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LUAN BANRUQUE

RA 1968503-5

DESEMPENHO TÉRMICO DE FACHADAS EM LIGHT STEEL FRAME TIPO DEFS


E EIFS:ATENDIMENTO ÀS ZONAS BIOCLIMÁTICAS E CAUSAS DE
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS TÉRMICAS

CURITIBA
2023
LUAN BANRUQUE
1968503-5

DESEMPENHO TÉRMICO DE FACHADAS EM LIGHT STEEL FRAME TIPO DEFS


E EIFS:ATENDIMENTO ÀS ZONAS BIOCLIMÁTICAS E CAUSAS DE
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS TÉRMICAS

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado


ao Curso de Engenharia Civil do Centro
Universitário de Maringá (UNICESUMAR).

Orientador: Prof.Henrique Straioto

CURITIBA
2023
RESUMO

O presente texto tem como objetivo apresentar a importância do estudo bioclimático


para as edificações em geral, com ênfase para o sistema Light Steel Frame que,
apesar de estar em amplo crescimento no Brasil, necessita de mais estudos e
pesquisas voltadas para a esfera térmica. Com este estudo pretende-se iniciar um
maior aprofundamento na busca pelo conhecimento e desenvolvimento de estudos
que possam mitigar e neutralizar manifestações patológicas causadas pela ausência
do conhecimento das especificações para desempenho térmico.

Palavras-chave: Patologia. Bioclima. Normatização. Propriedades Térmicas.


Tecnologias Construtivas.
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1 INTRODUÇÃO

O conforto térmico é, resumidamente, a sensação psicológica e mental que


uma pessoa sente no ambiente em que ela está (LAMBERTIS,2016). Nas edificações,
tanto residenciais quanto comerciais, é importante observar o fator de conforto visto a
alta utilização desses ambientes pelos usuários em geral.
No Brasil, existem regras e normatizações para auxílio na especificação de
materiais e das edificações voltados para o desempenho térmico, sendo as principais
normas a ABNT NBR 15220 (2005) e ABNT 15575-1 (2013). Com a atendimento de
normas e análise dos bioclimas, é possível otimizar o conforto térmico além da
redução de energia para aquecimento/resfriamento (LAMBERTIS, DUTRA, 1997).
Mediante isso, o sistema construtivo Light Steel Frame ou LSF, que é composto
basicamente por aço leve galvanizado e revestido por chapas, é uma opção técnica
em amplo crescimento no Brasil para as necessidades da otimização da construção
civil, pois segundo Crasto e Santtiago (2012) o LSF possui como diferenciais a baixa
carga estrutural, menor tempo de execução da obra, grande desempenho térmico e
acústico, entre outros.
Como Lamberts e Fossati (2017) salientam, além da observação de normas e
recomendações, a escolha de materiais e métodos construtivos são importantes
também para obter uma máxima eficiência térmica da edificação. Para Crasto e
Santtiago (2012) o LSF está amplamente sendo utilizado devido a seu desempenho
térmico e variedade de métodos de fachadas como o DEFS (Direct Applied-Exterior
Finish System) e EIFS (Exterior Insulation Finish System).
Para Rodrigues e Caldas (2016) por ser um método construtivo considerado
inovador, o LSF é passível de ocorrer falhas de especificação e montagem,
ocasionando manifestações patológicas se não estudado e executado de forma
correta. Na questão térmica, o uso incorreto ou ausência de materiais ideais que não
atendam as necessidades bioclimáticas contribuem para tal situação (CRASTO e
SANTTIAGO, 2012).
Por isso, é importante entendermos as zonas bioclimáticas brasileiras para
aplicação das estratégias bioclimáticas e otimização do Light Steel Frame através da
escolha correta dos materiais e componentes pois para Medeiros (2014) com o estudo
e especificação correta será possível a obtenção da máxima eficiência do Light Steel
Frame.
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2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 BREVE HISTÓRICO DESEMPENHO TÉRMICO

A necessidade do ser humano em se adaptar ao ambiente e utilizar as


edificações para obter conforto térmico já é empregado há muito tempo. Segundo
Cavalcanti (2021) No período bíblico, as casas eram construídas de pedras de calcário
branco, comum na região. Com isso, utilizava-se da alta inércia térmica das paredes
para controlar o clima interno devido aos grandes picos de temperatura durante o dia.
Outras civilizações como egípcia, grega, persa e romana utilizavam também
deste aspecto da inércia térmica para conforto. Os romanos utilizavam pedras e
também foram responsáveis pela criação do concreto o qual auxiliava também para
as questões climáticas, mesmo sem terem ciência direta. (MOREIRA,2023).

