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UM OLHAR CRIATIVO SOBRE A TCC PARA CRIANÇAS

A Abordagem Cognitivo-Comportamental né busca compreender Quais são os nossos


objetivos com esses encontros os primeiros encontros para família né e o desenrolar do
tratamento então nosso objetivo identificar a queixa, entender a história daquela queixa
entender porque que ela tá sendo mantida Então porque que aquele problema que a criança ou
adolescente estão vivenciando naquele momento tá continuando no tempo né se você
começou há um ano atrás começou há 6 meses atrás é dois meses atrás o que que tá
acontecendo que tá reforçando aquele comportamento? estabelecer metas terapêuticas com
aquela família que sejam alcançáveis então a gente não vai tentar transformar uma criança
super Ultra tímida introspectiva numa criança que vai querer se apresentar no Faustão né a
gente se ela tiver um temperamento mais introspectivo assim no perfil mais introspectivo ela
não vai mudar uma terapia nesse nível dessa forma mas ela pode deixar de sofrer por conta da
ansiedade dela ou da Vergonha dela e conseguir se expor naquilo que ela tem vontade né
Então essas metas alcançáveis e factiveis né Compartilhar com a família como é que a gente
tá entendendo esse caso buscar junto essas soluções Então não venha assim o terapeuta fala e
a família obedece alguma coisa que a gente faz junto a gente constrói essa esse modelo junto
e arrumar um jeito dessas soluções que a gente vai para o propôr que eles vão treinar que elas
consigam ser mantidas com o tempo então a terapia vai embora e aquela criança continua
tendo funcionamento saudável. O que são essas queixas as queixas podem ser
comportamentos ideias ou imagens que se repetem muito na cabeça da criança do
Adolescente ou emoções fortes que não passam eu quero dizer com isso então exemplos né
meu filho não consegue prestar atenção na aula // minha filha tá com mania de doença Só fala
nisso meu filho tá muito agressivo né então é alguma coisa no comportamento da criança ela
não consegue acompanhar as atividades que acontecem na escola ela tá sem amigos né ela tá
brigando muito com as pessoas na escola é alguma coisa que fica martelando na cabeça dela
vou ficar doente agora com Corona isso aconteceu com algumas crianças né eu vou ficar
doente eu posso me contaminar eu não posso ver gente né criança que chora quando encontra
com outras pessoas muito tempo isolado . Ou emoções fortes que não passam né que quer
dizer isso as ações elas são feitas de pensamento limitado no tempo né assim ela vem fica
uma intensa e elas vão embora né, quando essas emoções não passam no sentido de estão
desreguladas elas ficam com uma intensidade para alugar ou com uma frequência muito alta
né tudo a criança está interpretando como alguém atacando ela e ela tem uma reação de raiva
ou tudo assusta ela se vê ameaçada por qualquer coisa né a gente identifica como uma queixa
e uma dificuldade que pode representar algum transtorno psiquiátrico como ansiedade ou
depressão ou transtorno opositivo desafiador né alguns dos diagnósticos comuns na infância
como é que se traduz dentro da TCC né como é que a gente faria uma formulação do caso a
gente pensa paria o seguinte a gente começa aparecer meu aqui de dentro né que é a tradução
do que a gente chama de modelo cognitivo né então diante do problema aquela queixa que a
família apresentou né meu filho não consegue prestar atenção na escola né eu vou tentar
identificar Quais são os sintomas fisiológicos né então ele tá muito agitado ele tá hiperativo
ele não consegue ficar quieto né vou identificar as emoções que estão ativadas então ele fica
irritado e fica cansado ele fica ansioso qualquer emoção que esteja ativado nesse nesse
contexto Qual o comportamento então ele não segue as instruções que o professor passa por
exemplo ele começa a desenhar na hora que é para fazer o dever a cognição O que passa pela
cabeça dele então alguma ideia do tipo tipo isso é muito chato tem coisas mais legais para
fazer o então eu sou burro porque eu não tô acompanhando a aula, eu não consigo
acompanhar a aula // e os interpessoais são respostas que o ambiente dá a essa criança
broncas da professora, repreensões dos pais // pais rindo quando ele nãoexistem reforçadores?
acompanha// achando graça quando ele está no vídeo game na hora da aula online ... São
coisas que estão reforçando este comportamento... para que esse sistema continue dessa
forma

Expandindo Qual o contexto cultural que essa criança está inserida? Qual a história do desenv
dela a história familiar? Em que fase do desenvolvimento ela está? Que estágios ela já
adquiriu da formulação cognitiva dela ? Quais cptos e quais as consequências ?

Tentar formular nas primeiras sessões e depois captar por meio do contato com a criança ...

