Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
01
Todas esses questionamentos podem podem
02
4 anos, mamou até 3, desmame
aconteceu naturalmente e nunca teve
outra regulação além de colo. Agora esteve
numa sala mais desafiadora, com crianças
q usavam o dedo e a chupeta para
autorregulação, passou a colocar o dedo
na boca em momentos de stress, ao ofertar
colo e pedir um abraço ela para. Qual
diálogo posso estabelecer c ela para evitar
o dedo na boca? Me preocupa os vírus etc.
03
Então, os pais podem ir acompanhando a
criança e dizendo, "você ficou bravo por isso
ou aquilo, podemos resolver desse jeito",
"Está difícil continuar brincando com o
amigo? Que tal descansarmos um pouco?",
"Você está querendo brincar, você pode
brincar com a mamãe, com este brinquedo
ou com essas pedrinhas"..
04
4 anos, passou a apresentar episódios de
“condicionar ações”, como: só irei colocar a
roupa se vc me emprestar um batom, ou só
vou tomar banho se vc me der uma surpresa
(presente) e já teve tb: ou vc me dá “aquilo”
ou jogo tudo no chão (nunca jogou) me
parece reprodução de algo da escola. Como
devo orienta-lá? Qual a diferença/limite entre
negociar algo e chantagear o outro?
05
Além disso, precisamos pensar o quanto a criança
precisa fazer força e convencer de que precisa de
alguma coisa, ou pensar porque ela precisa resistir
tanto. Então, o que pode ser feito de ação prática é ir
sentindo o que a criança precisa, conversar com ela,
dar nome para ela (você está vontade disso), usar a
imaginação (a supresa pode ser uma brincadeira
legal, um enigma, um esonde-esconde) e ir
mostrando para a criança qual é o benefício e prazer
de fazer o que se faz (escovar os dentes da sensação
gostosa, tomar banho deixa a gente fresquinho.. ).
06
Como ajudar meu bebê de 1 ano
parar de chupar dedo,chupa desde os
3 meses,não sei o que fazer pois tento
da muita atenção mesmo assim ele
chupa passamos o dia juntos.
07
Bebê de 1 ano com mania de procurar
sujeira pelo chão no trilo da porta ou em
qualquer parte pra colocar na boca como
ajuda-lo nisso,tenho uma sobrinha da
idade dele e ela não faz isso.
08
São algumas perguntas mas a que vem me
deixando oensativa e que gostaria de falar é: Meu
filho de 3 anos roendo as unhas, talvez tenha sido
muito rigorosa com ele em algum perido. Mas
agora não sou mais (pelo menos eu acho).
Aprendi sobre, e venho fazendo diferente, ele
roendo a unha desde menor, mas com a chegada
do irmão piorou, ele era agressivo com o irmão
hoje diminuiu bastante mas as vezes ainda é.
Sempre que vejo ele com roendo as unhas fico
mal e quando ele bate no irmão perco o controle.
09
Segundo ponto é traduzir com palavras
para a criança.chão, gritar na almofada,
chorar, ir no colo, se movimentar.. e essas
alterantivas vão sendo testadas e
construídas, um exercício para nós adultos
que só conhecemos engolir ou explodir.
10
Como reduzir minha frustração c a escola?
Como dizer para minha criança q n
concordo c a forma q eles educam? Tenho
pesquisado escolas para troca-lá, visitei
mais de 10 e nenhuma toca meu coração.
Quando começamos a perceber as violências no
mundo, nos deparamos com a dor da impotência
de não poder mudar. Precisamos acolher essa
dor e colocar nosso amor em movimento.
11
Oi TD bem? Tenho um bebê de 1a e ele
12
A melhor forma é que um adulto (de
preferência o cuidador princiapl) se coloque
disponível, interessado e calmo para
entender o que a criança precisa e ficar com
ela até ela se acalmar por não ter tido.
13
O que fazer nos momentos em que fico com muita
raiva do comportamento desafiador do meu
filho? Minha primeira reação automática é querer
gritar para descarregar aquele sentimento, não
sei o que fazer para me acalmar na crise. Quero
ensinar ele a lidar com a raiva (dele também),
mas não sei nem lidar com a minha.
