Aula 02- Eu hoje sou a minha melhor versão. Aprendi que só eu posso e devo cuidar de mim.

Entendi
e conheci meu corpo ao ponto de gostar de treinar as sete horas da manhã. Simplesmente porque o
prazer e a sensação de cumprir minhas metas cedo, é bom demais. Supera eu gostar de dormir. Eu,
hoje, aprendi minhas manias e mudei meus hábitos. Aprecio o dia e a noite.
Minhas expectativas são coisas são coisas engraçadas de se falar porque eu particularmente
prefiro não as criar. Gosto de viver e apreciar os momentos como são colocados para mim.
Não a coloco como expectativa, mas gostaria de trabalhar minha comunicação, aberta a tudo
que me acrescente, na sua devida intensidade.

Aula 03- O exercício de escuta definitivamente deve ser mais praticado na minha vida. Descobri que
eu apenas sei me expressar, mas ainda não cem por cento me comunicar. Porque a comunicação
envolve escuta e muitas vezes eu me pego “adiantando” a fala do outro e acabo interrompendo, então,
eu preciso desenvolver a escuta na minha vida para poder me comunicar. É até engraçado eu me
perguntar o que ou como tomar uma atitude ou desenvolver um plano de ação para mudar isso em
mim, minha ideia seria bem pontual e metódica. Me policiar em ter foco e paciência para a fala do
outro terminar. Não devo terminar frases. Devo escuta-las.

Aula 04- Mentoria com a prof. Aline. Descobri que não é um bicho de sete cabeças. Estava meio
nervosa por conta dos questionamentos sobreo o inicio do semestre numa faculdade e também como
era o sentimento pessoal nisso tudo. Vivemos em tempos de pandemia e muitas coisas se distanciaram.
Mesmo que as aulas estejam sendo via EAD, eu me sinto tão bem quanto dentro de uma sala de aula,
prof. Aline mais parece nossa amiga que professora de tão leve que ela faz a aula ser. Admiro muito a
pessoa que ela é. E, concordo, terapia é vida! Tivemos um diálogo harmônico e saudável, a didática
colaborativa que faz o momento.

Aula 08- Bem como o vídeo animado inicia dizendo que a empatia atraí, faz conexões, foi
como me senti ao longo da execução do trabalho passado nas aulas anteriores.
Formávamos um grupo de cinco pessoas porém apenas três, contando comigo, se
apresentaram para a realização do mesmo. O que eu acredito ter sido um facilitador para
que o trabalho fluísse de forma harmônica, conseguíamos dialogar e entrar em sensos
comuns facilmente pois logo na apresentação pessoal já nos identificamos em muitos
aspectos.
Tivemos um momento no trabalho, que eu particularmente acredito ser a resposta da
pergunta acima, não pelo nosso trabalho em si feito mas uma situação em que tivemos. Um
de nossos participantes nos contou que sofria fortemente de crises de ansiedade, inclusive
com tratamentos e acompanhamentos médicos dados pelas crises. Naquele momento,
conseguimos enxergar aquele colega, como ele estava se sentindo seguro a nos abrir esse
capítulo de sua vida e, prontamente nossas reações foram semelhantes, tanto eu, Valentina,
quanto meu outro colega, nos prontificamos a estar com ele em um momento de
necessidade ou até mesmo naquele exato momento em que paramos tudo para escutar o
que ele gostaria de dizer. Me senti extremamente feliz em ver que podemos fazer a
diferença muitas vezes sem notar, apenas com gestos gentis. De certa forma, acredito que
criamos uma conexão com esse colega.
Contudo, nosso trabalho fluiu perfeitamente e com longas discussões para adequar nosso
personagem a cada um de nós. Acredito que por nos identificarmos em características e
escolhas pessoais nossas, conseguimos ter empatia um com o outro, se torna mais fácil de
se colocar no lugar da pessoa e acessar esse sentimento em nós, que devemos acessar
como diz o vídeo que citei acima, para podermos realmente estar ali para aquela pessoa. Da
mesma forma funciona para a escuta ativa, pois sem ela, nenhum desses vínculos e
conexões seriam feitos.

Aula 09- Na conversa, ou bem como em aula foi dito, no diálogo que tive com meu colega, desde o
inicio me senti escutada. Digo escutada porque ele realmente se interessava pelo que eu dizia e da
mesma forma eu me sentia. Acabou que as perguntas de “cola” em forma de jogo nem foram
necessárias. Descobrimos ter amigos e vivencias em comum, o que nos familiarizou e deixou o
diálogo mais rico em conteúdo. Eu consegui expor um tipo de situação abusiva que já vivi em um
antigo relacionamento e fui acolhida. Inclusive, meu colega disse que já havia tido relatos parecidos de
amigas próximas dele. Ele se mostrou assustado com a quantidade de vezes que já escutou esse tipo de
relato. Pude conhecer um pouco da vida do meu colega e sua jornada até hoje, fico muito feliz em ver
que o mundo tem muita gente! E muita gente legal de conhecer.

A aula de DPP Colaboração deveria ser obrigatória em todos cursos de todas faculdades do mundo.
Descobri que eu sempre posso melhorar e que isso vem através da troca com o grupo, consegui
entender características minhas pessoais a serem aprimoradas e tenho conseguido exercitar tudo o que
pretendia. A escuta empática ativa hoje faz parte da minha vida graças a diversas aulas e diálogos
desenvolvidos pela prof. Aline, sempre uma admirável mentora. No inicio eu tinha um pouco de medo
de me explorar dessa forma mas hoje agradeço ter ganhado toda a instrução necessária para que eu
pudesse fazer isso da melhor forma, tanto pessoalmente quanto ao coletivo. Nossas ações tem
impactos diretos no mundo e devemos nos responsabilizar por elas. Quando nossa casa (nós) está
organizada, podemos ajudar a organizar o mundo.