E aí depois em cima disso a gente vai pensar no tratamento Então isso que vocês acabaram de
ver que chamamos como formulação do caso a gente chama também de conceitualização
cognitiva né a gente entende ela como nosso mapa ela que vai virar Que tipo de tratamento
que a gente vai fazer e o nosso ponto de partida que tava ali escrito com mais detalhes e
outros nomes é o modelo cognitivo que a gente pode simplificar usando esse modelo aqui
diante de uma situação eu sempre penso alguma coisa sinto alguma coisa e Tomo uma atitude
assumo um comportamento e aí traduzindo esses nossos objetivos terapêuticos pra TCC e a
gente diria que a gente quer ensinar para as crianças nessa ordem a reconhecer as emoções e
os sinais corporais dela reconhecer os pensamentos que alimentam essas diferentes emoções
identificar os comportamentos que não ajudam as crianças e os pais desenvolver novos
repertórios para gente das situações que incomodam e Previdência recaidas Então a gente vai
nessa ordem a gente primeiro que ensinar quer ver se as crianças elas são capazes de
reconhecer as emoções que elas sentem né Algumas crianças são mais hábeis para isso outras
menos - às vezes os pais têm uma certa dificuldade de ler o que eles estão sentindo o que a
criança tá sentindo uma parte do trabalho vai ser ajudar esses pais a aprimorar essa leitura
também né cada emoção está associada como a gente vê o modelo cognitivo a a uma ideia
pensamento né então o pensamento ele é a tradução da emoção que a pessoa tá sentindo
traduz em palavras ou imagens a emoção que ela tá sentindo o corpo ir e aí ela toma uma
atitude em função desse entendimento que ela fez da cena dessa interpretação que ela fez da
cena às vezes ela vai ter um repertório que que é fraco que não ajuda né então eu tenho
dificuldade de prestar atenção na aula então eu vou desenhar em vez de fazer isso eu vou sim
eu percebo que eu tenho dificuldade né que o meu tempo que eu consigo prestar atenção
numa coisa é reduzido mas eu preciso prestar atenção nessa coisa eu preciso prestar atenção
na aula o que que eu faço? Então a gente vai desenvolvendo uma estratégia para dar conta
disso não // então eu vou colocando pequenas metas na eu vou ficar tentando prestar atenção
e não me Distraí até ela terminar de fazer a primeira coluna do quadro eu vou continuar
copiando a minha cabeça foi Perceber que minha cabeça tá indo embora eu trago ela de volta
e continuo copiando né Às vezes a gente usar o ouvir repetir para a gente mesmo na nossa
cabeça que está sendo dito que a gente tem que copiar ajuda a gente aprender a nossa atenção
naquela situação com mais tempo são exemplos de estratégias que a gente pode ir ensinando
que tem a ver com esse comentário repertório da daquela família né daquela criança a gente
vai ensinar para criança algumas coisas para os pais outras coisas né ... E aí depois a
prevenção de recaída tá cheio de aprendizado Inicial ele não é apagado com o processo
terapêutico né mas novos andares nessa casa casa mental são construídos e aí o que a gente
vai fazer é ajudar a perceber os gatilhos Quais são os sinais que indicam que que são são
chave para aquele comportamento que não ajuda que são chave para pensamentos que não
ajudam E aí a gente tá bem atento para isso para poder ajudar uma outra forma e cuidado que
a gente está pensando para não ter recaída então na fase inicial a gente faz avaliação do caso
com a intenção de formular aquela conceitualização cognitiva que eu mostrei para vocês né e
a gente precisa para fazer isso levar em consideração o desenvolvimento cognitivo e
linguístico daquelas crianças a gente não vai poder falar no vocabulário super elaborado para
uma criança pequena né a gente tem que medir as palavras o tempo que a gente vai falar vai
dar uma explicação né De acordo com a faixa etária e aí isso vai ser um divisor de águas do
nosso trabalho e como a gente trabalha com esse lado de identificar os pensamentos e tentar
modificar os pensamentos a gente tem que estar muito consciente de que fase do
desenvolvimento daquela criança , porque crianças menores não vão identificar com
facilidade os pensamentos delas, não não ter flexibilidd para sair do pensamento tudo ou
nada. Tem técnicas que não devemos usar com crianças pequenas ... daí a gente vai mais por
um caminho comportamental . Fase da adolescência ... como as pessoas não se dão conta que
a vida é assim... ficar tentando ensinar a uma adolescente dando uma aula eles vão odiar uma
terapia... então devemos formular mais perguntas e dar menos resposta com esse perfil de
pacientes ...
Modelo CAT
1ro momento – conectar com o nosso paciente (empático, caloroso, compreensivo, não
chegar tentando mudar aquela situação
2ndo momento – avaliar
3ro momento - Tratar//Educar

Disse para você que ela sente medo e você já quer ensinar para ela uma respiração
diafragmática para ela sair de lá com alguma ferramenta Não é isso não não é assim a gente
sai da formulação do caso para propor uma técnica não num segundo momento a gente vai
depois que a gente se conectou uma criança que ela pensa confia na gente tá conseguindo se
abrir com a gente aí a gente vai ter chance de conhecer o que ela pensa que ela sente o que ela
faz no dia a dia dela né E que Impacto que isso tem e aquilo que ela que a gente vai ajudar ela
com a minha junto dela para ela poder MUDAR então a gente vai investigar de maneira
lúdica né as situações do dia a dia dela que é o que é o A do ABC agradecendo é que tá
acontecendo antes do Qual o sistema de crenças que foi ativado né e quais são as emoções e
os comportamentos consequentes dessa ativação não que é o ABC do Ellis TRECK que é um
tipo de terapia cognitivo-comportamental a gente vai ver o quanto que aquela pessoa tem um
vocabulário emocional né o quanto que ela sabe reconhecer o que ela sente e quais são as
respostas comportamentais que são mais frequentes nela né Depois a gente vai poder explicar
para eles o que que é como é que a gente funciona dentro das pegada queTCC vai debater
