PLANO DE READEQUAÇÃO DO USO DA FAIXA DE

TELECOMUNICAÇÕES

Dando prosseguimento ao Plano de Readequação do uso da faixa de

Compartilhamento de Telecomunicações, estamos iniciando a partir do
02/06/2014 (Publicação Legal no DC), ações que visam o disciplinamento do
uso da rede, identificação e retirada de cabos. As empresas compartilhadoras
deverão fornecer até 02/11/2014 o mapa de ocupação das suas redes
instaladas na Rede de Distribuição, até 02/12/2014 para identificação da rede
de sua propriedade e até 02/08/2015 para retirada de cabos obsoletos,
adequação de cabos desregulados e a utilização de apenas um ponto de
fixação. Após este período os cabos sem identificação, instalados
irregularmente ou em desacordo com normativa Celesc I-313.0015 “
Compartilhamento de Postes” poderão ser seccionados e retirados da Rede de
Distribuição.

Para apresentação do Mapa de Ocupação a Celesc fornecerá a base

georeferenciada da área de atuação da compartilhadora. O Mapa deverá ser
entregue a Celesc no formato DWG, com o itinerário dos cabos instalados em
layer azul e localização dos equipamentos passivos e ativos. Os cabos já
instalados deverão ser identificados em layer especifico na cor azul com o
código do cabo fornecido pela Celesc, que pode ser consultado em
www.celesc.com.br/compartilhamento. Os cabos que não estiverem
cadastrados deverão ser representados no mapa em layer na cor vermelho,
vinculados ao preenchimento do formulário Anexo IV.

A Compartilhadora que não apresentar o Mapa no prazo determinado ou não

justificar, será impedida de apresentar novos projetos de expansão de rede.

No período estipulado de até 90 dias, será permitido a regularização de cabos

já instalados, para as empresas que possuem contrato, desde que não
ultrapassem a ocupação estabelecida de até 5 empresas por postes. Será
admitido ocupação superior para os casos em que os projetos tenham sido
analisados e aprovados pela Celesc. Após este período toda ocupação não
apresentada a Celesc, será considerada irregular, e a compartilhadora
penalizada conforme previsto no contrato firmado com a Celesc.

Por determinação do Diretor de Distribuição - Celesc, a partir de 02/06/2014 a

análise dos projetos de Compartilhamento do uso de postes/dutos em toda
área de Concessão da Celesc Distribuição, foi centralizada em Florianópolis
sob a responsabilidade do DPPC/DVET (Departamento de Projeto e
Construção/Divisão de Engenharia de Telecomunicações). Esta decisão visa o
atendimento do Programa de Eficiência Operacional com a padronização dos
processos e diminuição dos tramites de documentos.

- Todos os projetos de solicitação de compartilhamento apresentado pelas

operadoras de Telecom deverão ser protocolados somente em Florianópolis,
na Administração Central, aos cuidados do DPPC/DVET, que fará as análises e
tramitação dos documentos. Os projetos já protocolados nas Regionais e em
fase de análise serão realizados em até 90 (noventa) dias, e encaminhados ao
DPPC/DVET para cadastro, faturamento e entrega as compartilhadoras.

- As Agências Regionais continuam com a atribuição de Fiscalização do uso da

rede de distribuição pelas operadoras, procedimentos de adequação mecânica
promovido pelas empresas, notificação por irregularidades, acompanhamento
do início e fim obra (formulários Anexos X e XI na Normativa I-313.0015), que
deverão ser entregues ao responsável pelo DVTC/SPPC da Agência Regional
da Celesc, que abrange o local de execução do projeto, sob pena de
paralisação dos serviços. Para atendimento de clientes a partir da rede
existente e manutenções não é necessário a comunicação de Início e Fim de
Obra

- Os projetos poderão ser protocolados na Secretaria Geral do Edifício Sede da

Celesc em Florianópolis, ou encaminhados via correios para o endereço:
Celesc Distribuição S.A.
Departamento de Projeto e Construção do Sistema Elétrico - DPPC
A/C Sidney Luiz Correia
AV. Itamarati, 160 - Itacorubi
Florianópolis - SC CEP 88034-900

- Os projetos após aprovação somente poderão ser retirados pessoalmente em

Florianópolis, por representante legal da empresa ou pessoa autorizada.

- O fornecimento da base georeferenciada as compartilhadoras continua sendo

fornecida pela Agência Regional, até que seja disponibilizado pela Celesc
aplicativo que irá permitir a compartilhadora a extração da base
georeferenciada na internet. A cobrança pelo fornecimento da base será
realizada pelo DPPC/DVET no momento de análise do projeto da
compartilhadora, quando não for anexado o comprovante de aquisição da
base.

- Poderá ser apresentado projeto simplificado para uso de até 10 (dez) postes,
devendo ser encaminhado para o email projetosimplificado@celesc.com.br,
anexando, projeto em midia PDF, Anexo IV e ART.

- Os projetos apresentados deverão seguir os procedimentos, regras e

simbologia estabelecidos na Normativa Celesc I-313.0015 - Compartilhamento
de Postes. Os projetos apresentados em desacordo com a normativa citada
serão reprovados.

Quanto a Análise do Projeto:

• O projeto executivo apresentado pelo Solicitante é considerado

“Aprovado” pela Celesc, quando o mesmo atender aos preceitos
desta instrução, e não necessitar de adequação da rede de
distribuição para lançamento do cabo

• O projeto executivo apresentado pela Solicitante é considerado

“Aprovado com Restrições” pela Celesc, quando o mesmo
necessitar de adequação da rede de distribuição para lançamento
do cabo. Neste Caso as adequações necessárias estarão
descritas no formulário Anexo XII e deverão ser protocoladas em
uma loja de atendimento da Celesc.

• O projeto executivo apresentado pelo Solicitante é considerado

“Reprovado” pela Celesc, quando o mesmo não atender os
requisitos desta Instrução Normativa, ou a rota pretendida não
possuir espaço disponível para compartilhamento.

Quanto a Apresentação do Projeto:

a) Ofício solicitando o compartilhamento da infraestrutura com a descrição do projeto;

b) Preenchimento do ANEXO IV – Formulário de Cadastramento de Cabos, com os dados

da empresa, descrição, detalhes e itinerário dos cabos a serem instalados;

c) Projeto georreferenciado em 3 (três) vias em formato A3, colorido, encadernado,

coordenadas UTM indicadas em quadrículas a cada 50m (cinqüenta metros), em escala 1:1000,
indicação do norte geográfico, traçado do cabo com layer vermelho, indicação do tipo de cabo
em cada folha do projeto, indicação do tamanho de todos os vãos em metros, indicação da
altura do cabo nas travessias e cruzamentos, bem como a indicação dos pontos de ancoragem,
localização das cordoalhas, reservas técnicas, caixas de emendas, derivações e equipamentos
da Ocupante e da Detentora;

d) Representar Os layers da Rede de Distribuição Primária e Secundária da Celesc;

e) Detalhes de instalação de caixas de emenda e derivação, escoltas para reservas de

cabos, fixação das cordoalhas e instalação da plaqueta de identificação;
f) Indicação dos postes a serem substituídos, ou a serem acrescentados. Quando for
identificada pela Detentora a necessidade de substituição de postes ou adequação da
rede, a Detentora solicitará projeto específico para este fim;

g) Resultado dos cálculos de tração e esforço resultante dos cabos e equipamentos a

instalar. O cálculo deverá ser obtido utilizando planilha de cálculo fornecida pela
Celesc, disponível no site www.celesc.com.br/compartilhamento;

h) Indicação entre ancoragens (encabeçamento) da quantidade de cabos existentes

(metálico e Óptico), exceto drops de atendimento a clientes.

