Instituto Estadual de Educação Marcílio Dias – Torres/RS Estagiário: Adriano Bitencourt 2º Encontro (9° EF, 101 e 102 EM) Data: (18/04 – 9° / 02/05 – 101 / 25/04 – 102) Atividade: Exposição oral sobre a origem das emoções e dos sentimentos, assim como sobre a temática da regulação emocional; Dinâmica “Troca de um segredo”. Objetivos: Conectar os alunos a sua história de vida, momento atual e perspectivas futuras; Realizar uma psicoeducação sobre a origem das emoções e sentimentos; Explicar o que é a regulação emocional e a importância de conhecer as funções positiva das emoções; Desenvolver a capacidade de falar sobre seus problemas e de se colocar no lugar do outro por meio da dinâmica “Toca de um segredo”. Local: Sala 205 Duração: 50 minutos Desenvolvimento: Acolher os alunos na sala. Perguntar quem conseguiu terminar a atividade solicitada que fosse feita em casa das três perguntas: de onde sou? onde estou? para onde vou? Pedir para que partilhem como foi realizar ela e perguntar se alguém gostaria de partilhar suas respostas. Falar da importância de nos conectar com nossa história, mesmo que ela não seja tão bela, pois só sabe para onde vai aquele que sabe de onde veio e de onde se encontra no momento presente. Falar que a grande questão, quando olhamos para o nosso passado é: o que fazemos com aquilo que fizeram de nós? Sendo assim, sempre podemos realizar uma escolha no final de tudo e ressignificar aquelas experiências que não foram tão positivas na vida. Explicar para os alunos a origem das emoções e dos sentimentos, assim como quais são as características das emoções primárias. Falar que é muito importante entender a origem das emoções e sentimentos para que assim consigamos desenvolver ferramentas importantes como a regulação emocional, que não tem como função nos livrar das emoções negativas, mas sim a aumentar as emoções positivas, revisitando as emoções negativas e percebendo o papel positivo que elas em na nossa vida. Explicar para os alunos que quando cultivamos apenas crenças negativas sobre nossas emoções, acabamos evitando situações e contextos no pretexto de não despertar tais emoções e consequentemente sentimentos, mas que está não é a melhor estratégia. Para que possamos realizar a regulação emocional, precisamos aprender a falar sobre nossas emoções. Sendo assim, convidar os alunos para a dinâmica “troca de um segredo”. Nesta dinâmica convidar que os alunos escrevam um pequeno pedaço de papel um problema pessoal, dificuldade ou angustia que esteja vivendo. Solicitar que não coloquem o nome, dobrem e coloque dentre de uma caixa. O estagiário redistribuirá de forma aleatória e pedirá que cada aluno leia em silêncio e tente se colocar no lugar da pessoa que escreveu. Na sequência, cada um irá ler o que o colega colocou no papel e dará uma solução ou conselho para a pessoa que escreveu. Pedir para que todos sejam sinceros e verdadeiros para que a dinâmica funcione. Depois que todos tiverem falado. Realizar as seguintes perguntas: 1. Como foi a sensação de escrever o problema? 2. Ao ler o texto do colega, como você se sentiu? 3. Conseguiu se colocar no lugar dele ou dela? 4. A solução apresentada pelo colega foi útil ou importante para você? Finaliza falando sobre a importância de aprendermos a reconhecer a origem das nossas emoções e sentimentos, assim como aprender a falar sobre eles sem medo ou receio, pois como podemos ver na dinâmica, muitas pessoas passam ou já passaram por problemas muito semelhante aos que estamos vivendo. Considerações 9° EF: Trabalhar com esta turma hoje foi muito difícil, pois tinha muita conversa paralela e eles chegaram na sala uns 15 minutos atrasados. A professora acompanhou o encontro, mas não ajudou muito a controlar os alunos. Sobre a atividade que pedi para que fizessem em casa, apenas alguns alunos realizaram a atividade. Destes que fizeram apenas uma aluna partilhou com o grande grupo, apresentando assim uma resposta que mostrava que refletiu sobre as questões. Depois da sua exposição, reforcei a importância a de nos conectarmos com a nossa história para que assim possamos projetar nos projetos e sonhos. Porém, avaliei que não dá para entregar atividade para fazer em casa. Ao realizar a psicoeducação