essas crianças que não estão ajudando que podem ser chamados também de crenças
irracionais né mas referências equivalente aos pensamentos automáticos do Vec a gente vai
fazer isso de várias formas por várias vezes até a gente perceber que a criança entendeu e
começou a aplicar algumas coisas à vida dela então algumas sugestões de como a gente faz
esse rapport // como a gente se conecta com a criança né uma ideia você pegar um objeto que
pode ser um botão eu uso lá no consultório uma florzinha que eu tenho assim de adesivo né E
aí você bota numa das mãos e faz um sorteio de fazer um sorteio assim né bateu na mão tá
com objeto aí quem quem tá com objeto responde uma pergunta e dessa forma você vai
contando coisas pro seu paciente ele vai contando coisas para você né ele te pergunta coisas
que ele tá interessado que ele tá curioso e você vai achar um pouquinho também buscando
saber um pouquinho mais sobre ele nesse momento a sugestão é que a gente não vai direto na
queixa não vai buscando nada muito profundo que a gente faça uma coisa que comida que
você mais gosta de comer ? um passeio especial? uma pessoa que você goste muito? ele vai
fazendo perguntas que são cor favorita? me conta como é que é o seu quarto? coisas que são
menos íntimas que a pessoa teria facilidade para responder uma outra brincadeira que a gente
pode fazendo ampulheta e jogo ... pedir para brincar de contar fatos engraçados de coisas que
aconteceram com ele que foram engraçadas ... O que aconteceu com você ? fazer o acróstico
com as letras do nome e características que ele tem ou coisas que ele gosta né os adolescentes
gostam muito dessa coisa meio misteriosa né de que eles têm uma informação que a gente
não tenha sobre eles então você pode usar um envelope Como tá aí e você botar assim do
lado de fora o que todo mundo sabe sobre você e do lado de dentro e ele escreve coisas que
só quem conhece ele muito bem com quem ele consegue se abrir bom saber sobre ele é uma
maneira de ele começar a pensar sobre isso e você aos pouquinhos e se aproximando desse
universo provavelmente nessa primeira sessão você não vai conseguir ler o que escreveu lá
dentro né mas aos pouquinhos ele pode ganhando confiança em vocês tem vontade de dividir
isso com você // algumas das minhas coisas favoritas, o que olhando para mim não daria para
saber? né então você pode fazer tipo de adivinhar ou você mesmo Vai contando coisas sobre
você e ele vai contando coisas sobre eles né então exemplo O Que olhando para mim não dá
para saber? não dá para saber que eu fiz uma apresentação de dança no ano passado me
apresentei, fiz uma apresentação de dança no ano passado uma coisa que olhando para mim e
não dá para saber mas aconteceu ! Essas primeiras sessões a gente conseguiu fazer um mapa
de como que tá a vida dele nas diferentes áreas da vida e se aquela queixa que os pais
trouxeram ela aparece em alguns desses ambientes é no ambiente escolar na relação com os
pares ou autoridade alguns compromissos né então naquele exemplo da queixa do filho que
não presta atenção né isso interfere de alguma forma na relação com os pares? As pessoas
estão implicando com ele ou ele tá chateado de não tá acompanhando? E aí não se mistura?
tem briga na escola com professor ele não entrega os trabalhos? né na sensação na relação
familiar e se sente pertencente como é que é o lugar que ele ocupa na família ele é o
Desastrado e o criativo e divertido ? né que papel eles têm nessa família né é? que a gente se
ela adiciona as pessoas a gente começa dessa forma despretensiosa querendo saber um
pouquinho sobre a pessoa com algumas brincadeiras dessas e vai fazendo esse mapa na
medida que as sessões vão acontecendo e a gente faz acrescentando outras estratégias né É
um tipo de relacionamento que tem com as pessoas? se ele tem amigos íntimos se ele tá na
terceira infância né dos 6 aos 11 anos ele tem convite para ir para casa dos amigos? recebe
amigos em casa ? esses são alguns parâmetros importantes que a gente tem relacionando
bem né que imagem que ela tem se ela chega lá com a unha suja o grande eu toda a volta da
comida né ela tá limpando esse tudo vai dizendo para gente como é que é o cuidado com essa
criança eu conheci adolescente como é que ele está se sentindo blusa adolescente também a
gente investiga um pouquinho da vida amorosa na infância normalmente a gente não não
precisa chegar nessa fase então
Outras maneiras que a gente tem de fazer isso fazer o desenho da Família fazer um desenho
da sala de aula eu vou mostrar para vocês que que é uma passarela que eu faço com as
crianças o desenho da própria criança usar um anúncio né como é que você escreveria você e
sua família mas você se fosse fazer um anúncio né se oferecendo pro emprego né para ser
amigo de alguém né ... O que que você diria que você tem de ligar o de bom assim então a
gente vai ali a percepção que ele tem Desses desse lado positivo desses aspectos positivos
com relação ao filho dele mas eu não brincadeira tipo uma entrevista às vezes eu faço
jogando uma bolinha eu faço a pergunta Quem tá com a bolinha fala Faz a pergunta a pessoa
responde E aí joga bolinha de volta com outra pergunta ou então só só respondendo né
dependendo da situação a linha da vida a gente pode botar no quadro branco grande ou numa
cartolina assim no chão e botar os momentos mais importantes da vida da criança que ela se
lembra e vai adolescente adora fazer isso com várias canetinhas e a cada canetinha simboliza
o meu emoção que ela sentiu tipo de aspecto da vida dela né E o Curtograma que é o gosto ou
não gosta eu faço ou não faço né que você faz 4 quadrante para ela ir a rotina da criança o
quanto está satisfeita e funcionava ela tá naquilo que ela se propõe pode fazer um sorteio
também me conta alguma coisa sobre a sua família sobre a sua escola né porque estão essas
papéis ainda sair esse é o desenho da sala de aula que eu tava comentando com vocês a gente