i) Numeração dos postes utilizados no itinerário do cabo projetado.

j) As características e detalhes de instalação dos pontos de fixação (ancoragens e

suportes) no poste, dos cabos e equipamentos a serem instalados pela Solicitante;

k) Os pontos de aterramento quando utilizado cordoalha de aço;

l) O mapa chave, se o projeto tiver duas ou mais pranchas;

m) Indicação do uso de cordoalha dielétrica ou de aço;

n) A Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, do responsável técnico pelo projeto,

específica para cada obra.

o) O projeto apresentado pela Solicitante ou Ocupante não poderá ultrapassar a distância

máxima de cabo projetado de 30Km. Quando esta distância for ultrapassada o projeto
deverá ser subdividido;

p) O Memorial descritivo, contendo a introdução, o objetivo, a propriedade da obra, as

características técnicas e equipamentos a serem instalados, as distâncias, itinerário
dos cabos e quantidade de postes a serem utilizados; As informações do memorial
poderão estar contidas nas folha do projeto

q) Observar para elaboração do projeto o Anexo 7.13. - Simbologia para confecção de

projetos de telecomunicações.

r) Notas:

s) Deverá ser encaminhada junto ao projeto, cópia em mídia de todos os documentos

relacionados acima, sendo PDF ou DWG para os projetos e Word, Excel para os demais
documentos.

t) O projeto apresentado pela Ocupante ou Solicitante, somente será liberado pela

Celesc, se a empresa não possuir restrição ou pendência de adequação de redes ou
outro impedimento, em qualquer Agência Regional da Detentora, dentro da sua área
de concessão, registrada no SUI
 u) Após a aprovação do projeto a Solicitante deverá retirá-lo em até 30 (trinta) dias
depois de informado, sob pena de ter a pendência registrada no SUI, impedindo a
aprovação de novos projetos e expansão da rede da Solicitante.

v) O DPPC/DVET, terá o prazo de até 90 (noventa) dias, a partir da data de protocolo De

entrega do projeto pelo Solicitante, a fim de emitir o Anexo IX - Parecer Técnico de
Análise de Projeto de Compartilhamento, conforme estabelecido na resolução
conjunta N.001, de 24 de Novembro de 1999, ANEEL, ANATEL e ANP.

w) A solicitante, terá o prazo de até 90 (noventa) dias, a partir da data de aprovação para
execução do projeto aprovado, sob pena de ter que submeter novamente o para
análise

x) Para a utilização de até 10 (dez) postes, o solicitante poderá apresentar projeto

simplificado e encaminhar por email, com o projeto em PDF, Anexo IV e ART.

Regras Gerais a serem observadas na elaboração dos projetos:

• A Ocupante deverá considerar o uso de cabos autossustentados.

• Quando houver necessidade de adequação de rede (troca de postes) a

rede das outras compartilhadoras deverá ser adequada a situação
encontrada.

• Quando a ocupante optar em utilizar cordoalhas de aço para sustentação

dos cabos, deverá ser instalado aterramento a cada 200 metros de rede.
Deverá também aterrar as cordoalhas nos finais de rede, nos cruzamentos
e mudanças de direção, onde o aterramento deverá ser instalado em todos
os postes de sustentação da cordoalha. As redes existentes das ocupantes
que não estiverem, deverão ser adequadas, ou quando notificadas pela
Detentora em até 30 (trinta) dias. Poderá a ocupante realizar a
substituição das cordoalhas de aço por cordoalhas dielétricas.

• As redes das Ocupantes devem ser instaladas do mesmo lado do poste

por onde passa a rede secundária de distribuição de energia elétrica.

• Fica vedada a utilização de cabo drop para a rede principal. O cabo drop
(ótico ou metálico) somente poderá ser utilizado para atendimento ao
cliente final com extensão de até 150m.

• A quantidade máxima de cabos espinados por Ocupante fica limitado a 3

(três) cabos ou 65mm de diâmetro, exceto para cabos drops, que podem
ser de até 10 (dez) por ocupante e devem ser tensionados e agrupados de
modo a garantir uma mesma catenária e uniformidade ao longo do vão.

• É vedada a instalação de caixas de derivação, armários de distribuição,

caixa terminal, caixa de emendas ópticas, fontes de alimentação e outros
equipamentos similares em estruturas com transformadores, religadores,
 seccionalizadores, chaves seccionadoras, chaves fusível e suas
combinações.

• A Celesc poderá, independente de notificação, desmontar os

equipamentos que estão impondo dificuldades de manutenção e
operação, sem que a Ocupante possa ter o direito de responsabilizar a
Detentora pelos seus danos e perdas ocorridos com o desmonte dos
equipamentos

• Será permitido a utilização de somente um ponto de fixação por

compartilhadora em cada poste.

• As caixas de emenda/derivação óptica, escoltas, equipamentos Ativos e

Passivos deverão ser instalados somente nos postes da Rede de
Distribuição, ficando, portanto, vetada a instalação dos mesmos nos vãos
da Rede.

• As caixas de emenda/derivação metálica ou de TV a cabo poderão ser

instaladas no vão da Rede, respeitando o espaçamento máximo de 40
(quarenta) centímetros do poste.

• Será permitido o máximo de 2 (duas) caixas de emenda/escolta por

poste, independente da Compartilhadora. Deverá ser observado o
afastamento mínimo de 4 (quatro) postes entre uma caixa de
emenda/derivação ou escolta na rede principal da compartilhada.

• As travessias de cabos somente poderão ser realizadas no alinhamento

das redes de Distribuição existentes. Novas travessias somente com
autorização da Celesc.

• Nas travessias e/ou cruzamentos os cabos não poderão ser instalados na

diagonal, se necessário deverá ser realizado a sustentação nas mudanças
de direção com cordoalha dielétrica.

• Os cabos projetados (metálico e óptico) não poderão ser instalados acima

do cabo óptico Celesc existente.

• CRC (Certificado de Registro Cadastral) HTE (Homologação Técnica de

Empreiteira) para trabalho na Rede
 Declaro que recebi as orientações necessárias para cumprimento do Plano
de Readequação do uso da Faixa de Telecomunicações promovido pela Celesc
Distribuição S.A.

Empresa: _________________________________________________________

Nome: ___________________________________________________________

Assinatura: __________________________________N° RG________________

Florianópolis, ____/ ____/_______.

