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Novo né porque às vezes a gente fala que algo é novo e nem sempre é talvez é algo que já está

aí algum tempo só que o quanto é novo para nós quanto é novo na educação infantil digamos
nas formações o que que significa essa intencionalidade eu fiquei pensando né como que a
gente fala sobre esse tema com essa perspectiva de partir do que é a intencionalidade
pedagógica e por que que isso é importante porque é eu fico pensando na formação desse
desse nome desse conceito parece que é como são termos que já são como comuns pra gente
a gente pode pensar não que tá tá muito dado mas não é bem mais profundo do que parece eu
penso então acho que hoje a gente vai vir pensar que a desculpa se você IA falar é eu acho que
nós temos cante uma quando você 2 questões que você traz a primeira é que a gente
acompanha o chat EE as falas que vão surgindo os questionamentos que vão surgindo é você
procura pensar a Ana sempre sugere o tema gente eu ele é quando a gente vai conversar acho
importante a pessoa que vendia lugar trazer o tema se sentir confortável com isto e
procurando um bate-papo mesmo e a intencionalidade deste canal é esta é um bate-papo
sobre estas questões da formação docente da nossa vivência no cotidiano escolar então muitos
termos estão aí eles ressuscita me parece que morre um pouco depois ressuscita me de novo
fazem parte do dicionário do dia a dia muitas vezes são coisas que fazemos e nem nos damos
conta né muita algumas vezes ali e na 12 em algumas questões engolidos por esse cotidiano
não nos damos conta de que a gente já tenha essa intencionalidade ao planejar ao trazer é ao
estudar determinados temas igual quando Anna começa a falar de photographie armas é
importante ler um livro você começa a adquirir algumas coisas ao livro ele não vai ter idade
como a gente falou em outras línguas e você começa a pensar sobre essas questões e o quanto
você tem a intencionalidade de fazer que sabe dessa intencionalidade então acho bem
interessante quando você começa a odiar disso Ana até mesmo pelo nosso bate-papo e o que
a gente acaba trazendo por conta das manifestações do chat sim é só vou dar boa noite aqui
ayla ayla acho que ayla é tem o acento a Eliana boa noite Cristiana Ellen Terezinha Terezinha e a
Eliana estão sempre estão sempre aqui com a gente também me acompanhando as formações
da Ana Paula também algumas pessoas que já é bacana que vão sempre acompanhando aqui o
canal e pessoas novas que estão também chegando ELO eu fico pensando né pode importante
pensar nisso como você disse e para a gente traz aqui parte muito de inquietações desse olhar
da formação de professores né de nós que somos professoras que sentimos essas inquietações
e que trazemos para a discussão aqui com o grupo que quando a gente conversa aqui a gente
também elabora eu acho que nós também vamos elaborando coisas que às vezes podem não
podiam nem nem ter despertado antes e vamos despertando em quem nos acompanha e eu
acho que essa troca é maravilhosa vamos dar bem e tal com certeza é bem objetivo aqui então
quando você falou de algo acho que a gente já começa a despertar sempre esse nosso tema
quando você comentou assim sobre uns o que muitas vezes a gente faz e não percebe não
sabe o que faz no dia a dia e o quanto é importante nós começamos a despertar essa
consciência para as nossas ações para o nosso pensar porque esse tema principalmente assim
eu acho que ele me tocou muito conforme foi uma junção do que a gente falou na última live e
de outras coisas que foram surgindo assim pra mim de experiências já vividas o quanto é essa
intencionalidade ela está muito mais voltada não para o que a gente faz mas como a gente faz
eu acho que é muito comum às vezes quando nós vemos experiências de alguma nós nós é
conhecemos experiências de outras unidades de outros professores de outros espaços muitas
vezes vem assim na nossa cabeça ou a gente escuta de algumas professoras alguns professores
que comentam assim quando nós vamos avaliar o que nós ouvimos o que nós conhecemos
daquele grupo ele falou assim a mas nós fazemos tudo isso nós já fazemos isso não não tem
