Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Engenharia Civil
Maíra Rodrigues dos Santos
Matheus Franco Pereira de Almeida
Samanta Cássia Barral
Rafaela Sá
ESTRUTURAS DE MADEIRA
Propriedades físicas e mecânicas,ligações mecânicas de estruturas de
madeira,dimensionamento básico de peças de madeira.
Teófilo Otoni
2016
Matheus Franco Pereira de Almeida
Samanta Cássia Barral
Rafaela Sá
ESTRUTURAS DE MADEIRA
Propriedades físicas e mecânicas,ligações mecânicas de estruturas de
madeira,dimensionamento básico de peças de madeira.
Teófilo Otoni
2016
RESUMO
O presente trabalho visa destacar a madeira como material estrutural, mostrando suas
principais propriedades mecânicas e físicas, as verificações de ligações de estruturais, e suas
aplicações para o dimensionamento básico de peças de madeira.A madeira é um material que
possui diferentes características devido as suas fontes diversas, estas características podem
trazer benefícios para o emprego na construção civil, portanto é imprescindível o
conhecimento das mesmas, sendo possível a aplicação de tecnologias que aumente a
qualidade para que atenda melhor as exigências e possam ser empregadas de forma segura e
sem ocorrência de futuros prejuízos. Cumpre salientar que a madeira sempre se mostrou
importante e presente como possibilidade de aplicação, não somente na construção civil, mas
também em todas as ramificações da sociedade. Ela pode assumir caráter arquitetônico,
estrutural ou mesmo estético. Sua função tem sido cada vez mais aproveitada e associada aos
demais materiais disponíveis dentro da construção civil, tais ao aço, concreto ou outro
material. Por fim, após uma pesquisa em fontes disponíveis sobre o assunto foi possível
identificar e expor essa relação entre as propriedades físicas e mecânicas e sua aplicação.
Assim como seu comportamento e seus padrões de resistência e rigidez vinculados às
características fornecidas de acordo com a classificação e os tipos de madeira.
The present work aims to highlight wood as structural material, showing its main mechanical
and physical properties, structural bonding checks, and its applications for the basic
dimensioning of wood pieces. Wood is a material that has different characteristics due to its
diverse sources, these characteristics can bring benefits to employment in the civil
construction, therefore it is imperative the knowledge of them, being possible the application
of technologies that increase the quality of the same so that it meets Requirements and can be
used safely and with no occurrence of future losses. It should be noted that wood has always
been important and present as a possibility of application, not only in the construction
industry, but also in all branches of society. It can take on architectural, structural or even
aesthetic character. Its function has been increasingly used and associated with other materials
available within the civil construction, such as steel, concrete or other material. Finally, after a
research in available sources on the subject it was possible to identify and expose this relation
between physical and mechanical properties and their application. As well as their behavior
and their resistance and rigidity patterns linked to the characteristics provided according to the
classification and types of wood.
A madeira talvez tenha sido a matéria mais versátil e mais utilizada pelo homem ao
longo de sua história, e isso se deve ao fato de que as mesmas estão disponíveis na natureza
em grande escala, seu custo e peso próprio são relativamente baixos, possui uma facilidade de
fabricação de diversos produtos,garante um bom isolamento térmico, dentre outros. Ainda
hoje, basta um olhar em qualquer ambiente para descobrir algum objeto de madeira. Não
podemos imaginar o avanço da humanidade sem o uso da madeira. Na construção civil, a
madeira pode fazer parte de vários ambientes, principalmente nas estruturas, coberturas,
móveis rústicos e decorações, podendo ser utilizada ainda no uso para acabamento interno da
casa, como em batentes, portas e pisos como assoalhos, tacos, entre outros.
