compartimentos.
Deverá possuir portas, traseira e frontal, para inspeção e remoção dos equipamentos,
providas de maçaneta e fechadura de segurança. Além da porta na parte traseira
deverá ser instalada uma grade de proteção, removível, contra contatos acidentais.
Serão aceitos cubículos com portas traseiras aparafusadas, desde que o acesso ao
compartimento de cabos possa ser feito sem a desmontagem dos transformadores de
corrente ou de qualquer outro modulo.
Deverá ser prevista para cada cubículo, ventilação natural para as temperaturas
especificadas, com plena corrente em seu barramento e equipamentos.
Para permitir a entrada dos cabos de energia as partes inferiores dos cubículos
deverão ser fechadas com chapa metálica, removível e possuir suporte com prensa-
cabos para fixação dos cabos. Essas chapas deverão ser fornecidas com 1 (um) furo
por fase para cabo 240 mm2 nos alimentadores e para 4 cabos 400 mm2 por fase nas
interligações de barra, banco de capacitores e entradas de transformadores. Todas
as chapas deverão ser seccionadas para evitar a formação de campo eletromagnético
em volta dos cabos.
Deverão ter as bordas dobradas de tal forma que os parafusos de fixação à estrutura
do cubículo não apareçam externamente.
O espaço entre os parafusos de chapas vizinhas deverá ser suficiente, de modo a não
dificultar o aperto ou remoção das porcas.
A estrutura projetada pelo Fabricante deverá ser apropriada para fixação por
chumbadores em piso de concreto.

9.3.2. Tratamento das Superfícies Metálicas e Pintura

Todas as superfícies internas e externas que não sejam galvanizadas ou resistentes


a corrosão, deverão ser totalmente limpas através da remoção de graxas e jateamento
abrasivo que remova toda a graxa, ferrugem, corrosão e substâncias estranhas, até o
metal branco, de acordo com a SIS 055900, classe SA 2.5 ou superior. As superfícies
poderão também ser decapadas quimicamente e ser submetidas a processo de
fosfatização com a mesma finalidade.

A pintura de base deverá ser aplicada até 4 horas depois da aplicação do método de
limpeza descrito acima, assumindo que não existirá graxa, ferrugem, etc. Esta pintura
deverá ser com tinta a pó de base epóxi ou poliéster, aplicada por processo

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eletrostático e com secagem em estufa. A espessura média da película deverá ser 60


micra.

A camada de acabamento das superfícies será na cor cinza RAL7032, ou conforme


padrão do FABRICANTE.

A aderência à pintura deverá ser grau GR-1, de acordo com a MB-985.

Todas as superfícies usinadas ou lisas deverão ser totalmente limpas e cobertas com
uma camada de composto resistente a corrosão, facilmente removível, e embalada
de forma a evitar danos durante o transporte.

Todas as ferragens para fixação dos diversos dispositivos no interior dos cubículos
deverão ser galvanizadas a quente, possuindo uma camada mínima de 40 mícrons.

9.3.3. Barramentos

Os cubículos deverão possuir barramentos de interligação constituídos de cobre


eletrolítico em barras retangulares, dimensionadas de acordo com as exigências da
instalação e fixadas rigidamente à estrutura, por meio de suportes isolantes
adequados para suportar os esforços eletrodinâmicos correspondentes à máxima
corrente de curto-circuito prevista.
Os pontos de interligação e derivação dos barramentos, entre os cubículos, deverão
ser providos de dispositivos isolantes que impeçam a propagação de arcos voltaicos
de um cubículo para outro adjacente, quando da ocorrência de eventuais curtos-
circuitos.

O barramento dos cubículos deverão ser isolados com material especial à base de
resina epóxi ou termocontrátil, de modo a envolver totalmente cada barra, exceto nos
pontos de ligação com os equipamentos. Nos pontos de ligação as juntas deverão ser
recobertas com placas de isolamento fixadas às barras, com o mesmo tipo de material
isolante empregado nas mesmas ou por meio de dispositivos de isolamento.

A elevação de temperatura do ponto mais quente do barramento à corrente nominal,


não deverá ultrapassar 30° C, para uma temperatura ambiente de referência de 40ºC.
O espaçamento entre condutores deverá obedecer às normas anteriormente citadas.

9.3.4. Barra de Terra

Os cubículos e painéis deverão possuir uma barra chata, de cobre eletrolítico e seção
mínima 1” x ¼” instalada na parte inferior, sendo que esta será ligada ao sistema geral
de terra.

O Fabricante deverá prever na barra de terra, conector adequado para interligá-la ao


resto do sistema de terra por intermédio de cabo de cobre de seção nominal 70 mm2.

Para barra e conexões, a elevação máxima de temperatura permitida acima do


ambiente de 40ºC, será de 30ºC para a corrente nominal em regime contínuo.
A barra de terra e respectivos conectores para aterramento deverão ser capazes de
conduzir por um período de 2 (dois) segundos a corrente nominal de curto-circuito do
componente de maior capacidade de curto-circuito.
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9.3.5. Fiação Interna e Réguas Terminais

Os cubículos e painéis deverão ser fornecidos com toda a fiação executada e testada,
entre os equipamentos e entre estes e as réguas terminais.
Todos os cabos, acessórios de fiação, incluindo terminais para cabos, conectores,
réguas terminais e suportes deverão ser fornecidos.
Nenhuma emenda nos cabos será permitida.
Os circuitos de corrente e potencial (secundários de TCs e TPs) devem ser providos
de chaves de aferição para isolamento dos circuitos e colocação de plugs para testes.
Também deverão ser previstos blocos de aferição para seccionamento da linha de trip
de cada relé com links mecânicos para alarme (linha de trip interrompida).
Não serão aceitos blocos de testes em réguas de bornes para executar essas funções.
A fiação deverá ser feita com cabos de cobre flexíveis, capa de PVC, antichama, de
seção adequada à corrente a ser transportada, porém não inferior a 1,5 mm2 para os
circuitos de controle e 4,0 mm2, para os circuitos secundários dos transformadores de
corrente, e deverá seguir a seguinte padronização de cores:

• CC Positivo = Amarelo.
• CC Negativo = Verde.
• CA Fase A = Azul escuro.
• CA Fase B = Branco.
• CA Fase C = Vermelho.
• CA Neutro = Preto.
• Terra = Verde/Amarelo.
• Fiação intermedíaria para circuitos de CC = Cinza.

As réguas terminais serão todas de isolamento classe 600 V e de capacidade


adequada, compatíveis com os circuitos a que pertencem, tendo pelo menos 20% do
número total de bornes de reserva.

Deverá ser feita previsão para conectar o secundário dos transformadores de medição
à barra de terra do cubículo, se for desejado.

Os carros de acoplamento dos TP’s devem ser dotadas de mecanismo fim de curso
que possibilite o travamento do mesmo na posição inserido, e também possibilite a
sinalização indicativa desta posição através de LED no frontal do cubículo.

Ó circuito de potencial deverá ser protegido por disjuntores ou fusíveis na saída do


cubículo de SA/TP’S e individualmente em cada cubículo, devendo haver
coordenação entre os mesmos.

Deverá ser previsto resistor de aquecimento controlado termostaticamente e


instalados nos compartimentos dos TC’S e disjuntor.

No compartimento dos relés de proteção e auxiliares de comando deverá ser instalada


tomada monofásica+terra, 220V, 10A e lâmpada de iluminação comandada por um
interruptor de porta.

9.3.6 – Barra Mímica


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Todos os Cubículos e painéis de proteção, comando e controle, deverão ser providos


de barras mímicas, em acrílico, nas cores a seguir:

- 34,5 kV: VERDE


- 13,8 kV: VERMELHO RUBI

As barras mímicas serão instaladas nas portas frontais dos cubículos, em conjunto
com as chaves de comando e sinalizadores locais.

9.3.7 – Circuitos de Comando e Controle e Circuitos Auxiliares.

Cada circuito de controle deverá ser protegido separadamente por disjuntores


termomagnético, evitando-se assim que defeitos em um determinado circuito desligue
todo o potencial de controle dos cubículos.
• Nos cubículos e painéis, as alimentações auxiliares de CC devem ser agrupadas
em disjuntores de entrada distintos. Cada relé multifunção deve ter disjuntor específico
para o circuito de alimentação CC.
• Todos os circuitos de CC, individualizados por painel/cubículos, devem ter
contatores auxiliares ou relés auxiliares para indicação de “FALTA DE CC”. No caso
de utilização de relés auxiliares estes deverão ser apropriados para trabalhar
energizados de forma permanente. Dessa forma, cada painel ou cubículo deverá ter
dois contatores ou relés auxiliares para esse alarme, um para circuito de alimentação
de medição e outro para proteção.
• Deverá existir identificação para todos os disjuntores dos circuitos auxiliares de
cubículos e painéis, fixados nos mesmos em local de fácil visualização.

9.3.8 - Sistema De Seleção De Comando Local Remoto.

Será provido por chaves de seleção local/remoto individualizadas por bay’s, deverão
ser instaladas em cada painel e cada cubículo. Deverá ser prevista a sinalização de
comando em local no local da instalação, no micro da subestação e no COS.
-
9.4. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DOS DISJUNTORES
A cabina do mecanismo de operação e armário auxiliar (se aplicável) deverá ser
localizada de modo a não interferir ou obstruir a manutenção de outras partes do
disjuntor.

Todas as buchas e suportes isolantes deverão satisfazer aos requisitos especificados


nas Normas Brasileiras.

Os contatos deverão ser projetados de maneira que não haja nenhum esforço
excessivo devido às mudanças de temperatura, sendo providos de meios adequados
para acomodar a expansão ou deflexão das partes condutoras de correntes
resultantes de sobrecargas ou condições transitórias.

9.5. Mecanismo de Operação dos Disjuntores

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O mecanismo de operação deverá ser do tipo energia armazenada por mola


tensionada por motor.

O mecanismo de operação será instalado dentro dos cubículos, construído em chapa


de aço de bitola mínima 12 USG que acomodará todos os dispositivos referentes aos
circuitos de abertura e fechamento, contatos auxiliares e demais acessórios.

O mecanismo de operação deverá ser projetado para o ciclo de funcionamento


especificado e todas as articulações e demais partes mecânicas deverão ser feitas de
material resistente à corrosão, a fim de assegurar que não haverá falhas na operação.

Todos os mancais que requerem lubrificação periódica deverão ser providos de


acessórios adequados para lubrificação. Aqueles que necessitarem de
embuchamento periódico deverão permitir uma fácil desmontagem.
Os mecanismos deverão ser resistentes, rígidos, de ação rápida e suave, sem causar
distorções ou variações bruscas de velocidade. O projeto deverá ser tal que cinco
operações sucessivas de fechamento - abertura não produzam sobre aquecimento
dos componentes elétricos. Os componentes do circuito de controle não deverão
sofrer avarias se os circuitos de fechamento ou abertura ficarem energizados
continuamente por cinco (5) minutos.

Os condutores de controle terão uma bitola mínima de 1,5mm2 e serão de cobre


trançado. O isolamento será de polietileno reticulado, com capa de PVC, chama não
propagante, correspondente à classe 600 V.

Os motores utilizados serão para alimentação em 125 VCC. Os circuitos dos motores
serão equipados com chaves separadoras, contato de fim de curso e fusíveis de
proteção.

Os mecanismos deverão ser elétricos e mecanicamente livres (“trip-free”) e providos


de dispositivos “anti-pumping”. Os relés anti-pumping deverão ter, no mínimo, um (1)
contato NA e um (1) contato NF além daqueles utilizados pelo PROPONENTE no
esquema de controle.

Os mecanismos serão projetados para comando manual local, comando elétrico local
e à distância, em 125 VCC. O motor para armazenamento de energia mecânica, será
alimentado em 125 VCC.

Os cubículos deverão dispor de dispositivo mecânico de acionamento para desligar o


disjuntor mecanicamente quando a tampa do compartimento do disjuntor estiver
fechada, visando garantir que os impedimentos e intertravamentos solicitados na
norma regulamentadora número 10 (NR10) sejam garantidos.

Os mecanismos serão projetados de maneira a permitir que a operação de


fechamento seja sempre completada, mesmo que o contato da chave de controle seja
fechado somente momentaneamente.

9.6. Placa de Identificação dos Disjuntores

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Os disjuntores deverão ser providos de uma placa de identificação de aço inoxidável


fixada em posição visível. A placa de identificação deve conter, no mínimo,
indelevelmente marcada, as seguintes informações:

A expressão “Disjuntor”
Nome do Fornecedor, local e data de fabricação.
Número de série
Designação do tipo, modelo ou equivalente.
Normas que regeram o projeto, fabricação e ensaios.
Peso total
Frequência nominal
Classe de tensão de isolamento nominal
Corrente nominal em regime contínuo
Tensão nominal
Nível de isolamento ao impulso (1,2 x 50 µ seg.)
Tensão máxima de operação
Capacidade de interrupção nominal
Tensão mínima de operação para capacidade nominal
Corrente de interrupção nominal:
Tempo máximo de interrupção
Número da Ordem de Compra da CEB

Além desta placa, deverá haver outra, com as mesmas características, fixadas à
tampa do mecanismo, contendo, no mínimo, as seguintes informações (aplicáveis
conforme o tipo do mecanismo):
Nome do Fornecedor, local e data de fabricação.
Identificação do tipo do mecanismo (modelo ou equivalente)
Número de série de fabricação
Bobina de fechamento (tensão e corrente nominais)
Bobina de abertura (tensão e corrente nominais)
Diagrama esquemático de controle (número do desenho)
Principais características do motor

10. CARACTERÍSTICAS DOS TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTO

Os transformadores de instrumentos deverão ser do tipo seco, uso interno, para


instalação nos cubículos.

10.1. Características Elétricas e Construtivas dos Transformadores de Corrente


13,8 kV

10.1.1. Valores nominais

Classe de tensão nominal ................................................................................... ,8 KV


Tensão máxima de operação .................................................................................. KV
Nível básico de isolamento....................................................................................... KV
Relações nominais:
• Alimentadores ............................................................................................. 1000/5A
• Alimentador do Banco de capacitores..........................................1000-2000/5-5-5A
• Entrada de Transformador............................................................1000-2000/5-5-5A
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• Interligação de barras ............................................................... ..1000-2000/5-5-5A


Classe de precisão nominal (ABNT): Proteção ................................................. 10B200
Medição ................................................. 0,2C50
Fator térmico nominal............................................................................................... 1,2
Corrente de curta duração para efeito térmico(1 seg.) ........................................ 31 kA
Frequência .......................................................................................................... 60 Hz

10.1.2. Os transformadores de corrente devem ser capazes de operar sob condições


de emergência, durante um (1) minuto, com o circuito secundário aberto, sem que a
tensão exceda 3.500 V (valor de crista).

10.1.3. Os terminais primários e secundários, deverão ser identificados de acordo com


a Norma ABNT. Os terminais secundários deverão ser ligados a blocos de bornes
terminais.

10.1.4. Os transformadores de corrente deverão ser fornecidos com placas de


características nominais e de ligações.

10.2. Características Elétricas e Construtivas dos Transformadores de Corrente


34,5 kV.

10.2.1. Valores nominais

Classe de tensão nominal ................................................................................ ,5 KV


Tensão máxima de operação ............................................................................ ,2 KV
Nível básico de isolamento... ..........................................................................170 KV
Relações nominais:
• Alimentadores .......................................................................................... 1000/5A
• Entrada de Transformador ..................................................................... 2000/5-5A
• Interligação de barras ................................................................................ 2000/5A
Classe de precisão nominal (ABNT): Proteção ...............................................10B200
Medição ................................................. 0,2C50
Fator térmico nominal............................................................................................ 1,2
Corrente de curta duração para efeito térmico(1 seg.) ...................................... 31 kA
Frequência ........................................................................................................ 60 Hz

10.2.2. Os transformadores de corrente devem ser capazes de operar sob condições


de emergência, durante um (1) minuto, com o circuito secundário aberto, sem que a
tensão exceda 3.500 V (valor de crista).

10.2.3. Os terminais primários e secundários, deverão ser identificados de acordo com


a Norma ABNT. Os terminais secundários deverão ser ligados a blocos de bornes
terminais.

10.2.4. Os transformadores de corrente deverão ser fornecidos com placas de


características nominais e de ligações.

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10.3 Características Elétricas e Construtivas dos Transformadores de Potencial


13,8 kV.

10.3.1. Valores nominais

Classe de tensão nominal ................................................................................. ,8 KV


Tensão máxima de operação ................................................................................ KV
Nível básico de isolamento..................................................................................... KV
Relações nominais......................................................................13800/√3 – 115/√3 V
Classe de exatidão (ABNT) .............................................................................. 0,3P75
Corrente de curta duração para efeito térmico (1 seg.) ...................................... 31 kA
Frequência ......................................................................................................... 60 Hz

10.3.2. Os terminais primários e secundários, deverão ser identificados de acordo com


a Norma ABNT. Os terminais secundários deverão ser ligados a blocos de bornes
terminais.

10.3.3. Os transformadores de Potencial deverão ser fornecidos com placas de


características nominais e de ligações.

10.3.4. Os transformadores de Potencial deverão ser fornecidos montados em


carrinhos extraíveis, do mesmo tipo dos usados para acoplar e desacoplar os
disjuntores e se possível com os mesmos tipos de intertravamentos.

10.3.5. Os carros de acoplamento dos TP’s devem ser dotadas de mecanismo fim de
curso que possibilite o travamento do mesmo na posição inserido, e também
possibilite a sinalização indicativa desta posição através de LED no frontal do
cubículo.

10.4 Características Elétricas e Construtivas dos Transformadores de Potencial


34,5 kV.

10.4.1. Valores nominais

Classe de tensão nominal ............................................................................... ,5 kV


Tensão máxima de operação ...........................................................................,2 kV
Tensão suportável nominal à frequência Industrial ..............................................kV
Tensão suportável nominal de impulso atmosférico, onda plena...................170 kV
Tensão suportável nominal de impulso atmosférico, onda cortada................200 kV
Nível básico de isolamento ............................................................................170 kV
Relações nominais....................................................................34500/√3 – 115/√3 V
Classe de exatidão (ABNT) .............................................................................0,3P75
Corrente de curta duração para efeito térmico(1 seg.) ..................................... 31 kA
Frequência ....................................................................................................... 60 Hz

10.4.2. Os terminais primários e secundários, deverão ser identificados de acordo com


a Norma ABNT. Os terminais secundários deverão ser ligados a blocos de bornes
terminais.

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10.4.3. Os transformadores de Potencial deverão ser fornecidos com placas de


características nominais e de ligações.

10.4.4. Os transformadores de Potencial deverão ser fornecidos montados em


carrinhos extraíveis, do mesmo tipo dos usados para acoplar e desacoplar os
disjuntores e se possível com os mesmos tipos de intertravamentos.

10.4.5. Os carros de acoplamento dos TP’s devem ser dotadas de mecanismo fim de
curso que possibilite o travamento do mesmo na posição inserido, e também
possibilite a sinalização indicativa desta posição através de LED no frontal do
cubículo.

11. INTERTRAVAMENTOS

11.1. Os disjuntores deverão ser obrigatoriamente equipados com intertravamentos


elétricos e mecânicos, de forma a impedir erros de manobras, como:

- Acoplar ou desacoplar o disjuntor ligado.


- Acoplar o disjuntor sem o plug de comando e proteção.
- Retirar o plug com o disjuntor em serviço.
- Só permitir o fechamento do disjuntor estando o mesmo devidamente acoplado ou
na posição de teste/desacoplados.

Não serão aceitos disjuntores que não tenham travamentos mecânicos para as
posições de desacoplado, Teste e acoplado.

12. EMBALAGEM, EMBARQUE E TRANSPORTE.


Os painéis de comando e os cubículos blindados deverão ser acondicionados
separadamente e embalados para suportar os diversos tipos de embarque, transporte
e desembarque, de modo a chegar ao destino nas condições estabelecidas nesta
Especificação. A responsabilidade por prejuízos causados aos equipamentos e
materiais, resultantes de uma embalagem ou acondicionamento inadequado, será do
FORNECEDOR.

13. INSPEÇÃO

13.1. A CEB reserva-se o direito de inspecionar os equipamentos, quer durante a


fabricação, ao final da fabricação, no acondicionamento ou a qualquer momento que
julgar necessário, devendo ser propiciadas todas as facilidades quanto ao livre acesso
aos laboratórios e dependências do FORNECEDOR e de seus
SUBFORNECEDORES.

13.2. O inspetor deverá ser informado, com antecedência, sobre as datas em que os
equipamentos estarão prontos para inspeção.

13.3. O inspetor indicado pela CEB observará o seguinte:

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13.3.1. Conformidade dos tipos de materiais empregados na fabricação com as


normas aplicáveis. Atendimento dos requisitos de segurança previstos na Norma
regulamentadora número 10 (NR-10).

13.3.2. Atendimento das partes fabricadas a esta Especificação e aos desenhos


aprovados pela CEB.

13.3.3. Adequação das embalagens ao transporte e manuseio.

13.3.4. Fiscalização dos ensaios e aprovação dos relatórios correspondentes.

13.3.5. Liberação dos equipamentos para embarque.

14. ENSAIOS DE TIPO

14.1. O FORNECEDOR submeterá, antes da fabricação dos cubículos, relatórios de


ensaios de tipo, certificados por laboratórios reconhecidos, de acordo com a NORMA
NBR IEC 60694 e os adendos da NBRIEC 62271-200, em sua última revisão e com o
exigido nesta Especificação, para apreciação da CEB. Deverão ser apresentados os
seguintes certificados de ensaios de acordo com as normas citadas acima:

14.1.1 – Ensaio de tensão suportável nominal de impulso atmosférico a seco.

14.1.2 – Ensaio de tensão suportável nominal à freqüência industrial.

14.1.3 – Ensaio de elevação de temperatura.

14.1.4 – Ensaio de corrente suportável nominal de curta duração e do valor de


crista nominal da corrente suportável em circuitos principais.

14.1.5 - Ensaio de corrente suportável nominal de curta duração e do valor de crista


nominal da corrente suportável em circuitos de aterramento.

14.1.6 – Ensaio da capacidade de estabelecimento e interrupção.

14.1.7 – Ensaio para verificar a proteção de pessoas contra efeitos elétricos


perigosos.

14.1.8 – Ensaio de operação mecânica.

14.2. RELATÓRIOS DE ENSAIOS DE ARCO VOLTAICO INTERNO NOS


CUBÍCULOS DE 15 E 36,2kV

Juntamente com a PROPOSTA TÉCNICA, deve ser anexada uma cópia do


RELATÓRIO DE ENSAIO DE ARCO VOLTAICO INTERNO, realizado de acordo com
a Norma NBR-IEC 62271-200.

O Relatório deve ser emitido por laboratório idôneo, nacional ou estrangeiro.

O Relatório de Ensaio apresentado (cópia) deve se referir a


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- (15kV) - Conjunto de manobra em invólucro metálico do tipo LSC2B-PM,


classificação IAC (Internal Arc Classification) Tipo AFLR como definido na
norma ABNT NBR IEC 62271-200, Anexo A, item A.8. uso interno, tensão de
operação entre 15 e 24kV para, NBI 95 ou 110kV, ICC maior ou igual a 31,5kA.

- (36,2kV) - Conjunto de manobra em invólucro metálico do tipo LSC2B-PM,


classificação IAC (Internal Arc Classification) Tipo AFLR como definido na
norma ABNT NBR IEC 62271-200, Anexo A, item A.8. uso interno, tensão de
operação 36,2 kV, NBI 170kV, ICC maior ou igual a 31,5kA.

Cumprida as exigência acima, não é necessário que o equipamento ensaiado seja


exatamente idêntico ao ofertado na proposta, ressalvando-se que não serão aceitos
relatórios de ensaios com composição de cubículos de tipos e modelos diferentes.

Preferencialmente o relatório deverá ser completo com todos os ensaios dos


compartimento de cabos, compartimento do disjuntor e compartimento do barramento
principal, tendo sido realizados no mesmo ano e no mesmo conjunto submetido a
ensaio. Nos casos de apresentação de relatórios de ensaios realizados em anos
diferentes, o fabricante deverá comprovar que o conjunto ensaiado em uma data é
igual ao ensaiado em outra data em todos os aspectos técnicos, ou seja mesmo
modelo e tipo, mesma classe de tensão, mesma classificação de risco, e barramento
de mesma amperagem. Sem essa comprovação os relatórios de ensaios serão
rejeitados.

O Disjuntor cotado deve ser de mesma fabricação do Disjuntor objeto do ensaio,


não necessitando, no entanto, ser do mesmo modelo, no ensaio apresentado deve
constar o modelo do disjuntor ensaiado.

O valor da corrente de arco interno testada, e que deverá constar na cópia do relatório
de ensaio apresentada deverá ser igual ou maior a 31,5kA, durante 1 segundo, no
mínimo.

14.3. A não apresentação da cópia deste relatório de ensaio, na proposta, para


avaliação por parte da CEB, implicará na desclassificação do proponente.

15. ENSAIOS DE ROTINA

15.1. GERAL

15.1.1. Os ensaios de rotina deverão ser obrigatoriamente realizados nos


equipamentos a serem fornecidos, nas instalações do FORNECEDOR, sem custo
adicional para a CEB e de acordo com a relação do item 15.2 deste Anexo.

15.1.2. Para cada ensaio deverá ser emitido um relatório certificado.

15.1.3. Todos os ensaios deverão ser executados na presença do Inspetor da CEB, a


menos que haja autorização da CEB por escrito para a execução dos ensaios sem a
sua presença.

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15.1.4. Os ensaios serão realizados de acordo com as últimas revisões das Normas
ABNT e IEC aplicáveis a cada caso, a menos que seja especificamente mencionado
de outra maneira.

15.1.5. A dispensa de qualquer ensaio por parte do Inspetor da CEB não isentará o
FORNECEDOR da responsabilidade de fornecer o material em conformidade com
esta Especificação e com as normas técnicas indicadas, nem invalidará reclamações
formuladas posteriormente pelo fornecimento de material defeituoso ou não
satisfatório.

15.1.6. Havendo falha de algum componente durante determinado ensaio, o mesmo


será repetido sem ônus para a CEB, uma vez reparado o componente e removida a
causa. Se a causa da falha for constatada como devida a defeito de projeto, todo o
equipamento será modificado de acordo, mesmo não tendo falhado no ensaio.
15.1.7. Os relatórios de ensaios deverão ser enviados à CEB, em seis (6) vias, dentro
de dez (10) dias após o seu término.

15.1.8. Para fim do prazo de entrega, não será aceita, como causa de força maior, a
falha do equipamento ou componente durante o ensaio.

15.2. LISTA DE ENSAIOS DE ROTINA

Deverão ser realizados, no mínimo, os seguintes ensaios:

15.2.1. Painel Central de Dados, Painel de comunicação/interface e Conjuntos de


manobra em involucro metálico (Cubículos).

- Inspeção visual e verificação de dimensões, funcional, placas de identificação,


aterramentos e conectores de forma a assegurar as suas conformidades com os
desenhos aprovados. Ensaio de aderência e espessura da camada da pintura do
cubículo.

- Ensaio de tensão aplicada, a seco, à freqüência industrial, somente nos Conjuntos


de manobra em involucro metálico (Cubículos).

Conjuntos de manobra em involucro metálico (Cubículos).

15.2.2. Disjuntores

- Ensaio de resistência ÔHMICA do circuito principal.

- Ensaio de tensão aplicada, a seco, à freqüência industrial.

- Ensaio de tensão aplicada, a seco, à freqüência industrial, para os circuitos de


controle e proteção.

- Ensaio de operação mecânica, incluindo verificação do sistema de energia


armazenada.

- Ensaio do sistema de controle para verificação da operação e continuidade da fiação.


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- Verificação dos tempos de abertura e fechamento do anti-pumping.

15.2.3. Transformadores de Instrumentos.

- Ensaio de exatidão.

- Verificação da polaridade.

- Ensaio de tensão induzida.

- Ensaio de tensão suportável, a seco, à freqüência industrial (primário e secundário).

- Descargas parciais e fator de potência do isolamento;

15.2.4. COMISSIONAMENTO EM FABRICA.

15.2.4.1- RELÉS DE PROTEÇÃO

Deverá ser realizado nas dependências do fornecedor, ensaios de comissionamento


e levantamento de características dos relés a serem fornecidos, devendo, ao final, ser
entregue à CEB DISTRIBUIÇÃO, relatório de ensaios com no mínimo:

Unidades de sobrecorrente (50/51+50/51N e 67/67N): 3 pontos de corrente de partida


e 3 pontos em cada um dos tipos de curvas disponíveis.

Unidades diferenciais (87): 3 pontos de corrente de partida (lado de alta e baixa


tensão), ensaio em 3 pontos da curva de operação;

Unidades de distância (21): levantamento da curva característica do relé e


característica de invasão de carga.

Unidades diferenciais de linha (87L) se aplicável.

15.2.4.2- MEDIDORES DE QUALIDADE DE ENERGIA

Deverá ser realizado nas dependências do fornecedor, ensaios de precisão nos


medidores de qualidade de energia, levantando-se, no mínimo, 5 pontos de aferição
de medidas, estes ensaios deverão ser feitos durantes os testes de funcionalidade e
integração do sistema.

15.2.4.3- ENSAIOS DE INTEGRAÇÃO EM FÁBRICA

O fornecedor deverá apresentar ao inspetor da CEB DISTRIBUIÇÃO, antes do início


dos testes de funcionalidade e integração do sistema, um atestado de certificação de
realização dos ensaios de fiação ponto-a-ponto feitos previamente pelo fornecedor.

O inspetor da CEB DISTRIBUIÇÃO irá atestar a funcionalidade e integração de todo


o Sistema de Proteção, Controle e Supervisão, sendo de responsabilidade do

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fornecedor a geração de todos os pontos constantes da base de dados aprovada pela


CEB DISTRIBUIÇÃO.

O fornecedor deverá apresentar ao inspetor cópia, na revisão “como fabricado” de


todos os diagramas funcionais, lógicos, construtivo dos painéis e/ou cubículos e o
diagrama aprovado de arquitetura.

Para início dos ensaios, todos os painéis e cubículos deverão estar integrados por
meio da rede de comunicação (fibra ótica) até os switches de comunicação com o
nível 1 (UC/IHM LOCAL), bem como os simuladores de equipamentos de campo
devidamente conectados em seus respectivos bay’s.

Todo o esquema lógico deverá estar implementado e deverá ser simulado em sua
plenitude, atestando-se a sua funcionalidade.

Toda a base de dados deverá estar implementada para testes de integração com o
nível 1 (UC/IHM LOCAL), na base utilizada pela CEB DISTRIBUIÇÃO ACTIONVIEW.

Para equipamentos de campo (disjuntores e seccionadoras), deverão ser


disponibilizados pelo fornecedor, meios que possam retratar o seu comando de
abertura e fechamento e mudança de estados, como por exemplo relés biestáveis.

Estes testes não eximem o fornecedor da realização, em campo, de toda a bateria de


testes para envio de dados para o nível 2 (COS), na plataforma ACTIONVIEW utilizada
pela CEB DISTRIBUIÇÃO.

16. SOBRESSALENTES

O FORNECEDOR deverá fornecer, além dos equipamentos, peças sobressalentes


indispensáveis ao seu bom funcionamento e confiabilidade operativa, conforme listado
no item 5. Os componentes integrantes dos painéis e cubículos deverão ser fornecidos
como sobressalentes em uma proporção de 10% da quantidade instalada ou no
mínimo 1(um) unidade, adotando-se o que for maior.

Os custos decorrentes do fornecimento das peças sobressalentes devem estar


inclusos no preço dos Painéis e Cubículos.

17. PRAZO DE GARANTIA

Os painéis de comando e os cubículos blindados, assim como os equipamentos a eles


associados deverão ser garantidos para um período mínimo de funcionamento de
doze (12) meses após a entrada em operação ou dezoito (18) meses após a entrega
dos mesmos. Se por qualquer motivo um componente apresentar defeito durante o
período de garantia. O FORNECEDOR deverá encarregar-se de proceder às devidas
modificações ou substituições dos componentes defeituosos, por outros que
satisfaçam a esta Especificação.
Todas as despesas envolvidas correram por conta do FORNECEDOR.

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18. ASSISTÊNCIA TÉCNICA NA MONTAGEM

A montagem dos painéis de comando e dos cubículos blindados deverá ser


obrigatoriamente acompanhada por técnicos do FABRICANTE.

O FORNECEDOR em questão deverá diluir em sua PROPOSTA, os custos do


acompanhamento da montagem por técnicos do FABRICANTE.

19. TREINAMENTOS

O fornecedor deverá preparar e ministrar treinamento, para no mínimo 08 (oito)


técnicos, abordando os seguintes aspectos dos equipamentos a serem fornecidos,
funcionamento, aplicações, filosofia de operação, manutenção, instalação, softwares
de comunicação, oscilografia e parametrização dos reles de proteção, Processador
central de dados, Concentradores e acessórios.
O treinamento deverá prever 50% da carga horária dedicada à prática nos
equipamentos adquiridos.

O treinamento deverá abordar duas etapas:

Em fábrica (durante o projeto)


Com o objetivo de agilizar na familiarização com os equipamentos, deverá ser previsto
treinamento em Fabrica de no mínimo 5 (cinco) dias, referente ao funcionamento dos
equipamentos ofertados tais como: relés, concentradores, switch, software de ajustes
e parametrizações e outros que julgar necessário.

Em campo (durante o comissionamento)


Durante o comissionamento a contratada deverá dar treinamento de no mínimo 2
(dois) dias para os operadores da CEB, e de 5 (cinco) dias no mínimo, para 8 (oito)
técnicos de manutenção e operação da CEB, onde deverão ser abordadas as
estruturas de formação das redes, os protocolos utilizados, as configurações de
concentradores, sub-concentradores e outros, realizar testes nos relés e acessórios,
com dados de ajustes e parametrizações, e a interface do sistema de comunicação
plenamente operando em conjunto com o sistema local e o sistema remoto da CEB.

O treinamento deverá ser ministrado em português, por profissionais competentes e


experientes, com utilização de recursos didáticos e materiais de treinamento, em
quantidades adequados para o aprendizado dos participantes.
O fornecedor deverá utilizar data-show em conjunto com notebook além de um rele
de cada modelo a ser fornecido para que seja possível a fácil visualização por todos
treinandos das etapas de utilização do software de comunicação desde a sua
instalação no notebook até a execução das funções de parametrização, medição e
oscilografia.

Os participantes deverão receber copias individuais das documentações pertinentes


ao curso ministrado. Todas as apostilas e Manuais dos reles que serão fornecidos
devem ser fornecidos em língua portuguesa.

O curso julgado pela CEB como insuficiente para cumprimento dos objetivos expostos
nesta especificação, deverá ser complementado ou repetido sem ônus para a CEB.
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Os custos para realização desses treinamentos deverão estar inclusos no valor


da Proposta. Quando se tratar de treinamento em fábrica, a CEB arcará com os
custos de passagens, estadas, translado hotel/fábrica/hotel e alimentação de seus
treinandos. Todas as outras despesas serão de responsabilidade da CONTRATADA.

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ANEXO C

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA O FORNECIMENTO E


INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DO SISTEMA DIGITAL DE
PROTEÇÃO, COMANDO, CONTROLE E TELECONTROLE.

ELABORAÇÃO: O. GEAT/O.GEEO

ABRIL/2003

REVISÃO 04 - ABRIL/2017 - GRST

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INDICE:

I. OBJETIVO ........................................................................................................... 50

II. DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIGITALIZAÇÃO ............................................... 50

III. UNIDADES AUTONOMAS (UAS) ....................................................................... 51

3.1. UA-1 ALIMENTADORES 13,8 KV ..................................................................... 53

3.2. UA-2 SECCIONAMENTO 13,8 KV .................................................................... 56

3.3. UA-3 BANCO DE CAPACITORES .................................................................... 56

3.4. UA-4 SERVIÇOS AUXILIARES ......................................................................... 59

3.5. UA-5 TRANSFORMADORES ............................................................................ 60

3.6. UA-6 ENTRADA DE LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO 34,5KV............................... 64

3.7. UA-7 SAÍDA DE LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO 34,5KV ..................................... 67

3.8. UA-8 - SISTEMA DE SEGURANÇA DA SUBESTAÇÃO .................................. 71

V - UNIDADE CENTRAL (UC) .................................................................................. 77

5.1. CARACTERÍSTICAS DOS EQUIPAMENTOS DA UC ...................................... 77

5.2. CARACTERÍSTICAS DO SOFTWARE DA UC ................................................. 78

VI. PROCESSADOR CENTRAL DE DADOS (PCD) ................................................ 82

6.1. SOFTWARE DE CONTROLE E AUTOMATISMO DO PCD.............................. 83

6.2. CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE ALIMENTAÇÃO DO PCD...................... 84

VII. SISTEMA DE CFTV - CÂMERAS DE VÍDEO E CONTROLE DE ACESSO ...... 84

VIII. PROTEÇÃO CONTRA SURTOS E TRANSIENTES DE TENSÃO .................... 87

SISTEMA DE ATERRAMENTO ................................................................................ 88

8.2. ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA .............................................................................. 88

8.3. DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO DE SURTOS ................................................. 88

IX. GARANTIAS TÉCNICAS .................................................................................... 90

X. TESTES DE ACEITAÇÃO EM CAMPO ............................................................... 91

XI. DOCUMENTAÇÃO .............................................................................................. 91

11.1. DOCUMENTAÇÃO GERAL............................................................................. 91

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11.2. DOCUMENTAÇÃO DE HARDWARE .............................................................. 91

11.3. DOCUMENTAÇÃO DE SOFTWARE .............................................................. 92

XII. TREINAMENTO .................................................................................................. 92

XIII. SUPORTE TÉCNICO, SOBRESSALENTES E PEÇAS DE REPOSIÇÃO ....... 93

XIV. ABREVIAÇÕES E SIGLAS .............................................................................. 93

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I. OBJETIVO
Este documento descreve, para fins de recebimento de propostas de fornecimento, as
necessidades técnicas da CEB DISTRIBUIÇÃO S.A, em relação à compra de
equipamentos para os sistemas de digitalização a serem instalados nas subestações,
dando seqüência à expansão da supervisão e controle do sistema elétrico através do
Centro de Operação do Sistema (COS) e Centro de Operação da Distribuição (COD).

II. DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIGITALIZAÇÃO

O sistema de digitalização tem a finalidade de desempenhar as funções de proteção,


comando, controle e telecontrole, adquirir informações, processá-las
convenientemente, atuar adequadamente, além de reportar ao COS e ao COD as
informações adquiridas, possibilitando atuação a partir destes.

As novas subestações deverão ser dotadas de recursos semelhantes aos disponíveis


nas subestações que estão em operação no sistema CEB, a arquitetura do sistema
de controle a ser implementado nestas novas subestações deve se basear em relés
de proteção digitais e dispositivos de entrada e saída, definidos neste documento
como Unidades Autônomas - UA´s, que serão os responsáveis por coletar as
informações provenientes dos diversos equipamentos da SE, comandar estes
equipamentos e desempenhar as funções de proteção. As UAs serão conectadas a
um elemento denominado de Processador Central de Dados - PCD, responsável em
efetuar a comunicação com o COS da CEB. Além desta atribuição o PCD será
responsável pelas funções descritas a seguir:

- Enviar dados ao Posto de Operação local com IHM baseada em microcomputador


padrão industrial;
- Coletar informações de oscilografia das unidades Autônomas (UA’s);
- Controlador de UTR’s de distribuição (chaves seccionadoras motorizadas e
religadores).

Desta forma, o sistema de digitalização das subestações será composto por Unidades
Autônomas (UA's), por um Processador Central de Dados – (PCD), uma Unidade
Central (UC), um Terminal de Programação, Câmeras de Vídeo, equipamentos de
gravação e armazenamento de imagens e Equipamentos de Comunicação para
comunicação com as UTR's de Distribuição.

As UA's serão responsáveis pela proteção, medição, oscilografia, coleta de dados


(alarmes, sinalização de estado equipamentos e medidas), e atuação (comandos nos
equipamentos), através da rede de relés digitais de proteção e controle.
O Processador Central de Dados (PCD) será o responsável pela integração de todos
os elementos da subestação, coleta, processamento de dados e comunicação com o
COS.

A Unidade Central (UC) será a responsável pela operação local da subestação, com
uma Interface Homem-Máquina - IHM baseada em microcomputador padrão PC, com
apresentação de telas com as mesmas características do COS.

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O Terminal de Programação será o responsável pela programação e parametrização


local do Processador Central de Dados (PCD), devendo ser implementado através de
um microcomputador portátil (notebook).

As Câmeras de Vídeo serão instaladas em locais a serem determinados pela CEB,


cujas imagens serão processadas e transmitidas ao COS através do PCD.

A figura a seguir apresenta a arquitetura básica final para o que se pretende para as
subestações.
Micro IHM Legenda
(ActionView Local)
Telefone IP Cabo UTP
ActionView Par Trançado
Piramide Câmeras
Fibra Óptica Ethernet
Cabo Coaxial ou par trançado
Rede CEB
Cabo Coaxial
DVR
ActionView Controle
BrT Protocolo DNP 3.0 de acesso
LAN\WAN Central da Sensores de
Cerca Elétrica alagamento
Fora do escopo de
fornecimento
Central de alarmes

Switch CEB
Terminal de Protocolo DNP 3.0
Programação LAN\WAN Detectores de Sensores de
fumaça presença

Prot. DNP 3
Concentrador Geral
LAN\WAN Switch Switch
Switch
Setor de Alta Barra 1
Barra N
E serv aux.

IRIG-B
IED 1 IED n Medidores de Qualidade
IED 1 IED n IED 1 IED n
de Energia
Protocolo DNP 3.0 Protocolo DNP
LAN\WAN GPS

A UC será instalada em ambiente abrigado na sala de controle das subestações e fará as funções de Interface
Homem Máquina (IHM).

As novas subestações serão construídas baseadas nesta nova filosofia, onde todo o
controle e atuação do operador será através da UC, sendo que todas as informações
operativas estarão concentradas através da UA's e PCD na UC e no COS.

III. UNIDADES AUTONOMAS (UAs)

As Unidades Autônomas serão constituídas de reles e unidades de comando e


controle digitais que deverão atender as características básicas:

- Próprios para serem alimentados em corrente contínua 125Vcc e garantir a


operação na faixa de 88-150Vcc
- Corrente nominal proveniente dos TC´s 5 A
- Tensão nominal proveniente dos TP´s 115V
- Os reles digitais deverão atender as seguintes capacidades:
Continuamente 4 In
Durante 10 s 30 In
Durante 1 s 100 In

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Durante ½ ciclo 250 In


Os circuitos de potencial deverão suportar 130 V continuamente e 150 V durante 10
segundos.
Os contatos de desligamento e sinalização deverão ter as seguintes características:
Tempo de operação 2 a 4 ms.
Corrente nominal 5A (continuamente)
Corrente durante 0,5 s 30 A
Corrente em 30 ms. 250 A
Corrente de interrupção 1A(L/R = 40 ms.) -> 0,25A (L/R=40ms)
- Tecnologia Digital
- As UA’s deverão possuir 4 portas de comunicação sendo:
- Uma porta frontal padrão RS232C para aquisição de dados de oscilografia,
registro de eventos e parametrização.
- Uma porta ethernet em fibra óptica (100 BASE-FX).
- Uma porta para sincronização horária através de GPS (IRIG-B).
- Uma porta RS485 para a rede de engenharia (coleta de oscilografia e
parametrização). Esta porta poderá ser dispensada caso o relé aceite a coleta
de oscilografia através da porta ethernet;

• Os relés deverão prever contatos de entrada e saída para alarmes e trip suficiente
para receber todos os eventos da filosofia empregada para etapa inicial e final da
subestação.
• O sinal para acionar as entradas binárias compreendem uma faixa de tensão de
24 a 250Vcc. Deverá ser possível a programação das binárias
• Para a comunicação entre as UAs e o Processador Central de Dados (PCD) serão
aceitos somente os protocolos DNP3 e IEC61850.
• Função Falha de Disjuntor (Temporização ajustáveis 0.1 a 1.0 seg)
• Deverá ser previsto o automonitoramento do hardware e do software,
continuamente, dando alarme sonoro e visual na subestação / Centro de
Operação, além de informar através de leds no próprio IED.
• Deverá ainda haver o monitoramento da linha de trip, linhas de trip aberta e em
curto – circuito, bem como perda de sinais de transformadores de corrente e
potencial.
• O software de parametrização, coleta e visualização de oscilografia e outros que
fizerem parte do relé, deverão ser fornecidos em duas cópias, sendo uma cópia
para uso da manutenção e a outra para uso da engenharia.
• A parametrização dos reles deverá ser feita de diversas formas: via teclado no
display do relé, via notebook e via rede ethernet.
• Os softwares devem ser fornecidos em suas versões mais recentes e as
atualizações devem ser fornecidas por um período de cinco anos sem ônus
adicional para a contratante.
• O software de parametrização deverá permitir que se salve a configuração do relé
e que mesmo esta configuração não estando salva em media poder-se-á recuperá-
la integralmente a partir da UA.
• Deverá ter sincronização horária de todas as UA´s, UC e PCD, a partir dos dados
recolhidos de um GPS instalado na própria Subestação, que gera uma mensagem
simultânea para colocar em sincronismo de tempo todas as UA´s, UC e PCD, com
o fim de atualizar seus relógios, utilizados na identificação local (data e horário)
dos eventos. A sincronização de tempo deverá ser com sinal IRIG-B não
modulado.
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• A implantação da rede de sincronização horária é de inteira responsabilidade da


contratada.

Função oscilografia:

• O Relé deverá ser provido de oscilografia com capacidade de armazenar no


mínimo, 3 (três) segundos de dados, incluindo os tempos de pré e pós falta.
• As grandezas analógicas de corrente (3 fases e neutro) e tensão (3 fases) e as
digitais (trip do relé, partida do relé, etc.) monitoradas pelo relé deverão ser
oscilografadas.
• Os dados de oscilografia deverão ser disponibilizados para a coleta remota a partir
da rede corporativa da CEB, que deve estar conectada à rede de engenharia da
Subestação.

Nota 1 - Os circuitos de corrente e potencial (secundários de TCs e TPs) devem ser


providos de chaves de aferição para isolamento dos circuitos e colocação de plugs
para testes.
Também deverão ser previstos blocos de aferição para seccionamento da linha de trip
de cada relé com links mecânicos para alarme (linha de trip interrompida).
Não serão aceitos blocos de testes em réguas de bornes pára executar essas funções.

FUNÇÃO MEDIÇÃO: Esta função deverá ser executada pelo relé de proteção
multifunção instalado no cubículo/painel.

O relé multifunção deverá executar medição das seguintes grandezas:


Corrente nas três fases
Tensão nas três fases (Fase-Fase)
Potência Ativa: (KW)
Potência Reativa: (kVAr)
Energia Ativa: (kWh)
Energia Reativa: (kVArh)
Fator de Potência
Freqüência
Energia consumida
Energia Fornecida

A medição será realizada em classe de exatidão 2% ou melhor.

Nota 1 - Os circuitos de corrente e potencial (secundários de TCs e TPs) devem ser


providos de chaves de aferição para isolamento dos circuitos e colocação de plugs
para testes.
Também deverão ser previstos blocos de aferição para seccionamento da linha de trip
de cada relé com links mecânicos para alarme (linha de trip interrompida).
Não serão aceitos blocos de testes em réguas de bornes pára executar essas funções.

Nota 2 – Os reles multifunção deverão disponibilizar as medições através de seu


display, no micro da subestação e no COS.

3.1. UA-1 Alimentadores 13,8 kV

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Serão instaladas em cada cubículo 13,8kV de alimentadores e deverão desempenhar


as seguintes funções, podendo estas ser desempenhadas por um ou mais relés
digitais.

3.1.1 Função Proteção e Medição

• Função Proteção Sobrecorrente de fase (50/51) A+B+C


- Característica tempo x corrente com opção para escolha de tempo
normal inverso, muito inverso e extremamente inverso curvas ANSI e
IEC.
- Ajuste de pick-up de unidade temporizada: 0,5 à 15A
- Ajuste de pick-up de unidade instantânea: 0,5 à 100A

• Função Proteção de Sobrecorrente de Neutro (50/51N)


- Característica tempo x corrente com opção para escolha de tempo
normal inverso, muito inverso e extremamente inverso ANSI e IEC.
- Ajuste de pick-up da unidade temporizada: 0,5 à 15A
- Ajuste de pick-up da unidade instantânea: 0,5 à 100A

• Função Religamento Automático (79): somente para alimentadores 13.8kV

A função 79 deverá ter as seguintes características:

Essa função será desempenhada pelo relé principal, que deverá possuir entradas e
saídas digitais suficientes para atender a filosofia de religamento descrita abaixo, e as
descritas no item 3.1.2.

O relé 79 deverá ter as seguintes características:

- Número de religamento automático, ajustáveis de 1 a 4


- Ajuste temporização independente para cada religamento: 0,5 a 30 Seg.
- Ajuste temporização de tempo de rearme: 10 a 100 Seg.
- Bloqueio da unidade 50 (elemento instantâneo) do relé de proteção para efeito de
religamento; após a primeira tentativa de religamento;
- Entradas para inserção/bloqueio da função 79 pôr meio externo (chave de
comando);
- Saídas de contatos suficientes para atender a filosofia de proteção descrita no item
3.1.2.
- Geração do alarme de falha após esgotas todas as tentativas de religamento.

• Função oscilografia
Conforme descrito no item III

• Função medição
Conforme descrito no item III

3.1.2 Entradas / Saídas Digitais

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O(s) relé(s) digital(is) deverá(ão) ter pontos digitais suficientes para possibilitar o
atendimento da filosofia de proteção adotado na CEB, para a etapa inicial e final da
subestação, descrita abaixo, o atendimento das funções de religamento automático
descrita no item anterior e as funções de comando ,sinalização e alarmes descritas
nos itens que seguem:

A atuação das funções proteções de sobrecorrente de alimentadores (50/51 ,


50/51N darão comando de abertura ao disjuntor do alimentador e acionará a partida
da função religamento automático (79) e a contagem de tempo da função falha de
disjuntor .

O relé de religamento automático (79) terá condição de efetuar seu comando caso
estiver inserido.
A função religamento automático ficará bloqueada pelo tempo programado de
rearme após fechamento manual local ou remoto.

A função falha do disjuntor (52BF) só terá condição de efetuar seu comando caso
o disjuntor do alimentador esteja fechado, e dará desligamento ao disjuntor da
interligação de barras seccionamento e baixa do transformador correspondente.

3.1.3 Função comando

Disjuntor
O comando de abertura e fechamento do disjuntor devera ser feito de quatro maneiras
localmente pelo relé, localmente pela chave de punho instalado no cubículo (se o relé
possuir botões de comando independente de navegação em seu menu, esses
poderão substituir a chave de punho), remotamente através do micro da Subestação
ou remotamente pelo COS.

Relé de Religamento Automático


O bloqueio / inserção da função religamento automático (função 79) devera ser
realizado de quatro maneiras, localmente pelo relé, localmente pela chave de inserção
/ bloqueio da função 79 instalado no cubículo, remotamente através do micro da
Subestação ou remotamente pelo COS.

Chave local / remoto

O comando Local / Remoto deverá ser feito por chave de acionamento manual em
cada alimentador.

3.1.4 FUNÇÃO SINALIZAÇÃO


• Disjuntor
Aberto
Fechado
Indefinido (este estado é definido na plataforma ActionView)
• Relé de Religamento Automático
Inserido
Bloqueado
Indefinido (este estado é definido na plataforma ActionView)

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• Chave local / remoto


Local
Estas sinalizações deverão ser indicadas nos cubículos através de LEDs , no micro
da Subestação e no COS.

3.1.5 Função Alarme

Atuação de Proteção subfrequência.


Atuação de Proteção 50 fase A
Atuação de Proteção 50 fase B
Atuação de Proteção 50 fase V
Atuação de Proteção 51 fase A
Atuação de Proteção 51 fase B
Atuação de Proteção 51 fase V
Atuação de Proteção 50 Neutro
Atuação de Proteção 51 Neutro
Atuação de Proteção 51 Terra de Alta Sensibilidade
. Religamento Automático sem sucesso.
Alarme linha de trip Aberto/curto
Atuação proteção falha de disjuntor

Estes alarmes deverão estar disponíveis nos relés através de seu display, no micro
da Subestação e no COS.