tanta novidade eu já faço aí eu me quando nessa isso sempre me sempre foi assim uma
pulguinha atrás da orelha para mim mas eu nunca consegui elaborar bem o que significava isso
e eu tenho pensado né que o fazer o que que é isso a gente também faz o que é isso também
faz mas como você faz como você olha para o que você faz com qual intenção você faz então às
vezes a gente precisa o passo não é simplesmente o produzir a nossa intencionalidade ela não
está no quanto a gente leva de coisas para as crianças para preencher o cotidiano delas mas do
por que você leva de como você pensa o que você vai levar como você elabora como você
avalia como você reflete o post então é selfie aí isso começou a fazer muito sentido para mim
porque às vezes por que que uma experiência tal está num determinado projeto que é
apresentado que é visto como de repente 11 boa referência e aí você pega aspectos né pega
pontos soltos daquele projeto e pensar mas por exemplo o projeto envolve um trabalho com
pintura mas você olha e fala ué mas pintura as crianças pintam criança desenho em todo lugar
tá mas porque como qual é a oferta dessa pintura desse desenho quais materiais como que
você planeja esse momento como você registra como você escuta como você relança como né
no relançar no sentido de perceber o que aconteceu analisar interpretar e depois voltar para as
crianças ou você leva coisas soltas para ela fazer então de repente essa é uma diferença grande
do quanto se propõem e de como se propõe que muitas vezes parece não fica explícito quando
você traz essa sua fala eu penso principalmente na questão tem a questão da intencionalidade
da gente pensar qual é a teoria que embasa a nossa prática qual a teoria que dá essa
musculatura então quando por exemplo o grupo G copa ele faz vários cursos eu sei que você
também teve o curso de cartas de intenções né não sei se já terminou se vai ter ou no segundo
semestre mas quando a gente pensa nesses cursos e se propõe a estudar é justamente para
trazer a consciência porque assim a gente faz muita coisa e muita coisa a gente faz na
inconsciência há mas isso eu faço intuitivamente lá No No curso eu já sei tá você sabe você
reflete sobre esses eu fazer então traz a questão do profissional docente do profissional gestor
que pensa sobre o seu fazer e o porquê deste fazer e muitas vezes nós não pensamos esse
cotidiano que vai engolindo é trazendo uma alienação profissional e vira um automatismo você
faz automaticamente só que você pensa que aquela criança pode ser diferente daquela outra
que existem outros aspectos aquele professor ele pode ser diferente do seu o professor da
tarde pode ser diferente do professor da manhã e a condução profissional ser de uma outra
forma então nos nossos cursos é acredito que de muitas pessoas traz justamente essa questão
do profissional EE aí quando você fala dessa questão da intencionalidade faz todo sentido
porque se você registra a eu já faço mas como você fala fiz assim aconteceu e deu esse
resultado mas esse processo e essa a metodologia utilizada o que foi positivo que não foi o que
pode ser melhorado o que pode ser repensado você vai conseguir pensar sobre isso refletir
sobre suas ações refletir sobre o seu fazer a partir dos registros então quando a gente fala a
importância do diário de bordo né pra pensar meta cognitivamente o seu fazer a importância
da carta de intenções no início lá do ano letivo e que você vai revisitar ao final do primeiro
bimestre final do segundo bimestre vai pensar nesse semestre o que aconteceu ir e planejar
para ter uma intencionalidade a partir dos objetivos propostos para ter uma intencionalidade a
partir daquilo que você espera que aconteça nesse âmbito ai eu acho que eu falei demais né
não imagina é essa eu acho que essa é a nossa troca mesmo é ali que se complementando nas
falas é eu fico pensando nisso tudo você falou objetivo né eu eu lembrei eu sei que você não
falou nesse sentido mas foi até uma das coisas que eu pensei aqui que muitas vezes quando a
gente fala de intenção intencionalidade tarde eu já já recebi assim algumas perguntas no se no
