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Oi Nardo!!! Boa tarde!

Tudo bem?

Vou me colocar para vc, mas de core...só para vc, rsrs!!!


Por mais que sempre temos que fazer por melhorar, o NUAO é minha referência de terreiro,
eu vim do espiritismo onde tudo era muito diferente...andei por outros terreiros com o
intuito de levar o Edu para conhecer, mas na vdd era eu quem procurava uma casa para
chamar de minha, rsrs!
Referente às giras de desenvolvimento...
Desenvolvimento teórico:
Gostei muito do formato da provinha e se puder ser em grupos com números menores de
participantes, acho mais produtivo que o modo competição...acho que pilha muito a energia
e depois para voltar e se concentrar é mais delicado, fora que sempre fica uma pessoa que
se dedica mais para responder, tem o lance de correr, bater na mesa...eu mesmo não gosto,
sou atrapalhada.

Na parte do desenvolvimento prático, acho a meditação guiada que a Índia faz primordial,
eu estou tendo contato com meus guias agora, qdo ela me guia, eu consigo alcançar bem
mais fácil do que qdo não tem...para mim faz toda diferença.

Referente ao contato com os guias chefes, Nardo vou ser sincera, eu cambono a Ciana mas
tenho medo de me dirigir para os guias das babás para apenas cumprimentar, não sei se
pode, se não pode, fico ali na dualidade....e não sei se posso ir lá conversar qdo tenho
alguma questão...se não...então essa questão da proximidade com os guias chefes não sei
como pode acontecer.

Uma sugestão referente aos cambonos, qdo for autorizado pela espiritualidade o filho
começar a trabalhar, que ele fique pelo menos uma gira do lado de outro cambono para
saber como funciona...a primeira vez q cambonei foi numa gira de esquerda, cambonei o
guia do Ricardo, fiz uma puxada, peguei tudo para mim, vomitei no final da gira, fui apagada
do terreiro até em casa, ainda bem que o Edu estava nesse dia...aí depois conversando (com
os outros cambonos, meus salvadores) aí fui aprendendo o que fazer, o que não fazer e
assim foi, mas entrar no susto é muito delicado.

Outra coisa que eu me policio, qdo eu entrei q ficava na cantina, me questionava pq os


filhos não iam lá...chegavam, iam para o quadrante e lá faziam o seu trabalho, hj entendo
que a gira é puxada, que as vezes não dá tempo, mas sempre me policio para passar lá e
falar oi.. acho que é uma forma carinhosa com essa turma.

E só mais um ponto que queria colocar, sobre as conversas no quadrante, as vezes tomamos
bronca, mas tem vezes que o burburinho começa pelos mais antigos de casa, então temos
que primeiro fazer a lição de casa para depois cobrar o outro.

Nardo, espero ter contribuído!!! Sou muito feliz pela família na qual eu faço parte, e sei que

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meus guias me direcionaram para o NUAO.
Obrigada por me direcionar, ajudar, ainda tenho muito que aprender e ainda bem que
tenho mestres como vc!!!

-Nardo, se for analisar o teorico em outro dia seria mais legal, pq teria mais tempo para ter
contato com os guias.
Eu gosto do formato on line, acho que esse "trabalhinho" para entregar outro dia, tb agrega
bastante...roda de conversa bem mais agradável.

A competição não me conquistou, rsrs!!!

Mas se for no mesmo dia tudo bem, sim...a forma do quiz do Gau acho mais produtivo.
Mas a roda de conversa com guia em terra seria mágico!!!
Acho que toda forma que promove o conhecimento é essencial, pq caso contrário é ficar na
zona de conforto, e minha meta esse ano é estudar,.que não engoli a minha nota ainda,
rsrs!!!
o filho novo ainda não tem intimidade, e vamos respeitando as regras, mas as vezes é bom
um contato, um axé, uma palavra, até um sorriso!
Acho essa troca bem bacana Nardo, e que bom q vc abriu esse canal...
É realmente de tempos em tempos fazer um "fala q eu te escuto", rsrs para ter um
termômetro do q está acontecendo