3.2. UA-2 Seccionamento 13,8 kV

Serão instaladas no cubículo 13,8kV de seccionamento e deverão desempenhar as


mesmas funções que foram descritas para as UAs de alimentadores (item 4.1), exceto
função 79.

3.3. UA-3 Banco de Capacitores

Serão instaladas em cada um dos cubículos 13,8kV de banco de capacitores e


deverão desempenhar as seguintes funções, podendo estas serem desempenhadas
por um ou mais relés digitais.

3.3.1 Função Proteção e Medição do Alimentador do Banco

• Função Proteção Sobrecorrente de fase (50/51) A+B+C


- Característica tempo x corrente com opção para escolha de tempo
normal inverso, muito inverso e extremamente inverso curvas ANSI e
IEC.
- Ajuste de pick-up de unidade temporizada: 0,5 à 15A
- Ajuste de pick-up de unidade instantânea: 0,5 à 100A

 Função Proteção de Sobrecorrente de Neutro (50/51N)


- Característica tempo x corrente com opção para escolha de tempo
normal inverso, muito inverso e extremamente inverso ANSI e IEC.
- Ajuste de pick-up da unidade temporizada: 0,5 à 15A
- Ajuste de pick-up da unidade instantânea: 0,5 à 100A
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 Função de Proteção Subtensão e Sobretensão (27/59): somente para


banco de capacitores 13.8kV
Faixa de ajuste da função de subtensão (27): de 10 à 100% de Vn com
temporização de 0,00 à 20s
Faixa de ajuste da função de sobretensão (59): de 100 à 120% de Vn
Número mínimo de estágios: 2

• Função oscilografia
Conforme descrito no item III

• Função medição
Conforme descrito no item III

3.3.2 Função Proteção dos Estágios de Capacitores

• Função Proteção Desbalanço de Corrente


- Característica tempo x corrente opção para escolha de tempo normal inverso,
muito inverso e extremamente inverso ANSI e IEC.
- Ajuste de pick-up da unidade temporizada 0,5 a 10 A
- Ajuste de pick-up da unidade instantânea 5 a 100 A

• Função Proteção Sobretensão


- Relação desoperação / operação >97%
- Tempo de retorno 30ms
- Faixa de ajuste 2 a 200 V

• Função Proteção Subtensão


- Relação desoperação / operação <103%
- Tempo de retorno 30ms
- Faixa de ajuste 2 a 200 V

3.3.3 Entradas / Saídas Digitais

O(s) relé(s) digital(is) deverá(ão) ter pontos digitais suficientes para possibilitar o
atendimento da filosofia de proteção adotado na CEB descrita abaixo e o atendimento
das funções de comando ,sinalização e alarmes descritas nos itens que seguem:
A atuação das proteções de sobrecorrente do alimentador do banco (50/51 e
50/51N ) darão comando de abertura ao disjuntor do alimentador e acionará a partida
de tempo do relé falha do disjuntor (52BF).e após a abertura do alimentador acionará
a abertura da chave de operação (CO) dos estágios de capacitores conectado ao
respectivo alimentador;
As proteções 59, 27 e 61 darão comando de abertura na chave de operação (CO)
dos estágios de capacitores conectados a respectiva barra;
O relé de falha do disjuntor (52BF) só terá condição de efetuar seu comando caso
o disjuntor do alimentador esteja fechado;
Para bancos de potência até 4.8 MVAR a remoção de qualquer unidade
capacitora, pela queima do elo fusível, acarretará atuação da proteção desbalanço de
corrente (61); bancos acima desta potência a proteção 61 deverá ser ajustada para
atuar com desbalanço de corrente correspondente a sobretensões nas unidades
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remanescentes não superior a 10%, porem a remoção de qualquer unidade deverá


acarretar acionamento de alarme de advertência, desta forma o relé digital deverá
possibilitar programação de ajustes que atenda este requisito;
As manobras do banco são realizadas pela chave de operação (CO) e entre uma
operação e outra há bloqueio do comando de fechamento da chave de operação por
um tempo de 5 minutos, este bloqueio poderá ser realizado através de software do
sistema.
Proteção das unidades capacitoras
♦ Contra curtos – circuitos
È feita através de fusíveis individuais cuja função é desligar do banco a unidade em
curto-circuito antes que ocorra a ruptura da caixa.
♦ Contra sobretensões

A proteção contra sobretensões externas aplicada ao banco é feita através de pára-


raios e pelos relés de sobretensão (59). O relé 59 é ajustado para desligar o banco
quando a sobretensão na barra for superior a 10%.
A proteção contra as sobretensões internas que surgem nas unidades remanescentes
quando da saída de uma unidade capacitiva, é feita através do relé desbalanço de
corrente (61).
♦ Contra religamentos
Quando da falta de tensão na subestação decorrente da perda de suprimento, o banco
é desligado pela atuação do relé de subtensão (27) salvaguardando o mesmo de um
religamento. Após a abertura do banco o mesmo fica bloqueado seu fechamento por
um período de cinco (5) minutos o que já foi descrito acima.
Proteção do sistema de alimentação
♦ Contra curtos – circuitos é feita através das proteções de sobrecorrente de fase e
neutro, unidades temporizada e instantânea, que tem por finalidade proteger o banco
contra curtos-circuitos compreendidos entre o barramento e as conexões do banco.

3.3.4 Função comando

Disjuntor
O comando de abertura e fechamento do disjuntor deverá ser feito de quatro maneiras
localmente pelo relé, localmente pela chave de punho instalado no cubículo (se o relé
possuir botões de comando independente de navegação em seu menu, esses
poderão substituir a chave de punho), remotamente através do micro da Subestação
ou remotamente pelo COS.

Chave de Operação (CO)


O comando de abertura e fechamento da Chave de Operação deverá ser feito de
quatro maneiras localmente pelo relé, localmente pela chave de punho instalado no
cubículo, remotamente através do micro da Subestação ou remotamente pelo COS.

Chave local / remoto


O comando Local / Remoto deverá ser feito por chave de acionamento manual em
cada alimentador.

3.3.5 Função Sinalização

• Disjuntor

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Aberto
Fechado
Indefinido (este estado é definido na plataforma ActionView)

• Chave de Operação
Aberto
Fechado
Indefinido (este estado é definido na plataforma ActionView)

• Chave de linha dos estágios


Aberto
Fechado
Indefinido (este estado é definido na plataforma ActionView)

• Chave de aterramento dos estágios


Aberto
Fechado
Indefinido (este estado é definido na plataforma ActionView)

• Chave local / remoto


Local

Estas sinalizações deverão ser indicadas nos cubículos através de LEDs , no micro
da Subestação e no COS.

3.3.6 Função Alarme

Atuação de Proteção 50 fase A


Atuação de Proteção 50 fase B
Atuação de Proteção 50 fase V
Atuação de Proteção 51 fase A
Atuação de Proteção 51 fase B
Atuação de Proteção 51 fase V
Atuação de Proteção 50 Neutro
Atuação de Proteção 51 Neutro
Atuação de Desbalanço de corrente 61
Atuação de Proteção 59
Atuação de Proteção 27
Alarme linha de trip Aberto/curto
Atuação proteção falha de disjuntor

Estes alarmes deverão estar disponíveis nos relés através de seu display, no micro
da Subestação e no COS.

3.4. UA-4 Serviços Auxiliares

Serão instaladas no cubículo de 13,8kV de Serviços Auxiliares CA (Corrente


Alternada) e painéis de Serviços Auxiliares CC (Corrente Contínua), deverão
desempenhar as seguintes funções:

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3.4.1- Serviços Auxiliares CA

Função alarme de falta de corrente alternada. Este alarme deverá estar disponível no
micro da subestação e no COS.

3.4.2- Serviços Auxiliares CC

Função alarme de falta de corrente contínua e anomalia no retificador. Estes alarmes


deverão estar disponíveis no micro da subestação e no COS.

3.5. UA-5 Transformadores

As UA’s do setor 13,8kV serão instaladas nos cubículos 13,8kV e as UA’s do setor
34,5kV serão instaladas nos cubículos de 34,5kV. Deverão desempenhar as funções
que seguem, podendo estas funções ser desempenhadas por um ou mais relés
digitais.

3.5.1 Função Secundária Proteção e Medição Transformador lado 13,8kV

• Função Proteção Sobrecorrente de fase (50/51) A+B+C


- Característica tempo x corrente com opção para escolha de tempo
normal inverso, muito inverso e extremamente inverso curvas ANSI e
IEC.
- Ajuste de pick-up de unidade temporizada: 0,5 à 15A
- Ajuste de pick-up de unidade instantânea: 0,5 à 100A

 Função Proteção de Sobrecorrente de Neutro (50/51N)


- Característica tempo x corrente com opção para escolha de tempo
normal inverso, muito inverso e extremamente inverso ANSI e IEC.
- Ajuste de pick-up da unidade temporizada: 0,5 à 15A
- Ajuste de pick-up da unidade instantânea: 0,5 à 100A

• Função Proteção de Sobrecorrente de Terra (Centro da estrela)


- Característica tempo x corrente opção para escolha de tempo normal inverso,
muito inverso e extremamente inverso ANSI e IEC.
- Ajuste de pick-up da unidade temporizada 0,5 a 10 A
- Ajuste de pick-up da unidade instantânea 5 a 100 A

• Função Regulador de Tensão .


- Retardo de tempo de forma linear e integralizada
- Compensador de queda na linha LDC
- Bloqueio por sobrecorrente
- Bloqueio por sobretensão

• Função oscilografia
Conforme descrito no item III

Função de Freqüência (81):


- Faixa de ajuste: de 40 à 65Hz
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- Número mínimo de estágios: 3

3.5.2 Função Secundária Proteção e Medição Transformador lado 34,5kV

• Função Proteção Sobrecorrente de fase (50/51) A+B+C


- Característica tempo x corrente com opção para escolha de tempo
normal inverso, muito inverso e extremamente inverso curvas ANSI e
IEC.
- Ajuste de pick-up de unidade temporizada: 0,5 à 15A
- Ajuste de pick-up de unidade instantânea: 0,5 à 100A

 Função Proteção de Sobrecorrente de Neutro (50/51N)


- Característica tempo x corrente com opção para escolha de tempo
normal inverso, muito inverso e extremamente inverso ANSI e IEC.
- Ajuste de pick-up da unidade temporizada: 0,5 à 15A
- Ajuste de pick-up da unidade instantânea: 0,5 à 100A

• Função oscilografia
Conforme descrito no item III

3.5.3 Função Principal Proteção e Medição Transformador

• Função Proteção Diferencial fases A+B+C


• Proteção diferencial para transformadores de dois enrolamentos
- Estabilização contra corrente de inrush do transformador e saturação de TC s
- Adaptação ao grupo de ligação e á relação de transformação por meio de software,
sem a necessidade de TC s auxiliares intermediários.
- Compensação para a posição de comutador de taps
- Restrições para a 2ª e 5ª harmônica.

• Proteções Inerentes
Temperatura do Enrolamento do transformador
Temperatura do Enrolamento do comutador
Temperatura do óleo do enrolamento
Temperatura do óleo do comutador
Buchholz do enrolamento
Buchholz do comutador
VAP do Trafo
DSP do Trafo

• Função medição
- Temperatura do enrolamento do Trafo
- Temperatura do enrolamento do Comutador
- Temperatura do óleo
- Posição do comutador do transformador

Nota - Estas medições deverão estar disponíveis no transformador, no cubículo do


trafo, no micro da subestação e no COS.

3.5.4 Entradas / Saídas Digitais


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O(s) relé(s) digital(is) deverá(ão) ter pontos digitais suficientes para possibilitar o
atendimento da filosofia de proteção adotado na CEB descrita abaixo e o atendimento
das funções de comando ,sinalização e alarmes descritas nos itens que seguem:

A proteção de transformadores é efetuada através das proteções inerentes


(temperatura do enrolamento, temperatura do comutador, buchholz, VAP, DSP, nível
de óleo) e da proteção diferencial que atuam nos disjuntores da alta e baixa do
transformador e efetuam o bloqueio destes disjuntores, através da chave de bloqueio,
após sua atuação.
A proteção de retaguarda para os reles diferenciais e das proteções inerentes é
garantida pelos reles de sobrecorrente de fase e neutro (unidades temporizada e
instantânea) instalada no lado da alta do transformador. A linha de trip destas
proteções atua nos disjuntores da alta e baixa do transformador.
Os termômetros de temperatura de enrolamento e óleo deverão ter ajustes
distintos para atuação de alarmes e desligamentos. O estágio de alarme dará
comando de acionamento da ventilação forçada dos transformadores (deverá ser
previstos contatos suficientes para os transformadores futuros).
A proteção do barramento, lado baixa do transformador, bem como a retaguarda
dos alimentadores é garantida pelos reles de sobrecorrente fase, terra e neutro
(unidade temporizada) instalado no lado da baixa do transformador. Estas proteções
atuam no disjuntor da baixa do transformador correspondente.

3.5.5 Função comando

Disjuntor
O comando de abertura e fechamento do disjuntor deverá ser feito de quatro maneiras
localmente pelo relé, localmente pela chave de punho instalado no cubículo (se o relé
possuir botões de comando independente de navegação em seu menu, esses
poderão substituir a chave de punho) , remotamente através do micro da Subestação
ou remotamente pelo COS.

Chave local / remoto


O comando Local / Remoto deverá ser feito por chave de acionamento manual em
cada cubículo.

Ventilação forçada
- Ligada (cada estágio deverá ser sinalizado individualmente se for o caso)
- Desligada
Deverá ser feito de três maneiras localmente, remotamente através do micro da
Subestação ou remotamente pelo COS.

3.5.6 Função Sinalização

• Disjuntor
Aberto
Fechado
Indefinido (este estado é definido na plataforma ActionView)

• Chave local / remoto

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Local

Estas sinalizações deverão ser indicadas nos cubículos / painéis através de LEDs e
no micro da Subestação e no COS.

3.5.7 Função Alarme

• Alarme individual por transformador

Atuação de Proteção 50 fase A lado xxx KV trafo xx


Atuação de Proteção 50 fase B lado xxx KV trafo xx
Atuação de Proteção 50 fase C lado xxx KV trafo xx
Atuação de Proteção 51 fase A lado xxx KV trafo xx
Atuação de Proteção 51 fase B lado xxx KV trafo xx
Atuação de Proteção 51 fase C lado xxx KV trafo xx
Atuação de Proteção 50N lado xxx KV trafo xx
Atuação de Proteção 51N lado xxx KV trafo xx
Atuação de Proteção 87 fase A trafo xx
Atuação de Proteção 87 fase B trafo xx
Atuação de Proteção 87 fase C trafo xx
Atuação de Proteção 63 trafo xx
Atuação de Proteção 63 comutador trafo xx
Atuação VAP
Atuação DSP
Atuação de Proteção 49 trafo xx
Atuação de Proteção 49 comutador trafo xx
Atuação Buchholz
Atuação Chave de Bloqueio 86 trafo xx
Alarme proteção 49 trafo xx
Alarme proteção 49 comutador trafo xx
Alarme proteção 71 trafo xx
Alarme proteção 71 comutador trafo xx
Alarme proteção 26 trafo xx
Alarme proteção 26 comutador trafo xx
Alarme linha de trip Aberto/curto trafo xx
Atuação proteção falha de disjuntor trafo xx
Defeito na ventilação forçada Trafo XX
Atuação subfrequência.

• Alarme geral

• Ventilação forçada
- Ligado (de forma individualizada para cada estágio da ventilação)
- Desligado (todos os estágios desligados)

• Discordância de programação

Estes alarmes deverão estar disponíveis nos relés através de seu display, no micro
da Subestação e no COS.

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3.6. UA-6 Entrada de Linhas de Distribuição 34,5kV.

Serão instaladas no conjunto de manobra em involucro metálico (cubículos) 34,5kV e


deverão desempenhar as seguintes funções. As funções de proteção principal e de
retaguarda deverão ser desempenhadas por relés digitais distintos, as demais
poderão ser desempenhadas por um ou mais relés digitais.

3.6.1 Função Proteção Principal

Emprego de relé de distância com as seguintes características:

• 21 - Distância de fase, quatro zonas tipo Mho;


• 21N - Distância de neutro, quatro zonas tipo Mho e quatro zonas tipo
quadrilateral;
• 67N - Sobrecorrente direcional de neutro instantânea e temporizada
(polarizado por tensão);
• 78/68 - Disparo e bloqueio por oscilação de potência;
• 79 – Religamento automático tripolar, até quatro tentativas;
• 25 - Verificação de sincronismo;
• 27/59 - Subtensão e sobretensão fase-neutro e entre fases;
• 50/62BF - Falha de disjuntor;
• 60 - Perda de potencial;
• 81 - Sub/Sobrefreqüência e taxa de variação de frequência;

3.6.2 Função Proteção de Retaguarda

Emprego de relés de unidades de sobrecorrente direcional com as seguintes


características:

• 67– Sobrecorrente direcional de fase


• 67N – Sobrecorrente direcional de neutro;
• 25 – Verificação de sincronismo;
• 27/59 – Subtensão e sobretensão fase-neutro e entre fases;
• 50/62BF – Falha de disjuntor;
• 60 – Perda de potencial;
• 81 – Sub / Sobrefreqüência;

• Rele de Distância

- Função Proteção Distância fases A+B+C+N


- Desligamento tripolar
- Três zonas de proteção
- Zonas de proteção para todos os tipos de falta fase-fase e fase-terra
- Zona I esquema de extensão de zona
- Zona II esquema de aceleração de zona
- Portas de comunicação e protocolos deverão obedecer ao disposto no item III
- Comunicação remota através de fibra ótica de cabos OPGW da linha para
implantação dos esquemas
- Supervisão de perda de polarização (queima de fusível de TP)
- Corrente nominal 5 A
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- Característica mho
- Faixa de ajuste para o ângulo de seqüência positiva 45-90°
- Faixa de ajuste para o ângulo de seqüência zero 45-90°
- Faixa de ajuste para a compensação de seqüência zero (Ko)1-7
- Faixa de ajuste de impedância para as zonas 1-2-3 (ohm secundário) 0,01 – 50
- Faixa de ajuste temporização zona 2 0,1 a 3seg
- Faixa de ajuste temporização zona 3 0,1 a 10seg

• Sobrecorrente direcional de fase (3 fases)

Polarização por tensão


Ligação em quadratura
Angulo característico: Angulo indutivo: -40 a +130
Angulo resistivo: -90 a +80
Angulo capacitivo: -130 a +40
Corrente nominal 5 A
Freqüência 60 HZ
Faixa de ajuste sobrecorrente direcional Instantâneo ajuste contínuo 1 a 100 A e
bloqueio.
Faixa de ajuste sobrecorrente direcional temporizada ajuste de taps 0,5 a 6 A
Característica tempo x corrente programável curvas ANSI e IEC

• Sobrecorrente direcional de neutro

Polarização por tensão residual 3v0


Angulo característico: Angulo indutivo: -40 a +130
Angulo resistivo: -90 a +80
Angulo capacitivo: -130 a +40
Corrente nominal 5 A
Freqüência 60 HZ
Instantâneo ajuste contínuo 1 a 100 A e bloqueio.
Temporizada ajuste de taps 0,5 a 6 A
Característica de tempo programável curvas ANSI e IEC

• Sobrecorrente direcional de neutro alta sensibilidade

Ajuste tempo definido 0,1 a 60 Seg.


ajuste de taps 0,5 a 6 A

3.6.3 Função Subtensão

- Relação desoperação / operação <103%


- Tempo de retorno 30ms
- Faixa de ajuste 2 a 200 V

3.6.4 Função Religamento Automático

Essa função será desempenhada pelo relé principal, que deverá possuir entradas e saídas
digitais suficientes para atender a filosofia de religamento descrita abaixo.
- Número de religamentos: 2

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- Ajuste temporização dos religamentos: 0,5 a 5 Seg.


- Ajuste temporização tempo de rearme: 10 a 100 Seg.
- Bloqueio do comutador de tapes durante o ciclo de religamento;
- Entradas para inserção/bloqueio da função 79 por meio externo ( chave de
comando)
- Geração de alarme de “Religamento sem sucesso” após esgotar o número de
tentativas de religamento
- Número de entradas / saídas digitais suficientes para atender a filosofia de
religamento e proteção descrita no item 4.6.7
-

3.6.5 Função Medição

Conforme descrito no item IV

3.6.6 Função Oscilografia

Conforme descrito no item III

3.6.7 Entradas / Saídas Digitais

O(s) relé(s) digital (is) deverá (ão) ter pontos digitais suficientes para possibilitar o
atendimento da filosofia de proteção adotado na CEB descrita abaixo, o atendimento
das funções religamento automático citadas acima, e as funções de comando
,sinalização e alarmes descritos nos itens que seguem:

As proteções para estas linhas deverão empregar para proteção principal, relés de
distância para compor esquema de aceleração de zona, utilizando como meio de
comunicação principal, fibras óticas.
Para a retaguarda destas proteções serão empregados relés de sobrecorrente
direcional.
Será adotado em todas as linhas de transmissão aéreas religamento automático
tripolar.
O religamento deve ser previsto para os dois terminais da linha e observado o
sentido de energização do terminal fonte para o terminal carga.
O religamento do terminal fonte é acionado quando da atuação das proteções da
linha correspondente (a atuação da terceira zona não aciona o religamento
automático) e deve estar condicionado a verificação do disjuntor, se efetivamente
aberto, e verificação se a função religamento automático esta inserida.
O religamento do terminal carga tem adicionalmente a condicionante da verificação
da tensão na linha para efetivar a partida da função religamento, para isto é necessário
que as proteções do terminal carga sejam dotadas da função subtensão (27), desta
forma o sentido de energização é garantido.
O terminal fonte deverá ser aquele que origina da subestação supridora.

3.6.8 Função comando

Disjuntor
O comando de abertura e fechamento do disjuntor deverá ser feito de quatro maneiras:
localmente pelo relé, localmente pela chave de punho instalado no cubículo (se o relé
possuir botões de comando independente de navegação em seu menu, esses
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poderão substituir a chave de punho), remotamente através do micro da Subestação


ou remotamente pelo COS.

Relé de Religamento Automático


O bloqueio / inserção da função religamento automático (função 79) deverá ser
realizado de quatro maneiras: localmente pelo relé, localmente pela chave de inserção
/ bloqueio da função 79 instalado no cubículo, remotamente através do micro da
Subestação ou remotamente pelo COS.

Chave local / remoto


O comando Local / Remoto deverá ser feito por chave de acionamento manual em
cada Painel.

3.6.9 Função Sinalização

• Disjuntor
Aberto
Fechado
Indefinido (este estado é definido na plataforma ActionView)

• Relé de Religamento Automático


Inserido
Bloqueado
Indefinido (este estado é definido na plataforma ActionView)

• Chave local / remoto


Local

Estas sinalizações deverão ser indicadas nos painéis através de LED´s e no micro da
Subestação e no COS.

3.6.10 Função Alarme

Atuação de Proteção 21 linha XX x XX


Atuação de Proteção 67 linha XX x XX
Religamento automático sem sucesso
Alarme linha de trip Aberto/curto linha XX x XX SE XX
Atuação proteção falha de disjuntor linha XX x XX SE XX

Estes alarmes deverão estar disponíveis nos relés através de seu display, no micro
da Subestação e no COS.

3.7. UA-7 Saída de Linhas de Distribuição 34,5kV.

Serão instaladas no conjunto de manobra em involucro metálico (cubículos) 34,5kV e


deverão desempenhar as seguintes funções. As funções de proteção principal e de
retaguarda deverão ser desempenhadas por relés digitais distintos, as demais
poderão ser desempenhadas por um ou mais relés digitais.

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3.7.1 Função Proteção Principal

Emprego de relés de unidades de sobrecorrente direcional com as seguintes


características:

• 67– Sobrecorrente direcional de fase


• 67N – Sobrecorrente direcional de neutro;
• 25 – Verificação de sincronismo;
• 27/59 – Subtensão e sobretensão fase-neutro e entre fases;
• 50/62BF – Falha de disjuntor;
• 60 – Perda de potencial;
• 81 – Sub / Sobrefreqüência;

3.7.2 Função Proteção de Retaguarda

Emprego de relés de unidades de sobrecorrente direcional com as seguintes


características:

• 67– Sobrecorrente direcional de fase


• 67N – Sobrecorrente direcional de neutro;
• 25 – Verificação de sincronismo;
• 27/59 – Subtensão e sobretensão fase-neutro e entre fases;
• 50/62BF – Falha de disjuntor;
• 60 – Perda de potencial;
• 81 – Sub / Sobrefreqüência;

• Sobrecorrente direcional de fase (3 fases)

Polarização por tensão


Ligação em quadratura
Angulo característico: Angulo indutivo: -40 a +130
Angulo resistivo: -90 a +80
Angulo capacitivo: -130 a +40
Corrente nominal 5 A
Freqüência 60 HZ
Faixa de ajuste sobrecorrente direcional Instantâneo ajuste contínuo 1 a 100 A e
bloqueio.
Faixa de ajuste sobrecorrente direcional temporizada ajuste de taps 0,5 a 6 A
Característica tempo x corrente programável curvas ANSI e IEC

• Sobrecorrente direcional de neutro

Polarização por tensão residual 3v0


Angulo característico: Angulo indutivo: -40 a +130
Angulo resistivo: -90 a +80
Angulo capacitivo: -130 a +40
Corrente nominal 5 A
Freqüência 60 HZ
Instantâneo ajuste contínuo 1 a 100 A e bloqueio.
Temporizada ajuste de taps 0,5 a 6 A
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Característica de tempo programável curvas ANSI e IEC

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• Sobrecorrente direcional de neutro alta sensibilidade

Ajuste tempo definido 0,1 a 60 Seg.


ajuste de taps 0,5 a 6 A

3.7.3 Função Subtensão

- Relação desoperação / operação <103%


- Tempo de retorno 30ms
- Faixa de ajuste 2 a 200 V

3.7.4 Função Religamento Automático

- Essa função será desempenhada pelo relé principal, que deverá possuir entradas
e saídas digitais suficientes para atender a filosofia de religamento descrita abaixo.
- Número de religamentos: 2
- Ajuste temporização dos religamentos: 0,5 a 5 Seg.
- Ajuste temporização tempo de rearme: 10 a 100 Seg.
- Bloqueio do comutador de tapes durante o ciclo de religamento;
- Entradas para inserção/bloqueio da função 79 por meio externo ( chave de
comando)
- Geração de alarme de “Religamento sem sucesso” após esgotar o número de
tentativas de religamento
- Número de entradas / saídas digitais suficientes para atender a filosofia de
religamento e proteção descrita no item 4.6.7
-

3.7.5 Função Medição

Conforme descrito no item III

3.7.6 Função Oscilografia

Conforme descrito no item III

3.7.7 Entradas / Saídas Digitais

O(s) relé(s) digital (is) deverá (ão) ter pontos digitais suficientes para possibilitar o
atendimento da filosofia de proteção adotado na CEB descrita abaixo, o atendimento
das funções religamento automático citadas acima, e as funções de comando
,sinalização e alarmes descritos nos itens que seguem:

As proteções para saídas de linhas de Distribuição deverão empregar para


proteção principal, relés de sobrecorrente direcional.
Para a retaguarda destas proteções serão empregados relés de sobrecorrente
direcional.
Será adotado em todas as linhas de transmissão aéreas religamento automático
tripolar.

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O religamento deve ser previsto para os dois terminais da linha e observado o


sentido de energização do terminal fonte para o terminal carga.
O religamento do terminal fonte é acionado quando da atuação das proteções da
linha correspondente (a atuação da terceira zona não aciona o religamento
automático) e deve estar condicionado a verificação do disjuntor, se efetivamente
aberto, e verificação se a função religamento automático esta inserida.
O religamento do terminal carga tem adicionalmente a condicionante da verificação
da tensão na linha para efetivar a partida da função religamento, para isto é necessário
que as proteções do terminal carga sejam dotadas da função subtensão (27), desta
forma o sentido de energização é garantido.
O terminal fonte deverá ser aquele que origina da subestação supridora.

3.7.8 Função comando

Disjuntor
O comando de abertura e fechamento do disjuntor deverá ser feito de quatro maneiras:
localmente pelo relé, localmente pela chave de punho instalado no cubículo (se o relé
possuir botões de comando independente de navegação em seu menu, esses
poderão substituir a chave de punho), remotamente através do micro da Subestação
ou remotamente pelo COS.

Relé de Religamento Automático


O bloqueio / inserção da função religamento automático (função 79) deverá ser
realizado de quatro maneiras: localmente pelo relé, localmente pela chave de inserção
/ bloqueio da função 79 instalado no cubículo, remotamente através do micro da
Subestação ou remotamente pelo COS.

Chave local / remoto


O comando Local / Remoto deverá ser feito por chave de acionamento manual em
cada Painel.

3.7.9 Função Sinalização

• Disjuntor
Aberto
Fechado
Indefinido (este estado é definido na plataforma ActionView)

• Relé de Religamento Automático


Inserido
Bloqueado
Indefinido (este estado é definido na plataforma ActionView)

• Chave local / remoto


Local

Estas sinalizações deverão ser indicadas nos painéis através de LED´s e no micro da
Subestação e no COS.

3.7.10 Função Alarme

70
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Atuação de Proteção 67 linha XX x XX - Principal


Atuação de Proteção 67 linha XX x XX - Retaguarda
Religamento automático sem sucesso
Alarme linha de trip Aberto/curto linha XX x XX SE XX
Atuação proteção falha de disjuntor linha XX x XX SE XX

Estes alarmes deverão estar disponíveis nos relés através de seu display, no micro
da Subestação e no COS.

3.8. UA-8 - Sistema de Segurança da Subestação

A) Sistema de segurança da casa de comando

A Unidade Autônoma denominada Sistema de Segurança da Subestação consiste de


um concentrador / gerenciador de alarmes de invasão e incêndio, de sensores que
estarão estrategicamente instalados na sala de comando e no pátio da subestação.
Estes equipamentos deverão atender a especificação básica que segue:
As subestações deverão ser dotadas de sistema de segurança eletrônico destinado a
proteger o patrimônio físico contra incêndio, alagamento e invasão.

A central deste sistema (módulo de comando) deverá dispor de no mínimo três (3)
contatos livres de potencial, sendo um contato para identificação da atuação dos
sensores de fumaça, outro para a atuação dos sensores de presença e um reserva.
Estes contatos deverão ser NA (aberto quando não atuado) e sem retenção, que serão
ligados a Unidade Autônoma da subestação e esta por sua vez ao COS. É desejável
que a central se comunique com o PCD através de protocolos (DNP 3.0 ou
IEC61850).

Os sensores de presença deverão utilizar tecnologia de detectores sensíveis a raios


infravermelhos ou receptores de ondas ultra-sônicas. Deverão ser instalados, no
mínimo, cinco (5) destes sensores na sala de comando e cubículos da subestação.

Os sensores de fumaça deverão utilizar tecnologia de detectores foto eletrônicos ou


de ionização. Deverão ser instalados, no mínimo, cinco (5) destes sensores na sala
de comando e cubículos da subestação.

A sirene do sistema de segurança deverá ser eletrônica, tipo corneta, potência sonora
não inferior a 100db a 1 metro, consumo não superior a 400mA.

O sistema deverá dispor de dispositivo para inserir / bloquear o alarme (através de


chave liga / desliga) estrategicamente localizado no painel de serviços auxiliar. Deverá
ser disponibilizada opção de ligar/desligar o alarme a partir do COS/COD.

A atuação dos sensores de presença na sirene deverá ser temporizada (tempo


ajustável 10 a 60 seg.).Esta temporização se faz necessária em função da
necessidade de bloquear o sistema, por pessoas autorizadas, quando de acesso às
instalações. A informação para o COS deverá ocorrer independente do esquema estar
bloqueado.

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Após a atuação dos sensores de presença e tendo decorrido um tempo de 5 minutos,


a sirene deverá ser desativada.

A atuação dos sensores de fumaça não aciona a sirene e não há temporização para
estes sensores.

B) Sistema de segurança do pátio da subestação

O pátio da subestação deve ser provido de um sistema de alarme periférico externo


visando detectar a presença de intrusos antes mesmo de portas e janelas serem
arrombadas bem como aproximações perigosas em área de risco.

Este sistema deverá utilizar sensores ativos, sensíveis aos raios infravermelhos, de
duplo feixe, em quantidade suficiente para formar uma cerca invisível em torno de
todas as áreas de risco do pátio.

Deverão compor tal sistema, além dos sensores ativos, sirenes eletrônicas de alta
potência, em quantidade, mínima, de duas fontes de alimentação estabilizadas e
módulo de comando.

Aplica-se ao sistema de segurança do pátio da subestação, no que couber, o disposto


no item anterior (Sistema de segurança da casa de comando).

O dimensionamento destes sistemas ficará a cargo da Contratada, observando-se o


disposto nesta especificação e as normas técnicas vigentes no país e a Lei 3297, de
19 de janeiro de 2004, que regulamenta a instalação e manutenção de cercas
eletrificadas no Distrito Federal..

DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA.
Deverá ser fornecido, juntamente com o projeto da solução, um conjunto de catálogos
técnicos dos componentes principais, para análise por parte da CEB. Após a
contratação, deverão ser enviados a CEB, os manuais completos do equipamento e
acessórios objetos do fornecimento.

SOBRESSALENTES.

Deverão ser previstos sobressalentes para um período de operação não inferior a 5


(cinco) anos.

SISTEMA DE ALARMES.

As seguintes informações de alarmes deverão ser disponibilizadas diretamente no


micro da subestação, no Processador Central de dados (PCD) e no COS. Através da
porta de comunicação dos reles e módulos conversores de contatos secos em saídas
digitais.

Informação Alarmes
Paralelados
das UAs

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Alimentadores 13.8kV
Atuação Proteção Alimentadores 13.8kV Atuação de Proteção 50 fase A
Atuação de Proteção 50 fase B
Atuação de Proteção 50 fase V
Atuação de Proteção 51 fase A
Atuação de Proteção 51 fase B
Atuação de Proteção 51 fase V
Atuação de Proteção 50 Neutro
Atuação de Proteção 51 Neutro Atuação
de Proteção 51 Neutro de Alta
Sensibilidade
Atuação 81 E1 e E2.
Atuação 52BF – Falha do disjuntor
Atuação Linha de Trip Aberta/curto

Seccionamento 13.8kV
Atuação Proteção Seccionamento 13.8kV Atuação de Proteção 50 fase A
. Atuação de Proteção 50 fase B
Atuação de Proteção 50 fase V
Atuação de Proteção 51 fase A
Atuação de Proteção 51 fase B
Atuação de Proteção 51 fase V
Atuação de Proteção 50 Neutro
Atuação de Proteção 51 Neutro
Atuação de Proteção 51 Neutro de
Alta Sensibilidade
Atuação 81 E1 e E2.
Atuação 52BF – Falha do disjuntor
Atuação Linha de Trip Aberta/curto

Banco de Capacitores
Atuação Proteção Banco de Capacitores Atuação de Proteção 50 fase A
Atuação de Proteção 50 fase B
Atuação de Proteção 50 fase V
Atuação de Proteção 51 fase A
Atuação de Proteção 51 fase B
Atuação de Proteção 51 fase V
Atuação de Proteção 50 Neutro
Atuação de Proteção 51 Neutro
Atuação de Proteção 51 Neutro Alta
Sensibilidade
Atuação de Desbalanço de corrente
61
Atuação de Proteção 59
Atuação de Proteção 27
Transformador
Atuou Proteção Diferencial Atuação de Proteção 87 trafo xx
Atuação Chave de Bloqueio 86 trafo
xx

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Atuação Proteção Inerente Transformador Atuação Chave de Bloqueio 86 trafo


xx
Atuação de Proteção 63 trafo xx
Atuação de Proteção 63 comutador
trafo xx
Atuação de Proteção 49 trafo xx
Atuação de Proteção 49 comutador
trafo xx
Atuação proteção falha de disjuntor
trafo xx

Atuação Proteção Sobrecorrente Atuação de Proteção 50 fase A - lado de


Transformador alta do trafo xx
Atuação de Proteção 50 fase B - lado de
Atuação 81 E1 e E2. alta do trafo xx
Atuação de Proteção 50 fase V - lado de
alta do trafo xx
Atuação de Proteção 51 fase A - lado de
alta do trafo xx
Atuação de Proteção 51 fase B - lado de
alta do trafo xx
Atuação de Proteção 51 fase V - lado de
alta do trafo xx
Atuação de Proteção 50 fase A - lado de
baixa do trafo xx
Atuação de Proteção 50 fase B - lado de
baixa do trafo xx
Atuação de Proteção 50 fase V - lado de
baixa do trafo xx
Atuação de Proteção 51 fase A - lado de
baixa do trafo xx
Atuação de Proteção 51 fase B - lado de
baixa do trafo xx
Atuação de Proteção 51 fase V - lado de
baixa do trafo xx

Atuação de Proteção 50/51 Neutro


lado xxx KV trafo xx
Atuação proteção falha de disjuntor trafo
xx

Alarme Transformador Alarme proteção 49 trafo xx


Alarme proteção 49 comutador trafo
xx
Alarme proteção 71 trafo xx
Alarme proteção 71 comutador trafo
xx
Alarme proteção 26 trafo xx

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Alarme proteção 26 comutador trafo


xx
Alarme linha de trip Aberto/curto
trafo xx
Entrada de Linhas de Distribuição
Atuação Proteção Entrada de Linhas 34,5kV Atuação de Proteção 21 linha XX x
XX
Atuação de Proteção 67 linha XX x
XX
Religamento automático sem
sucesso
Atuação proteção falha de disjuntor
linha XX x XX SE XX
Saídas de Linhas de Distribuição
Atuação Proteção Saídas de Linhas 34,5kV Atuação de Proteção 67 linha XX x
XX
Atuação de Proteção 67 linha XX x
XX – Retaguarda.

Religamento automático sem


sucesso
Atuação proteção falha de disjuntor
linha XX x XX SE XX

IV. FUNÇÃO QUALIDADE DE ENERGIA ELÉTRICA

Os vãos de linhas de 34,5kV e vãos de transformadores 13,8kV deverão possuir


monitoramento de qualidade de energia elétrica, onde se exige relatórios de sub e
sobretensões momentâneas (voltage sag / swell) e de interrupções de energia, que
serão enviados para o Sistema de Gestão da Proteção e Qualidade de Energia -
SGPQE.
Os medidores para medição e monitoramento da qualidade da energia elétrica
deverão possuir as seguintes características básicas:
4.1. Funções de Medição
• Instantânea:
o Tensões por fases e entre fases;
o Correntes de fase, neutro e residual;
o Potência ativa, reativa nos 4 quadrantes e aparente;
o Tensões e correntes RMS;
o Tensões e correntes de seqüência;
o Energia bidirecional;
o Fator de Potência;
o Demanda / Picos de Demanda.
• Qualidade de Energia:

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o Tensão em regime permanente: - Indicadores DRP e DRC, conforme


PRODIST (ANEEL)
o Monitoramento de afundamentos, elevações e interrupções de tensão
de curta duração – IEC 61000-4-30;
o Distorção Harmônica: componentes individuais até a 50a ordem – IEC
61000-4-7;
o THD para tensões e correntes;
o Fator de Crista e Fator K;
o Distorção de potência monofásica e trifásica;
o Flutuação de Tensão (Flicker) – IEC 61000-4-15;
o Desequilíbrio de Tensão;
o Variação de Freqüência;
o Componentes Simétricas;
• Registros de Valores Máximos e Mínimos:
o Tensões por fase ou entre fases;
o Correntes;
o Potência ativa e reativa;
o Grandezas selecionadas pelo usuário.
4.2. Funções de Monitoramento
• Curva ITIC / CBEMA para análise de variações de tensão de curta duração;
• Resumo das ocorrências dos distúrbios de tensão de curta duração;
• Oscilografia de alta resolução;
• Seqüência de eventos: armazena os últimos 682 eventos;
• Perfil de Carga: armazena em memória de massa até 192 grandezas
configuráveis por períodos de até 115 dias (considerando intervalos de
aquisição de 5 minutos);
• Freqüência: atualizada a cada 3 segundos;
4.3. Funções de Controle
• Número de entradas e saídas binárias:
o STANDARD: 02 entradas e 03 saídas;
• Programação através de equações lógicas:
o 16 relés auxiliares / temporizadores, 16 biestáveis, 16 chaves de
controle remoto / 16 variáveis analógicas programáveis / 16 contadores
/ IHM.
o Criação de lógicas e eventos por “trigger” customizados;
o Controle de demanda, de capacitores e filtros harmônicos, etc.
4.4. Lógicas Adicionais
• Compensação para perdas em Linhas e Transformadores;
4.5. Integração

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• 1 porta óptica frontal (tipo 2 ANSI) e 2 portas seriais EIA-232 traseiras;


• Sincronização de tempo via IRIG-B;
• 1 porta EIA-485;
• 1 porta Ethernet;
• Protocolos Ethernet: Telnet e DNP3 LAN/ WAN
4.6. Outras Características
Classe de exatidão: 0,2% ou melhor
• Taxa de amostragem: mínimo de 128 amostras/ciclo
• Memória: mínimo de 128MB
• Software amigável para ajustes e visualização dos dados;
• Contatos Standard: capacidade de condução contínua 3A, 50A por 1
segundo, capacidade de interrupção 0,3A (125Vcc, L/R = 40ms);
• Tensão auxiliar: 125 VCC;
• Temperatura de operação –10 º a +85 º C;
• Garantia de 03 anos

Nota 2 – Para os circuitos de corrente, deverá ser prevista a instalação de chaves de


aferição (flex-test) na porta ou interior dos painéis e/ou cubículos.

Nota 3 – Os medidores deverão disponibilizar as medições através de seu display, no


micro da subestação e no COS.

Nota 4 – A comunicação entre os medidores e o CONCENTRADOR utilizará protocolo


DNP 3.0 ou IEC61850, através de meio físico compatível com o protocolo a ser
utilizado.

V - UNIDADE CENTRAL (UC)


Este conjunto de equipamentos será instalado no PCD, é ficará na sala de controle da
subestação e será responsável pelo IHM da subestação. Através da UC o operador
recebe informações do campo, bem como envia comandos aos diversos
equipamentos da subestação. A UC interage com os equipamentos da subestação
através do PCD, ligado através das redes adequadas às UA´S.

5.1. Características dos Equipamentos da UC

Microcomputador padrão industrial montado em rack de 19 polegadas com portas


frontal e traseira.

5.1.1 - Características do Microcomputador

Compatibilidade:
O equipamento proposto deverá ser totalmente compatível com o padrão PC-AT e,
portanto, deverão permitir a execução de todos os softwares e a instalação de todas
as placas desenvolvidas para estas máquinas.

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Características Mínimas Obrigatórias:


- Microprocessador Intel core i7 com freqüência de clock mínima de 2 Ghz
- Memória RAM, mínima, de 4 Gigabytes compatível com o processador;
- Placa mãe com (04) slots padrão PCI;
- BIOS da placa mãe com Power Management Setup, que inclua pelo menos o
controle do monitor de vídeo e do disco rígido;
- Uma unidade de disco rígido tipo winchester padrão SATA com capacidade mínima
de 500 Gigabytes;
- Uma interface para rede Fast Ethernet com velocidade de 100 Mbps.
- Placa controladora de vídeo padrão AGP (ou PCI Express), SVGA com um mínimo
de 128 Megabytes de memória e resolução mínima de 1024x768 pontos;
- Alimentação em 125 Vcc; será aceito inversor de 125 Vcc para 220/110Vac desde
que seja senoidal e com capacidade mínima de 2kVA. Em caso de fornecimento de
inversor uma unidade sobressalente deverá ser fornecida.

-Teclado alfanumérico padrão ABNT c/layout NBR 10346 (variante 2) e numérico


integrado NBR 10347 montado em gaveta escamoteável e dotado de mouse
embutido;

-Sistema Operacional Windows 10 Professional em português ou outro com o


qual o software ActionView seja compatível.

5.1.2- Características do Monitor


Monitor LCD de, no mínimo, 21 polegadas com economizador de energia e
alimentação compatível com a fonte do gabinete do microcomputador. Deverá ser
alimentado de acordo com a alimentação do microcomputador; deverá ser fornecido
com todos os cabos e conectores para conexão com o micro; manuais e
documentação. É desejável possuir tecnologia touch screen.

5.2. Características do Software da UC


Deverá ser fornecida 1 (uma) cópia de software, bem como a sua customização. Este
software será utilizado para a visualização dos dados provenientes do Processador
Central de Dados (PCD) da Subestação, e deverá possuir funcionalidades
semelhantes às do COS.
O software da UC deverá conter:
- Sistema Operacional completo com Kits de instalação, manuais e licença de uso.
- Software aplicativo para controle em TEMPO REAL da SE – Interface Homem
Máquina.

5.2.1 - Subsistema de Interface Homem Máquina


Define-se a Interface Homem Máquina (IHM) como o enlace entre o usuário e os
programas da UC. O IHM deve permitir ao usuário interagir com (visualizar o estado
dos diversos equipamentos e mudar seus estados, de acordo com a necessidade) o
sistema elétrico de potência bem como a qualquer informação que esteja contida na
Base de Dados, de uma forma simples e amigável.

O termo “tela de CRT” empregado em algumas ocasiões, nesta especificação, deve


ser entendido, em geral, como qualquer representação gráfica obtida através do
sistema de janelas em um monitor de vídeo (CRT). Todavia, para ser coerente com a
terminologia usual, “tela de CRT” é toda e qualquer representação gráfica de

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informações do sistema elétrico por meio de monitores de vídeo. Naturalmente que


isto independe da tecnologia empregada como, por exemplo, o sistema Windows.
Deve-se, portanto, entender que o Windows é apenas um recurso especial disponível
no estado-da-arte.

O subsistema de IHM deve permitir a edição de desenhos genéricos (telas/displays)


que podem ser gravados e reutilizados, deve permitir também, a execução de
programas e a exteriorização de informações de forma organizada. A criação e
modificação de telas deverão ser realizadas utilizando-se um software de geração de
telas. Este software poderá importar arquivos oriundos de outros softwares de edição
de desenhos. Toda funcionalidade proposta neste software deverá estar disponível
para o usuário sem que se tenha de desenvolver nenhum software adicional ou
realizar procedimentos complicados de integração. Isto deverá ocorrer tanto para o
sistema concluído como para futuras alterações ou expansões da Base de Dados.
Esta característica permitirá projetar e desenhar novas telas e modificar outras
existentes, de uma forma direta e imediata, provendo um alto grau de flexibilidade.
A IHM estará projetada para uma reação imediata do sistema com indicações de cada
ação iniciada pelo operador, audíveis ou visíveis, que confirmem se a entrada do
usuário foi aceita ou recusada. Neste caso deverá dar a razão da recusa. O operador
terá a liberdade de tomar qualquer ação em qualquer momento.
O estado de uma seqüência de operações será sempre mostrado na tela indicando,
ao operador, qual ação está sendo executada e em qual nível encontra-se sua
operação.

5.2.2- Full Grafhics


O sistema deverá oferecer elevada qualificação para apresentação gráfica de
informação e interface interativa e confortável com o usuário, não dependendo da
introdução de comandos estritos ou teclas funcionais. Neste sentido torna-se
necessário que a interface do usuário seja completamente gráfica (full graphics). Entre
as facilidades a serem providas destacam-se:
• Capacidade de manejo de múltiplas janelas de uma tela;
• Ampliação e redução de telas e de seu nível de detalhe (zooming);
• Capacidade para sobrepor telas em diferentes janelas sem perder a informação em
nenhuma delas;
• Controle e seleção de comandos mediante o uso de um dispositivo de manejo do
cursor, mouse, além do teclado;
• Seleção por tipo de tela através de caixa de diálogo;
• Interação através de menus gráficos, pontos sensíveis em telas, etc.;
• Menus pop-up (ou pop-down);
• Ícones e símbolos multicores, com possibilidade de definição de outros novos pelo
usuário;
• Customização do sistema segundo os padrões funcionais de operação da
CEB
Toda tela de CRT com mais de uma página deverá ser percorrida para frente ou para
trás, pelo recurso de scrolling semelhante ao disponível no sistema Windows.

5.2.3 - Entrada de Dados

Entrar manualmente dados através de telas de CRT significa gravar estes dados na
Base de Dados. Esta ação deverá ocorrer por meio dos campos dinâmicos da tela,
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designados para entrada de dados. Isto, porém, poderá também ocorrer através de
caixas de diálogo semelhantes as do Windows.

Para as principais funções será necessária uma seqüência de passos para validar a
operação e prevenir a modificação inadvertida do controle de dispositivos ou
modificação da Base de Dados. Deverão existir procedimentos interativos para
conduzir o usuário através de passos apropriados com a presença permanente,
durante o procedimento, do reconhecimento a cada ação e da indicação, através de
mensagem, do passo seguinte, permitido na seqüência.

A ativação das funções principais e em particular dos comandos estará submetida ao


critério de “selecionar e verificar antes de executar”.

Todo passo incorreto gerará uma mensagem de erro que será apresentada no CRT e
a seqüência será cancelada.

Em qualquer momento o usuário poderá cancelar uma seqüência de ação por meio
de uma tecla para este fim, naturalmente, antes de ter sido dado a ordem de execução
da seqüência.

O passo final em qualquer seqüência principal, incluindo a entrada de dados na Base


de Dados ou controle de dispositivos, será incluído em uma lista apropriada de
alarmes ou eventos, com uma mensagem descritiva, contendo a identificação da
console e a hora da entrada. Nos casos onde é requerida uma ação a ser executada
no sistema elétrico, tal como operação de fechamento ou abertura de um interruptor,
deve-se registrar toda a operação na lista de eventos e alarmes até a realização ou
falha da ação de controle requerida. A informação armazenada terá um registro
cronológico completo das operações no sistema elétrico, tanto àquelas autorizadas
como as que não foram.

5.2.4 - Telas

Existirá um menu com o índice geral das telas. A seleção de um elemento da lista
pode dar origem a um ou mais menus.
O índice deverá incluir as seguintes informações (sem se limitar ao solicitado):

• Resumo do estado do PCD;


• Resumo dos alarmes;
• Diagrama unifilar da subestação;
• Diagrama e curvas de tendência de dados históricos (para qualquer ponto aonde
exista medição). Deve ser possível, também, representar várias curvas
simultaneamente em cada tela;
• Resumo das operações do sistema elétrico;
• Relatório de operação com registros que o operador considera relevantes. Estes
registros devem conter uma identificação com o nome do operador, a data e hora do
registro;
• Valores das variáveis analógicas.

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No âmbito destas telas têm-se aquelas que proporcionam a IHM primária para as
funções de supervisão, controle e diagramas esquemáticos para a operação do
sistema elétrico. Como por exemplo:

• Resumo da evolução do perfil de tensão da rede elétrica, com possibilidade de


representação em dois eixos e com referência gráfica da rede;
• Resumo da evolução do nível de carga da rede;
• Resumo da operação da proteção.

5.2.5 - Tratamento de Alarmes

Todos os alarmes do sistema elétrico deverão ser inseridos cronologicamente em


Listas de Alarmes, de modo que o alarme mais recente ocupe sempre a primeira
posição na lista e o mais antigo a última posição. As listas de alarmes deverão ser
consultadas utilizando-se o recurso de scrolling semelhantes ao do Windows.

O display deverá ter, no mínimo uma linha de alarme numa área dedicada da tela,
indicando o alarme mais recente do sistema.

Deve ser possível designar níveis e categorias de alarmes de acordo com sua
severidade.
Alarmes devem ser individualmente configuráveis em relação ao seu registro e
apresentação. Cada alarme pode ser direcionado a uma única logger ou a uma
combinação de loggers. Todas as entradas analógicas e valores analógicos devem
ter capacidade de alarme. Capacidade de alarme por taxa de variação de valor
analógico deve ser previsto.

Alarmes discretos devem ser configurados para serem ativados na variação, nos dois
sentidos.

Anunciação de alarmes deve ser configurável individualmente, com as seguintes


opções mínimas: indicação sonora, cor e intermitência.

O método de reconhecimento de alarmes deve ser configurável, sendo possível


colocar limitações no acesso ao reconhecimento. As seguintes opções devem estar
disponíveis para reconhecimento de alarmes: mouse, ou outras funções relacionadas
a ações no teclado. Deve ser possível reconhecer todos os alarmes de uma página
com uma única ação.

Alarmes do sistema elétrico deverão causar mudanças nos atributos de anunciação


(símbolo, cor e intermitência) e dos dados (valores ou símbolos) envolvidos na tela
CRT que os contem.