qual a diferença da intencionalidade para o objetivo isso ainda para algumas pessoas isso ainda
é confuso de entender o que a intencionalidade ou que é o objetivo então por isso que eu por
isso que me veio esse pensamento né com o quão claro está o que essa intencionalidade como
ela realmente acontece no dia a dia e nós isso É Ela acontece nas escolhas eu acho que está
muito ligado à identidade de de uma professora de um professor que trabalha com crianças
pequenas que tem esse olhar voltado para a infância porque quando eu trago quando eu falo
da dessa identidade porque eu sinto que o olhar na educação infantil ainda dessa identidade
profissional como a gente tem falado aqui sobre formação sobre tudo isso ainda existe um foco
grande naquilo que acontece num na referência do ensino fundamental e o objetivo a
intencionalidade para a gente a nossa identidade é diferente o ser professora o pensar ou
planejar para gente ocorre de outra forma e não é menos ou mais importante é simplesmente
diferente específico dessa faixa etária específico de pensar nas crianças pensar como elas
aprendem e de que começa de que o planejar de que Oo estar com as crianças do ser
professora não necessita de elaborações de atividades né eu acho que esse termo atividade a
gente já falou sobre ele é tão complexo de trazer mas assim nessa elaboração nessa presença
de coisas extremamente complexas para provar que uma professora pensou que uma
professora planejou e eu acho que isso é algo que a gente precisa desconstruir EEO eu não eu
não vou falar a complexidade porque a complexidade eu sei que tem outros conceitos que
envolvem o tema complexidade quando a gente fala de educação né mas eu vou pensar assim
que essa força da nossa intenção essa força do nosso trabalho daí dessa identidade do que nós
propomos não precisa ter essa essa ideia do da quantidade do faço do fazer do levar do
excesso do preenchimento do tempo das crianças está muito mais voltado ao como você olhe
para elas um momento de parque que muitas vezes desculpa Lu é que é só só concluindo assim
que muitas vezes é visto como algo que até foi o que eu propuser assim no Na Na descrição
desse vídeo dessa live do quando como que a intencionalidade acontece quando as crianças
estão no tempo livre delas a nossa intencionalidade acaba então a criança que está no tempo
livre eu não a intencionalidade existe ali é como você olha para as crianças durante esse
período que vai fazer diferença é interessante Ana igual quando a Ellen coloca aqui é a questão
da aprendizagem o que é aprendizagem na educação infantil e não é essa fazer são de coisas e
não é esse Monte de papel que a gente vai provar né e durante o período de pandemia é uma
coisa que eu tenho me questionado bastante refletido bastante quando você fala da
aprendizagem fala assim nossa o ano foi perdido para as crianças as crianças viveram as
crianças estão aprendendo o que é a vida a cultura as formas de fazer as formas de observar
um a escola ela é muito importante e é importante o professor ter este olhar que você disse
porque a criança ela vai falar com os movimentos ela vai falar com as inquietações ela vai falar
com os questionamentos e muitas vezes esses questionamentos não verbalizados eu já O que é
que é aprendizagem é você pegar lá folhinha e a criança vai ficar repetindo o alfabeto ou vai
saber pintar dentro da linha o que que é aprendizagem na educação infantil então acho que é
bem isso que você está trazendo né é o a intencionalidade do professor é frente a este olhar é
frente a observação EEA impor aí eu volto na importância do registro porque se você não
registra estes acontecimentos como é que você vai linkar uma coisa na outra então eu vejo a
intense intencionalidade neste sentido o objetivo lá no planejamento qual é o meu objetivo
para este ano né é o que eu espero dentro lá do currículo dentro do que se espera que esta
criança avance naquela alcance porque ela está alcançando tantas coisas ela está aprendendo
tantas coisas sim é a Ellen fala aqui né ainda é complicado aí desculpas e você mudou né a