Diversas pesquisas têm sido desenvolvidas no sentido de tratar a madeira para sua
utilização em etapas construtivas. As madeiras em seu estado natural têm características
próprias que podem ser alteradas com tecnologia moderna. Algumas destas características
mais importantes são: Apresenta resistência mecânica tanto a esforços de tração, compressão,
além de resistência atração na flexão. Por ser um material naturalmente resistente e
relativamente leve, a madeira é frequentemente utilizado para fins estruturais e de sustentação
de construções. O que se verifica é o aperfeiçoamento das técnicas de construção com esse
material, que atrai não só pela beleza, mas também proporciona resistência às estruturas e até
diminuição dos custos da obra.
Algumas vantagens da madeira podem ser observadas com facilidade, elas são mais
fáceis de montar, não exige ferramenta especial, nem de mão de obra altamente especializada,
as estruturas de madeira não exigem tempo de cura como as de concreto armado, e podem ser
desmontadas com razoável reaproveitamento de material. Mas como todo material apresenta
também características negativas essas podem ser minimizadas, ou até mesmo eliminadas, se
valendo do emprego de tecnologias já disponíveis.
Contudo o presente trabalho aborda as estruturas de madeira através das suas
propriedades estruturais, apresentando as verificações de ligação mecânica e o
dimensionamento básico de peças, com o intuito de apresentar a utilização desse composto
orgânico através de normas técnicas e embasamento teórico.
2. PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DA MADEIRA
2.1. Densidade
2.2. Resistência
2.3. Rigidez
De acordo com a NBR 7190/2010:
2.4. Umidade
De acordo com ZENID (2011), várias propriedades da madeira são afetadas pelo teor
de umidade presente nas peças. As propriedades mecânicas são superiores e a movimentação
dimensional é menor em madeiras secas (teor de umidade em equilíbrio com a umidade
relativa do ambiente em que a madeira será utilizada) quando comparada com a madeira
verde (teor de umidade acima do ponto de saturação das fibras, ao redor de 30%).
A norma brasileira para estruturas de madeira (NBR 7190:1997) apresenta, em seu
ANEXO B um roteiro detalhado para a determinação da umidade de amostras de madeira. As
classes de umidade têm por finalidade determinar as propriedades de resistência e de rigidez
da madeira em função das condições ambientais onde permanecerão as estruturas. Estas
classes também podem ser utilizadas para a escolha de métodos de tratamentos preservativos
das madeiras.
As classes de umidade devem ser escolhidas de acordo com a tabela 1 (NBR 7190:1997):
Tabela 1 – Umidade (Fonte: NBR 7190:1997).
Classes de Umidade relativa do ambiente 𝑼𝒂𝒎𝒃 Umidade de equilíbrio da
umidade madeira 𝑼𝒆𝒒
1 ≤ 65% 12%
2 65% ≤ 𝑈𝑎𝑚𝑏≤ 15%
75%
3 75% ≤ 𝑈𝑎𝑚𝑏≤ 18%
85%
3 𝑈𝑎𝑚𝑏>85% durante longos ≥ 25%
períodos
Fonte: NBR-7190
De acordo com Szücs et. al.(2005) o grau de umidade (U) é a porcentagem do peso de
água contido na madeira em relação ao peso da madeira seca em estufa. E é determinado pela
expressão:
m1−m2
w= x 100
m2
Onde:
m1 = massa úmida
m2 = massa seca
w = umidade (%)
O teor de umidade da madeira também está relacionado com as propriedades de
resistência da madeira (propriedades mecânicas), com a maior ou menor facilidade em
trabalhar com este material (trabalhabilidade), com seu poder calorífico, sua suscetibilidade a
fungos, entre outras propriedades de importância. Desta forma seguindo os critérios das
normas, o controle do teor de umidade da madeira é indispensável para que possamos utilizá-
la de forma adequada, evitando o desenvolvimento de defeitos como empenamentos,
arqueamentos, torções, etc.
A madeira, segundo a NBR-7190, ANEXO B, deve ser ensaiada para obtenção das suas
propriedades, e o uso no projeto estrutural. São três métodos possíveis de serem utilizados.