Todo alarme deverá ser inserido em uma ou mais listas de alarmes. A inserção,
reconhecimento e eliminação de um alarme em uma lista de alarmes, deverá se repetir
automática e imediatamente em todas as listas que devam conter ou contenham o
alarme envolvido.

Nenhum alarme deverá ser eliminado sem que antes tenha sido reconhecido pelo
operador, mas exceções poderão ser definidas.

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Toda ocorrência de alarme deverá causar não apenas a inserção do alarme nas listas
que deverão contê-lo, mas também no armazenamento do mesmo em um arquivo
histórico de alarmes e a impressão do registro correspondente na logger de alarmes.
Toda geração de alarme do sistema elétrico deverá implicar no acionamento de um
dos dispositivos de alarme sonoro.

5.2.6 - Registro de Tendências

O operador deverá poder selecionar qualquer grandeza elétrica para representação


gráfica da tendência de variação da mesma. Esta representação deverá ocorrer
através de telas de CRT definidas para essa finalidade. No mínimo 4(quatro) variáveis
poderão ser representadas em uma mesma tela.

Os dados para os registros gráficos deverão ser de tempo real ou obtidos a partir de
dados de arquivos históricos. Neste último caso, o operador deverá poder selecionar
qualquer intervalo de tempo do seu interesse.
Além disso, deverá ser possível a definição, através de telas de CRT, da escala do
gráfico, dos valores máximos e mínimos operacionais, e dos valores extremos de
fundo de escala, para a representação da grandeza elétrica selecionada. As
ultrapassagens desses valores deverão ser especialmente indicadas de modo a
destacar tais ocorrências. Essas definições, no entanto, poderão ser efetuadas com a
opção do uso de uma caixa de diálogo semelhante a do Windows.

VI. PROCESSADOR CENTRAL DE DADOS (PCD)


Deverá ser fornecido um Processador Central de Dados (PCD) que deverá possuir no
mínimo as seguintes funções:
− Protocolo DNP 3.0 (Slave) sob TCP/IP para comunicação com o SCADA da CEB
que se encontra no COS/COD e com o microcomputador IHM da Subestação;
− Protocolo DNP 3.0 (Master) nos modos: serial ou sob TCP/IP ou ambos.
− IEC 61850.
− Protocolo MODBUS ou MODBUS RTU (máster e slave) nos modos: serial ou sob
TCP/IP ou ambos.
− Entrada para sincronização horária (GPS) com sinal não modulado;
− Opcionalmente poderá prover interfaces para conexão de mouse, teclado e
monitor de vídeo para configuração do mesmo;
− Deverá possuir sistema operacional amigável para configuração dos protocolos de
comunicação, quer sejam mestres ou escravos, e para o mapeamento dos pontos a
serem supervisionados, bem como os comandos a serem efetuados;
− A parametrização poderá ser feita localmente através de dispositivos adequados
(mouse, teclado e monitor de vídeo) ou remotamente através de conexão remota,
porém de forma gráfica e amigável;
− Deverá possuir portas RS485 suficientes para a confecção das diversas redes de
dispositivos. Não serão aceitas redes com mais de cinco dispositivos.

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− Portas Fast Ethernet suficientes para a comunicação com o IHM e com o


COS/COD;

Este equipamento será a peça chave no âmbito das subestações e, portanto deve ser
um equipamento industrial de alto desempenho e confiabilidade, que atenda no
mínimo às seguintes características:
− Poderá ser um único equipamento ou a composição de vários concentradores,
neste último caso deverá ser um concentrador principal e vários sub-concentradores
interligados ao concentrador principal através de protocolo DNP 3.0 sob TCP/IP, cada
sub-concentrador deverá ser responsável por um grupo de relés de proteção e a
conexão com cada relé de proteção deverá ser feita obrigatoriamente em protocolo
DNP 3.0 sob TCP/IP. Possuir CPU padrão industrial;
− Memória RAM para armazenamento temporário dos dados no caso de falha dos
microcomputadores, e FLASH-EEPROM para programas;
− Não deve possuir partes móveis (discos de qualquer natureza), suscetíveis a
desgaste ou falha por questões mecânicas;
− O Equipamento deve ter padrão industrial, com montagem em rack de 19’’;
− 01 (uma) porta RS232 ou RS485 para comunicação com o Terminal de
Programação;
− O protocolo de transporte para o COS será o DNP 3.0 embarcado em TCP/IP (DNP
LAN/WAN);
− Possuir fonte de alimentação em 125 Vcc com proteção contra sub e sobretensão,
com rearme automático no caso de atuação da proteção;
− Sistema Operacional multitarefa de tempo real, não proprietário (comercial). Não
serão aceitos escaladores de tarefas desenvolvidos a partir de SO’s que não são
multitarefa ou tempo real;
− Todo o software de gerenciamento e de comunicação deverá ser gravado em
memória de estado sólido;

As variáveis analógicas, a serem enviadas ao COS devem possuir uma banda morta
configurada nos PCD.

A filosofia a ser implementada pelo fornecedor para atender a estes requisitos deverá
estar compatível com o sistema existente na CEB.

O PCD deverá disponibilizar, para leitura do COS/COD, os diversos pontos lidos


(analógicos ou digitais) em no máximo 3 segundos após sua ocorrência;

O fornecedor se comprometerá a implementar quaisquer protocolos


necessários à comunicação entre o PCD e quaisquer componentes do sistema
da subestação ou do COS/COD sem custo adicional para a CEB;

6.1. Software de Controle e Automatismo do PCD


O software básico residente do Processador Central de Dados deverá executar as
seguintes funções:

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- Comunicação com o COS utilizando um protocolo de comunicação adotado pela


CEB.
- Armazenamento temporário dos dados coletados.
- Envio, quando solicitado, dos dados armazenados, para o COS
- Aceitação, validação e execução de comandos dentro da lógica de intertravamento.
- Interfaceamento com o Terminal de Programação.
- Permitir a programação de funções e novos protocolos em linguagem de
programação aberta e com toda a documentação disponibilizada para a CEB.
- Controle de dispositivos digitais de proteção;

6.2. Características da Fonte de Alimentação do PCD


. Tensão de Alimentação em 125 Vcc, com proteção de sub, sobre Tensão e curto-
circuito;
. Saídas completamente isoladas da entrada;
. Proteções de sub, sobre Tensão e curto circuito em todas as saídas, de modo que
estas sejam automaticamente restabelecidas assim que a situação se normalize.

6.3. - Software do Terminal de Programação


Deverão ser fornecidos todos os softwares necessários à parametrização de todos os
relés de proteção, do PCD (todos os seus componentes individuais), dos
multimedidores e dos demais componentes do sistema que por ventura não tenham
sido citados aqui e que venham a compor este fornecimento.

Os softwares citados acima, quando proprietários, deverão ser fornecidos com três
licenças, sendo uma para a manutenção, uma para o projeto e outra para a
engenharia.

Deverão ser fornecidas duas licenças de software analisador de protocolos de


comunicação, com as interfaces de comunicação para cada tipo de meio físico e seus
cabos, devendo ser duas unidades de cada componente necessário.

O software descrito acima deverá possibilitar a simulação de protocolos para a


realização de testes de comunicação.

6.4. Sobressalentes
Deverão ser fornecidos sobressalentes do sistema de automação e telecomando da
subestação, sendo um sobressalente de cada componente do PCD (1 concentrador
central, 1 sub-concentrador, 1 switch óptico quando utilizado, conversores de RS232C
ou RS485 para Fibra óptica na quantidade de 10% do total utilizado na subestação ou
2 unidades o que for maior), 1 unidade de cada um dos equipamentos componentes
do sistema de paralelismo de trafos.

VII. SISTEMA DE CFTV - CÂMERAS DE VÍDEO E CONTROLE DE ACESSO.


A CEB esta implantado um sistema de monitoração por vigilância eletrônica e controle
de acesso inteligente, Para tanto no desenvolvimento do projeto executivo da
Subestação 08 deverá ser implantado sistema compatível e que possa integrar ao
sistema instalado nas Centrais Regionais e Central Global de Monitoramento. O
sistema e composto por controladoras de acesso, câmeras de vídeo, cercas elétricas
ou concertina. Deverão ser implantados no mínimo doze pontos de monitoração
através de câmaras (sendo quatro Speed Dome Color e oito fixas, Todas em padrão
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IP), sendo oito pontos internos à casa de comando da SE e quatro pontos localizados
no pátio da SE para monitoração de intrusão e posição dos equipamentos.

As imagens das câmeras de vídeo deverão ser gravadas em dispositivo do tipo NVR
OU DVR (Gravador Digital de Imagens) com funcionamento independente,
armazenamento interno em HD e conexão com as Centrais Regionais, Central Global
e COS CEB, em rede Fast Ethernet através de protocolo aberto para recuperação das
imagens gravadas, aquisição de imagens e controle remoto do posicionamento das
câmeras de monitoração.

Para o sistema de controle de acesso serão utilizadas controladoras de portões


associadas a Leitoras Smart Card., com utilização de cartões inteligentes (Smart
card.). O sistema deverá integrar-se ao sistema de monitoramento de vídeo,
disponibilizado as seqüências de eventos de acesso as centrais regionais, globais de
monitoração e COS CEB.

A controladora deverá ter total controle e vigilância de todos os acessos às suas áreas
seguras diretamente de qualquer uma das estações clientes. Todas as atividades de
acesso são transmitidas diretamente à tela do computador. Ainda há a possibilidade
de enviar comandos específicos para as portas configuradas, tais como abrir e fechá-
las diretamente, selá-las temporariamente, etc.. Algumas funcionalidades
compreendem:

- Opção de Anti-passback (anti-dupla entrada): Para evitar que um cartão usado para
entrada/saída seja reutilizada, impedindo que mais de uma pessoa tenha acesso à
um mesmo local usando o mesmo cartão. O Anti-passback impede que este cartão
passe duas vezes, em sequência, pela mesma leitora;

- Opção de Anti-passback Global: Previne que um mesmo cartão seja usado por mais
de uma pessoa, mais de uma vez, em um grupo de portas/área de acesso, em uma
sequência previamente programável.

O sistema deverá ser instalado em Rack 32 polegadas com todos os acessórios


necessários para fixação, ventilação, arranjo, alimentação ininterrupta através de
baterias, redes estabilizadas e No-Breaks.

1. A adequação e implantação de todo o sistema ficarão a cargo da contratada, os


custos para essa execução deverá estar incluso na proposta;

2. Deverá ser previsto um treinamento de O & M de todo o sistema implantado para


no mínimo 8 técnicos da CEB;

3. Deverá, também, ser previsto reserva técnica, para atendimento em caráter


emergencial, de partes consideradas vitais no sistema. Os custos deverão estar
inclusos na proposta;

4. Após a contratação deverão ser fornecidos dois conjuntos completos de manuais,


contendo todo o descritivo detalhado do sistema ofertado.

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5. As imagens deverão ser disponibilizadas no COS da CEB, sem custo adicional


para a contratante. Caso seja necessário fornecimento de software adicional para
recuperar as imagens nas Centrais e no COS, este deverá ser instalado sem custo
para a contratante e deverá ser previsto treinamento do mesmo.

Características dos componentes do sistema:

Composto de um gravador DVR, 6 câmeras IP do tipo Speed Dome e 8 câmeras IP


com as seguintes características:

DVR
• Múltiplos métodos de controle, painel frontal, controle remoto, mouse USB e
rede;
• Possuir entradas e saídas de alarmes
• Mínimo de 16 canais de vídeo;
• Saída de monitor VGA;
• Saída de monitor analógico (Super Vídeo e Composto);
• Mínimo de 4 Canais de Áudio (entrada);
• Mínimo de 2 Canais de Áudio (saída);
• Capacidade para um HD SATA, de no mínimo 500GB, e capacidade de
expansão para um segundo HD;
• Gravação das imagens em HD para posterior recuperação, gravação com
compressão de dados;
• Gerenciamento de HD, hibernação do disco fora de operação, aviso de falha e
função RAID;
• Capacidade de Backup através de Pen drive e dispositivos USB;
• Gravadora de DVD embutido, com capacidade de gravação em discos Dual
Layer;
• Conexão ethernet 100BaseT;
• Possibilitar acesso remoto às imagens (LAN, WAN e Internet);
• Visualização ao vivo, gravação, reprodução, backup e acesso remoto via rede;
• Controle de Speed Domes (PTZ), preset, varredura, autopan, autotour, rotina e
funções auxiliares;
• Acesso via rede, visualização em tempo real, gravação, reprodução,
configuração do sistema, status, registro de eventos e função FTP;
• Deve suportar a maioria dos protocolos utilizados em câmera Speed Dome;
• Saída para alarme;
• Mínimo de 16 entradas de sensores
• Mínimo de 4 Saídas de Reles;
• Controle para câmeras PTZ;
• Velocidade de visualização de imagens, no mínimo, de 400fps;
• Velocidade de gravação de imagens, no mínimo, de 200fps;
• Modo de gravação (continuo movimento e agendamento);
• Teclas de acesso a funções;
• Controle Remoto;
• Controle de acesso em nível de usuários;
• Acionamento de alarmes, mensagem em tela, disparo de campainha,
acionamento do preset e PTZ;

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• Alimentação em 125VCC. Será aceito equipamento com alimentação em


220/110VCA desde que seja utilizado inversor de 125VCC para 110/220VCA.
Não será aceito nobreak. Não será aceito microcomputador com placa de
captura de imagens.
• Se houver a necessidade de software especial para recuperação de imagens
remotamente, este deverá ser fornecido sem custo adicional para a contratada
e sua instalação no centro de operação corre por conta da contratada;
• Montagem em rack 19”;
• Suporte a câmeras IP.
CÂMERAS IP SPEED DOME PTZ
• Resolução mínima de 480 linhas de TV;
• Resolução mínima 768 pixels (horizontal) x 512 pixels (vertical);
• Função Preset (posições programáveis) com capacidade mínima de 64
presets;
• Função Tour com capacidade mínima de cinco rondas;
• Função Autoscan com capacidade mínima de quatro varreduras com limites
programáveis;
• Função Pattern com no mínimo três trajetos de rotina;
• Capacidade de atuação a partir de alarmes;
• Zoom óptico mínimo de 22x e zoom digital mínimo de 10x;
• Rotação automática;
• Autofocus;
• Auto-íris;
• Pan 360º;
• Tilt mínimo de 90°;
• Iluminação mínima: 0,7 lux em cores e 0,02 lux em preto e branco;
• Tecnologia IP.
CÂMERAS IP
• Sensibilidade menor que 0,2 lux;
• Resolução mínima de 480 linhas de TV;
• Resolução de pixel mínima de 768 píxels (Horizontal) x 480 pixels (Vertical);
• Controle automático de ganho;
• Função de compensação de iluminação de fundo;
• Auto-íris;
• Função Day & Night;
• Balanço automático do nível de branco (ATW);

As câmeras utilizadas para monitoração externa deverão ser providas dos


respectivos gabinetes para operação.

VIII. PROTEÇÃO CONTRA SURTOS E TRANSIENTES DE TENSÃO

O Sistema de Telecomunicação e Supervisão - STS das subestações devem dispor


de proteção contra descargas atmosféricas e surtos e transientes de tensão

O FORNECEDOR deverá, dentro de trinta (30) dias, a partir da data da encomenda,


submeter à aprovação da CEB projeto de todos os desenhos com solução proposta
para garantir a proteção contra surtos e transientes de tensão para o STS. Deverá
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apresentar descritivo para cada item que é apresentado nos requisitos mínimo
descrito a seguir:

Sistema de aterramento
8.1. O sistema de aterramento ideal é a adoção de uma malha de terra equipotencial,
porem os custos para se chegar a uma malha equipotencializada é impraticável.

Uma solução de baixo custo e resultados satisfatórios é a Aplicação do aterramento


em um único ponto (single point grounding system), desta forma todos os pontos de
aterramento do STS devem convergir a um único ponto.

A interligação ao ponto de terra deve ser feita com cabos de cobre flexíveis, isolados
para 750 V seção cilíndrica 2,5 mm2

Devem se projetar os pontos de aterramento de forma a ficar estrategicamente


localizado, propiciando o menor comprimento de cabos dos equipamentos
interligados, garantindo assim o mesmo potencial. A distância do equipamento ao
ponto de terra não deve ser superior a 8 m, caso isto não sege possível deve-se criar
um Terminal de Aterramento Secundário – TAS de forma a manter as mesmas
distâncias entre os equipamentos a este terminal. O TAS deve ser interligado ao
Terminal de Aterramento Principal – TAP e este ao ponto de terra através de cordoalha
de cobre retangular (20 mm x 2 mm) em tubo de PVC.

O prédio onde será instalado o equipamento do STS deve ser provido de um anel de
aterramento que deverá ser conectado á malha de terra da subestação, á estrutura
metálica do prédio (fundação, cobertura, tubulações metálicas etc). Este anel de
aterramento deve ser em cobre nu 70 mm2 enterrado a 0,6m de profundidade e a cada
5m deve-se conectar a hastes cooperweld 3m /16mm.
A torre metálica de sustentação das antenas de comunicação deve ser provida de um
anel de aterramento com hastes em cada vértice da torre, e este deve ser conectada
ao anel de aterramento do prédio do STS, isto nos casos onde a torre esteja próxima
a sala de equipamentos. Na situação da torre estar afastada da sala de equipamentos
deve-se analisar em particular.

8.2. Alimentação elétrica

A alimentação elétrica AC do STS provem de transformador auxiliar 13,8kV/380V da


subestação. Este transformador tem a ligação delta lado de alta e estrela aterrado no
lado de baixa, este aterramento deve ser do tipo TN-S, condutor neutro e condutor de
proteção separados ao longo de toda a instalação (norma NBR5410).

No quadro de distribuição para o STS deve-se criar um novo sistema TN-S, com a
barra de neutro isolada da carcaça e instalação de uma barra de terra.
A alimentação elétrica DC, provem de retificadores. Os retificadores do sistema de
comunicação ,comando e proteção tem saída 125Vcc isolados.

8.3. Dispositivos de proteção de surtos


São dispositivos sensíveis a sobretensão que tem como princípio geral desviar a
energia do surto para a terra, poupando os equipamentos. Após a sobretensão, os
protetores voltam ao seu estado original

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Quando utilizado em cascata, deve-se ter em conta a coordenação destes


dispositivos, e os fatores que devem ser avaliados nesta coordenação são:

• Máxima energia que o dispositivo é capaz de drenar;


• Tensão residual;
• Taxa de crescimento da corrente.

Os dispositivos de proteção que acoplam centelhadores e varistores são projetados


para atender esta coordenação (centelhadores e varistores devem ter elementos
desacopladores para garantir a coordenação).

Outro fator que deve ser avaliado no emprego destes dispositivos é o conceito de zona
de proteção, que consiste em distribuir as sobretensões de alta energia entre os
protetores, de forma a garantir que a tensão residual após os protetores não exceda
a isolação do equipamento e dos componentes do sistema que se quer proteger.

Com base nestes conceitos, recomenda-se o emprego dos seguintes dispositivos de


proteção:

Alimentação elétrica CA

Emprego de três níveis de proteção, o primeiro nível deve ser instalado no quadro
geral do serviço auxiliar CA da subestação e deve assegurar que a principal parte da
corrente do raio, com um pulso de até 10/350 µs seja descarregado no solo e não
alcance as partes sensíveis do equipamento. A tensão residual deste nível de
proteção é de no máximo 4kV.

O segundo nível de proteção deve ser instalado no quadro de distribuição do STS, e


a capacidade dos dispositivos de proteção deve ser de 15kA para uma forma de
corrente 8/20s e tensão máxima residual de 1,5kV.

O terceiro nível de proteção geralmente esta incorporado ao equipamento, quando o


equipamento não dispõe de proteção deve-se incluir dispositivos que garantam tensão
residual inferior a suportabilidade do equipamento, geralmente 1,5kV. Estes
dispositivos podem ser tomadas ou réguas protetoras.

Quando da instalação de proteção contra sobretensões em linhas de energia,


devemos observar que os protetores devem ser desacoplados uns dos outros nos
diferentes níveis, para garantir que os protetores de menor capacidade não venham
descarregar antes do de maior capacidade.

O desacoplamento pode ser feito através da conexão de indutores entre os protetores,


ou mesmo os cabos que conectam os vários níveis funcionam como indutores de
desacoplamento.

Os requisitos do desacoplamento para os vários níveis são os que seguem:

• 10m de cabo entre o primeiro nível e o segundo, o que produz uma linha de
indutância de aproximadamente 10 µH ;
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• 5m de cabo entre o segundo nível e o terceiro, o que produz uma linha de


indutância de aproximadamente 5 µH;

Entretanto, caso os comprimentos destes cabos não sejam suficientes, o módulo de


desacoplamento deverá ser utilizado.

Alimentação elétrica CC

A entrada CA dos retificadores deve ser protegida como descrita acima. O sistema
CC, no caso adotado na CEB , não dispõe de nenhuma referência de terra, e não será
dotado de proteção adicional para surtos de tensão na alimentação CC.

Linhas de dados

Deve se adotar protetores com baixa impedância capacitiva, permitindo interferência


nula em transmissão / recepção de dados de alta freqüência, nos diferentes tipos de
linhas de dados e de telecomunicação.

IX. GARANTIAS TÉCNICAS


O hardware e software deverão ser garantidos pelo Proponente vencedor por um
período mínimo de 1 (um) ano a contar da emissão do Certificado de Aceitação para
todos os itens do escopo do fornecimento.
A garantia deverá cobrir todos os componentes do hardware contra toda e qualquer
avaria não decorrente de fatores externos que extrapolem as condições desta
especificação.
A CEB se compromete a fazer uso adequado dos equipamentos e programas
fornecidos, submetendo-os as condições normais e usuais de operação.
Durante a garantia, os materiais e serviços de manutenção, incluindo transporte dos
equipamentos da CEB à fábrica e vice-versa, correrão por conta do Proponente
vencedor.
Qualquer defeito de projeto ou dispositivo que implique em mau funcionamento dos
equipamentos deverá ser reparado/substituído pelo Proponente vencedor às suas
expensas e responsabilidade, no prazo máximo de 05 (cinco) dias.
Se, após notificado pela CEB, o Proponente recusar-se a efetuar os reparos
solicitados, ou não sanar em tempo hábil, a CEB tem o direito de executá-los e cobrar
seus custos do Proponente. Esse procedimento não deve afetar os prazos e
condições de garantia dos equipamentos.
A aceitação, pela CEB, de qualquer material ou serviço, não exime o Proponente da
plena responsabilidade de todas as garantias estabelecidas.
Durante um período de 10 (dez) anos a partir da aceitação final dos equipamentos, o
Proponente vencedor deverá assegurar o fornecimento de módulos e peças
sobressalentes de mesma qualidade das originais e de equipamentos idênticos ou de
idêntica função aos que foram entregues, em um prazo máximo de 3(três) meses.
Esta garantia deverá ser explicitada na proposta técnica.
Durante o período de garantia, a fim de agilizar o atendimento, a CEB pode assumir,
a seu critério, a manutenção dos equipamentos a nível de módulos, sendo que os
módulos defeituosos retirados devem ser enviados para o Proponente para reparos.
O Proponente deve garantir que este procedimento não invalida a garantia, bem como
não o isenta da responsabilidade de executar a referida manutenção, se necessário.

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A garantia dos equipamentos fornecidos não pode estar vinculada a participação do


fabricante/fornecedor nos serviços de supervisão e comissionamento.

X. TESTES DE ACEITAÇÃO EM CAMPO


Após a instalação dos equipamentos em campo, o Proponente vencedor deverá
realizar testes em campo, com supervisão da CEB, para a total operação dos
equipamentos e programas em condições reais de funcionamento.
Os ensaios em campo deverão dar ênfase ao funcionamento do conjunto. Estes
ensaios deverão confirmar o desempenho dos equipamentos e programas do sistema
como um todo.
O proponente deverá "apresentar" a relação dos testes a serem realizados durante o
recebimento dos equipamentos.
Após a conclusão dos testes de aceitação em campo, será feita a avaliação dos
equipamentos para emissão do Certificado de Aceitação em Campo.

XI. DOCUMENTAÇÃO
O FORNECEDOR, após a assinatura do contrato deverá submeter à aprovação da
CEB em quatro (4) vias, documentação completa de todos os equipamentos, com
descrição da filosofia adotada e projeto de instalação completo de todo o sistema
digital, seguindo-se os mesmos prazos e requisitos do item 3 - da Especificação de
fornecimento dos Conjuntos de Painéis e Cubículos Blindados (Anexo V/B).
Esses documentos deverão apresentar adequadamente os equipamentos, de tal
forma que possibilite à CEB, colocar em operação e realizar manutenções preventivas
e corretivas em todo os equipamentos.

11.1. Documentação Geral

A documentação deverá conter no mínimo o seguinte:


- Manual de instalação;
- Manual de operação;
- Manual de manutenção;
- Descrição da configuração;
- Características gerais.

11.2. Documentação de Hardware

A documentação de hardware deverá conter no mínimo o seguinte:


- Descrição de operação e instalação;
- Configuração e diagrama em blocos dos equipamentos;
- Descrição das características técnicas gerais;
- Descrição funcional de todos os módulos;
- Diagrama lógico, de conexões e esquemático de todos os módulos, com
detalhamento dos níveis de tensão, formas de onda, etc.
- Desenhos e listas da cabeação interna;
- Desenhos de montagem com a disposição dos módulos, conexões, dimensões e
instalação;
- Lista de material com código, descrição, fabricante e especificação dos
componentes;
- Procedimentos e recomendações de instalação referentes à alimentação,
aterramento, condições ambientais, cabeação, montagem, segurança e
manuseio;
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- Roteiro de manutenção preventiva e corretiva do equipamento e de todos seus


módulos.
-Listagem de todas as funções utilizadas nos protocolos bem como os respectivos
comentários.

11.3. Documentação de Software

A documentação de software deverá conter no mínimo o seguinte:


- Ambiente de desenvolvimento, linguagem e sistema operacional
utilizados;
- Descrição da organização do software global e de teste;
- Descrição de cada programa;
- Parâmetros programáveis e limites dos programas;
- Aspectos especiais e descrição dos algoritmos passíveis de alteração.

XII. TREINAMENTO
O fornecedor deverá preparar e ministrar treinamento, para no mínimo 08 (oito)
técnicos, abordando os seguintes aspectos dos equipamentos a serem fornecidos,
funcionamento, aplicações, filosofia de operação, manutenção, instalação, softwares
de comunicação, oscilografia e parametrização dos reles de proteção, Processador
central de dados, Painel de Alarmes, Concentradores e acessórios.
O treinamento deverá prever 50% da carga horária dedicada à prática nos
equipamentos adquiridos.

O treinamento deverá abordar duas etapas:

Em fábrica (durante o projeto)


Com o objetivo de agilizar na familiarização com os equipamentos, deverá ser previsto
treinamento em Fabrica de no mínimo 5 (cinco) dias, referente ao funcionamento dos
equipamentos ofertados tais como: relés, concentradores, switch, software de ajustes
e parametrizações e outros que julgar necessário.

Em campo (durante o comissionamento)


Durante o comissionamento a contratada deverá dar treinamento de no mínimo 2
(dois) dias para os operadores da CEB, e de 5 (cinco) dias no mínimo, para 8 (oito)
técnicos de manutenção e operação da CEB, onde deverão ser abordadas as
estruturas de formação das redes, os protocolos utilizados, as configurações de
concentradores, sub-concentradores e outros, realizar testes nos relés e acessórios,
com dados de ajustes e parametrizações, e a interface do sistema de comunicação
plenamente operando em conjunto com o sistema local e o sistema remoto da CEB.

O treinamento deverá ser ministrado em português, por profissionais competentes e


experientes, com utilização de recursos didáticos e materiais de treinamento, em
quantidades adequados para o aprendizado dos participantes.
O fornecedor deverá utilizar data-show em conjunto com notebook alem de um rele
de cada modelo a ser fornecido para que seja possível a fácil visualização por todos
treinandos das etapas de utilização do software de comunicação desde a sua
instalação no notebook até a execução das funções de parametrização, medição e
oscilografia.

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Os participantes deverão receber copias individuais das documentações pertinentes


ao curso ministrado. Todas as apostilas e Manuais dos reles que serão fornecidos
devem ser fornecidos em língua portuguesa.

O curso julgado pela CEB como insuficiente para cumprimento dos objetivos expostos
nesta especificação, deverá ser complementado ou repetido sem ônus para a CEB.

Os custos para realização desses treinamentos deverão estar inclusos no valor


da Proposta. Quando se tratar de treinamento em fábrica, a CEB arcará com os
custos de passagens, estadas, translado hotel/fábrica/hotel e alimentação de seus
treinandos. Todas as outras despesas serão de responsabilidade da CONTRATADA.

XIII. SUPORTE TÉCNICO, SOBRESSALENTES E PEÇAS DE REPOSIÇÃO.


O proponente deverá possuir estrutura no Brasil, para assistência técnica e suporte à
manutenção dos equipamentos ofertados.
A CONTRATADA deverá apresentar uma lista de módulos sobressalentes, peças e
componentes de reposição para manutenção dos equipamentos.
Esta lista deverá conter, considerando o MTBF de cada módulo, a quantidade total de
sobressalentes e peças de reposição recomendada para um período de cinco anos
de operação.
Todas as peças e módulos sobressalentes deverão ser da mesma qualidade das
originais e perfeitamente intercambiáveis. No caso de fornecimento de concentradores
multiprotocolo, deverá ser fornecido sobressalentes na proporção de 20% da
quantidade instalada ou no mínimo 2 (duas) unidades de cada modelo.
O custo desses sobressalentes deverá estar incluso na proposta apresentada.

XIV. ABREVIAÇÕES E SIGLAS


A seguir estão relacionadas às abreviações e siglas contidas no texto desta
especificação técnica.

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas;


CEB - CEB DISTRIBUIÇÃO S.A;
COS - Centro de Operação do Sistema;
NBR - Norma Brasileira;
PCD - Processador Central de Dados
SE - Subestação;
UA - Unidade Autônoma;
UC - Unidade Central;
UTR - Unidade Terminal Remota.
STS - Sistema de Telecomunicação e Supervisão
TAP - Terminal de Aterramento Principal
TAS - Terminal de Aterramento Secundário.

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GRST – ABRIL / 2017

ANEXO V - D

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

AQUISIÇÃO DE PAINÉIS DE SERVIÇOS AUXILIARES

380/220V – 60HZ
125VCC

ELABORADO POR: CONFERIDO POR : APROVADO POR:

Maurício Pereira da Silva Maurício Pereira da Silva Bruno Rolim Vieira Maciel
Eletrotécnico Mat. 4007-x Eletrotécnico Mat. 4007-x Engº. Eletricista
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ÍNDICE

1 – OBJETIVO .......................................................................................................... 96

2 – OBJETO DA AQUISIÇÃO .................................................................................. 96

3 – CONDIÇÕES LOCAIS ........................................................................................ 96

4 – CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E MATERIAIS SOBRESSALENTES ............ 96

5 – INSPEÇÃO, ENSAIOS E NORMAS ................................................................... 98

6 – DESENHOS DE PROJETO .............................................................................. 101

7- EMBALAGEM E TRANSPORTE ........................................................................ 101

8 – PRAZO DE ENTREGA E GARANTIA .............................................................. 102

9 – DOCUMENTOS ANEXOS ................................................................................ 102

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1. OBJETIVO

Apresentar todos os dados técnicos necessários para elaboração e apresentação de


propostas, referentes à aquisição dos painéis descritos no item 2, destinados à serem
instalados em subestações da CEB.

2. OBJETO DA AQUISIÇÃO

Projeto executivo completo e fornecimento de 03 (três) painéis de distribuição de


serviços auxiliares, conforme descrito a seguir:

- 01 (um) painel de distribuição de corrente alternada (PCA).


- 01 (um) painel de distribuição de corrente contínua (PCC).
- 01 (um) painel auxiliar para chaveamento (PA).

3. CONDIÇÕES LOCAIS

Clima tropical (Brasília – DF).


Altitude média: 1100 metros acima do nível do mar.
Média de temperatura: 18 a 20 ºC.
Temperaturas máxima e mínima normais: 40 e 10ºC.

4. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E MATERIAIS SOBRESSALENTES

4.1 – DOS PAINÉIS DE CA E CC

• Autoportantes.
• Providos de porta frontal e parte traseira removível.
• Entrada e saída de cabos pela parte inferior.
• Com suportes de fixação e amarração de cabos de entradas e saídas.
• Com resistores de aquecimento (anticondensação) controlados
termostaticamente.
• Com iluminação interna controlada por interruptores fim de curso.
• Grau de proteção IP40 ou maior.
• Tratamento das chapas: lavagem, decapagem e fosfatização.
• Pintura final em pó epóxi, na cor cinza.
• Dimensões aproximadas: 2300mm (H) x 800mm (L) x 800mm (P).
• Bitola mínima das chapas: 12MSG para a estrutura e 14MSG para os
fechamentos.
• Com as partes energizadas protegidas contra contatos acidentais.
• Barramentos de CA e CC pintados e conexões prateadas.
• Com olhais para içamento.
• Bitola da fiação de controle: 2,5mm2 para os circuitos de corrente
secundária e 1,5mm2 para os demais circuitos.
• Com todos os condutores anilhados e providos de terminais pré isolados.
• Os cabos de força para saída externos serão ligados diretamente aos
disjuntores, sem a utilização de réguas de bornes.
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• Todos os condutores de controle serão alojados em calhas de PVC e as


saídas deverão passar por réguas de bornes.
• Providos de barra de neutro e de terra em cobre eletrolítico de seção
nominal mínima 1” x ¼”.
• Cores dos barramentos de CA: Azul (fase A), Branco (fase B), Vermelho
(fase V), preto (N) e Verde com condutores verde e amarelo (terra).
• Cores dos barramentos de CC: Amarelo (+) e verde (-).
• Todos os barramentos deverão ser em cobre eletrolítico.
• Com todos os componentes principais e sobressalentes descritos nos
Desenhos N. º 08-EL-1SA-001 Folhas 1 a 29 do ANEXO V – VOLUME
4 DE 4 , que é parte integrante desta Especificação.
• Entre os DJs de entrada e o barramento, deverá ser prevista a utilização
de cabos flexíveis, similares ao tipo PAULINAX FLEX 0,6/1kV da IPCE,
para possibilitar a eventual substituição de um dos dois DJs de entrada,
com o barramento ligado.
• Corrente suportável nominal de curta duração, (kA, eficaz) 10kA.
• Elevação de temperatura máxima do barramento sobre a ambiente,
sob a correntes nominais ............................................................... 40ºC.
• O comando, sinalização e alarmes deverão ser enviados para o sistema
Supervisorio no COS, para tanto deverá fazer parte do fornecimento
módulos de I/O e módulos de comando para esse atendimento.
• No painel de CA deverá ser instalado um medidor de energia
multifunção, com tensão de alimentação 0 a 100 a 280 Vcc, 90-280 Vca,
Freqüência 50/60 Hz, faixa de tensão 120 e 240 V, medição de corrente:
2,5 A (MX 10 A), Classe de exatidão 0,02%, com interface óptica e que
atenda protocolo DNP 3,0 ou 61850.

4.2 - DO PAINEL AUXILIAR PARA CHAVEAMENTO (PA)

• Autoportante.
• Entrada e saída de cabos pela parte inferior.
• Grau de proteção IP40 ou maior.
• Tratamento das chapas: lavagem, decapagem e fosfatização.
• Pintura final em pó epóxi, na cor cinza.
• Dimensões aproximadas: 2300mm (H) x 800mm (L) x 800mm (P).
• Bitola mínima das chapas: 12MSG para a estrutura e 14MSG para os
fechamentos.
• Com as partes energizadas protegidas contra contatos acidentais.
• Cores dos barramentos de CC: Amarelo (+) e verde (-).
• Os cabos de força para saída externa serão ligados diretamente aos
disjuntores, sem a utilização de réguas de bornes.
• Os cabos de controle serão levados a bornes, para interconexão
externa.
• Corrente suportável nominal de curta duração, (kA, eficaz) ........... 10kA.
• Elevação de temperatura máxima do barramento sobre a ambiente,
sob as correntes nominais ............................................................. 40ºC.
• Com todos os componentes principais e sobressalentes descritos no
Desenho N. º 08-EL-1SA-001, Folhas 1 a 29 do ANEXO V – VOLUME
4 DE 4 , que é parte integrante desta Especificação.
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• Todos os cabos da fiação devem ser alojados em calhas de PVC.


• O comando, sinalização e alarmes deverão ser enviados para o sistema
Supervisorio no COS, para tanto deverá fazer parte do fornecimento
módulos de I/O e módulos de comando para esse atendimento.

4.3 – CARACTERÍSTICAS DOS DISJUNTORES DE BT

4.3.1 – DJs DE CA
• Tensão nominal ................................................ 230/400V – 60HZ.
• Corrente nominal Conforme indicado nos desenhos anexos.
• Capacidade de interrupção dos DJs
monopoplares .......... 10kA/230VCA.
• Capacidade. de interrupção dos DJs tripolares de
saídas .................................................................... 10kA/400VCA.
• Capacidade. de interrupção DJs tripolares de entradas
motorizados .......................................................... 36kA/ 400VCA.
• Curva de disparo ................................................................ tipo C.
• Número de pólos.................conforme indicado nos desenhos
anexos.
• Norma...................................................................... EC – 947 – 2.
• Com todos os acessórios para atender os requisitos desta
especificação e desenhos anexos.

4.3.2 – DJs DE CC
• Tensão nominal ................................................ 230/400V – 60HZ.
• Corrente nominal Conforme indicado nos desenhos anexos.
• Capacidade. de interrupção dos DJs bipolares de
saídas ................................................................... 10kA/ 125VCC.
• Capacidade. de interrupção dos DJs tripolares de entradas
motorizados .......................................................... 36kA/ 125VCC.
• Curva de disparo ................................................................ tipo C.
• Número de pólos conforme indicado nos desenhos anexos.
• Norma...................................................................... EC – 947 – 2.
• Com todos os acessórios para atender os requisitos desta
especificação e desenhos anexos.

4.4 – INTERCÂMBIO ENTRE COMPONENTES.


• Todos os componentes do mesmo tipo e tensão nominal, que
possuam funções similares, deverão ser intercambiáveis entre si.

4.5 – TENSÕES AUXILIARES


• 220 V (+10%, -10%), 60 Hz, fase – neutro;
• 380 V (+10%, -10%), 60 Hz, trifásico a 4 fios, neutro aterrado;
• 125 V (+10%, -20%), corrente contínua.

4.6 – BARRAMENTOS

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• Todos os barramentos deverão ser constituídos de barras


retangulares de cobre eletrolítico, de seção adequada à corrente
nominal circulante.
• As barras deverão ser fixadas às estruturas do quadro por meio
de isoladores capazes de suportar os esforços eletrodinâmicos de
CC.
• Os isoladores deverão ser do tipo chama não propagante.
• O quadro deverá possuir uma barra de cobre eletrolítico para
aterramento, instalada na parte inferior traseira, cobrindo toda a
extensão do equipamento. A dimensão da barra não deverá ser
inferior a 25,4 x 6,3 mm (1” x 1/4"). A barra de aterramento do
quadro deverá ser provida de conectores em ambas as
extremidades, para ligação de cabo de cobre nu, bitola 70 mm².
As partes metálicas de todos os equipamentos e aparelhagens,
bem como a estrutura do quadro, deverão ser interligadas à barra
de aterramento.
• Os barramentos deverão ser protegidos contra contatos físicos
acidentais, através de uma placa de acrílico, constituindo-se
numa barreira física de acesso aos barramentos, que no entanto
deverá permitir eventuais substituições de cabos e/ou disjuntores
sem a remoção da placa.

4.7 – SOBRESSALENTES

O FORNECEDOR deverá fornecer, além dos equipamento, peças


sobressalentes indispensáveis ao seu bom funcionamento e confiabilidade
operativa, conforme listado a seguir:

• 01 - Disjuntor tripolar com comando manual e elétrico


(motorizado), comandos e intertravamentos elétrico e mecânico,
400VCA, 36kA (IEC 6060947-2),160A, curva C, regulagem 112 a
160A, com bobina de mínima tensão retardada, um conjunto de
contatos auxiliares reversíveis independentes para sinalização
remota, bobina de disparo em 125VCC, motor para fechamento
elétrico local e remoto e trava para cadeado.
• 01 - Disjuntor tripolar com comando manual e elétrico
(motorizado), comandos e intertravamentos elétrico e mecânico,
400VCA, 36kA em 125VCC (IEC 6060947-2),160A, curva C,
regulagem 112 a 160A, com bobina de mínima tensão retardada,
um conjunto de contatos auxiliares reversíveis independentes
para sinalização remota, bobina de disparo em 125VCC, motor
para fechamento elétrico local e remoto e trava para cadeado.
• 01 - Relé de sub e sobretensão temporizado, tensão nominal
115VCA, similar ao tipo BU1-AC da SEG.
• 01 - Sinaleiro com LEDs, cor verde, similar ao tipo 2A-754/02L-
125VCC-VD da CUTTLER HUMMER
• 01 - Sinaleiro com LEDs, cor vermelha, similar ao tipo 2A-
754/02L-125VCC-VM da CUTTLER HUMMER.
• 01 - Sinaleiro com LEDs, cor amarela, similar ao tipo 2A-754/02L-
125VCC-AM da CUTTLER HUMMER.
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• 01 - Botão de comando pulsador, vermelho, similar ao tipo 2B-


720/10VM.
• 01 - Voltímetro digital 3,5 dígitos, 96 x 96mm, ligação direta
125VCC, tensão auxiliar 220VCA, fabricação KRON ou similar.
• 01 - Amperímetro digital, 3,5 dígitos , ligação com shunt
70A/60mV - tensão auxiliar 220VCA, fabricação KRON ou similar.

O custo decorrente do fornecimento das peças sobressalentes deve estar


incluso no preço do equipamento.

5. INSPEÇÃO, ENSAIOS E NORMAS

No projeto e fabricação deverão ser adotadas as seguintes normas, onde aplicáveis:

- NBR 5361 - Disjuntor de baixa tensão - Especificação;


- NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão - Procedimento;
- NBR 6146 - Invólucros de equipamentos elétricos - Proteção -
Especificação;
- NBR 6808 - Conjunto de manobra e controle de baixa tensão –
Especificação;
- NBR 8755 - Sistema de revestimento protetor para painéis elétricos –
Procedimento;
- NBR 10443 - Tintas e vernizes – Determinação da espessura de
película seca;
- NBR 11003 - Ensaios de aderência em tintas e revestimentos.
similares – Método de ensaio;

Deverá atender a todos os requisitos da Norma regulamentadora número 10 (NR10),


nos aspectos de segurança de projeto previstos no item 10.3 e em seus sub itens
10.3.1 a 10.3.10 naquilo que for pertinente.

Serão executados em fábrica, os seguintes ensaios pelo(s) inspetor(es) da CEB:

• Tensão aplicada aos circuitos: 2500V, 60HZ, 1 minuto, fases para terra.
• Verificações dimensionais e de acabamentos.
• Aderência da pintura final.
• Ensaios operacionais.
• Ensaios funcionais.
• Verificação de todos os componentes e fiações.
• Verificação do funcionamento das partes mecânicas.
• Verificação dos sobressalentes.

Onde aplicável serão observados os requisitos da Norma NBR-5410 e NR-10.

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Os custos de passagens, estada, refeições e translado Hotel/Fábrica/Hotel, serão de


responsabilidade da CEB. Os custos da inspeção propriamente dita, deverão estar
inclusos no preço global apresentado.

O inspetor deverá ser informado, com antecedência, sobre as datas em que o


equipamento estará pronto para inspeção e ensaios.

6. DESENHOS DE PROJETO

Deverão ser elaborados pelo Proponente contemplado, no mínimo, os seguintes


desenhos de projeto, individualizados por painel:

• Plantas e vistas (externas e internas), com as dimensões principais.


• Plantas e vistas com a disposição dos componentes da porta e internos.
• Diagramas funcionais, unifilares e trifilares. (estes desenhos
obrigatoriamente deverão ser em formato A4)
• Listas de fiação. (estes desenhos obrigatoriamente deverão ser em
formato A4)
• Listas de materiais contendo a especificação completa de todos os
componentes utilizados, inclusive dimensões dos barramentos.

A CEB reserva-se no direito de solicitar detalhes adicionais e poderá requerer do


FORNECEDOR as alterações que julgar necessárias ao projeto.
Todos os desenhos deverão ser submetidos à aprovação da CEB. O prazo de
aprovação deve fazer parte do prazo total de entrega dos equipamentos, mesmo que
haja solicitação de modificações, ou mesmo reprovação inicial.

A aprovação dos desenhos será genérica e não eximirá o FORNECEDOR de suas


responsabilidades no projeto e fabricação. O fato de chamar a atenção do
FORNECEDOR para certos erros, não tornará a CEB responsável por outros não
mencionados.

Os desenhos deverão ser enviados à CEB em sistema CAD (AutoCad ou


Microstation), com três vias em papel.

Sempre que possível, os desenhos deverão ser elaborados em formato A3 (ABNT).

7. EMBALAGEM E TRANSPORTE

Os equipamentos serão acondicionados e embalados de forma adequada para


suportar os diversos tipos de embarque, transporte e desembarque, de modo a
chegarem ao destino nas condições estabelecidas nesta ESPECIFICAÇÃO. A
responsabilidade por prejuízos causados ao equipamento, resultante de uma
embalagem ou acondicionamento inadequado será do FORNECEDOR.

A CEB realizará todos os ensaios necessários de modo a verificar se houve algum


prejuízo para o carregador durante o transporte do mesmo.

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Qualquer deficiência constatada pela CEB, durante o transporte, será comunicada


imediatamente ao FORNECEDOR que deverá providenciar a sua correção. Todas as
despesas envolvidas correrão por conta do FORNECEDOR.

8. GARANTIA

A garantia será de dezoito meses corridos, contados após a data de entrega ou doze
meses após a data de entrada em operação comercial.

9. DOCUMENTOS ANEXOS

São parte integrante desta especificação, os seguintes anexos:

Desenho 08-EL-1SA-001, Folhas 1 a 29 do ANEXO V – VOLUME 4 DE 4, Subestação


08 – Sistema de serviços auxiliares de CA e CC.

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ANEXO IV - E

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

AQUISIÇÃO DE CARREGADORES RETIFICADORES

TRIFÁSICOS 380VCA/125VCC – 100ACC

(DUAS UNIDADES)

ELABORADO POR: CONFERIDO POR : APROVADO POR:

Maurício Pereira da Silva Maurício Pereira da Silva Bruno Rolim Vieira Maciel
Eletrotécnico Mat. 4007-x Eletrotécnico Mat. 4007-x Engº. Eletricista
CREA 1309/TD-DF CREA 1309/TD-DF CREA 14699/D-DF

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INDICE

GENERALIDADES .................................................................................................. 105

CONDIÇÕES LOCAIS ............................................................................................ 105

DESENHOS E DADOS A SEREM PROVIDOS PELO FORNECEDOR ................. 105

COMPONENTES DE REPOSIÇÃO ........................................................................ 106

NATUREZA DO FORNECIMENTO......................................................................... 107

NORMAS APLICÁVEIS ........................................................................................... 107

CARACTERÍSTICAS DO CARREGADOR RETIFICADOR..................................... 107

FUNCIONAMENTO DO SISTEMA.......................................................................... 111

EMBALAGEM E TRANSPORTE ............................................................................. 112

SOBRESSALENTES ............................................................................................... 112

INSPEÇÃO .............................................................................................................. 112

ENSAIOS DE TIPO ................................................................................................. 113

ENSAIOS DE ROTINA ............................................................................................ 113

ENSAIO DE ACEITAÇÃO NO CAMPO ................................................................... 114

APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS ................................................................... 114

GARANTIA .............................................................................................................. 115

CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS .............................................................................. 115

DOCUMENTOS ANEXOS (ENCONTRAM-SE NO ANEXOS V - VOLUME 4/4) ................................ 115

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1. GENERALIDADES
A presente Especificação cobre os principais requisitos para projeto, fabricação,
treinamento e ensaios de retificadores a serem instalados em Subestações
pertencentes a CEB DISTRIBUIÇÃO S.A
.
O propósito desta Especificação é de que o equipamento a ser fornecido seja, na
medida do possível, de projeto padrão do FORNECEDOR.

2. CONDIÇÕES LOCAIS
O clima é tropical, com temperaturas elevadas e baixa umidade. Há essencialmente,
duas únicas estações: o inverno relativamente sem chuvas (de maio a ABRIL), e o
verão muito chuvoso (de outubro a abril).
A altitude está em torno de 1.100 m acima do nível do mar, o nível pluviométrico é de
cerca de 1500mm e a temperatura média varia entre 18ºC e 20ºC. As temperaturas
máxima e mínima registradas durante o ano, normalmente são de 40ºC e 10ºC,
respectivamente.

3. DESENHOS E DADOS A SEREM PROVIDOS PELO FORNECEDOR


Após 15 (quinze) dias a partir da data da adjudicação do fornecimento, o
FORNECEDOR deverá apresentar um cronograma de emissão de desenhos para
aprovação e enviá-lo à CEB. Todos os desenhos a serem apresentados deverão
constar neste cronograma.

O FORNECEDOR deverá dentro de no máximo 30 (trinta) dias, à partir da data da


encomenda, submeter à aprovação da CEB, 4 (quatro) cópias heliográficas, ou
arquivos em meio magnético (sistema CAD) dos seguintes desenhos:

a) Desenhos de planta e vista do carregador retificador, indicando dimensões e


disposição da aparelhagem interna e externa.
b) Desenhos esquemáticos (trifilares, unifilares, diagramas dos cartões, etc.).
(estes desenhos obrigatoriamente deverão ser em formato A4)
c) Especificações e quantidades de todos os componentes e dispositivos
empregados. (estes desenhos obrigatoriamente deverão ser em formato A4)
d) Desenho da placa de identificação.

A CEB reserva-se ao direito de solicitar detalhes adicionais e poderá requerer do


FORNECEDOR as alterações que julgar necessárias ao projeto.

Dentro de 20 (vinte) dias, após o recebimento dos desenhos para aprovação, será
devolvida ao FORNECEDOR 1 (uma) cópia de cada desenho, ou o arquivo em meio
magnético, com a marcação "APROVADO PARA FABRICAÇÃO" ou APROVADO
PARA FABRICAÇÃO CONFORME MARCADO" ou" NÃO APROVADO ".

Se o desenho for marcado "APROVADO PARA FABRICAÇÃO”, o FORNECEDOR


deverá dar andamento à fabricação rigorosamente de acordo com o mesmo.

Se o desenho for marcado APROVADO PARA FABRICAÇÃO CONFORME


MARCADO “, o FORNECEDOR deverá dar andamento à fabricação de acordo com
as marcações indicadas. Paralelamente deverá enviar, dentro de 10(dez) dias, 4
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(quatro) cópias heliográficas do desenho revisto, ou o arquivo em meio magnético, de


acordo com as modificações indicadas, para uma nova aprovação da CEB”.

Caso o desenho seja marcado "NÃO APROVADO", o FORNECEDOR deverá


preparar outro desenho de acordo com as instruções da CEB e resubmetê-lo à
aprovação.

O tempo usado para revisar os desenhos devolvidos anteriormente com carimbo


"APROVADO PARA FABRICAÇÃO CONFORME MARCADO" ou "NÃO
APROVADO", será considerado como parte do prazo de entrega.

A aprovação dos desenhos será genérica e não eximirá o FORNECEDOR de suas


responsabilidades no projeto e fabricação. O fato de chamar a atenção do
FORNECEDOR para certos erros, não tornará a CEB responsável por outros não
mencionados.

Cada vez que um desenho for submetido, deverá ter a revisão marcada com a letra R
seguida dos números 1, 2 , 3, ..., conforme o caso, para indicar que as edições
submetidas anteriormente foram superadas.

Uma vez completada a fabricação, o FORNECEDOR enviará à CEB os desenhos


finais, em meio magnético ou 4 (quatro) cópias em papel.

Trinta dias antes da entrega do equipamento o FORNECEDOR deverá fornecer em 4


(quatro) vias, um livro de instruções completo, contendo pelo menos:

a) Instrução de montagem, operação, limpeza e manutenção.


b) Lista de pertences.
c) Lista de sobressalentes.
d) Instruções para transporte.
e) Informações operativas.
f) Rotina para manutenção preventiva.
g) Desenho da placa de identificação.

Além do nº do pedido CEB, deverão aparecer os seguintes dizeres em todos os


desenhos, catálogos, etc., fornecidos pelo FORNECEDOR.