Nas giras fechadas, não gosto muito dos “jogos” antes do desenvolvimento por que acho
que me dispersam muito e tenho dificuldade de focar novamente. Não acho que
competições muito calorosas caibam ao momento, apesar de serem divertidas, acredito que
a necessidade de aprendizado teórico pode ser suprida de outras formas- como os
questionários e apresentações teóricas de tópicos definidos.
Quanto a parte do desenvolvimento, gosto muito dos orientadores estarem perto ajudando
desencorporados e acredito que esse cuidado mais individual seja bom. Também gosto de
poder tirar minhas dúvidas após as passagens para não voltar pra casa com dúvidas.
Gosto da ideia de ter um grupo para cada orientador, não pra tornar mais restrito (ainda
tirando dúvidas com todos), mas pra facilitar a relação de quem chega no terreiro e poderia
ter alguém para recorrer e aprender.
Fora isso, acho que podemos sempre melhorar com as sugestões de todos e seguir fazendo
nosso trabalho 🤍🤍
E acho o Feedback do filho para o orientador, muito importante mais regularmenteee.

Acho que talvez mais umas aulas teóricas… mas vou pensar e te falo tá
Mas digo sempre ! Vcs são sensacionais
sobre o amparo de orientador, Ahhh! Muito legal isso viu! Deixa a gente tão seguro

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Tardeee Mestre!!! Tudo otimo e por ai??


Por mim tá tudo ótimo 😁
Só gostaria de poder ter mais oportunidades de desenvolver mais na pratica !!! Como eu só
fico no caixa normalmente eu perco muita coisa que acontece nas giras abertas!
E nas giras fechadas eu acho que poderíamos ter mais tempo de desenvolvimento e menos
tempo de teoria!!!
Se lembrar de mais alguma coisa eu falo 😁
se nao tiver o teoria (que consome 1 hr da fechada), e talvez o teoria for um outro dia extra,
seria melhor? Exatamente!!! ia ser perfeito!
São só 10 giras fechadas por ano… muita parte teorica a gente aprende nas giras abertas
também !!! E poderíamos fazer online pra complementar!! E como para praticar a gente só
consegue nas fechadas, poderíamos usar so pra desenvolvimento!!!

Oi Nardo Bom dia! desculpe a demora em responder. Eu acho incrível o trabalho de vocês
em passar os "fundamentos", tudo tem o "porque". Algo que eu não gosto? não
tem...sinceramente não tem...Algo que pode melhorar? ter 2 provas ao ano, independente
de batismo...assim todos irão ler a apostila, tem muita informação e a maioria das dúvidas
estão lá


Ainda da tempo de responder a mensagem do RH NUAO? Primeiro que eu gostei muito da
prova, de verdade. Claro que no começo todo mundo ficou com receio de não passar, não
batizar, passar vergonha…Mas foi algo tão importante. Tem coisas na apostila que eu lia e
outras que eu passava mais batido, focava muito nas linhas, orixás (o que eu fui bem) mas
tiveram questões que eu só li rápido ou não estão presentes no dia a dia do terreiro (até
estão, mas não falamos toda hora). E foi muito bom pra saber que pontos eu preciso ter
mais atenção para o meu próprio desenvolvimento. Então, que nenhum outro filho me
ouça, mas sou a favor de mais provas e atividades haha! E eu amo as giras fechadas, sinto
que os médiuns mais antigos de casa tentam dar mais atenção para os mais novos e
realmente conseguem fazer isso, vejo isso funcionar, me sinto acolhida, ouço nomes e
ferramentas de maneira clara e falo com os outros filhos que passam pela mesma coisa.
Sinto falta de termos mais desse tempo e de mais atividades teóricas. 💛

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Tardeee Mestre!!! Tudo otimo e por ai??

Por mim tá tudo ótimo 😁Só gostaria de poder ter mais oportunidades de
desenvolver mais na pratica !!! Como eu só fico no caixa normalmente eu perco
muita coisa que acontece nas giras abertas!E nas giras fechadas eu acho que
poderíamos ter mais tempo de desenvolvimento e menos tempo de teoria!!! Se
lembrar de mais alguma coisa eu falo 😁
São só 10 giras fechadas por ano… muita parte teorica a gente aprende nas giras
abertas também !!! E poderíamos fazer online pra complementar!! E como para
praticar a gente só consegue nas fechadas, poderíamos usar so pra
desenvolvimento!!!