Este método é apropriado para espécies desconhecidas. Nos ensaios são determinadas as
seguintes propriedades:
a) resistência à compressão paralela às fibras: fc,0..
b) resistência à tração paralela às fibras: ft,0 .
c) resistência à compressão normal às fibras: fc,90 .
d) resistência à tração normal às fibras: ft,90 (p/ projeto estrutural, ft,90 = 0).
e) resistência ao cisalhamento paralelo às fibras: fv,0 .
f) resistência ao embutimento paralelo e normal às fibras: fe,0 e fe,90.
g) densidade básica e densidade aparente a 12% de umidade: ρbas e ρapar .
Este método é apropriado para espécies pouco conhecidas. Nos ensaios são determinadas
as seguintes propriedades:
a) resistência à compressão paralela às fibras: fc,0 .
b) resistência à tração paralela às fibras: ft,0 .
c) resistência ao cisalhamento paralelo às fibras: fv,0 .
d) densidade básica e densidade aparente a 12% de umidade: ρbas e ρapar .
Fonte: NBR-7190
a) caracterização completa:
Valor médio do Módulo de Elasticidade na compressão paralela às fibras: E c0,m
Valor médio do Módulo de Elasticidade na compressão normal às fibras: E c90,m
Admite-se: Ec0,m = Et0,m
b) caracterização simplificada:
Valor médio do Módulo de Elasticidade na compressão paralela às fibras: Ec0,m
Admite-se: Ec90,m = 20/ 1 . Ec0,m ;
EM = 0,85.Ec,0 (para coníferas) e EM = 0,90.Ec,0 (para dicotiledôneas).
Transmissão por justaposição: Neste tipo existe uma superfície de traspasse comum às
peças ligadas (Figura 1). São feitas com o uso de conectores ou adesivos. Podem transmitir
esforços normais (de tração ou compressão), cortantes ou momentos;
Onde:
𝑏𝑒 é a distância do eixo do pino mais afastado à borda do lado da solicitação, com 𝑏𝑒 ≥ h/2;
𝑡 é a espessura da peça principal;
𝑓𝑉𝐷 é a resistência de cálculo ao cisalhamento paralelo às fibras;
h é a altura total da seção transversal da peça principal;
𝑡é o ângulo de inclinação das forças F em relação às fibras.
As ligações com cola somente podem ser empregadas em juntas longitudinais de
madeira laminada colada (NBR 7190:1997).
Com relação a ligações de diferentes peças estruturas a NBR 7190:1997 mostra que
podem ser feitas ligações pelos meios usuais das ligações de peças de madeira ou pelo
emprego de elementos intermediários de aço. Ainda segundo a norma, a segurança desses
elementos intermediários de aço deve ser verificada de acordo com a ABNT NBR 8800:1986.
De acordo com a NBR 7190:1997, a resistência total de um pino é dada como a soma das
resistências correspondentes as suas diferentes seções de corte. Nas ligações com até oito
pinos em linha, dispostos paralelamente ao esforço a ser transmitido, a resistência total é dada
pela soma das resistências de cada um dos pinos.
Se forem verificadas quantidades maiores que 8 pinos em linha organizados de forma
paralela ao esforço a ser transmitido, os pinos suplementares devem ser tratados com apenas
dois terços de sua resistência individual (CALIL, 1998).
Onde t é a espessura convencional da madeira e d o diâmetro do pino, tendo com valor limite:
As cavilhas são pinos de madeira torneados feitos com madeira dura e são introduzidas
por cravação com pré- furação sem folga nas peças de madeira. A NBR7190 exige que as
cavilhas deverão ser de madeiras classe C60. Para estruturas são consideradas apenas cavilhas
com 16mm (5/8”), 18mm (3/4”) e 20mm (1”) e os furos devem ser exatos. A cavilha deve
estar perfeitamente seca, caso contrário há retração após sua colocação, o que provoca folgas.
Imagem 13 (a): Ligações com Conectores Imagem 13(b): Ligações com Conectores
Fonte: Google Imagens. Fonte: Google Imagens.