CEB DISTRIBUIÇÃO S.A


NOME DA SUBESTAÇÃO.
(Título particular do desenho)

4. COMPONENTES DE REPOSIÇÃO
Em caso de defeito em qualquer componente do carregador retificador, dentro do
prazo de garantia, estes deverão ser repostos e enviados ao local de montagem pelo
FORNECEDOR, sem ônus para a CEB.

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5. NATUREZA DO FORNECIMENTO
O fornecimento constará do projeto, fabricação, treinamento, ensaios, embalagens,
embarque e transporte dos carregadores retificadores trifásicos, tiristorizados,
automáticos, microprocessado, em 380Vca, 60 H z / 125Vcc, 100 A (corrente nominal
de saída). Demais características conforme item 7 desta Especificação.

MATERIAIS E SERVIÇOS INCLUÍDOS NO FORNECIMENTO:

a) Um conjunto completo de peças sobressalentes, segundo lista pormenorizada


do proponente, de modo a garantir o funcionamento do carregador retificador
durante um período mínimo de 5 (cinco) anos, cujo custo de fornecimento
deverá estar incluído no preço global da proposta.

b) Deverão ser fornecidos dois (02) cartões sobressalentes de cada tipo, com os
custos diluídos no preço global da proposta.

c) Durante o recebimento dos equipamentos em fábrica, o FORNECEDOR deverá


ministrar um curso aos inspetores da CEB, sem ônus adicional, constando dos
seguintes tópicos:

Funcionamento detalhado do retificador, incluindo as funções


específicas de cada cartão e ajustes; e
Operação e manutenção do retificador.

d) As despesas com passagens, estada, refeições e locomoção


hotel/fábrica/hotel, serão de responsabilidade da CEB.

e) A carga horária do treinamento será de 40horas. Serão treinados 4 (quatro)


técnicos da CEB.

6. NORMAS APLICÁVEIS
O equipamento deverá ser fornecido e ensaiado de acordo com a última revisão das
normas ANSI aplicáveis e com as recomendações da ABNT em suas últimas edições,
e homologado pelas normas da TELEBRÁS.

O Retificador deverá atender a todos os requisitos da Norma regulamentadora número


10 (NR10), nos aspectos de segurança de projeto previstos no item 10.3 e em seus
sub itens 10.3.1 a 10.3.10 naquilo que for pertinente.

7. CARACTERÍSTICAS DO CARREGADOR RETIFICADOR


O carregador retificador deverá ser do tipo tiristorizado, microprocessado, sem uso de
válvulas. Os transformadores e reatores deverão ser do tipo seco.

O carregador retificador deverá, simultaneamente, fornecer carga de flutuação ao


banco de baterias, com tensão mantida automaticamente constante, e atender ao
consumo das cargas a ele ligadas. Além disso, o carregador retificador deverá permitir
a aplicação de cargas de equalização (sob controle automático) e, simultaneamente,
alimentar o consumo das cargas sob tensão nominal.

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O retificador deverá obrigatoriamente ser provido de uma chave liga/desliga na parte


frontal do mesmo.
O retificador deverá ser provido de uma chave, com as seguintes posições: Flutuação,
Automático e Recarga (equalização). Com a chave na posição “flutuação”, o retificador
deverá fornecer uma tensão constante para a bateria e o consumidor. Poderá haver
uma chave “manual/automático” independente da chave anterior, para atender aos
padrões de cada fabricante.

Com a chave na posição "Automático", o retificador deverá fornecer uma tensão de


flutuação para o consumidor e a bateria. Quando for solicitado pela bateria, após uma
temporização mínima de um minuto, o mesmo deverá elevar a tensão desta para a
tensão de recarga, até que a mesma esteja carregada. Em seguida, o retificador
retornará à tensão de flutuação.

Com a chave na posição "Recarga (equalização)", o retificador elevará a tensão ao


nível da tensão de Equalização das baterias, só retornando à tensão de
flutuação/automático após o acionamento da chave. Durante esse evento, a tensão
no consumidor deverá ficar limitada a um valor máximo de 132,4VCC, valor este
mantido via inserção automática de UDQ(s).

O carregador retificador deverá ser provido de uma unidade de diodos de queda


(UDQ), com inserção e retirada automática, para executar as funções acima
mencionadas. A UDQ deverá ser provida de, obrigatoriamente, 20 (vinte) diodos de
silício adequados em dois estágios. A tensão de saída deverá ser mantida em
125VCC, quando as baterias estiverem em regime de recarga.

O retificador deverá ser provido de um filtro para redução da distorção harmônica da


corrente de entrada, constituído de células LC em série, sintonizadas na freqüência a
ser eliminada (quinta harmônica ou conforme o padrão do fabricante). O banco de
células LC será conectado em paralelo com o circuito de entrada de CA do retificador
e protegido por um disjuntor tripolar termomagnético provido de um contato auxiliar
NF para alarme remoto.

O filtro deverá ser adequado para proporcionar uma redução da distorção harmônica
total da corrente de entrada, a valores iguais ou menores que 10%.

Não será permitida a utilização de ventilação forçada no carregador retificador de


bateria. O retificador deve proporcionar controle de tensão e limitação de corrente de
saída até para um curto circuito nos terminais de saída.

O disjuntor de CA deve operar apenas para proteção do sistema, no caso de defeito


interno no carregador retificador. A limitação de corrente será feita por meio de
dispositivos ou circuitos especiais que deverão limitar a corrente de saída do
carregador retificador quando operando em flutuação e/ou carga de equalização
manual ou automática. Para correntes menores que estas os dispositivos limitadores
não afetarão a operação. Os dispositivos limitadores serão automaticamente
regulados para o valor correto da corrente máxima correspondente para cada caso,
quando as chaves seletoras dos tipos de operação forem mudadas de posição.

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O carregador retificador deverá ter uma proteção contra inversão de corrente, para
evitar a descarga da bateria sobre o carregador retificador na eventual falha de
fornecimento de C.A., com retorno automático ao regime de carga pré – ajustada,
quando for restabelecida a alimentação CA.

O carregador retificador deverá ser provido, na sua parte frontal, de sinalização de


todos os eventos.

O carregador retificador deverá ter as seguintes características:

a) Retificador trifásico ................................................................................... 60 Hz


b) Tensão de alimentação ........................................................................ 380 Vca
c) Tensão nominal de saída ..................................................................... 125 Vcc
d) Corrente nominal de saída ................................................................... 100 Acc
e) Regulação de tensão de flutuação para variação de carga de 0 a 100% da
capacidade, com 10% de variação da tensão da entrada e com 5% de variação
da freqüência ............................................................................ 1,50 %
f) Rendimento mínimo................................................................................... 80 %
g) Fator de potência mínimo ....................................................................... 0,85 %
h) Ripple de tensão (máximo) ............................................................................ 2%
i) Variação da temperatura ambiente..................................................... 5 a 40º C
j) Regulação dinâmica ................................................................................. ≤ 5%
k) Com tempo de regulação < 150 ms para variação de 50 a 100% da carga de
saída.

7.1 – CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

O painel deverá ser construído com uma estrutura rígida, auto - suportante, de aço
(perfilado), similar ao ASTM-A7 e chapas de aço lisas e sem defeito, de espessura
mínima 3,175 mm (1/8 “). Deverá ser provido de 1 (uma) porta frontal, com e traseira
e laterais removíveis.

As superfícies de todas as partes metálicas, interna e externamente, deverão ser


submetidas a uma decapagem e fosfatização, seguida de pintura anticorrosiva e
acabamento final na cor cinza, ou padrão do FABRICANTE.
O painel deverá conter todos os dispositivos para proteção e controle dos diversos
ramais de CA e CC, bem como instrumentos de medição analógica (ou display digital)
e partes acessórias, tais como: condutores, réguas, terminais, etc. Tais dispositivos
deverão ser adequadamente protegidos por fusível tipo diazed rápidos.

A unidade deverá ser fornecida completamente montada, com todas as ligações


internas identificadas na fábrica e em condições de imediato funcionamento.

A montagem de todos os equipamentos e partes acessórias deverá permitir que a


remoção ou substituição de qualquer componente possa ser feita sem interrupção do
funcionamento dos demais.

- ATERRAMENTO

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O painel deverá ser dotado de um barramento de terra, ao qual serão ligados os


terminais de terra dos circuitos existentes e as peças estruturais. O barramento será
constituído por uma barra chata de cobre, provida de conectores necessários para
interligação à rede de terra da subestação, por meio de cabo de cobre de 70 mm².

- FIAÇÃO E TERMINAIS.

A entrada e saída dos cabos de controle serão feitas pela parte inferior da unidade.
No interior do painel os cabos não poderão ficar suspensos livremente, para o que,
lateralmente e no topo deverão ser previstas calhas com tampa facilmente removíveis
e furos adequados para passagem dos condutores.

A parte interna das calhas e os furos deverão receber acabamento esmerado de


forma a evitar danos aos condutores.

Não serão aceitos bornes que utilizem o parafuso de aperto em contato direto com os
condutores.

Os condutores usados na fiação interna deverão ser de cobre recozido, formação


mínima de 7 (sete) fios, classe de tensão 600V, com cobertura termoplástica do tipo
chama não propagante. As extremidades dos condutores não poderão ser estanhadas
para formarem terminais de ligação às réguas. A utilização de terminais pré-isolados
à compressão é obrigatória.

- ALARMES REMOTOS

Devem ser fornecidos contatos secos de alarme para anunciadores remotos nos
seguintes casos:

a) Sobretensão CA (alarme e desligamento).


b) Subtensão CA (alarme e desligamento).
c) Tensão de saída retificador alta (alarme e desligamento).
d) Tensão de saída consumidor alta (alarme e desligamento).
e) Subtensão CC.
f) Fuga para terra (+).
g) Fuga para terra (-).
h) retificador com defeito.

Observação: Na época do fornecimento, a CEB definirá quais os eventos que irão


desligar o retificador, com o devido registro da falha.

De forma redundante, os alarmes poderão ser enviados via comunicação serial.

- SINALIZAÇÃO LOCAL MÍNIMA


a) Indicador de flutuação.
b) Indicador de equalização.
c) Indicador de automático.
d) Indicador de CA anormal, em caso de falta de fase.
e) Indicador de sobretensão CC.
f) Indicador de fuga a terra (+).
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g) Indicador de fuga a terra (-).


h) Indicador de subtensão CC.
i) Indicador de bateria em descarga.
j) Indicador de sobrecarga.

- PROTEÇÃO BÁSICA MÍNIMA

a) Partida suave de tensão de saída.


b) Contra dv/dt nos semicondutores.
c) Fusíveis/disjuntor na entrada de alimentação CA.
d) Contra falta de fase na entrada de alimentação CA, caso esta seja trifásica,
com inibição do retificador sem memória.
e) Fusível na saída para o consumidor de bateria.
f) Limitação eletrônica da corrente total do retificador
g) Limitação eletrônica da corrente de carga da bateria.
h) Contra sobretensão CC através da inibição do retificador com memória.
i) Varistores para proteção contra surtos.

- MEDIÇÃO BÁSICA MÍNIMA

a) Valores de tensão na entrada da alimentação CA.


b) Valores de corrente na entrada da alimentação CA.
c) Valores de tensão CC de bateria e consumidor.
d) Valores de corrente CC de bateria com zero central/corrente total de saída.

De forma redundante, os alarmes poderão ser enviados via comunicação serial, para
uma unidade remota.

- COMANDOS FRONTAIS

Na porta frontal do carregador retificador, deverão estar disponíveis, no mínimo, os


seguintes dispositivos de comando, convencionais ou inseridos num display de
navegação:

a) Chave liga/desliga.
b) Chave seletora “flutuação/equalização”.
c) Chave seletora “manual/automático”.
d) Chaves seletoras para os sistemas de medição ou display de navegação.
e) Botão ou chave de reset de eventos.
f) Outros, de padrão do fabricante.

8. FUNCIONAMENTO DO SISTEMA
O sistema deverá ser provido de dois retificadores e dois bancos de baterias, conforme
mostrado no desenho N. º 08-EL-1SA-002, (ANEXO V - VOLUME 4/4). Os dois
retificadores deverão trabalhar no sistema conhecido como paralelo redundante,
podendo trabalhar em paralelo ou de forma individualizada, sem necessidade de
ajustes adicionais. O paralelismo deverá abranger, também, as saídas de CC.

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Se necessário, deverá ser previsto um gabinete para fazer a integração da


alimentação em CC, visto que as saídas de ambos os retificadores deverão possuir a
opção de serem paraleladas através de manobras nos disjuntores do painel auxiliar
de chaveamento. Este painel auxiliar de chaveamento não faz parte do fornecimento.

Cada retificador deverá estar apto a carregar, o seu respectivo banco de baterias e
alimentar o consumidor durante esse processo.

O painel de distribuição de CC da CEB possui dois disjuntores de entrada, que


poderão trabalhar em paralelo, conforme mostrado no desenho N.º 08-EL-1SA-002,
anexo (ANEXO V - VOLUME 4/4).

9. EMBALAGEM E TRANSPORTE
Os equipamentos serão acondicionados e embalados de forma adequada para
suportar os diversos tipos de embarque, transporte e desembarque, de modo a
chegarem ao destino nas condições estabelecidas nesta Especificação. A
responsabilidade por prejuízos causados ao equipamento, resultante de uma
embalagem ou acondicionamento inadequado será do FORNECEDOR.

10. SOBRESSALENTES
Deverá ser fornecido junto com o equipamento, um conjunto completo de peças
sobressalentes, segundo lista pormenorizada do proponente, de modo a garantir o
funcionamento do carregador retificador durante um período mínimo de 5 (cinco) anos,
cujo custo de fornecimento deverá estar incluído no preço global da proposta.

Deverão ser fornecidos dois (02) cartões sobressalentes de cada tipo, com os custos
diluídos no preço global da proposta.

11. INSPEÇÃO
A CEB, reserva-se ao direito de inspecionar o equipamento, quer durante a fabricação,
ao final da fabricação, ou a qualquer momento que julgar necessário, devendo ser
propiciadas todas as facilidades quanto ao livre acesso aos laboratórios e
dependências do FORNECEDOR e de seus SUBFORNECEDORES.

O inspetor deverá ser informado, com antecedência mínima de 10 (dez) dias corridos,
sobre as datas em que o equipamento estará pronto para inspeção e ensaios.

O inspetor indicado pela CEB observará o seguinte:

a) Conformidade dos tipos de materiais empregados na fabricação do


equipamento com as normas aplicáveis.
b) Atendimento das partes fabricadas a esta Especificação e aos desenhos
aprovados pela CEB.
c) Adequação das embalagens ao transporte e manuseio.
d) Inspeção periódica e emissão de relatórios sobre o andamento da
fabricação.
e) Fiscalização dos ensaios e aprovação dos relatórios correspondentes.
f) Liberação do equipamento para embarque.

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12. ENSAIOS DE TIPO


Serão de acordo com a Norma IEC-146, onde aplicável.

Os ensaios de tipo serão dispensados pela CEB, se o equipamento ofertado é de linha


normal de fabricação do FORNECEDOR e se os relatórios de ensaios certificados
forem aceitos pela CEB.

Os dados dos ensaios relativos a equipamentos de valores nominais próximos do


proposto poderão ser requisitos da Especificação.
Os dados de ensaios deverão ser completos incluindo desenhos que deverão ser
referidos aos dados de ensaio e deverão estabelecer claramente a data da sua
execução.
O equipamento a ser fornecido deverá ser idênticos em todos os aspectos àqueles
cujos relatórios de ensaios forem enviados ou, senão, as diferenças deverão ser
declaradas.
Quando os relatórios de ensaios de tipo certificados não estiverem disponíveis ou
forem considerados insatisfatórios pela CEB, o FABRICANTE executará os ensaios
requeridos, sem qualquer despesa adicional à CEB.
Mesmo que os relatórios de ensaio de tipo sejam considerados satisfatórios pela CEB,
a mesma poderá requerer ao FORNECEDOR a realização, a seu critério, de um
determinado ensaio de tipo no equipamento. Nesse caso, os custos desses ensaios
correrão por conta da CEB, e por essa razão, o proponente deverá anexar à proposta
uma lista de ensaios disponíveis e respectivos custos.
Todos os ensaios de tipo realizados depois da data do contrato deverão ser
acompanhados pelo inspetor da CEB.

13. ENSAIOS DE ROTINA


Os ensaios de rotina deverão ser obrigatoriamente nas instalações do
FORNECEDOR, sem custo adicional para a CEB.

As despesas com passagens, estada, refeições e locomoção hotel/fábrica/hotel, serão


de responsabilidade da CEB.

Para cada ensaio deverá ser emitido um relatório.

Todos os ensaios deverão ser executados na presença do inspetor da CEB, a menos


que haja autorização, por escrito, para execução dos ensaios sem a sua presença.

Os ensaios serão realizados de acordo com as últimas revisões da norma IEC, onde
aplicáveis.
A dispensa de qualquer ensaio por parte do inspetor da CEB não isentará o
FORNECEDOR da responsabilidade de fornecer o material em conformidade com
esta Especificação e com as normas técnicas indicadas, nem invalidará reclamações
formuladas posteriormente devido ao fornecimento de material defeituoso ou não
satisfatório.

Havendo falha de algum componente durante determinado ensaio, o mesmo será


substituído sem ônus para a CEB. Se a causa da falha for constatada como devido a
defeito de projeto, serão feitas todas as correções e/ou substituições necessárias, sem
ônus para a CEB.
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Os relatórios de ensaios deverão ser enviados à CEB , em 4 (quatro) vias, dentro de


10 (dez) dias corridos.

Para fim de prazo de entrega, não será aceita, como causa de força maior, a falha do
equipamento durante o ensaio.
Os seguintes ensaios serão executados nos carregadores retificadores:

a) Ensaio dielétrico;
b) Verificação de funcionamento dos circuitos;
c) Ensaio em vazio;
d) Ensaio com corrente máxima (maximum output current test);
e) Medição dos limites de corrente para flutuação, equalização e manual (current
limit test measurement);
f) Medição do ripple de tensão;
g) Verificação visual.

14. ENSAIO DE ACEITAÇÃO NO CAMPO


A CEB realizará todos os ensaios necessários de modo a verificar se houve algum
prejuízo para os carregadores retificadores durante o transporte para a subestação.

Qualquer deficiência constatada pela CEB durante esses ensaios, será comunicada
imediatamente ao FORNECEDOR que deverá providenciar a sua correção. Todas as
despesas envolvidas correrão por conta do FORNECEDOR.

15. APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS


O proponente deverá indicar, entre outros, os seguintes dados sobre o equipamento
proposto:

a) Aceitação Formal das condições desta Especificação.


b) Lista de todos os pontos onde o equipamento proposto difere desta
Especificação, sob o título de "Relatório de exceções ou alternativas".
c) Prazo de entrega.
d) Lista de normas que o proponente pretende seguir.

Pelo menos as seguintes características técnicas deverão ser fornecidas


explicitamente, mesmo que constem de catálogos anexos à proposta:

a) Tipo e modelo do equipamento;


b) Desenho mostrando as dimensões, o contorno e a localização dos
componentes do equipamento;
c) Dimensões e peso do carregador retificador;
d) Detalhes de fixação e instruções para montagem;
e) Catálogos, ilustrações e quaisquer outros dados que descrevam claramente a
construção e operação do equipamento.

Também deverão ser informadas as seguintes características elétricas, na


apresentação das propostas:
a) Tensão nominal .............................................................................................. V

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b) Regulação de tensão de flutuação para variação de carga de 0 a 100% da


capacidade, com 10% da variação da tensão de entrada e com 25% da
variação da freqüência .................................................................................. %
c) Rendimento ................................................................................................... %
d) Fator de potência ............................................................................................ %
e) Ripple de tensão ....................................................................... Mv (pico a pico)
f) Variação de temperatura ambiente................................................................ ºC
g) Relatório de ensaios de tipo certificados disponíveis para o retificador proposto.
h) Lista de ensaios de rotina incluída no preço cotada.
i) Lista de ensaios de tipo opcionais disponíveis com respectivos custos.

O PROPONENTE submeterá uma lista de preços unitários, pormenorizada, de todos


os equipamentos acessórios opcionais para manuseio, ensaio e manutenção do
carregador retificador proposto. A CEB decidirá a respeito de sua possível aquisição.
Esse valor não será computado no custo final, para efeito de julgamento das
propostas.

16. GARANTIA
O carregador retificador objeto desta especificação será garantido para um período
de funcionamento de 1 (um) ano após a entrada em operação ou 18 (dezoito) meses
após a entrega do mesmo. Se por qualquer motivo o mesmo não atender aos valores
e características apresentadas na Proposta, ou se apresentar defeitos durante o
período de garantia, o FORNECEDOR deverá providenciar as devidas modificações
ou substituição do equipamento ou componentes deficientes, por outros que
satisfaçam a esta especificação. Todas as despesas envolvidas serão por conta do
FORNECEDOR.

17. CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS


Serão aceitos:

a) Carregadores retificadores com saídas seriais, para comunicação remota,


desde que atendidos os demais itens desta especificação.

18. DOCUMENTOS ANEXOS (ENCONTRAM-SE NO ANEXOS V - VOLUME 4/4)


São parte integrante desta especificação, os seguintes documentos:

Desenho N. º 08-EL-1SA-002: Subestação 08 – Sistema de serviços auxiliares de CA


e CC – Diagrama unifilar.

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GRST - ABRIL/2017

ANEXO V - F

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA O FORNCIMENTO DE


TRANSFORMADOR DE CORRENTE DE NEUTRO 13,8 kV

ELABORADO POR APROVADO POR

Maurício Pereira da Silva Bruno Rolim Vieira Maciel


Eletrotécnico Mat. 4007-x Engº. Eletricista
CREA 1309/TD-DF CREA 14699/D-DF

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ÍNDICE

1. GENERALIDADES ............................................................................................... 118

2. CONDIÇÕES LOCAIS.......................................................................................... 118

3. DESENHOS E DADOS A SEREM PROVIDOS PELO FORNECEDOR .............. 118

4. NATUREZA DO FORNECIMENTO...................................................................... 120

5. NORMAS APLICÁVEIS ........................................................................................ 120

6. CARACTERÍSTICA DO TRANSFORMADOR DE CORRENTE ........................... 121

7. INSPEÇÃO ........................................................................................................... 122

8. ENSAIOS DE TIPO .............................................................................................. 123

9. ENSAIO DE ROTINA ........................................................................................... 123

10. EMBALAGEM, EMBARQUE E TRANSPORTE .............................................. 124

11. PRAZO DE GARANTIA ................................................................................... 124

12 - OBSERVAÇÕES .............................................................................................. 125

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1.0. GENERALIDADES

1.1 - A presente Especificação Técnica abrange os principais requisitos para


projeto, fabricação, ensaios e embalagem para Transformador de Corrente de
neutro 13,8 kV, a ser instalado ao tempo, em Subestações pertencentes ao sistema
elétrico da CEB DISTRIBUIÇÃO S.A.

- O propósito desta Especificação Técnica é de que o Transformador de Corrente


a ser fornecido seja, na medida do possível, de projeto padrão do FORNECEDOR.
Todas as unidades fornecidas sob um mesmo item serão idênticas e intercambiáveis.

1.3 - O PROPONENTE poderá oferecer o seu Transformador de Corrente padrão


mesmo quando os valores nominais reais excederem aqueles especificados.

2.0. CONDIÇÕES LOCAIS

2.1 - O clima é tropical com temperatura elevada e baixa umidade. Há,


essencialmente, duas únicas estações: o inverno relativamente sem chuvas, de maio
a ABRIL, e o verão muito chuvoso, de outubro a abril.

2.2 - A altitude está em torno de 1.100 m acima do nível do mar; o nível pluviométrico
anual é de cerca de 1.500mm; a temperatura média diária varia entre 20ºC e 28ºC,
com valores extremos de 10ºC e 40ºC.

3.0. DESENHOS E DADOS A SEREM PROVIDOS PELO FORNECEDOR

3.1 - Após quinze (15) dias a partir da data da assinatura do contrato do fornecimento,
o FORNECEDOR deverá preparar um cronograma de emissão de desenhos para
aprovação e enviá-lo a CEB. Todos os desenhos a serem apresentados deverão
constar desse cronograma.

3.2 - O FORNECEDOR deverá, dentro de (30) trinta dias a partir da data da


encomenda, submeter à aprovação da CEB (4) quatro cópias, dos desenhos
impressos em papel com, no mínimo, as seguintes informações:

3.2.1 - Desenho de conjunto indicando dimensões, pesos, esforço de tração


permissível no terminal primário, detalhes para fixação, localização dos principais
componentes, acessórios, detalhes dos terminais primários e da caixa dos terminais
secundários.

3.2.2 - Desenho do isolador primário.

3.2.3 - Desenho do terminal primário.

3.2.4 - Desenhos da placa diagramática e de identificação.

3.2.5 - Lista de guarnições.

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3.3 - A CEB reserva-se o direito de solicitar detalhes adicionais e poderá requerer do


FORNECEDOR as alterações que julgar necessárias ao projeto.

3.4 - Dentro de vinte (20) dias após o recebimento dos desenhos para aprovação,
será devolvida ao FORNECEDOR uma (1) cópia de cada desenho impressos em
papel com a marcação “APROVADA PARA FABRICAÇÃO" ou "APROVADO
PARA FABRICAÇÃO CONFORME MARCADO" ou "NÃO APROVADO".

3.4.1 - Se o desenho for marcado "APROVADO PARA FABRICAÇÃO", o


FORNECEDOR deverá dar andamento à fabricação rigorosamente de acordo com
o mesmo.

3.4.2 - Se o desenho for marcado "APROVADO PARA FABRICAÇÃO CONFORME


MARCADO", o FORNECEDOR deverá dar andamento à fabricação de acordo com
as marcações indicadas. Paralelamente deverá ele enviar, dentro de dez (10) dias,
quatro (4) cópias impressos em papel do desenho revisto de acordo com as
modificações indicadas, para nova aprovação pela CEB.

3.4.3 - Caso o desenho seja marcado "NÃO APROVADO", o FORNECEDOR deverá


preparar outro desenho de acordo com as instruções da CEB, contidas na carta que
acompanhar a cópia do desenho devolvido, ou no próprio desenho, e submetê-lo,
dentro de dez (10) dias, novamente à aprovação, seguindo a rotina anterior.

3.4.4 - O tempo usado para revisar os desenhos devolvidos anteriormente com


carimbo "APROVADO PARA FABRICAÇÃO CONFORME MARCADO" ou "NÃO
APROVADO" será considerado como parte do prazo de entrega.

3.5 - A fabricação ou encomenda de materiais ou equipamentos, constantes dos


desenhos submetidos à aprovação, quando for iniciada antes da devolução ao
FORNECEDOR de uma cópia do desenho devidamente aprovado pela CEB, será
por conta e risco do FORNECEDOR.

3.6 - A aprovação dos desenhos será genérica e não eximirá o FORNECEDOR de


suas responsabilidades no projeto e fabricação. O ato de chamar a atenção do
FORNECEDOR para certos erros, não tornará a CEB responsável por outros não
mencionados.

3.7 - Cada vez que um desenho for ressubmetido, deverá ter a revisão marcada
com letra R seguida dos números 1, 2, 3,..., conforme o caso, para indicar que as
edições submetidas anteriormente foram superadas.

3.8 - Uma vez completada a fabricação, o FORNECEDOR enviará a CEB três (3)
cópias dos desenhos finais impressos em papel, e uma copia em meio magnético, no
sistema CAD, compatível com o software Microstation da Bentley, ou em outro que
possa ser convertido pelo Microstation.

3.9 - Trinta (30) dias antes da entrega do transformador de corrente, o


FORNECEDOR deverá enviar, em cinco (5) vias, um livro de instruções completo,
contendo pelo menos:

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a) Instruções completas sobre o transporte, armazenagem, montagem, colocação em


serviço e manutenção do transformador de corrente.

b) Conjunto completo dos desenhos finais do projeto.


c) Lista de sobressalentes, se aplicável.

3.10 - Além do n° do contrato do fornecimento da CEB, deverão aparecer os


seguintes dizeres em todos os desenhos, livros de instruções e etc., enviados pelo
FORNECEDOR:

CEB DISTRIBUIÇÃO S.A


NOME DA SUBESTAÇÃO
(Título particular do desenho)

4.0. NATUREZA DO FORNECIMENTO

O FORNECIMENTO constará do projeto, fabricação, ensaios, embalagem e


transporte (se aplicável) para o fornecimento de Transformador de Corrente,
incluindo todos os componentes e acessórios necessários ao bom funcionamento do
mesmo.

4.1 - Terminais Primários:

Os terminais primários serão do tipo barra chata de cobre estanhado ou prateado


provido com quatro (2) furos padrão NEMA.

4.2 - Terminais Secundários:

Os terminais secundários deverão ser instalados em caixas metálicas à prova de


tempo, com saída para eletroduto de 1 1/2".

4.3 - Terminais de Aterramento:

O terminal de aterramento deverá ser do tipo compressão para cabo bitola 70 mm,
fabricados em liga de cobre, estanhado interna e externamente.

5.0. NORMAS APLICÁVEIS

O Transformador de Corrente deverá obedecer, no que concerne a materiais


de construção, fabricação, ensaios e apresentação às normas ABNT em suas
edições mais recentes. Na falta destas ou quando especificado em contrário, o
FORNECEDOR deverá basear-se nas seguintes normas conforme a aplicabilidade de
cada uma: ANSI, IEC, NEMA e ASTM.

Outras normas apresentadas com a proposta poderão ser apreciadas para


análise, cabendo a CEB a decisão sobre sua possível aceitação.

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6.0. CARACTERÍSTICA DO TRANSFORMADOR DE CORRENTE DE NEUTRO

6.1 - Características Elétricas

Tensão Nominal 13,8KV


Tensão nominal máxima 15 KV
Número de enrolamentos secundários 1
Relação de transformação 600/5A
Classe de precisão medição -
Classe de precisão proteção 10B200
Freqüência 60Hz
Polaridade subtrativa
Fator térmico nominal 1,2
Corrente térmica nominal 31KA
Corrente dinâmica nominal 63KA
NBI (eficaz) 110KV
Tensão suportável nominal à freqüência industrial durante 34,5KV
01(um) minuto (eficaz)
Tensão suportável nominal de impulso atmosférico com 95KV
impulso cortado (crista)
Limite de elevação de temperatura conforme NBR 6856/6821

Nota Importante:

O Transformador de Corrente deve ser capaz de operar, sob condições de


emergência, durante 01 (um) minuto com o circuito secundário aberto, sem que a
tensão exceda de 3.500 V (valor de crista).

6.2 - Características Construtivas

6.2.1 - O Transformador de Corrente deverá ser fabricado para uso ao tempo,


modado em resina epoxi, próprio para uso em subestação de distribuição.

6.2.2 – Deverá ser na cor cinza Munsel 6,5, ou conforme padrão do fabricante, após
a devida aprovação da CEB.

6.2.3 - Núcleos:

As chapas dos núcleos serão de aço de alto teor de silício e alta permeabilidade,
laminadas a frio, com grão orientado na direção do fluxo, sendo testadas e
controladas com critérios rigorosos.

6.2.4 - Terminais Primários:

Os terminais serão com saída horizontal, disposto a 180°, demais características


conforme descrito no "item" 4.1, desta Especificação Técnica.

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6.2.5 - Placas de Identificação:

O Transformador de Corrente deverá ser provido de placa de identificação de aço


inoxidável, fixada em posição visível. A placa de identificação deve conter, no mínimo,
indelevelmente marcadas, as informações relacionadas a seguir:

- A expressão " Transformador de Corrente ".


- Nome do Fabricante, local e data de fabricação.
- Número de série.
- Designação do tipo, modelo ou equivalente.
- Número do manual de instruções.
- Número do contrato do fornecimento da CEB.
- Corrente primária e secundária nominal.
- Freqüência nominal.
- Classe de Tensão de isolamento nominal.
- Nível básico de isolamento.
- Fator térmico nominal.
- Classe de exatidão nominal.
- Diagramas dos enrolamentos com todas as relações e marcas de polaridade

6.2.6 - Montagem:

O Transformador de Corrente deverá ser apropriado, para montagem em pedestal


de concreto ou suporte metálico, ao tempo.

7.0. INSPEÇÃO

7.1 - A CEB reserva-se o direito de inspecionar o Transformador de Corrente, quer


durante a fabricação, ao final da fabricação, no acondicionamento ou a qualquer
momento que julgar necessário, devendo ser propiciadas todas as facilidades quanto
ao livre acesso aos laboratórios e dependências do FORNECEDOR e de seus SUB
FORNECEDORES.

7.2 - O inspetor deverá ser informado, com antecedência, sobre as datas em que
o Transformador de Corrente estará pronto para inspeção e ensaios.

7.3 - O inspetor, indicado pela CEB, observará o seguinte:

7.3.1 - Conformidade dos tipos de materiais empregados na fabricação com as normas


aplicáveis.

7.3.2 - Atendimento das partes fabricadas a esta Especificação Técnica e aos


desenhos aprovados pela CEB.

7.3.3 - Adequação das embalagens ao transporte e manuseio.

7.3.4 - Acompanhamento dos ensaios e aprovação dos relatórios correspondentes.

7.3.5 – Liberação do Transformador de Corrente para embarque.

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8.0. ENSAIOS DE TIPO

8.1 - O FORNECEDOR submeterá, antes da fabricação, relatórios de ensaios de tipo


certificados, por laboratórios reconhecidos, de Transformador de Corrente, e de
acordo com as normas e com o exigido nesta Especificação Técnica, para apreciação
da CEB.

8.2 - O Transformador de Corrente a ser fornecido deverá ser idêntico em todos os


aspectos ao do transformador de corrente cujos relatórios de ensaios forem
apresentados.

8.3 - Os dados de ensaios deverão ser completos incluindo desenhos que deverão
ser referidos aos dados de ensaios e deverão estabelecer claramente a data de
sua execução.

8.4 - O FORNECEDOR estará dispensado de executar os ensaios de tipo se o


Transformador de Corrente ofertado for de sua linha normal de fabricação, sendo
produzido a mais de três (3) anos e se os relatórios de ensaios certificados forem
aceitos pela CEB.

8.5 - Os dados dos ensaios relativos aos equipamentos de valores nominais próximos
poderão ser aceitos, desde que na opinião da CEB, tais dados provem que o
Transformador de Corrente proposto preencherá os requisitos da Especificação
Técnica.

8.6 - Aos dados de ensaios deverá ser adicionada, também, uma declaração de que
o transformador de corrente a ser fornecido é idêntico em todos os aspectos ao
transformador de corrente, cujos relatórios de ensaios foram enviados ou, se não
idênticos, as diferenças deverão ser declaradas.

8.7 - Quando os relatórios de ensaios de tipo certificados não estiverem disponíveis


ou forem considerados insatisfatórios pela CEB, o FORNECEDOR executará os
ensaios requeridos sem qualquer despesa adicional para a CEB.

8.8- A CEB poderá recusar o transformador de corrente se os relatórios de ensaios


de tipo não sejam considerados satisfatórios. Neste caso, o FORNECEDOR deverá
ofertar um outro transformador de corrente, submetendo os correspondentes ensaios
de tipo, seguindo a rotina descrita nos itens anteriores.

8.9 - Todos os ensaios de tipo realizados depois da data do CONTRATO deverão ser
acompanhados pelo inspetor da CEB, a não ser que haja autorização por escrito da
CEB para a realização dos ensaios sem a presença do mesmo.

9.0. ENSAIOS DE ROTINA

9.1 - Geral

9.1.1 - Os ensaios de rotina deverão ser realizados em todos os Transformadores


de Corrente constantes do fornecimento nas instalações do FORNECEDOR, sem
custo adicional para a CEB de acordo com a relação do item 9.2.
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9.1.2 - Para cada ensaio deverá ser emitido um relatório certificado.

9.1.3 - Todos os ensaios deverão ser executados na presença do inspetor da CEB, a


menos que haja autorização da CEB, por escrito para a execução dos ensaios sem a
sua presença.

9.1.4 - Os ensaios serão realizados de acordo com as últimas revisões das normas
ABNT e IEC, a menos que seja especificamente mencionado de outra maneira.

9.1.5 - A dispensa de qualquer ensaio por parte do inspetor da CEB não isentará o
FORNECEDOR da responsabilidade de fornecer o Transformador de Corrente em
conformidade com esta Especificação Técnica e com as normas indicadas, nem
invalidará reclamações formuladas posteriormente pelo fornecimento do
transformador de corrente defeituoso ou não satisfatório.

9.1.6 - Havendo falha de algum componente do transformador de corrente durante


determinado ensaio, o mesmo será repetido sem ônus para a CEB, uma vez reparado
o componente e removido a causa. Se a causa da falha for constatada como devida
a defeito do projeto, todo o transformador de corrente será modificado de acordo,
mesmo não tendo falhado no ensaio.

9.1.7- Os relatórios de ensaios deverão ser enviados a CEB, em 6 (seis) vias, dentro
de 10(dez) dias após o seu término.

9.1.8 - Para fim de prazo de entrega, não será aceita como causa de força maior, a
falha no transformador de corrente ou componente durante o ensaio.

9.2 - Lista de Ensaios de Rotina

Antes da realização dos ensaios de rotina, o inspetor fará uma verificação geral no
transformador de corrente, conferindo as dimensões externas, placas de
identificação e demais características com as indicadas nos desenhos finais do
projeto.

Deverão ser realizados todos os ensaios de rotina estabelecidos em norma.

10. EMBALAGEM, EMBARQUE E TRANSPORTE.

O Transformador de Corrente será acondicionado e embalado de forma adequada


para suportar os diversos tipos de embarque, transporte e desembarque, de modo a
chegarem ao destino nas condições estabelecidas nesta Especificação Técnica.

A responsabilidade por prejuízos causados ao Transformador de Corrente,


resultante de uma embalagem ou acondicionamento inadequado, será do
FORNECEDOR.

11. PRAZO DE GARANTIA

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11.1 - O Transformador de Corrente será garantido por um período mínimo de


funcionamento de doze (12) meses após a entrada em operação ou dezoito (18)
meses após a entrega dos mesmos.

11.2 - Se por qualquer motivo o transformador de corrente apresentar defeito durante


o período de garantia, o FORNECEDOR deverá encarregar-se de proceder às devidas
modificações ou substituições dos componentes defeituosos, por outros que
satisfaçam a esta Especificação Técnica. Todas as despesas envolvidas correrão
por conta do FORNECEDOR.

11.3 - Para as peças ou componentes substituídos passa a vigorar um novo prazo de


garantia de 12(doze) meses.

12. OBSERVAÇÕES.
Na compra de mais de uma unidade de Transformador de Corrente, deverão ser
mantidas, para todas as unidades, as condições exigidas nesta Especificação
Técnica.

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ANEXO V - G

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA FORNECIMENTO DE


SISTEMA DE AR CONDICIONADO

ELABORADO POR APROVADO POR

Maurício Pereira da Silva Bruno Rolim Vieira Maciel


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ÍNDICE

1 – OBJETO............................................................................................................ 128

2 – ESCOPO ........................................................................................................... 128

3 – CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ..................................................................... 128

4 – REQUISITOS TÉCNICOS PARA A INSTALAÇÃO .......................................... 129

5 – GARANTIA ....................................................................................................... 129

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1. OBJETO

Aquisição de um sistema de ar condicionado, conforme os requisitos desta


Especificação Técnica, destinado à sala de comando das Subestações, de
propriedade da CEB, localizada em Brasília, DF.

2. ESCOPO

Fornecimento e instalação de um sistema de ar condicionado tipo “SPLIT” com as


seguintes características e quantidades :

1) Dois aparelhos condicionadores de ar (unidades evaporadoras), para serem


instalados no interior da sala de comando da subestação, fixados em parede.
2) Duas unidades condensadoras distintas, uma para cada unidade evaporadora,
cada uma com uma capacidade nominal mínima de 18.000 (dezoito mil) BTU,
totalizando 36.000 (trinta e seis mil) BTU. Essas unidades serão instaladas no
lado externo da edificação e interligadas aos aparelhos descritos no item 1
acima.
3) Tubulação de cobre isolada termicamente e todos os acessórios necessários
para a interligação entre os aparelhos evaporadores e as suas respectivas
unidades condensadoras.
4) Sistema provido de controle remoto com temporizador.
5) As unidades condensadoras deverão ser instaladas em “gaiolas” metálicas com
cadeados, para evitar furtos, uma vez que a subestação será do tipo “operação
não assistida”. As “gaiolas” deverão ser submetidas a tratamento com fundo
anticorrosivo e pintura final na cor cinza claro.
6) Quadro de automatização do comando das unidades: Deverá ser instalado um
quadro de comando com um sistema de automação do comando de liga e
desliga das duas unidades, sendo que uma unidade deverá ficar ligada por 12
horas enquanto a outra permanecerá desligada, apôs decorrido o tempo
estipulado a unidade que estava em serviço deverá ser desligada e a que
estava desligada deverá ser ligada, devendo essa comutação ser mantida a
cada 12 horas.

3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

3.1 – Capacidade térmica: 36.000 BTU (duas unidades de 18.000 BTU cada,
independentes.).
3.2 - Alimentação: 220 VCA, monofásico, fase/neutro ou 380VCA trifásico.
alimentação
3.3 – Com termostato regulável.
3.4 – Tipo de operação: somente frio.
3.5 – Unidades condensadoras instaladas em bases rígidas, estáveis e niveladas,
para evitar vibrações e aumento do nível de ruído.
3.6 – Com tubulação devidamente dimensionada para garantir a correta velocidade
do fluído frigorígeno.

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4. REQUISITOS TÉCNICOS PARA INSTALAÇÃO.

4.1 – Cada unidade deverá ser instalada em um circuito de alimentação diferente, para
tanto no quadro de serviços auxiliares da subestação já está previsto dois pontos de
disjuntores para essa instalação.

4.2 - Deverão ser previstos sistema de drenagem das maquinas devidamente ligado
ao sistema de águas pluviais e com acesso para manutenção/limpeza.

4.3 – Deverá ser fornecido sobressalentes dos equipamentos instalados no quadro


de automação do comando.

5. GARANTIA

Três anos para os compressores e um ano para o restante da instalação.

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ANEXO V - H

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA FORNECIMENTO DE


SISTEMA DE DETECÇÃO DE FUMAÇA (INCÊNDIO) E
ALAGAMENTO

ELABORADO POR APROVADO POR

Maurício Pereira da Silva Bruno Rolim Vieira Maciel


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ÍNDICE

1 - OBJETO ............................................................................................................ 132

2 - ESCOPO DO MATERIAL .................................................................................. 132

3 - DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA/CERTIFICADO DE HOMOLOGAÇÃO ............. 132

4 – INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ............................................................ 133

5 – GARANTIA ....................................................................................................... 133

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1 - Objeto:

Aquisição de sistema de detecção de fumaça eletrônicos destinado a supervisão das


instalações das subestações da CEB distribuição, proporcionando proteção ao
patrimônio físico contra incêndio.

2 - Escopo do Material

Fornecimento e instalação de Central (Modulo de Comando) concentradora e


gerenciadora de alarmes de incêndio proveniente de sensores que estarão
estrategicamente instalados na sala de comando e no pátio da subestação. Estes
equipamentos deverão atender a especificação básica que segue:

As subestações deverão ser dotadas de sistema de segurança eletrônico destinado a


proteger o patrimônio físico contra incêndio.

A central deste sistema (módulo de comando) deverá dispor de no mínimo três (3)
contatos livres de potencial, sendo utilizados para identificação da atuação dos
sensores de fumaça. Estes contatos deverão ser NA (aberto quando não atuado) e
sem retenção, que serão ligados a Unidade Autônoma da subestação e está por sua
vez ao COS. É desejável que a central se comunique com o PCD através de
protocolos (DNP 3.0 ou IEC61850).

Os sensores de fumaça deverão utilizar tecnologia de detectores foto eletrônicos ou


de ionização. Deverão ser instalados, no mínimo, cinco (5) destes sensores na sala
de comando e cubículos da subestação.

O sistema deverá estar sempre em serviço, e uma vez que tenha uma atuação o
mesmo deverá manter o alarme enquanto persistir o evento gerador, devendo assim
que sanado o evento que deu causa voltar a armar e manter-se em serviço de forma
automática.

A atuação dos sensores de fumaça não acionarão sirene de alarmes na subestação,


devendo somente enviar os sinais para a central de detecção que por sua vez enviara
a informação para o COS da CEB.

Deverão compor tal sistema, além dos sensores ativos, fontes de alimentação
estabilizadas e módulo de comando.

3 - DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA/CERTIFICADO DE HOMOLOGAÇÃO.

Deverá ser fornecido, juntamente com a proposta, um conjunto de catálogos técnicos


dos componentes principais e relatórios certificados de homologação do detectores,
para análise por parte da CEB. Após a contratação, deverão ser enviados a CEB, os
manuais completos do equipamento e acessórios objetos do fornecimento .

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4 – INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS.

A instalação dos equipamentos deverá ser executada por empresas especializadas e


com pessoal técnico habilitado para a instalação.

Toda a tubulação deverá ser adequada para o tipo de instalação, devendo ser do tipo
chama não propagante. A tubulação deverá ser totalmente embutida e nos pontos de
instalação dos sensores deverão ser instaladas caixas adequadas para conexão da
fiação e suporte dos sensores.

5 – Garantia

5.1. O sistema, assim como os equipamentos e acessórios a eles associados,


relacionados nesta Especificação Técnica, serão garantidos para um período de
funcionamento mínimo de doze (12) meses após a entrada em operação ou dezoito
(18) meses após a entrega dos mesmos.

5.2. Se por qualquer motivo os mesmos, no todo ou em parte, não atenderem aos
valores propostos, ou se apresentarem defeitos durante o período de garantia, o
FORNECEDOR deverá encarregar-se de proceder às devidas modificações ou
substituições dos componentes deficientes, por outros que satisfaçam a esta
Especificação técnica. Todas as despesas envolvidas correrão por conta do
FORNECEDOR.

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ANEXO V - I

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA FORNECIMENTO DE


SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS E
TRANSIENTES DE TENSÃO.

ELABORADO POR APROVADO POR

Maurício Pereira da Silva Bruno Rolim Vieira Maciel


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ÍNDICE

1 - OBJETIVO ......................................................................................................... 136

2 – DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS E


TRANSIENTES DE TENSÃO ................................................................................. 136

2.1 - SISTEMA DE ATERRAMENTO ...................................................................... 136

2.2. ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA ............................................................................ 137

2.3. DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO DE SURTOS ............................................... 137

3 – CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................. 138

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1 - OBJETIVO:

Estabelecer os requisitos mínimos para a implantação do sistema de proteção contra


surtos e transientes de tensão visando prover proteção ao Sistema de
Telecomunicações e Supervisão –SPS das subestações da CEB DISTRIBUIÇÃO.

2 – DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS E


TRANSIENTES DE TENSÃO

O Sistema de Telecomunicação e Supervisão - STS das subestações devem dispor


de proteção contra descargas atmosféricas, surtos e transientes de tensão, para tanto
o licitante vencedor deverá, submeter à aprovação da CEB projetos contendo
descritivos e desenhos com a solução proposta.

Apresentamos abaixo os requisitos mínimos que deverão ser seguidos na elaboração


dos projetos. Para cada sistema que comporá a proteção, deverá ser apresentado um
descritivo da função e característica de proteção implantada.

2.1 - Sistema de aterramento

2.1.1 O sistema de aterramento ideal é a adoção de uma malha de terra equipotencial,


porem os custos para se chegar a uma malha equipotencializada é impraticável.

Uma solução de baixo custo e resultados satisfatórios é a Aplicação do aterramento


em um único ponto (single point grounding system), desta forma todos os pontos de
aterramento do STS devem convergir a um único ponto.

A interligação ao ponto de terra deve ser feita com cabos de cobre flexíveis, isolados
para 750 V seção cilíndrica 2,5 mm2

Devem se projetar os pontos de aterramento de forma a ficar estrategicamente


localizado, propiciando o menor comprimento de cabos dos equipamentos
interligados, garantindo assim o mesmo potencial. A distância do equipamento ao
ponto de terra não deve ser superior a 8 m, caso isto não sege possível deve-se criar
um Terminal de Aterramento Secundário – TAS de forma a manter as mesmas
distâncias entre os equipamentos a este terminal. O TAS deve ser interligado ao
Terminal de Aterramento Principal – TAP e este ao ponto de terra através de cordoalha
de cobre retangular (20 mm x 2 mm) em tubo de PVC.

O prédio onde será instalado o equipamento do STS deve ser provido de um anel de
aterramento que deverá ser conectado á malha de terra da subestação, á estrutura
metálica do prédio (fundação, cobertura, tubulações metálicas etc.). Este anel de
aterramento deve ser em cobre nu 70 mm2 enterrado a 0,6m de profundidade e a cada
5m deve-se conectar a hastes cooperweld 3m /16mm.
A torre metálica de sustentação das antenas de comunicação deve ser provida de um
anel de aterramento com hastes em cada vértice da torre, e este deve ser conectada
ao anel de aterramento do prédio do STS, isto nos casos onde a torre esteja próxima
a sala de equipamentos. Na situação da torre estar afastada da sala de equipamentos
deve-se analisar em particular.
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2.2. Alimentação elétrica

A alimentação elétrica AC do STS provem de transformador auxiliar 13,8kV/380V da


subestação. Este transformador tem a ligação delta lado de alta e estrela aterrado no
lado de baixa, este aterramento deve ser do tipo TN-S, condutor neutro e condutor de
proteção separados ao longo de toda a instalação (norma NBR5410).

No quadro de distribuição para o STS deve-se criar um novo sistema TN-S, com a
barra de neutro isolada da carcaça e instalação de uma barra de terra.
A alimentação elétrica DC, provem de retificadores. Os retificadores do sistema de
comunicação ,comando e proteção tem saída 125Vcc isolados.

2.3. Dispositivos de proteção de surtos

São dispositivos sensíveis a sobretensão que tem como princípio geral desviar a
energia do surto para a terra, poupando os equipamentos. Após a sobretensão, os
protetores voltam ao seu estado original

Quando utilizado em cascata, deve-se ter em conta a coordenação destes


dispositivos, e os fatores que devem ser avaliados nesta coordenação são:

• Máxima energia que o dispositivo é capaz de drenar;


• Tensão residual;
• Taxa de crescimento da corrente.

Os dispositivos de proteção que acoplam centelhadores e varistores são projetados


para atender está coordenação (centelhadores e varistores devem ter elementos
desacopladores para garantir a coordenação).

Outro fator que deve ser avaliado no emprego destes dispositivos é o conceito de zona
de proteção, que consiste em distribuir as sobretensões de alta energia entre os
protetores, de forma a garantir que a tensão residual após os protetores não exceda
a isolação do equipamento e dos componentes do sistema que se quer proteger.

Com base nestes conceitos, recomenda-se o emprego dos seguintes dispositivos de


proteção:

Alimentação elétrica CA

Emprego de três níveis de proteção, o primeiro nível deve ser instalado no quadro
geral do serviço auxiliar CA da subestação e deve assegurar que a principal parte da
corrente do raio, com um pulso de até 10/350 µs seja descarregado no solo e não
alcance as partes sensíveis do equipamento. A tensão residual deste nível de
proteção é de no máximo 4kV.

O segundo nível de proteção deve ser instalado no quadro de distribuição do STS, e


a capacidade dos dispositivos de proteção deve ser de 15kA para uma forma de
corrente 8/20s e tensão máxima residual de 1,5kV.

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O terceiro nível de proteção geralmente está incorporado ao equipamento, quando o


equipamento não dispõe de proteção deve-se incluir dispositivos que garantam tensão
residual inferior a suportabilidade do equipamento, geralmente 1,5kV. Estes
dispositivos podem ser tomadas ou réguas protetoras.

Quando da instalação de proteção contra sobretensões em linhas de energia,


devemos observar que os protetores devem ser desacoplados uns dos outros nos
diferentes níveis, para garantir que os protetores de menor capacidade não venham
descarregar antes do de maior capacidade.

O desacoplamento pode ser feito através da conexão de indutores entre os protetores,


ou mesmo os cabos que conectam os vários níveis funcionam como indutores de
desacoplamento.

Os requisitos do desacoplamento para os vários níveis são os que seguem:

• 10m de cabo entre o primeiro nível e o segundo, o que produz uma linha de
indutância de aproximadamente 10 µH ;
• 5m de cabo entre o segundo nível e o terceiro, o que produz uma linha de
indutância de aproximadamente 5 µH;

Entretanto, caso os comprimentos destes cabos não sejam suficientes, o módulo de


desacoplamento deverá ser utilizado.

