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Teorias e Modelos de Comunicação

Pós-Graduação em Tecnologias da Informação e Comunicação – 2009/2010


Instituto Jean Piaget – Macedo de Cavaleiros

Modelos de Comunicação

O fenómeno da comunicação será tanto melhor compreendido quanto melhor se conhecerem


os modelos que sustentam o acto de comunicar. Um modelo mais não é do que uma descrição, por
vezes (sintetizada em esquemas) de uma realidade parcial.
Far-se-á aqui referência a quatro correntes representativas de modelos desenvolvidos no
âmbito da temática da comunicação:

1. Modelos de base linear (ou de informação);


2. Modelos de base cibernética (ou circulares);
3. Modelos de comunicação de massas;
4. Modelos sócio culturais (ou culturais).

1. Modelos de base linear (ou de informação)

As funções do emissor e receptor apresentam-se dissociadas, sendo a comunicação um


processo unívoco de transmissão de mensagens entre dois pontos.

1.1. Modelo linear de Lasswell (1948)

Para Lasswell, descrever um acto de comunicar é responder a cinco questões: “Quem / Diz
o quê / Através de que meio / A quem / Com que efeito.”

A representação esquemática deste modelo, basicamente descritivo, tem por finalidade


estabelecer a análise dos actos comunicativos e baseia-se em três premissas consistentes:

ƒ É um processo assimétrico, com um emissor activo que produz o estímulo para um público
(receptores) passivo;
ƒ É um processo comunicativo intencional, tendo por objectivo obter um determinado efeito
observável e susceptível de ser avaliado;
ƒ É um processo em que os papéis do emissor e do receptor surgem isolados,
independentemente das relações sociais, culturais e situacionais em que se realiza o acto
comunicativo.

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1.1.1. Fórmula de Lasswell com os correspondentes campos da investigação no


domínio da comunicação:

1.1.2. Aplicação do esquema de Lasswell ao processo de ensino-aprendizagem

1.2. Modelo linear de Shannon e Weaver (1949)

No modelo de Shannon e Weaver, a palavra informação não quer significar uma notícia ou
mesmo mensagem. A ela está associado um sentido técnico relativa à idéia de coisas sinalizáveis,
igualmente determináveis fisicamente.
Os estudos destes dois autores, concebidos para representar essencialmente aspectos
técnicos das telecomunicações, exprimem, através de um esquema linear matemático
unidireccional, um modelo linear de comunicação com seis elementos.

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De acordo com seus criadores, este modelo foi concebido, para permitir a transmissão de um
conjunto de informações quantificáveis de um lugar para outro, tendo em conta a presença de
perturbações aleatórias, como o ruído, a entropia e a redundância que impedissem a relação
biunívoca entre os dois pólos. A informação, uma vez codificada em sinais por um emissor, seria
transmitida através de um canal (a mídia) para um receptor que processaria a sua decodificação.

O processo comunicacional é, desse modo, reduzido a uma questão de transporte, no qual as


mensagens e significados são tratados como meros sinais a serem identificados e decodificados por
um receptor.
Segundo o autor, todo o processo comunicativo é aplicável quer se verifique entre:
ƒ duas máquinas (por exemplo, a comunicação que se verifica nos aparelhos ditos
omeostáticos, os quais asseguram que uma dada temperatura não ultrapasse o limite
fixado, predispondo oportunas correcções da situação térmica na fonte, mal recebam
uma mensagem convenientemente codificada);
ƒ dois seres humanos;
ƒ uma máquina e um se humano (é típico o caso do nível de gasolina que existe num
reservatório de um automóvel, comunicado através de uma bóia e de sinais eléctricos
ao “tablier” do automóvel, onde aparece uma mensagem dirigida ao condutor.

1.2.1. Utilidade educacional: resolver problemas práticos da comunicação

ƒ Facilita na superação das deficiências de um canal com ruído;


ƒ Facilita na tarefa de escolher os meios mais adequados para fazer passar a
informação com menor ruído;
ƒ Facilita na superação de problemas de transmissão de uma mensagem entrópica;
ƒ Facilita na resolução de problemas associados à audiência;
ƒ Facilita na ajuda ao estabelecimento do valor óptimo de inteligibilidade na
construção da mensagem para ser percebida pelos discentes.

No entanto, a relação entre os agentes da comunicacão, na complexidade e pluralidade de


seus interesses e concepções, é desconsiderada, assim como é negligenciada a discussão acerca do
contexto em que se verifica a comunicação. Como podem ser compreendidas no interior desse
modelo as diferenças de compreensão tão comuns na comunicação?
Foi precisamente esta questão que levou outros investigadores à procura de modelos mais
abrangentes.