Oie tdbm?

Eu. To indo....Pra quem entrou na religião recentemente e está em desenvolvimento,


e a casa em recesso, tô sei lá. Perdidão.... Um turbilhão de informações e muita coisa
acontecendo.... E o povo numa agitação rs....
Tentando administrar como posso 🥴🥴😬😬

Bom,
Vou respondendo as perguntas, fica mais fácil hehe.

O QUE EU NÃO GOSTO?


Falta da direção nos primeiros passos para eu filho novo.
(Seguir um passo a passo faria eu engatinhar até começar andar sozinho... entender
melhor as coisas, absorver as informações, tipo, olha vc vai fazer isso primeiro, depois
esse segundo, e assim o terceiro..., e ter acompanhamento) acho q nao tô andando,
to rolando rs.
Poluição sonora, das assistências e filhos, é muita conversa, (escuto esse plano e o
outro rs çokorru rs) Atrapalha toda uma concentração, trabalhos que ja se iniciaram e
o propósito....

O QUE EU GOSTO?
De ajudar os irmãos nas tarefas, ajudar as assistência a entenderem seu "receituário",
Ter contato com os materiais dos trabalhos, ervas, velas, incensos...
Qdo a casa fica meia luz, o silêncio qdo acontece...
Desenvolvimento pratico.
Dia e horário das giras.

O QUE FAZER DIFERENTE, NAS GIRAS ABERTAS E FECHADAS?

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ABERTAS:
Solicitar aos filhos, silêncio absoluto, para ser e dar exemplo as assistências.
Se tiver q falar algo, chamar de canto falar baixo, discreto... pra manter a linha de
equilíbrio energético e vibração da casa, dos mediuns, assistências, criando e
preservando toda a conexão espiritual.
Colocar uma pessoa na porta (antes de pegar a senha) para avisar individualmente,
ou a cada 2 ou 3 pessoas, assim que entrar fazer absoluto silêncio, e explicar o pq,
pois já iniciamos os trabalhos... se necessário falar com alguém, ou ao celular, que
seja feito do lado de fora, no corredor...

FECHADAS:
Ter como tema de discussão, o como está sendo seu desenvolvimento fora da casa,
o q tem sentido, feito, sonhado, visto, ouvido...
Mais tempo na prática seria bom rs.
Suporte pós, irradiação, incorporação, no firmar cabeça... uma atenção breve pra
saber o q sentiu se fez certo, se é por ali ou não....
Mais de 1 gira de desenvolvimento no mês, 2 ?

COMO ME SINTO?

Meio perdido. Sem orientação a quem recorrer, perguntar.... Por onde ir. Como fazer.
Qual próximo passo dar.

O QUE ACHO ESTAR FALTANDO ?


Suporte de direcionamento, ao filho novo. Tipo um manual ou grupo de
esclarecimento....
Ex. Agora como filho da casa, inicialmente vc vai precisar:
1. roupa branca.
2. Pano bater cabeça.
3. Guias da casa. (Dir. Esq...)
4. Abrir o ori.
5. Guias pai e mãe.
Feito isso ok. Próximos passos.
6. Cruzar as guias
7. Consagrar o pano de bater cabeça.
Feito isso, agora pode usar na gira.
Próximo passo agora
9. Firmar pai e mãe, pode ser assim ou assim...
10...
11...
E assim por diante.
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E qd surgir as dúvidas a pessoa pergunta nesse grupo específico, ou pras pessoas q
ficarem responsáveis por atender e esclarecer essas dúvidas, e dar assistência de
qual próximo passo dar.

O QUE SERIA LEGAL PRO DESENVOLVIMENTO?

PRÁTICO:
Mais um dia no mês para desenvolvimento na prática, puxar os guias, entender
melhor os filhos, ensinar firmar cabeça, ensinar irradiar, incorporar, esclarecer
dúvidas... orientar, é assim, não é, é por ali... faz assim...
Avisar o filho. olha vc incorporou o guia tal, vc incorporou o orixá tal....