14
Como ajudar meu filho, que se sente rechazado
pelos amigos na escola, hoje ja choramos juntos
e lo abracei muito. Me disse que foi no passeio de
hoje da escola sentado sozinho no onibus na ida e
na volta, que uma amiga queria sentarse sola e
ele disse fica aqui e ela saiu para otro lugar... eu ja
falei esse tema na escola, de outras vezes que
comeu na mesa do comedor da escola sozinho,
que ja chorou no recreio porque nao querem
jogar com ele e eles nao tem resposta. Acham
normal.
15
Cada situação que os filhos trazem é uma
16
Como motivar a criança a ter uma rotina? Se ela
não quiser comer no mesmo horário dos pais e
não quiser dormir no mesmo horário dos pais?
17
Meu filho de 4 anos desfraldou o ano passado
mas ele não faz no toilet, só faz na fralda
chega em casa da escolinha e coloca a fralda,
essa semana a prof me disse q alguns amigos
estavam perguntando pq ele ainda usa fralda,
ele tinha ido de fralda para escolinha, pq teve
constipação e tava saindo de pouquinho. Não
me senti confortável como ela falou, nos
moramos na Austrália, eu ainda tenho
dificuldade de me expressar em inglês.
O que eu posso fazer para ajudar meu filho?
Então seu filho não desfraldou. É preciso explicar
isso muito claramente para a escola e pedir ajuda
e respeito. Se ele precisa da fralda ainda para
fazer o cocô isso precisa estar bem alinhado com
a escola. É normal as crianças terem um tempo
diferente para tirar a fralda para o cocô e ter que
ficar preocupado com isso pode causar diversos
prejuízos (assista a aula de desfralde). Então você
ajuda seu filho oferecendo a fralda, normalizando
e conversando com os adultos.
18
Me sinto mto permissiva com meu filho as
vezes ele me vence pelo cansaço, não sei o
que fazer, me ajuda? Tive uma infância
violenta, meus pais brigavam mto tenho
traumas e uma criança ferida, estou
fazendo terapia e tentando me curar para
não ferir meu filho. Vejo que meu marido
não deixa meu filho se frustrar isso me
preocupa mto, ele faz tudo que ele quer.
19
Crianças se frustram a todo momento, quando
tem que acordar para ir para a escola, tem que
ficar em outro lugar e não com a mãe, a maior
parte da rotina a criança já não escolhe, a vida já
é frustrante por si só e acolher/acompanhar essa
frustração não é permissividade. Agora, vencer
pelo cansaço pode significar que a criança está
com muitos desejos (por exemplo pedindo
exaustivamente tela até cedermos) e isso pode
ser olhado mais a fundo, porque a tela não é uma
necessidade real, mas a conexão com você, sim é,
ele só não está sabendo falar o que precisa.
20
Será que eu consigo mudar
meu comportamento ainda?
21
Referente a cada medo específico, precisamos
22
Meu filho fica no período da manhã com a
avó e em algumas situações de frustração
ele a agride, me sinto completamente sem
rumo e sem saber como agir. Sigo uma
educação respeitosa, comigo já houveram
episódios assim, acolhi e agi com firmeza e
hoje não acontece mais. Com a avó têm
ocorrido com frequência e ele implora para
que ela não me conte. Ele vai fazer 5 anos!
23
Desde que descobri a gravidez veja seus videos e
tento aplicar no dia a dia, porem hoje (bebe com 3
anos) estou tendo dificuldades com as respostas
negativas, por exemplo, ele quer comprar alguma
coisa no mercado, e falamos q não, ele reage ao
extremo, ainda assim mantemos a calma,
tranquilizamos ele e tudo da certo no final
(problema que vai em torno de um hora cada vez
que temos q dizer um não.
Ele tem reagido de forma cada vez mais reativa
(exemplo se joga no chão) confesso que tento ao
meu máximo, porem tem dias que tudo acumula
(trabalho, casa e afins) e me sinto muito impotente
24
Ela sabe dizer: mamãe, quero o doce.. e a mãe
25
Pai e mãe moram em casas separadas, tem
tempo de qualidade c ambos, porém qdo
estamos juntos, não gosta q dialoguemos. Trás
pedidos enganados quando nos vê conversando.