sobre a origem das emoções e sentimentos, penso que levei mais tempo que imaginei que levaria, mas senti que eles estavam prestando atenção, ao menos a maioria, nas minhas explicações. Ao realizar a dinâmica Troca de um segredo, fiquei com muito pouco tempo para realiza-la. Sendo assim, quando redistribui os papeis para que os alunos lessem e dessem o conselho para a pessoa que escreveu, não tive a colaboração de alguns membros do grupo que levaram o momento na brincadeira não permitindo que a dinâmica andasse. Ao tocar o sinal, antes de saírem para o intervalo, segurei eles mais um pouco e recolhi os papeizinhos para que possamos realizar a dinâmica no outro encontro com mais tempo. Me senti frustrado por não ter conseguido terminar a dinâmica como pretendia e por alguns alunos não levarem a sério este trabalho. Sendo assim, considero que atingi parcialmente os objetivos previstos. No dia 27/05 reunia a turma, com a presença da professora e apliquei a dinâmica novamente a partir dos problemas que haviam escrito no último encontro. A turma estava agitada, pois vinham da educação física. Esperei que acalmassem um pouco enquanto explicava como seria o encontro do dia. Entreguei os papéis para os educandos e percebi que alguns se mostravam desinteressados de que participara da atividade, mas pedi que participassem. Após todos lerem. Começamos a dinâmica. Notei que surgiu muitos conflitos familiares, tristeza, ansiedade, saudade e dificuldade com relacionamentos. Alguns educandos se destacaram na atividade dando muitos conselhos, entretanto tinha aqueles que não sabiam o que dizer. Me chamou a atenção de um jovem que pegou um papel que falava sobre dificuldades com a família e na hora ele disse assim: como vou dar conselho para um problema que tenho dentro de casa. O mesmo ao longo da dinâmica acabou dando alguns conselhos de como lida com estes desafios familiares dentro de casa. No final os jovens conseguiram perceber que existem muitos problemas que são comuns entre eles e que quando partilhamos nossas aflições, podemos encontrar caminhos melhores para lidar com eles, assim como podemos nos tornar mais compreensivos com aqueles que conosco convive. Sendo assim, considero ter atingido os objetivos deste encontro. Considerações 101 EM: Ao realizar a atividade com a turma notei que os alunos estavam bem dispersos. Foi difícil conseguir manter o silencio das conversas paralelas e as brincadeiras. Entretanto, apliquei a dinâmica com os alunos mesmo assim. Percebi que muitos alunos não levaram a sério a dinâmica. Mas também notei que alguns alunos tentavam chamar a atenção, de modo especial um me chamou muito a atenção por estar um pouco deprimido, riscando muito os punhos e ouvindo música. Solicitei que tirasse os fones e participasse da atividade. O mesmo começou a participara e deu muitos conselhos diante dos problemas que os colegas relatavam. Senti que ele tinha uma necessidade de falar, se expressar. Muitos alunos não sabiam o que dizer ou davam conselhos muito rasos, senti que isso se deu pelo falo de não levarem a sério o trabalho e terem feito o trabalho de tentar de fato se colocar no lugar de quem escreveu o papel, talvez pelo fato de não saberem fazer isso. A cada problema lido eu busquei também dar um conselho e orientar de uma forma geral como eu lidaria com a situação apresentada ou como já lidei com outros fatos. Este encontro não foi acompanhado por nenhum professor o que acredito ter deixado eles mais a vontade para não se engajarem tanto no trabalho. No final da dinâmica uma aluna me procurou querendo conversar. Ela me disse que tem umas compulsões de ficar se machucando, não se mutilando, mas que fica se beliscando e fuçando em feridas. Mostrou o dedo com um machucado. Disse que tem isso desde pequena, mas que a mãe não dá ouvidos para ela e diz que isso é coisa da cabeça dela. Ela relatou que o seu irmão de 20 anos a escuta mais e conversa com ele. A jovem disse nunca ter feito tratamento ou tomado medicamento. Percebi que ela apresentada uma expressão de deprimida. Ela estava o tempo todo do lado de outro jovem que também apresentada uma expressão mais deprimida, bem introvertida. Falei que tinha um horário disponível para conversar