4.1 ZONEAMENTO BIOCLIMÁTICO

Segundo a ABNT NBR 15220-3 (2005), o Brasil é divido em 8 zonas


bioclimáticas, diferenciadas por seus aspectos climáticos tais como: incidência solar,
umidade relativa do ar, ventilação, entre outros, os quais cada zona bioclimática (ou
ZR) apresentam estratégias bioclimáticas voltadas para o conforto do usuário.
O mapa bioclimático foi desenvolvido baseado nos estudos de cartas
bioclimáticas de Givoni no início da década de 90 para países emergentes.

Figura 1 – Carta bioclimática .

Fonte: Lamberts, Dutra e Pereira (2014)


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A Figura 2 apresenta o mapa bioclimático do Brasil conforme a ABNT NBR


15220-3 (2005):

Figura 2 – Mapa Bioclimático do Brasil.

Fonte: ABNT NBR 15220-3 (2005).

As Zonas Bioclimáticas apresentam estratégias que auxiliam no


desenvolvimento arquitetônico e especificação dos materiais para vedações e
coberturas. Para Lambertis e Fossati (2016) essas estratégias visam melhorar o
conforto térmico dentro da edificação.
Além destas estratégias, a norma de desempenho ABNT NBR 15575-4 (2013)
apresenta os valores de Transmitância Térmica (representado pela letra U) para as
vedações externas. Para Lambertis e Fossati (2016) o uso do valor de U é devido ao
fluxo de calor que incide nos materiais, no caso a vedação externa.
Segundo Bagnati (2013), apesar de haver divergências entre a NBR 15575-4 e
NBR 15220-3 nos quesitos de transmitância térmica, ambas as normas são
importantes para serem seguidas durante a concepção do projeto arquitetônico e
escolha dos materiais.
A Figura 3 apresenta a tabela sobre transmitância térmica das vedações
externas indicada para ZR conforme a ABNT NBR 15575-4 (2013):
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Figura 3 – Tabela Transmitância Térmica para as vedações externas das Zonas Bioclimáticas.

Fonte: ABNT NBR 15575-4 (2013).

Ainda conforme Lambertis, Fossati e Scalci (2014) é importante levar em


consideração os valores de transmitância térmica e seguir as estratégicas pois além
do conforto térmico é necessário levar em consideração itens importantes como o
consumo de energia elétrica pois, com a otimização dos recursos, há maior facilidade
de obtenção de selos de eficiência da edificação.

4.2- LIGHT STEEL FRAME

Conforme Crasto e Santtiago (2012) o Light Steel Frame- LSF- é uma evolução
de outro método construtivo semelhante, o Light Wood Frame. Este é constituído por
caibros de madeira que formam o quadro estrutural (frame) e posteriormente revestido
por chapas de madeira. Com a evolução da indústria metalúrgica nos EUA, iniciou-se
o uso de aço leve galvanizado em substituição da madeira.
As primeiras edificações em Light Steel Frame remontam do ano de 1933,
quando foi apresentado no Salão de Chicago as primeiras residências executadas
100% em aço leve galvanizado (RODRIGUES E CALDAS, 2016). Posteriormente,
com o aumento das tecnologias de produção de aço e materiais, normas e manuais
foram desenvolvidos visando a qualidade e durabilidade das estruturas.
No Brasil, as primeiras edificações em LSF datam do início da década de 1990.
Devido as vantagens que apresenta em relação aos outros métodos construtivos
como alvenaria, houve um aumento de cerca de 30% na utilização do LSF na última
década (RAFFAINI E CORDEIRO, 2021). Devido a esta alta demanda, iniciou-se a o
desenvolvimento da normatização específica do sistema, a ABNT NBR 16970 (2021).
A Figura 4 apresenta a composição básica de uma edificação em LSF:
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Figura 4 – Esquematização de uma edificação em Light Steel Frame.

Fonte: ABNT NBR 16970-1 (2021).