26
Oi Flávia e equipe. Sou educadora parental e
enfrento algumas dificuldades em atendimento
com pais que buscam a educação respeitosa e
positiva, mas não entendem que a mudança
precisa ser deles. Como ajudar esses pais a
entenderem e ajudar sua criança entre 4 e 5 anos
de idade, que colabora de forma indireta (criança
neurotípica, morde, bate, joga coisas, não atende
aos pedidos dos pais).
27
Primeiro acolha o seu desconforto de, as vezes, não
como agir).
criança.
te procurarem.
28
Como ajudar o irmãos mais velho (4a6m de
diferença para o mais novo) a compreender
que suas necessidades de atenção e do
menor podem ser muito diferentes e que em
alguns momentos é preciso que os pais
ajudem mais o menor do que o maior, para
que tanto um quanto outro, não se sintam
menos válidos e importantes?
29
Boa tarde! Devido a muitos erros na primeira
infancia do meu filho, e a minha própria auto
cobrança, hoje ele com 9 anos tem sua auto
estima baixa e se cobra muito.
Como posso ajuda-lo a ser mais leve com ele
mesmo? Ensina-lo que ta tudo bem errar.
Obrigada, Gisele.
O primeiro passo é pensar "o que eu mudei na minha
forma de ver o mundo e ver meu filho nesses anos
todos?". Porque depois de uma infância toda de
cobrança, as crianças algumas vezes não precisam
que ninguém mais as cobre, elas fazem isso sozinhas.
Então você precisa pensar em mudar a forma de
interação com ele, aceitar e interessar por aquilo que
ele demonstra e lidar bem com os erros dele. Além
disso, cabe também a reflexão de como eu me cobro
dos meus erros? Como eu lido quando eu erro? Como
eu trato ou falo de alguém que errou? Para recuperar
a autoestima é preciso amor incondicional e focar no
relacionamento com seu filho.
30
Boa tarde! Desejo que esteja bem. Sou mãe do
Benício de 1 ano e 7 meses. Minha duvida principal
é sobre o desmame positivo, qro mto tirar o livre
demanda ele não mama mamadeira, nem bico,
fica o dia todo comigo, não conheço ninguém
próximo q poderia me dar apoio, me mudei de
estado a poucos dias. Pediatra me disse pra negar
peito, deixar chorando mais não tenho coragem.
31
O peito pode representar um alimento físico
32
Bom dia. Sou mãe de Ambra de 4 anos e Ariel de 6
anos e meio. Fazendo os cursos percebi a minha
violência com Ariel, que sempre estive encima
escolhendo para ela e a orientando sobre o que
seria melhor. Hoje percebo que ela tem dificuldades
em fazer escolhas/decisões em situações simples...
33
Então você pode ajudar com revisar isso
34
Profes dizendo q n pode falar comendo pq a
comida pode ir para o pulmão. O risco de
brônquioaspiração é significativo realmente ou
eh uma forma de manter as crianças em silêncio?
35
4 anos so apresenta crises emocionais
“birra” ou pedidos enganados só qdo está na
presença do pai e mãe (juntos), quando está
somente c um, eh super tranquilo o diálogo e
fluidez. Mesmo recebendo total atenção.. Pq?
36
Sou professora e minhas crianças tem 2/3 anos.
Sei que o bater, agir impulsivamente, são
movimentos esperados nessa fase.
Como conduzir esse movimento de maneira
respeitosa para criança que bateu e a criança
que apanhou? Eu acolho as duas, promovo
coregulação e então a que bateu verbaliza: “Eu
vou bater de novo. Vou bater em todo mundo.”
Por mais que eu tente enxergar todas as
necessidades que estão por trás desse
comportamento, ainda fico em dúvida do que
fazer após uma fala dessa. Como lido com isso?
Como posso responder para essa criança?