ainda é complicado para as famílias até a equipe diretiva em alguns casos da entender que não
é quantidade que determina a aprendizagem de qualidade isso é muito exatamente eu
concordo muito com ela em quando eu acho que a gente vê isso inclusive é tem aquela ideia
do a quem faz quem não faz então assim o fazer é visto o fazer o bom fazer pedagógico muitas
vezes é visto com o excesso de propostas com aquele preenchimento mesmo tempo das
crianças e às vezes aprendizagem pode estar vazia porque muitas vezes são Oo excesso ele é
muito direcionado e o planejamento ele precisa ser flexível no planejamento ele não precisa
ser rígido o planejamento ele precisa ser consciente precisa ser pensado mas não ele precisa
ele não precisa ter excesso de direção ele não precisa começar é que é muitas vezes o que
acontece né quando a gente pensa nisso exceto nas atividades muitas vezes as propostas elas
já têm na cabeça da professora como elas vão terminar você já sabe qual o resultado esperado
então abre-se um abrisse abrir se desculpa ao inusitado é muito mais forte é muito mais
intenso é muito mais difícil na verdade eu não vou dizer difícil mas assim é uma ruptura depois
que você abre o que você percebe não é tão difícil porque quando você quer tudo aquilo de
um jeito pra ti já tá tudo pronto na sua cabeça as crianças só vão executar quando você
entende que você não sabe o que vai acontecer na semana que vem e tudo bem a sua
intencionalidade está muito mais forte porque você entende que o planejamento ele vai
precisar passar pela sua reflexão daquilo que você viveu com as crianças primeiro para você
pensar o que vem depois quem se você já sabe qual semana que vem não existe a escuta não
existe observação não existiu presença e tudo isso que se fala tanto essa presença ela é muito
mais válida para as crianças para um para para aprendizagem do que você ter um excesso de
programação na sua cabeça de coisas interessantes que podem ser feitas sim porque assim é
quando você está com as crianças com essa presença você escuta você observa você reflete
você traz isso depois de você se dar essa oportunidade de se encantar com o que acontece ali
as coisas vão fluindo você consegue criar entrelaçamentos uma programação pronto a
programação pronta então eu acho que essa identidade da do fazer na educação infantil do
olhar para as crianças né não simplesmente o olhar as crianças que eu fiquei pensando isso
também foi uma reflexão que veio na minha cabeça que quando nós estamos acompanhando
as crianças nos que elas escolhem fazer a escola tem assim é quero dizer no momento vai que
disse que é visto muitas vezes ao brincar livre as crianças estão no parque estão ali elas têm
mais opções né Oo lugar já está pronto quando eu falo do que elas escolhem nesse sentido não
de que você preparou contextos específicos para elas escolherem mais do que quando você
tem essa esses momentos em espaços abertos se as crianças conseguem se dividir se organizar
de formas assim é que o ambiente já traz o tudo que elas precisam ali qual é o nosso papel eu
olhar as crianças é o vigiar para na pra segurança dela também não estamos olhando cuidando
estamos ali é garantindo a segurança dela mas também estamos com elas o cuidado ele é e
sem especial né ele tem separável mas é o que você falou é mediando aprendizagem EE não
não é interferindo porque você pode mediar essa aprendizagem pela observação trazendo
elementos depois e não interferindo né não cortando ou induzindo a fala da criança é
aprendendo com a fala dela porque as crianças elas têm campanha ensinar sim e é isso que é
esta presença né essa de estar ali com as crianças de observar o que elas fazem e ali você vai
descobrir muito do que pode vir depois então esses momentos eles não são aleatórios eles não
são simplesmente um momento do aqui eu só preciso olhar e quando eu falo do garantir
segurança não é dizendo que isso é menos ou mais tá quer dizer que não é só isso o que
acontece nesse momento é índices muito realmente e França se cuidado então você sabe está
olhando está garante está garantindo a segurança mas também está observando a pesquisa a