A Figura 5 apresenta uma edificação em LSF executada na cidade de


Rondonópolis-MT pelo Arq. Paulo Marques Neto:

Figura 5 – Residência unifamiliar em Light Steel Frame.

Fonte: Arquivo do Autor (2023).

Conforme menciona Scalzo (2016) devido a baixa carga estrutural de uma


vedação em Light Steel Frame, o mesmo pode ser utilizado também em uso com
sistemas mistos de concreto armado e aço laminado, substituindo a alvenaria na
vedação vertical externa.
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4.3- TIPOS DE FACHADAS EM LIGHT STEEL FRAME

O Light Steel Frame possui diversos tipos de fachadas, sendo os tipos mais
comuns o DEFS- Direct Applied Finish System e o EIFS- Exterior Insulated and Finish
System (MEDEIROS, 2014). Ambos os tipos de fachadas são definidos conforme sua
viabilidade econômica, desempenho acústico, desempenho térmico e disponibilidade
de materiais.

4.3.1- Fachada tipo DEFS

Segundo a ASTM C1516, a fachada tipo DEFS consiste basicamente na


aplicação de argamassa técnica à base de cimento e adição de polímeros em conjunto
com tela de reforço em fibra de vidro denominado basecoat aplicado em um substrato,
geralmente chapa cimentícia ou revestimento térmico tipo EPS e XPS. Além disso, a
norma cita que a espessura final varia de 1,5 mm a 3 mm.
Ainda segundo Scalzo (2016) este tipo de aplicação possui como finalidade a
proteção contra fissuras e trincas provenientes de tensões diversas existentes em
fachadas tais como ação de vento, vibrações de impactos e/ou movimentações.
No Brasil, este tipo de fachada é muito utilizado em cerca de 70% das
edificações em Light Steel Frame (RAFFAINI E CORDEIRO, 2021). Devido a
variedade de chapas cimentícias existentes no mercado nacional, as chapas tipo
“open mesh” que possuem tela de fibra de vidro em sua composição são as mais
utilizadas e próprias para o uso na configuração fachada em DEFS.
A Figura 6 apresenta a configuração padrão da fachada tipo DEFS:

Figura 6 – Configuração padrão fachada tipo DEFS.

Fonte: Manual Técnico ProFort Next (2018).


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4.3.2- Fachada tipo EIFS

A fachada tipo EIFS (External Insulation Finish System) consiste basicamente


na aplicação de uma placa com elevado desempenho térmico que evita a troca térmica
entre os ambientes internos e externos da edificação (CRASTO E SANTTIAGO,
2012). Este material térmico geralmente é o EPS (mais utilizado) ou XPS.
Como diferencial em relação ao DEFS, o EIFS é voltado principalmente para
desempenho térmico. Visto a baixa condutividade térmica do EPS, há ganhos no
conforto térmico, aumento da inércia térmica e controle de temperatura interna,
(CANADÁ,2013).
A Figura 7 apresenta a configuração padrão da fachada tipo EIFS:

Figura 7 – Configuração padrão fachada tipo EIFS.

Fonte: Manual Técnico ProFort EIFS (2021).

4.4- DESEMPENHO TÉRMICO DAS FACHADAS EM LIGHT STEEL FRAME

Conforme cita Crasto e Santtiago (2012), devido à característica da parede tipo


massa-mola-massa, o desempenho térmico é elevado das paredes em Light Steel
Frame. Com o uso de materiais com baixa condutividade térmica e principalmente o
estudo da zona bioclimática da região em que a edificação está inserida, é possível
obter o melhor desempenho possível da fachada.
Lambertis e Fossati (2016) desenvolveram estudos e ensaios de diversas
composições de paredes para obter o valor de transmitância térmica. Para as
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fachadas DEFS e EIFS, há poucos estudos específicos, sendo que os valores foram
obtidos com a empresa PlacLux, fabricante de materiais para estes tipos de fachadas.

Quadro 1 – Comparativo entre sistemas construtivos.