Vms trabalhar assim...

Vms fzr dessa forma...

TEÓRICO:
Ensinar cantar os Pontos mais cantados nas giras e na casa, para aprendermos, pois a
energia é outro nível qd tds cantam juntos.

Achei super legal e válido o procurar saber e entender uma pouco dos filhos
principalmente os novos q devem ter várias dúvidas...
Me senti confortável e abraçado 🤗

No teórico sobre o ponto foi uma rápida sugestão hehe.


Super gostei da ideia de separar o teórico e o prático.
Ficaria mais direcionado e de fácil absorção de informações.
Aprendereriamos e desenvolvemos por etapas.

Ex. Hj é a prática, foca se em tudo para prática, então esvazia-se, concentra, permita,
conecte-se, vibre, sinta, se conheça, e vai, hj é pra isso mesmo rs.

No teórico já explora se, a conversa, a troca, as ideias, experiências, sugestões....e


toda informação para estudos ali e fora tbm. Será o dia pra falar, ouvir.... Acho uma
boa divisão. Voto a favor hehe.


um filho mandou audio transcrevi pelo app

Eu sinto falta de orientação mesmo quando eu cheguei e alguns entendimentos que


eu tive com base na que foi falado não foi eu acredito que não fui guiado de maneira
assertiva no trabalho de desenvolvimento mediúnico acompanhado de uma maneira

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mais de perto me sentia um pouco tipo ah vai lá e fecha o olho se concentra e tenta
sentir aí sabe algo meio assim eu não dá aí eu falei assim não me sentia até o dia que
eu comecei como eu já tinha feito trabalho é de incorporação antes no sem espírita
né eu até entendo como é a conexão como é o que sou eu foi que o guia né e tudo
mais então comigo até custei ele com algumas girazinhas mas fui engatei mas isso
eu acredito que principalmente para os novos que nunca fez trabalho de um que
está conhecendo desenvolver a mediunidade seria interessante durante ali a gira
fechada ter ali o orientador do lado entendeu iniciando ele comentando
perguntando o que você está sentindo como que você está procura focar nisso tenta
achar esse ponto tenta com o seu guia tenta né pergunta pra ele tenta entrar em
comunhão dessa maneira teve algumas dicas que eu fui pegando ao longo do ano
que aí foi juntando foi montando meu jeito né mas eu me sentiria mais confortável
se tivesse um orientador comigo naquele momento principalmente na primeira
fechada né depois eu acho que começa a andar as dicas já foram passadas né na
primeira gira já foi conversado sobre incorporação e tudo mais então melhora aí a
segunda só utilizar das guias das dicas já da primeira e aí vai é isso sobre a gira
fechada em primeiro momento né

Giras fechadas, eu adoro gira fechada, não faltei nenhuma no passado inteiro, eu sou
fã de gira fechada, eu só acho que acontece pouco, a gente faz 11 giras fechadas de
desenvolvimento mediúnico no ano, então já é pouco, até menos de 11, são 10 giras
fechadas que a gente fica trabalhando ali uma hora e meia, então são teoricamente
12, 13 horas de desenvolvimento mediúnico que a gente faz em gira fechada por
ano, isso no meu ponto de vista é muito pouco, eu sou fã de ter gira fechada duas
vezes no mês, temos bastante filho na casa, então vai se dividindo aí quem pode nas
duas vai nas duas, senão não vai não entender, e aí permite que as pessoas se
desenvolvam mais rapidamente, eu acho, entre o mais incomunhão com o mais fácil,
para poder começar e trabalhar mais cedo, e não só daqui cinco anos, que se a gente
for pensar daqui cinco anos eu tenho 60 horas de desenvolvimento mediúnico,
pensa assim se a gente continuar no ritmo que a gente está

E aí, por exemplo, teve uma gira na hora que o orixá, na hora que ia dar passagem
para algum orixá, e aí a Índia fez uma guiança da gente ali na gira fechada, meu,
aquilo foi sensacional, foi uma forma de a gente encontrar o nosso ponto, o nosso
canal de conexão com o orixá para poder dar passagem.