 PLANO DE READEQUAÇÃO DO USO DA FAIXA DE
TELECOMUNICAÇÕES

Dando prosseguimento ao Plano de Readequação do uso da faixa de

Compartilhamento de Telecomunicações, estamos iniciando a partir do
02/06/2014 (Publicação Legal no DC), ações que visam o disciplinamento do
uso da rede, identificação e retirada de cabos. As empresas compartilhadoras
deverão fornecer até 02/11/2014 o mapa de ocupação das suas redes
instaladas na Rede de Distribuição, até 02/12/2014 para identificação da rede
de sua propriedade e até 02/08/2015 para retirada de cabos obsoletos,
adequação de cabos desregulados e a utilização de apenas um ponto de
fixação. Após este período os cabos sem identificação, instalados
irregularmente ou em desacordo com normativa Celesc I-313.0015 “
Compartilhamento de Postes” poderão ser seccionados e retirados da Rede de
Distribuição.

Para apresentação do Mapa de Ocupação a Celesc fornecerá a base

georeferenciada da área de atuação da compartilhadora. O Mapa deverá ser
entregue a Celesc no formato DWG, com o itinerário dos cabos instalados em
layer azul e localização dos equipamentos passivos e ativos. Os cabos já
instalados deverão ser identificados em layer especifico na cor azul com o
código do cabo fornecido pela Celesc, que pode ser consultado em
www.celesc.com.br/compartilhamento. Os cabos que não estiverem
cadastrados deverão ser representados no mapa em layer na cor vermelho,
vinculados ao preenchimento do formulário Anexo IV.

A Compartilhadora que não apresentar o Mapa no prazo determinado ou não

justificar, será impedida de apresentar novos projetos de expansão de rede.

No período estipulado de até 90 dias, será permitido a regularização de cabos

já instalados, para as empresas que possuem contrato, desde que não
ultrapassem a ocupação estabelecida de até 5 empresas por postes. Será
admitido ocupação superior para os casos em que os projetos tenham sido
analisados e aprovados pela Celesc. Após este período toda ocupação não
apresentada a Celesc, será considerada irregular, e a compartilhadora
penalizada conforme previsto no contrato firmado com a Celesc.

Por determinação do Diretor de Distribuição - Celesc, a partir de 02/06/2014 a

análise dos projetos de Compartilhamento do uso de postes/dutos em toda
área de Concessão da Celesc Distribuição, foi centralizada em Florianópolis
sob a responsabilidade do DPPC/DVET (Departamento de Projeto e
Construção/Divisão de Engenharia de Telecomunicações). Esta decisão visa o
atendimento do Programa de Eficiência Operacional com a padronização dos
processos e diminuição dos tramites de documentos.

- Todos os projetos de solicitação de compartilhamento apresentado pelas

operadoras de Telecom deverão ser protocolados somente em Florianópolis,
na Administração Central, aos cuidados do DPPC/DVET, que fará as análises e
tramitação dos documentos. Os projetos já protocolados nas Regionais e em
fase de análise serão realizados em até 90 (noventa) dias, e encaminhados ao
DPPC/DVET para cadastro, faturamento e entrega as compartilhadoras.

- As Agências Regionais continuam com a atribuição de Fiscalização do uso da

rede de distribuição pelas operadoras, procedimentos de adequação mecânica
promovido pelas empresas, notificação por irregularidades, acompanhamento
do início e fim obra (formulários Anexos X e XI na Normativa I-313.0015), que
deverão ser entregues ao responsável pelo DVTC/SPPC da Agência Regional
da Celesc, que abrange o local de execução do projeto, sob pena de
paralisação dos serviços. Para atendimento de clientes a partir da rede
existente e manutenções não é necessário a comunicação de Início e Fim de
Obra

- Os projetos poderão ser protocolados na Secretaria Geral do Edifício Sede da

Celesc em Florianópolis, ou encaminhados via correios para o endereço:
Celesc Distribuição S.A.
Departamento de Projeto e Construção do Sistema Elétrico - DPPC
A/C Sidney Luiz Correia
AV. Itamarati, 160 - Itacorubi
Florianópolis - SC CEP 88034-900

- Os projetos após aprovação somente poderão ser retirados pessoalmente em

Florianópolis, por representante legal da empresa ou pessoa autorizada.

- O fornecimento da base georeferenciada as compartilhadoras continua sendo

fornecida pela Agência Regional, até que seja disponibilizado pela Celesc
aplicativo que irá permitir a compartilhadora a extração da base
georeferenciada na internet. A cobrança pelo fornecimento da base será
realizada pelo DPPC/DVET no momento de análise do projeto da
compartilhadora, quando não for anexado o comprovante de aquisição da
base.

- Poderá ser apresentado projeto simplificado para uso de até 10 (dez) postes,
devendo ser encaminhado para o email projetosimplificado@celesc.com.br,
anexando, projeto em midia PDF, Anexo IV e ART.

- Os projetos apresentados deverão seguir os procedimentos, regras e

simbologia estabelecidos na Normativa Celesc I-313.0015 - Compartilhamento
de Postes. Os projetos apresentados em desacordo com a normativa citada
serão reprovados.

Quanto a Análise do Projeto:

• O projeto executivo apresentado pelo Solicitante é considerado

“Aprovado” pela Celesc, quando o mesmo atender aos preceitos
desta instrução, e não necessitar de adequação da rede de
distribuição para lançamento do cabo

• O projeto executivo apresentado pela Solicitante é considerado

“Aprovado com Restrições” pela Celesc, quando o mesmo
necessitar de adequação da rede de distribuição para lançamento
do cabo. Neste Caso as adequações necessárias estarão
descritas no formulário Anexo XII e deverão ser protocoladas em
uma loja de atendimento da Celesc.

• O projeto executivo apresentado pelo Solicitante é considerado

“Reprovado” pela Celesc, quando o mesmo não atender os
requisitos desta Instrução Normativa, ou a rota pretendida não
possuir espaço disponível para compartilhamento.

Quanto a Apresentação do Projeto:

a) Ofício solicitando o compartilhamento da infraestrutura com a descrição do projeto;

b) Preenchimento do ANEXO IV – Formulário de Cadastramento de Cabos, com os dados

da empresa, descrição, detalhes e itinerário dos cabos a serem instalados;

c) Projeto georreferenciado em 3 (três) vias em formato A3, colorido, encadernado,

coordenadas UTM indicadas em quadrículas a cada 50m (cinqüenta metros), em escala 1:1000,
indicação do norte geográfico, traçado do cabo com layer vermelho, indicação do tipo de cabo
em cada folha do projeto, indicação do tamanho de todos os vãos em metros, indicação da
altura do cabo nas travessias e cruzamentos, bem como a indicação dos pontos de ancoragem,
localização das cordoalhas, reservas técnicas, caixas de emendas, derivações e equipamentos
da Ocupante e da Detentora;

d) Representar Os layers da Rede de Distribuição Primária e Secundária da Celesc;

e) Detalhes de instalação de caixas de emenda e derivação, escoltas para reservas de

cabos, fixação das cordoalhas e instalação da plaqueta de identificação;
f) Indicação dos postes a serem substituídos, ou a serem acrescentados. Quando for
identificada pela Detentora a necessidade de substituição de postes ou adequação da
rede, a Detentora solicitará projeto específico para este fim;

g) Resultado dos cálculos de tração e esforço resultante dos cabos e equipamentos a

instalar. O cálculo deverá ser obtido utilizando planilha de cálculo fornecida pela
Celesc, disponível no site www.celesc.com.br/compartilhamento;

h) Indicação entre ancoragens (encabeçamento) da quantidade de cabos existentes

(metálico e Óptico), exceto drops de atendimento a clientes.