com ela e agendamos um horário. Considero ter atingido parcialmente os objetivos deste encontro. Considerações 102 EM: O grupo de trabalho foi reduzido, pois muitos alunos faltaram. Professor realizou a chamada e foi atender outra turma, deixando os alunos comigo. Este fato de certa forma possibilitou o andamento da dinâmica. No início do encontro realizei uma psicoeducação abordando sobre a origem das emoções e sentimentos. Percebi que o aluno tem um certo entendimento sobre a diferença da emoção e sentimentos. Pois quando questionados, disseram que emoção é algo mais do momento e sentimento é algo mais durador. Apresentei a dinâmica da troca de segredos e percebi que muitos jovens ficaram com receio de escrever algum problema pessoal ou dificuldade expressando uma certa vergonha. Alguns disseram que não sabiam o que colocar no papel. Entendo que isso não é algo que eles não fazem com frequência, por isso que não sabem de que forma escrever algo no papel. Mas motivados, todos acabaram escrevendo. Redistribuído os papeis, pedi que se colocassem no lugar daquelas pessoas e seus problemas. Notei que muitos jovens não conseguiam se colocar no lugar do outro e dar um conselho mesmo diante problemas não tão complexos. Todos de certa forma conseguiram apresentar os problemas que receberam e dar um conselho. Senti que a dinâmica funcionou e que fluiu a conversa com os jovens sobre estas realidades. Eles conseguiram perceber que seu problema, outros colegas vivem também e que os conselhos dados de certa forma foram uteis. Para conseguir terminar a dinâmica tive que adentrar alguns minutos do outro período. Considero ter atingido os objetivos do encontro. (Falar sobre minhas percepções / Objetivos alcançados, alcançados parcialmente, não alcançados)
2º Encontro (201, 202, 301, 302 EM)
Data: (18/04 – 201 e 202 / 25/04 – 301 / 09/05 - 302) Atividade: Exposição oral sobre a importância do autoconhecimento no momento das nossas escolhas; Aplicar o exercício da construção do quadro Gosto X Faço. Objetivos: Aprofundar o conhecimento mutuo e de si mesmo, fortalecendo processos de integração e o comprometimento com a tarefa de casa; Reconhecer características e interesses pessoais. Iniciar a primeira reflexão sobre as profissões e habilidades específicas manifestadas pelo grupo. Local: Sala 205 Duração: 50 minutos Desenvolvimento: Acolher os alunos na sala e deixá-los bem à vontade. Solicitar que entreguem a folha da tarefa de casa sem colocar o nome nela. Falar da importância nos autoconhecer para saber quais são as melhores áreas que podemos escolher futuramente como profissão. Dizer que nesta jornada perceber quais são nossas competências e habilidades é fundamental. E que para perceber isso temos que observar aqui que desempenhamos no nosso dia a dia. Sendo assim, cada aluno deverá desenhar no caderno o quadro abaixo e responder as perguntas neles: GOSTO E FAÇO GOSTO E NÃO FAÇO NÃO GOSTO E FAÇO NÃO GOSTO E NÃO FAÇO
É importante que o estagiário realize a atividade antes aplicando a si mesmo
antes de aplicar nos alunos, e que possa discutir com alguém seu resultado. Em dupla, os alunos devem partilhar sua tabela e tentar identificar algumas competências e algumas habilidades a partir do que foi escrito. O estagiário deve chamar a atenção dos alunos para os quadros que concentram o maior número de atividades. Se o quadro “não gosto e faço” recebeu muitas atividades, é bom leva-los a pensar: por que fazemos tantas coisas que não gostamos? Como podemos agir de outra forma? Ou se o quadro que recebeu mais atividades for “gosto e não faço”, levar os alunos a perceber o que está acontecendo que os impedem de realizar as coisas que gostam. Redistribui de forma aleatória entre os membros do grupo a folha preenchida em casa, que em silêncio devem ler e posteriormente tentar adivinhar quem é o autor da escrita. Cada um dever comentar com o grupo como é aquela pessoa, qual profissão combina melhor com ela, quais influencias sofre, entre outros aspectos que achar importante. Os demais membros podem dizer se concordam ou não com a com a escola da pessoa. Após todas as apresentações, comenta-se como cada um se sentiu sendo apresentado pelo colega e sobre os comentários dos outros.