E ali foi fenomenal, né, e ter momentos desses, né, onde a gente acaba até
conhecendo um pouco mais de como se conectar com o orixá, né, a gente lê a
história, a gente estuda sobre, mas ali aquela guiança foi fenomenal.

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Então, é uma forma de estudo também, de mostrar para a gente como a gente pode
se conectar, né, a profundidade que a gente pode se conectar nos orixás, né. Hoje
mesmo no Batism, caraca, meu, o que que foi aquilo, entendeu?
E eu falei assim, meu, eu vou buscar ter essa mesma conexão que eu senti hoje em
todas as giras. Eu entendo que a vida, né, leva a gente para os caminhos, que todo
dia é um dia diferente, toda gente, toda gira é uma gira diferente, mas é o que eu
vou buscar.
Ter essa mesma conexão que eu senti hoje, lá nas giras abertas e fechadas, no
terreiro, né. Então, a guiança foi muito boa, um ponto muito positivo que eu venho
ali trazer com a minha reforça para poder repetir mais vezes, né, na sua variedade,
né, eu sou um catorzo de orixás e não dá para fazer isso de diversas formas ao ano
inteiro.
Acho que a gente pode ter mais prática na gira fechada. Se a gente, em vez de fazer
a parte teórica da gira fechada, a gente faz... ela... como é que se diz? Online. Parte
teórica, a gente pode fazer quizzes online para as pessoas que estão ali ao vivo, já
começar a trabalhar, já identificar quais são as dúvidas, né?

Então, mesmo aquela provinha que a gente fica fazendo ali, que ele testezinho, que a
gente fica fazendo em grupo, pô, joga um quiz online ali para o povo que está
online, e o povo já vai respondendo.

Aí você vai vendo as respostas erradas, entendeu? Aí você já vê que o povo... você
não sabe quem é, mas você sabe que alguém está achando alguma coisa que não é
aí, você já pode tirar uma dúvida, responder por que que não é desse jeito que a
pessoa respondeu e é do outro jeito, né?

Você já consegue ter uma medida maior, uma curiosidade de como ando o estudo
das pessoas, né? Então, isso eu acho fenomenal para a nível de estudo mesmo, na
parte teórica, né? Eu vi até alguns lugares que ele já vai dando...

a pessoa vai votando pelo celular na hora, falei, pô, gente, a gente pode fazer isso
até na gera fechada, se for fazer, né? E aí projetam um placar ali, quem está na frente,
quem não está, quem ganha ali, e você já vai entendendo o que as pessoas estão
respondendo a mais ou a menos, entendeu?

A gente pode fazer isso também de forma anônima, tem de forma identificável.
Então, para você identificar onde é que está o gap, o que está faltando na teoria, o
que as pessoas não estão entendendo a respeito disso, né?

Então, isso para mim é uma forma de aprendizado também divertido, como a gente
tem feito, buscado ali inovar na nossa dinâmica teórica, mas que ainda eu sinto essa
falta, porque às vezes eu aprendo, mas eu não sei, nem sei porque eu não sabia,

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entendeu?

Então, ali já possivelmente me mostraria mais e não ocuparia tanto da prática do dia
do encontro da gera fechada, né? Então, que fosse ali uma horinha online na
semana, só para poder fazer a questão teórica a respeito de algumas características
da casa, algumas teorias sobre os orixás, aí eu acho que agregaria bastante para a
gente.
Um outro ponto de desenvolvimento, que por exemplo, teve uma vez uma situação
da minha vida que eu psicografei. Nunca tinha psicografado, já psicofonei várias
vezes, psicografar não. Tanto que eu achava que nem era pra mim isso.

Só que já aconteceu comigo. E hoje mesmo no juramento me chamou muita atenção


pra conhecer todas as formas de mediunidade, né? E no terreiro a gente não pratica
nenhuma anonseira de incorporação, a gente não ensina nenhuma anonseira de
incorporação.