Talvez a que bateu ainda não conseguiu que você
percebesse qual é a causa de ter batido e está
anunciando logo de cara. A criança precisa ser
vista na necessidade e que se nomeie isso para
ela. Você pode tentar levar para o lúdico, para a
brincadeira: "Você sente vontade de bater quando
algum amigo pega seu brinquedo? ou chega
muito perto? que tal criarmos então um canto de
bater? Aqui todo mundo pode bater quando ficar
bravo, eu vejo e bato junto? Que tal a gente criar
um espaço para arremessar as bolinhas?"
37
As vezes levamos para o lado literal e
esquecemos que 2 ou 3 anos nem sabe
exatamente o que está falando mas quando
você conseguir nomear a necessidade e ensinar
como pedir por isso de outra forma sem envolver
sentimento de vergonha e inadequação, esses
comportamentos melhoram. Por achar que é
normal da fase, as vezes acabamos não levando
tão a sério as necessidades reais.
38
Olá! Qual o link do documentário da aula 4?
Documentário "The Wisdom of trauma" - Dr. Gabor
Matè - https://thewisdomoftrauma.com/
39
Como lidar com o facto de o meu filho de 3
anos não aceitar o limite que lhe estou a
colocar e ainda faz deboche. Por exemplo,
digo para não pisar um bicho ou arrancar
flores e explico por que é que não pode,
mas ele vai lá e pisa o bicho ou arranca a
flor e ainda ri.
40
Mas no caso, algumas coisas podem estar
41
A me sinto um corpo ao lado dela qdo tem crises
de raiva, tenho dúvidas se n sinto espaço para
agir ou paraliso.
Digo q percebo q ela está c raiva e deixo emergir.
Pergunto se quer um abraço no qual eh sempre
aceito, se n for exatamente na hora eh dali
alguns segundos.
N aceitava q ela desse uns tapas, dizia q nessa
casa ngm batia em ngm e ela desaguava sua
raiva em choro.. depois q conheci a educação
positiva, repensei se n estava coibindo ela
expressar raiva .. desde então, permito os tapas
(ela n faz para machucar, eh de leve) ou então
joga algo no chão e/ou grita.. mas n aceita pulos,
bater c o pé no chão ou respirar.
Costuma ser breve, mas nesse caso, estou sendo
permissiva? O fato de me sentir as vezes
paralisada seria pq precisa de um tempo mesmo
para ela acalmar ou estou deixando de agir?
42
Você saberá responder melhor se você está se acalmando
que pode ter um espaço com algumas coisas que ela sim
43
O meu filho perto de 3 anos, está numa fase
de responder a tudo que lhe pergunto com
"cocô". Filho qual foi a brincadeira mais
divertida que fez na escola? resposta cocô.
Tudo é cocô, tento não dar importância mas
é dificil por vezes, ja faz mais de 2 semanas
que esta nesse registro. Como agir?
44
Meu filho de quase 3 anos, está o dia na
creche, professoras dizem que está bem,
correu bem o dia, mas assim que eu chego
quer bater nos outros meninos.
45
Quando busco meu filho na escola, ele quer se
pendurar na grade para brincar. Todos os dias.
Mas suja muito a mão dele. Fica preta. Eu fico
cansada de todo dia ter q levar ele no banheiro
depois de passar muito tempo deixando ele
brincar e se sujar e lavar a mão.
Como que eu posso de maneira respeitosa
fazer a minha vontade as vezes? Tenho que
sempre deixar ele brincar de sujar a mão?
Como fazer isso com apego seguro?
Depois da escola as crianças sempre estão com
necessidade de brincar livre, poder se expressar e se
movimentar. Deixar na escola provavelmente já se
trata mais de atender a necessidade do adulto do
que da criança que preferiria ficar livre ou com a
mãe, por exemplo.
46
Mas dito isso, pensando que a necessidade é
consegue isso.
47
Veio na agenda do meu filho para conversar com
48
Quando sabemos algo desse tipo, precisamos dizer
a verdade para a criança e nunca colocar numa
armadilha para pegar ela na 'contradição': "Querida,
a tia colocou um bilhete falando isso e eu queria
muito saber o que aconteceu que você ficou tão
incomodada!"