Comentário: no comentário do colega, o aluno tem a oportunidade de se ver
como se estivesse diante de um espelho. Pode ser utilizado outras técnicas para trabalhar as frases preenchidas. Considerações 201 EM: Fui na sala buscar a turma para realizar o encontro e a professora do período havia faltado. A professora substituta não acompanhou o grupo, pois estava com outra turma também e teria quatro períodos com a 201. Da atividade em que pedi para fazer em casa, apenas cinco devolveram como combinado. Alguns não tinham a folha, por não ter vindo no primeiro encontro. Pedi que me dessem o nome dos que não receberam a folha para completar as frases, para que eu providenciasse a folha, assim como avisei que deveriam trazer ela preenchida no dia 02/05. Percebi que não dá para pedir que realizem trabalho em casa, pois não houve comprometimento do grande grupo, quebrando assim com o planejamento e a dinâmica de grupo. Neste encontro que falei sobre as competências e habilidades, notei que eles prestaram bastante atenção. Falei da importância do autoconhecimento para poder perceber onde somos habilidosos e competentes e assim fazer escolhas assertivas em relação a vida profissional. Notei que todos se envolveram com a dinâmica do Gosto e Faço. Eles puderam partilhar entre eles suas respostas, assim como com o grande grupo. Teve um debate bom sobre quais foram os quadros que mais tiveram facilidade para responder e quais foram mais difíceis. Orientei para que ficassem atentos ao quadro não gosto e faço, questionando-se o porquê faz tantas coisas que não gosta e como poderia agir de outra forma, assim como orientei que ficassem atentos ao quadro gosto e não faço, questionando-se o que podem fazer de diferente na vida para que possam estar realizando estas coisas que gostam. Creio que tenha conseguido atingir parcialmente os objetivos do encontro. Considerações 202 EM: Depois do intervalo aguardei os alunos retornarem do recreio para conduzi-los a sala dos encontros. A professora não acompanhou os alunos pois estava dando aula para outra turma. Já na sala, me apresentei para os alunos que estavam no primeiro encontro, anotei o no nome dos alunos que não receberam a folha no último encontro, assim como recolhi as folhas dos que conseguiram realizar a atividade em casa. Apenas cinco alunos entregaram. Combinei com eles de entregarem todos a folha no próximo encontro. Mas esta experiência me levou a decisão de não dar mais atividade para os alunos fazerem em casa. Na sequência dei início a atividade pensada para o dia, e expliquei que a temática que perpassaria o encontro seria a do autoconhecimento. Sendo assim, antes de iniciar a dinâmica Gosto e Faço, realizei uma explicação sobre o que é competência e o que é habilidade, dando o exemplo de um jogador e de futebol que tem habilidade, mas não competência para finalizar um a jogada, assim como o de um professor que tem doutorado, mas não tem habilidade para dar uma aula. Depois pedia que os alunos pegassem seu caderno e copiasse do quadro a tabela e escrevesse os pontos indicados em cada parte. Percebi que os alunos focaram bem no desenvolvimento da atividade e gostaram de desenvolver ela. Durante seu desenvolvimento, eu passei pelos educandos vendo se entenderam a dinâmica e se precisavam de ajuda. Notei que um aluno sentou mais afastado e lá desenvolveu suas atividades. Depois que todos preencheram suas tabelas, pedi que fizessem