i) Numeração dos postes utilizados no itinerário do cabo projetado.

j) As características e detalhes de instalação dos pontos de fixação (ancoragens e

suportes) no poste, dos cabos e equipamentos a serem instalados pela Solicitante;

k) Os pontos de aterramento quando utilizado cordoalha de aço;

l) O mapa chave, se o projeto tiver duas ou mais pranchas;

m) Indicação do uso de cordoalha dielétrica ou de aço;

n) A Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, do responsável técnico pelo projeto,

específica para cada obra.

o) O projeto apresentado pela Solicitante ou Ocupante não poderá ultrapassar a distância

máxima de cabo projetado de 30Km. Quando esta distância for ultrapassada o projeto
deverá ser subdividido;

p) O Memorial descritivo, contendo a introdução, o objetivo, a propriedade da obra, as

características técnicas e equipamentos a serem instalados, as distâncias, itinerário
dos cabos e quantidade de postes a serem utilizados; As informações do memorial
poderão estar contidas nas folha do projeto

q) Observar para elaboração do projeto o Anexo 7.13. - Simbologia para confecção de

projetos de telecomunicações.

r) Notas:

s) Deverá ser encaminhada junto ao projeto, cópia em mídia de todos os documentos

relacionados acima, sendo PDF ou DWG para os projetos e Word, Excel para os demais
documentos.

t) O projeto apresentado pela Ocupante ou Solicitante, somente será liberado pela

Celesc, se a empresa não possuir restrição ou pendência de adequação de redes ou
outro impedimento, em qualquer Agência Regional da Detentora, dentro da sua área
de concessão, registrada no SUI
 u) Após a aprovação do projeto a Solicitante deverá retirá-lo em até 30 (trinta) dias
depois de informado, sob pena de ter a pendência registrada no SUI, impedindo a
aprovação de novos projetos e expansão da rede da Solicitante.

v) O DPPC/DVET, terá o prazo de até 90 (noventa) dias, a partir da data de protocolo De

entrega do projeto pelo Solicitante, a fim de emitir o Anexo IX - Parecer Técnico de
Análise de Projeto de Compartilhamento, conforme estabelecido na resolução
conjunta N.001, de 24 de Novembro de 1999, ANEEL, ANATEL e ANP.

w) A solicitante, terá o prazo de até 90 (noventa) dias, a partir da data de aprovação para
execução do projeto aprovado, sob pena de ter que submeter novamente o para
análise

x) Para a utilização de até 10 (dez) postes, o solicitante poderá apresentar projeto

simplificado e encaminhar por email, com o projeto em PDF, Anexo IV e ART.

Regras Gerais a serem observadas na elaboração dos projetos:

• A Ocupante deverá considerar o uso de cabos autossustentados.

• Quando houver necessidade de adequação de rede (troca de postes) a

rede das outras compartilhadoras deverá ser adequada a situação
encontrada.

• Quando a ocupante optar em utilizar cordoalhas de aço para sustentação

dos cabos, deverá ser instalado aterramento a cada 200 metros de rede.
Deverá também aterrar as cordoalhas nos finais de rede, nos cruzamentos
e mudanças de direção, onde o aterramento deverá ser instalado em todos
os postes de sustentação da cordoalha. As redes existentes das ocupantes
que não estiverem, deverão ser adequadas, ou quando notificadas pela
Detentora em até 30 (trinta) dias. Poderá a ocupante realizar a
substituição das cordoalhas de aço por cordoalhas dielétricas.

• As redes das Ocupantes devem ser instaladas do mesmo lado do poste

por onde passa a rede secundária de distribuição de energia elétrica.

• Fica vedada a utilização de cabo drop para a rede principal. O cabo drop
(ótico ou metálico) somente poderá ser utilizado para atendimento ao
cliente final com extensão de até 150m.

• A quantidade máxima de cabos espinados por Ocupante fica limitado a 3

(três) cabos ou 65mm de diâmetro, exceto para cabos drops, que podem
ser de até 10 (dez) por ocupante e devem ser tensionados e agrupados de
modo a garantir uma mesma catenária e uniformidade ao longo do vão.

• É vedada a instalação de caixas de derivação, armários de distribuição,

caixa terminal, caixa de emendas ópticas, fontes de alimentação e outros
equipamentos similares em estruturas com transformadores, religadores,
 seccionalizadores, chaves seccionadoras, chaves fusível e suas
combinações.

• A Celesc poderá, independente de notificação, desmontar os

equipamentos que estão impondo dificuldades de manutenção e
operação, sem que a Ocupante possa ter o direito de responsabilizar a
Detentora pelos seus danos e perdas ocorridos com o desmonte dos
equipamentos

• Será permitido a utilização de somente um ponto de fixação por

compartilhadora em cada poste.

• As caixas de emenda/derivação óptica, escoltas, equipamentos Ativos e

Passivos deverão ser instalados somente nos postes da Rede de
Distribuição, ficando, portanto, vetada a instalação dos mesmos nos vãos
da Rede.

• As caixas de emenda/derivação metálica ou de TV a cabo poderão ser

instaladas no vão da Rede, respeitando o espaçamento máximo de 40
(quarenta) centímetros do poste.

• Será permitido o máximo de 2 (duas) caixas de emenda/escolta por

poste, independente da Compartilhadora. Deverá ser observado o
afastamento mínimo de 4 (quatro) postes entre uma caixa de
emenda/derivação ou escolta na rede principal da compartilhada.

• As travessias de cabos somente poderão ser realizadas no alinhamento

das redes de Distribuição existentes. Novas travessias somente com
autorização da Celesc.

• Nas travessias e/ou cruzamentos os cabos não poderão ser instalados na

diagonal, se necessário deverá ser realizado a sustentação nas mudanças
de direção com cordoalha dielétrica.

• Os cabos projetados (metálico e óptico) não poderão ser instalados acima

do cabo óptico Celesc existente.

• CRC (Certificado de Registro Cadastral) HTE (Homologação Técnica de

Empreiteira) para trabalho na Rede
 Declaro que recebi as orientações necessárias para cumprimento do Plano
de Readequação do uso da Faixa de Telecomunicações promovido pela Celesc
Distribuição S.A.

Empresa: _________________________________________________________

Nome: ___________________________________________________________

Assinatura: __________________________________N° RG________________

Florianópolis, ____/ ____/_______.