primeiro desenho no papel o nome é um quadrado é um retângulo para cada criança da sala
de aula e um retângulo para o professor ou professora aí a gente pede para criança por fora
fazer circular de verde aquelas crianças que ela curte que ela é amiga de amarelo aquelas que
elas nem nem curte nem desgosta e e de vermelho aquelas que ela não gosta e do lado de
dentro ela pinta de outras três cores o que ela acha que as pessoas pensam dela então aqui a
gente vê o quanto que ela gosta das pessoas e o quanto que ela se sente querida por essa sala
de aula né se a sala de aula é um ambiente favorável para ela receptivos ou se é um ambiente
aversivo usando Nessa fase inicial devemos usar brinquedos para fazer da situação algo leve
.. fazer brincadeiras para a criança conhecer o consultório ... fala sobre o que é a terapia,
oferece para jogar alguma coisa, crianças pequenas gostam de jogos com desafios crianças
mais velhas adoram jogo de tabuleiro, Então lá no consultório não faz muito sucesso chama
Senha que é um jogo de peça com as crianças da terceira infância né de 6 a 11 é um jogo que
é que fica um jogando contra o outro quem uma pessoa está montando uma senha que é uma
combinação de quatro cores de sete possíveis e o outro tá tentando adivinhar E aí a cada
rodada que ele dá um palpite ah essa pessoa que montou a senha dar um feedback para ela se
o que ela colocou Está certa no lugar certo tá certa no lugar errado ou não tem no jogo E aí a
pessoa tem que tentar adivinhar a senha é um jogo que é difícil de encontrar então eles se
surpreendem assim eles gostam e e ficam intrigados assim para tentar descobrir a gente pode
usar brinquedo também bola fazer slime né meu consultório slime uma época que as crianças
gostaram muito tava muito nesse momento massinha também boneca Playmobil ganhar todo
todo brinquedo que criança tá em casa bem-vindo no consultório porque você pode aproveitar
ele de uma maneira acessar o conteúdo da criança né a gente não brinca à toa para passar o
tempo a gente tem um objetivo né a gente tem o objetivo de procurar canal brincadeira a
gente vai observar as vezes você encontra criança tá jogando ela não tá indo bem ela entrega
alguns pensamentos automáticos que ela tem faz tipo eu sou muito ruim mesmo nossa eu
nunca dou sorte eu sei que sou azarado paradas então ela vai entregando conteúdos que você
vai poder usar da sessão né E aí conheço você consegue conseguir alternar ver aqui que tem
uma pergunta né daí Joane sobre o que fazer quando a criança se fixa num brinquedo só a
gente propõe para criança que primeiro a gente deixa ela brincar com aquilo que ela quer
depois a gente começa a colocar um limite para ela poder brincar vamos brincar disso por um
tempo depois a gente foi brincar de uma outra brincadeira vamos escolher três brincadeiras
para hoje então você vai aumentando repertório aos pouquinhos e vai tentando ampliar até
que um dia você vai falar assim a gente vai fazer brincadeira diferente não vale nenhuma de
que foi na semana passada a gente vai ampliando desse repertório está chegando aos poucos
mas não faz na ruptura muito muito drástica né a gente faz aos pouquinhos a gente vai
aumentando vamos brincar disso e mais alguma coisa disse mais duas coisas agora vamos
tentar brincar de três outras coisas então vai fazendo isso aos pouquinhos
Chegando no A Então já está no modelo CAT que é o primeiro é conectar o segundo avaliar
e o terceiro para tá a gente começa sempre a parte de psico educação com as crianças pela
emoção elas precisam A gente precisa ajudá-los a ver se ela está reconhecendo bem as
emoções estão sentindo na hora que elas tão sentido esse acho que combinam com a cena na
intensidade que elas aparecem então a gente pode contar algum episódio pegar uma história
em quadrinho ou então foto de revista e tentar identificar as emoções né pediu para criança
falar que você tá vendo essa cena a gente pode medir a frequência de emoção se ela tá
contando de Uma emoção dela ou até de um personagem usando um balão que a gente encher
a bola de encher do tamanho da emoção que ela tava sentindo naquela cena né brincar de
sortear emoções eu faço a expressão emocional você ver se você reconhece aí no sono que eu
tô pensando e vice-versa se eu consigo reconhecer as deles né ensinar que cada emoção Tem
uma função e tem um porquê então a gente pode sim ficar com raiva que ter medo eu ficar
triste fica alegre eu sentindo nojo mas aí acontece dentro de uma de uma situação para ajudar
a gente alguma forma para mover a gente para botar a gente para sair e depois elas irem
embora
(PAREI AQUI – CORREÇÃO - MINUTO 34:39) Doutorado - Então esse era como a gente
apresentava o modelo cognitivo para ele então está andando na rua passa por um cachorro se
esse menino pensa que esse cachorro é bravo pode me atacar que que ele vai sentir o que que
ele vai fazer aí criança Responde aí vai sentir medo ele vai atravessar a rua ele vai correr para
mãe dele cada um cuidar da sua resposta agora imagina que esse outro menino passa por essa
mesma rua e ele pensa que o cachorro é muito esperto e tem cara de brincalhão que que você
acha que ele vai sentir que que você acha que ele vai fazer? E aí a criança normalmente
respondia que ele estava tranquilo calmo feliz e tentava fazer carinho perguntar o nome
Pergunta a ela se mordia se podia fazer o carinho então e aí uma coisa de aproximação do
cachorro e aí a gente usa isso para fazer a seguinte reflexão a situação é a mesma ? o que que
mudou da cena 1 para sena dois ? quando ele muda a maneira dele de pensar ele muda a
maneira dele de sentir e se comportar né então se a gente conseguir aqui mudar sua maneira
de pensar diante das situações que te dão medo que você não precisaria tá com medo você
também vai se sentir mais confortável e Vai ter outros comportamentos né outros repertórios
é importante na hora de montar um exercício como esse colocar uma cena ambígua né como