Alimentação elétrica CC

A entrada CA dos retificadores deve ser protegida como descrita acima. O sistema
CC, no caso adotado na CEB , não dispõe de nenhuma referência de terra, e não será
dotado de proteção adicional para surtos de tensão na alimentação CC.

Linhas de dados

Deve se adotar protetores com baixa impedância capacitiva, permitindo interferência


nula em transmissão / recepção de dados de alta frequência, nos diferentes tipos de
linhas de dados e de telecomunicação.

3 – CONSIDERAÇÕES FINAIS.

Para atender as descrições acima os projetos de malha de aterramento, Instalação de


transformador de serviços auxiliares, quadro de cargas das instalações internas do
edifício de comando e Painéis de serviços auxiliares CA, deverão conter os elementos
necessários para adequação ao sistema de proteção que se deseja obter.

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GRST – MAIO/2018

ANEXO V - J

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA FORNECIMENTO DE


SISTEMA DE ALARME, SISTEMA DE CFTV - CÂMERAS DE
VÍDEO

ELABORADO POR APROVADO POR

Maurício Pereira da Silva Bruno Rolim Vieira Maciel


Eletrotécnico Mat. 4007-x Engº. Eletricista
CREA 1309/TD-DF CREA 14699/D-DF

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INDICE

1 - OBJETIVO .................................................................................................................... 141


2 – DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE ALARME E SISTEMA DE CFTV................................ 141
3 – CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................................... 145
4 - DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA/CERTIFICADO DE HOMOLOGAÇÃO .......................... 145
5 - INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ......................................................................... 146
6 - GARANTIA.................................................................................................................... 146

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1 - OBJETIVO

Estabelecer os requisitos mínimos para a implantação de sistema alarme composto


por sensores de presença internos e externos e sistema de CFTV composto por
Câmeras de Vídeo e Gravação, a serem instalados em subestações da CEB
DISTRIBUIÇÃO.

2 - DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE ALARME E SISTEMA DE CFTV.

2.1 Sistema de Alarme

O sistema de alarme será composto por dois sistemas distintos.

A) Sistema de segurança da casa de comando e cubículos

Sistema de Segurança da Subestação consiste de um concentrador / gerenciador de


alarmes a partir de sensores que estarão estrategicamente instalados na sala de
comando e no pátio da subestação. Estes equipamentos deverão atender a
especificação básica que segue:

A central deste sistema (módulo de comando) deverá dispor de no mínimo três (3)
contatos livres de potencial, sendo um contato para identificação da atuação dos
sensores de fumaça, outro para a atuação dos sensores de presença e um reserva.
Estes contatos deverão ser NA (aberto quando não atuado) e sem retenção, que serão
ligados a Unidade Autônoma da subestação e está por sua vez ao COS. É desejável
que a central se comunique com o PCD através de protocolos (DNP 3.0 ou
IEC61850).

Os sensores de presença deverão utilizar tecnologia de detectores sensíveis a raios


infravermelhos ou receptores de ondas ultrassônicas. Deverão ser instalados, no
mínimo, cinco (5) destes sensores na sala de comando e cubículos da subestação.

A sirene do sistema de segurança deverá ser eletrônica, tipo corneta, potência sonora
não inferior a 100db a 1 metro, consumo não superior a 400mA.

O sistema deverá dispor de dispositivo para inserir / bloquear o alarme (através de


chave liga / desliga) estrategicamente localizado no painel de serviços auxiliar. Deverá
ser disponibilizada opção de ligar/desligar o alarme a partir do COS/COD.

A atuação dos sensores de presença na sirene deverá ser temporizada (tempo


ajustável 10 a 60 seg.).Esta temporização se faz necessária em função da
necessidade de bloquear o sistema, por pessoas autorizadas, quando de acesso às
instalações. A informação para o COS deverá ocorrer independente do esquema estar
bloqueado.

Após a atuação dos sensores de presença e tendo decorrido um tempo de 5 minutos,


a sirene deverá ser desativada.

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B) Sistema de segurança do pátio da subestação

O pátio da subestação deve ser provido de um sistema de alarme periférico externo


visando detectar a presença de intrusos antes mesmo de portas e janelas serem
arrombadas bem como aproximações perigosas em área de risco.

Este sistema deverá utilizar sensores ativos, sensíveis aos raios infravermelhos, de
duplo feixe, em quantidade suficiente para formar uma cerca invisível em torno de
todas as áreas de risco do pátio.

Deverão compor tal sistema, além dos sensores ativos, sirenes eletrônicas de alta
potência, em quantidade mínima de duas, fontes de alimentação estabilizadas e
módulo de comando.

Aplica-se ao sistema de segurança do pátio da subestação, no que couber, o disposto


no item anterior (Sistema de segurança da casa de comando).

O dimensionamento destes sistemas ficará a cargo da Contratada, observando-se o


disposto nesta especificação e as normas técnicas vigentes no país.

2.2 Sistema de CFTV – Câmeras de Vídeo

A CEB está implantado um sistema de monitoração por vigilância eletrônica e controle


de acesso inteligente, Para tanto no desenvolvimento do projeto executivo da
Subestação 08 deverá ser implantado sistema compatível e que possa integrar ao
sistema planejado. O sistema e composto por, câmeras de vídeo, cercas elétricas ou
concertina.

Deverão ser implantados no mínimo doze pontos de monitoração através de câmaras


(sendo quatro Speed Dome Color e oito fixas, Todas em padrão IP), sendo oito pontos
internos à casa de comando da SE e quatro pontos localizados no pátio da SE para
monitoração de intrusão e posição dos equipamentos.

As imagens das câmeras de vídeo deverão ser gravadas em dispositivo do tipo NVR
OU DVR (Gravador Digital de Imagens) com funcionamento independente,
armazenamento interno em HD e conexão com o PCD da Subestação e com o COS
CEB, em rede Fast Ethernet através de protocolo aberto para recuperação das
imagens gravadas, aquisição de imagens e controle remoto do posicionamento das
câmeras de monitoração.

A adequação e implantação de todo o sistema ficarão a cargo da contratada, os custos


para essa execução deverá estar incluso na proposta;

Deverá, também, ser previsto reserva técnica, para atendimento em caráter


emergencial, de partes consideradas vitais no sistema. Os custos deverão estar
inclusos na proposta;

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As imagens deverão ser disponibilizadas no COS da CEB, sem custo adicional para
a contratante. Caso seja necessário fornecimento de software adicional para
recuperar as imagens nas Centrais e no COS, este deverá ser instalado sem custo
para a contratante e deverá ser previsto treinamento do mesmo

2.2.1 Características dos componentes do sistema:

Composto de 1 (um) gravador DVR, 4 (quatro) câmeras IP do tipo Speed Dome e 8


(oito) câmeras IP com as seguintes características:

DVR
• Múltiplos métodos de controle, painel frontal, controle remoto, mouse USB e
rede;
• Possuir entradas e saídas de alarmes
• Mínimo de 16 canais de vídeo;
• Saída de monitor VGA;
• Saída de monitor analógico (Super Vídeo e Composto);
• Mínimo de 4 Canais de Áudio (entrada);
• Mínimo de 2 Canais de Áudio (saída);
• Capacidade para um HD SATA, de no mínimo 500GB, e capacidade de
expansão para um segundo HD;
• Gravação das imagens em HD para posterior recuperação, gravação com
compressão de dados;
• Gerenciamento de HD, hibernação do disco fora de operação, aviso de falha e
função RAID;
• Capacidade de Backup através de Pen drive e dispositivos USB;
• Gravadora de DVD embutido, com capacidade de gravação em discos Dual
Layer;
• Conexão ethernet 100BaseT;
• Possibilitar acesso remoto às imagens (LAN, WAN e Internet);
• Visualização ao vivo, gravação, reprodução, backup e acesso remoto via rede;
• Controle de Speed Domes (PTZ), preset, varredura, autopan, autotour, rotina e
funções auxiliares;
• Acesso via rede, visualização em tempo real, gravação, reprodução,
configuração do sistema, status, registro de eventos e função FTP;
• Deve suportar a maioria dos protocolos utilizados em câmera Speed Dome;
• Saída para alarme;
• Mínimo de 16 entradas de sensores

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• Mínimo de 4 Saídas de Reles;


• Controle para câmeras PTZ;
• Velocidade de visualização de imagens, no mínimo, de 400fps;
• Velocidade de gravação de imagens, no mínimo, de 200fps;
• Modo de gravação (continuo movimento e agendamento);
• Teclas de acesso a funções;
• Controle Remoto;
• Controle de acesso em nível de usuários;
• Acionamento de alarmes, mensagem em tela, disparo de campainha,
acionamento do preset e PTZ;
• Alimentação em 125VCC. Será aceito equipamento com alimentação em
220/110VCA desde que seja utilizado inversor de 125VCC para 110/220VCA.
Não será aceito nobreak. Não será aceito microcomputador com placa de
captura de imagens.
• Se houver a necessidade de software especial para recuperação de imagens
remotamente, este deverá ser fornecido sem custo adicional para a contratada
e sua instalação no centro de operação corre por conta da contratada;
• Montagem em rack 19”;
• Suporte a câmeras IP.

CÂMERAS IP SPEED DOME PTZ

• Resolução mínima de 480 linhas de TV;


• Resolução mínima 768 pixels (horizontal) x 512 pixels (vertical);
• Função Preset (posições programáveis) com capacidade mínima de 64
presets;
• Função Tour com capacidade mínima de cinco rondas;
• Função Autoscan com capacidade mínima de quatro varreduras com limites
programáveis;
• Função Pattern com no mínimo três trajetos de rotina;
• Capacidade de atuação a partir de alarmes;
• Zoom óptico mínimo de 22x e zoom digital mínimo de 10x;
• Rotação automática;
• Autofocus;
• Auto-íris;
• Pan 360º;

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• Tilt mínimo de 90°;


• Iluminação mínima: 0,7 lux em cores e 0,02 lux em preto e branco;
• Tecnologia IP.

CÂMERAS IP

• Sensibilidade menor que 0,2 lux;


• Resolução mínima de 480 linhas de TV;
• Resolução de pixel mínima de 768 pixels (Horizontal) x 480 pixels (Vertical);
• Controle automático de ganho;
• Função de compensação de iluminação de fundo;
• Auto-íris;
• Função Day & Night;
• Balanço automático do nível de branco (ATW);

As câmeras utilizadas para monitoração externa deverão ser providas dos


respectivos gabinetes para operação.

3 – CONSIDERAÇÕES FINAIS.

Para atender aos requisitos descritos acima, a empresa fornecedora deverá prever
todos os acessórios, necessários para a completa instalação. O custo desses
acessórios deverá estar incluso no preço ofertado.

Os projetos de instalação deverão ser elaborados antes da concretagem da Laje, pois


todos os eletrodutos necessários deverão ser embutidos na mesma. Não serão
aceitos eletrodutos externos.

Deverá ser previsto ponto de aterramento para todas as peças metálicas que fizerem
parte do sistema. Esses pontos deverão ser interligados a malha de aterramento da
subestação.

4 - DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA/CERTIFICADO DE HOMOLOGAÇÃO.

Deverá ser fornecido, juntamente com a proposta, um conjunto de catálogos técnicos


dos componentes principais e relatórios certificados de homologação do detectores,
para análise por parte da CEB. Após a contratação, deverão ser enviados a CEB, os
manuais completos do equipamento e acessórios objetos do fornecimento. Deverão
ser fornecidos dois conjuntos completos de manuais, contendo todo o descritivo
detalhado do sistema ofertado.

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5 - INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS.

A instalação dos equipamentos deverá ser executada por empresas especializadas e


com pessoal técnico habilitado para a instalação.

Toda a tubulação deverá ser adequada para o tipo de instalação, devendo ser do tipo
chama não propagante. A tubulação deverá ser totalmente embutida e nos pontos de
instalação dos sensores deverão ser instaladas caixas adequadas para conexão da
fiação e suporte dos sensores.

6 - GARANTIA

6.1. O sistema, assim como os equipamentos e acessórios a eles associados,


relacionados nesta Especificação Técnica, serão garantidos para um período de
funcionamento mínimo de doze (12) meses após a entrada em operação ou dezoito
(18) meses após a entrega dos mesmos.

6.2. Se por qualquer motivo os mesmos, no todo ou em parte, não atenderem aos
valores propostos, ou se apresentarem defeitos durante o período de garantia, o
FORNECEDOR deverá encarregar-se de proceder às devidas modificações ou
substituições dos componentes deficientes, por outros que satisfaçam a esta
Especificação técnica. Todas as despesas envolvidas correrão por conta do
FORNECEDOR.

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PROJETO BÁSICO N.º 002/2017 - GRST

IMPLANTAÇÃO DA SUBESTAÇÃO 08

ANEXO VI

DESENHOS ORIENTATIVOS
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A
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SUBESTAÇÃO 08

DESENHOS ORIENTATIVOS

Subestação:

08-EM-4UN-001 - DIAGRAMA UNIFILAR – SETOR DE 34,5 kV


08-EM-2UN-001 - DIAGRAMA UNIFILAR – SETOR DE 13,8 kV – BARRA 1
08-EM-2UN-002 - DIAGRAMA UNIFILAR – SETOR DE 13,8 kV – BARRA 2
08-EM-4LC-001 – SUBESTAÇÃO 08 – SITUAÇÃO E LOCALIZAÇÃO - PLANTA
08-EM-4AR-001 - ARRANJO GERAL ELÉTRICO – SETOR DE 34,5 E 13,8 kV
08-EM-4AR-003 - ARRANJO GERAL – CORTES AA, BB

Painéis e Conjuntos de Manobra em Involucro Metálico de 15 e 34,5 kV:

08-EL-2AR-001 - VISTAS DOS PAINÉIS E CUBÍCULOS – 15 kV


08-EL-4AR-001 - VISTAS DOS CUBÍCULOS – 34,5 kV
08-EL-1LG-001 - TOPOLOGIA DA REDE – ARQUITETURA GERAL

Painéis de Serviços Auxiliares CA e CC, Retificadores e Banco de Baterias:

08-EL-1SA-001 – SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA E CC – folhas 1 a


29

Casa de Comando e Terreno:

08-CV-4CC-001 – CASA DE COMANDO DE SUBESTAÇÕES CEB –


REQUISITOS PARA PROJETO
RELATÓRIO DE SONDAGEM TERRENO SE-08
DMC-CEB-LEV-TOPO-19-09-18-R02 – LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A
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GRST – Bloco D sala 12 - Fone: (61) 3465-9491
INTERNET: http: / www.ceb.com.br - CEP: 71215 - 902 Brasília - DF

SUBESTAÇÃO 08

DESENHOS ORIENTATIVOS DA SUBESTAÇÃO:

08-EM-4UN-001 - DIAGRAMA UNIFILAR – SETOR DE 34,5 kV


08-EM-2UN-001 - DIAGRAMA UNIFILAR – SETOR DE 13,8 kV – BARRA 1
08-EM-2UN-002 - DIAGRAMA UNIFILAR – SETOR DE 13,8 kV – BARRA 2
08-EM-4LC-001 – SUBESTAÇÃO 08 – SITUAÇÃO E LOCALIZAÇÃO - PLANTA
08-EM-4AR-001 - ARRANJO GERAL ELÉTRICO – SETOR DE 34,5 E 13,8 kV
08-EM-4AR-003 - ARRANJO GERAL – CORTES AA, BB
LD BN X 08-1 LD 08 X BG-2 LD 08 X PART.1 LD 08 X PART.2 LD BN X 08-2 LD 08 X BG-1
(L1) (L2) (L3) (L4) (L5) (L6)

CUBÍCULO 01 CUBÍCULO 02 CUBÍCULO 03 CUBÍCULO 05 CUBÍCULO 06 CUBÍCULO 08 CUBÍCULO 09 CUBÍCULO 10

4011-T UMCD1
4021-T UMCD1
4031-T UMCD1
4041-T UMCD1
4051-T UMCD1
4061-T UMCD1

I/O I/O I/O I/O I/O I/O

SEL-2505 SEL-2505 SEL-2505 SEL-2505 SEL-2505 SEL-2505


(03) PR (03) PR (03) PR (03) PR (03) PR (03) PR

30 kV - 10KA 30 kV - 10KA 30 kV - 10KA 30 kV - 10KA 30 kV - 10KA 30 kV - 10KA

2X 2X 2X 2X 2X 2X
0,6P75 0,6P75 0,6P75 0,6P75 0,6P75 0,6P75

P-43 P-44 P-45 P-46 P-47 P-48


34,5kV-115/115V-115/115V 34,5kV-115/115V-115/115V 34,5kV-115/115V-115/115V 34,5kV-115/115V-115/115V 34,5kV-115/115V-115/115V 34,5kV-115/115V-115/115V
3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
1X 1X 1X 1X 1X 1X
(ØB) (ØB) (ØB) (ØB) (ØB) (ØB)

0,3P75 0,3P75 0,3P75 0,3P75 0,3P75 0,3P75


2A 2A 2A 2A 2A 2A
I

I
P2 P2 P2 P2 P2 P2
Q15 Q15 Q15 Q15 Q15 Q15
45-UMLD2 45-UMLD2 45-UMLD2 45-UMLD2 45-UMLD2 45-UMLD2

UMLD2 UMLD2 UMLD2 UMLD2 UMLD2 UMLD2

3S 3S 3S 52-IB 3S 3S 3S
10A200

10A200

10A200

10A200

10A200

10A200
67, 67N, 79, 51G 67, 67N, 79, 51G 67, 67N, 79, 51G 67, 67N, 79, 51G 67, 67N, 79, 51G 67, 67N, 79, 51G
67G, 85, 50/51 67G, 85, 50/51 67G, 85, 50/51 4016 67G, 85, 50/51 67G, 85, 50/51 67G, 85, 50/51
50/62BF, 98 FO 50/62BF, 98 FO 50/62BF, 98 FO 50/62BF, 98 FO 50/62BF, 98 FO 50/62BF, 98 FO

SEL-351 2A SEL-351 2A SEL-351 2A 1500MVA SEL-351 2A SEL-351 2A SEL-351 2A

1250A
I

I
Q12,13,14 Q12,13,14 Q12,13,14 Q12,13,14 Q12,13,14 Q12,13,14
TCL1 RM 1200-5-5-5A

TCL2 RM 1200-5-5-5A

TCL3 RM 1200-5-5-5A

TCL4 RM 1200-5-5-5A

TCL5 RM 1200-5-5-5A

TCL6 RM 1200-5-5-5A
2A 2A 2A 2A 2A 2A

34,5kV-115/115V-115/115V

34,5kV-115/115V-115/115V
3

3
10A200

10A200

10A200

10A200

10A200

10A200
FT= 1,0

FT= 1,0

FT= 1,0

FT= 1,0

FT= 1,0

FT= 1,0
2S 2S 2S 2S 2S 2S
I

I
2X 2X
Q11 Q11 Q11 Q11 Q11 Q11
0,6P75 0,6P75
45-UMLD1 45-UMLD1 45-UMLD1 45-UMLD1 45-UMLD1 45-UMLD1

P-41 P-42

P-41

P-42
3

3
UMLD1 UMLD1 UMLD1 UMLD1 UMLD1 UMLD1

21, 21G, 79, 67 21, 21G, 79, 67 67, 67N, 79, 51G 67, 67N, 79, 51G 21, 21G, 79, 67 21, 21G, 79, 67
67G, 85,67N,51G 67G, 85,67N,51G 67G, 85, 50/51 67G, 85, 50/51 67G, 85,67N,51G 67G, 85,67N,51G
50/62BF, 98 FO 50/62BF, 98 FO 50/62BF, 98 FO (ØA,B,V) (ØA,B,V) 50/62BF, 98 FO 50/62BF, 98 FO 50/62BF, 98 FO
1S 1S 1S 0,3P75 0,3P75 1S 1S 1S
0,3C50

0,3C50

0,3C50

0,3C50

0,3C50

0,3C50
SEL-311C 2A SEL-311C 2A SEL-751 2A SEL-751 2A SEL-311C 2A SEL-311C 2A
1X 1X

3
I

I
Q8,9,10 Q8,9,10 Q8,9,10 Q8,9,10 Q8,9,10 Q8,9,10

P1 P1 P1 P1 P1 P1

52-L1 45-UMM 52-L2 45-UMM 52-L3 52-L4 52-L5 45-UMM 52-L6 45-UMM

Q8,9,10

Q8,9,10

Q8,9,10

Q8,9,10
2A

2A

2A

2A
4012 UMM 4022 UMM 4032 4042 4052 UMM 4062 UMM

A, V, W, VAr, FP A, V, W, VAr, FP A, V, W, VAr, FP A, V, W, VAr, FP


I I I I
1500MVA DE ENERGIA - QE 1500MVA DE ENERGIA - QE 1500MVA 1500MVA 1500MVA DE ENERGIA - QE 1500MVA DE ENERGIA - QE

1250A QUALIDADE 1250A QUALIDADE 1250A 1250A 1250A QUALIDADE 1250A QUALIDADE

SEL 735 2A SEL 735 2A SEL 735 2A SEL 735 2A


I

I
Q5,6,7 Q5,6,7 Q5,6,7 Q5,6,7

4018 4028
1500MVA 1500MVA
1250A 1250A

P1 P1

0,3C50

0,3C50
1S 1S

LEGENDAS BARRA 1: LEGENDAS BARRA 2:


TCT1 RM 1200-5-5-5A FT= 1,0

TCT2 RM 1200-5-5-5A FT= 1,0


45-UMTR1
UMTR1 45-UMTR1
UMTR1
ATUAÇÃO DAS PROTEÇÕES: ATUAÇÃO DAS PROTEÇÕES:
1- UMLD1 - VÃO (LD BN X 08-01) 1- UMLD1 - VÃO (LD BN X 08-02)
1.1- 21, 21G-INSTANTÂNEO: DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF. 87, 98 45-UMTR2
87, 98 45-UMTR2 1.1- 21, 21G-INSTANTÂNEO: DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF.
1.2- 21, 21G-TEMPORIZADO: DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF. 50/51, 50/51N 50/51, 50/51N 1.2- 21, 21G-TEMPORIZADO: DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF.
U06 U17
10A200

10A200
1.3- 50/51, 50/51G-DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF 1.3- 50/51, 50/51G-DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF
(08-EL-2UN-001) (08-EL-2UN-002)
2A 2A
1.4- 67G-DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF. SEL-787 SEL-787
1.4- 67G-DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF.
2S 2S
1.5- 50BF-DESLIGA 52 (IB) E 52 (08xBG2), ACIONA ALARME, BLOQUEIA FECHAMENTO 52 1.5- 50BF-DESLIGA 52 (IB) E 52 (08xBG1), ACIONA ALARME, BLOQUEIA FECHAMENTO 52

I
2- UMLD2 - VÃO (LD BN X 08-01) Q8,9,10 2- UMLD2 - VÃO (LD BN X 08-02)
2.1- 67, 67G-INSTANTÂNEO: DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF. 2.1- 67, 67G-INSTANTÂNEO: DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF.
2.2- 67, 67G-TEMPORIZADO: DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF. 2.2- 67, 67G-TEMPORIZADO: DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF.
45-UMAT 45-UMAT
2.3- 50/51, 50/51G-DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF 2.3- 50/51, 50/51G-DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF
UMAT UMAT
2.4- 67G-DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF. 2.4- 67G-DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF.
10A200

10A200
2.5- 50BF-DESLIGA 52 (IB) E 52 (08xBG2), ACIONA ALARME, BLOQUEIA FECHAMENTO 52 50/51, 50/51N 50/51, 50/51N 2.5- 50BF-DESLIGA 52 (IB) E 52 (08xBG1), ACIONA ALARME, BLOQUEIA FECHAMENTO 52
3- UMLD1 - VÃO (LD 08 X BG-2) 50/62BF, 86, 98 50/62BF, 86, 98 3- UMLD1 - VÃO (LD 08 X BG-1)

3.1- 21, 21G-INSTANTÂNEO: DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF. 3S SEL-751A 2A 3S SEL-751A 2A
3.1- 21, 21G-INSTANTÂNEO: DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF.
3.2- 21, 21G-TEMPORIZADO: DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF. P2 P2
3.2- 21, 21G-TEMPORIZADO: DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF.
I

I
3.3- 50/51, 50/51G-DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF 3.3- 50/51, 50/51G-DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF
Q8,9,10 Q8,9,10
3.4- 67G-DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF. 3.4- 67G-DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF.
3.5-50BF-DESLIGA 52 (IB) E 52 (BNx08-1), ACIONA ALARME, BLOQUEIA FECHAMENTO 52 UMM2 UCD1 UMM2 UCD1 3.5-50BF-DESLIGA 52 (IB) E 52 (BNx08-2), ACIONA ALARME, BLOQUEIA FECHAMENTO 52
4- UMLD2 - VÃO (LD 08 X BG-2) 4- UMLD2 - VÃO (LD 08 X BG-1)
ºC ÓLEO, ºC ENR. I/O ºC ÓLEO, ºC ENR. I/O
4.1- 67, 67G-INSTANTÂNEO: DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF. 4.1- 67, 67G-INSTANTÂNEO: DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF.
4.2- 67, 67G-TEMPORIZADO: DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF. (03) PR (03) PR 4.2- 67, 67G-TEMPORIZADO: DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF.
TREE TECH - TI SEL - 2411 TREE TECH - TI SEL - 2411
4.3- 50/51, 50/51G-DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF 4.3- 50/51, 50/51G-DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF

4.4- 67G-DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF. 30 kV - 10KA 30 kV - 10KA 4.4- 67G-DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF.
4.5-50BF-DESLIGA 52 (IB) E 52 (BNx08-1), ACIONA ALARME, BLOQUEIA FECHAMENTO 52 4.5-50BF-DESLIGA 52 (IB) E 52 (BNx08-2), ACIONA ALARME, BLOQUEIA FECHAMENTO 52
5- UMLD1 - VÃO (LD 08 X PART.1) 5- UMLD1 - VÃO (LD 08 X PART.2)
5.1- 67, 67G-INSTANTÂNEO: DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF. 5.1- 67, 67G-INSTANTÂNEO: DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF.
5.2- 67, 67G-TEMPORIZADO: DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF. 5.2- 67, 67G-TEMPORIZADO: DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF.
5.3- 50/51, 50/51G-DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF 5.3- 50/51, 50/51G-DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF

5.4- 67G-DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF. 5.4- 67G-DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF.

5.5-50BF-DESLIGA 52 (IB), 52 (BNx08-1) E 52 (08xBG2), AC. ALARME, BLOQ. FECHAM.52 5.5-50BF-DESLIGA 52 (IB), 52 (BNx08-2) E 52 (08xBG1), AC. ALARME, BLOQ. FECHAM.52
6- UMLD2 - VÃO (LD 08 X PART.1) CUBÍCULO 04 CUBÍCULO 07 6- UMLD2 - VÃO (LD 08 X PART.1)
6.1- 67, 67G-INSTANTÂNEO: DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF. 6.1- 67, 67G-INSTANTÂNEO: DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF.
6.2- 67, 67G-TEMPORIZADO: DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF. 6.2- 67, 67G-TEMPORIZADO: DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF.
6.3- 50/51, 50/51G-DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF 6.3- 50/51, 50/51G-DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF

6.4- 67G-DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF. 6.4- 67G-DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF.
PR PR
6.5-50BF-DESLIGA 52 (IB), 52 (BNx08-1) E 52 (08xBG2), AC. ALARME, BLOQ. FECHAM.52 H1,2,3 H1,2,3 6.5-50BF-DESLIGA 52 (IB), 52 (BNx08-2) E 52 (08xBG1), AC. ALARME, BLOQ. FECHAM.52
7- UMTR1 - TRAFO 1 7- UMTR1 - TRAFO 2
FT 1,2 U06 FT 1,2 U17
7.1- 87-DESLIGA 52AT, DESLIGA 52BT, ACIONA ALARME, PARTE 50BF, ATUA 86 TRAFO 1 TRAFO 2 7.1- 87-DESLIGA 52AT, DESLIGA 52BT, ACIONA ALARME, PARTE 50BF, ATUA 86
TCNT1 (08-EL-2UN-001) TCNT2 (08-EL-2UN-002)
X0 X0
7.2- 50/51-DESLIGA 52AT, ACIONA ALARME, PARTE 50BF. 34,5/13,8kV 34,5/13,8kV 7.2- 50/51-DESLIGA 52AT, ACIONA ALARME, PARTE 50BF.
20-25MVA 20-25MVA
7.3- 50/51N-DESLIGA 52AT, DESLIGA 52BT, ACIONA ALARME, PARTE 50BF, ATUA 86 10B200 10B200 7.3- 50/51N-DESLIGA 52AT, DESLIGA 52BT, ACIONA ALARME, PARTE 50BF, ATUA 86
RM 600-5A RM 600-5A
7.4- 50BF-DESLIGA 52 LD BNx08-1, 52 LI 08xBG2 E 52 (IB), ACIONA ALARME. 1488-1,5A TCIT2 1488-1,5A TCIT2 7.4- 50BF-DESLIGA 52 LD BNx08-2, 52 LI 08xBG1 E 52 (IB), ACIONA ALARME.

8- UMAT - TRAFO 1 3C25 3C25 8- UMAT - TRAFO 2


ØB mA ØB mA
ITE ITE
8.1- 50/51-DESLIGA 52AT, ACIONA ALARME, PARTE 50BF. 8.1- 50/51-DESLIGA 52AT, ACIONA ALARME, PARTE 50BF.

8.2- 50/51N-DESLIGA 52AT, DESLIGA 52BT, ACIONA ALARME, PARTE 50BF, ATUA 86 X1,2,3 X1,2,3 8.2- 50/51N-DESLIGA 52AT, DESLIGA 52BT, ACIONA ALARME, PARTE 50BF, ATUA 86
PR
8.3- 50BF-DESLIGA 52 LD BNx08-1, 52 LI 08xBG2 E 52 (IB), ACIONA ALARME. 8.3- 50BF-DESLIGA 52 LD BNx08-2, 52 LI 08xBG1 E 52 (IB), ACIONA ALARME.

9- PROTEÇÕES INERENTES DOS TRANSFORMADORES 9- PROTEÇÕES INERENTES DOS TRANSFORMADORES


9.1- 26: LIGA VENTILAÇÃO FORÇADA, ACIONA ALARME. 9.1- 26: LIGA VENTILAÇÃO FORÇADA, ACIONA ALARME.

9.2- 49-DESLIGA 52AT E 52BT, ATUA 86, ACIONA ALARME, PARTE 62BF. 9.2- 49-DESLIGA 52AT E 52BT, ATUA 86, ACIONA ALARME, PARTE 62BF.

9.3- 63T-DESLIGA 52AT E 52BT, ATUA 86, ACIONA ALARME, PARTE 62BF. 9.3- 63T-DESLIGA 52AT E 52BT, ATUA 86, ACIONA ALARME, PARTE 62BF.

9.4- 63C-DESLIGA 52AT E 52BT, ATUA 86, ACIONA ALARME, PARTE 62BF. U06 13,8kV U17 13,8kV 9.4- 63C-DESLIGA 52AT E 52BT, ATUA 86, ACIONA ALARME, PARTE 62BF.
(08-EL-2UN-001) (08-EL-2UN-002)
9.5- DAP-DESLIGA 52AT E 52BT, ATUA 86, ACIONA ALARME, PARTE 62BF. 9.5- DAP-DESLIGA 52AT E 52BT, ATUA 86, ACIONA ALARME, PARTE 62BF.

9.6- DSP-DESLIGA 52AT E 52BT, ATUA 86, ACIONA ALARME, PARTE 62BF. 9.6- DSP-DESLIGA 52AT E 52BT, ATUA 86, ACIONA ALARME, PARTE 62BF.

9.7- 71T/MÍN.: ALARME. 9.7- 71T/MÍN.: ALARME.

9.8- 71C/MIN- ALARME. 9.8- 71C/MIN- ALARME.

08-EM-4AR-001 - ARRANJO GERAL ELETROMECÂNICO - PLANTA


3
08-EM-4AR-002 - ARRANJO DA SUBESTAÇÃO - SITUAÇÃO
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A.
08-EM-4AR-003 - ARRANJO GERAL ELETROMECÂNICO - CORTES AA E BB
2 08-EL-2UN-001 - DIAGRAMA UNIFILAR - SETOR 13,8 kV - BARRA 1 PROJETO: ESCALA: DATA:

08-EL-2UN-002 - DIAGRAMA UNIFILAR - SETOR 13,8 kV - BARRA 2 Maurício P. Silva


SUBESTAÇÃO 08 Mar./17
DESENHO: NUMERO:

1
34,5/13,8kV - 2 X 20/25MVA
MAURÍCIO

APROVADO GRST : 50 MVA FINAL 08-EL-4UN-001


Bruno Rolim
No. DATA FEITO VISTO APROV. SETOR 34,5kV
APROVADO SEG: COTAS EM: FOLHA:
NOTAS
REVISOES REFERENCIAS Dalmo Rebello DIAGRAMA UNIFILAR 001
ATUAÇÃO DAS PROTEÇÕES:

1- UMAL1 a 13 - VÃO DE ALIMENTADOR (SAÍDAS).

1.1- 50, 50N - INSTANTÂNEO: DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF, PARTE 79

1.2- 51, 51N - TEMPORIZADO: DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF, PARTE 79.
U06
1.3- 50BF : DESLIGA 52 DO T1 E IB1, ACIONA ALARME.

(08-EL-4UN-001) 2- UMBC - VÃO DE BANCOS DE CAPACITORES

TRAFO 1
2.1- 50, 50N - INSTANTÂNEO: DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF

2.2- 51, 51N - TEMPORIZADO: DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF.

2.3- 27/59T - TEMPORIZADO: DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 62BF.


(03) PR
2.4- 50/62BF - TEMPORIZADO: DESLIGA 52 DO T1 E IB1, ACIONA ALARME.

12 kV - 10KA
3- UM61-E1 e UM61-E3 - VÃO DE BANCOS DE CAPACITORES

TCN-T1
3.1- 61 - TEMPORIZADO: DESLIGA CO, ACIONA ALARME.
(08-EL-4UN-001)

4- UMBT - VÃO DE TRAFO

45-F51N
P2 4.1- 50, 50N - INSTANTÂNEO: DESLIGA 52 DO T1, ACIONA ALARME, PARTE 50BF.
UMBT

4.2- 51, 51N, 51G - TEMPORIZADO: DESLIGA 52 DO T1, ACIONA ALARME, PARTE 50BF, BLOQ. COMUTADOR.
50/51, 50/51N

10A200
98, 50/51G 4.3- 50BF - TEMPORIZADO: DESLIGA 52T1AT, 52IB1, ACIONA ALARME.

3S
50/62BF

SEL - 751A 5- UMIB - VÃO DE INTERLIGAÇÃO DE BARRAS

RM 2000 / 5-5-5A
5.1- 50, 50N - INSTANTÂNEO: DESLIGA 52IB1, ACIONA ALARME, PARTE 50BF.

TC-2018
45-UMBT

FT= 1,2

10A200
2A 5.2- 51, 51N - TEMPORIZADO: DESLIGA 52IB1, ACIONA ALARME, PARTE 50BF.

2S
F1(87T1)
(08-EL-4UN-001) 5.3- 50BF : DESLIGA 52T1, 52T2, ACIONA ALARME

I
6Q4,5,6
45-UMM

UMM

0,6C50
A, V, W

1S
VAr, FP
QUALIDADE DE
ENERGIA - QE

SEL 735

P1
2A

I
6Q1,2,3
U01 U02 U03 U04 U05 U07 U08 U09 U10 U11
52 2018
2000A
750MVA

BARRA 1-13,8kV

52 08-13 52 2016
52 2010
630A 750MVA
2000A 750MVA 2000A 750MVA
08-11 08-09 08-07 08-05 08-03 08-01

2A 3Q1,2,3
IDEM 08-13 IDEM 08-13 IDEM 08-13 IDEM 08-13 IDEM 08-13 IDEM 08-13 2A 11Q1,2,3
FU-TSA1 FU-P21

2Q1,2,3 2A I I

P1

08-EL-2UN-002
45-UMBC 45-UMLA1 45-UMIB

RM 1000 / 5A

TC-08-13
1000/2000 / 5A

P1 P1

FL.001
UMBC UMAL1 UMIB

2000 / 5A
FT= 1,2

TC-2016
TC-2010

P21

FT= 1,2
10A200
10A200

10A200
FT= 1,2

0,3P75 27, 50/51 50/51, 50/51N 50/51, 50/51N


50/51N, 59 79, 98

2S
2S

50/51G,98

2S
98, 50/62BF 50/62BF 50/62BF
SEL - 751A SEL - 751A SEL - 751A

P2 P2

P2

10A 1Q1,2,3

(03) PR

I
12 kV - 10KA BARRA 2-13,8kV
45/UM61 (03) PR
UM61-E1

12 kV - 10KA
61-E1
13.800V-115/115V
751
3 3
45/UM61
UM61-E3
(03) PR

61-E3
12 kV - 10KA

751

08-13

TSA1 - 75kVA
SERVIÇO AUXILIAR

200A 2019 200A 2039

L1.1 L1.3

CO1 CO3

E-1 2,4MVAr E-3 2,4MVAr

40-5A 40-5A
200KVAr 10A100 200KVAr 10A100
FT=1,0 FT=1,0
TCN-E1 TCN-E3

2011-T 2031-T

200A 200A

08-EM-4AR-001 - ARRANJO GERAL ELETROMECÂNICO - PLANTA


3
08-EM-4AR-002 - ARRANJO DA SUBESTAÇÃO - SITUAÇÃO
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A.
08-EM-4AR-003 - ARRANJO GERAL ELETROMECÂNICO - CORTES AA E BB
2 08-EL-4UN-001 - DIAGRAMA UNIFILAR - SETOR 34,5 kV PROJETO: ESCALA: DATA:

08-EL-2UN-002 - DIAGRAMA UNIFILAR - SETOR 13,8 kV - BARRA 2 MAURÍCIO SUBESTAÇÃO 08 MARÇO 2017

DESENHO: NUMERO:

1 MAURÍCIO 34,5/13,8kV - 2 X 20/25MVA


APROVADO GRST : 08-EL-2UN-001
No. DATA FEITO VISTO APROV.
BRUNO ROLIM SETOR 13,8kV
APROVADO SEG: COTAS EM: FOLHA:

REVISOES NOTAS REFERENCIAS DIAGRAMA UNIFILAR BARRA 1


DALMO REBELO
ATUAÇÃO DAS PROTEÇÕES BARRA 2:

1- UMAL1 a 7 - VÃO DE ALIMENTADOR (SAÍDAS).

1.1- 50, 50N - INSTANTÂNEO: DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF, PARTE 79

1.2- 51, 51N - TEMPORIZADO: DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF, PARTE 79.
U17
1.3- 50BF : DESLIGA 52 DO T2 E IB1, ACIONA ALARME.

(08-EL-4UN-001) 2- UMBC - VÃO DE BANCOS DE CAPACITORES

TRAFO 2
2.1- 50, 50N - INSTANTÂNEO: DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF

2.2- 51, 51N - TEMPORIZADO: DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 50BF.

2.3- 27/59T - TEMPORIZADO: DESLIGA 52, ACIONA ALARME, PARTE 62BF.

2.4- 50/62BF - TEMPORIZADO: DESLIGA 52 DO T2 E IB1, ACIONA ALARME.


(03) PR

12 kV - 10KA 3- UM61-E1 e UM61-E3 - VÃO DE BANCOS DE CAPACITORES

TCN-T2
3.1- 61 - TEMPORIZADO: DESLIGA CO, ACIONA ALARME.
(08-EL-4UN-001)

4- UMBT - VÃO DE TRAFO

45-F51N
P2 4.1- 50, 50N - INSTANTÂNEO: DESLIGA 52 DO T2, ACIONA ALARME, PARTE 50BF.
UMBT

4.2- 51, 51N, 51G - TEMPORIZADO: DESLIGA 52 DO T2, ACIONA ALARME, PARTE 50BF, BLOQ. COMUTADOR.
50/51, 50/51N

10A200
98, 50/51G 4.3- 50BF - TEMPORIZADO: DESLIGA 52T2AT, 52IB1, ACIONA ALARME.

3S
50/62BF

SEL - 751A 5- UMIB - VÃO DE INTERLIGAÇÃO DE BARRAS

RM 2000 / 5-5-5A
5.1- 50, 50N - INSTANTÂNEO: DESLIGA 52IB1, ACIONA ALARME, PARTE 50BF.

TC-2028
45-UMBT

FT= 1,2

10A200
2A 5.2- 51, 51N - TEMPORIZADO: DESLIGA 52IB1, ACIONA ALARME, PARTE 50BF.

2S
F1(87T2)
(08-EL-4UN-001) 5.3- 50BF : DESLIGA 52T1, 52T2, ACIONA ALARME

I
17Q4,5,6
45-UMM

UMM

0,6C50
A, V, W

1S
VAr, FP
QUALIDADE DE
ENERGIA - QE

SEL 735

P1
2A

I
17Q1,2,3
U12 U13 U14 U15 U16 U18 U19 U20 U21 U22
52 2028
2000A
750MVA

BARRA 2-13,8kV

52 08-02
52 2020
630A 750MVA
08-04 08-06 08-08 08-10 08-12 08-14 2000A 750MVA

2A 13Q1,2,3
IDEM 08-02 IDEM 08-02 IDEM 08-02 IDEM 08-02 IDEM 08-02 IDEM 08-02
FU-TSA2 FU-P22

I 21Q1,2,3 2A

I
08-EL-2UN-001

45-UMLA1 45-UMBC
RM 1000 / 5A

TC-08-02

1000/2000 / 5A
P1 P1
FL.001

UMAL1 UMBC
FT= 1,2

TC-2020
P22
10A200

10A200
FT= 1,2
50/51, 50/51N 27, 50/51 0,3P75
79, 98 50/51N, 59
2S

2S
50/62BF 98, 50/62BF
SEL - 751A SEL - 751A

P2 P2

10A 22Q1,2,3

(03) PR

I
12 kV - 10KA

(03) PR 45/UM61
UM61-E2

12 kV - 10KA
61-E2
13.800V-115/115V
751
3 3
45/UM61
UM61-E4

(03) PR
61-E4

12 kV - 10KA
751

08-02

TSA2 - 75kVA
SERVIÇO AUXILIAR

200A 2029 200A 2049

L1.2 L1.4

CO2 CO4

E-2 2,4MVAr E-4 2,4MVAr

40-5A 40-5A
200KVAr 10A100 200KVAr 10A100
FT=1,0 FT=1,0
TCN-E2 TCN-E4

2021-T 2041-T
200A 200A

08-EM-4AR-001 - ARRANJO GERAL ELETROMECÂNICO - PLANTA


3
08-EM-4AR-002 - ARRANJO DA SUBESTAÇÃO - SITUAÇÃO
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A.
08-EM-4AR-003 - ARRANJO GERAL ELETROMECÂNICO - CORTES AA E BB
2 08-EL-4UN-001 - DIAGRAMA UNIFILAR - SETOR 34,5 kV PROJETO: ESCALA: DATA:

08-EL-2UN-001 - DIAGRAMA UNIFILAR - SETOR 13,8 kV - BARRA 1 MAURÍCIO SUBESTAÇÃO 08 MARÇO 2017

DESENHO: NUMERO:

1 MAURÍCIO 34,5/13,8kV - 2 X 20/25MVA


APROVADO GRST : 08-EL-2UN-002
No. DATA FEITO VISTO APROV.
BRUNO ROLIM SETOR 13,8kV
APROVADO SEG: COTAS EM: FOLHA:

REVISOES NOTAS REFERENCIAS DIAGRAMA UNIFILAR BARRA 2


DALMO REBELO
2
3

No.
DATA
FEITO

REVISOES
PLANTA DE SITUAÇÃO

VISTO
57723.4882

APROV.
B
1
2
3
4
300000
0 5
A
700000
0
6
407500
7
1
540000
620000
2 00

330000
0
400000
0
400000
B 0 8

165999
99
9

450000
0
912499
8

TSA-
C 1
TSA-
2

325000
0
6966.3747

H1
H2
H3

H1
H2
1 x 10 H3

0m m

125000
0

485000
1 x 10
0m m

0
915000
D
1 x 10 1 x 10
0m m 0m m
4 x 10
0m m

1 x 10
0m m

222000
0

485000
BC- E3

0
BC- E4
B C -E
1

BC-E
2 1 x 10
2 x 10
0m m 0m m
E
1 x 10
0m m

1 x 10
0m m

BC- E1
BC- E2

8 x 10
0m m

9567
6 x 10
0m m

1 x 15
0m m

6 x 10 24 x 1
0m m 00m m

F
1 x 10

mm
0m m

mm
0

0
5

56000
2x1

1x1
2 x 15 24 x 1
0m m 00m m
8 x 10
0m m
mm

1x 1 x 15
0

0m m
5

150m m
2 x 15
0m m 1x
1x1

TSA1
P21
2010
150m m
08-1

102996
3 08- 2 x 15
11 08
U01 -09 0m m
U02 2018
08-0
U03 7 08-

16
U04 0508
U05 -03 0
8-01
U06 2016
U07 AIB
152002

U08 08-0
U09 2 08-
U10 04 08
4

U11 -06 08
-08

NOTAS
U12 2028
U13 08-10
U14 08-1
U15 2 08-
200000
1 U16 14 P22
U17 2020
U18 TSA2
200000
SETO U19
U20
0
U21
U22
R 13 COM AND
,8kV O BATER
6 x 10
SALA I
AS
0m m DE
6 x 10
U01 0m m
U02 1 x 10
U03 RET
0m m
2
470000
0 BNx0
U04 6 x 10
8-1 U05
0m m SALA
08xBG
-2 08xPAR
U06 DE
G LD T1 U07
LD TRAFO
280000

1 RET
U08 1
PART IB/P2
1 U09
0

TR P22 U10
INTE TRAF0
3 x 15 RL. 2 08xPA
0m m AIB/ RT2 PSACC
TP
TR BNx08-
2 AUX.
PART 08xBG
-1
LD
LD
405000
0 PSAC
C
WC
3 x 15
SETO 0m m
R 34 PSACA
,5kV
1 x 15 1 x 15 3 x 15
0m m 0m m 0m m COS

1 x 15 PCD WC
0m m
L

1 x 15
0m m PCD
200000

3600
164400
550 0
4

835
900000

965 200600
965 0
3 x 10
835 0m m
COPA

863299
DEPOS

1
I
900000

322.
33
TO
3600
550
835
965
965
835 210
0

4727.
92
mm

TRAFO
1
mm

0
0

860799

2 x 10
0

0m m
1
203220 9709

6x1

TRAF0
2
91

6x1

H 2 x 10
0m m
286979
9

A
253500

700000
0

0
400000
0
400000
0
400000
0
800000
0 400000
0

I 800000
0

300000
0
J

4'
A
6'
B

7'

REFERENCIAS
Y
Y

DESENHO:
PROJETO:
Z=0.

APROVADO SPO:
Z=0.

APROVADO GRST:
0000

GRST
V-4
V-3
V-2
V-1

GRST/CEB

GRST/CEB
PONTO
X=183853.
0000

PARTIDA
=8250030.
X=183860.
=8250084.

0111
7205
6455
1781

5772.3488
5772.3488

V4
B
B

1
2
1
3 2
4 3
300000 5 4
A
700000 6 300000 5
7 A
407500 700000 6
540000 7
620000 0 407500
330000

540000
400000 620000 0
330000

400000 8
B 400000
400000 8
B
166000
0
9
166000
0
9
450000

912500
450000

912500
TSA-
C 1
TSA-
2
325000

TSA-
C 1
696.6375

TSA-
2
325000

NORTE
696.6375

1 x 10
0m m
125000

1 x 10
0m m
485000

1 x 10
0m m
125000

485000

1 x 10
0m m

91500
D
1 x 10 1 x 10
0m m 0m m 91500
4 x 10
0m m
D
1 x 10 1 x 10
0m m 0m m
4 x 10
0m m
1 x 10
0m m
222000

1 x 10
0m m
222000

485000

BC- E3
485000

BC- E
4 BC- E3
2 x 10 1 x 10 BC - E
0m m 0m m 4
E
1 x 10 1 x 10
0m m 2 x 10 0m m
E 0m m
1 x 10
0m m

1 x 10
0m m

1 x 10
0m m
BC- E
1
BC - E
2 B C- E
1
BC- E
2
8 x 10
0m m
9567

8 x 10
0m m
6 x 10
9567

0m m

6 x 10
0m m

1 x 15
0m m

6 x 10 24 x 1 1 x 15
0m m 00m m 0m m

6 x 10 24 x 1
0m m 00m m
F
1 x 10
0m m
F
1 x 10
0m m
56000
2 x 150mm

1 x 150mm
56000

V1
2 x 150mm

2 x 15 24 x 1
1 x 150mm

0m m 00m m
8 x 10
0m m 2 x 15 24 x 1
00m m
0m m
8 x 10
1 x 15 0m m
0m m
150m m
2 x 15 1 x 15
0m m 0m m
1 x 150mm

150m m
150m m 2 x 15
2 x 15 0m m
0m m
1 x 150mm

1029962

150m m
2 x 15
152002

0m m
1029962
152002

200000
SETOR 200000
13,8k COM AN 200000
DO 200000
V SALA BATER
IAS
SETOR
6 x 10
COM AN
0m m DE 13,8k DO
6 x 10 V BATER
0m m SALA IAS
1 x 10 6 x 10
470000 0m m 0m m DE
6 x 10
0m m SALA 6 x 10
0m m
08xPART1
G DE 1 x 10
0m m
280000

470000 6 x 10
0m m SALA
08xPAR
3 x 15 08xPAR G T1
DE
0m m T2
280000

3 x 15 08xPA
0m m RT2
405000 WC
SETO 3 x 15
0m m 405000 WC
R 34,5kV
3 x 15
1 x 15 1 x 15 SETOR 0m m
0m m 0m m 3 x 15
0m m
1 x 15 WC 34,5k
0m m 1 x 15 1 x 15 V
1 x 15 0m m 0m m 3 x 15
0m m
0m m WC
200000

1 x 15
360
90000

164400 0m m
83.5
96.5
96.5 3 x 10 200600 1 x 15
0m m
83.5 0m m
863299
COPA
200000

360
90000
90000

DEPOS 164400
ITO 83.5
96.5
360 96.5 3 x 10 200600
83.5 83.5 0m m
863299
COPA

96.5
90000

96.5
DEPOS
83.5
ITO
360
83.5
96.5
203220

96.5
83.5
472.79
TRAFO
1
203220

860799

2 x 10
0m m 472.79
TRAFO
1
97099

6 x 100mm

TRAF0
860799

2 2 x 10
6 x 100mm

0m m
H 2 x 10
0m m
97099

6 x 100mm

TRAF0
2
6 x 100mm

H 2 x 10
0m m
286980
286980

A
A
253500

700000

400000
253500

700000

400000
400000
8.250.030,7205
8.250.022,8033

400000
400000
8.250.076,2609

800000 400000
400000
800000 400000
8.250.084,1781

I 800000

I 800000
300000
300000

J
J
4'
A 4'
6'
A
B

6'
7'
B

7'
SEM ESCALA

V3

Cam
Cam

V2
Y

COORDENADAS UTM
Y

LESTE
Z=0.

n
PLANTA COM COORDENADAS

PLANTA
Z=0.

183.916.0830

183.853,0111
183.908,4486
183.860,6456
0000

LEGENDA:
1104.66

X=183916.

1103.16
1103.16

0000

SUBESTAÇÃO 08
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO

=8250076.

34,5 / 13,8 KV - 50MVA


X=183908.
Cam
Cam

ETAPA IMPLANTAÇÃO
=8250022.

EPI
A
0830

54,000
56,000
54,000
56.000
2609

SITUAÇÃO E LOCALIZAÇÃO
DISTÂNCIA
4486

PLANILHA DE COORDENADAS
8033

MURO DE ALVENARIA
1111.49

MARCO DE LOCALIZAÇÃO
1107.95
1107.95

CEB DISTRIBUIÇÃO S.A.


