Relato sobre simulação de atendimento – abordagem centrada na pessoa
Descreva, em no máximo duas páginas:
1. Como foi aprender sobre a abordagem centrada na pessoa? Aprender sobre abordagem centrada na pessoa foi muito interessante e enriquecedor pois na prática acredito que seja o método que a pessoa mais se sinta confortável na consulta e de fato consiga atingir seus objetivos. 2. Como foi simular e praticar um atendimento com esta abordagem? A simulação do atendimento e praticar essa abordagem foi muito interessante pois na minha vida pessoal eu já tenho essa característica de gostar de escutar, e conciliando com as “técnicas” aprendidas na aula, de fazer perguntas norteadoras e perguntar como a pessoa se sente com determinada situação e esperar que ela fale mais do que a gente, foi muito boa e de fato deu certo na prática. 3. Quem você atendeu, qual a principal demanda? Pratiquei a consulta com a minha irmã e a principal demanda dela era comer por impulso por ansiedade e não conseguir se controlar 4. Você se sentiu vinculado a esta pessoa? Sim consegui me sentir vinculada, acredito que por conta da nossa relação ser mais aberta facilitou para nós, e ao longo da consulta ela foi se soltando bem mais e eu também 5. Você sentiu que realmente conseguiu entender as necessidades desta pessoa? Por quê? Acredito que sim, por que ela ao longo da conversa se mostrou bem aberta e reconhecendo os gatilhos que ela tinha em relação a alimentação e a impulsividade no ato de comer e conforme a consulta foi rolando ela mesma foi indicando algumas possíveis soluções para reverter essa situação em que ela se encontrava e eu fui auxiliando para escolhermos o melhor caminho para ela 6. Você recebeu algum feedback da pessoa sobre o atendimento? Sim, ela disse que se sentiu bem à vontade mas que no início estava mais insegura, porém ao longo da conversa ela foi se soltando mais e do meio para o final foi bem mais tranquilo 7. Como pretende utilizar este aprendizado na sua formação e vida profissional? Pretendo utilizar a abordagem centrada na pessoa como forma de ouvir mais meus pacientes, e utilizar essas ferramentas para que a pessoa se sinta mais participativa na sua própria saúde e rotina