Para ligações com anéis metálicos admite-se o emprego com diâmetro interno dos
anéis nos valores de 64 mm e 102 mm e devem ser acompanhados por parafusos de 12 mm e
19 mm, colocados no centro do anel (NBR 7190:1997). A norma ainda coloca que os anéis
devem ser fabricados com aço respeitando os requisitos da NBR 8800.
A NBR 7190:1997 propõe que a resistência de um anel metálico, de acordo com a
seção de corte da ligação entre duas peças de madeira, é definida em função das resistências
ao cisalhamento longitudinal 𝑓 𝑉0,𝑑 das duas peça madeiras interligadas.
O valor de cálculo da resistência ao cisalhamento é dado pelo menor dos valores:
σ Nd 2 σ xd σ
( )
f cd
+
f cd
+ k yd ≤ 1(6)
f cd
A NBR 7190:1997 diz que os efeitos das imperfeições geométricas dever ser
considerados como uma excentricidade acidental (𝑒𝑎) definida pela equação (7). Por
consequência de tal excentricidade após a aplicação da 𝑁𝑑 teremos a geração de 𝑀𝑑 uma vez
que a excentricidade multiplicada pelo esforço normal produz um momento fletor, entretanto
deve se tomar cuidado pois, o braço de alavanca para a geração do 𝑀𝑑é a flecha total, desta
forma atrelando a equação (2) com o que foi discutido temos a equação (8). Caso a peça
analisada esteja sujeita a um momento fletor inicial deve ser somado a parcela de 𝑒𝑎 um termo
l ef
𝑒𝑖 referente a uma excentricidade inicial (PFEIL & PFEIL,2003). e a= (7)
300
N cr
M d =N d × ea × (8)
N cr −N
Tanto peças medianamente esbeltas como esbeltas devem atender a equação (9) para
que sejam atendidas as condições de segurança. Como já mencionado anteriormente, esta
condição é irrisória para pilares curtos, pois os mesmos não consideram a resistência a
compressão devido a processo de flambagem (PFEIL & PFEIL, 2003).
σ Nd σ Md
+ ≤ 1(9)
f cd f cd
Adotando as mesmas considerações das peças medianamente esbeltas, os
dimensionamentos de peças esbeltas só fazem a consideração do efeito de fluência na
madeira, que acarreta no acréscimo de uma excentricidade de fluência (𝑒𝑓) junto das já
mencionada excentricidade acidental e excentricidade inicial, equação (10). A excentricidade
de fluência apresentada pela equação (11), onde o 𝜑 é o coeficiente de fluência apresentado
na NBR 7190:1997 na tabela (15), e 𝑒𝑔 excentricidade gerada pela carga permanente g e 𝑁𝑔 o
esforço normal decorrente da aplicação da carga permanente e 𝑁𝑞da carga variável e Ψ1 e Ψ2
apresentados na tabela 2 da mesma norma (PFEIL & PFEIL, 2003).
e f =( e g + ea ) ׿ ¿
N cr
M d =N d × ( ea + ei +e f ) × (11)
N cr −N
Segundo Calil (1998), quando se deseja verificar os esforços de compressão normal às
fibras é necessário levar em consideração o carregamento atuante de maneira perpendicular à
seção da peça analisada.
A condição de segurança em relação às tensões cisalhantes em peças submetidas à
flexão com força cortante é expressa por:
τ Vd ≤ f v 0 d (12)
{ 1
100
200
do v ã o
comprimento do balan ç o
(14)
No caso de flexão oblíqua, permite-se atender os limites anteriores para cada plano de
flexão isoladamente.