um cachorro de médio porte mas não bota aí O rottweiler nem um poodle Por que a ideia é
mostrar que em situações ambíguas tem pessoas que vão interpretar é o tipo de situação que
tem mais chance de ter distorção cognitiva ou a ou de pensamentos funcionais entre as
pessoas mais saudáveis de um tem também os funcionais as pessoas menos saudáveis vamos
fazer mais distorções e no dia a dia das crianças o que mais acontece delas terem são em
situações ambíguas que nos nós faz poderia levar para diferentes caminhos uma outra
maneira de fazer isso é usar essa referência do da montanha-russa né então a gente tem no
mesmo carrinho da montanha-russa pessoas rindo né achando graça de estar aí e pessoas
desesperadas intencionalmente é um carrinho que tem crianças e adolescentes nesse carrinho
essa imagem ela foi usada agora na pandemia no grupo que a gente fez para adolescente
como uma maneira de ajudar na psicoeducação desse grupo é um grupo voltado para questão
de ansiedade ansiedade uma outra outro exemplo que eu já comecei a mostrar para vocês é a
gente usar bola de encher pedir para criança montar uma situação que ela sentiu Uma emoção
forte na última semana aí a gente enche o balão do tamanho de uma emoção que ela sentiu aí
ela desenha do balão como é que a expressão dessa emoção escreve o pensamento dela né
então eu usei isso há pouco tempo com paciente meu contou uma das situações era ele no
campeonato feliz que ele tava participando do campeonato que tava ganhando a primeira
partida né então a situação era do campeonato ganhando primeira partida que que eu senti
felicidade aí Botou o balão bem grandão fez uma carinha feliz e disse o que ele pensou que
ele tava mandando bem né Por exemplo para a gente às vezes para criança não fica claro não
é fácil entender que algumas ideias que passa na cabeça dela as pessoas pensam na criança
menor que essas ideias podem estar distorcidas porque para ela o que ela pensou é um fato né
então às vezes a gente vai gastar um tempinho maior achando essa parte de uns 7, 8 anos
quando já é possível fazer algum trabalho cognitivo mas ele é mais difícil compreensão a
gente passar umas mais sessões trabalhando esse entendimento então a gente pode fazer uma
plaquinha com a criança com F e I fato e de ideia e aí a gente vai falando com ela vai Dando
um exemplo é sorteando situações ele pode fazer papéiszinhos também por exemplo: O Rio
de Janeiro é lindo é um fato ou é uma ideia a capital do Estado do Rio de Janeiro é um fato é
uma ideia que são as ideias opiniões. Os fatos são aquelas informações comprovadas, que
todo mundo sabe daquilo daquela forma, mas a ideias são opiniões, eu acho o RJ lindo mas
isso não é necessariamente um fato é uma ideia!!! E ai vc pode brincar disso como se fosse
um jogo da velha vai sorteando essas situações e na medida em que ela vai acertando se é fato
ou ideia ela tem a chance de botar uma pecinha no jogo da velha a gente pode fazer ... usar
bonecos né para fazer a encenação usar o post-it para identificar o que que é o sentimento a
emoção que quer o comportamento né a gente pode usar também até fiz um aqui para vocês
tem uma adaptação de uma técnica que a Ann sugere mais uma pergunta aqui que que é o
seguinte a gente escreve lá é que eu botei só a situação pensamento emoção e comportamento
mas a gente anotaria o que a pessoa contou né então um exemplo seria uma situação da
semana passada uma paciente minha me contando que teve uma briga com os pais né
situação: discutindo com os meus pais por conta da escola; pensamento: eles não entendem
emoção: raiva ; comportamento: gritei com eles. Então a gente usa esses elos para mostrar
para eles que uma coisa tá conectada com a outra né que eu gritei porque eu tava pensando
que eles não entendem estava sentindo raiva por causa daquela briga que a gente tava tendo...

Se eu nesta cena assim eu conseguisse pensar de uma outra forma como a gente pode
simbolizar isso a gente pode rasgar essse elo ... e agora então será que foi a situação de eu
brigar na escola eu brigar sobre a escola com os meus pais ou foi o fato de eu pensar que eles
não me entendem que levou deixou com raiva e fez eu agir daquela forma Então esse daqui é
uma maneira bem concreta de mostrar para criança a influência que o pensamento tem sobre
o comportamento dela ... então do balão de um encher de exemplo com adolescente a gente
pode usar muito analogia muita muita metáfora pegar exemplo de música Nelly música
romântica música sertaneja ela tem muita distorção cognitiva né uns pensamentos tudo nada
uma coisa assim muito exagerado né Não só música sertaneja mas outros estilos musicais
também então a gente pode pegar o tipo de música que a criança que aquele adolescente gosta
mais de ouvir pegar aquela letra e e brincar de identificar os pensamentos Racionais e
irracionais daquela letra ou então ela tem preguiça de fazer o registro de pensamento eu
preguiça de anotar lá situações que ela sentiu aquela emoção forte que ela pensou daquela
forma que ela sentiu aquela agiu aquele determinado jeito Então tira uma foto assim se eu
tiver no churrasco tiver dado uma confusão tira uma foto do lugar onde você tá e me manda
para te ajudar a lembrar aqui na sessão e me contar o que que aconteceu deixa algum gatilho
Mental para você né assim alguma ideia alguma foto que que marca evento ou me lembra de
contar do churrasco na irmã dela, o batizado ... com adolescente é bom a gente fazer esse esse
contato uma vez na semana assim para acompanhar o que tá acontecendo né o Zap também
referência de cega acho que eles gostem assim para pensar o perfil do paciente né o perfil do
personagem né também pode ser uma maneira e daí a identificação do que tem a ver o que
não tem ... com relação as distorções cognitivas ... a gente pode apresentar esse conceito né
de varias formas diferentes assim também mais uma ideia que a gente usou nesse grupo de
adolescente né que . O que vocês estão vendo nessa imagem? que eu botei aí do lado quer me
conta o que que está vendo?