pesquisa das crianças acontece o tempo todo quando você percebe isso começa a se colocar a
se posicionar dessa forma de estar próxima de saber quando se aproximar de quando
distanciar de entender quando as crianças querem estar mesmo no canto delas e tudo bem
isso vai construindo o nosso caminho esse nosso processo na educação de perceber e é não é
preciso muito não é preciso muitas é muita coisa é preciso essa presença é preciso estar com
as crianças que é a nossa intencionalidade ela vai sendo construída ela vai sendo constituída
nessa nessa relação eu acho que é uma relação muito forte que a gente percebe que acontece
entre nós e as crianças sem precisa sem necessariamente ter uma intervenção de você ouvir de
você perceber e de trazer contextos novos para aquilo que elas estão pesquisando para onde
elas estão olhando é tem algumas questões aqui no cheque né eu tem eu gostaria de apontar 2
coisas né é a Mari quando ela a Mari a Mariane é uma diretora de escola muito querida uma
amiga esteve na live de de ês semana passada né então ela fala da questão da intencionalidade
fazer entre os professores de turno então no início do diálogo quando eu trago a questão do
olhar para a criança e do olhar também para o professor é porque tem gestores com este olhar
e direcionamento então a intencionalidade gestora também enquanto a formação em louco
conversar com os professores conduzir o fazer o acompanhamento que é primordial então
temos o acompanhamento através do diário de bordo acompanhamento através dos registros
dos semanários para as escolas que fazem semana áreas então é esse esse diálogo entre os
turnos acho que é uma mediação dos gestores e ter esta intencionalidade no contexto escolar
na gestão escolar e trazer para o grupo eu acho que é incrível né então Mari gratidão pela
colaboração aí com seu comentário não sei se a Ana quer falar alguma coisa a respeito disto
desculpa eu só perdi aqui que deu uma travada pra mim tá tô lendo aqui novamente o que ela
escreveu assim obrigada e essa questão dos tuj os eu acho que é realmente se a gente pensar
até num tem essa questão dos turnos na e meia ela ocorre do intermediário né com manhã
com o tarde no sei acontece manhã e tarde eu acho que essa construção é uma construção
coletiva e que realmente entra a intencionalidade gestora como você falou de conseguir
articular porque nós existe um existem as singularidades as particularidades mas estamos
falando das mesmas crianças ocupando o mesmo espaço estando ali juntas então essa essa
conexão entre os períodos ela precisa ser bem pensada eu acho que esse papel da
coordenação da gestão é muito forte na hora de de conseguir é fazer a digamos até uma
mediação dessa dessa relação porque porque precisa caminhar junto de alguma forma exato e
aí a gente pensa como rede a gente não pode pensar só como é tão individual tão é assim que
eu penso é assim que eu quero não como o que que a gente tem em comum nós temos as
crianças temos um currículo que não é fechado que a gente tem a Liberdade de pensar de
refletir sobre ele de questionar de trazer a nossa o nosso cotidiano para ele e trazer o cotidiano
das crianças que não são coisas separadas então eu penso que essa essa essa conexão entre os
turnos entre até a unidade em si ela é um desafio mesmo concordo com a com a Mariana às
vezes escutamos né que temos 2 escolas em uma escola no período da manhã uma escola no
período da tarde e teve uma live que nós conversamos não vou lembrar quem com quem que
eu conversava olha que horror mas nós conversamos o quanto muitas vezes as escolas são
ilhas e aí eu acho que entra muito essa questão que você está trazendo nós somos uma rede
nós temos diretrizes nós temos o currículo né é a nós aqui da cidade de São Paulo o currículo
da cidade de São Paulo cada município tem o seu outros estados vão ter o seu neto do também
embasado na Menezes e Senna a base nacional comum curricular então existem diretrizes né
então essa questão da política pública ela ela precisa permear o pensamento do funcionário e
independente da escola porque a educação ela é pro país estamos no Brasil com uma diretriz
