Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
EM AMAMENTAÇÃO
Profª Drª Adriana Moraes Leite
AMAMENTAR
Inúmeras vantagens!!!!
CONTUDO…
É UM PROCESSO
COMPLEXO!
Apoio????
Falhas nos
serviços de
Saúde
Problemas Experiências
físicos prévias
Processo de
Amamentação
Condições de
vida da mulher
Medos/
Sobrecarga
Angústias
Adaptação
ao novo
papel de
mãe
Julgar?
Dar conselhos?
Aconselhamento em amamentação
Palavras que podem soar como se o profissional de saúde estivesse julgando a mãe incluem:
certo, errado, bem, mal, bom, suficiente, adequadamente, apropriadamente, problema.
Palavras como essas podem fazer com que a mãe sinta que precisa atingir um padrão ou
que seu bebê não está se comportando de maneira normal.
Ajudam a mulher no
A confiança faz com que
aumento de sua auto-
a mulher se sinta mais
estima, acreditando em
segura para tomar
sua capacidade para
decisões e resistir a
superar os obstáculos em
pressões de outras
seu processo de
pessoas.
amamentação.
Habilidades de Desenvolver
Confiança e Apoio
1. “Aceite o que a mãe pensa e sente.”
2. “Reconheça e elogie o que a mãe e o bebê
estão fazendo certo”
3. “Dê ajuda prática.”
4. “Dê pouca e relevante informação.”
5. “Use linguagem simples.”
6. “Dê uma ou duas sugestões, não ordens.”
1- Aceitar o que a mãe pensa e sente
É comum que as mães tenham algumas preocupações e/ou
ideias equivocadas sobre a alimentação de seu filho;
Você pode ouvi-la, oferecer opções, mas nunca dizer o que ela deve ou não
fazer.
HABILIDADES DE ACONSELHAMENTO
Disponibilidade Compreensão
PADRÃO DE ASSISTÊNCIA
PROCESSO DE
COMUNICAÇÃO EFETIVA
Escuta Parceria
drileite@eerp.usp.br
@adrimleite
Referências
◦ BINNS, C.; LEE, M.; LOW, W. Y. The Long-Term Public Health Benefits of Breastfeeding. Asia Pacific Journal of Public Health, v. 28, n. 1,
p. 7–14, 2016.
◦ Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Estratégia Nacional para Promoção do Aleitamento Materno e
Alimentação Complementar Saudável no Sistema Único de Saúde: manual de implementação / Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2015.
◦ LEITE, A.M.; SILVA, I.A.; SCOCHI, C.G.S. Comunicação não verbal: uma contribuição para o aconselhamento em amamentação.
Rev. latino-am. Enfermagem, v.12, n.2, p.258-264, mar./abr., 2004.
◦ MENESES, T. M. X.; OLIVEIRA, M. I. C.; BOCCOLINI, C. S. Prevalence and factors associated with breast milk donation in banks that
receive human milk in primary health care units. Jornal de Pediatria (Versão Em Português), v. 93, n 4, p. 382–388.
◦ MONTEIRO, J.C.S. Análise da percepção da nutriz sobre o leite produzido e a satisfação da criança durante aleitamento materno
exclusivo [tese]. Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo; 2008. 120p.
◦ OLIVEIRA, N.T.B. A comunicação no apoio ao aleitamento materno. 2019. - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da
Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2019.
◦ ORIÁ, M. O. B.; XIMENES, L. B. Tradução e adaptação cultural da Breastfeeding Self-Efficacy Scale para o português. Acta Paul
Enferm, v. 23, n. 2, p. 230-238, 2010.
◦ STEFANELLI, M.C.; CARVALO, E.C. Estratégias de comunicação terapêutica. A comunicação nos diferentes contextos da
enfermagem. Barueri (SP): Manole, 2005. 159p. Série Enfermagem.
◦ UEMA, R. T. B.; SOUZA, S. N. D. H.; MELLO, D. F.; CAPELLINI, V. K. Prevalência e fatores associados ao aleitamento materno no Brasil
entre os anos de 1998 e 2013: revisão sistemática. Semina: Ciências Biológica e da Saúde, Londrina, v. 36, n. 1, supl., p. 349-362,
ago., 2015.
◦ VÍCTORA, C. G. et al. Breastfeeding in the 21st century: epidemiology, mechanisms, and lifelong efect. The Lancet, London, v. 387, n.
10017, p. 475-490, 2016.
◦ WOOD, R. Effective Communication Strategies for Nurses to Discuss Infant Feeding with New Mothers during Postpartum
Hospitalization. MCN in Advance. V. 43, N. 4, P. 218-224, 2018.
◦ WORLD HEALTH ORGANIZATION – WHO. Essential Nutrition actions: improving maternal, newborn, infant and young child health and
nutrition. Geneva: World Health Organization, 2013.
◦ WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Indicators for assessing infant and young child feeding practices - Part 3: Country Profiles.
Geneva: WHO, 2010. Disponívelem: <http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/44368/1/9789241599757_eng.pdf?ua=1>. Acesso em:
20 set. 2019.
◦