49
Olá, sou mãe do Benício de 1 ano e 7 meses.
50
Vamos pegar um paninho para limpar? Olha só
51
Olá, sou mãe do Benício de 1 ano e 7
meses. Ele ama animais, insetos e
ultimamente tem maltratado os bichos
batendo com vassoura ou pisando,
puxando cv , intervenho mais sinto que
não funciona, teriam alguma dica de
como lidar nessas situações ? Obg!
52
Quando precisamos fazer algo
imediatamente, como fazer com que
a criança coopere? Depois de acolher,
conversar, explicar, abraçar, se
conectar, mas ao mesmo tempo, o
certo é fazer algo, como fazer?
53
O que fazer quando precisamos repetir
sempre a mesma coisa e mesmo assim
a criança não colcabora?
54
Comecei a tentar praticar a educação respeitosa
com meu filho já à algum tempo, mas tenho tido
muitas dúvidas.
Meu filho tem 4 anos e é autista, ele não tem a
compreensão do que eu falo como uma criança de
4 anos deveria ter, ele entende o que falamos como
uma criança de menos de 2 anos de idade, ele
também ainda está em processo de aprender a
falar.
Devido a isso fica muito difícil conversar, explicar
sentimentos e também o porque de ele não poder
ter algumas coisas em determinado horário, ele
fica muito frustrado com coisas simples.
Também já percebi que punição e recompensa é
algo errado, nunca trabalhei com punição, agora
em relação a recompensa sempre utilizei para
ajudar ele a desenvolver.
Ele faz duas horas de terapia ABA por dia e os
terapeutas fazem educação parental conosco
e foi assim que me ensinaram a aplicar as
recompensas, pois o método ABA tem essa parte de
aprendizado e recompensa. Então minha dúvida é
como devo aplicar a educação respeitosa com ele?
55
Se as capacidades cognitivas de
entendimento são de uma criança de menos
de 2 anos então a condução precisa ser
também, com acolhimento mais corporal do
que através da fala.
56
Qualquer tipo de treinamento é desrespeitoso
com a criança e as vezes coisas que parecem
respeitosas com o adulto não é com a criança,
observe o que ele demonstra confiando na sua
comunicação, lembrando que ele é mais sensível
ao meio, às emoções dos outros e também é mais
capaz de expressar e lutar por suas necessidades,
não abrir mão daquilo que precisa, isso é uma
característica difícil para nós adultos mas
importante para ele.
57
Como nomear e acolher criança de 2a11m
que o pai decidiu nao visitar mais? Tenho
conduzido com minha criança como se
essa decisão fosse algo "normal".
58
Primeiro, lidando e olhando seu desconforto
como você citou que faz, sem projetar que isso
é uma falta dela. Tente perceber e nomear a
verdade da criança desde o ponto de vista
dela, exatamente sem demonizar o pai e
dando espaço para se alguma hora ela
demosntrar um desconforto.
59
Quando estou mto exausta percebo que fico
mais agressiva e acabo sendo mais violenta
grito, aperto o braço, me arrependo em seguida
, procuro me acolher , peço perdão para meu
pequeno e explico que estou num processo , mais
continuou me sentindo incapaz o que fazer ???
Percebo que ele anda tendo medo dele mim
E você consegue fazer alguma coisa a respeito?
Para não ficar tão exausta e a conta ficar com o
filhote? Claro que é difícil, sempre é e tem casos que
é muito mais, mas se ele está com medo de você,
ajude com palavras "você está com medo da
mamãe? Você pode me falar, isso foi assustador
mesmo" e ir cuidado de você para poder cuidar
dele. Busque ajuda se não conseguir sozinha!
60
Tenho uma filha de 2a3m.
De um tempo pra cá ela passou a mostrar a
língua quando incomodada com algo. Quando
brava, frustrada. Sei que é uma forma de se
expressar e de se comunicar, mas confesso que
me incomoda.ela fala super bemenquanto
brinca, enquanto está"leve", consegue estruturar
suas ideias, mas quando frustrada,não. Sei queo
incomodo é meu quando ela mostra a língua.