estamos no estado de São Paulo então para se aproximar o que se aprende lá no sul com o que
se aprende no nordeste tem uma base que faz com que o Brasil tenha esta este olhar e nós
aqui em São Paulo estamos o currículo que está dentro de toda essa documentação não está
fora né ele dialogará com toda essa documentação então é importante entendermos também
este movimento né e dentro da escola que está fazendo parte de uma rede não é uma ilha né a
importância do do gestor do diretor do coordenador pedagógico para trazer esta
intencionalidade gestora nessa intencionalidade do PP desta comunidade local e fazer se
efetivar as políticas públicas de maneira que atenda de da melhor forma possível as crianças o
quê e você fala desculpa você falar você vai atrás do meu pergunta que há uma fala do Tiago
não pode finalizar aqui aí eu quero apontar algo que o Thiago falou há tá é você falando disso a
gente cortou por no assunto do currículo o currículo da cidade ele tem Oo capítulo 3 que é o
reinvenção da ação docente é da ação docente do papel docente acho que é até ele está aqui
que eu lembrei na hora aí agora eu fiquei na dúvida do título vou falar certo da ação docente
na educação infantil é é um capítulo que eu gosto muito acho que é o capítulo que mais me
aprofundo assim quando eu quero pensar da né em algumas e um pouco além ele eu acho que
eu vou primeiro capítulo assim que eu peguei para me aprofundar mesmo e eu acho que ele é
ótimo para inclusive ele fala muito na intencionalidade pedagógica ele traz esse termo muito
forte fala constantemente então eu recomendo essa leitura do capítulo 3 para quem ainda não
tem o currículo é só baixar no site da da prefeitura de São Paulo né da SMS e ler esse esse
capítulo ele vale uma leitura é do documento inteiro né mas pensando no foco aqui do nosso
assunto nesse capítulo 3 traz com muita força fala sobre o cotidiano vivido e refletido então
você vai observando essas conexões cotidianas com as suas intenções o quanto o cotidiano traz
temas digamos assim o olhar para o cotidiano é muito mais forte do que o excesso como né
voltando sempre nesse nesse nesse ponto que eu acho que ele é assim crucial a questão do do
fazer do fazer do fazer que eu acho que fica muito muito repetido para nós e que pouco é
refletido do que é se fazer e aí eu acho que entra bem no que o Tiago está escrevendo não é de
desse professor sem dar aulas né dessa contextualização de desta aprendizagem em contexto
não dissociada da vida da questão que as crianças é vão se apropriar desta cultura a partir
desta mediação da escola e ele coloca um comentário um pouquinho mais para frente Ana é
dessas miudezas do cotidiano então eu achei bem interessante sim é esse texto que o Tiago
citou né do Danilo russo como ser professor na escola da infância sem dar aulas eu não sei se
se vocês conhecem mas vale muito a pena baixar esse texto ele tá tem só só jogar no Google
que você acha ele e é um texto bem profundo e muito interessante assim eu acho o título até
bem polêmico eu já citei esse título algumas vezes para algumas pessoas espantou por que
como eu falei aquela referência assim como eu sim ser professora assim dá aula não eu dou
aula sim tem que dar aula o que que é tipo parece que tira o chão das pessoas quando você
fala ser professora e e tipo fazer um x em cima do aula e tudo bem sabe quando você
reconhece o seu papel quando você reconhece o seu trabalho você percebe que esse dar altas
não cabe a nós e tudo bem isso não faz de nós menos professores menos profissionais porque
nós temos essa identidade da educação infantil sim da aula na educação infantil e tudo bem
nós trabalhamos com outras é com outro olhar a gente não dá aula a gente acompanha as
crianças a gente cria contextos você que você desenvolve você planeja contextos você observa
como Thiago citou aqui as miudezas da do cotidiano do dia a dia observar isso e trazer para o
seu trabalho com as crianças é uma intenção muito forte quando ele fala que não cotidiano
vem suas escada Agora se eu já sei tudo é até uma coisa que eu comentei 11 formação que eu
fui de uma mas foi da Dri Pirituba foi da drif ó que eu fui falar primeiras vezes que eu fui