Para cada um olhando essa imagem vai chamar atenção uma coisa diferente dependendo de
onde você coloca o seu foco a gente consegue numa perspectiva chegar o Batman e numa
outra vez para enxergar o coringa não então quando é o flexibilizo meu pensamento eu posso
mudar de pensamento eu posso mudar minha visão da história né eu posso revalidar minha
interpretação e esse tipo de gatilho assim que a gente faz assim a gente pode usar uma
imagem dessa para poder explicar o que a gente vai fazer com eles né ... a gente vai poder
mostrar para eles que eles existem outras formas das pessoas pensarem numa mesma cena
existe outra forma de você pensar uma mesma cena né então a gente pode usar isso assim
com adolescente é muito bom a gente usar essas referências eu gosto de perguntar que tipo de
série estão assistindo independênte se for uma série que eu não conheça as vezes eu vou
pesquisar vou saber mais eu peço para própria então para adolescente me contar a visão que
ele tem da história para a gente poder usar aquele como uma referência como um ponto de
partida para a gente chegar nessa parte da reestruturação a gente também pode usar
brinquedos nessa parte de psicoeducação e que a gente tava avaliando e desenhando a queixa
e a conceitualização do caso né é um exemplo de como a gente pode fazer isso eu comentei
no início da nossa conversa sobre a gente usar o jogo e prestar atenção do que que vai
aparecendo né na pessoa e soltando um pensamento automático e demonstrando alguma
emoção a roubar no jogo né dizer que você tá roubando num jogo aparece em todos os
elementos que a gente pode usar aquilo como uma referência às vezes eu pego peço para ele
escolher um jogo tá lá hoje a gente vai aprender um segredo de como que a gente funciona na
medida em que a gente for jogando esse segredo vai começar aparecer eu vou te mostrando
como isso e a gente vai vendo junto Como isso acontece E aí eu deixo uns postites assim do
lado Lápis e Papel e aí na medida que a pessoa solta uma ideia que passou pela cabeça dela
muda a expressão emocional peço para ela escolher as cartas uma carta da emoção que ela tá
sentindo naquele momento né anota o comportamento que ela teve sim aí a gente vai
montando o quebra-cabeça do modelo cognitivo

E aí chegando na casa de tratamento né aí quando a gente vai ajudar essa criança e


adolescente mudar a maneira de pensar e de agir e consequentemente se sentir melhor né a
gente vai usar a reestruturação cognitiva O que é chamada de debate empírico para carregar
matico lógico com criança a gente usa mais o pragmático né que é o quanto que isso te ajuda
ou não te ajuda a pensar dessa forma né Que vantagens e desvantagens você tem que pensar
dessa forma que outras formas você poderia pensar que te ajudaria? e a propor experimentos
para testar né então você acha que todo mundo vai sempre te achar ... vai brigar com você
vamos ver se você tiver você mudar suas atitudes será que vai acontecer? a pouco tempo eu
fiz uma tava dando umas supervisão E aí a gente a paciente de uma ideia de que a irmã dela
implicava com ela o tempo todo né que ela não fazer nada para irmã implicar daquela forma e
aí a gente fez um combinado com ela tenta ficar atenta ao comportamento que ela tinha né O
que que tais comportamentos que aproximavam que afastavam essa irmã aí ela fez essa lista
entrevistou irmã a irmã falou quais se aproximavam e quais o afastado e depois de uma
semana Ela tentou ficar mais focado nos comportamentos que se aproximavam as duas em
vez disso que afastavam E aí observou-se realmente a irmã fazer aquilo de graça ou se tinha
alguma coisa que ela podia influenciar nisso E ela percebeu a influência dela na história né
Ela percebeu quanto que ela também provocava né E aí foi bem interessante que melhorou
bastante a relação das duas Debate do melhor amigo né o duplo padrão né Se fosse seu amigo
nessa situação que você diria para ele? Com os adolescentes é muito interessante a gente
fazer uma investigação né fazer uma pesquisa tentar colocar em perspectiva Não continua aí
eu sou horrorosa Então vamos ver um todo mundo dessa série né quem é a menina que você
acha mais bonita? Quem é a menina menos bonita? O que estão em seus critérios, o que vc
valoriza e o que não valoriza, onde você está? A gente pode brincar de controle remoto.
Numa situação em que você possa perder o controle, dê pause na situação ... se estiver prestes
a tomar uma atitude que não é legal.

Cartões de enfrentamento: quando você tem uma paciente que está prestes a tomar uma
vacina: fizemos cartões de frases que precisava se dizer para tomar coragem para fazer, tomar
a vacina. Mudar a letra da música de frases irracionais e transformar para frases racionais ...

Transtornos específicos né então a gente pode trabalhar essas Crenças irracionais ligadas a
um quadro depressivo usando uma jarra, essa bacia a Esponja água e corante ou tinta guache
se ... a gente pede para criança encher essa jarra bota um pouco de água nessa jarra e pinta da
cor da emoção que ela tá sentindo Então se ela tá sentindo muita tristeza ou culpa ela vai
pintar lá da cor que ela quer mexer então ele um normalmente as crianças pintam a tristeza de
azul né Por Conta do divertidamente e às vezes bota a culpa de roxo inventou e aí vamos
falando outras emoções também para dar coisa ficar mais colorida e aí você deixa a jarra fora
né dessa bacia a criança mistura alí e conta porque ela tá sentindo daquela forma né foi a
situação que ela tava sentindo que ela estava pensando sobre aquilo e aí você começa o
debate começa a restruturar aquele pensamento né Tem alguma alguma outra situação já tá
passando por uma situação como essa? Que entende , será que pensar dessa maneira ajuda?