A gente não fala de nenhuma anonseira de incorporação. Então poxa, por que não
desenvolver todas as outras formas mediúnicas, né? Todas as outras formas de
comunicação, de conexão e psicografia uma delas, né?

Então acho que isso poderia ter no terreiro sim. E pode ser que tenha pessoas que
nem sejam de incorporação ou tenham muito sacrifício de ser de incorporação,
talvez de intuição, sono, né? De psicofonia, de psicografia, né?

Então isso eu acredito que possa ser desenvolvido também no terreiro.


Estou pensando aqui, a gente das perguntas sem adora, né? Que você está com mim,
que pode melhorar? E eu estou tentando ideias aqui de coisas que eu pensei ao
longo do ano. E dificuldade que eu senti na minha prova, foi das ferramentas dos
orixás.

Principalmente quando o nome em Urubá, por exemplo, é o de Oxalá. Poxa, é aquele


cajado de três andares que tem de Oxalá, né? Poxa, pra eu lembrar que era
apaixurou, eu falei, meu, eu não vou lembrar esse negócio.

Aí eu coloquei cajado de três, putei risos do lado, né? Você corrigiu minha prova e
deve ter visto, foi você corrigir minha prova. Que deve ter rido junto. Entendeu?
Porque é muito difícil. Então talvez nessa parte teórica, falar sobre as ferramentas dos
orixás, né?

Porque essa ferramenta, o que que essa ferramenta significa? A gente aprofundar um
pouco mais nisso, né? Não só informar essa é a ferramenta, sabe? Mas trazendo mais
detalhes, talvez o anjúdia fixar mais fácil.

Essas características dos orixás, dos pontos de força, por que esse ponto de força? O

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que que isso tem na história do orixás com esse ponto de força, né? Iansã e
Bambuzal, né? Por que isso, né? Tudo bem, eu busco coisas externas e busco outros
conhecimentos que não são da casa por conta própria, pra poder conhecer.

Mas vir isso da doutrina da casa também é bacana. Ou pelo menos a indicação de
onde conseguir isso, sabe? A gente não tem. Eu fui fazer uma pesquisa dos livros que
tem na bibliografia da postila teórica e aí me falava que aquilo tá desatualizado, que
nem serve mais, tem muita coisa que não sei o que, eu falei, gente, mas é o que tá
aqui, se eu não...

Aqui eu imagino que eu devo encontrar tudo o que eu busco e respeito disso, e na
verdade não era, né? Aí eu fui buscar outras coisas, fazer outros cursos e tudo isso.
Então acho interessante, se de repente trazer alguém no terreiro pra dar um curso de
erva, sabe?

A gente começar a movimentar mais isso dentro do terreiro pra trazer maior
conhecimento, escala, entendeu? Deixar pra pessoa fazer, talvez a pessoa nem
procure, mas se a gente... Vá, a gente tem aqui, ó, vamos fechar uma turma pra fazer
isso?

Quem vem, entendeu? Acho que a gente estimular isso mais, né? Trazer mais essa
facilidade vai ajudar no desenvolvimento meio único, consecutivamente, de todo
mundo


audio extraido pelo app

Oi, Nardo, boa tarde. Não podia deixar de mandar essa mensagem para você, porque
depois do batizado eu tive um clarimento de muitas questões e o batizado veio para
me provar o que que é o que é o noal para me provar que a espiritualidade está com
a gente e independente de qualquer coisa.

E o que eu quero falar para você? O batizado foi a representação do que eu sinto
falta no noal. Ali eu estava completa, ali eu estava sentindo a energia de todos por
um e não sei como te explicar aí.

Sabe aquela coisa de sintonia, de carinho, de acolhimento, de todos estarem ali para
um propósito. Tudo bem que ali não tinha assistência, mas é sentir plena, sentir parte
de uma casa, sentir o amor, entende?

E a Índia e todos vocês conseguiram transmitir isso no batizado. E eu não podia


deixar de falar, porque dessa forma ficou muito mais fácil de eu te explicar. O que eu

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sinto falta no noal é isso, é de estar numa egregora e sentir a importância dos filhos
também na casa, sabe?