AZIMUTE

NUMERO:
ESCALA:

1:500

COTAS EM:
V-4
V-3
V-2

V-1
PONTO

EIXOS DE REFERÊNCIA DA SUBESTAÇÃO


CHEGADA

DATA:

FOLHA:
10/04/18

01/01
08-EM-4LC-001
B
1 2 3 4 5 6 7 8 9
54000

3000 7000 4075 6200 4000 4000 16600 9125

3300
B
TSA-1 TSA-2

3250
4500
H1 H2 H3 H1 H2 H3

1250
1 x 100mm
1 x 100mm

C
915
4850

2220
1 x 100mm 1 x 100mm
1 x 100mm

4 x 100mm

BC-E3 BC-E4
D BC-E1 BC-E2
1 x 100mm
4850

2 x 100mm
1 x 100mm
1 x 100mm

BC-E1 BC-E2
E

24 x 100mm
8 x 100mm
6 x 100mm
6 x 100mm
9567

1 x 100mm

1 x 150mm

24 x 100mm

2 x 150m m
1 x 150m m

1 x 150m m
2 x 150mm

F
56000

1 x 150mm

1520
1 x
1 x
8 x 100mm 2 x 150mm 2 x 150mm
150mm 150mm

COMANDO BATERIAS
TSA1 P22 2000
P21 2010 08-13 08-11 08-09 2018 08-07 08-0508-03 08-01 2016 AIB 08-02 08-04 08-06 08-08 2028 08-10 08-12 08-14 2020 TSA2

U01 U02 U03 U04 U05 U06 U07 U08 U09 U10 U11 U12 U13 U14 U15 U16 U17 U18 U19 U20 U21 U22
SALA DE
1 x 100mm SALA DE

2800
RET 2

SETOR 13,8kV
10300

2000 6 x 100mm RET 1

6 x 100mm
PSACC WC
AUX.

PSACC

BNx08-1 08xBG-2 08xPART1 TRAFO 1 IB/P21 P22 TRAF0 2 08xPART2 BNx08-2 08xBG-1
4700 4050
LD LD PART TR INTERL. AIB/TP TR PART LD LD
PSACA WC
3 x 150mm
COS

COPA
3 x 150mm PCD

2000
SETOR 34,5kV 3 x 150mm
PCD

DEPOSITO
1 x 150mm 1 x 150mm 1644 2006
1 x 150mm 1 x 150mm
L

G
900

900

2032
3.6 3.6

550 0.84 0.97 0.97 0.84 550 0.84 0.97 0.97 0.84

971
6 x 100m m

TRAFO 1 TRAF0 2
6 x 100m m
8633

8608

2870
2535

4000 4000 4000 4000

8000 8000
A A
7000

I
3000

4' 6' 7'

J
B

3 08-EM-4AR-002 - ARRANJO DA SUBESTAÇÃO - SITUAÇÃO

08-EM-4AR-003 - ARRANJO GERAL ELETROMECÂNICO - CORTES AA E BB CEB DISTRIBUIÇÃO S.A.


08-EL-4UN-001 - DIAGRAMA UNIFILAR - SETOR 34,5 kV
2 08-EL-4UN-001 - DIAGRAMA UNIFILAR - SETOR 13,8 kV - BARRA 1 PROJETO: ESCALA: DATA:

08-EL-4UN-001 - DIAGRAMA UNIFILAR - SETOR 13,8 kV - BARRA 2 MAURÍCIO P. SILVA SUBESTAÇÃO 08 - 34,5 kV - 2 X 20/25 MVA 1/125 16/03/2017

DESENHO: NUMERO:

1 MAURÍCIO P. SILVA
APROVADO GRST : ARRANJO GERAL ELETROMECÂNICO 08-EM-4AR-001
No. DATA FEITO VISTO APROV. BRUNO ROLIM
APROVADO SPO: COTAS EM: FOLHA:

REVISOES NOTAS REFERENCIAS


- PLANTA -
DALMO REBELLO MM 01/01
4300

4300
+1,00
+0,30
SALA DE COMANDO +0,50

+0,00

CAIXA PARA CABOS DE AT


4000 4000 4000 4000 CAIXA PARA CABOS DE AT
TIPO AT TIPO AT

8000 8000

3000 7000 4075 30800 9125

54000

1 2 3 4 4' 6' 7' 8 9

- CORTE AA -

TRAFO

6000
900

4300
STOP START

9
8
7
6
5
4
3
2
1
3000

TRAFO DE

75 A 150kVA

800
+0,50
. . . .. . .
. . . . .. .

6 o
3250 1250 2440 2410 2440 2410

m
0 im
m
1 ín
2032 971 2870 2535

5
m
CAIXA CABOS 15kV BC TSA CAIXA CABOS 15 kV - ALIM. CAIXA PARA CABOS 34,5 kV
TIPO AT TIPO AT TIPO AT

3300 4500 4850 4850 9567 10300 8633 7000 3000

56000

A B C D E F G H I J

- CORTE BB -

3 08-EM-4AR-002 - ARRANJO DA SUBESTAÇÃO - SITUAÇÃO

08-EM-4AR-001 - ARRANJO GERAL ELETROMECÂNICO - PLANTA BAIXA CEB DISTRIBUIÇÃO S.A.


08-EL-4UN-001 - DIAGRAMA UNIFILAR - SETOR 34,5 kV
2 08-EL-4UN-001 - DIAGRAMA UNIFILAR - SETOR 13,8 kV - BARRA 1 PROJETO: ESCALA: DATA:

08-EL-4UN-001 - DIAGRAMA UNIFILAR - SETOR 13,8 kV - BARRA 2 MAURÍCIO P. SILVA SUBESTAÇÃO 08 - 34,5 kV - 2 X 20/25 MVA 1/125 21/03/2017

DESENHO: NUMERO:

1 MAURÍCIO P. SILVA
ARRANJO GERAL ELETROMECÂNICO
APROVADO GRST : 08-EM-4AR-003
No. DATA FEITO VISTO APROV. BRUNO ROLIM
APROVADO SPO:
- CORTES AA E BB - COTAS EM: FOLHA:

REVISOES NOTAS REFERENCIAS DALMO REBELLO MM 01/01


CEB DISTRIBUIÇÃO S.A
SEDE: SIA SAPS – Lote C – Complexo CEB
GRST – Bloco D sala 12 - Fone: (61) 3465-9491
INTERNET: http: / www.ceb.com.br - CEP: 71215 - 902 Brasília - DF

SUBESTAÇÃO 08

DESENHOS ORIENTATIVOS DE PAINÉIS E CONJUNTOS DE MANOBRA


EM INVOLUCRO METÁLICO DE 15 E 34,5kV:

08-EL-2AR-001 - VISTAS DOS PAINÉIS E CUBÍCULOS – 15 kV


08-EL-4AR-001 - VISTAS DOS CUBÍCULOS – 34,5 kV
08-EL-1LG-001 - TOPOLOGIA DA REDE – ARQUITETURA GERAL
900 (DIM. APROXIMADA - VER ESPECIFICAÇÃO)

800 (DIMENSÃO APROXIMADA, VER ESP. TÉCNICA)

P1 OBS. GERAIS
SEL SEL 735
UMAL1
SEL SEL 751A
P1 CHAVE AFERIÇÃO

QE P1

DISPLAY
52CS 43LR
xxxxxxxx

xxxxxx

xxxxxxxxx
xxxxxxxx
DISPLAY V
xxxxxx
xxxxxxx

xxxxxxxx
xxxxxxxxx 89-6 89-8 DISPLAY
xxxxxxx
xxxxxxx
xxxxxxxx

xxxxxxx

P1 CD1
P1 CD3

CHAVE AFERIÇÃO CHAVE AFERIÇÃO


CHAVE AFERIÇÃO
CO6 C08

89T 89T
P1
6 8 CD2
CD4

CAÇÃO)

CA)
M ADA,VER ESP.TÉCNI
FI
M ADA -VER ESPECI

M .APROXI
M .APROXI

DI
DI

2300 (
2300 (

CUBÍCULO DE ALIMENTADOR

(TÍPICO) - 14 UNIDADES
CUBÍCULO DE TPs E SAÍDA PARA S. AUXILIAR
U03-U04-U05-U07-U08-U09-U10-U13 CUBÍCULO AUXILIAR DE INTERLIGAÇÃO DE BARRAS - AIB
CUBÍCULO DE BANCOS DE CAPACITORES CUBÍCULO DE ENTRADA DE TRAFO CUBÍCULO DE INTERLIGAÇÃO DE BARRAS
(TÍPICO) - 02 UNIDADES
U14-U15-U16-U18-U19-U20 (TÍPICO) - 01 UNIDADE
(TÍPICO) - 02 UNIDADES (TÍPICO) - 02 UNIDADES (TÍPICO) - 01 UNIDADE
U01-U22
U12
U02-U21 U06-U17 U11

CUBÍCULOS DE 15kV - VISTA FRONTAL TÍPICA


ESCALA 1:10

TOTAL = 22 UNIDADES

800 (DIM. APROXIMADA) 800 (DIM. APROXIMADA)

GPS

CONCENTRADOR

DISTRIBUIDOR GERAL ÓPTICO - DGO

MONOMODO - 24 FIBRAS

SWITCH 1

GERENCIÁVEL 24 PORTAS

MONITOR SWITCH 2

GERENCIÁVEL 24 PORTAS
M ADA)

M ADA)
M .APROXI

M .APROXI

SWITCH 3

GERENCIÁVEL 24 PORTAS
DI

DI
2300 (

2300 (

SWITCH 4

GERENCIÁVEL 24 PORTAS
GAVETA COM PORTA PARA

TECLADO E MOUSE COM VEDAÇÃO


CPU

INVERSOR 1

INVERSOR 2

PAINEL PNL7 PAINEL PNL8

PCD PCOM
VISTA FRONTAL COM PORTA
INTEGRAÇÃO SE/SUPERVISÓRIO INTERFACE SCADA COS - PCD SE

PAINÉIS - PCD E PCOM


SUPERVISÓRIO SUPERVISÓRIO
ESCALA 1:10
ESCALA 1:10 ESCALA 1:10

3 6 5 PROJETO GRST

2 5 4 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 1/1 ESC.
1:10
NOTAS

1 08/09/16 MAURÍCIO BR 4 3 ESTE DESENHO REFERE-SE A CUBÍCULOS DE 15kV, PAINÉIS DE PROTEÇÃO, COMANDO E CONTROLE, PCD, PCOM E PARALELISMO DE TRAFOS. CONFERIDO MAURÍCIO ARQ.
SUBESTAÇÃO 08 - IMPLANTAÇÃO
ABNT A1

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃ0 N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO 2 DESENHO MERAMENTE ILUSTRATIVO, PODENDO SOFRER ALTERAÇÃO P/ ATENDER AO PADRÃO DO FABRICANTE, DESDE QUE ATENDA AOS REQUISITOS DA ET APROVADO BRUNO ROLIM
VISTA DOS PAINÉIS E CUBÍCULOS - 15kV N. º 08-EL-2AR-001
REVISÕES REVISÕES 1 OS MÓDULOS DE AQUISIÇÃO DE DADOS SERÃO DISTRIBUIDOS NOS CUBÍCULOS E PAINÉIS DATA 01.04.2017 ASS.
750
ACOPLADOR / MED. TENSAO ACOPLADOR / MED. TENSAO ACOPLADOR / MED. TENSAO
SAÍDA LD INTERLIGAÇÃO DE BARRAS ENTRADA DE LD ENTRADA DE LD ENTRADA TRAFO SEL SEL 787

RECLOSER RECLOSER
EN TRIP INST COMM SOTF 50 51 81 EN TRIP TIME COMM SOTF RS LO 51 EN TRIP TIME COMM SOTF RS LO 51
1 1 1

SEL-351 SEL-311C SEL-311C


9 9 9

A B C G N RS CY LO DIRECTIONAL OVERCURRENT RELAY A B C G 1 2 3 4 PROTECTION AND AUTOMATION SYSTEM A B C G 1 2 3 4 PROTECTION AND AUTOMATION SYSTEM
SERIAL FAULT TYPE 79 TARGET SERIAL FAULT TYPE ZONE/LEVEL TARGET SERIAL FAULT TYPE ZONE/LEVEL TARGET
METER EVENTS STATUS OTHER SET CNTRL GROUP METER EVENTS STATUS OTHER SET CNTRL GROUP METER EVENTS STATUS OTHER SET CNTRL GROUP
PORT F RESET RECLOSING RELAY PORT F RESET PORT F RESET

LAMP LAMP LAMP


TEST
CANCEL SELECT EXIT FAULT LOCATOR SEL SEL 735 TEST
CANCEL SELECT EXIT SEL SEL 735 TEST
CANCEL SELECT EXIT

R
SELOGIC CONTROL EQUATIONS
xxxxxxxx

xxxxxx

xxxxxxxxx

xxxxxxx
SCHWEITZER ENGINEERING LABORATORIES
PULLMAN WASHINGTON USA SCHWEITZER ENGINEERING LABORATORIES SCHWEITZER ENGINEERING LABORATORIES xxxxxxxx

xxxxxxx

xxxxxxxx 196-0270 xxxxxxxx 196-0270

xxxxxx xxxxxx

xxxxxxxxx xxxxxxxxx

xxxxxxx xxxxxxx
UMLD1 UMLD1 UMLD1 UMTR1
xxxxxxxx xxxxxxxx

xxxxxxx xxxxxxx

SEL SEL 751 SEL SEL 751 SEL SEL 751A

ABERTO FECHADO DISJUNTOR


EN TRIP INST COMM SOTF 50 51 81 EN TRIP INST COMM SOTF 50 51 81 DISJUNTOR LOC. REM.
ABERTO FECHADO DISJUNTOR ABERTO FECHADO DISJUNTOR UMM ABERTO FECHADO DISJUNTOR 1
UMM ABERTO FECHADO DISJUNTOR 1
ABERTO FECHADO DISJUNTOR
SEL-351 SEL-351
DISJUNTOR LOC. REM. DISJUNTOR LOC. REM. DISJUNTOR LOC. REM. 9 DISJUNTOR LOC. REM. 9 DISJUNTOR LOC. REM. ABRIR FECHAR
A B C G N RS CY LO DIRECTIONAL OVERCURRENT RELAY A B C G N RS CY LO DIRECTIONAL OVERCURRENT RELAY
SERIAL FAULT TYPE 79 TARGET SERIAL FAULT TYPE 79 TARGET
METER EVENTS STATUS OTHER SET CNTRL GROUP METER EVENTS STATUS OTHER SET CNTRL GROUP
ABRIR FECHAR ABRIR FECHAR ABRIR FECHAR PORT F RESET RECLOSING RELAY ABRIR FECHAR PORT F RESET RECLOSING RELAY ABRIR FECHAR
LAMP LAMP
TEST
CANCEL SELECT EXIT FAULT LOCATOR TEST
CANCEL SELECT EXIT FAULT LOCATOR
R R
SELOGIC CONTROL EQUATIONS SELOGIC CONTROL EQUATIONS
xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx
45UMLD1 45UMTR1 45UMLD1 45UMLD1 45UMTR1
xxxxxx xxxxxx xxxxxx
xxxxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxxxxx
xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx
SCHWEITZER ENGINEERING LABORATORIES SCHWEITZER ENGINEERING LABORATORIES
xxxxxxxx xxxxxxxx PULLMAN WASHINGTON USA PULLMAN WASHINGTON USA
xxxxxxxx
45UMLD1 45UMTR1 45UMLD1 45UMLD1 45UMTR1
xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxx

UMLD1 UMAT UMLD2 UMLD2 UMAT

2500
2500

CUBÍCULO DE SAÍDA DE LD CUBÍCULO AUXILIAR DE INTERLIG. DE BARRAS E TP-P42 CUBÍCULO DE INTERLIGAÇÃO DE BARRAS CUBÍCULO DE ENTRADA LD CUBÍCULO DE ENTRADA LD CUBÍCULO DE ENTRADA DE TRAFO CUBÍCULO DE INTERLIGAÇÃO DE BARRAS E TP-P41 CUBÍCULO AUXILIAR DE INTERLIG. DE BARRAS E TP-P42

(TÍPICO) - 02 UNIDADES (TÍPICO) - 02 UNIDADES (TÍPICO) - 02 UNIDADES (TÍPICO) - 04 UNIDADES (TÍPICO) - 04 UNIDADES (TÍPICO) - 02 UNIDADES (TÍPICO) - 01 UNIDADE (TÍPICO) - 01 UNIDADE

(U11-U14 FUTUROS) (U12 E U13 FUTUROS) U01-U10 U02-U03-U08-U09 U02-U03-U08-U09 U04-U07 U05 U06

1200 1200 1200 1200

CUBÍCULOS DE 34,5kV - VISTA FRONTAL TÍPICA


ESCALA 1:10

TOTAL = 10 UNIDADES

(FUTURO + 04 UNIDADES)

3 6 5 PROJETO GRST

2 5 4 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 1/1 ESC.
1:10
NOTAS

1 4 3 ESTE DESENHO REFERE-SE A CUBÍCULOS DE 34,5kV CONFERIDO MAURÍCIO ARQ.


SUBESTAÇÃO 08 34,5 kV - IMPLANTAÇÃO
ABNT A1

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃ0 N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO 2 DESENHO MERAMENTE ILUSTRATIVO, PODENDO SOFRER ALTERAÇÃO P/ ATENDER AO PADRÃO DO FABRICANTE, DESDE QUE ATENDA AOS REQUISITOS DA ET APROVADO BRUNO ROLIM
N. º 08-EL-4AR-001
REVISÕES REVISÕES 1 OS MÓDULOS DE AQUISIÇÃO DE DADOS SERÃO DISTRIBUIDOS NOS CUBÍCULOS E PAINÉIS DATA 01.04.2017 ASS. - VISTA DOS CUBÍCULOS 34,5kV -
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

A COS CEB A
MONITOR IHM REDE CEB
REDE DE ENGENHARIA

COM -01

COM -02
Opcionalmente o IHM poderá ser
fornecido com duas placas de rede
e ser configurado para IP's
redundantes. BARRA 1 BARRA 2
13,8KV 13,8KV
B B

FO-02 FO-07 FO-06


SWITCH CEB (PCOM) SWITCH 3 (BARRA 1 - 13,8kV) SWITCH 4 (BARRA 2 - 13,8kV)

FO-04
GERENCIÁVEL CAMADA 3 GERENCIÁVEL CAMADA 2 GERENCIÁVEL CAMADA 2

P.RES.
P.RES.

P.RES.

P.RES.
P.RES.
P.RES.
P.RES.
FO-01

FO-02

FO-03

FO-33
FO-34
FO-35

FO-36
FO-37

FO-38
FO-39

FO-40
FO-41

FO-42
FO-43
FO-44
FO-45

FO-46
FO-47

FO-48

FO-49
FO-50
FO-51
FO-52

FO-53

FO-54

FO-55

FO-56

FO-57
2010 2018M 08-02 08-12

C E1 08-07 08-04 08-14 C

COM-01 FO-04
E3 08-05 08-06 2020
SWITCH 1 (CUBÍCULOS 34,5)
08-13 08-03 08-08 E2
BARRA 1 (34,5kV)
COM-03 FO-05
GERENCIÁVEL CAMADA 2 08-11 08-01 2028 E4

08-09 2016 2028M


P.RES.

P.RES.

P.RES.
FO-10
FO-11
FO-12
FO-13
FO-14
FO-15

FO-16

FO-58
FO-17

FO-18

FO-19

FO-20
FO-21

2018 08-10

REPETIDOR REPETIDOR
UMLD1-L1 UMLD1-S1
IRIG-B IRIG-B
D D
UMLD2-L1 UMLD2-S1
FO-08

UMM-L1 UMTR1-T1
FO-09

UMLD1-L2 UMAT-T1

UMLD2-L2 UCD1-T1

UMM-L2 UMIB-IB2

E E

SWITCH 2 (CUBÍCULOS 34,5) FO-05

LEGENDA
BARRA 2 (34,5kV)
FO-06
GERENCIÁVEL CAMADA 2

FIBRA ÓPTICA 1GB


P.RES.

P.RES.

P.RES.

GATEWAY
FO-22
FO-23

FO-24
FO-25

FO-26
FO-27

FO-28

FO-28

FO-29

FO-30
FO-31

FO-32
FO-59

FIBRA ÓPTICA 100FX


F Protocolo: IEC61850 F
UMTR1-T2 UMLD2-L3
FIBRA ÓPTICA 100FX
UMAT-T2 UMM-L3 Protocolo: DNP 3.0 LAN/WAN

COM -07

COM -08

COM -09

COM -10

COM -11
FIBRA ÓPTICA 100FX
UCD1-T2 UMLD1-L4

FO-16

FO-28
Protocolos: DNP 3.0 LAN/WAN e IEC61850
UMLD1-S2 UMLD2-L4
CABO CAT 6E 10/100/1000

UMLD2-S2 UMM-L4
CABO RS485 (MODBUS OU DNP 3.0)
UMLD1-L3 UMIB-IB3 M TEMP T1
CABO RS485 (DNP 3.0)
G RET. 1 G
REDE IRIG-B
M TEMP T2 RET. 2
FIBRA ÓPTICA IRIG-B

No caso dos retificadores serem CABO DE ANTENA DE GPS


fornecidos com protocolo IEC61850
COM -04

COM -05

COM -06
FO-08

FO-09

esta ligação deverá ser feita com


cabo Ethernet CAT 6E ou Fibra
óptica em 100MBps diretamente
conectados ao switches de 34,5kv
ANTENNA SHORT LOCKED

ANTENNA OPEN READY

H GPS-base time reference


ALARM MAINS

GPS H
COM -02

2 PROJETO MAURI
FL.ÚNICA ESC.
1 DESENHO MAURI CEB DISTRIBUIÇÃO S.A.
ABNT A3

REVISAO DATA POR APROVADO GAPR SUBESTACAO 08


08-EL-1LG-001
REVISOES NOTAS DATA ABR/2017 ASS. ARQUITEURA GERAL ORIENTATIVA
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A
SEDE: SIA SAPS – Lote C – Complexo CEB
GRST – Bloco D sala 12 - Fone: (61) 3465-9491
INTERNET: http: / www.ceb.com.br - CEP: 71215 - 902 Brasília - DF

SUBESTAÇÃO 08

DESENHOS ORIENTATIVOS DE PAINÉIS DE SERVIÇOS


AUXILIARES CA E CC, RETIFICADORES E BANCO DE BATERIAS:

08-EL-1SA-001 – SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA E CC – folhas 1


a 29
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

A A

SUBESTAÇÃO 08 34,5 KV

B B
IMPLANTAÇÃO
ÍNDICE
FL. N.º DESCRIÇÃO OBSERVAÇÃO

01 CAPA E ÍNDICE (ESTA FOLHA) ESTA FOLHA

02 PLANTA DE CADA PAINEL

03 VISTAS E DETALHES

C 04 SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILARES DE CA E CC - DIAGRAMA UNIFILAR C

05 FUNCIONAL DE COMANDO DOS DJs DE ENTRADA

06 CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO, AQUECIMENTO E TOMADAS

07 E 8 LISTA DE MATERIAIS PARA O PAINEL DE CA

09 E 10 LISTA DE MATERIAIS PARA O PAINEL DE CC SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES


11 LISTA DE MATERIAIS PARA O PAINEL AUXILIAR DE CHAVEAMENTO (PAC)

12
LISTA DE SOBRESSALENTES PARA OS PAINÉIS DE CA, E CC E AUXILIAR DE CHAVEAMENTO.
D 13 PAINEL AUXILIAR DE CHAVEAMENTO - VISTA E DETALHES D

14 PAINEL AUXILIAR DE CHAVEAMENTO - VISTA E DETALHES


CA E CC

380/220V-60HZ

E E

125VCC

F F

REQUISITOS PARA PROJETO EXECUTIVO


G G

E FORNECIMENTO

H H

CAPA e ÍNDICE

2 PROJETO GRST

1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 1+ ESC.S/E

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08


ABNT A3

N.º 08-EL-1SA-001
REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

A A

B B

CHUMBADOR E ACESSÓRIOS

BASE DO PAINEL

C C

PISO

D D
TRASEIRA REMOVÍVEL
FRENTE
NÃO INSTALAR INSTRUMENTOS

E E
DETALHE DE FIXAÇÃO DO PAINEL A
(FIXAR EM 4 PONTOS)

CORTE AA
PLANTA A
F F
SEM ESCALA
ESCALA 1:10

G G

H H

PLANTA DE CADA PAINEL (CA E CC)

2 PROJETO GRST

1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 2+ ESC.S/E

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08


ABNT A3

N.º 08-EL-1SA-001
REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES DE CA e CC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

01 01
A A

SCC

V A
MF

B B

H1 H4 H1 H4

H3 H2 H6 H5 H3 H2 H6 H5

S2 S1 S4 S3 S2 S1 S4 S3

Q53 Q54

Q51 Q52
Q47 Q48

C
Q49 Q50
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS PAINÉIS C
Q47 Q48 Q45 Q46

Q45 Q46

Q43 Q44 Q43 Q44

1 - PROVIDO DE PORTA FRONTAL COM MAÇANETA E CHAVE.


Q41 Q42
Q41 Q42
Q39 Q40
2 - TRASEIRA REMOVÍVEL ATRAVÉS DE PARAFUSOS.
Q37 Q38 Q39 Q40

Q35 Q36
3 - ENTRADA E SAÍDAS DE CABOS PELA PARTE INFERIOR.
Q33 Q34 Q37 Q38

Q31 Q32 4 - PROVIDO DE SUPORTE PARA AMARRAÇÃO E FIXAÇÃO DOS CABOS. Q35 Q36
Q29 Q30

Q27 Q28 5 - COM RESISTORES DE AQUECIMENTO, CONTROLADOS TERMOSTATICAMENTE. Q33 Q34

Q25 Q26

Q23 Q24 6 - COM ILUMINAÇÃO INTERNA CONTROLADA POR INTERRUPTORES FIM DE CURSO. Q31 Q32
D D
Q21 Q22
7 - GRAU DE PROTEÇÃO IP-40. Q29 Q30

Q19 Q20
Q27 Q28
8 - PINTURA FINAL EM PÓ EPÓXI COR CINZA.
Q17 Q18 Q25 Q26
9 - TRATAMENTO DAS CHAPAS: LAVAGEM, DECAPAGEM E FOSFATIZAÇÃO.
Q23 Q24

Q15 Q16 10 - DIMENSÕES APROXIMADAS: 2300mm (H) x 800mm (L) x 800mm (P).
Q21 Q22

11 - BITOLA MÍNIMA DAS CHAPAS: 12 MSG PARA A ESTRUTURA E 14 MSG PARA OS FECHAMENTOS.
Q13 Q14 Q19 Q20

12 - BARRAMENTOS DE CA PINTADOS CONFORME NBR 5410 E CONEXÕES PRATEADAS.


Q17 Q18
Q11 Q12
E 13 - COM BARRA DE NEUTRO ISOLADA DA CARCAÇA E BARRA DE TERRA. ESSAS BARRAS DEVERÃO VIR E
Q15 Q16
INTERCONECTADAS DE FÁBRICA.
Q9 Q10
Q13 Q14
14 - BARRAMENTO DE CC PINTADOS EM VERMELHO E PRETO. CONEXÕES PRATEADAS.
Q11 Q12
Q7 Q8
15 - COM OLHAIS PARA IÇAMENTO.
Q9 Q10
16 - BITOLA DA FIAÇÃO: 2,5mm2 PARA CIRCUITOS DE CORRENTE E 1,5mm2 PARA OS DEMAIS.
Q5 Q6

Q7 Q8

Q3 Q4 Q5 Q6

Q3 Q4
Q1 Q2
F F
Q1 Q2

ON ON

QG1 QG2 QG1 QG2

G G

PAINEL DE CA PAINEL DE CC
H H
VISTA FRONTAL COM PORTA VISTA FRONTAL COM PORTA

PAINÉIS DE CA E CC - VISTAS E DETALHES

2 PROJETO GRST

1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 3+ ESC.S/E

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08


N.º 08-EL-1SA-001
ABNT A3

REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES DE CA e CC


ABNT A1

N.º
BANCO DE BATERI
AS 1 BANCO DE BATERI
AS 2

125VCC -100AH 125VCC -100AH

- -

+
+
96 ELEM ENTOS 96 ELEM ENTOS

COM DJs NA ENTRADA COM DJs NA ENTRADA

REVISÃO
E E

SAÍ
DA SAÍ
DA
RETI
FICADOR N.
º1 - - RETI
FICADOR N.
º2

40A

REVISÕES
380V -60HZ

+
+
100A
100A
125VCC

QC1 QC2
Q1 Q2

+
+
Q3 Q4 A

M M D1 6A 6A D2 M M
FU1/
2 FU3/
4
- -
2A 160A 160A 160A 160A 2A

(
VEM DO PCA)

DATA
POR
CONTROLE EXTERNO PAI
NEL AUXI
LIAR DE CHAVEAM ENTO (
PA)

APROVAÇÃ0
4
5
6

N.º
TSA1 TSA2

380V/
60Hz 380V/
60Hz

RST PE RST PE

A (
VAIAO RETI
FICADOR 2)

PAI
NEL DE DI
STRI
BUI
ÇÃO DE CA PAI
NEL DE DI
STRI
BUI
ÇÃO DE CC

ALARM E FALTA CA
ALARM E FALTA CC

SEM +/
- RET.
1 +/
- RET.
2
I
NTERTRAV.ELÉTRI
CO 125Vcc 125Vcc

REVISÃO
I
NTRAVAM ENTOS
E
27
27
M K M P1 M M
M ECÂNI
CO
E 380-
115V
QG01 QG02 M F1 QG1 QG2
0,
6P25

REVISÕES
F6 a 8 160A 160A 100A 100A
ALARM E F1/
2
F1,
2,3 F4,
5 ALARM E
32A F1,
2
1 H1,
2 X1,
2 1 2 32A
2 1 2 P11
V
M EDI
DOR 0-
199V
20kA 2A 2A
20kA 2A
(
3) S1 M ULTI
FUNÇÃO
TC1,
2,3 (
3)
ALARM E
VR 150-
5A ALARM E
VR
S2 FT1
0,
6C25

SH1
P21
Q1 Q2 A
0-
70A 0-
70A/
60m V

QUADRO DE LUZ 60m V


QUADRO DE LUZ
32A 63A

Q3 Q4

Q1 Q2

DATA
RETI
FICADOR 1 RETI
FICADOR 2
63A 63A
RESERVA RESERVA
40A 40A

Q5 Q6

POR
RESERVA Q3 Q4
32A 32A
RESERVA
RESERVA RESERVA
40A 40A

Q7 Q8

RESERVA TRAFO 1 AUXI


LIARES Q5 Q6
63A 32A
PAI
NEL PCOM RESERVA

APROVAÇÃO
40A 40A

Q9 Q10
NOTAS
TRAFO 2 AUXI
LIARES Q7 Q8
RESERVA
32A 20A

3
4
5

1
PAI
NEL PCD PAI
NEL -PCOM
40A 40A

Q11 Q12

RESERVA BANCADA DE TESTES Q9 Q10


63A 20A CUB.15kV CUB.15kV

BARRA 1 40A 40A BARRA 1

Q13 Q14

I
LUM INAÇÃO Q11 Q12
RESERVA
DO PÁTI
O
32A 20A CUB.15kV CUB.15kV

BARRA 2 40A 40A BARRA 2

Q15 Q16

ALI
M ENTAÇÃO I
LUM INAÇÃO Q13 Q14
CASA COM ANDO DO PÁTI
O
32A 20A
CUB.34,
5kV CUB.34,
5kV
40A 40A

Q17 Q18 Q15 Q16

TOM ADAS RESERVA


RESERVA RESERVA
DO PÁTIO
32A 20A 16A 16A

Q17 Q18

Q19 Q20
RESERVA RESERVA
16A 16A
AQUECI
M ENTO
RESERVA
SECCI
ONADORAS
32A 20A

Q19 Q20

Q21 Q22
RESERVA RESERVA
AR CONDI
CIONADO AR CONDI
CIONADO 16A 16A

SALA DE CONTROLE 25A 25A

Q21 Q22
X1

K1
Q23 Q24 I
LUM I
NAÇÃO DE I
LUM I
NAÇÃO DE

ALI
M ENTAÇÃO 16A 16A
EM ERGÊNCI
AINTERNA EM ERGÊNCI
AINTERNA
NO BREAK
20A 16A
10/11

DO PCD

Q23 Q24

Q25 Q26
PAI
NEL PCD PAI
NEL -PCOM
16A 16A
ALI
M ENTAÇÃO
RESERVA 25A 20A
DO PCOM
Q25 Q26

Q27 Q28
PAI
NEI
S DE CONTROLE RESERVA RESERVA
16A 16A
RESERVA SETOR DE 138kV
20A 20A
I
LUM .
/AQUEC.
/TOM ADAS
Q27 Q28

Q29 Q30
RESERVA RESERVA
CUBI
CULOS BARRA 1 CUBI
CULOS BARRA 1 40A 40A

M OLAS DJs 20A 20A M OLAS DJs

Q29 Q30

Q31 Q32
RESERVA RESERVA
CUBI
CULOS BARRA 2 CUBI
CULOS BARRA 2 40A 40A

M OLAS DJs 20A 20A M OLAS DJs

Q31 Q32

Q33 Q34 COM ANDO


RESERVA
CUBI
CULOS 34,
5 kV CUBI
CULOS 34,
5 kV PSA-
CA 16A 16A

M OLAS DJs 20A 20A M OLAS DJs

A DEFI
NIR Q33 Q34 A DEFI
NIR

Q35 Q36
ALI
M ENTAÇÃO NA APROVAÇÃO NA APROVAÇÃO
ALI
M ENTAÇÃO 40A 40A
ALARM E REM OTO DO PROJETO DO PROJETO
PCOM 16A 16A
FALTA CA
Q35 Q36
DATA

A DEFI
NIR A DEFI
NIR

Q37 Q38
NA APROVAÇÃO NA APROVAÇÃO
PROJETO

DESENHO

CUBI
CULOS BARRA 1 CUBI
CULOS BARRA 1 40A 40A
APROVADO
CONFERIDO

DO PROJETO DO PROJETO
I
LUM .
/AQUEC.
/TOM ADAS 16A 16A I
LUM .
/AQUEC.
/TOM ADAS

A DEFI
NIR Q37 Q38 A DEFI
NIR

Q39 Q40
NA APROVAÇÃO NA APROVAÇÃO
CUBI
CULOS BARRA 2 CUBI
CULOS BARRA 2 40A 40A
DO PROJETO DO PROJETO
I
LUM .
/AQUEC.
/TOM ADAS 16A 16A I
LUM .
/AQUEC.
/TOM ADAS
GRST
GRST

GRST

A DEFI
NIR Q39 Q40 A DEFI
NIR
01/04/2017
BRUNO ROLIM

Q41 Q42
NA APROVAÇÃO NA APROVAÇÃO
CUBI
CULOS 34,
5 kV CUBI
CULOS 34,
5 kV 16A 16A
DO PROJETO DO PROJETO
I
LUM .
/AQUEC.
/TOM ADAS 16A 16A I
LUM .
/AQUEC.
/TOM ADAS

A DEFI
NIR Q41 Q42 A DEFI
NIR

Q43 Q44
ASS.

NA APROVAÇÃO NA APROVAÇÃO
16A 16A
RESERVA RESERVA DO PROJETO DO PROJETO
16A 16A

A DEFI
NIR Q43 Q44 A DEFI
NIR

Q45 Q46
NA APROVAÇÃO NA APROVAÇÃO
16A 16A
PSA-
CC PSA-
CA
DO PROJETO DO PROJETO
16A 10A
I
LUM .
/AQUEC.
/TOM ADAS I
LUM .
/AQUEC.
/TOM ADAS

A DEFI
NIR Q45 Q46 A DEFI
NIR

Q47 Q48
NA APROVAÇÃO NA APROVAÇÃO
16A 16A
RESERVA RESERVA
DO PROJETO DO PROJETO
16A 10A

A DEFI
NIR Q47 Q48 A DEFI
NIR

Q49 Q50
NA APROVAÇÃO NA APROVAÇÃO
16A 16A
RESERVA RESERVA
DO PROJETO DO PROJETO
SUBESTAÇÃO 08

16A 10A
DIAGRAMA UNIFILAR

Q51 Q52
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A

RESERVA RESERVA
16A 10A
SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES DE CA e CC

Q53 Q54

RESERVA RESERVA
16A 10A
ARQ.
FL. 4+
ESC.

N.º 08-EL-1SA-001
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

A A

Cu 1"X1/4"
A 3F+N+PE, 380/220V-60HZ A
2.1

B B
2.1

C C
2.1

N N
2.1
B B

Q46
16A
2

C 8.6 C

4
220Vca
8.6
8.6

Cabo 70mm2 Cabo 70mm2


4
8.6
D D
8.6
1 1 1 3

F1/2/3
80A
Intertravamento mecânico 2 2 2 4 1 1

por Placa de montagem


8.6 FC1 TE J

2 2
2 4 6 2 4 6

E E
QG1 QG2
In: 160A In: 160A
I> I> I> I> I> I>
1 3 5 1 3 5
8.7

1 1 1 1

U1/2/3
275V
40KA 2 2 2 8.7 2
1
1 F 1
F 8.7 F
EL1 PE RA
16W
TO X

100W
8.6 2 N 2
2
1
8.7

Cu 1" x 1/4" 2

8.7

G A1 B1 C1 N PE A2 B2 C2 N PE G

380/220V~60Hz 380/220V~60Hz
VEM DO TSA1 VEM DO TSA2
ENTRADA ENTRADA

H H

ESQUEMA ELETRICO DO PAINEL DE CA (PCA)

2 PROJETO GRST

1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 5+ ESC. S/E

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08


ABNT A3

N.º 08-EL-1SA-001
REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

A A

TC1 TC2 TC3


150-5A 150-5A 150-5A
1,2C2,5 1,2C2,5 1,2C2,5 Cu 1"X1/4"
A P1 P2 A
1.8 3.4

B S2 S1 P1 P2 B
1.8 3.4
B B
C S2 S1 P1 P2 C
1.8 3.5

N S2 S1 N
1.8 3.5

1 3 5

F401
2A
2 4 6

C C

H1 H2 H1 H2 H1 TP1/2
380/115
X1 X2 X1 X2 X1
150VA
0,6P25

1 3

F402
2A
2 4
D D

E E

R S T
2 5 8 11
A01 2 1 P401
3 27CA
N01 4 3 I1
1 I V kW kVAr R1 R2

kVA P FP Hz
B02 6 5
6 kWh kVAh kVArh Id
F I2 F
N02 8 7 12 11 14 21 24
4
kWd kVAd kVArd THD

10 MEDIDOR MULTIFUNÇÃO
C03 9
9 (IDM144)
I3
N03 RS485 AUXILIAR
12 11
7
A B GND 12 13 14 X1:

+ - 1 2 3 4 5
L1
6.3

G L2 G
6.3

H H

ESQUEMA ELETRICO DO PAINEL DE CA (PCA)

2 PROJETO GRST

1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 6+ ESC.S/E

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08


ABNT A3

N.º 08-EL-1SA-001
REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

COMANDO DO DISJUNTOR ENTRADA (QG1)


A A
ALIMENTAÇÃO RELE COMANDO ALIMENTAÇÃO QG1

125Vcc AUXILIAR FECHAMENTO ABERTURA MOTOR FALHA DESLIGADO LIGADO

125VCC (+) (+)


X2:
7.2
1

B B
L1
2.6
21
QG2
OF2 22

X1:

6
REMOTO
S1 21 13
3 S2 3

FECHA

ABRE
C K01 C
4 4
22 14

X1: X1:
7 8
DO PSA - CC- (Q31)
M ENTAÇÃO EXTERNA

5
8.

8.

6.

7.
D D
125Vcc

92 94 12 14 22 24 84 A2 A4 B4

BL
YE

YE
GN

RD

VT

VT

RD

WH

OR
QG1 GN(1)

92 94 12 14 22 24 82 84 B2 A2 A4 B4
ALI
VEM

E OF1 OF2 E
MT

SD SDE
BK(1)

91 11 21 81 A1 L1
BL

BK

GN
GY

GY

F F
91 11 21 A1 L1
2

5
8.

7.

A1 1 1
1
H1 H2 H3
L2 K01
AM VD VM
2.6
A2 2 2 2
G G

X2: 0VCC (-) (-)


7.2
2
6.7 13 14 6.7

6.6 21 22 6.6

8.4 31 32 8.4

8.4 43 44 8.4

H H

ESQUEMA ELETRICO DO PAINEL DE CA (PCA)

2 PROJETO GRST

1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 7+ ESC.S/E

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08


ABNT A3

N.º 08-EL-1SA-001
REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

COMANDO DO DISJUNTOR ENTRADA (QG2)

A ALIMENTAÇÃO RELE COMANDO ALIMENTAÇÃO QG2 A

125Vcc AUXILIAR FECHAMENTO ABERTURA MOTOR FALHA DESLIGADO LIGADO

(+)
7.7

B B

21
QG1
OF2 22

X1:

REMOTO

FECHA
13
S3 3 S4 3 21

ABRE
K02
4 4
C 22 14 C

X1: X1:

10 11

5
D D

8.

8.

8.

6.

6.
92 94 12 14 22 24 84 A2 A4 B4

BL
YE

YE
GN

RD

VT

VT

RD

WH

OR
QG2 GN(1)

92 94 12 14 22 24 82 84 B2 A2 A4 B4

E E

OF1 OF2
MT

SD SDE
BK(1)

91 11 21 81 A1 L1
BL

BK

GN
GY

GY

F F

91 11 21 A1 L1
3
2

5
8.

6.

A1 1 1 1
H4 H5 H6
K02 AM VD VM
A2 2 2 2
G G
(-)
7.7

7.7 13 14 7.7

7.6 21 22 7.6

8.5 31 32 8.5

8.5 43 44 8.5

H H

ESQUEMA ELETRICO DO PAINEL DE CA (PCA)

2 PROJETO GRST
FL. 8+ ESC.S/E
1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A
N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08
N.º 08-EL-1SA-001
ABNT A3

REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

A A

B B
CONTATOS PARA SINALIZAÇÃO E ALARME

QG1 QG2 DISJ. ENTRADA QG1 DISJ. ENTRADA QG2 F1/2/3 PÁRA-RAIOS

ALARME ALARME DESLIGADO LIGADO DESLIGADO LIGADO QUEIMADO ATUADO

C C

D D

91 91 43 31 43 31 3 3 3 1 1 1

QG1 QG2 K01 K02 F1 F2 F3 U1 U2 U3


SD SD 44 32 44 32 4 2 2 2
94 92 94 92 4 4

E E
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

F F
CONEXÃO EXTERNA

G G

H H

ESQUEMA ELETRICO DO PAINEL DE CA (PCA)

2 PROJETO GRST

1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 9+ ESC.S/E

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08


ABNT A3

N.º 08-EL-1SA-001
REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

A A

Cu 1"x1/4" SH1
70A/60mV
(+) 125VCC 125VCC (+)
2.1

-
(-) 0VCC 0VCC (-)
2.1

B B

L1A (+) L2A (+) 1 1


6.2 7.2
F101 F102
2A 2A
2 2

C C
(+) (-)
8.6

3
P402
(-)

Un AMPERÍMETRO
(+)
4 0-70A
8.6
8.6

1 1 3

F1/2
D 80A D
2 2 4

(-)
8.6
Ua
P401
(+)

VOLTÍMETRO
Cabo 35mm2 Cabo 35mm2
0-200VCC
(-)

Un
(+)

E 8.6 E

1 1 1

2 4 6 2 4 6
U1/2
175V
40KA 2 2 8.6
8.6 (-)

QG1 QG2 1 Ua 27CC


In: 100A In: 100A (+)
I> I> I> I> I> I>
1 3 5 1 3 5
8.6
F F

12 11 14 22 21 24

L1B (-) L2B (-)


X1:
6.2 7.2
1 2 3 4 5 6

Cu1"x1/4"

Cabo 35mm2 Cabo 35mm2

G G

(+) (-) PE (+) (-)

125VCC 125Vcc
VEM DO RET. 1 VEM DO RET. 2
ENTRADA ENTRADA

H H

ESQUEMA ELETRICO DO PAINEL DE CC (PCC)

2 PROJETO GRST

1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 10+ ESC.S/E

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08


N.º 08-EL-1SA-001
ABNT A3

REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

A A

Cu 1"X1/4"
(+) (+)
1.8 3.4

B B
(-) (-)
1.8 3.5

F 220Vca
X2:
1 3 1 3
5
Q21 Q22
16A 16A
2 4 2 4

C C

X1:7

PSC-CA

X1:1

D 24 D

27CA

23
X1:2
1 1

ALIMENTAÇÃO FC1 TE J

VEM DO(Q45), 2 2

PSA-CA

14 44
E E
X1:8

KA1 KA1
13 43

1 3 1 3
A1 A1 A1

KA1 K1 K2
1
2 4 2 4
A2 A2 A2 1 F
F CAD-32.GD RA F
LC1-D18 GD LC1-D18 GD EL1 PE
X2:
+ - + - 16W
TO X

100W
1 2 3 4 2 N
2

ILUM. EMERG. ILUM. EMERG.


INTERNA 1 INTERNA 2

N X2:

6
G G

H H

ESQUEMA ELETRICO DO PAINEL DE CC (PCC)

2 PROJETO GRST

1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 11+ ESC.S/E

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08


ABNT A3

N.º 08-EL-1SA-001
REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

A A

COMANDO DO DISJUNTOR ENTRADA (QG1)

ALIMENTAÇÃO COMANDO ALIMENTAÇÃO QG1

125VCC FECHAMENTO ABERTURA MOTOR FALHA DESLIGADO LIGADO

B B
L1A (+) 125VCC
1.2

X1: 9 X1: 10

C C
REMOTO
S1 3 S2 3

FECHA

ABRE
11

4
QG1
4

12 14

X1: 11 X1: 12

D D

4
8.

8.

6.

6.

8.

8.
92 94 12 14 22 24 84 A2 A4 B4

BL
YE

YE
GN

RD

VT

VT

RD

WH

OR
QG1 GN(1)

92 94 12 14 22 24 82 84 B2 A2 A4 B4

E E

1 1 1
OF1 OF2
H1 H3 H4
MT
AM VD VM

SD SDE
BK(1)

91 11 21 81 A1 L1
F F
BL

BK

GN
GY

GY

91 11 21 A1 L1
3

4
8.

6.

8.

G G

L1B (-) 0VCC


1.2

H H

ESQUEMA ELETRICO DO PAINEL DE CC (PCC)

2 PROJETO GRST

1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 12+ ESC.S/E

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08


ABNT A3

N.º 08-EL-1SA-001
REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

A A

COMANDO DO DISJUNTOR ENTRADA (QG1)

ALIMENTAÇÃO COMANDO ALIMENTAÇÃO QG2

125Vcc FECHAMENTO ABERTURA MOTOR FALHA DESLIGADO LIGADO

B B

L2A (+) 125VCC


1.4

X1: 13 X1: 14
C C

REMOTO

S3 3
S4 3

FECHA

ABRE
11
4 4 QG2

12 14
X1: 15 X1: 16

D D

5
8.

8.

7.

7.

8.

8.
92 94 12 14 22 24 84 A2 A4 B4

BL
YE

YE
GN

RD

VT

VT

RD

WH

OR
QG2 GN(1)

92 94 12 14 22 24 82 84 B2 A2 A4 B4
E E

1 1 1
OF1 OF2
MT
H2 H5 H6
AM VD VM

SD SDE
BK(1)

F F

91 11 21 81 A1 L1
BL

BK

GN
GY

GY

91 11 21 A1 L1
4

5
8.

7.

8.

G G

L2B (-) 0VCC


1.4

H H

ESQUEMA ELETRICO DO PAINEL DE CC (PCC)

2 PROJETO GRST

1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 13+ ESC.S/E

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08


ABNT A3

N.º 08-EL-1SA-001
REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

A A

CONTATOS PARA SINALIZAÇÃO E ALARME

QG1 QG2 DISJ. ENTRADA QG1 DISJ. ENTRADA QG2 F1/2 PÁRA-RAIOS
B B
DISPARADO DISPARADO DESLIGADO LIGADO DESLIGADO LIGADO QUEIMADO ATUADO

C C

D D

91 91 21 21 3 3 1 1

QG1 QG2 QG1 QG2 F1 F2 U1 U2


SD SD OF2 OF2 2 2
94 92 94 92 24 22 24 22 4 4

17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34

E E

CONEXÃO EXTERNA

F F

G G

H H

ESQUEMA ELETRICO DO PAINEL DE CC (PCC)

2 PROJETO GRST

1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 14+ ESC.S/E

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08


ABNT A3

N.º 08-EL-1SA-001
REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

A A

FASE

PE

B B

DJ1A
C 10A C

D D

1 1

E S1 T1 T E
2 2

F F
1 1 1
3
H1 R1 TM1
60W 150W
2 2 2

G G

H H

CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO, AQUECIMENTO E TOMADAS (PCA E PCC)

2 PROJETO GRST

1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 15+ ESC.S/E

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM


SUBESTAÇÃO 08
ABNT A3

N.º 08-EL-1SA-001
REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
A PAINEL AUXILIAR DE A

CHAVEAMENTO

1 - PROVIDO DE PORTA FRONTAL COM MAÇANETA E CHAVE.

2 - AUTOPORTANTE, FIXAÇÃO AO PISO COM CHUMBADORES.

CANALETA EM PVC
3 - ENTRADA E SAÍDAS DE CABOS PELA PARTE INFERIOR.

B 4 - COM TODOS OS ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO DOS COMPONENTES. B

BAT 01
5 - GRAU DE PROTEÇÃO IP-40.

125VCC
Q1

RET.01/
6 - PINTURA FINAL EM PÓ EPÓXI COR CINZA.

7 - TRATAMENTO DAS CHAPAS: LAVAGEM, DECAPAGEM E FOSFATIZAÇÃO.

8 - DIMENSÕES APROXIMADAS: 2300mm (H) x 800mm (L) x 800mm (P). PODEM VARIAR DE ACORDO COM OS PADRÕES
C C

BAT.02
DE CADA FABRICANTE.

125VCC
Q2

RET.01/
9 - COM CHASSI REMOVÍVEL.
CANALETA EM PVC

CANALETA EM PVC
10 - "MACHEAR" O CHASSI PARA FIXAÇÃO DOS INSTRUMENTOS COM PARAFUSOS DE MÁQUINA.

D ESPECIFICAÇÃO DOS DJs PRINCIPAIS (4 UNIDADES) D

02
BAT.
125VCC
(4 UNIDADES)
Q3

RET.02/

TENSÃO NOMINAL: 400V

CORRENTE NOMINAL: 160A

E CAPACIDADE DE INTERRUPÇÃO: 36kA EM 380VCA E


01
BAT.
NHOS 4M M 2

CURVA C
125VCC
Q4

RET.02/

TRIPOLAR (2 PÓLOS LIGADOS EM SÉRIE)

NORMA IEC 60947-2


RÉGUA COM 60 BORNES PARA CABI

PROVIDO DE UM CONTATO REVERSÍVEL PARA SINALIZAÇÃO REMOTA


QC2
E OUTRO PARA SINALIZAÇÃO DOS LEDs NO PAINEL.
F F

QC1

PROGRAMAÇÃO DE CONTATOS DA CHAVE SELETORA SG

FU1

POSIÇÃO

CONTATOS
DESLIGADO LOCAL REMOTO
FU2
G G
D1 D2 1-2 X

3-4 X
FU3
- + - +
5-6 X
X1

7-8 X
FU4

9-10 X
H H
11-12 X

VISTA FRONTAL SEM PORTA


PAINEL AUXILIAR DE CHAVEAMENTO (PAC)

2 PROJETO GRST

1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 16+ ESC.S/E

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08


N.º 08-EL-1SA-001
ABNT A3

REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

800 (DIM. APROXIMADA) 800 (DIM. APROXIMADA)

A A

SG

COMANDO

G.