TRANSMITÂNCIA CAPACIDADE ILUSTRAÇÃO
TIPO PAREDE
TÉRMICA (U) TÉRMICA (Ct)

Bloco Cerâmico 6
furos, e=14 cm,
2,46 W/m²*K 150 Kj/m²*K
reboco e=2 cm em
ambas as faces

Bloco de Concreto
e=14 cm, reboco e=2
2,78 W/m²*K 209 Kj/m²*K
cm em ambas as
faces

Parede Maciça de
Concreto e= 14 cm, 4,19 W/m²*K 288 Kj/m²*K
sem reboco

Parede DEFS- e=
14cm: perfil 90 mm,
chapa cimentícia
12.5mm, basecoat, 0,82 W/m²*K 33 Kj/m²*K
núcleo em lã de
vidro,chapa gesso
acartonado
Parede EIFS- chapa
EPS 38 mm,18 kg/m³,
basecoat, chapa
cimentícia 12.5mm 0,67 W/m²*K 30 Kj/m²*K
como substrato,
chapa de gesso
acartonado
Fonte: O Autor a partir de Lambertis e Fossati (2016) e PlacLux (2023).

4.5- MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS TÉRMICAS

O Light Steel Frame também pode apresentar manifestações patológicas se


não executado, especificado e projeto conforme recomendações normativas e
manuais específicos (CRASTO E SANTTIAGO,2012). Dentre as manifestações mais
comuns destaca-se a corrosão, infiltrações, fissuras, eflorescências, desplacamentos,
deslocamentos excessivos, entre outros.
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No âmbito de análise térmica, o Light Steel Frame apresenta manifestações


patológicas como efeito fantasma (ghost), pontes térmicas, dilatação, retração.
Segundo Tutikian, Helene e Bolina (2019) é importante entender o ambiente em que
a edificação se encontra para a especificação correta dos materiais e mitigar as
manifestações patológicas.
A Figura 8 apresenta o fenômeno efeito fantasma ou mapeamento em uma
edificação de Light Steel Frame:

Figura 8 – Efeito fantasma ou mapeamento em edificação de Light Steel Frame.

Fonte: Arquivo do Autor (2022).

3 METODOLOGIA

O presente trabalho possui como objetivo ser explicativo e exploratório. Para


estas informações, foi estudado normas nacionais e internacionais, artigos de
pesquisa científica, arquivos de mestrado e doutorado, manuais de associações
relacionadas ao setor obtidos através de pesquisa no Google e em livros físicos.
Foram realizados também pesquisas em campo com acompanhamento de
obras que apresentavam manifestações patológicas e edificações com tipos
diferentes de materiais aplicados para comparativo de desempenho. Para auxílio da
análise, foi utilizado câmera térmica da marca Flir, modelo TG165.
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4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foi realizado um estudo em uma edificação de Light Steel Frame localizada na


cidade de Anagé-BA onde foram feitas leituras térmicas em fachadas com exposição
solar direta. A parede possuía isolamento interno em lã de vidro e revestimento em
chapa cimentícia na face externa e chapa de gesso acartonado na face interna.
Foi possível concluir que, apesar da redução em cerca de 5°C de temperatura
interna x externa, ocorreram pontes térmicas o que ainda causava desconforto
internamente. As pontes ocorreram devido à elevada condução térmica que os perfis
de aço componentes da estrutura apresentam.
A figura 9 retrata a imagem da câmera térmica da fachada em análise:

Figura 9 – Análise com câmera térmica.

Fonte: Arquivo do Autor (2023).

Apesar desta situação apresentada, a resolução e mitigação das pontes


térmicas é possível quando se utiliza revestimentos com baixa condução térmica,
como caso do sistema tipo EIFS. Além disso, é importante entender a posição da
edificação em relação à ação solar (faces Norte, leste por exemplo) para evitar
exposição elevada e maior movimentação térmica dos revestimentos.
Baseado nas informações das normas NBR 15575 e NBR 15220, propõe-se
uma tabela comparativo para análise do atendimento dos métodos construtivos em
relação às zonas bioclimáticas brasileiras conforme Quadro 2:
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Quadro 2 – Atendimento às Zonas Bioclimáticas conforme NBR 15575-4.