Solução:
Esforços atuantes:
DMF (daN.m)
DEC (daN)
M =105 daN . m
M d =147 daN . m
f wk
f wd =K mo , d
γw
400 daN
f c 0 ,d =0.56 =160 2
1.4 cm
14700
σ c1 , d=σ t 1 ,d =
h2
14700
σ c0 , d ≤ f c 0 ,d = ≤ 160∴ h ≥ 9,6 cm
h2
60 38.75 daN
f v 0 ,d =0,56 × =18 , 7 ∴h ≥ 15,6 cmτ Vd =
1,8 h cm2
38.75
τ Vd ≤ f vd = ≤18,7 ∴ h ≥2 , 0 7 cm
h
5 gl 4
Flecha máxima para ações permanentes: U max =
384 EI
Ql3
Flecha máxima para ações variáveis: U max =
48 EI
daN
Ec 0 , ef =0.56 x 19500=109200
cm ²
ud ,util =∑ ug + ∑ φ2 u q
ud ,util =∑ ug
5 F g 1 L4 5 F g 2 L3 L
+ ≤
384 Ec 0 ,ef I 48 E c 0 ,ef I 200
5(50)(420)4 120( 420)3 420
+ ≤
3 3 200
380(19500) ( 612h ) 48 (19500) ( 612h )
h ≥ 99,29 cm
Concluindo assim que para um dimensionamento satisfatório pelo ELU e ELS, a altura
necessária de uma viga biarticulada para o carregamento solicitante é de 100 cm.
F d=¿ γ Gg K +γ q× (S+0,5 × W k )¿
ou
O coeficiente ψ0 foi considerado igual a 0.5 para o vento e 0.4 para a sobrecarga
(locais em que não há predominância de pesos de equipamentos fixos, nem de elevadas
concentrações de pessoas). No caso, a primeira equação produz valores maiores e, portanto,
será a equação considerada. Portanto:
A=6 ×16=96 cm ²
I 163 4
x=¿6 × =2048 cm ¿
12
I 63 4
y=¿16 × =288cm ¿
12
132
Indice de esbeltez=λ= =76,2∴ pe ç a medianamente esbelta(40< λ ≤ 80)
288
√ 96
E KN
c 0 , d=¿k mo d × Ec 0,m =0,56 ×1950=1092 ¿
cm2
σ N d 67,9 KN
Nd=¿ = =0,591 ¿
A 96 cm
2
σ Md Md
Nd=¿ y= ×3 ¿
I 288
F π × 1092×288
E =¿ =178,14 KN ¿
132 ²
L0 132 h 6
e a= = =0,44 cm Ou e a= = =0,2 cm
300 300 30 30
e a=0,44
e i=0,2 cm
e 1=0,44 +0,2=0,64 cm
178,14
e d =0,64 × =0,94 cm
178,14−56,7
63,826
σ Md = ×3=0,665 cm
288
0,591 0,665
+ =0,369+ 0,415=0,784< 1
1,6 1,6
REFERÊNCIAS
ABNT, NBR. 7190 (2010). Projeto de Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro, Brasil, 2010.
Calil Junior, Carlito. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira.São Carlos,
SP: Manole, 1998.
DIAS. F. M.. ROCCO.F.A.Estimativa de propriedade de resistência e rigidez da madeira
através da Densidade aparente.Pag 102-113Disponível em <
http://www.ipef.br/publicacoes/scientia/nr65/cap10.pdf>. Acesso em 04 de Abril de 2016.
LE GOVIC, Claude. Lesassemblagesdanslaconstructionen bois. CTBA, 1995.
LISBOA, C. D. J.; MATOS, J. L. M.; MELO, J. E. Amostragem e Propriedades
FísicoMecânicas de Madeiras Amazônicas. Ministério do Meio Ambiente e da
AmazôniaLegal. Brasília: IBAMA, 1993. 103 p (Coleção Meio Ambiente. Série Estudos
Floresta, 1).
LOGSDON, Norman Barros. Influência da umidade nas propriedades de resistência e
rigidez da madeira. 1998. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.
PFEIL, Walter, PFEIL, Michèle. Estruturas de Madeira. 6 ed. São Paulo.SP. 2003.
pag.224.