LOC.
DESLI

REM .
BAT. 1

SINÓTICO CC

B B
BAT. 2

H3 H4 H5 H6 H7 H8 H9 H10

S1 S2 S3 S4

C C

SINÓTICO CA

= =

M ADA)

M ADA)
M .APROXI

M .APROXI
D CA CC CA CC D
Q-XX Q-XX Q-XX Q-XX
DI

DI
2300 (

2300 (
E E

F F

G G

PAINEL PAC PAINEL PAC

PAINEL AUXILIAR DE CHAVEAMENTO PAINEL AUXILIAR DE CHAVEAMENTO

H H
VISTA FRONTAL COM PORTA VISTA POSTERIOR
ESCALA 1:10 ESCALA 1:10
PAINEL AUXILIAR DE CHAVEAMENTO (PAC)

2 PROJETO GRST

1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 17- ESC.S/E

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08


N.º 08-EL-1SA-001
ABNT A3

REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

A A

B B

- -

+ +

BATERIA 1 BATERIA 2

C C

VEM DA BATERIA 1
VEM DA BATERIA 2

Cu 1"x1/4" Cu 1"x1/4"

(+) 125VCC L2A (+)


L1A (+) (+) 125VCC
3.2 4.2

0VCC (-)
D (-) L1B (-) 0VCC L2B (-) D
3.2 4.2

Cabo 70mm2 Cabo 70mm2 Cabo 2,5mm2

Cabo 70mm2 Cabo 70mm2 Cabo2,5mm2

2 4 6 2 4 6 1 3 2 4 6 2 4 6 1 3
E E
QC1 QC2
6A 6A
2 4 2 4
Q1 Q4 Q2 Q3
In: 160A In: 160A In: 160A In: 160A
I> I> I> I> I> I> 1 I> I> I> I> I> I> 1

1 3 5 1 3 5 1 3 5 1 3 5
D1 D2
SKR12/12 2 SKR12/12 2

Cu1"x1/4"
F Cu1"x1/4" F
PE
2.3 PE
1.5

Cabo 70mm2 Cabo 70mm2 Cabo2,5mm2


Cabo 70mm2 Cabo 70mm2 Cabo 2,5mm2
X1:
X1:

1 2 3 4
(+) (-) PE (+) (-) (+) (-) (+) (-)

125VCC 125VCC 125VCC 125VCC


G VEM DO RET. 1 VEM DO RET. 2 CONTROLE VEM DO RET. 1 VEM DO RET. 2 CONTROLE G
ENTRADA ENTRADA EXTERNO ENTRADA ENTRADA EXTERNO

H H

ESQUEMA ELETRICO DO PAINEL AUXILIAR DE CHAVEAMENTO(PAC)

2 PROJETO GRST

1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 18+ ESC.S/E

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08


N.º 08-EL-1SA-001
ABNT A3

REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

A A
DIAGRAMA FUNCIONAL

ALIMENTAÇÃO COMANDO ALIMENTAÇÃO Q1

L1 A/B LOCAL REMOTO MOTOR DESLIGADO LIGADO

B B
FU1
L1A (+) 125VCC (+) L1A
10A
1.6 6.2
1 2

SELETORA SG

POSIÇÃO

DESL.
REM .
CONTATOS

LOC.
C LOC. DESL. REM. 3 1 C

1-2
SG 4.4

3-4 4 2

5-6
LC2 VAI P/ Q4

LC1 VAI P/ Q4 6.4


7-8
6.4
9-10

X1:
11-12

DESL.
GA
D D

LI
REMOTO
0 13 23

FECHA

ABRE
S1
14 24

X1: X1: 11
6 7
Q1
12 14
6

3
3.

3.

7.

7.
E E

12 14 22 24 A2 A4 B4

BL
YE

YE
VT

VT

WH

OR
Q1 GN(1)

12 14 22 24 82 B2 A2 A4 B4

1 1
H1 H2
VD VM
2 2
F F
OF1 OF2
MT

SDE
BK(1)

11 21 81 A1 L1
BK

GN
GY

GY

G G

11 21 A1 L1
6

3
3.

7.

FU2
L1B (-) 0VCC (-) L1B
10A
1.6 6.2
1 2
H H

ESQUEMA ELETRICO DO PAINEL AUXILIAR DE CHAVEAMENTO (PAC)

2 PROJETO GRST

1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 19+ ESC.S/E

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08


ABNT A3

N.º 08-EL-1SA-001
REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

DIAGRAMA FUNCIONAL
A A
ALIMENTAÇÃO COMANDO ALIMENTAÇÃO Q2

L2 A/B LOCAL REMOTO MOTOR DESLIGADO LIGADO

FU3
B L2A (+) 125VCC (+) L2A B
10A
2.6 5.2
1 2

7 5

3.5 7.6
C C
8 6

LC4 VAI P/ Q3

5.4

LC3 VAI P/ Q3

5.4

X1:
8

DESL.
GA
REMOTO
D 13 23 D

LI
0

FECHA

ABRE
S2
14 24 11

Q2
X1: X1:
9 10
12 14
6

4
4.

4.

7.

7.

12 14 22 24 84 A2 A4 B4
E E

BL
YE

YE
VT

VT

RD

WH

OR
Q2 GN(1)

12 14 22 24 82 84 B2 A2 A4 B4

1 1
H3 H4
VD VM
2 2

OF1 OF2
F MT F

SDE
BK(1)

11 21 81 A1 L1
BK

GN
GY

GY

11 21 A1 L1
G G
6

4
4.

7.

FU4
L2B (-) 0VCC (-) L2B
10A
2.6 5.2
1 2

H H

ESQUEMA ELETRICO DO PAINEL AUXILIAR DE CHAVEAMENTO (PAC)

2 PROJETO GRST
FL. 20+ ESC.S/E
1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A
N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08
ABNT A3

N.º 08-EL-1SA-001
REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

A DIAGRAMA FUNCIONAL A

ALIMENTAÇÃO COMANDO ALIMENTAÇÃO Q3

L2 A/B LOCAL REMOTO MOTOR DESLIGADO LIGADO

B B

L2A (+) 125VCC (+) L2A


4.7

C C

LC4
4.5

LC3
4.4

X1:
11

D D

DESL.
GA
13 23

LI
0 REMOTO

FECHA

ABRE
S3
14 24 11

Q3
X1:
12 13
12 14
6

5
5.

5.

7.

7.

E E
12 14 22 24 84 A2 A4 B4

BL
YE

YE
VT

VT

RD

WH

Q3 GN(1) OR

12 14 22 24 82 84 B2 A2 A4 B4

1 1
H5 H6
VD VM
2 2

F F
OF1 OF2
MT

SDE
BK(1)

11 21 81 A1 L1
BK

GN
GY

GY

G G
11 21 A1 L1
6

5
5.

7.

L2B (-) 0VCC (-) L2B


4.7

H H

ESQUEMA ELETRICO DO PAINEL AUXILIAR DE CHAVEAMENTO (PAC)

2 PROJETO GRST
FL. 21+ ESC.S/E
1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A
N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08
ABNT A3

N.º 08-EL-1SA-001
REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

A A
DIAGRAMA FUNCIONAL

ALIMENTAÇÃO COMANDO ALIMENTAÇÃO Q4

L1 A/B LOCAL REMOTO MOTOR DESLIGADO LIGADO

B B

L1A (+) 125VCC (+) L1A


3.7

C C

LC2
3.5

LC1
3.4

X1:

14
D D

DESL.
GA
REMOTO
13 23

LI
0

FECHA

ABRE
S4
14 24 11

Q4
X1:

15 16
12 14
6

6
6.

6.

7.

7.
E E
12 14 22 24 84 A2 A4 B4

BL
YE

YE
VT

VT

RD

WH

OR
Q4 GN(1)

12 14 22 24 82 84 B2 A2 A4 B4

1 1
H7 H8
VD VM
2 2

F F
OF1 OF2
MT

SDE
BK(1)

11 21 81 A1 L1
BK

GN
GY

GY

G G
11 21 A1 L1
6

6
6.

7.

L1B (-) 0VCC (-) L1B


3.7

H H

ESQUEMA ELETRICO DO PAINEL AUXILIAR DE CHAVEAMENTO (PAC)

2 PROJETO GRST
FL. 22+ ESC.S/E
1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A
N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08
ABNT A3

N.º 08-EL-1SA-001
REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

A A

B B

CONTATOS PARA SINALIZAÇÃO

Q1 Q2 Q3 Q4 SELETORA GERAL

LIGADO DESLIGADO LIGADO DESLIGADO LIGADO DESLIGADO LIGADO DESLIGADO LOCAL REMOTO

C C

D D

21 21 21 21
11 09
E SG E
Q1 Q2 Q3 Q4 4.5
OF2 OF2 OF2 OF2
24 22 24 22 24 22 24 22 12 10

17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32

F F

G G

H H

ESQUEMA ELETRICO DO PAINEL AUXILIAR DE CHAVEAMENTO (PAC)

2 PROJETO GRST
FL. 23+ ESC.S/E
1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A
N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08
N.º 08-EL-1SA-001
ABNT A3

REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC


SUBESTAÇÃO 08 - IMPLANTAÇÃO

LISTA DE COMPONENTES PRINCIPAIS PARA O PAINEL DE CA


ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE UNIDADE
1 QG1/2 Disjuntor tripolar com comando manual e elétrico (motorizado), comandos e intertravamentos elétrico e mecânico,
400VCA, 36kA (IEC 6060947-2),160A, curva C, regulagem 112 a 160A, com bobina de mínima tensão retardada,
um conjunto de contatos auxiliares reversíveis independentes para sinalização remota, bobina de disparo em
125VCC, motor para fechamento elétrico local e remoto e trava para cadeado. 2 UN.
2 MF1 Medidor multifunção, com saída serial, similar ao tipo IDM-44 da ABB, tensão auxiliar 125VCC, tensão de linha
115VCA, ligado a TCs de 5A no secundário. 1 UN.
3 TC1,2,3 TC 150/5A, 0,6C25, similar ao modelo TC 602 da HB DO BRASIL. 3 UN.
4 P1 TP de BT, 115VCA, 0,6C25, similar ao tipo TTA da WALTEC. 2 UN.
5 F1 a F5 Conjunto diazed completo com fusível retardado de 2A, SIEMENS ou similar. 5 CJ.
6 F6 a F8 Conjunto NH completo com fusível retardado de 32A, SIEMENS ou similar e contato auxiliar tipo NA, similar ao
modelo SF-NH-CA-NA da EFE SEMITRANS. 3 CJ.
7 VR Varistor similar ao tipo VCL 275V 20kA/SR/SLIM da CLAMPER. 3 CJ.
8 FT1 Chave de aferição similar ao modelo C902590.6100 da WEIDMULLER. 1 UN.
9 27 Relé de sub e sobretensão temporizado, tensão nominal 115VCA, similar ao tipo BU1-AC da SEG. 1 UN.
10 Q2/3/4/7/ Mini disjuntor tripolar, In=63A, 10kA em 400VCA (IEC 60947-2), tensão 230/400V, curva C.
11 5 UN.
11 Q1/5/6/8/ Idem, porém In=32A.
9/13/15/1
7/19 9 UN.
12 Q10/12/ Idem, porém In=20A.
14/16/18/
20 6 UN.
13 Q21/22/ Mini disjuntor unipolar, In=25A, 10kA em 230VCA (IEC 6060947-2), tensão 230V, curva C.
25 3 UN.
14 Q23/25 a Mini disjuntor unipolar, In=20A, 10kA em 230VCA (IEC 6060947-2), tensão 230V, curva C.
34 11 UN.
15 Q35 a Mini disjuntor unipolar, In=16A, 10kA em 230VCA (IEC 6060947-2), tensão 230V, curva C.
45/47/49/
51/53 15 UN.

08 -EL-1SA-001
FOLHAS 24+ E 25+
SUBESTAÇÃO 08 - IMPLANTAÇÃO

LISTA DE COMPONENTES PRINCIPAIS PARA O PAINEL DE CA


ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE UNIDADE
16 Q46/48/ Mini disjuntor unipolar, In=10A, 10kA em 230VCA (IEC 6060947-2), tensão 230V, curva C.
50/52/54 5 UN.
17 H2/5 Sinaleiro com LEDs, cor verde, similar ao tipo 2A-754/02L-125VCC-VD da CUTTLER HUMMER. 2 UN.
18 H3/6 Sinaleiro com LEDs, cor vermelha, similar ao tipo 2A-754/02L-125VCC-VM da CUTTLER HUMMER. 2 UN.
19 H1/4 Sinaleiro com LEDs, cor amarela, similar ao tipo 2A-754/02L-125VCC-AM da CUTTLER HUMMER. 2 UN.
20 S2/S4 Botão de comando pulsador, vermelho, similar ao tipo 2B-720/10VM. 2 UN.
21 S1/S3 Botão de comando pulsador, verde, similar ao tipo 2B-720/02VD. 2 UN.
22 H1 Lâmpada fluorescente 220V-9W. 1 UN.
23 R1 Resistência aletada 220vca-150W, similar ao tipo OF28992 da THERMAC. 1 UN.
24 T1 Termostato capilar similar ao tipo GTLU3003 da COTHERM. 1 UN.
25 TM1 Tomada universal 2P + T 15A-250V. 1 UN.
26 Sem Plaquetas de acrílico, fundo preto dígitos brancos, dimensões diversas.
Cód. Global GB

OBSERVAÇÃO: Todos os materiais mecânicos e/ou miúdos, tais como fiação, anilhas, calhas plásticas,
terminais, fitas de amarração, barramentos, chaparias, conectores,isoladores, parafusos, etc., aqui não listados,
fazem parte do fornecimento e seus custos deverão estar inclusos na proposta de fornecimento.

08 -EL-1SA-001
FOLHAS 24+ E 25+
SUBESTAÇÃO 08 - IMPLANTAÇÃO

LISTA DE COMPONENTES PRINCIPAIS PARA O PAINEL DE CC


ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE UNIDADE
1 QG1/2 Disjuntor tripolar com comando manual e elétrico (motorizado), comandos e intertravamentos elétrico e mecânico,
400VCA, 36kA em 125VCC (IEC 6060947-2),160A, curva C, regulagem 112 a 160A, com bobina de mínima
tensão retardada, um conjunto de contatos auxiliares reversíveis independentes para sinalização remota, bobina
de disparo em 125VCC, motor para fechamento elétrico local e remoto e trava para cadeado.
2 UN.
2 V Voltímetro digital 3,5 dígitos, 96 x 96mm, ligação direta 125VCC, tensão auxiliar 220VCA, fabicação KRON ou
similar. 1 UN.
3 A Amperímetro digital, 3,5 dígitos , ligação com shunt 70A/60mV - tensão auxiliar 220VCA, fabricação KRON ou
similar. 1
4 H2/5 Sinaleiro com LEDs, cor verde, similar ao tipo 2A-754/02L-125VCC-VD da CUTTLER HUMMER. 2 UN.
5 H3/6 Sinaleiro com LEDs, cor vermelha, similar ao tipo 2A-754/02L-125VCC-VM da CUTTLER HUMMER. 2 UN.
6 H1/4 Sinaleiro com LEDs, cor amarela, similar ao tipo 2A-754/02L-125VCC-AM da CUTTLER HUMMER. 2 UN.
7 S2/S4 Botão de comando pulsador, vermelho, similar ao tipo 2B-720/10VM. 2 UN.
8 S1/S3 Botão de comando pulsador, verde, similar ao tipo 2B-720/02VD. 2 UN.
9 H1 Lâmpada fluorescente 220V-9W. 1 UN.
10 R1 Resistência aletada 220vca-150W, similar ao tipo OF28992 da THERMAC. 1 UN.
11 T1 Termostato capilar similar ao tipo GTLU3003 da COTHERM. 1 UN.
12 TM1 Tomada universal 2P + T 15A-250V. 1 UN.
13 Sem Plaquetas de acrílico, fundo preto dígitos brancos, dimensões diversas.
Cód. Global GB
14 SH1 Shunt 70A/60mV, fabricação LIER ou similar.
15 F1/2 Conjunto diazed completo com fusível retardado de 2A, SIEMENS ou similar. 2 UN.
16 27CC/K1 Relé auxiliar biestável 125VCC, 4 contatos reversíveis, similar ao tipo OKFC da ICR.
/K2 3 UN.
17 Q1 a Mini disjuntor bipolar, 40A, 10kA em 125VCC, curva C, IEC 6060947-2.
14/27 a
30/33 a
38 24 UN.

08-EL-1SA-001
FOLHA 26+ E 27+
SUBESTAÇÃO 08 - IMPLANTAÇÃO

LISTA DE COMPONENTES PRINCIPAIS PARA O PAINEL DE CC


ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE UNIDADE
18 Q15 a Mini disjuntor bipolar, 16A, 10kA em 125VCC, curva C, IEC 6060947-2.
26/39 a
48/31 a
32 24 UN.
19 F1/2 Conjunto NH completo com fusível retardado de 32A, SIEMENS ou similar e contato auxiliar tipo NA, similar ao 2 UN.
20 VR Varistor similar ao tipo VCL 275V 20kA/SR/SLIM da CLAMPER. 1 UN.

OBSERVAÇÃO: Todos os materiais mecânicos e/ou miúdos, tais como fiação, anilhas, calhas plásticas,
terminais, fitas de amarração, barramentos, chaparias, conectores,isoladores, parafusos, etc., aqui não listados,
fazem parte do fornecimento e seus custos deverão estar inclusos na proposta de fornecimento.

08-EL-1SA-001
FOLHA 26+ E 27+
SUBESTAÇÃO 08 - IMPLANTAÇÃO

LISTA DE COMPONENTES PRINCIPAIS PARA O PAINEL AUXILIAR DE CHAVEAMENTO (PA)


ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE UNIDADE
1 Q1 A Q4 Disjuntor tripolar com comando manual e elétrico (motorizado), comandos e intertravamentos elétrico e mecânico,
400VCA, 36kA (IEC 6060947-2),160A, curva C, regulagem 112 a 160A, com bobina de mínima tensão retardada,
um conjunto de contatos auxiliares reversíveis independentes para sinalização remota, bobina de disparo em
125VCC, motor para fechamento elétrico local e remoto e trava para cadeado. 4 UN.
H1,3...9 Sinaleiro com LEDs, cor verde, similar ao tipo 2A-754/02L-125VCC-VD da CUTTLER HUMMER. 4 UN.
H2,4...10 Sinaleiro com LEDs, cor vermelha, similar ao tipo 2A-754/02L-125VCC-VM da CUTTLER HUMMER. 4 UN.
Sem Plaquetas de acrílico, fundo preto dígitos brancos, dimensões diversas.
Cód. Global GB
FU1 a 4 Conjunto diazed completo com fusível retardado de 2A, SIEMENS ou similar. 4 UN.
X1 Régua de bornes com todos os acessórios, 60 bornes, para cabinhos 4mm2. 1 UN.
D1/2 Diodo de silício similar ao tipo SKR12/12 da SEMIKRON.
QC1/2 Mini disjuntor bipolar, 6A, 10kA em 125VCC, curva C, IEC 6060947-2. 2 UN.
SG Chave seletora de três posições "DESL.- LOCAL - REMOTO", provida de programação de contatos indicada na
folha 10 do desenho ERF-ET-001, capacidade 10A em 125VCC. 1 UN.
Sem Barra mímica, nas cores VM e AM, na porta do painel, em acrílico ou fita adesiva.
Cód. Global GB
OBSERVAÇÃO: Todos os materiais mecânicos e/ou miúdos, tais como fiação, anilhas, calhas plásticas, terminais,
fitas de amarração, barramentos, chaparias, conectores,isoladores, parafusos, etc., aqui não listados, fazem parte
do fornecimento e seus custos deverão estar inclusos na proposta de fornecimento.

08-EL-1SA-001
FOLHA 28+
SUBESTAÇÃO 08 - IMPLANTAÇÃO

LISTA DE SOBRESSALENTES PARA OS PAINÉIS DE CA, CC E AUXILIAR DE CHAVEAMENTO


ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE UNIDADE
1 QG1/2 Disjuntor tripolar com comando manual e elétrico (motorizado), comandos e intertravamentos elétrico e mecânico,
400VCA, 36kA (IEC 6060947-2),160A, curva C, regulagem 112 a 160A, com bobina de mínima tensão retardada,
um conjunto de contatos auxiliares reversíveis independentes para sinalização remota, bobina de disparo em
125VCC, motor para fechamento elétrico local e remoto e trava para cadeado.
1 UN.
2 QG1/2 Disjuntor tripolar com comando manual e elétrico (motorizado), comandos e intertravamentos elétrico e mecânico,
400VCA, 36kA em 125VCC (IEC 6060947-2),160A, curva C, regulagem 112 a 160A, com bobina de mínima
tensão retardada, um conjunto de contatos auxiliares reversíveis independentes para sinalização remota, bobina
de disparo em 125VCC, motor para fechamento elétrico local e remoto e trava para cadeado.
1 UN.
3 27 Relé de sub e sobretensão temporizado, tensão nominal 115VCA, similar ao tipo BU1-AC da SEG.
1 UN.
4 H2/5 Sinaleiro com LEDs, cor verde, similar ao tipo 2A-754/02L-125VCC-VD da CUTTLER HUMMER. 1 UN.
5 H3/6 Sinaleiro com LEDs, cor vermelha, similar ao tipo 2A-754/02L-125VCC-VM da CUTTLER HUMMER. 1 UN.
6 H1/4 Sinaleiro com LEDs, cor amarela, similar ao tipo 2A-754/02L-125VCC-AM da CUTTLER HUMMER. 1 UN.
7 S2/S4 Botão de comando pulsador, vermelho, similar ao tipo 2B-720/10VM. 1 UN.
8 S1/S3 Botão de comando pulsador, verde, similar ao tipo 2B-720/02VD. 1 UN.
9 V Voltímetro digital 3,5 dígitos, 96 x 96mm, ligação direta 125VCC, tensão auxiliar 220VCA, fabicação KRON ou 1 UN.
10 A Amperímetro digital, 3,5 dígitos , ligação com shunt 70A/60mV - tensão auxiliar 220VCA, fabricação KRON ou 1 UN.

08-EL-1SA-001
FOLHA 29+
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

A A

SUBESTAÇÃO 08 34,5 KV

B B
IMPLANTAÇÃO
ÍNDICE
FL. N.º DESCRIÇÃO OBSERVAÇÃO

01 CAPA E ÍNDICE (ESTA FOLHA) ESTA FOLHA

02 PLANTA DE CADA PAINEL

03 VISTAS E DETALHES

C 04 SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILARES DE CA E CC - DIAGRAMA UNIFILAR C

05 FUNCIONAL DE COMANDO DOS DJs DE ENTRADA

06 CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO, AQUECIMENTO E TOMADAS

07 E 8 LISTA DE MATERIAIS PARA O PAINEL DE CA

09 E 10 LISTA DE MATERIAIS PARA O PAINEL DE CC SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES


11 LISTA DE MATERIAIS PARA O PAINEL AUXILIAR DE CHAVEAMENTO (PAC)

12
LISTA DE SOBRESSALENTES PARA OS PAINÉIS DE CA, E CC E AUXILIAR DE CHAVEAMENTO.
D 13 PAINEL AUXILIAR DE CHAVEAMENTO - VISTA E DETALHES D

14 PAINEL AUXILIAR DE CHAVEAMENTO - VISTA E DETALHES


CA E CC

380/220V-60HZ

E E

125VCC

F F

REQUISITOS PARA PROJETO EXECUTIVO


G G

E FORNECIMENTO

H H

CAPA e ÍNDICE

2 PROJETO GRST

1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 1+ ESC.S/E

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08


ABNT A3

N.º 08-EL-1SA-001
REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

A A

B B

CHUMBADOR E ACESSÓRIOS

BASE DO PAINEL

C C

PISO

D D
TRASEIRA REMOVÍVEL
FRENTE
NÃO INSTALAR INSTRUMENTOS

E E
DETALHE DE FIXAÇÃO DO PAINEL A
(FIXAR EM 4 PONTOS)

CORTE AA
PLANTA A
F F
SEM ESCALA
ESCALA 1:10

G G

H H

PLANTA DE CADA PAINEL (CA E CC)

2 PROJETO GRST

1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 2+ ESC.S/E

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08


ABNT A3

N.º 08-EL-1SA-001
REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES DE CA e CC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

01 01
A A

SCC

V A
MF

B B

H1 H4 H1 H4

H3 H2 H6 H5 H3 H2 H6 H5

S2 S1 S4 S3 S2 S1 S4 S3

Q53 Q54

Q51 Q52
Q47 Q48

C
Q49 Q50
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS PAINÉIS C
Q47 Q48 Q45 Q46

Q45 Q46

Q43 Q44 Q43 Q44

1 - PROVIDO DE PORTA FRONTAL COM MAÇANETA E CHAVE.


Q41 Q42
Q41 Q42
Q39 Q40
2 - TRASEIRA REMOVÍVEL ATRAVÉS DE PARAFUSOS.
Q37 Q38 Q39 Q40

Q35 Q36
3 - ENTRADA E SAÍDAS DE CABOS PELA PARTE INFERIOR.
Q33 Q34 Q37 Q38

Q31 Q32 4 - PROVIDO DE SUPORTE PARA AMARRAÇÃO E FIXAÇÃO DOS CABOS. Q35 Q36
Q29 Q30

Q27 Q28 5 - COM RESISTORES DE AQUECIMENTO, CONTROLADOS TERMOSTATICAMENTE. Q33 Q34

Q25 Q26

Q23 Q24 6 - COM ILUMINAÇÃO INTERNA CONTROLADA POR INTERRUPTORES FIM DE CURSO. Q31 Q32
D D
Q21 Q22
7 - GRAU DE PROTEÇÃO IP-40. Q29 Q30

Q19 Q20
Q27 Q28
8 - PINTURA FINAL EM PÓ EPÓXI COR CINZA.
Q17 Q18 Q25 Q26
9 - TRATAMENTO DAS CHAPAS: LAVAGEM, DECAPAGEM E FOSFATIZAÇÃO.
Q23 Q24

Q15 Q16 10 - DIMENSÕES APROXIMADAS: 2300mm (H) x 800mm (L) x 800mm (P).
Q21 Q22

11 - BITOLA MÍNIMA DAS CHAPAS: 12 MSG PARA A ESTRUTURA E 14 MSG PARA OS FECHAMENTOS.
Q13 Q14 Q19 Q20

12 - BARRAMENTOS DE CA PINTADOS CONFORME NBR 5410 E CONEXÕES PRATEADAS.


Q17 Q18
Q11 Q12
E 13 - COM BARRA DE NEUTRO ISOLADA DA CARCAÇA E BARRA DE TERRA. ESSAS BARRAS DEVERÃO VIR E
Q15 Q16
INTERCONECTADAS DE FÁBRICA.
Q9 Q10
Q13 Q14
14 - BARRAMENTO DE CC PINTADOS EM VERMELHO E PRETO. CONEXÕES PRATEADAS.
Q11 Q12
Q7 Q8
15 - COM OLHAIS PARA IÇAMENTO.
Q9 Q10
16 - BITOLA DA FIAÇÃO: 2,5mm2 PARA CIRCUITOS DE CORRENTE E 1,5mm2 PARA OS DEMAIS.
Q5 Q6

Q7 Q8

Q3 Q4 Q5 Q6

Q3 Q4
Q1 Q2
F F
Q1 Q2

ON ON

QG1 QG2 QG1 QG2

G G

PAINEL DE CA PAINEL DE CC
H H
VISTA FRONTAL COM PORTA VISTA FRONTAL COM PORTA

PAINÉIS DE CA E CC - VISTAS E DETALHES

2 PROJETO GRST

1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 3+ ESC.S/E

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08


N.º 08-EL-1SA-001
ABNT A3

REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES DE CA e CC


ABNT A1

N.º
BANCO DE BATERI
AS 1 BANCO DE BATERI
AS 2

125VCC -100AH 125VCC -100AH

- -

+
+
96 ELEM ENTOS 96 ELEM ENTOS

COM DJs NA ENTRADA COM DJs NA ENTRADA

REVISÃO
E E

SAÍ
DA SAÍ
DA
RETI
FICADOR N.
º1 - - RETI
FICADOR N.
º2

40A

REVISÕES
380V -60HZ

+
+
100A
100A
125VCC

QC1 QC2
Q1 Q2

+
+
Q3 Q4 A

M M D1 6A 6A D2 M M
FU1/
2 FU3/
4
- -
2A 160A 160A 160A 160A 2A

(
VEM DO PCA)

DATA
POR
CONTROLE EXTERNO PAI
NEL AUXI
LIAR DE CHAVEAM ENTO (
PA)

APROVAÇÃ0
4
5
6

N.º
TSA1 TSA2

380V/
60Hz 380V/
60Hz

RST PE RST PE

A (
VAIAO RETI
FICADOR 2)

PAI
NEL DE DI
STRI
BUI
ÇÃO DE CA PAI
NEL DE DI
STRI
BUI
ÇÃO DE CC

ALARM E FALTA CA
ALARM E FALTA CC

SEM +/
- RET.
1 +/
- RET.
2
I
NTERTRAV.ELÉTRI
CO 125Vcc 125Vcc

REVISÃO
I
NTRAVAM ENTOS
E
27
27
M K M P1 M M
M ECÂNI
CO
E 380-
115V
QG01 QG02 M F1 QG1 QG2
0,
6P25

REVISÕES
F6 a 8 160A 160A 100A 100A
ALARM E F1/
2
F1,
2,3 F4,
5 ALARM E
32A F1,
2
1 H1,
2 X1,
2 1 2 32A
2 1 2 P11
V
M EDI
DOR 0-
199V
20kA 2A 2A
20kA 2A
(
3) S1 M ULTI
FUNÇÃO
TC1,
2,3 (
3)
ALARM E
VR 150-
5A ALARM E
VR
S2 FT1
0,
6C25

SH1
P21
Q1 Q2 A
0-
70A 0-
70A/
60m V

QUADRO DE LUZ 60m V


QUADRO DE LUZ
32A 63A

Q3 Q4

Q1 Q2

DATA
RETI
FICADOR 1 RETI
FICADOR 2
63A 63A
RESERVA RESERVA
40A 40A

Q5 Q6

POR
RESERVA Q3 Q4
32A 32A
RESERVA
RESERVA RESERVA
40A 40A

Q7 Q8

RESERVA TRAFO 1 AUXI


LIARES Q5 Q6
63A 32A
PAI
NEL PCOM RESERVA

APROVAÇÃO
40A 40A

Q9 Q10
NOTAS
TRAFO 2 AUXI
LIARES Q7 Q8
RESERVA
32A 20A

3
4
5

1
PAI
NEL PCD PAI
NEL -PCOM
40A 40A

Q11 Q12

RESERVA BANCADA DE TESTES Q9 Q10


63A 20A CUB.15kV CUB.15kV

BARRA 1 40A 40A BARRA 1

Q13 Q14

I
LUM INAÇÃO Q11 Q12
RESERVA
DO PÁTI
O
32A 20A CUB.15kV CUB.15kV

BARRA 2 40A 40A BARRA 2

Q15 Q16

ALI
M ENTAÇÃO I
LUM INAÇÃO Q13 Q14
CASA COM ANDO DO PÁTI
O
32A 20A
CUB.34,
5kV CUB.34,
5kV
40A 40A

Q17 Q18 Q15 Q16

TOM ADAS RESERVA


RESERVA RESERVA
DO PÁTIO
32A 20A 16A 16A

Q17 Q18

Q19 Q20
RESERVA RESERVA
16A 16A
AQUECI
M ENTO
RESERVA
SECCI
ONADORAS
32A 20A

Q19 Q20

Q21 Q22
RESERVA RESERVA
AR CONDI
CIONADO AR CONDI
CIONADO 16A 16A

SALA DE CONTROLE 25A 25A

Q21 Q22
X1

K1
Q23 Q24 I
LUM I
NAÇÃO DE I
LUM I
NAÇÃO DE

ALI
M ENTAÇÃO 16A 16A
EM ERGÊNCI
AINTERNA EM ERGÊNCI
AINTERNA
NO BREAK
20A 16A
10/11

DO PCD

Q23 Q24

Q25 Q26
PAI
NEL PCD PAI
NEL -PCOM
16A 16A
ALI
M ENTAÇÃO
RESERVA 25A 20A
DO PCOM
Q25 Q26

Q27 Q28
PAI
NEI
S DE CONTROLE RESERVA RESERVA
16A 16A
RESERVA SETOR DE 138kV
20A 20A
I
LUM .
/AQUEC.
/TOM ADAS
Q27 Q28

Q29 Q30
RESERVA RESERVA
CUBI
CULOS BARRA 1 CUBI
CULOS BARRA 1 40A 40A

M OLAS DJs 20A 20A M OLAS DJs

Q29 Q30

Q31 Q32
RESERVA RESERVA
CUBI
CULOS BARRA 2 CUBI
CULOS BARRA 2 40A 40A

M OLAS DJs 20A 20A M OLAS DJs

Q31 Q32

Q33 Q34 COM ANDO


RESERVA
CUBI
CULOS 34,
5 kV CUBI
CULOS 34,
5 kV PSA-
CA 16A 16A

M OLAS DJs 20A 20A M OLAS DJs

A DEFI
NIR Q33 Q34 A DEFI
NIR

Q35 Q36
ALI
M ENTAÇÃO NA APROVAÇÃO NA APROVAÇÃO
ALI
M ENTAÇÃO 40A 40A
ALARM E REM OTO DO PROJETO DO PROJETO
PCOM 16A 16A
FALTA CA
Q35 Q36
DATA

A DEFI
NIR A DEFI
NIR

Q37 Q38
NA APROVAÇÃO NA APROVAÇÃO
PROJETO

DESENHO

CUBI
CULOS BARRA 1 CUBI
CULOS BARRA 1 40A 40A
APROVADO
CONFERIDO

DO PROJETO DO PROJETO
I
LUM .
/AQUEC.
/TOM ADAS 16A 16A I
LUM .
/AQUEC.
/TOM ADAS

A DEFI
NIR Q37 Q38 A DEFI
NIR

Q39 Q40
NA APROVAÇÃO NA APROVAÇÃO
CUBI
CULOS BARRA 2 CUBI
CULOS BARRA 2 40A 40A
DO PROJETO DO PROJETO
I
LUM .
/AQUEC.
/TOM ADAS 16A 16A I
LUM .
/AQUEC.
/TOM ADAS
GRST
GRST

GRST

A DEFI
NIR Q39 Q40 A DEFI
NIR
01/04/2017
BRUNO ROLIM

Q41 Q42
NA APROVAÇÃO NA APROVAÇÃO
CUBI
CULOS 34,
5 kV CUBI
CULOS 34,
5 kV 16A 16A
DO PROJETO DO PROJETO
I
LUM .
/AQUEC.
/TOM ADAS 16A 16A I
LUM .
/AQUEC.
/TOM ADAS

A DEFI
NIR Q41 Q42 A DEFI
NIR

Q43 Q44
ASS.

NA APROVAÇÃO NA APROVAÇÃO
16A 16A
RESERVA RESERVA DO PROJETO DO PROJETO
16A 16A

A DEFI
NIR Q43 Q44 A DEFI
NIR

Q45 Q46
NA APROVAÇÃO NA APROVAÇÃO
16A 16A
PSA-
CC PSA-
CA
DO PROJETO DO PROJETO
16A 10A
I
LUM .
/AQUEC.
/TOM ADAS I
LUM .
/AQUEC.
/TOM ADAS

A DEFI
NIR Q45 Q46 A DEFI
NIR

Q47 Q48
NA APROVAÇÃO NA APROVAÇÃO
16A 16A
RESERVA RESERVA
DO PROJETO DO PROJETO
16A 10A

A DEFI
NIR Q47 Q48 A DEFI
NIR

Q49 Q50
NA APROVAÇÃO NA APROVAÇÃO
16A 16A
RESERVA RESERVA
DO PROJETO DO PROJETO
SUBESTAÇÃO 08

16A 10A
DIAGRAMA UNIFILAR

Q51 Q52
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A

RESERVA RESERVA
16A 10A
SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES DE CA e CC

Q53 Q54

RESERVA RESERVA
16A 10A
ARQ.
FL. 4+
ESC.

N.º 08-EL-1SA-001
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

A A

Cu 1"X1/4"
A 3F+N+PE, 380/220V-60HZ A
2.1

B B
2.1

C C
2.1

N N
2.1
B B

Q46
16A
2

C 8.6 C

4
220Vca
8.6
8.6

Cabo 70mm2 Cabo 70mm2


4
8.6
D D
8.6
1 1 1 3

F1/2/3
80A
Intertravamento mecânico 2 2 2 4 1 1

por Placa de montagem


8.6 FC1 TE J

2 2
2 4 6 2 4 6

E E
QG1 QG2
In: 160A In: 160A
I> I> I> I> I> I>
1 3 5 1 3 5
8.7

1 1 1 1

U1/2/3
275V
40KA 2 2 2 8.7 2
1
1 F 1
F 8.7 F
EL1 PE RA
16W
TO X

100W
8.6 2 N 2
2
1
8.7

Cu 1" x 1/4" 2

8.7

G A1 B1 C1 N PE A2 B2 C2 N PE G

380/220V~60Hz 380/220V~60Hz
VEM DO TSA1 VEM DO TSA2
ENTRADA ENTRADA

H H

ESQUEMA ELETRICO DO PAINEL DE CA (PCA)

2 PROJETO GRST

1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 5+ ESC. S/E

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08


ABNT A3

N.º 08-EL-1SA-001
REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

A A

TC1 TC2 TC3


150-5A 150-5A 150-5A
1,2C2,5 1,2C2,5 1,2C2,5 Cu 1"X1/4"
A P1 P2 A
1.8 3.4

B S2 S1 P1 P2 B
1.8 3.4
B B
C S2 S1 P1 P2 C
1.8 3.5

N S2 S1 N
1.8 3.5

1 3 5

F401
2A
2 4 6

C C

H1 H2 H1 H2 H1 TP1/2
380/115
X1 X2 X1 X2 X1
150VA
0,6P25

1 3

F402
2A
2 4
D D

E E

R S T
2 5 8 11
A01 2 1 P401
3 27CA
N01 4 3 I1
1 I V kW kVAr R1 R2

kVA P FP Hz
B02 6 5
6 kWh kVAh kVArh Id
F I2 F
N02 8 7 12 11 14 21 24
4
kWd kVAd kVArd THD

10 MEDIDOR MULTIFUNÇÃO
C03 9
9 (IDM144)
I3
N03 RS485 AUXILIAR
12 11
7
A B GND 12 13 14 X1:

+ - 1 2 3 4 5
L1
6.3

G L2 G
6.3

H H

ESQUEMA ELETRICO DO PAINEL DE CA (PCA)

2 PROJETO GRST

1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 6+ ESC.S/E

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08


ABNT A3

N.º 08-EL-1SA-001
REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

COMANDO DO DISJUNTOR ENTRADA (QG1)


A A
ALIMENTAÇÃO RELE COMANDO ALIMENTAÇÃO QG1

125Vcc AUXILIAR FECHAMENTO ABERTURA MOTOR FALHA DESLIGADO LIGADO

125VCC (+) (+)


X2:
7.2
1

B B
L1
2.6
21
QG2
OF2 22

X1:

6
REMOTO
S1 21 13
3 S2 3

FECHA

ABRE
C K01 C
4 4
22 14

X1: X1:
7 8
DO PSA - CC- (Q31)
M ENTAÇÃO EXTERNA

5
8.

8.

6.

7.
D D
125Vcc

92 94 12 14 22 24 84 A2 A4 B4

BL
YE

YE
GN

RD

VT

VT

RD

WH

OR
QG1 GN(1)

92 94 12 14 22 24 82 84 B2 A2 A4 B4
ALI
VEM

E OF1 OF2 E
MT

SD SDE
BK(1)

91 11 21 81 A1 L1
BL

BK

GN
GY

GY

F F
91 11 21 A1 L1
2

5
8.

7.

A1 1 1
1
H1 H2 H3
L2 K01
AM VD VM
2.6
A2 2 2 2
G G

X2: 0VCC (-) (-)


7.2
2
6.7 13 14 6.7

6.6 21 22 6.6

8.4 31 32 8.4

8.4 43 44 8.4

H H

ESQUEMA ELETRICO DO PAINEL DE CA (PCA)

2 PROJETO GRST

1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 7+ ESC.S/E

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08


ABNT A3

N.º 08-EL-1SA-001
REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

COMANDO DO DISJUNTOR ENTRADA (QG2)

A ALIMENTAÇÃO RELE COMANDO ALIMENTAÇÃO QG2 A

125Vcc AUXILIAR FECHAMENTO ABERTURA MOTOR FALHA DESLIGADO LIGADO

(+)
7.7

B B

21
QG1
OF2 22

X1:

REMOTO

FECHA
13
S3 3 S4 3 21

ABRE
K02
4 4
C 22 14 C

X1: X1:

10 11

5
D D

8.

8.

8.

6.

6.
92 94 12 14 22 24 84 A2 A4 B4

BL
YE

YE
GN

RD

VT

VT

RD

WH

OR
QG2 GN(1)

92 94 12 14 22 24 82 84 B2 A2 A4 B4

E E

OF1 OF2
MT

SD SDE
BK(1)

91 11 21 81 A1 L1
BL

BK

GN
GY

GY

F F

91 11 21 A1 L1
3
2

5
8.

6.

A1 1 1 1
H4 H5 H6
K02 AM VD VM
A2 2 2 2
G G
(-)
7.7

7.7 13 14 7.7

7.6 21 22 7.6

8.5 31 32 8.5

8.5 43 44 8.5

H H

ESQUEMA ELETRICO DO PAINEL DE CA (PCA)

2 PROJETO GRST
FL. 8+ ESC.S/E
1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A
N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08
N.º 08-EL-1SA-001
ABNT A3

REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

A A

B B
CONTATOS PARA SINALIZAÇÃO E ALARME

QG1 QG2 DISJ. ENTRADA QG1 DISJ. ENTRADA QG2 F1/2/3 PÁRA-RAIOS

ALARME ALARME DESLIGADO LIGADO DESLIGADO LIGADO QUEIMADO ATUADO

C C

D D

91 91 43 31 43 31 3 3 3 1 1 1

QG1 QG2 K01 K02 F1 F2 F3 U1 U2 U3


SD SD 44 32 44 32 4 2 2 2
94 92 94 92 4 4

E E
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

F F
CONEXÃO EXTERNA

G G

H H

ESQUEMA ELETRICO DO PAINEL DE CA (PCA)

2 PROJETO GRST

1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 9+ ESC.S/E

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08


ABNT A3

N.º 08-EL-1SA-001
REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

A A

Cu 1"x1/4" SH1
70A/60mV
(+) 125VCC 125VCC (+)
2.1

-
(-) 0VCC 0VCC (-)
2.1

B B

L1A (+) L2A (+) 1 1


6.2 7.2
F101 F102
2A 2A
2 2

C C
(+) (-)
8.6

3
P402
(-)

Un AMPERÍMETRO
(+)
4 0-70A
8.6
8.6

1 1 3

F1/2
D 80A D
2 2 4

(-)
8.6
Ua
P401
(+)

VOLTÍMETRO
Cabo 35mm2 Cabo 35mm2
0-200VCC
(-)

Un
(+)

E 8.6 E

1 1 1

2 4 6 2 4 6
U1/2
175V
40KA 2 2 8.6
8.6 (-)

QG1 QG2 1 Ua 27CC


In: 100A In: 100A (+)
I> I> I> I> I> I>
1 3 5 1 3 5
8.6
F F

12 11 14 22 21 24

L1B (-) L2B (-)


X1:
6.2 7.2
1 2 3 4 5 6

Cu1"x1/4"

Cabo 35mm2 Cabo 35mm2

G G

(+) (-) PE (+) (-)

125VCC 125Vcc
VEM DO RET. 1 VEM DO RET. 2
ENTRADA ENTRADA

H H

ESQUEMA ELETRICO DO PAINEL DE CC (PCC)

2 PROJETO GRST

1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 10+ ESC.S/E

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08


N.º 08-EL-1SA-001
ABNT A3

REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

A A

Cu 1"X1/4"
(+) (+)
1.8 3.4

B B
(-) (-)
1.8 3.5

F 220Vca
X2:
1 3 1 3
5
Q21 Q22
16A 16A
2 4 2 4

C C

X1:7

PSC-CA

X1:1

D 24 D

27CA

23
X1:2
1 1

ALIMENTAÇÃO FC1 TE J

VEM DO(Q45), 2 2

PSA-CA

14 44
E E
X1:8

KA1 KA1
13 43

1 3 1 3
A1 A1 A1

KA1 K1 K2
1
2 4 2 4
A2 A2 A2 1 F
F CAD-32.GD RA F
LC1-D18 GD LC1-D18 GD EL1 PE
X2:
+ - + - 16W
TO X

100W
1 2 3 4 2 N
2

ILUM. EMERG. ILUM. EMERG.


INTERNA 1 INTERNA 2

N X2:

6
G G

H H

ESQUEMA ELETRICO DO PAINEL DE CC (PCC)

2 PROJETO GRST

1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 11+ ESC.S/E

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08


ABNT A3

N.º 08-EL-1SA-001
REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

A A

COMANDO DO DISJUNTOR ENTRADA (QG1)

ALIMENTAÇÃO COMANDO ALIMENTAÇÃO QG1

125VCC FECHAMENTO ABERTURA MOTOR FALHA DESLIGADO LIGADO

B B
L1A (+) 125VCC
1.2

X1: 9 X1: 10

C C
REMOTO
S1 3 S2 3

FECHA

ABRE
11

4
QG1
4

12 14

X1: 11 X1: 12

D D

4
8.

8.

6.

6.

8.

8.
92 94 12 14 22 24 84 A2 A4 B4

BL
YE

YE
GN

RD

VT

VT

RD

WH

OR
QG1 GN(1)

92 94 12 14 22 24 82 84 B2 A2 A4 B4

E E

1 1 1
OF1 OF2
H1 H3 H4
MT
AM VD VM

SD SDE
BK(1)

91 11 21 81 A1 L1
F F
BL

BK

GN
GY

GY

91 11 21 A1 L1
3

4
8.

6.

8.

G G

L1B (-) 0VCC


1.2

H H

ESQUEMA ELETRICO DO PAINEL DE CC (PCC)

2 PROJETO GRST

1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 12+ ESC.S/E

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08


ABNT A3

N.º 08-EL-1SA-001
REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

A A

COMANDO DO DISJUNTOR ENTRADA (QG1)

ALIMENTAÇÃO COMANDO ALIMENTAÇÃO QG2

125Vcc FECHAMENTO ABERTURA MOTOR FALHA DESLIGADO LIGADO

B B

L2A (+) 125VCC


1.4

X1: 13 X1: 14
C C

REMOTO

S3 3
S4 3

FECHA

ABRE
11
4 4 QG2

12 14
X1: 15 X1: 16

D D

5
8.

8.

7.

7.

8.

8.
92 94 12 14 22 24 84 A2 A4 B4

BL
YE

YE
GN

RD

VT

VT

RD

WH

OR
QG2 GN(1)

92 94 12 14 22 24 82 84 B2 A2 A4 B4
E E

1 1 1
OF1 OF2
MT
H2 H5 H6
AM VD VM

SD SDE
BK(1)

F F

91 11 21 81 A1 L1
BL

BK

GN
GY

GY

91 11 21 A1 L1
4

5
8.

7.

8.

G G

L2B (-) 0VCC


1.4

H H

ESQUEMA ELETRICO DO PAINEL DE CC (PCC)

2 PROJETO GRST

1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 13+ ESC.S/E

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08


ABNT A3

N.º 08-EL-1SA-001
REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

A A

CONTATOS PARA SINALIZAÇÃO E ALARME

QG1 QG2 DISJ. ENTRADA QG1 DISJ. ENTRADA QG2 F1/2 PÁRA-RAIOS
B B
DISPARADO DISPARADO DESLIGADO LIGADO DESLIGADO LIGADO QUEIMADO ATUADO

C C

D D

91 91 21 21 3 3 1 1

QG1 QG2 QG1 QG2 F1 F2 U1 U2


SD SD OF2 OF2 2 2
94 92 94 92 24 22 24 22 4 4

17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34

E E

CONEXÃO EXTERNA

F F

G G

H H

ESQUEMA ELETRICO DO PAINEL DE CC (PCC)

2 PROJETO GRST

1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 14+ ESC.S/E

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08


ABNT A3

N.º 08-EL-1SA-001
REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

A A

FASE

PE

B B

DJ1A
C 10A C

D D

1 1

E S1 T1 T E
2 2

F F
1 1 1
3
H1 R1 TM1
60W 150W
2 2 2

G G

H H

CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO, AQUECIMENTO E TOMADAS (PCA E PCC)

2 PROJETO GRST

1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 15+ ESC.S/E

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM


SUBESTAÇÃO 08
ABNT A3

N.º 08-EL-1SA-001
REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
A PAINEL AUXILIAR DE A

CHAVEAMENTO

1 - PROVIDO DE PORTA FRONTAL COM MAÇANETA E CHAVE.

2 - AUTOPORTANTE, FIXAÇÃO AO PISO COM CHUMBADORES.

CANALETA EM PVC
3 - ENTRADA E SAÍDAS DE CABOS PELA PARTE INFERIOR.

B 4 - COM TODOS OS ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO DOS COMPONENTES. B

BAT 01
5 - GRAU DE PROTEÇÃO IP-40.

125VCC
Q1

RET.01/
6 - PINTURA FINAL EM PÓ EPÓXI COR CINZA.

7 - TRATAMENTO DAS CHAPAS: LAVAGEM, DECAPAGEM E FOSFATIZAÇÃO.

8 - DIMENSÕES APROXIMADAS: 2300mm (H) x 800mm (L) x 800mm (P). PODEM VARIAR DE ACORDO COM OS PADRÕES
C C

BAT.02
DE CADA FABRICANTE.

125VCC
Q2

RET.01/
9 - COM CHASSI REMOVÍVEL.
CANALETA EM PVC

CANALETA EM PVC
10 - "MACHEAR" O CHASSI PARA FIXAÇÃO DOS INSTRUMENTOS COM PARAFUSOS DE MÁQUINA.

D ESPECIFICAÇÃO DOS DJs PRINCIPAIS (4 UNIDADES) D

02
BAT.
125VCC
(4 UNIDADES)
Q3

RET.02/

TENSÃO NOMINAL: 400V

CORRENTE NOMINAL: 160A

E CAPACIDADE DE INTERRUPÇÃO: 36kA EM 380VCA E


01
BAT.
NHOS 4M M 2

CURVA C
125VCC
Q4

RET.02/

TRIPOLAR (2 PÓLOS LIGADOS EM SÉRIE)

NORMA IEC 60947-2


RÉGUA COM 60 BORNES PARA CABI

PROVIDO DE UM CONTATO REVERSÍVEL PARA SINALIZAÇÃO REMOTA


QC2
E OUTRO PARA SINALIZAÇÃO DOS LEDs NO PAINEL.
F F

QC1

PROGRAMAÇÃO DE CONTATOS DA CHAVE SELETORA SG

FU1

POSIÇÃO

CONTATOS
DESLIGADO LOCAL REMOTO
FU2
G G
D1 D2 1-2 X

3-4 X
FU3
- + - +
5-6 X
X1

7-8 X
FU4

9-10 X
H H
11-12 X

VISTA FRONTAL SEM PORTA


PAINEL AUXILIAR DE CHAVEAMENTO (PAC)

2 PROJETO GRST

1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 16+ ESC.S/E

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08


N.º 08-EL-1SA-001
ABNT A3

REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

800 (DIM. APROXIMADA) 800 (DIM. APROXIMADA)

A A

SG

COMANDO

G.

LOC.
DESLI

REM .
BAT. 1

SINÓTICO CC

B B
BAT. 2

H3 H4 H5 H6 H7 H8 H9 H10

S1 S2 S3 S4

C C

SINÓTICO CA

= =

M ADA)

M ADA)
M .APROXI

M .APROXI
D CA CC CA CC D
Q-XX Q-XX Q-XX Q-XX
DI

DI
2300 (

2300 (
E E

F F

G G

PAINEL PAC PAINEL PAC

PAINEL AUXILIAR DE CHAVEAMENTO PAINEL AUXILIAR DE CHAVEAMENTO

H H
VISTA FRONTAL COM PORTA VISTA POSTERIOR
ESCALA 1:10 ESCALA 1:10
PAINEL AUXILIAR DE CHAVEAMENTO (PAC)

2 PROJETO GRST

1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 17- ESC.S/E

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08


N.º 08-EL-1SA-001
ABNT A3

REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

A A

B B

- -

+ +

BATERIA 1 BATERIA 2

C C

VEM DA BATERIA 1
VEM DA BATERIA 2

Cu 1"x1/4" Cu 1"x1/4"

(+) 125VCC L2A (+)


L1A (+) (+) 125VCC
3.2 4.2

0VCC (-)
D (-) L1B (-) 0VCC L2B (-) D
3.2 4.2

Cabo 70mm2 Cabo 70mm2 Cabo 2,5mm2

Cabo 70mm2 Cabo 70mm2 Cabo2,5mm2

2 4 6 2 4 6 1 3 2 4 6 2 4 6 1 3
E E
QC1 QC2
6A 6A
2 4 2 4
Q1 Q4 Q2 Q3
In: 160A In: 160A In: 160A In: 160A
I> I> I> I> I> I> 1 I> I> I> I> I> I> 1

1 3 5 1 3 5 1 3 5 1 3 5
D1 D2
SKR12/12 2 SKR12/12 2

Cu1"x1/4"
F Cu1"x1/4" F
PE
2.3 PE
1.5

Cabo 70mm2 Cabo 70mm2 Cabo2,5mm2


Cabo 70mm2 Cabo 70mm2 Cabo 2,5mm2
X1:
X1:

1 2 3 4
(+) (-) PE (+) (-) (+) (-) (+) (-)

125VCC 125VCC 125VCC 125VCC


G VEM DO RET. 1 VEM DO RET. 2 CONTROLE VEM DO RET. 1 VEM DO RET. 2 CONTROLE G
ENTRADA ENTRADA EXTERNO ENTRADA ENTRADA EXTERNO

H H

ESQUEMA ELETRICO DO PAINEL AUXILIAR DE CHAVEAMENTO(PAC)

2 PROJETO GRST

1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 18+ ESC.S/E

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08


N.º 08-EL-1SA-001
ABNT A3

REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

A A
DIAGRAMA FUNCIONAL

ALIMENTAÇÃO COMANDO ALIMENTAÇÃO Q1

L1 A/B LOCAL REMOTO MOTOR DESLIGADO LIGADO

B B
FU1
L1A (+) 125VCC (+) L1A
10A
1.6 6.2
1 2

SELETORA SG

POSIÇÃO

DESL.
REM .
CONTATOS

LOC.
C LOC. DESL. REM. 3 1 C

1-2
SG 4.4

3-4 4 2

5-6
LC2 VAI P/ Q4

LC1 VAI P/ Q4 6.4


7-8
6.4
9-10

X1:
11-12

DESL.
GA
D D

LI
REMOTO
0 13 23

FECHA

ABRE
S1
14 24

X1: X1: 11
6 7
Q1
12 14
6

3
3.