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2. Modelos de Base Cibernética ou Circulares


Nesta nomenclatura são incluídos os modelos que expressem a comunicação num processo
de interacção face-a-face, oral e directa. Nestes modelos o feedback é o elemento regulador que
promove a o movimento retroactivo da informação.

2.1. Modelo de comunicação (interpessoal) de Schramm


“… é enganoso pensar que o processo de comunicação começa num determinado lugar e acaba
noutro. Na realidade, ele é interminável. Nós somos pequenas centrais telefónicas recebendo e
reencaminhando a grande corrente infindável de informação …”.

De facto, Schramm insistiu na ideia de que o processo de comunicação necessita de uma


intercomunicação funcional para que os comunicadores possam exercer a sua influência, um sobre o
outro, através do processo da retroacção.

O campo experiencial é comum aos seus elementos constituintes. Ambos são capazes de
codificar e descodificar a mensagem, com faculdade mútua de interpretação.
Quando um elemento recebe a mensagem, ele reage e vai codificar a sua própria mensagem
em função daquilo que recebeu, emitindo o feedback - corrige a sua própria mensagem no momento
em que a emite. Existe uma espécie de feedback que provém da própria mensagem, da inflexão de
voz, dos gestos, da mímica, da postura corporal ou da comunicação não verbal.

2.2. Modelo circular de Jean Cloutier

Jean Cloutier foi considerado o autor mais representativo desta corrente comunicativa. O seu
pensamento está expressamente difundido na sua obra "A Era de EMEREC". Este autor confere à
palavra EMEREC o sentido de “indivíduo”. O vocábulo foi criado a partir das primeiras letras das
palavras francesas – “émetteur-récepteur” (em português, emissor-receptor) e pretende dar a ideia
de da ambivalência do homo communicans. Conforme sublinha Bento Duarte Silva, o "homo
communicans" situa-se alternadamente em cada um dos pólos da comunicação e, até mesmo, em
ambos os pólos simultaneamente.
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2.2.1. Esquema cibernético de Cloutier

O esquema não é estático, está em constante movimento e varia de acordo com os tipos de
comunicação estabelecida.
O processo de comunicação não é linear, mas concêntrico. O seu ponto de partida é sempre
o seu ponto de chegada. O feedback, em vez de acrescentado e supérfluo, é inerente ao ciclo da
informação.
O Emerec personifica o carácter de emissor e receptor do homo communicans.
A linguagem e a mensagem são noções indissociáveis. A linguagem engloba a mensagem;
por tal razão, o símbolo gráfico da linguagem é o contorno do losango, sendo a mensagem
esquematicamente representada pela área plana do losango delimitada por esse contorno.
Fica clarificada a distinção entre mensagem emitida e recebida e só é considerada completa
quando for percebida por outro EMEREC, ou por um MEDIUM que a transmite, amplifica ou
conserva.

2.2.2. Valorização educativa dos esquemas cibernéticos

ƒ O feedback é o factor que distingue informar de comunicar;


ƒ Procurar o feedback, "é procurar a relação, é considerar o receptor como uma
realidade autónoma, é estabelecer a comunicação";
ƒ Desenha-se um novo papel para o formador "deixa de ser o sábio emissor que
transmite a sua ciência aos formandos, por sua vez receptores quase passivos.
Ambos, formador e formandos, andam à descoberta do saber, desempenhando papéis
diferenciáveis";
ƒ A aplicação da noção de feedback aos media permite distinguir os media interactivos
dos não interactivos;
ƒ Nesta procura da descoberta, a integração dos media constitui uma estratégia
adequada para proporcionar a aquisição e a compreensão do saber, tarefa mais
facilitada se os utilizadores tiverem possibilidade de estabelecer interactividade com
os media.

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3. Modelos da comunicação de Massas

3.1. Modelo da comunicação de massas de Schramm

No modelo de comunicação de massas apresentado por Schramm, escreve Vaz Freixo, “o


emissor (ou fonte de comunicação) é colectivo; são ao mesmo tempo, o organismo, por exemplo um
jornal, e os mediadores que dele fazem parte; as operações de codificação, interpretação e
descodificação existem e são obra de uma multidão de especialistas que utilizam fontes exteriores
(no caso de um jornal, serão os despachos das agências, as informações recolhidas pelos
jornalistas, etc.), e têm em conta o feedback introduzido, ou retroacção (no caso de um jornal, será
constituído pelas cartas dos leitores, ou pelo aumento ou diminuição da tiragem).