compartilhar fui falar sobre a carta de intenções eu levei alguns livros que eu tenho aqui que
foram é que eu usei para pesquisa para construir esse olhar pra pensar nessa pesquisa para
escrever a carta de intenções e o que que eu comentei com um grupo eu mostrei os livros né
levei bastante livro até eu falei olha não quer dizer que eu pego esse livro e que eu leio ele do
começo ao fim de de uma tacada só esses livros são pesquisas então eu conheço eu pego o
livro eu olho todo o sumário dele eu sei dos capítulos tem aqui e alguns eu vou pegar e vou ler
de uma vez mas mesmo que eu não faça isso quando eu tenho dúvidas quando essas
perguntas chegam até mim eu sei qual livro eu vou abrir e vou pesquisar é isso que eu falo da
pesquisa constante você não precisa pegar eu até separei aqui que é um livro que eu já trouxe
outras vezes esse da via PEC o arte criatividade em rede Emílio eu acho que eu trouxe já em
quase toda ele é um livro que pra mim é pesquisa constante eu não preciso da primeira vez
que eu logo a primeira vez logo que eu comprei esse livro pegar ele ler do começo ao fim pode
ser que aconteça mas por que que eu faço quando tenho quando algo me toca quando eu
tenho questões eu venho nele eu venho em outro pego esse capítulo aqui vai corresponder ao
que eu estou pesquisando agora agora eu vou pegar esse outro livro e nele eu vou pesquisar
tal capítulo e eu vou construindo essa essa é vou construir numa pesquisa vou construindo até
a minha pro meu próprio processo que é outra questão que eu acho que é muito relevante
quando a gente fala de intencionalidade quando a gente traz a ação docente traz a identidade
docente é esse processo que a gente precisa viver de construir o nosso conhecimento de
construir o nosso saber de construir o nosso caminhar com as crianças a partir daquilo que elas
vivem e daquilo que a gente pesquisa que a gente procura aprender para acompanhá-la que é
onde a gente pensa também é já vou puxar o gancho para uma outra questão que é do
protagonismo que às vezes eu escuto também assim você pensa muito na criança e pouco no
professor que pensa no protagonismo da criança eu acho que um acontece sim o outro o
protagonismo da criança o protagonista vai acontecer junto com o da professora porque
porque são e não é uma competição de não tá competindo com a criança sobre quem tem
mais espaço pelo contrário o espaço da criança o protagonismo da criança ele ocorre de uma
forma ocorre com com as escolhas dela com a pesquisa dela e o meu protagonismo acontece
quando eu escuto a criança quando eu quando eu me dou quando eu paro para observar a
criança para escutá-la e a partir disso elaborar a partir disso pesquisar olha o nosso
protagonismo como está eu procurar esse livro a procurar aquele eu construir uma base de
conhecimento de saber para levar novos contextos para construir novos novos contextos com
as crianças e fazendo esse entrelaçamento ao longo de 1 ano eu estou vivendo um processo
um processo muito importante o processo criativo não é qualquer registro inclusive autoral
exatamente porque quando você chegou com o aluno que você junta aquele da sua a sua carta
de intenções com seu diário de bordo com os relatórios com essas documentações que são né
recheadas de anotações de de fotos você viveu um processo ali junto com as crianças então é
seu também então não existe essa competição de protagonismo de quem quem é mais
importante não estamos vivendo esses processos juntos e a criança dentro da escola ela é um
primordial né porque sem ela não vai ter a escola sem o professor não vai ter escola mas sim a
criança também não vai ter escola sim por isso que caminhamos juntos né por isso que esse
protagonismo ele é ele ele acontece ele não precisa ser separado porque qual é o
protagonismo como como existiria eu vou questionar né como existiria o protagonismo da
professora sem as crianças têm um protagonismo das crianças qual seria essa possibilidade de
resistiria não porque você não teria um planejamento você não teria essa ação você não teria
escuta então qual seria você

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