3.

7.

7.
E E

12 14 22 24 A2 A4 B4

BL
YE

YE
VT

VT

WH

OR
Q1 GN(1)

12 14 22 24 82 B2 A2 A4 B4

1 1
H1 H2
VD VM
2 2
F F
OF1 OF2
MT

SDE
BK(1)

11 21 81 A1 L1
BK

GN
GY

GY

G G

11 21 A1 L1
6

3
3.

7.

FU2
L1B (-) 0VCC (-) L1B
10A
1.6 6.2
1 2
H H

ESQUEMA ELETRICO DO PAINEL AUXILIAR DE CHAVEAMENTO (PAC)

2 PROJETO GRST

1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A FL. 19+ ESC.S/E

N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08


ABNT A3

N.º 08-EL-1SA-001
REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

DIAGRAMA FUNCIONAL
A A
ALIMENTAÇÃO COMANDO ALIMENTAÇÃO Q2

L2 A/B LOCAL REMOTO MOTOR DESLIGADO LIGADO

FU3
B L2A (+) 125VCC (+) L2A B
10A
2.6 5.2
1 2

7 5

3.5 7.6
C C
8 6

LC4 VAI P/ Q3

5.4

LC3 VAI P/ Q3

5.4

X1:
8

DESL.
GA
REMOTO
D 13 23 D

LI
0

FECHA

ABRE
S2
14 24 11

Q2
X1: X1:
9 10
12 14
6

4
4.

4.

7.

7.

12 14 22 24 84 A2 A4 B4
E E

BL
YE

YE
VT

VT

RD

WH

OR
Q2 GN(1)

12 14 22 24 82 84 B2 A2 A4 B4

1 1
H3 H4
VD VM
2 2

OF1 OF2
F MT F

SDE
BK(1)

11 21 81 A1 L1
BK

GN
GY

GY

11 21 A1 L1
G G
6

4
4.

7.

FU4
L2B (-) 0VCC (-) L2B
10A
2.6 5.2
1 2

H H

ESQUEMA ELETRICO DO PAINEL AUXILIAR DE CHAVEAMENTO (PAC)

2 PROJETO GRST
FL. 20+ ESC.S/E
1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A
N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08
ABNT A3

N.º 08-EL-1SA-001
REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

A DIAGRAMA FUNCIONAL A

ALIMENTAÇÃO COMANDO ALIMENTAÇÃO Q3

L2 A/B LOCAL REMOTO MOTOR DESLIGADO LIGADO

B B

L2A (+) 125VCC (+) L2A


4.7

C C

LC4
4.5

LC3
4.4

X1:
11

D D

DESL.
GA
13 23

LI
0 REMOTO

FECHA

ABRE
S3
14 24 11

Q3
X1:
12 13
12 14
6

5
5.

5.

7.

7.

E E
12 14 22 24 84 A2 A4 B4

BL
YE

YE
VT

VT

RD

WH

Q3 GN(1) OR

12 14 22 24 82 84 B2 A2 A4 B4

1 1
H5 H6
VD VM
2 2

F F
OF1 OF2
MT

SDE
BK(1)

11 21 81 A1 L1
BK

GN
GY

GY

G G
11 21 A1 L1
6

5
5.

7.

L2B (-) 0VCC (-) L2B


4.7

H H

ESQUEMA ELETRICO DO PAINEL AUXILIAR DE CHAVEAMENTO (PAC)

2 PROJETO GRST
FL. 21+ ESC.S/E
1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A
N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08
ABNT A3

N.º 08-EL-1SA-001
REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

A A
DIAGRAMA FUNCIONAL

ALIMENTAÇÃO COMANDO ALIMENTAÇÃO Q4

L1 A/B LOCAL REMOTO MOTOR DESLIGADO LIGADO

B B

L1A (+) 125VCC (+) L1A


3.7

C C

LC2
3.5

LC1
3.4

X1:

14
D D

DESL.
GA
REMOTO
13 23

LI
0

FECHA

ABRE
S4
14 24 11

Q4
X1:

15 16
12 14
6

6
6.

6.

7.

7.
E E
12 14 22 24 84 A2 A4 B4

BL
YE

YE
VT

VT

RD

WH

OR
Q4 GN(1)

12 14 22 24 82 84 B2 A2 A4 B4

1 1
H7 H8
VD VM
2 2

F F
OF1 OF2
MT

SDE
BK(1)

11 21 81 A1 L1
BK

GN
GY

GY

G G
11 21 A1 L1
6

6
6.

7.

L1B (-) 0VCC (-) L1B


3.7

H H

ESQUEMA ELETRICO DO PAINEL AUXILIAR DE CHAVEAMENTO (PAC)

2 PROJETO GRST
FL. 22+ ESC.S/E
1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A
N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08
ABNT A3

N.º 08-EL-1SA-001
REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

A A

B B

CONTATOS PARA SINALIZAÇÃO

Q1 Q2 Q3 Q4 SELETORA GERAL

LIGADO DESLIGADO LIGADO DESLIGADO LIGADO DESLIGADO LIGADO DESLIGADO LOCAL REMOTO

C C

D D

21 21 21 21
11 09
E SG E
Q1 Q2 Q3 Q4 4.5
OF2 OF2 OF2 OF2
24 22 24 22 24 22 24 22 12 10

17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32

F F

G G

H H

ESQUEMA ELETRICO DO PAINEL AUXILIAR DE CHAVEAMENTO (PAC)

2 PROJETO GRST
FL. 23+ ESC.S/E
1 DESENHO GRST
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A
N.º REVISÃO DATA POR APROVAÇÃO BRUNO ROLIM SUBESTAÇÃO 08
N.º 08-EL-1SA-001
ABNT A3

REVISÕES NOTAS DATA 01/04/2017 ASS. SISTEMA DE SERVIÇOS AUXILIARES CA e CC


SUBESTAÇÃO 08 - IMPLANTAÇÃO

LISTA DE COMPONENTES PRINCIPAIS PARA O PAINEL DE CA


ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE UNIDADE
1 QG1/2 Disjuntor tripolar com comando manual e elétrico (motorizado), comandos e intertravamentos elétrico e mecânico,
400VCA, 36kA (IEC 6060947-2),160A, curva C, regulagem 112 a 160A, com bobina de mínima tensão retardada,
um conjunto de contatos auxiliares reversíveis independentes para sinalização remota, bobina de disparo em
125VCC, motor para fechamento elétrico local e remoto e trava para cadeado. 2 UN.
2 MF1 Medidor multifunção, com saída serial, similar ao tipo IDM-44 da ABB, tensão auxiliar 125VCC, tensão de linha
115VCA, ligado a TCs de 5A no secundário. 1 UN.
3 TC1,2,3 TC 150/5A, 0,6C25, similar ao modelo TC 602 da HB DO BRASIL. 3 UN.
4 P1 TP de BT, 115VCA, 0,6C25, similar ao tipo TTA da WALTEC. 2 UN.
5 F1 a F5 Conjunto diazed completo com fusível retardado de 2A, SIEMENS ou similar. 5 CJ.
6 F6 a F8 Conjunto NH completo com fusível retardado de 32A, SIEMENS ou similar e contato auxiliar tipo NA, similar ao
modelo SF-NH-CA-NA da EFE SEMITRANS. 3 CJ.
7 VR Varistor similar ao tipo VCL 275V 20kA/SR/SLIM da CLAMPER. 3 CJ.
8 FT1 Chave de aferição similar ao modelo C902590.6100 da WEIDMULLER. 1 UN.
9 27 Relé de sub e sobretensão temporizado, tensão nominal 115VCA, similar ao tipo BU1-AC da SEG. 1 UN.
10 Q2/3/4/7/ Mini disjuntor tripolar, In=63A, 10kA em 400VCA (IEC 60947-2), tensão 230/400V, curva C.
11 5 UN.
11 Q1/5/6/8/ Idem, porém In=32A.
9/13/15/1
7/19 9 UN.
12 Q10/12/ Idem, porém In=20A.
14/16/18/
20 6 UN.
13 Q21/22/ Mini disjuntor unipolar, In=25A, 10kA em 230VCA (IEC 6060947-2), tensão 230V, curva C.
25 3 UN.
14 Q23/25 a Mini disjuntor unipolar, In=20A, 10kA em 230VCA (IEC 6060947-2), tensão 230V, curva C.
34 11 UN.
15 Q35 a Mini disjuntor unipolar, In=16A, 10kA em 230VCA (IEC 6060947-2), tensão 230V, curva C.
45/47/49/
51/53 15 UN.

08 -EL-1SA-001
FOLHAS 24+ E 25+
SUBESTAÇÃO 08 - IMPLANTAÇÃO

LISTA DE COMPONENTES PRINCIPAIS PARA O PAINEL DE CA


ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE UNIDADE
16 Q46/48/ Mini disjuntor unipolar, In=10A, 10kA em 230VCA (IEC 6060947-2), tensão 230V, curva C.
50/52/54 5 UN.
17 H2/5 Sinaleiro com LEDs, cor verde, similar ao tipo 2A-754/02L-125VCC-VD da CUTTLER HUMMER. 2 UN.
18 H3/6 Sinaleiro com LEDs, cor vermelha, similar ao tipo 2A-754/02L-125VCC-VM da CUTTLER HUMMER. 2 UN.
19 H1/4 Sinaleiro com LEDs, cor amarela, similar ao tipo 2A-754/02L-125VCC-AM da CUTTLER HUMMER. 2 UN.
20 S2/S4 Botão de comando pulsador, vermelho, similar ao tipo 2B-720/10VM. 2 UN.
21 S1/S3 Botão de comando pulsador, verde, similar ao tipo 2B-720/02VD. 2 UN.
22 H1 Lâmpada fluorescente 220V-9W. 1 UN.
23 R1 Resistência aletada 220vca-150W, similar ao tipo OF28992 da THERMAC. 1 UN.
24 T1 Termostato capilar similar ao tipo GTLU3003 da COTHERM. 1 UN.
25 TM1 Tomada universal 2P + T 15A-250V. 1 UN.
26 Sem Plaquetas de acrílico, fundo preto dígitos brancos, dimensões diversas.
Cód. Global GB

OBSERVAÇÃO: Todos os materiais mecânicos e/ou miúdos, tais como fiação, anilhas, calhas plásticas,
terminais, fitas de amarração, barramentos, chaparias, conectores,isoladores, parafusos, etc., aqui não listados,
fazem parte do fornecimento e seus custos deverão estar inclusos na proposta de fornecimento.

08 -EL-1SA-001
FOLHAS 24+ E 25+
SUBESTAÇÃO 08 - IMPLANTAÇÃO

LISTA DE COMPONENTES PRINCIPAIS PARA O PAINEL DE CC


ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE UNIDADE
1 QG1/2 Disjuntor tripolar com comando manual e elétrico (motorizado), comandos e intertravamentos elétrico e mecânico,
400VCA, 36kA em 125VCC (IEC 6060947-2),160A, curva C, regulagem 112 a 160A, com bobina de mínima
tensão retardada, um conjunto de contatos auxiliares reversíveis independentes para sinalização remota, bobina
de disparo em 125VCC, motor para fechamento elétrico local e remoto e trava para cadeado.
2 UN.
2 V Voltímetro digital 3,5 dígitos, 96 x 96mm, ligação direta 125VCC, tensão auxiliar 220VCA, fabicação KRON ou
similar. 1 UN.
3 A Amperímetro digital, 3,5 dígitos , ligação com shunt 70A/60mV - tensão auxiliar 220VCA, fabricação KRON ou
similar. 1
4 H2/5 Sinaleiro com LEDs, cor verde, similar ao tipo 2A-754/02L-125VCC-VD da CUTTLER HUMMER. 2 UN.
5 H3/6 Sinaleiro com LEDs, cor vermelha, similar ao tipo 2A-754/02L-125VCC-VM da CUTTLER HUMMER. 2 UN.
6 H1/4 Sinaleiro com LEDs, cor amarela, similar ao tipo 2A-754/02L-125VCC-AM da CUTTLER HUMMER. 2 UN.
7 S2/S4 Botão de comando pulsador, vermelho, similar ao tipo 2B-720/10VM. 2 UN.
8 S1/S3 Botão de comando pulsador, verde, similar ao tipo 2B-720/02VD. 2 UN.
9 H1 Lâmpada fluorescente 220V-9W. 1 UN.
10 R1 Resistência aletada 220vca-150W, similar ao tipo OF28992 da THERMAC. 1 UN.
11 T1 Termostato capilar similar ao tipo GTLU3003 da COTHERM. 1 UN.
12 TM1 Tomada universal 2P + T 15A-250V. 1 UN.
13 Sem Plaquetas de acrílico, fundo preto dígitos brancos, dimensões diversas.
Cód. Global GB
14 SH1 Shunt 70A/60mV, fabricação LIER ou similar.
15 F1/2 Conjunto diazed completo com fusível retardado de 2A, SIEMENS ou similar. 2 UN.
16 27CC/K1 Relé auxiliar biestável 125VCC, 4 contatos reversíveis, similar ao tipo OKFC da ICR.
/K2 3 UN.
17 Q1 a Mini disjuntor bipolar, 40A, 10kA em 125VCC, curva C, IEC 6060947-2.
14/27 a
30/33 a
38 24 UN.

08-EL-1SA-001
FOLHA 26+ E 27+
SUBESTAÇÃO 08 - IMPLANTAÇÃO

LISTA DE COMPONENTES PRINCIPAIS PARA O PAINEL DE CC


ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE UNIDADE
18 Q15 a Mini disjuntor bipolar, 16A, 10kA em 125VCC, curva C, IEC 6060947-2.
26/39 a
48/31 a
32 24 UN.
19 F1/2 Conjunto NH completo com fusível retardado de 32A, SIEMENS ou similar e contato auxiliar tipo NA, similar ao 2 UN.
20 VR Varistor similar ao tipo VCL 275V 20kA/SR/SLIM da CLAMPER. 1 UN.

OBSERVAÇÃO: Todos os materiais mecânicos e/ou miúdos, tais como fiação, anilhas, calhas plásticas,
terminais, fitas de amarração, barramentos, chaparias, conectores,isoladores, parafusos, etc., aqui não listados,
fazem parte do fornecimento e seus custos deverão estar inclusos na proposta de fornecimento.

08-EL-1SA-001
FOLHA 26+ E 27+
SUBESTAÇÃO 08 - IMPLANTAÇÃO

LISTA DE COMPONENTES PRINCIPAIS PARA O PAINEL AUXILIAR DE CHAVEAMENTO (PA)


ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE UNIDADE
1 Q1 A Q4 Disjuntor tripolar com comando manual e elétrico (motorizado), comandos e intertravamentos elétrico e mecânico,
400VCA, 36kA (IEC 6060947-2),160A, curva C, regulagem 112 a 160A, com bobina de mínima tensão retardada,
um conjunto de contatos auxiliares reversíveis independentes para sinalização remota, bobina de disparo em
125VCC, motor para fechamento elétrico local e remoto e trava para cadeado. 4 UN.
H1,3...9 Sinaleiro com LEDs, cor verde, similar ao tipo 2A-754/02L-125VCC-VD da CUTTLER HUMMER. 4 UN.
H2,4...10 Sinaleiro com LEDs, cor vermelha, similar ao tipo 2A-754/02L-125VCC-VM da CUTTLER HUMMER. 4 UN.
Sem Plaquetas de acrílico, fundo preto dígitos brancos, dimensões diversas.
Cód. Global GB
FU1 a 4 Conjunto diazed completo com fusível retardado de 2A, SIEMENS ou similar. 4 UN.
X1 Régua de bornes com todos os acessórios, 60 bornes, para cabinhos 4mm2. 1 UN.
D1/2 Diodo de silício similar ao tipo SKR12/12 da SEMIKRON.
QC1/2 Mini disjuntor bipolar, 6A, 10kA em 125VCC, curva C, IEC 6060947-2. 2 UN.
SG Chave seletora de três posições "DESL.- LOCAL - REMOTO", provida de programação de contatos indicada na
folha 10 do desenho ERF-ET-001, capacidade 10A em 125VCC. 1 UN.
Sem Barra mímica, nas cores VM e AM, na porta do painel, em acrílico ou fita adesiva.
Cód. Global GB
OBSERVAÇÃO: Todos os materiais mecânicos e/ou miúdos, tais como fiação, anilhas, calhas plásticas, terminais,
fitas de amarração, barramentos, chaparias, conectores,isoladores, parafusos, etc., aqui não listados, fazem parte
do fornecimento e seus custos deverão estar inclusos na proposta de fornecimento.

08-EL-1SA-001
FOLHA 28+
SUBESTAÇÃO 08 - IMPLANTAÇÃO

LISTA DE SOBRESSALENTES PARA OS PAINÉIS DE CA, CC E AUXILIAR DE CHAVEAMENTO


ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE UNIDADE
1 QG1/2 Disjuntor tripolar com comando manual e elétrico (motorizado), comandos e intertravamentos elétrico e mecânico,
400VCA, 36kA (IEC 6060947-2),160A, curva C, regulagem 112 a 160A, com bobina de mínima tensão retardada,
um conjunto de contatos auxiliares reversíveis independentes para sinalização remota, bobina de disparo em
125VCC, motor para fechamento elétrico local e remoto e trava para cadeado.
1 UN.
2 QG1/2 Disjuntor tripolar com comando manual e elétrico (motorizado), comandos e intertravamentos elétrico e mecânico,
400VCA, 36kA em 125VCC (IEC 6060947-2),160A, curva C, regulagem 112 a 160A, com bobina de mínima
tensão retardada, um conjunto de contatos auxiliares reversíveis independentes para sinalização remota, bobina
de disparo em 125VCC, motor para fechamento elétrico local e remoto e trava para cadeado.
1 UN.
3 27 Relé de sub e sobretensão temporizado, tensão nominal 115VCA, similar ao tipo BU1-AC da SEG.
1 UN.
4 H2/5 Sinaleiro com LEDs, cor verde, similar ao tipo 2A-754/02L-125VCC-VD da CUTTLER HUMMER. 1 UN.
5 H3/6 Sinaleiro com LEDs, cor vermelha, similar ao tipo 2A-754/02L-125VCC-VM da CUTTLER HUMMER. 1 UN.
6 H1/4 Sinaleiro com LEDs, cor amarela, similar ao tipo 2A-754/02L-125VCC-AM da CUTTLER HUMMER. 1 UN.
7 S2/S4 Botão de comando pulsador, vermelho, similar ao tipo 2B-720/10VM. 1 UN.
8 S1/S3 Botão de comando pulsador, verde, similar ao tipo 2B-720/02VD. 1 UN.
9 V Voltímetro digital 3,5 dígitos, 96 x 96mm, ligação direta 125VCC, tensão auxiliar 220VCA, fabicação KRON ou 1 UN.
10 A Amperímetro digital, 3,5 dígitos , ligação com shunt 70A/60mV - tensão auxiliar 220VCA, fabricação KRON ou 1 UN.

08-EL-1SA-001
FOLHA 29+
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A
SEDE: SIA SAPS – Lote C – Complexo CEB
GRST – Bloco D sala 12 - Fone: (61) 3465-9491
INTERNET: http: / www.ceb.com.br - CEP: 71215 - 902 Brasília - DF

SUBESTAÇÃO 08

DESENHOS ORIENTATIVOS DA CASA DE COMANDO E TERRENO:

08-CV-4CC-001 – CASA DE COMANDO DE SUBESTAÇÕES CEB – REQUISITOS


PARA PROJETO
RELATÓRIO DE SONDAGEM TERRENO SE-08
DMC-CEB-LEV-TOPO-19-09-18-R02 – LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO
A A

PROJEÇÃO DO TELHADO

150
20750 5000

4120
COMANDO BATERIAS

SALA DE
1 x 100mm SALA DE

150
10000

1600
2139

150 WC 150

150
1600
1200 WC

COPA
2232
DEPOSITO
4450

B
PLANTA

ADA8mm
TELHAONDUL

1025 1025

6000
6800
4300

4300

4300
+0,30 +0,30
SALA DE COMANDO SALA DE COMANDO

655
Canaletas Canaletas
cabos BT cabos BT

800
Canaletas cabos AT
P/ ÁGUA PLUVIAL P/ ÁGUA PLUVIAL P/ ÁGUA PLUVIAL P/ ÁGUA PLUVIAL P/ ÁGUA PLUVIAL

1025 30800 1025 1650 900 750 800 3170 900 2130

32850
1100 10300 1100

12500

VISTA AA VISTA BB

3
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A.
2 PROJETO: ESCALA: DATA:

MAURICIO
SUBESTAÇÃO 08 - 34,5 kV - 2x20/25 MVA 200/1 04/04/2017
DESENHO: NUMERO:

1 MAURICIO
CASA DE COMANDO SUBESTAÇÕES CEB
APROVADO GRST: 08-CV-4CC-001
No. DATA FEITO VISTO APROV.
APROVADO SPO: COTAS EM: FOLHA:
REVISOES NOTAS REFERENCIAS
REQUISITOS PARA PROJETO
M 01/01
E=183.750m

E=183.800m

E=183.850m

E=183.900m

E=183.950m

E=184.000m
P

SAÍDA SUL

P LOTES
1.106,853
S
1.107,493
S
P
P
TRECHO 2

1.107,497
PROIBIDO VIRAR À DIREITA

S
L
P L

N=8.250.150m P P
N=8.250.150m

P
P 1.106,956

RELÓGIO
ACESSO QUADRAS

P 1.116,5330 L SETOR DE
1.115,8677 1.106,96
INDÚSTRIA E
ABASTECIMENTO
1.107,19
P FAIXA ESTACIONAMENTO
1.116,4372
1.106,83 1.106,550
LOTES MARCO GEODESICO
P
MEIO FIO
PIQUETE

REDE ELETRICA
TAGUATINGA
BLOCO DE CONCRETO
SAÍDA SUL
SAÍDA NORTE
P L
1.106,687
1.115,2756

1.116,7202
P 1.113,673
1.106,53
P BEM VINDOS AO SIA

BOCA DE LOBO
PORTÃO
1.106,64
1.106,371 1.106,441
P L
ROTARY SIA
EDIFICAÇÃO MURETA

1.114,463 1.106,324
1.115,620
L COLETA RESÍDUOS VALETA
L
CATARINA FEST L
PISO CONCRETADO
N=8.250.100m
L L PLACA SIA
N=8.250.100m PLACA SINALIZAÇÃO
1.114,011 L
1.116,1585
1.106,22
1.106,250 L 1.106,290 P POSTE ENERGIA GRAMA
P 1.105,987 1.106,273 CRUZEIRO DO NORTE

7.03
POSTE LUMINÁRIA
L CICLOVIA

1.112,9641
SAÍDA SUL BRASÍLIA
TAMPAS REPRESENTADAS
1.106,053
1.115,8089
1.105,52
L
1.106,12 1.114,4871
1.105,48 P
P
EROSÃO

P L
ÁRVORE/VEGETAÇÃO
1.105,852

CURVAS
CALÇADA

1.114,713
²
1.115,317 1.104,680 ALAMBRADO

1.104,623

1.115,4188
1.105,41
1.115,5332
P P 1.105,45 1.104,698

1.104,312

54.05
N=8.250.050m N=8.250.050m

1.104,776 1.104,844

1.117,7508
1.104,76 P
1.114,345

1.114,273

55.59

1.105,062
1.113,8566
1.104,99
P
56.02 EXO-M-0000

1.114,3492
1.104,81
P
1.113,1864 P 1.114,7200
1.104,80 P 1.104,69

PLACA POTIGUAR

N=8.250.000m N=8.250.000m
1.112,8603
1.103,94
P © 2018 Microsoft Corporation © 2018 DigitalGlobe ©CNES (2018) Distribution Airbus DS © 2018 HERE

1.104,210 PLANTA DE SITUAÇÃO - SEM ESCALA

1.114,081 1.103,693

P 1.103,836
P
P P
P R01 17/09/2018 INSERÇÃO DE COTAS DE NÍVEL E CURVAS DE 25 EM 25CM DANIEL MATHIAS CAIXETA

R00 05/09/2018 EMISSÃO INICIAL DANIEL MATHIAS CAIXETA

REV. DATA MODIFICAÇÕES RESPONSÁVEL

P
DMC Geoprocessamento e Engenharia LTDA
N=8.249.950m N=8.249.950m Rua 83, nro 351, Setor Sul - Goiânia - GO - CEP: 74083-195
Fone: (62) 3932-5535 email: dmcgeoengenharia@gmail.com

P
PROPRIETÁRIO:
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A. - BRASÍLIA

ENDEREÇO: ÁREA:
P SIA - RA-XXIX- Área de Serviço Público, Lote "C", Bloco C- Próximo ao
lote 10 do trecho 01 do setor de Indústria e Abastecimento - DF

RESP. TÉCNICO: ESCALA: FORMATO:


P 1:500 A1
P
E=183.750m

E=183.800m

E=183.850m

E=183.900m

E=183.950m

E=184.000m

DATA: FOLHA:
Tecg. DANIEL MATHIAS CAIXETA - CREA: 18.395/D-GO 19/09/2018 ÚNICA
P P
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ANEXO VII

Declaração de atendimento aos requisitos Técnicos do Projeto Básico e Folhas de


confirmação de atendimento as especificações técnicas dos equipamentos a ser
preenchido Pelo PROPONENTE em Caráter Obrigatório
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PROJETO BÁSICO N.º 002/2017 - GRST

DECLARAÇÃO DE ATENDIMENTO AOS REQUISITOS TÉCNICOS

DO PROJETO BÁSICO

O PROPONENTE declara, sob pena de desclassificação, que atende integralmente os


requisitos técnicos descritos neste projeto básico.

A seguir estão listados alguns itens que foram transcritos do projeto básico e aglomerados
em uma única lista para fins de maior clareza:

A seguinte documentação deverá ser apresentada juntamente com a PROPOSTA, sob pena
de desclassificação pela não apresentação ou pelo preenchimento em desacordo com o
requerido nos Anexos IV, V e VI deste projeto Básico:

• Folha de confirmações de atendimento a especificação técnica dos equipamentos


elétricos principais:

Classe 34,5 kV:

Conjunto de manobra em Involucro Metálico incluindo disjuntores,


Transformadores de Corrente, e Transformadores de potencial;
Reles digitais microprocessados;
Pára-raios.

Classe 15 kV –

Conjunto de manobra em Involucro Metálico incluindo disjuntores,


Transformadores de Corrente, e Transformadores de potencial;
Reles digitais microprocessados;
Banco de Capacitores;

Outros equipamentos –

Retificadores;

• Relatórios de ensaio de arco voltaico nos cubículos de 15 kV, conforme exigências


descritas no Anexo V - B, item 14.2, deste Projeto Básico.
• Relatórios de ensaio de elevação de temperatura de conjunto de cubículos.
• Relatório de operação mecânica do conjunto de cubículos.

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• Certificados de fornecimento de equipamentos semelhantes de concessionárias de


distribuição de energia elétrica, de todos os equipamentos classe 34,5 e 13,8 kV.
• Relatórios de ensaios de tipo certificados dos equipamentos classe 34,5 e 13,8 kV.

Anexo V – B, item 16 (Sobressalentes de cubículos e painéis) – A CONTRATADA


deverá fornecer, além dos equipamentos, peças sobressalentes indispensáveis ao seu bom
funcionamento e confiabilidade operativa, conforme listado no item 5. Os componentes
integrantes dos painéis e cubículos deverão ser fornecidos como sobressalentes em uma
proporção de 10% da quantidade instalada ou no mínimo 1(um) unidade, adotando-se o que
for maior.

Os custos decorrentes do fornecimento das peças sobressalentes devem estar inclusos no


preço dos Painéis e Cubículos.

Anexo V – C, item XIII (Sobressalentes E Peças De Reposição do Sistema Digital). A


CONTRATADA deverá apresentar uma lista de módulos sobressalentes, peças e
componentes de reposição para manutenção dos equipamentos.
Esta lista deverá conter, considerando o MTBF de cada módulo, a quantidade total de
sobressalentes e peças de reposição recomendada para um período de cinco anos de
operação.

Todas as peças e módulos sobressalentes deverão ser da mesma qualidade dos originais e
perfeitamente intercambiáveis. No caso de fornecimento de concentradores multiprotocolo,
deverá ser fornecido sobressalentes na proporção de 20% da quantidade instalada ou no
mínimo 2 (duas) unidades de cada modelo.
O custo desses sobressalentes deverá estar incluso na proposta apresentada.

Anexo V - D – Deverão ser fornecidos todos os sobressalentes descritos no desenho n.º 08-
EL-1SA-001, Fl. 29+.

Anexo V - E, item 6 – Deverão ser fornecidos todos os acessórios e sobressalentes


descritos nos itens 6.1 e 6.2.

Anexo V - F, item 10 – Deverá ser fornecido junto com o equipamento, um conjunto


completo de peças sobressalentes, segundo lista pormenorizada do proponente, de

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modo a garantir o funcionamento do carregador retificador durante um período mínimo de 5


(cinco) anos, cujo custo de fornecimento deverá estar incluído no preço global da proposta.

Deverão ser fornecidos dois (02) cartões sobressalentes de cada tipo, com os custos
diluídos no preço global da proposta.

Devem ser observados todos os requisitos exigidos nesses dois capítulos.

Além do exposto, e com relação às peças sobressalentes descritas neste Projeto


Básico, o Proponente declara estar ciente de que os quantitativos indicados deverão
ser totalmente fornecidos e que apresentará listagem pormenorizada de todos os
itens a serem entregues à CEB. Nesta listagem deverá ser indicado a descrição,
quantitativos, equipamento a que pertence e custo dos equipamentos e materiais.

Sendo verdadeiro o conteúdo desta declaração, firmamos:

Local e data: , de , de 20

Nome da Empresa Proponente (Líder do Consórcio):

Nome e assinatura de um dos Eng.ºs RTs:

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Folhas de confirmação de atendimento as especificações técnicas dos equipamentos


a ser preenchido pelo PROPONENTE em caráter obrigatório

Classe 34,5 kV:

- Disjuntores,
- Chaves seccionadoras,
- Transformadores de corrente,
- Transformadores de potencial
- Pára-Raios.

Classe 15 kV –

Cubículos incluindo disjuntores, Transformadores de Corrente, e


Transformadores de potencial;
Reles digitais microprocessados;
Banco de Capacitores;

Outros equipamentos –

Retificadores;

5
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FOLHA DE CONFIRMAÇÕES DE ATENDIMENTO A ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA


FORNECIMENTO DE PÁRA-RAIOS DE 12, 30, 60 E 120 kV.

DADOS DO PÁRA-RAIOS
Fabricante:
Modelo:
Tipo:
Nº. de Serie:
Ano de Fabricação:
Endereço eletrônico (sitio) do Catalogo para conferencia:

CARACTERÍSTICAS DE GRANDEZAS ELÉTRICAS DOS PÁRA-RAIOS 30 KV Preencher valor


ofertado
Tensão nominal 30KV
Freqüência 60Hz
Corrente de descarga nominal (valor de crista) 10kA
Corrente de longa duração, onda retangular, duração
2000µs(valor de crista). 150A

Corrente Suportável de Alta Intensidade e Curta Duração


100kA
onda 4/10µs
Máxima tensão residual a surtos de manobra (30µs, valor de
crista). 78kV

Máxima tensão residual sob impulso de corrente com forma


99kV
de onda 8/20µs (valor de crista)
Capacidade mínima de absorção de energia com classe 2 de
4,5kJ/k
descarga na linha
Tensão de operação do sistema 34,5k
1 seg. 33kV
10 seg. 32kV

CARACTERISTICAS ELETRICAS GERAIS Preencher valor ofertado


Tipo Oxido de Zinco
Material do Invólucro Polimérico
Terminal primário Saída Vertical barra 2 ou 4 furos nema
Terminal de aterramento Terminal a compressão liga de cobre para cabo 70
mm2
Local de instalação Ao tempo
Acessórios fornecidos

NORMAS QUE O FABRICANTE PRETENDE Informar por escrito as normas a serem seguidas:
SEGUIR:
ABNT
IEC
ANSI
NEMA
ASTM

DEMAIS ITENS DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Confirmar:


Concordância com atendimento dos demais itens da especificação Técnica:

Observação: Esta folha deve ser apresentada juntamente com a proposta de qualificação técnica e não poderá ser
modificada, rasurada ou ter seus campos suprimidos, e não deve ser substituída por outra digitada pelo proponente.

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Data:

Assinatura:

Carimbo:

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FOLHA DE CONFIRMAÇÕES DE ATENDIMENTO A ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA


FORNECIMENTO DE PAINÉIS DE COMANDO E CONJUNTO DE MANOBRA EM INVOLUCRO
METÁLICO (CUBÍCULOS) 15 KV

DADOS DOS PAINÉIS E CUBÍCULOS


Fabricante:
Modelo:
Tipo:
Nº. de Serie:
Ano de Fabricação:
Endereço eletrônico (sitio) do catalogo para conferencia:

CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DOS PAINÉIS E CUBICULOS Preencher valor


ofertado
Tensão Nominal 13,8 kV
Tensão Máxima Nominal 15 kV
Freqüência Nominal 60 Hz
Níveis de Isolamento 95 kV (valor
- A impulso, onda plena 1,2X50 µs de crista)
Níveis de Isolamento 34 kV 1 min.
- A freqüência industrial 60Hz (valor eficaz).
Corrente nominal dos barramentos 2000 A
Corrente nominal de curta - duração 31kA
segundos
Corrente suportável de curta duração ( um segundo )
31,5 kA
Ensaio de Arco Interno dos cubículos, conforme 31 kA
Especificação Técnica, (apresentar cópia do ensaio durante 1
realizado). segundo no
mínimo.

DIMENSÕES APROXIMADAS DE CADA CUBÍCULO E PAINEL. Preencher valor ofertado


Cubículos de Trafo, banco de capacitor, Altura
interligação de Barras. Largura
Comprimento
Cubículos de alimentadores, serviço Altura
auxiliar/tp’s, auxiliar de interlig. de Barras. Largura
Comprimento
Painéis de comando Altura
Largura
Comprimento

CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DOS DISJUNTORES: Preencher valor


ofertado
Fabricante:
Modelo:
Número de pólos 3
Tensão nominal 13,8 KV
Tensão máxima de operação 15 KV
Capacidade de interrupção nominal 750MVA

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Tensão mínima operação para MVA nominal 12 KV


Corrente nominal em regime contínuo:
- Alimentadores 630 A
Corrente nominal em regime contínuo: - Entrada
do trafo, interligação de barras e banco de 2000 A
capacitores
Freqüência nominal 60 Hz
Isolamentos: Tensão de impulso suportada (onda
1,2 x 50 · Seg.) 95 KV
Isolamentos: Tensão suportável nominal a
Freqüência industrial 34 KV
Corrente nominal de interrupção simétrica (valor
eficaz) 31 kA
Corrente de fechamento nominal (valor de crista)
63 kA
Corrente de curta - duração, um (1) segundo (valor
de crista) 31 kA
Fator de amplitude 1,4
Ciclo de funcionamento O-0,3s-CO-15s-
CO
Tempo de interrupção total 5 ciclos
Tempo de fechamento 30 ciclos
Meio de extinção de arco vácuo

CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DO TC’S: Preencher valor


ofertado
Fabricante:
Modelo:
Classe de Tensão Nominal 13,8 kV
Tensão máxima de operação 15 kV
Nível básico de isolamento 95 kV
Relações nominais: Alimentadores 1000/5A
Banco de capacitores 1000-
2000/5A
Entrada de Transformador 2000/5-5A
2000/5A
Interligação de Barras
Classe de exatidão medição 0,2C50
Classe de exatidão proteção 10B200
Fator térmico nominal 1,2
Corrente de curta duração para efeito térmico(1 seg.)
31 kA
Freqüência 60 Hz

CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DO TP’S: Preencher valor


ofertado
Fabricante:
Modelo:
Classe de Tensão Nominal 13,8 kV
Tensão máxima de operação 15 kV
Nível básico de isolamento 95 kV
Relações nominais: 34,500/√3 –

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115/√3 V
Classe de exatidão (ABNT) 0,3P75
Corrente de curta duração para efeito térmico(1
seg.) 31 kA
Freqüência 60 Hz

CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DO PÁRA-RAIOS: Preencher valor


ofertado
Fabricante:
Modelo:
Tensão nominal 12 kV
Freqüência nominal v60 HZ
Corrente de descarga nominal 10 kA
Mínima tensão disruptiva 60 HZ (valor eficaz) 20,5 kV
Máxima tensão disruptiva a impulso 1,2 x 50 µ seg. (valor de
pico) 40 kV
Max. Tensão residual com onda de 8 x 20 µ seg. 10 kA (valor
de pico) 34 kV
Material do Invólucro Polimérico

CARACTERISTICAS ELETRICAS GERAIS DOS PAINÉIS E CUBÍCULOS Preencher valor ofertado


Chaparia e divisões
internas Não inferior à N° 12 USG
Compartimentação LSC2B-PM, classificação IAC (Internal Arc
Classification) Tipo AFLR
Grau de proteção IP-40
Elevação Temperatura não deverá ultrapassar 30° C no ponto mais
quente
Mecanismo de operação
Energia armazenada por mola
Tensão do Motor 125 Vcc

NORMAS A SEREM SEGUIDAS PELO FABRICANTE: Informar Norma por


escrito
NBR-IEC 62271-200, (NBR 60298)
NBR 6146 – Graus de Proteção
NBR 7118 – Disjuntores AT
NBR 6856 – Transformadores de Corrente - especificação
NBR 6821 – Transformadores de corrente – método de ensaio
NBR 6855 – Transformador de potencial indutivo - especificação
NBR 6820 - Transformador de potencial indutivo – Método ensaio
NBR 8125 – Transformadores de instrumentos – Descargas parciais

SOBRESSALENTES PARA O CONJUNTO DE PAINÉIS E Escrever confirmação:


CUBÍCULOS.
De acordo com a especificação Técnica e seus anexos.

TREINAMENTO EM FABRICA E NO LOCAL DA INSTALAÇÃO.


De acordo com a especificação Técnica e seus anexos.

INSPEÇÃO E TESTE DE INTEGRAÇÃO EM PLATAFORMA Escrever confirmação:


MONTADA NA FABRICA.
De acordo com a especificação Técnica e seus anexos.
Testes dos reles de proteção para verificação de duas características e

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levantamento de curvas conforme ET.

DEMAIS ITENS DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Confirmar:


Concordância com atendimento desses e dos demais itens constantes
da especificação Técnica:

Observação: Esta folha deve ser apresentada juntamente com a proposta de qualificação técnica e não poderá ser
modificada, rasurada ou ter seus campos suprimidos, e não deve ser substituída por outra digitada pelo proponente.

Data:

Assinatura:

Carimbo:

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FOLHA DE CONFIRMAÇÕES DE ATENDIMENTO A ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA


FORNECIMENTO CONJUNTO DE MANOBRA EM INVOLUCRO METÁLICO (CUBÍCULOS) 36,2KV

DADOS DOS PAINÉIS E CUBÍCULOS


Fabricante:
Modelo:
Tipo:
Nº. de Serie:
Ano de Fabricação:
Endereço eletrônico (sitio) do catalogo para conferencia:

CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DOS PAINÉIS E CUBICULOS Preencher valor


ofertado
Tensão Nominal 34,5kV
Tensão Máxima Nominal 36,2 kV
Freqüência Nominal 60 Hz
Níveis de Isolamento 170kV (valor
- A impulso, onda plena 1,2X50 µs de crista)
Níveis de Isolamento 70kV 1 min.
- A freqüência industrial 60Hz (valor eficaz).
Corrente nominal dos barramentos 2000 A
Corrente nominal de curta - duração 31kA
segundos
Corrente suportável de curta duração ( um segundo )
31,5 kA
Ensaio de Arco Interno dos cubículos, conforme 31 kA
Especificação Técnica, (apresentar cópia do ensaio durante 1
realizado). segundo no
mínimo.

DIMENSÕES APROXIMADAS DE CADA CUBÍCULO Preencher valor ofertado

Cubículos de Trafo, banco de capacitor, Altura


interligação de Barras. Largura
Comprimento
Cubículos de alimentadores, serviço Altura
auxiliar/tp’s, auxiliar de interlig. de Barras. Largura
Comprimento

CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DOS DISJUNTORES: Preencher valor


ofertado
Fabricante:
Modelo:
Número de pólos 3
Tensão nominal 34,5 KV
Tensão máxima de operação 36,2 KV
Capacidade de interrupção nominal 1500MVA
Tensão mínima operação para MVA nominal KV

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Corrente nominal em regime contínuo:


- Alimentadores 1250 A
Corrente nominal em regime contínuo: - Entrada
do trafo, interligação de barras e banco de 1250 A
capacitores
Freqüência nominal 60 Hz
Isolamentos: Tensão de impulso suportada (onda
1,2 x 50 · Seg.) 200 KV
Isolamentos: Tensão suportável nominal a
Freqüência industrial 70 KV
Corrente nominal de interrupção simétrica (valor
eficaz) 31 kA
Corrente de fechamento nominal (valor de crista)
63 kA
Corrente de curta - duração, um (1) segundo (valor
de crista) 31 kA
Fator de primeiro Polo 1,5
Ciclo de funcionamento O-0,3s-CO-
3min-CO
Tempo de interrupção total 3 ciclos
Tempo de fechamento 5 ciclos
Meio de extinção de arco vácuo ou SF6

CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DO TC’S: Preencher valor


ofertado
Fabricante:
Modelo:
Classe de Tensão Nominal 34,5 kV
Tensão máxima de operação 36,2 kV
Nível básico de isolamento 170 kV
Relações nominais: 1200/5-5-5A

Classe de exatidão medição 0,2C50


Classe de exatidão proteção 10A200
Fator térmico nominal 1,0
Corrente de curta duração para efeito térmico(1
seg.) 31 kA
Freqüência 60 Hz

CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DO TP’S: Preencher valor


ofertado
Fabricante:
Modelo:
Classe de Tensão Nominal 34,5 kV
Tensão máxima de operação 36,2 kV
Nível básico de isolamento 170 kV
Relações nominais: 34,500/√3 –
115/√3 V
Classe de exatidão (ABNT) 0,3P75
Corrente de curta duração para efeito térmico(1
seg.) 31 kA
Freqüência 60 Hz

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CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DO PÁRA-RAIOS: Preencher valor


ofertado
Fabricante:
Modelo:
Tensão nominal 30 kV
Freqüência nominal v60 HZ
Corrente de descarga nominal 10 kA
Mínima tensão disruptiva 60 HZ (valor eficaz) 24,4 kV
Máxima tensão disruptiva a impulso 1,2 x 50 µ seg. (valor de
pico) 110 kV
Max. Tensão residual com onda de 8 x 20 µ seg. 10 kA (valor
de pico) 99 kV
Material do Invólucro Polimérico

CARACTERISTICAS ELETRICAS GERAIS DOS PAINÉIS E CUBÍCULOS Preencher valor ofertado


Chaparia e divisões
internas Não inferior à N° 12 USG
Compartimentação LSC2B-PM, classificação IAC (Internal Arc
Classification) Tipo AFLR
Grau de proteção IP-40
Elevação Temperatura não deverá ultrapassar 30° C no ponto mais
quente
Mecanismo de operação
Energia armazenada por mola
Tensão do Motor 125 Vcc

NORMAS A SEREM SEGUIDAS PELO FABRICANTE: Informar Norma por


escrito
NBR-IEC 62271-200, (NBR 60298)
NBR 6146 – Graus de Proteção
NBR 7118 – Disjuntores AT
NBR 6856 – Transformadores de Corrente - especificação
NBR 6821 – Transformadores de corrente – método de ensaio
NBR 6855 – Transformador de potencial indutivo - especificação
NBR 6820 - Transformador de potencial indutivo – Método ensaio
NBR 8125 – Transformadores de instrumentos – Descargas parciais

SOBRESSALENTES PARA O CONJUNTO DE MANOBRA Escrever confirmação:


(CUBÍCULOS).
De acordo com a especificação Técnica e seus anexos.

TREINAMENTO EM FABRICA E NO LOCAL DA INSTALAÇÃO.


De acordo com a especificação Técnica e seus anexos.

INSPEÇÃO E TESTE DE INTEGRAÇÃO EM PLATAFORMA Escrever confirmação:


MONTADA NA FABRICA.
De acordo com a especificação Técnica e seus anexos.
Testes dos reles de proteção para verificação de duas características e
levantamento de curvas conforme ET.

DEMAIS ITENS DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Confirmar:


Concordância com atendimento desses e dos demais itens constantes
da especificação Técnica:

14
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Observação: Esta folha deve ser apresentada juntamente com a proposta de qualificação técnica e não poderá ser
modificada, rasurada ou ter seus campos suprimidos, e não deve ser substituída por outra digitada pelo proponente.

Data:

Assinatura:

Carimbo:

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FOLHA DE CONFIRMAÇÕES DE ATENDIMENTO A ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA


FORNECIMENTO DE RELÉS DE PROTEÇÃO

DADOS DOS RELÉS


Fabricante:
Modelo:
Tipo:
Nº de Serie:
Ano de Fabricação:
Part Number:
Endereço eletrônico do catalogo (sitio) para conferência:

PROTEÇÕES Preencher valor


Ofertado:
Desbalanço (61)
Diferencial Barra (87B)
Diferencial Linha (87L)
Diferencial Trafo (87)
Distância (21ABC, 21N)
Regulador de Tensão (90)
Sobrecorrente (50ABC, 50N, 51ABC, 51N)
Sobrecorrente de Neutro (50G)
Sobrecorrente direcional (67ABC, 67N)
Sobretensão (59)
Subtensão (27)
Frequência (81)

FUNÇÕES Preencher valor ofertado:


Religamento (79)
Religamento - Numero de tentativas (1 a 4)
Religamento - Tempo de ajuste (0,2 a 30 Seg)
Alarme
Comando
Falha de disjuntor (52BF)
Medição (V, A, kW, kVAr, kWh, kVArh, FP, F, Energia
Consumida e Energia Fornecida)
Oscilografia
Oscilografia – Tempo de armazenamento (min. 3seg)
Oscilografia – Coleta remota
Sinalização

CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS Preencher valor


ofertado:
Alimentação CC 88 – 150V
Alimentação CA 90 - 240V
Tensão de entrada digital 24 - 250Vcc
Corrente nominal proveniente do TC 5A
Tensão nominal proveniente do TP 115Vca

16
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COMUNICAÇÃO

Portas Quantidade (min) Quantidade


(preencher)
Ethernet (F.O.) 1
Ethernet (RJ45) 0
RS232 Frontal (quantidade) 1
RS485 Traseira (quantidade) 1
Serial (F.O.) 0
IRIG-B 1
Protocolos Preencher valor ofertado:
DNP 3.0 - Serial
DNP 3.0 – LAN/WAN
IEC61850
Parametrização Preencher valor ofertado:
Remota – Rede de engenharia
Local - Porta Frontal

CURVAS (tempo x corrente) Preencher valor ofertado:


ANSI
IEC
Normal Inverso
Muito Inverso
Extremamente Inverso

Testes dos reles de proteção para verificação de duas Escrever Confirmação:


características e levantamento de curvas conforme ET.

DEMAIS ITENS DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Confirmar:


Concordância com atendimento desses e dos demais itens constantes da especificação
Técnica:

Observação importante: Para cada família de reles a ser ofertado deverá ser preenchida uma folha de confirmação
de atendimento a especificação técnica para fornecimento de reles de proteção.

Observação: Esta folha deve ser apresentada juntamente com a proposta de qualificação técnica e não poderá ser
modificada, rasurada ou ter seus campos suprimidos, e não deve ser substituída por outra digitada pelo proponente.

Data:

Assinatura:

Carimbo:

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FOLHA DE CONFIRMAÇÕES DE ATENDIMENTO A ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA


FORNECIMENTO DE RETIFICADORES TRIFASICOS

DADOS DOS RETIFICADORES:


Fabricante:
Modelo:
Tipo:
Nº de Serie:
Ano de Fabricação:
Endereço eletrônico do catalogo (sitio) para conferência:

CARACTERÍSTICAS GERAIS: Preencher valor


ofertado:
Retificador: Tiristorizado
Microprocessado
Transformadores e Reatores do tipo Seco
O retificador deverá possuir obrigatoriamente: Chave Liga Desliga
UDQ com inserção e retirada automática Unidade diodo de queda
com 20 diodos divididos
em 2 estágios
Filtro de distorção harmônica da corrente de entrada a valores Constituído de células
iguais ou menores que 10%. LC em serie
Tipo de ventilação do Retificador – (obrigatória) Natural

CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS Preencher valor


ofertado:
Retificador trifásico 60 Hz
Tensão de alimentação 380 Vca
Tensão nominal de saída 125 Vcc
Corrente nominal de saída 100 Acc
Regulação de tensão de flutuação para variação de carga 1,50 %
de 0 a 100% da capacidade, com 10% de variação da
tensão da entrada e com 5% de variação da freqüência
Rendimento mínimo 80 %
Fator de potência mínimo 0,85 %
Ripple de tensão (máximo) 2%
Variação da temperatura ambiente 5 a 40º C
Regulação dinâmica ≤ 5%

NORMAS QUE O FABRICANTE PRETENDE SEGUIR: Informar quais normas serão seguidas:
ANSI, NBR/ABNT homologadas pela Telebrás– NR10

SOBRESSALENTES PARA O RETIFICADOR. Escrever Confirmação:

Deverá ser fornecido junto com o equipamento, um


conjunto completo de peças sobressalentes,

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segundo lista pormenorizada do proponente, de


modo a garantir o funcionamento do carregador
retificador durante um período mínimo de 5 (cinco)
anos, cujo custo de fornecimento deverá estar
incluído no preço global da proposta.
Deverão ser fornecidos dois (02) cartões sobressalentes de
cada tipo, com os custos diluídos no preço global da
proposta.

Garantia dos Retificadores Escrever Confirmação:

De acordo com a especificação Técnica.

LISTA DE DESVIOS E EXCEÇÕES À ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Quaisquer características ou exigências que diferirem da especificação técnica deverão ser indicadas clara e
detalhadamente abaixo. A não indicação implicará no reconhecimento por parte do PROPONENTE de que
todos os requisitos especificados serão atendidos. A constatação durante a fabricação ou inspeção de desvios
ou exceções não indicadas na PROPOSTA implicará na rejeição automática do material sem quaisquer ônus
ou obrigações por parte da CEB. A CEB se reserva ao direito de aceitar ou não os desvios e exceções
apresentadas.

ITEM DESVIOS E EXCEÇÕES

DEMAIS ITENS DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Confirmar:


Concordância com atendimento desses e dos demais itens constantes da especificação
Técnica:

Observação: Esta folha deve ser apresentada juntamente com a proposta de qualificação técnica e não poderá ser
modificada, rasurada ou ter seus campos suprimidos, e não deve ser substituída por outra digitada pelo proponente.

Data:

Assinatura:

Carimbo:

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