Pela ilustração do exemplo, as mensagens emitidas podem ser múltiplas, mas idênticas. A
mensagem original é ampliada e emitida a vários receptores, que a descodificam, interpretam e
codificam/reagem. O processo continua, pois como cada receptor integra o seu grupo, as mensagens
difundidas pelos mass media vão prosseguir o seu caminho através desses grupos.

3.1.1. Esquema do modelo da comunicação de massas de Schramm

3.2. Modelo do processo de comunicação de massas (Maletzke)

A este modelo, o mais complexo de todos, darei especial ênfase por considerar o que melhor
se adequa ao processo de comunicação no ensino-aprendizagem.
A partir dos elementos tradicionais, emissor, mensagem, meio e receptor, Maletzke,
acrescentou ao seu modelo de comunicação, a pressão ou constrangimento causado pelo meio e a
imagem que o receptor tem desse mesmo meio.

Estas duas novas componentes do processo comunicativo serão a seguir exploradas nas
ópticas do comunicador e do receptor.

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Perspectiva do receptor:

ƒ Pressão ou constrangimento causado pelo meio

Facilmente se aceita e compreende que a acção do receptor pode ser influenciada pelas
capacidades e limitações que diferenciam o meio envolvente. Por exemplo, a nossa vivência de um
jogo de futebol não é exactamente a mesma quando ele é relatado na rádio ou, por nós, visionado na
televisão.

ƒ Imagem do receptor sobre o meio

A imagem que o receptor tem do meio pode gerar expectativas em relação ao conteúdo,
assim como influencia a sua vivência e reacção relativamente a ele. Por exemplo, o prestígio e a
credibilidade do meio são fundamentais para a imagem do receptor.

ƒ Auto - imagem

A percepção que cada um tem de si próprio, dos seus valores, objectivos e papeis no tecido
social, cria uma propensão para receber ou rejeitar determinada informação.

ƒ Estruturação da personalidade

Há indivíduos que são mais vulneráveis a influências. Estudos sociológicos concluíram que
os indivíduos com baixa auto - estima revelam-se alvos fáceis de persuasão.

ƒ Receptor como membro de uma audiência

Na qualidade de elemento de público não organizado, o receptor encontra-se resguardado e


não enfrenta, individualmente, situações de relevo em que possa ser posto à prova, contrariamente
ao que aconteceria num acto de comunicação face-a-face.

ƒ O contexto social do receptor

Este factor é determinante na conduta do receptor. Enquanto elemento de uma comunidade


ou grupo, bem como a relação estabelecida com outros indivíduos, tornam-no difusor dos valores
que partilham, ao ponto de fazer diminuir a probabilidade de se deixar influenciar por mensagens
contrárias aos seus ideais.

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Perspectiva do comunicador

ƒ Selecção dos conteúdos a transmitir

Na maioria das vezes o comunicador confronta-se com a tarefa de escolher, no lote de


informação de que dispõe, aquela que melhor se adequa à realidade que irá encontrar. Esta
planificação filtrada deverá ser criteriosa e exigente no sentido de aproximar a informação às
características do público-alvo. Frequentemente, este “actor” da comunicação depara com o
problema de enfrentar uma audiência heterogénea, por vezes anónima, pondo em causa o feedback
que lhe sustentaria a eficácia de uma comunicação autêntica. Ao nosso “actor” acresce nessas
situações, a responsabilidade de idealizar estratégias que, quando implementadas, encurtam o fosso
comunicativo.

ƒ Estruturação e forma de mensagem

Neste segundo acto, compete ao comunicador estruturar e formatar a mensagem. Por vezes,
neste campo, as suas opções colidem com os factores até então omissos em modelos de
comunicação:

ƒ A “pressão” ou constrangimento

- Na mensagem:

Ao comunicador é imposto adaptar a mensagem ao tipo de conteúdo. Por exemplo, quando


dois canais, A e B, de televisão fazem a cobertura da presença de um governante na inauguração de
um edifício, o jornalista do canal A pode ser pressionado a dar ênfase ao puro acto da inauguração e
a camuflar imagens de apupos que com relevo passarão no canal B, por imposição desse meio de
comunicação.

- No meio:

Diferentes meios podem proporcionar, ao comunicador, possibilidades distintas de


constrangimentos. No exemplo anterior, os jornalistas em causa, poderão estar sujeitos a diferentes
condições físicas no acto de noticiarem o mesmo acontecimento.