 PLANO DE READEQUAÇÃO DO USO DA FAIXA DE
TELECOMUNICAÇÕES

Dando prosseguimento ao Plano de Readequação do uso da faixa de

Compartilhamento de Telecomunicações, estamos iniciando a partir do
02/06/2014 (Publicação Legal no DC), ações que visam o disciplinamento do
uso da rede, identificação e retirada de cabos. As empresas compartilhadoras
deverão fornecer até 02/11/2014 o mapa de ocupação das suas redes
instaladas na Rede de Distribuição, até 02/12/2014 para identificação da rede
de sua propriedade e até 02/08/2015 para retirada de cabos obsoletos,
adequação de cabos desregulados e a utilização de apenas um ponto de
fixação. Após este período os cabos sem identificação, instalados
irregularmente ou em desacordo com normativa Celesc I-313.0015 “
Compartilhamento de Postes” poderão ser seccionados e retirados da Rede de
Distribuição.

Para apresentação do Mapa de Ocupação a Celesc fornecerá a base

georeferenciada da área de atuação da compartilhadora. O Mapa deverá ser
entregue a Celesc no formato DWG, com o itinerário dos cabos instalados em
layer azul e localização dos equipamentos passivos e ativos. Os cabos já
instalados deverão ser identificados em layer especifico na cor azul com o
código do cabo fornecido pela Celesc, que pode ser consultado em
www.celesc.com.br/compartilhamento. Os cabos que não estiverem
cadastrados deverão ser representados no mapa em layer na cor vermelho,
vinculados ao preenchimento do formulário Anexo IV.

A Compartilhadora que não apresentar o Mapa no prazo determinado ou não

justificar, será impedida de apresentar novos projetos de expansão de rede.

No período estipulado de até 90 dias, será permitido a regularização de cabos

já instalados, para as empresas que possuem contrato, desde que não
ultrapassem a ocupação estabelecida de até 5 empresas por postes. Será
admitido ocupação superior para os casos em que os projetos tenham sido
analisados e aprovados pela Celesc. Após este período toda ocupação não
apresentada a Celesc, será considerada irregular, e a compartilhadora
penalizada conforme previsto no contrato firmado com a Celesc.

Por determinação do Diretor de Distribuição - Celesc, a partir de 02/06/2014 a

análise dos projetos de Compartilhamento do uso de postes/dutos em toda
área de Concessão da Celesc Distribuição, foi centralizada em Florianópolis
sob a responsabilidade do DPPC/DVET (Departamento de Projeto e
Construção/Divisão de Engenharia de Telecomunicações). Esta decisão visa o
atendimento do Programa de Eficiência Operacional com a padronização dos
processos e diminuição dos tramites de documentos.

- Todos os projetos de solicitação de compartilhamento apresentado pelas

operadoras de Telecom deverão ser protocolados somente em Florianópolis,
na Administração Central, aos cuidados do DPPC/DVET, que fará as análises e
tramitação dos documentos. Os projetos já protocolados nas Regionais e em
fase de análise serão realizados em até 90 (noventa) dias, e encaminhados ao
DPPC/DVET para cadastro, faturamento e entrega as compartilhadoras.

- As Agências Regionais continuam com a atribuição de Fiscalização do uso da

rede de distribuição pelas operadoras, procedimentos de adequação mecânica
promovido pelas empresas, notificação por irregularidades, acompanhamento
do início e fim obra (formulários Anexos X e XI na Normativa I-313.0015), que
deverão ser entregues ao responsável pelo DVTC/SPPC da Agência Regional
da Celesc, que abrange o local de execução do projeto, sob pena de
paralisação dos serviços. Para atendimento de clientes a partir da rede
existente e manutenções não é necessário a comunicação de Início e Fim de
Obra

- Os projetos poderão ser protocolados na Secretaria Geral do Edifício Sede da

Celesc em Florianópolis, ou encaminhados via correios para o endereço:
Celesc Distribuição S.A.
Departamento de Projeto e Construção do Sistema Elétrico - DPPC
A/C Sidney Luiz Correia
AV. Itamarati, 160 - Itacorubi
Florianópolis - SC CEP 88034-900

- Os projetos após aprovação somente poderão ser retirados pessoalmente em

Florianópolis, por representante legal da empresa ou pessoa autorizada.

- O fornecimento da base georeferenciada as compartilhadoras continua sendo

fornecida pela Agência Regional, até que seja disponibilizado pela Celesc
aplicativo que irá permitir a compartilhadora a extração da base
georeferenciada na internet. A cobrança pelo fornecimento da base será
realizada pelo DPPC/DVET no momento de análise do projeto da
compartilhadora, quando não for anexado o comprovante de aquisição da
base.

- Poderá ser apresentado projeto simplificado para uso de até 10 (dez) postes,
devendo ser encaminhado para o email projetosimplificado@celesc.com.br,
anexando, projeto em midia PDF, Anexo IV e ART.

- Os projetos apresentados deverão seguir os procedimentos, regras e

simbologia estabelecidos na Normativa Celesc I-313.0015 - Compartilhamento
de Postes. Os projetos apresentados em desacordo com a normativa citada
serão reprovados.

Quanto a Análise do Projeto:

• O projeto executivo apresentado pelo Solicitante é considerado

“Aprovado” pela Celesc, quando o mesmo atender aos preceitos
desta instrução, e não necessitar de adequação da rede de
distribuição para lançamento do cabo

• O projeto executivo apresentado pela Solicitante é considerado

“Aprovado com Restrições” pela Celesc, quando o mesmo
necessitar de adequação da rede de distribuição para lançamento
do cabo. Neste Caso as adequações necessárias estarão
descritas no formulário Anexo XII e deverão ser protocoladas em
uma loja de atendimento da Celesc.

• O projeto executivo apresentado pelo Solicitante é considerado

“Reprovado” pela Celesc, quando o mesmo não atender os
requisitos desta Instrução Normativa, ou a rota pretendida não
possuir espaço disponível para compartilhamento.

Quanto a Apresentação do Projeto:

a) Ofício solicitando o compartilhamento da infraestrutura com a descrição do projeto;

b) Preenchimento do ANEXO IV – Formulário de Cadastramento de Cabos, com os dados

da empresa, descrição, detalhes e itinerário dos cabos a serem instalados;

c) Projeto georreferenciado em 3 (três) vias em formato A3, colorido, encadernado,

coordenadas UTM indicadas em quadrículas a cada 50m (cinqüenta metros), em escala 1:1000,
indicação do norte geográfico, traçado do cabo com layer vermelho, indicação do tipo de cabo
em cada folha do projeto, indicação do tamanho de todos os vãos em metros, indicação da
altura do cabo nas travessias e cruzamentos, bem como a indicação dos pontos de ancoragem,
localização das cordoalhas, reservas técnicas, caixas de emendas, derivações e equipamentos
da Ocupante e da Detentora;

d) Representar Os layers da Rede de Distribuição Primária e Secundária da Celesc;

e) Detalhes de instalação de caixas de emenda e derivação, escoltas para reservas de

cabos, fixação das cordoalhas e instalação da plaqueta de identificação;
f) Indicação dos postes a serem substituídos, ou a serem acrescentados. Quando for
identificada pela Detentora a necessidade de substituição de postes ou adequação da
rede, a Detentora solicitará projeto específico para este fim;

g) Resultado dos cálculos de tração e esforço resultante dos cabos e equipamentos a

instalar. O cálculo deverá ser obtido utilizando planilha de cálculo fornecida pela
Celesc, disponível no site www.celesc.com.br/compartilhamento;

h) Indicação entre ancoragens (encabeçamento) da quantidade de cabos existentes

(metálico e Óptico), exceto drops de atendimento a clientes.