grupo de quatro pessoas e partilhassem suas respostas. Depois pedi que voluntariamente os educandos fossem me dizendo o que colocaram em cada quadro. Orientei para que ficassem atentos ao quadro não gosto e faço, questionando-se o porquê faz tantas coisas que não gosta e como poderia agir de outra forma, assim como orientei que ficassem atentos ao quadro gosto e não faço, questionando-se o que podem fazer de diferente na vida para que possam estar realizando estas coisas que gostam. Creio que tenha conseguido atingir parcialmente os objetivos do encontro. Considerações 301 EM: Ao chegar na sala de aula para buscar a turma os jovens já estavam se dirigindo para o espaço. Pedi que voltassem e buscasse o caderno e caneta. Ao chagar na sala percebi que muitos estavam completando as frases da atividade que dei para fazer em casa, mostrando assim a preocupação em entregar a atividade. Entreguei a folha para os que não tinham respondido e combinei que entregassem no próximo encontro reforçando o compromisso comigo. Mas já notei que atividade de casa para entregar não funciona bem com o grupo. Logo após questionei os jovens sobre o que eles acham que é necessário para fazer escolhas, quais os critérios que eles usam. Surgiram respostas como: beneficio, não pensam muito e se gosta do que está a escolher. Na sequência pedi que reproduzissem o quadro da atividade no caderno e respondessem o máximo que pudessem. Senti que a o grupo focou num primeiro momento ao responder os quadros, ou seja, focaram na atividade. Percebi que tinha duas meninas que mais isoladas. Uma até respondeu alguns pontos, mas outra não participou da atividade. Os jovens partilharam entre eles suas respostas e alguns socializaram suas respostas com o grande grupo. Notei que o grupo gostou da atividade, apesar de sentir o grupo um pouco mais agitado do meio para o final a atividade. Para finalizar, salientei a importância de tomar cuidado com aquilo que não gostamos e fazemos, assim como aquelas coisas que gostamos e não fazemos, chamando a atenção deles para a importância a de projetar a vida e deixar a os levar. Considero que atingi os objetivos do encontro. Considerações 302 EM: Encontro realizado com a turma no dia 09/05. Professor não participou. Os alunos desta turma são bem participativos. Percebo um grande interesse deles sobre o assunto. Alguns educandos, acabam levando um pouco na brincadeira, mas é apenas uma minoria. Notei que uma jovem não queria entrar na roda, quando entrou para na roda não fez a atividade. Conversando com a coordenação, disseram que se trata de uma jovem com fortes traços altista, mas não diagnosticada. Percebo que eles apresentam uma grande ansiedade em relação ao futuro. Neste dia, pedi que ficassem atento ao preenchimento da tabela proposta e notassem porque fazem tantas coisas que não gostam, assim como porque não fazem aquilo que gostam. Alguns ficavam paralisados diante das perguntas e não conseguiam responder. Neste grupo tem muitos alunos que já trabalham no comercio local. Algum como pequeno aprendiz outro de modo informal. Muitos relataram não gostar de estudar ou trabalhar. Orientei que este exercício é importante para que possamos agir de modo mais consciente diante de nossas escolas da vida. Os jovens disseram ter gostado da atividade. Considero que atingi os objetivos do encontro.
(Falar sobre minhas percepções / Objetivos alcançados, alcançados parcialmente, não