TRANSMITÂNCIA ZONA BIOCLIMÁTICA ATENDIDA
TIPO PAREDE
TÉRMICA (U) PINTURA CLARA PINTURA ESCURA
Bloco Cerâmico 6 furos, e=14
cm, reboco e=2 cm em ambas 2,61 W/m²*K 3,4,5,6,7,8 -
as faces
Bloco de Concreto e=14 cm,
reboco e=2 cm em ambas as 2,78 W/m²*K 3,4,5,6,7,8 -
faces
Parede Maciça de Concreto e=
4,19 W/m²*K - -
14 cm, sem reboco
Parede DEFS- e= 14cm: perfil
90 mm, chapa cimentícia
12.5mm, basecoat, núcleo em lã 0,82 W/m²*K 1,2,3,4,5,6,7,8 1,2,3,4,5,6,7,8
de vidro,chapa gesso
acartonado
Parede EIFS- chapa EPS 38
mm,18 kg/m³, basecoat, chapa
cimentícia 12.5mm como 0,67 W/m²*K 1,2,3,4,5,6,7,8 1,2,3,4,5,6,7,8
substrato, chapa de gesso
acartonado
Fonte: O Autor.

Como demonstrado no Quadro 2, é possível verificar que os métodos


construtivos convencionais ou não atendem totalmente os requisitos de transmitância
térmica, ou atendem parcialmente quando há uso de pintura clara, porém em
tonalidade escura não atendem. Para o atendimento total é necessário estratégias
como revestimentos com baixa condução térmica.

5 CONCLUSÃO

Com os comparativos apresentados, é notável que as fachadas em Light Steel


Frame apresentam valores acima dos sistemas construtivos tradicionais, sendo um
importante método construtivo que já possui grande desempenho térmico e o mesmo
pode ser aumentado conforme configuração das paredes.
Não obstante, com o estudo aprofundado das zonas bioclimáticas é possível
obter níveis maiores de conforto, redução de manifestações patológicas de natureza
térmica e atendimento às solicitações das normas vigentes, sendo, portanto, as
fachadas em Light Steel Frame o método mais eficiente para as diversas solicitações
das edificações.
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REFERÊNCIAS

AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. ASTM C 1516- Standard


Practice for Application of Direct-Applied Exterior Finish Systems.2016.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 15575:


Edificações Habitacionais- Desempenho. Parte 1: Requisitos Gerais. Rio de Janeiro,
2013.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 15575:


Edificações Habitacionais- Desempenho. Parte 4: Sistemas de Vedações Verticais
Externas e Internas- SVVEI. Rio de Janeiro, 2013.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 16970: Light


Steel Framing: Sistemas Construtivos em Perfis Leves de Aço Formados a Frio com
Fechamentos em Chapas Delgadas. Parte 1: Desempenho. Rio de Janeiro, 2022.

CANADA; EIFS Council of. EIFS Practice Manual. ECC, Ottawa, 2014.

CRASTO, Renata Cristina Moraes de; SANTTIAGO, Alexandre. Steel Framing-


Arquitetura. Rio de Janeiro, CBCA, 2012.

LAMBERTS, Roberto. Apostila Desempenho Térmico das Edificações.


Universidade Federal de Santa Catarina. Disponível em:
https://labeee.ufsc.br/sites/default/files/disciplinas/ApostilaECV5161_v2016.pdf.
Acesso em 03 ago 2023.

LAMBERTS, Roberto. Desempenho Térmico das Edificações-Aula 9-


Desempenho de Paredes e Coberturas. Universidade Federal de Santa Catarina.
Disponível em: https://labeee.ufsc.br › default › files › disciplinas. Acesso em 07 ago
2023.

MEDEIROS, Jonas Silvestre. Tecnologia de Vedação e Revestimento para


Fachadas. Rio de Janeiro, CBCA, 2014.

SCALZO, Silvia Cardoso. Tecnologia Construtiva de Fachada em Chapas


Delgadas em Light Steel Framing. Tese (Mestrado em Construção Civil) -
Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016. Disponível em
https://www.teses.usp.br/index.php?option=com_jumi&fileid=17&Itemid=160&id=97A
25CC6D109&lang=pt-br. Acesso em 31 jul 2023.

PLACLUX. Manual Técnico ProFort EIFS. Curitiba, 2020.

RODRIGUES, Francisco Carlos; CALDAS, Rodrigo Barreto. Steel Framing-


Engenharia. Rio de Janeiro, CBCA, 2016.

LINK DE ACESSO AO VÍDEO DE DEFESA:


https://www.youtube.com/watch?v=vhrMkr_baIY

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