i) Numeração dos postes utilizados no itinerário do cabo projetado.

j) As características e detalhes de instalação dos pontos de fixação (ancoragens e

suportes) no poste, dos cabos e equipamentos a serem instalados pela Solicitante;

k) Os pontos de aterramento quando utilizado cordoalha de aço;

l) O mapa chave, se o projeto tiver duas ou mais pranchas;

m) Indicação do uso de cordoalha dielétrica ou de aço;

n) A Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, do responsável técnico pelo projeto,

específica para cada obra.

o) O projeto apresentado pela Solicitante ou Ocupante não poderá ultrapassar a distância

máxima de cabo projetado de 30Km. Quando esta distância for ultrapassada o projeto
deverá ser subdividido;

p) O Memorial descritivo, contendo a introdução, o objetivo, a propriedade da obra, as

características técnicas e equipamentos a serem instalados, as distâncias, itinerário
dos cabos e quantidade de postes a serem utilizados; As informações do memorial
poderão estar contidas nas folha do projeto

q) Observar para elaboração do projeto o Anexo 7.13. - Simbologia para confecção de

projetos de telecomunicações.

r) Notas:

s) Deverá ser encaminhada junto ao projeto, cópia em mídia de todos os documentos

relacionados acima, sendo PDF ou DWG para os projetos e Word, Excel para os demais
documentos.

t) O projeto apresentado pela Ocupante ou Solicitante, somente será liberado pela

Celesc, se a empresa não possuir restrição ou pendência de adequação de redes ou
outro impedimento, em qualquer Agência Regional da Detentora, dentro da sua área
de concessão, registrada no SUI
 u) Após a aprovação do projeto a Solicitante deverá retirá-lo em até 30 (trinta) dias
depois de informado, sob pena de ter a pendência registrada no SUI, impedindo a
aprovação de novos projetos e expansão da rede da Solicitante.

v) O DPPC/DVET, terá o prazo de até 90 (noventa) dias, a partir da data de protocolo De

entrega do projeto pelo Solicitante, a fim de emitir o Anexo IX - Parecer Técnico de
Análise de Projeto de Compartilhamento, conforme estabelecido na resolução
conjunta N.001, de 24 de Novembro de 1999, ANEEL, ANATEL e ANP.

w) A solicitante, terá o prazo de até 90 (noventa) dias, a partir da data de aprovação para
execução do projeto aprovado, sob pena de ter que submeter novamente o para
análise

x) Para a utilização de até 10 (dez) postes, o solicitante poderá apresentar projeto

simplificado e encaminhar por email, com o projeto em PDF, Anexo IV e ART.

Regras Gerais a serem observadas na elaboração dos projetos:

• A Ocupante deverá considerar o uso de cabos autossustentados.

• Quando houver necessidade de adequação de rede (troca de postes) a

rede das outras compartilhadoras deverá ser adequada a situação
encontrada.

• Quando a ocupante optar em utilizar cordoalhas de aço para sustentação

dos cabos, deverá ser instalado aterramento a cada 200 metros de rede.
Deverá também aterrar as cordoalhas nos finais de rede, nos cruzamentos
e mudanças de direção, onde o aterramento deverá ser instalado em todos
os postes de sustentação da cordoalha. As redes existentes das ocupantes
que não estiverem, deverão ser adequadas, ou quando notificadas pela
Detentora em até 30 (trinta) dias. Poderá a ocupante realizar a
substituição das cordoalhas de aço por cordoalhas dielétricas.

• As redes das Ocupantes devem ser instaladas do mesmo lado do poste

por onde passa a rede secundária de distribuição de energia elétrica.

• Fica vedada a utilização de cabo drop para a rede principal. O cabo drop
(ótico ou metálico) somente poderá ser utilizado para atendimento ao
cliente final com extensão de até 150m.

• A quantidade máxima de cabos espinados por Ocupante fica limitado a 3

(três) cabos ou 65mm de diâmetro, exceto para cabos drops, que podem
ser de até 10 (dez) por ocupante e devem ser tensionados e agrupados de
modo a garantir uma mesma catenária e uniformidade ao longo do vão.

• É vedada a instalação de caixas de derivação, armários de distribuição,

caixa terminal, caixa de emendas ópticas, fontes de alimentação e outros
equipamentos similares em estruturas com transformadores, religadores,
 seccionalizadores, chaves seccionadoras, chaves fusível e suas
combinações.

• A Celesc poderá, independente de notificação, desmontar os

equipamentos que estão impondo dificuldades de manutenção e
operação, sem que a Ocupante possa ter o direito de responsabilizar a
Detentora pelos seus danos e perdas ocorridos com o desmonte dos
equipamentos

• Será permitido a utilização de somente um ponto de fixação por

compartilhadora em cada poste.

• As caixas de emenda/derivação óptica, escoltas, equipamentos Ativos e

Passivos deverão ser instalados somente nos postes da Rede de
Distribuição, ficando, portanto, vetada a instalação dos mesmos nos vãos
da Rede.

• As caixas de emenda/derivação metálica ou de TV a cabo poderão ser

instaladas no vão da Rede, respeitando o espaçamento máximo de 40
(quarenta) centímetros do poste.

• Será permitido o máximo de 2 (duas) caixas de emenda/escolta por

poste, independente da Compartilhadora. Deverá ser observado o
afastamento mínimo de 4 (quatro) postes entre uma caixa de
emenda/derivação ou escolta na rede principal da compartilhada.

• As travessias de cabos somente poderão ser realizadas no alinhamento

das redes de Distribuição existentes. Novas travessias somente com
autorização da Celesc.

• Nas travessias e/ou cruzamentos os cabos não poderão ser instalados na

diagonal, se necessário deverá ser realizado a sustentação nas mudanças
de direção com cordoalha dielétrica.

• Os cabos projetados (metálico e óptico) não poderão ser instalados acima

do cabo óptico Celesc existente.

• CRC (Certificado de Registro Cadastral) HTE (Homologação Técnica de

Empreiteira) para trabalho na Rede
 Declaro que recebi as orientações necessárias para cumprimento do Plano
de Readequação do uso da Faixa de Telecomunicações promovido pela Celesc
Distribuição S.A.

Empresa: _________________________________________________________

Nome: ___________________________________________________________

Assinatura: __________________________________N° RG________________

Florianópolis, ____/ ____/_______.

