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como fazer para diminuir as

estereotipias meu neto tem muitos

estereótipos e está atrapalhando muito a

rotina dele às vezes ter o tips

acontecem em todo tipo de situação

quando ele está ansioso quando ele está

vendo tv

está muito difícil de lidar conceição

obrigado pela sua pergunta existem

muitas famílias que têm lidado com a

questão da stereotyp a experiência que

eu tenho é que para as famílias além de

ser uma coisa que atrapalha muito

cotidiano e que atrapalha muito o

desenvolvimento da criança

muitas vezes também bastante

estigmatizante

quando a gente fala de estigmatização

nós temos necessariamente um trabalho a

ser feito junto à população geral junto

às pessoas que convivem com as crianças

com autismo junto às pessoas que estão

na escola que estão os ambientes para

que haja uma melhor aceitação dos

comportamentos que não são típicos que

não vemos tão frequentemente isso não

quer dizer que não seja importante


necessário também trabalhar as

estereótipos para reduzir as suas

frequências porque muitas vezes elas são

invasoras

elas atrapalham o bom funcionamento da

criança e às vezes atrapalha até mesmo

seu desenvolvimento

uma coisa importante de notarmos aquelas

estereotipias tem múltiplas funções como

a conceição falou por exemplo o neto

dela faz estereotipias quando está

ansioso quando está assistindo televisão

a gente vê estereótipos aparecerem

quando a criança está muito excitada

muito alegre mas vemos estereotipias

quando a criança está desocupado não

está realmente fazendo alguma coisa

interessante ou está entediado ela faz

muitas vezes como forma de auto

estimulação sempre que eu falo de

estereotipia ou de comportamentos

repetitivos e eu me lembro de uma

história de uma pessoa que trabalhava em

são francisco com um audiovisual

então eu fui dar uma formação em são

francisco nos estados unidos

e essa pessoa no intervalo veio falar


comigo e nós começamos a conversar e ele

se identificou falou que tinha também

sido diagnosticado

autismo na infância e que hoje realmente

houve aquele era uma pessoa que

trabalhava que tinha sua família que

tinha feito seus estudos é uma pessoa

que se desenvolveu bastante mas que

tinha recebido também o diagnóstico de

autismo

então eu fiquei muito interessado em

conversar com ele e que me apresentasse

a sua percepção das auto estimulações

nazista e o tips que é uma das coisas

mais intrigantes no autismo a forma com

que ele me descrever foi que quando ele

estava fazendo uma auto estimulação ou

estereotipia que aquilo reconforta vá

ele é como se ele se sentir se dentro de

uma banheira muito quente muito

agradável e que quando alguém bloqueava

stereotyp amcc tivesse tirado ele

repentinamente da banheira e que ele

sentisse frio que era incómodo quase

doloroso

de tão incómodo que era retirada daquele

ato de autoimolação em de reconforto que


ele fazia isso quer dizer que a gente

não deve trabalhar para reduzir a alta

estimulação se a criança está se auto

estimulando ela não está observando ela

não está imitando ela não está

aprendendo com a mesma freqüência

muitas vezes ao estimular são e as

estereotipias interferem com o

aprendizado além de interferir como

própria socialização e integração da

criança com autismo mas como trabalhar

as estereotipias e assaltos simulações

bom

a forma com que o trabalho é a médio

prazo eu não trabalho simplesmente um

bloqueando as estrelas de pias

o que eu tenho feito com os meus

pacientes e com as pessoas que tenham

trabalhado através do modelo precoce de

denver é ampliado o repertório da

criança quando a criança sabe como se

regular por exemplo numa situação em que

ela está excitada de uma outra forma que

não fazendo uma stereotyp allt utilizar

outros movimentos gestuais ou outras

formas de auto regulação

então para uma criança que fica


geralmente fazendo stereotyp muitas

vezes o flap quando está aí terei

estimulada ou e precipitada

geralmente o trabalho rotina censórios

sociais

você pode ver aqui o vídeo explicando um

pouco melhor o que são as rotinas

sensores sociais

essas rotinas censórios sociais aumentam

repertório motor ajudam a criança a

fazer uma integração dos seus sentidos

ajuda a criança a aprender outras formas

de se auto regular de se divertir de se

estimular então por exemplo quando você

está excitado quando você está muito

feliz

como você reage eu tenho certeza que

existe alguma reação que é fisiológica e

que nós fazemos alguma forma de se

autorregular

algumas pessoas até pulou de alegria mas

sempre a gente tem alguma forma de se

autorregular

quanto maior é o repertório de rotina

censórios sociais quanto maior é o

repertório motor da criança maior chance

ela tem de achar formas mais apropriadas


de celebrar ou de estravasar o excesso

de alegria ou o excesso de estimulação a

mesma coisa quando a criança quer fazer

uma estimulação sensorial muitas

crianças um espectro vão por exemplo

olhar lateral fazer olhar lateral mas se

a criança aprende a ter outro existimos

prazerosos sejam eles sociais ou motores

e que sejam mais adaptados por exemplo

brincar de jogar pra cima brincar de

correr brincar de girar com outras

crianças envolta num brinquedo no parque

se ela sabe fazer outros estímulos

sensoriais que sejam mais apropriados e

que sejam socialmente mais interessante

que promovam maior desenvolvimento ela

vai muitas vezes substituir as

estereotipias por outras brincadeiras em

solos sociais

então à medida que o aumento repertório

censório social sensório motor da

criança e inevitavelmente as

estereótipos começam a diminuir quando

eu aumento o repertório de brincadeiras

com objetos com interações sociais

a maioria das vezes as estereótipos

começam também a reduzir


então quando uma criança tem um grande

número de estereótipos dias o que eu

faço é aumentar a funcionalidade ea

freqüência das brincadeiras sensório

motoras sempre com prazer e com o

engajamento para que a criança aprenda

outras formas de se estimular de se auto

regular para que a criança quando esteja

ansiosa possa utilizar outros recursos

motores por exemplo quando a gente tão

ansioso que a gente faz

às vezes a gente mostra o quanto o dedo

às vezes a gente balanço uma caneta

às vezes a gente balanço pé todas essas

são estratégias motoras ou sensoriais de

autorregulação algumas pessoas mexem com

a mão

estragam os deles algumas pessoas vão

balançar um pouco na cadeira

todas essas são estratégias de

autorregulação de regulação da ansiedade

se a criança não tem um bom repertório

motor ela vai muitas vezes regular a

ansiedade através de comportamentos

estereotipados

se a criança não tem outras formas de

estimulação sensorial que sejam


funcionais e que ela acha mais

prazerosas

ela vai fazer a autoestima são

estereótipos que sejam de altos

estimulação então para reduzir a

freqüência de estereotipias precisamos

aumentar o número de brincadeiras e

aumentar a freqüência das brincadeiras

sensuais sociais nas brincadeiras com o

objeto e os repertórios da criança para

que ela aprenda gerenciar de outras

formas sua ansiedade sua hiperexcitação

sua necessidade de interação e de

integração sensorial sua necessidade de

estimulação sensorial

se ainda assim com o aumento do

repertório mas estereotipização ainda

estão numa freqüência elevada

aí é necessário fazer uma análise e

funcional identificar a função dessas

estereotipias e isso eu vou falar em

outro vídeo se você acha que esse vídeo

que ajudou de alguma forma a compreender

um pouco mais estratégias sobre como

lidar com a ser o tip a esse vídeo foi

útil para você como pai o profissional

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