ƒ Auto – imagem:

É importante que o comunicador entenda que, à sua identidade se sobrepõe a sua função
enquanto intérprete dos acontecimentos e adeqúe os seus ideais aos limites da sua actividade
profissional.

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ƒ O comunicador na equipa de trabalho/organização:

A iminência circunstancial de algumas actividades profissionais insere o comunicador de


massas em grupos de trabalho, fazendo depender a sua acção de outros colegas e/ou especialistas
que o rodeiam. A liberdade do comunicador está então limitada às normas e valores do grupo de
trabalho e da própria organização.

O acto de comunicar envolve uma sequência que se pretende, cíclica e que se decompõe nas
seguintes fases:

9 Da apresentação à exposição

A probabilidade de sucesso da intenção de fazer passar uma mensagem a determinada


audiência depende de algumas variáveis. No campo do emissor, quanto maior o interesse que uma
mensagem possa despertar, maior será a probabilidade dessa mensagem ser assimilada. A imagem,
a determinação, a clareza e o rigor com que ela é difundida são factores apreciáveis e que
influenciam a sua aceitação.
Por outro lado, no campo do receptor, a probabilidade de um indivíduo se deixar atrair por
uma mensagem é tanto maior quanto mais for o seu intelecto.

9 Processamento

O processamento de um item por parte de um receptor pode ser quantificado através do grau
da sua probabilidade. Quanto mais estimulante e atractivo, relevante ou interessante se revelar,
maior probabilidade terá de ser processado.
O registo interpretativo de um item pode ser nulo se não despertar interesse na audiência. Os
itens não processados não serão compreendidos e por consequência não se transformarão em
conhecimento.

9 Compreensão

Traduz-se na capacidade de atribuir significado a conteúdos de acordo com a


intencionalidade do emissor. Para um grau de compreensão eficaz contribui a correlação das
variáveis: conteúdo, forma de apresentação, contexto de recepção e receptor.
“tópicos informativos concretos e pessoais, sem alteração de outras variáveis, são passíveis de
melhor compreensão. Os factores de apresentação são menos fáceis de precisar, embora se admita
que clareza, simplicidade, repetição e apelo a vários sentidos contribuam para uma melhor
compreensão”. (Denis McQuail e SvenWindahl, op. Cite.,p.81).

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Por outro lado, muitas variáveis inerentes ao receptor têm a sua influência na compreensão
do conteúdo, mas é de realçar, o “interesse prévio e o conhecimento do tópico”, acrescido do
“potencial de comunicação” que a educação e o meio social determinaram no indivíduo.
Ao contexto de recepção é-lhe atribuída menos importância, mas o que afecta a
concentração e atenção implicitamente prejudica a compreensão.

9 Recordação

Recorre ao arquivo memorial para reflectir a capacidade de reconhecer ou reproduzir de


forma correcta um conteúdo. A variável tempo pode aqui determinar o grau de recordação.

9 Conhecimento

É o resultado conceptual da exposição e processamento e supõe, a longo prazo, informação


residual que realimente a procura de novos conteúdos e consequente processamento.

4. Modelos culturais

4.1. Modelo cultural de Edgar Morin

O modelo cultural de Edgar Morin é, segundo Mauro Wolf o “estudo da cultura de massas
distinguindo os seus elementos antropológicos mais relevantes e a relação entre o consumidor e o
objecto de consumo”.

Morin desenvolveu a tese segundo a qual a cultura de massas é o produto de um processo


dialéctico entre criação, produção e consumo.

“O que é standard beneficia do sucesso passado e o original é garantia do novo sucesso”.

4.1.1. Esquema culturológico da comunicação de Morin

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4.2. Modelo cultural de Abraham Moles

Abraham Moles distingue a cultura individual, como soma da educação e da experiência de


cada indivíduo no domínio da cultura e conhecimento colectivo, que é pertença dos grupos sociais.
Distingue também a cultura viva da cultura adquirida. A primeira, embora com futuro
incerto, apresenta-se em constante evolução. A segunda, representa um conjunto de bibliotecas, de
escritos, de monumentos, de museus os estátuas.

4.2.1. Esquema culturológico da comunicação de

FIM

Bibliografia

Vaz Freixo, M. João, Teorias e Modelos de Comunicação, Lisboa: Instituto Piaget, 2006.
Duarte da Silva, Bento, Implicações dos modelos de comunicação na educação, Univ. do Minho
2006.

Trabalho realizado por:

Carlos Manuel Lourenço


Aluno nº 44695

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