 PLANO DE READEQUAÇÃO DO USO DA FAIXA DE
TELECOMUNICAÇÕES

Dando prosseguimento ao Plano de Readequação do uso da faixa de

Compartilhamento de Telecomunicações, estamos iniciando a partir do
02/06/2014 (Publicação Legal no DC), ações que visam o disciplinamento do
uso da rede, identificação e retirada de cabos. As empresas compartilhadoras
deverão fornecer até 02/11/2014 o mapa de ocupação das suas redes
instaladas na Rede de Distribuição, até 02/12/2014 para identificação da rede
de sua propriedade e até 02/08/2015 para retirada de cabos obsoletos,
adequação de cabos desregulados e a utilização de apenas um ponto de
fixação. Após este período os cabos sem identificação, instalados
irregularmente ou em desacordo com normativa Celesc I-313.0015 “
Compartilhamento de Postes” poderão ser seccionados e retirados da Rede de
Distribuição.

Para apresentação do Mapa de Ocupação a Celesc fornecerá a base

georeferenciada da área de atuação da compartilhadora. O Mapa deverá ser
entregue a Celesc no formato DWG, com o itinerário dos cabos instalados em
layer azul e localização dos equipamentos passivos e ativos. Os cabos já
instalados deverão ser identificados em layer especifico na cor azul com o
código do cabo fornecido pela Celesc, que pode ser consultado em
www.celesc.com.br/compartilhamento. Os cabos que não estiverem
cadastrados deverão ser representados no mapa em layer na cor vermelho,
vinculados ao preenchimento do formulário Anexo IV.

A Compartilhadora que não apresentar o Mapa no prazo determinado ou não

justificar, será impedida de apresentar novos projetos de expansão de rede.

No período estipulado de até 90 dias, será permitido a regularização de cabos

já instalados, para as empresas que possuem contrato, desde que não
ultrapassem a ocupação estabelecida de até 5 empresas por postes. Será
admitido ocupação superior para os casos em que os projetos tenham sido
analisados e aprovados pela Celesc. Após este período toda ocupação não
apresentada a Celesc, será considerada irregular, e a compartilhadora
penalizada conforme previsto no contrato firmado com a Celesc.

Por determinação do Diretor de Distribuição - Celesc, a partir de 02/06/2014 a

análise dos projetos de Compartilhamento do uso de postes/dutos em toda
área de Concessão da Celesc Distribuição, foi centralizada em Florianópolis
sob a responsabilidade do DPPC/DVET (Departamento de Projeto e
Construção/Divisão de Engenharia de Telecomunicações). Esta decisão visa o
atendimento do Programa de Eficiência Operacional com a padronização dos
processos e diminuição dos tramites de documentos.

- Todos os projetos de solicitação de compartilhamento apresentado pelas

operadoras de Telecom deverão ser protocolados somente em Florianópolis,
na Administração Central, aos cuidados do DPPC/DVET, que fará as análises e
tramitação dos documentos. Os projetos já protocolados nas Regionais e em
fase de análise serão realizados em até 90 (noventa) dias, e encaminhados ao
DPPC/DVET para cadastro, faturamento e entrega as compartilhadoras.

- As Agências Regionais continuam com a atribuição de Fiscalização do uso da

rede de distribuição pelas operadoras, procedimentos de adequação mecânica
promovido pelas empresas, notificação por irregularidades, acompanhamento
do início e fim obra (formulários Anexos X e XI na Normativa I-313.0015), que
deverão ser entregues ao responsável pelo DVTC/SPPC da Agência Regional
da Celesc, que abrange o local de execução do projeto, sob pena de
paralisação dos serviços. Para atendimento de clientes a partir da rede
existente e manutenções não é necessário a comunicação de Início e Fim de
Obra

- Os projetos poderão ser protocolados na Secretaria Geral do Edifício Sede da

Celesc em Florianópolis, ou encaminhados via correios para o endereço:
Celesc Distribuição S.A.
Departamento de Projeto e Construção do Sistema Elétrico - DPPC
A/C Sidney Luiz Correia
AV. Itamarati, 160 - Itacorubi
Florianópolis - SC CEP 88034-900

- Os projetos após aprovação somente poderão ser retirados pessoalmente em

Florianópolis, por representante legal da empresa ou pessoa autorizada.

- O fornecimento da base georeferenciada as compartilhadoras continua sendo

fornecida pela Agência Regional, até que seja disponibilizado pela Celesc
aplicativo que irá permitir a compartilhadora a extração da base
georeferenciada na internet. A cobrança pelo fornecimento da base será
realizada pelo DPPC/DVET no momento de análise do projeto da
compartilhadora, quando não for anexado o comprovante de aquisição da
base.

- Poderá ser apresentado projeto simplificado para uso de até 10 (dez) postes,
devendo ser encaminhado para o email projetosimplificado@celesc.com.br,
anexando, projeto em midia PDF, Anexo IV e ART.

- Os projetos apresentados deverão seguir os procedimentos, regras e

simbologia estabelecidos na Normativa Celesc I-313.0015 - Compartilhamento
de Postes. Os projetos apresentados em desacordo com a normativa citada
serão reprovados.

Quanto a Análise do Projeto:

• O projeto executivo apresentado pelo Solicitante é considerado

“Aprovado” pela Celesc, quando o mesmo atender aos preceitos
desta instrução, e não necessitar de adequação da rede de
distribuição para lançamento do cabo

• O projeto executivo apresentado pela Solicitante é considerado

“Aprovado com Restrições” pela Celesc, quando o mesmo
necessitar de adequação da rede de distribuição para lançamento
do cabo. Neste Caso as adequações necessárias estarão
descritas no formulário Anexo XII e deverão ser protocoladas em
uma loja de atendimento da Celesc.

• O projeto executivo apresentado pelo Solicitante é considerado

“Reprovado” pela Celesc, quando o mesmo não atender os
requisitos desta Instrução Normativa, ou a rota pretendida não
possuir espaço disponível para compartilhamento.

Quanto a Apresentação do Projeto:

a) Ofício solicitando o compartilhamento da infraestrutura com a descrição do projeto;

b) Preenchimento do ANEXO IV – Formulário de Cadastramento de Cabos, com os dados

da empresa, descrição, detalhes e itinerário dos cabos a serem instalados;

c) Projeto georreferenciado em 3 (três) vias em formato A3, colorido, encadernado,

coordenadas UTM indicadas em quadrículas a cada 50m (cinqüenta metros), em escala 1:1000,
indicação do norte geográfico, traçado do cabo com layer vermelho, indicação do tipo de cabo
em cada folha do projeto, indicação do tamanho de todos os vãos em metros, indicação da
altura do cabo nas travessias e cruzamentos, bem como a indicação dos pontos de ancoragem,
localização das cordoalhas, reservas técnicas, caixas de emendas, derivações e equipamentos
da Ocupante e da Detentora;

d) Representar Os layers da Rede de Distribuição Primária e Secundária da Celesc;

e) Detalhes de instalação de caixas de emenda e derivação, escoltas para reservas de

cabos, fixação das cordoalhas e instalação da plaqueta de identificação;
f) Indicação dos postes a serem substituídos, ou a serem acrescentados. Quando for
identificada pela Detentora a necessidade de substituição de postes ou adequação da
rede, a Detentora solicitará projeto específico para este fim;

g) Resultado dos cálculos de tração e esforço resultante dos cabos e equipamentos a

instalar. O cálculo deverá ser obtido utilizando planilha de cálculo fornecida pela
Celesc, disponível no site www.celesc.com.br/compartilhamento;

h) Indicação entre ancoragens (encabeçamento) da quantidade de cabos existentes

(metálico e Óptico), exceto drops de atendimento a clientes.

