Título: "Descobrindo a Força Interior: Uma Entrevista Devolutiva Sensível entre

Psicólogo e Paciente"

Introdução: Dr. Lucas, psicólogo experiente e dedicado a ajudar seus pacientes a

superarem desafios emocionais, encontrou-se com sua paciente, Marina, uma
jovem de 25 anos que buscava compreender seus sentimentos de ansiedade e
baixa autoestima. Após várias sessões de terapia, Dr. Lucas percebeu que era
hora de realizar uma entrevista devolutiva, uma conversa especial para
compartilhar com Marina as descobertas e reflexões que surgiram ao longo do
processo terapêutico.

Desenvolvimento:

1. Preparação cuidadosa: Antes da entrevista devolutiva, Dr. Lucas revisou

cuidadosamente as anotações das sessões anteriores para ter um
entendimento claro dos problemas que Marina havia compartilhado e
das mudanças comportamentais e emocionais que ele observou durante
o tratamento. Ele também se preparou para comunicar suas reflexões de
forma objetiva e sensível.
2. Respeito ao momento de Marina: Dr. Lucas sabia que a entrevista
devolutiva poderia ser um momento emocionalmente intenso para
Marina. Ele procurou estabelecer um ambiente acolhedor e seguro,
garantindo que ela se sentisse à vontade para expressar suas emoções e
perguntas em relação à terapia.
3. Abordagem empática: Durante a entrevista devolutiva, Dr. Lucas
enfatizou sua compreensão das dificuldades emocionais de Marina,
validando seus sentimentos e experiências. Ele fez questão de destacar o
progresso que ela havia feito, elogiando seus esforços e conquistas ao
longo do processo terapêutico.
4. Comunicação clara: Sabendo que Marina poderia se sentir
sobrecarregada ou confusa com as informações compartilhadas, Dr.
Lucas usou uma linguagem simples e acessível para explicar suas
observações e avaliações clínicas. Ele evitou jargões técnicos e certificou-
se de que Marina pudesse compreender o conteúdo da devolutiva.
5. Exploração conjunta de objetivos: Durante a entrevista devolutiva, Dr.
Lucas convidou Marina a participar ativamente da discussão sobre suas
metas terapêuticas. Eles revisaram juntos os objetivos iniciais e avaliaram
o progresso feito em relação a eles, garantindo que a terapia estivesse
alinhada aos desejos e necessidades de Marina.

Dificuldades enfrentadas:
  Resistência emocional: Marina pode ter dificuldade em confrontar
aspectos dolorosos de sua vida e emoções, tornando a entrevista
devolutiva emocionalmente desafiadora para ambos.
 Interpretação subjetiva: Dr. Lucas deve ter cuidado para não projetar suas
próprias opiniões ou crenças pessoais durante a devolutiva, garantindo
que suas observações sejam baseadas em evidências clínicas sólidas.
 Medo do julgamento: Marina pode temer que o psicólogo a julgue ou
critique negativamente, portanto, Dr. Lucas precisa criar um ambiente
seguro para que ela se sinta à vontade para compartilhar suas
preocupações.

Cuidados durante a entrevista devolutiva:

 Evitar conclusões precipitadas: Dr. Lucas deve ser cauteloso ao tirar

conclusões rápidas ou definitivas, pois a terapia é um processo contínuo
de descoberta.
 Ser paciente e compassivo: Marina pode precisar de tempo para
processar as informações compartilhadas durante a entrevista devolutiva,
e o psicólogo deve oferecer apoio e paciência durante esse período.
 Foco no progresso: O psicólogo deve enfatizar os pontos positivos e o
crescimento alcançado por Marina, mesmo que haja áreas de desafio a
serem trabalhadas.

Conclusão: A entrevista devolutiva entre Dr. Lucas e Marina foi um momento

transformador de compreensão mútua. Com sensibilidade e empatia, o
psicólogo ajudou Marina a descobrir sua força interior e a capacidade de
superar seus desafios emocionais. Através de uma abordagem cuidadosa e
respeitosa, Dr. Lucas demonstrou o papel essencial que um psicólogo
desempenha na jornada de autocura de seus pacientes.
Entrevista Semiestruturada - Caso: "Descobrindo a Força Interior: Uma Entrevista
Devolutiva Sensível entre Psicólogo e Paciente"

Objetivo: Esta entrevista tem como objetivo permitir que Marina, a paciente,
expresse suas experiências e reflexões sobre o processo terapêutico conduzido
pelo Dr. Lucas. A entrevista visa explorar suas emoções, progresso e percepções
sobre a terapia.

Introdução: Caro(a) Marina, agradeço por concordar em participar desta

entrevista devolutiva. O objetivo é ouvir suas opiniões e sentimentos sobre o
processo de terapia que conduzimos juntos. Sinta-se à vontade para
compartilhar o que quiser. Esta conversa é confidencial e será usada apenas
para fins de reflexão e aprimoramento. Vamos começar?
 1. Como você se sentiu ao começar a terapia com o Dr. Lucas? Quais eram
suas expectativas em relação ao processo?
2. Ao longo das sessões, você percebeu alguma mudança ou evolução em
seus sentimentos ou comportamentos? Se sim, poderia compartilhar um
exemplo específico?
3. Durante a terapia, você enfrentou algum desafio emocional que foi difícil
de lidar? Se sim, como você conseguiu superá-lo?
4. Durante a entrevista devolutiva com o Dr. Lucas, o que você esperava
descobrir? Havia alguma questão específica que você queria discutir ou
entender melhor?
5. Como você se sente em relação ao Dr. Lucas como seu psicólogo? Você
se sentiu compreendida e respeitada durante as sessões?
6. Durante a terapia, você conseguiu identificar e abordar quais aspectos da
sua vida que estavam causando ansiedade e baixa autoestima? Como
você se sente em relação a essas descobertas?
7. O Dr. Lucas compartilhou alguma observação ou feedback que o
surpreendeu ou o impactou de alguma forma? Se sim, de que maneira
isso influenciou sua jornada terapêutica?
8. Você acredita que a terapia com o Dr. Lucas te ajudou a desenvolver
novas habilidades ou estratégias para lidar com suas emoções e desafios
emocionais? Se sim, quais são elas?
9. Durante a entrevista devolutiva, você se sentiu confortável para
compartilhar suas preocupações ou questionamentos com o Dr. Lucas?
Ele respondeu de forma satisfatória às suas perguntas?
10. Olhando para o futuro, você acha que a terapia teve um impacto positivo
na sua vida? Você tem algum plano ou objetivo específico em mente
para continuar seu crescimento pessoal após o término da terapia?

Considerações Finais: Marina, agradeço novamente por compartilhar suas

experiências e reflexões. Suas respostas são extremamente valiosas para o
aprimoramento contínuo do trabalho terapêutico. Se houver mais alguma coisa
que você gostaria de discutir ou se tiver alguma dúvida adicional, fique à
vontade para compartilhar. Lembre-se de que a jornada de autocura é um
processo contínuo e estarei aqui para apoiá-la sempre que precisar.