Então vai fazer algumas perguntas e a criança vai respondendo na medida que ela vai
respondendo e ela vai reformulando a maneira dela de pensar se realmente não foi tanto
assim realmente não foi minha culpa é minha mãe tem esse de tempo em tempo e não adianta
mais estressado então não foi exatamente alguma coisa que eu fiz eu falei Aí ela molha essas
Esponja na jarra quando elas convenceu-se te quer não foi tanto quanto ela imaginava para
lanchar que essas coisas já e vai espremer na na na bacia simbolizando que aquele
pensamento tá começando a ser reestruturado né então é esse é o movimento da medida que
ela vai reestruturandoo que ela vai encontrando um pensamento mais funcional ela vai
jogando aquela água fora até sobrar o tamanho da culpa da raiva que combina com a cena da
tristeza que combinam com a cena né E combina com novo pensamento mas funcional uma
outra maneira da gente trabalhar a gente aplicando esses rótulos não tem uma criança com
quadro depressivo ela tem uma tendência de se auto depreciar né então eu sou uma idiotasou
uma burra sou ninguém gosta de mim ela bota a gente pega Essas frases que ela costuma
dizer para a gente escreve em post-it Cola nela né claro que com a autorização dela
combinando com ela de fazer isso a gente vai botar uma música bem agitada que ela escolheu
com a gente a gente vai brincar com ela se ela toda vez que a gente dançar essa música bem
agitada Caiu um post desse desse dizer a gente vai confrontar esse post a gente vai tentar
mostrar para ele que ele não é bem assim .... então a gente usa a reestruturação naqueles
postes que caíram e daí aos pouquinhos reestruturando aquela ela visão de tão maneira lúdica
da gente vê a gente ficar sentado na frente da criança falando né e registrando a gente brincar
com isso usar o Corpo sao movimentos a música né para poder fazer esse trabalho a gente
pode usar também essa metáfora da Visão em túnel né com papel a gente pode falar assim ela
tá olhando por esse ângulo aqui ó tá vendo a vida está te dando esse essa quantidade de
oportunidade você tá enxergando só essa né Então essa visão em túnel a gente vai usando o
papel para representar isso e pode escrever nesse papel os pensamentos e como que a criança
foi afunilando né a gente pode escrever uma carta para depressão A gente pode criar uma
caixinha de ferramenta o que ela faz para ativar o corpo para ativar a mente para se sentir
mais feliz a gente pode fazer uma caixinha de sapato com ideias e frases que animam hein a
gente pode usar também a fita crepe para fazer uma escala de catástrofes em casos de
ansiedade né que normalmente a criança ansiosa ela pensa que o pior vai acontecer com ela o
tempo todo né E aí a gente vai usar essa escala para poder ajudar ela a colocar as coisas em
perspectiva uma outra técnica que é bacana e da caixinha de preocupação que gente poe tudo
que a criança acha que pode acontecer de ruim e poe as preocupação na caixinha e quando ele
chagar em casa ela vai ler e vai ver quais de fato ocorreram como ela pensou ... as que não
aconteceram ela rasga e joga fora, as que aconteceram mais ou menos ela corta ao meio as
que ocorreram deixa inteira na caixa. (repetir o exercício durante toda a semana ... ) para a
gente ajudar el a perceber que na maioria das vezes acontecem mais coisas boas do que a
gente imagina ... A mesma ideia do balão que a gente enche Só que nesse caso em vez de
gente amarrar a gente deixa ele só apertado e faz a reestruturação e na medida que vai
restruturando ele vai murchando né ou então na hora que faz restruturação você Solta esse
nivel daquela emoção né então é uma outra maneira de trabalhar com isso com relação a raiva
a gente pode fazer o acordeão de papel né Ficar dobrando como se fosse um leque o papel e
aí escreve assim maneiras funcionais e disfuncionais de pensar situações que eu tô sentindo
raiva né a gente pode usar o pare e pense aja com sinal de trânsito né do verde amarelo e
vermelho a gente pode fazer aquela dinâmica do vulcão que você mistura vinagre com
bicarbonato de sódio e faz o vulcão explodindo é desenho para criança que eu e quer dizer faz
a experiência com a a criança e faz analogia o comportamento dela e como que ela pode ir
ajudar esse vulcão dela a não entrar em erupção né pode usar essa analogia também do
fósforo e do cubo de gelo né que assim quando eu fico quente quando eu escrevi meu
pensamento que me ajuda a pegar leve que me ajuda a pegar pesado eu faço Tipo um leque
vem aqui e de um lado eu escrevo os pensamentos que poderiam ser funcionais e quando eu
tô com raiva e do outro lado faço a inscrição dos disfuncionais E aí quando eu abro eu vou
ver um ou outro né... com relação a culpa a torta da responsabilidade uma técnica muito
usada na TCC para trabalhar essa reatribuição né da culpa a gente pode usar também aquela
da jarra que eu mostrei para vocês e eu fazer a retratação ensinar a criança se retratar né ou
por uma carta ou fazendo alguma coisa que funciona que funcione né então esse pode ser
bacana e com relação a vergonha a gente pode usar aquela mesma coisa da escala de
catástrofe ... a gente pode fazer uma brincadeira de um ataque a vergonha né que é você se
expõe uma situação constrangedora e vê quanto tempo demora para uma anciedade passar né
fiz isso uma vez com adolescentes meu que tinha uma fobia social a gente foi na rua e ficava
fingindo que tava caindo assim as pessoas realmente olham para a gente né mas dura alguns
segundos daqui a pouco ninguém está olhando para você então esse essa coisa da gente
experimentar a sensação e deixar aquela emoção passar... também a gente pode usar os jogos
né então exemplo aqui da gente trabalhar com resolução de problema todos os jogos de
estratégia eles servem para gente mostrar as etapas da resolução de problema né então a gente
pode jogar com ele se chamar atenção disso ele pedir para ele depois tentar me aplicar isso na
vida deles existem jogos hoje em dia que trabalham especificamente habilidades sociais né