i) Numeração dos postes utilizados no itinerário do cabo projetado.

j) As características e detalhes de instalação dos pontos de fixação (ancoragens e

suportes) no poste, dos cabos e equipamentos a serem instalados pela Solicitante;

k) Os pontos de aterramento quando utilizado cordoalha de aço;

l) O mapa chave, se o projeto tiver duas ou mais pranchas;

m) Indicação do uso de cordoalha dielétrica ou de aço;

n) A Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, do responsável técnico pelo projeto,

específica para cada obra.

o) O projeto apresentado pela Solicitante ou Ocupante não poderá ultrapassar a distância

máxima de cabo projetado de 30Km. Quando esta distância for ultrapassada o projeto
deverá ser subdividido;

p) O Memorial descritivo, contendo a introdução, o objetivo, a propriedade da obra, as

características técnicas e equipamentos a serem instalados, as distâncias, itinerário
dos cabos e quantidade de postes a serem utilizados; As informações do memorial
poderão estar contidas nas folha do projeto

q) Observar para elaboração do projeto o Anexo 7.13. - Simbologia para confecção de

projetos de telecomunicações.

r) Notas:

s) Deverá ser encaminhada junto ao projeto, cópia em mídia de todos os documentos

relacionados acima, sendo PDF ou DWG para os projetos e Word, Excel para os demais
documentos.

t) O projeto apresentado pela Ocupante ou Solicitante, somente será liberado pela

Celesc, se a empresa não possuir restrição ou pendência de adequação de redes ou
outro impedimento, em qualquer Agência Regional da Detentora, dentro da sua área
de concessão, registrada no SUI
 u) Após a aprovação do projeto a Solicitante deverá retirá-lo em até 30 (trinta) dias
depois de informado, sob pena de ter a pendência registrada no SUI, impedindo a
aprovação de novos projetos e expansão da rede da Solicitante.

v) O DPPC/DVET, terá o prazo de até 90 (noventa) dias, a partir da data de protocolo De

entrega do projeto pelo Solicitante, a fim de emitir o Anexo IX - Parecer Técnico de
Análise de Projeto de Compartilhamento, conforme estabelecido na resolução
conjunta N.001, de 24 de Novembro de 1999, ANEEL, ANATEL e ANP.

w) A solicitante, terá o prazo de até 90 (noventa) dias, a partir da data de aprovação para
execução do projeto aprovado, sob pena de ter que submeter novamente o para
análise

x) Para a utilização de até 10 (dez) postes, o solicitante poderá apresentar projeto

simplificado e encaminhar por email, com o projeto em PDF, Anexo IV e ART.

Regras Gerais a serem observadas na elaboração dos projetos:

• A Ocupante deverá considerar o uso de cabos autossustentados.

• Quando houver necessidade de adequação de rede (troca de postes) a

rede das outras compartilhadoras deverá ser adequada a situação
encontrada.

• Quando a ocupante optar em utilizar cordoalhas de aço para sustentação

dos cabos, deverá ser instalado aterramento a cada 200 metros de rede.
Deverá também aterrar as cordoalhas nos finais de rede, nos cruzamentos
e mudanças de direção, onde o aterramento deverá ser instalado em todos
os postes de sustentação da cordoalha. As redes existentes das ocupantes
que não estiverem, deverão ser adequadas, ou quando notificadas pela
Detentora em até 30 (trinta) dias. Poderá a ocupante realizar a
substituição das cordoalhas de aço por cordoalhas dielétricas.

• As redes das Ocupantes devem ser instaladas do mesmo lado do poste

por onde passa a rede secundária de distribuição de energia elétrica.

• Fica vedada a utilização de cabo drop para a rede principal. O cabo drop
(ótico ou metálico) somente poderá ser utilizado para atendimento ao
cliente final com extensão de até 150m.

• A quantidade máxima de cabos espinados por Ocupante fica limitado a 3

(três) cabos ou 65mm de diâmetro, exceto para cabos drops, que podem
ser de até 10 (dez) por ocupante e devem ser tensionados e agrupados de
modo a garantir uma mesma catenária e uniformidade ao longo do vão.

• É vedada a instalação de caixas de derivação, armários de distribuição,

caixa terminal, caixa de emendas ópticas, fontes de alimentação e outros
equipamentos similares em estruturas com transformadores, religadores,
 seccionalizadores, chaves seccionadoras, chaves fusível e suas
combinações.

• A Celesc poderá, independente de notificação, desmontar os

equipamentos que estão impondo dificuldades de manutenção e
operação, sem que a Ocupante possa ter o direito de responsabilizar a
Detentora pelos seus danos e perdas ocorridos com o desmonte dos
equipamentos

• Será permitido a utilização de somente um ponto de fixação por

compartilhadora em cada poste.

• As caixas de emenda/derivação óptica, escoltas, equipamentos Ativos e

Passivos deverão ser instalados somente nos postes da Rede de
Distribuição, ficando, portanto, vetada a instalação dos mesmos nos vãos
da Rede.

• As caixas de emenda/derivação metálica ou de TV a cabo poderão ser

instaladas no vão da Rede, respeitando o espaçamento máximo de 40
(quarenta) centímetros do poste.

• Será permitido o máximo de 2 (duas) caixas de emenda/escolta por

poste, independente da Compartilhadora. Deverá ser observado o
afastamento mínimo de 4 (quatro) postes entre uma caixa de
emenda/derivação ou escolta na rede principal da compartilhada.

• As travessias de cabos somente poderão ser realizadas no alinhamento

das redes de Distribuição existentes. Novas travessias somente com
autorização da Celesc.

• Nas travessias e/ou cruzamentos os cabos não poderão ser instalados na

diagonal, se necessário deverá ser realizado a sustentação nas mudanças
de direção com cordoalha dielétrica.

• Os cabos projetados (metálico e óptico) não poderão ser instalados acima

do cabo óptico Celesc existente.

• CRC (Certificado de Registro Cadastral) HTE (Homologação Técnica de

Empreiteira) para trabalho na Rede
 Declaro que recebi as orientações necessárias para cumprimento do Plano
de Readequação do uso da Faixa de Telecomunicações promovido pela Celesc
Distribuição S.A.

Empresa: _________________________________________________________

Nome: ___________________________________________________________

Assinatura: __________________________________N° RG________________

Florianópolis, ____/ ____/_______.