Sentir, eu pude ver que a Índia com aquele discurso individual para cada um sabia da
história de cada um. Foi percebido o que cada um significa para casa. Porque às
vezes a gente se sente um trabalhador somente para as assistências e o
desenvolvimento mesmo de cada um, como pessoa, como médio, às vezes deixa de
lado, fica um pouco para trás, entendeu?

Depois, claro, a gente pode conversar e eu posso te explicar, mas eu não podia
deixar de te mandar esse recado que eu me senti completa ali. Eu me senti cuidada,
eu me senti parte de um grupo e até as incorporações foram diferentes, tudo bem,
que a gente estava no campo de força.

Desculpa. Mas eu acho que é isso. Talvez você consiga entender dessa forma,
entendeu? E como filhos, temos que buscar isso. Como você disse. Entender o que
falta, entender o que nos incomoda. E no batizado, eu pude...

Acho que foi até de propósito, sabe? Que aconteceu isso. E foi bem bacana. Foi
muito bonito mesmo. Eu fiquei muito feliz


audio extraido do app
Aí, daqui a pouco eu tome um porrada aqui, tropeço, não sei porquê. Enfim, mas
quando eu fui perguntar, eu fui confirmar. A minha resposta foi, ah, seu coração vai
dizer. Eu não estou certa do que o meu coração está dizendo.

Eu amo a nossa religião. Acho que uma vez eu contei para a Natália. Eu nasci e fui
criada na um banda ainda que eu tinha feito o primeiro com a manhã, etc. Mas eu
sinto uma dificuldade de um apoio, de alguém me mostrar aquilo que talvez já esteja
claro para mim, mas que às vezes eu estou a putz, será?

Gente, será que eu não estou viajando? Porque eu estou incorporada e eu vejo o
meu pé, entendeu? Eu sei que é meu. Eu não tive coragem ainda de olhar para
alguém e conversar, porque eu não sei se aquilo está saindo do meu coração mesmo
com alguém pedindo para eu falar aquilo.

Saber. Então, eu acho que quando eu comecei, a minha primeira gira fechada era
uma gira que tinha os iniciantes no meio, os intermediários em volta e os avançados
por trás. E era uma gira diferente o fato disso, porque a gente podia ter mais
liberdade para perguntar as coisas, sabe?
Eu não sei se eu estou conseguindo fazer com que você entenda, sabe? Por exemplo,

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existem... Gente, pensa, eu amava Camoná a Natália. Porque tudo que ela pedia, ela
não pedia me desafiando. Quando eu digo ela, prova que você está entendendo e
que eu estou falando.

A Natália é sua esposa, tá? Ela não pedia as coisas, mas ela não pedia me desafiando.
Ah, um banho e a gente dizia, então o que vai no banho? Não é isso. Até porque ela
pede coisas diferentes, mas ela explica.

Então assim, era muito prazeroso Camoná a Natália. E a gente vai trocando, e eu
acho que é super justo trocar. E tem gente que tem mais afinidade. A gente já tem
mais afinidade na vida pessoal que em dirá na religião.

Então, até o circular, os cambonos, pra mim seria uma sugestão. Porque assim, veja,
eu sei que existe... E não é ego, não, tá? Porque eu acho que nas mães tem que ter
uma organização maior, porque ela às vezes a Tati chega já bem na hora da gira, já
sabe o que ela gosta.

E tem muita gente pra passar com elas, entendeu? Mas nas outras pessoas, por
exemplo, fazer um giro, deixar um giro também pra... Eu sei que tem algumas
pessoas que já tem mais indicação de ir pra sala do passe de cura, mas também fazer
um rodízio lá, sabe?

Pra que a gente possa também passar por todos os lugares e passar com todos os...
com guias diferentes, pra gente cada vez mais ir aprendendo coisas diferentes.
Porque ainda que eu leia a postila, quando eu tenho alguma dúvida, eu não vou
aprender na postila tanto quanto eu aprenderia na prática, escutando a energia,
entendeu?

É isso, eu não sei, ficou muito complicado. Hoje eu não tô conseguindo pôr as ideias
práticas, eu tô meio clúdica.

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