vou fazer nesse existem vários de tabuleiro ... Mas a gente pode pegar alguns jogos também
como esse jogo da Minnie quem sou eu e tal e treinar com a pessoa se expor né para ela poder
experimentar isso a gente pode criar um personagem a gente pode fazer brincadeira de faz-
de-conta com a criança da Playmobil para representar a cena a gente aí a nossa criatividade
vai ser o limite para terminar o tratamento a gente faz a

Prevenção de Recaída como que a gente faz isso eu gosto muito de fazer esse livrinho da
terapia onde eu peço para criança contar assim como é que foi antes no início assim quando
ela me conheceu eu tinha o que aprendeu na terapia e como é que ela tá saindo aí eu vou
mostrar para vocês o exmplo de um paciente que eu atendi número do outro lado né um
tratamento de ansiedade ansiedade de separação quando eu conheci a Renata na primeira
sessão Fiquei bastante preocupado se meus pais me esperariam mas fiquei o tempo inteiro
pensando nisso eu estava bastante nervoso mas consegui prestar atenção no que ela dizia e
consegui guardar o que ela falou no início cheguei a duvidar um pouco se funcionaria mesmo
ou não mas com tempo consegui usar o que aprendi nas crises de ansiedade me chamou
muito atenção foi a respiração porque eu não respirava direito e quando comecei a respirar
corretamente me ajudou muito a me acalmar aí ele fez o desenho dele né aqui sobressaltado
né Depois quando começa a respirar com a mãozinha aqui igualzinho da respiração
diafragmática e ficando mais relaxado no início da terapia era muito negativa só pensava as
piores coisa que poderiam acontecer ... Hoje sei que não para controlar tudo E também que na
vida sempre vamos ter desafios devemos enfrentá-los para que possamos seguir de cabeça
erguida e continuar então aprendi que os pensamentos Tem reações e quando a gente começa
a suar ter pensamentos repetitivos frio na barriga tontura e etc podem ser sinais de que
estamos ficando ansiosa e área de combater ansiedade respiramos fazendo relaxamento
muscular reciclando pensamento e etc porque enfrentando na diminuímos nervosismo e
vamos morrendo até esse carrego lá aí ele contando como que o medo dele ficou regulada e
botou aí para escola e voltou a fazer as coisas sozinha que não tava conseguindo aí para
terminar a gente pode dar um diplominha para criança né e a mensagem principal que eu
queria dar para passar para vocês é que raramente as crianças vão para terapia por vontade
própria né não normalmente são encaminhada pelas escolas ou pelos pais então a gente tentar
motivar com atividades interessantes e com metas que elas possam alcançar que façam
sentido para elas é fundamental então a gente ter sensibilidade flexibilidade e criatividade são
ferramentas importantíssimas mas a base da TCC é a conceitualização do caso a gente tem
que ter o caso muito bem conceituado para a gente poder saber o que que a gente vai fazer
OK era isso Gente desculpa a empolgação ... Manifestar reconhecer a presença da nossa
professora Regina Jardim ele levantou uma questão bem importante eu fiquei até curioso é
Renata aqui não é esperto temos estamos encontrando muita dificuldade para atendimento
tudo bem Regina para crianças esse tele atendimento né atendimento à distância usando um
para adolescentes e adultos mas para crianças as pessoas estão encontrando Muitas
dificuldades não sei se é o seu caso ... sim é difícil mesmo assim com criança é mais difícil do
que com os outros tem algumas dicas que são bacanas atender pelo zoom é um dos
facilitadores porque você consegue pelo zoom compartilhar sua tela e colocar a função para o
para pessoa que tá com você para ela escrever no seu computador então com isso você pode
às vezes colocar um exercício para criança fazer e passar o controle para ele e aí ele
complementa ele escreve o que faz com que ele fique mais preso na sessão né mais
participativo E aí você consegue também com isso entrar em alguns sites que tem jogos
online e faz e jogar com a criança porque aí você faz a sua jogada ele faz a dele né é o que
torna a coisa mais imaginando que mais lúdica usando esses essas ferramentas do Google
você consegue fazer também na criar jogos adaptados para aquela criança então dá para fazer
algumas coisas assim uma coisa que eu faço também é virar para criança e pedir para ela me
conta eu vou falar algumas emoções você me conta essas emoção aparecendo essa semana
vocês têm pula para o lado senão para o outro o outro com a criança Menorzinha você vai
mostrando as cartinhas das emoções e elas vão fazendo os movimentos com o corpo assim se
tornar uma coisa um pouquinho imaginando Mika também são maneiras de começar a sessão
e e ajudar ela a se manterem mais mais presente com você gostei muito Renata parabéns
muito claro muito objetiva sua apresentação do trabalho de extrema importância né
lembrando mais uma vez que a Renata a participa desses atendimentos da Nossa Clínica
Universitário do serviço de Psicologia aplicada e mais do que isso ela é uma pessoa Luciana
pessoa apresentou ela tem um curso de especialização onde emprega a terapia cognitivo-
comportamental para o atendimento em crianças realmente tá tendo um sucesso muito grande
a primeira turma já está em andamento você tiver interesse pode entrar em contato de o
Renato se tiver deixar seu contato se você quiser deixar seu contato aqui no chat ele entrar em
contato contigo para tirar mais dúvidas contar disponibiliza ao PowerPoint a resposta é não
mas se você quiser você pode assistir toda essa palestra novamente através do link e o Edson
deve colocar em alguns dias 1 2 dias na nossa página da PUC aqui da do departamento Tá
bom Renata parabéns não é você na semana passada uma palestra do marido da Renata ele
realmente forma assim O casal vir parece aí interagem de uma forma bastante significativa
via foto aí do Lucas tocando violão com duas filhinhas também Renata para mim aluna de
Mestrado realmente é um prazer

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