Temos acolhido, validado e nomeado o que ela
sente, falando queela pode usadas palavras para
se expressar e que isso facilita que a
entendermos e ajudemos,mas não sei se estou
fazendo certo ou se deveria, por exemplo, intervir
para que finde esse ato de mostrar a língua (por
vezes acompanhada de uns brrrrrrrrr,
respingando saliva em quem está perto.
Obrigada por nos ensinar tanto!
61
Ela é pequena e esse comportamento não
dura para sempre. O foco maior precisa
estar em ajudar ela a perceber o que ela
não gostou, ajudar ela a expressar de outra
forma e as vezes ela vai precisar de
alguma forma mais enégica de colocar o
limite ou expressar a frustração dela do que
simplesmente falar de forma calma que
não gostou.
62
Eu tenho um medo muito grande de magoar as
pessoas ou que elas fiquem chateadas
comigo.Estou sempre "pisando em ovos" quando
tenho que falar com as pessoas. Só quando fico
com raiva que eu falo tudo o que penso. Como
iniciar a liberação dessas amarras?
Primeiro entendendo que provavelmente vem
da infância esse trauma de perder o amor
quando você mostra que precisa de algo,
quando você é autêntica, quando você é você
mesma e então você tenta aguentar, até a raiva
mostrar que aguentou demais. Depois cudar
dessas feridas, experimentando espaços
seguros para se posicionar, criando relações
mais autências. Também terapias somáticas,
escrita curativa, meditações podem ajudar.
63
Eu gostaria de ser quem eu sou, mas na
verdade nem sei que eu sou e nem do que
realmente gosto. Como posso descobrir?
A educação tradicional pode nos tirar isso,
busque ajuda com terapias e principalmente
tendo interesse por você mesma: do que eu
gosto? O que me faz bem? Fiquei irritada,
porque? O que aconteceu? Como se você
fosse a pessoa por quem você mais se
interessa e a quem você vai se dedicar.
64
Porque tenho uma necessidade de comer,
uma certa compulsão. Quando sinto feliz
ou triste, preciso comer. Como aliviar está
necessidade?
Compreendendo os traumas você pode mudar
esses comportamentos. A compulsão é uma
tentantiva de se regular emocionalmente,
quando buscamos outras ferramentas,
podemos deixar para as "emergências" essas
outras velhas conhecidas.
65
Porque tenho uma necessidade de comer,
uma certa compulsão. Quando sinto feliz ou
triste, preciso comer. Como aliviar está
necessidade? Meu filho tem 6 anos e ele tem
um histórico de problemas com regras e
limites.
O espaço escolar é o maior lugar de queixa.
Ele fica nervoso por motivos simples, coisas
cotidianas, e como não consegue se regular,
entra em um lugar que não permite nenhuma
intervenção mo sentido de acolhimento
mesmo.
Eu enquanto estudiosa de educação positiva
e profissional de saúde mental, já tentei de
tudo para fazer com que ele entenda que é
preciso respeitar algumas normas sociais,
que pode sentir todas as coisas mas que
precisa expressar de forma saudável, mas de
alguma forma ele não consegue.
66
Eu estou exausta! Ele acabou de ser suspenso
por 3 dias em uma escola que realmente é
considerada referência em relação ao olhar
sobre as peculiaridades do aluno... Eu preciso
com urgência de um retorno de alguém
porque eu obviamente não posso desistir, mas
estou no limite de não me dedicar tanto.
Não sei como enviar mais detalhes, não sei o
que precisaria dizer pra explicar melhor, mas
espero ter conseguido dizer o mínimo para
que consiga finalmente ter alguma fala de
afeto e de caminhos possíveis diante desse
caso. Desde já agradeço.
Sinto muito pela situação que você está
vivendo e saiba que se está difícil para você,
com certeza para ele é exaustivo também.
67
Então como atender o que ele precisa? Tem algo
68
Como agir/ajudar criança que vive com
falas também.
69
Parece que ele tem um rótulo já, que é o que
70
Tenho fases de muito mau humor, não tenho
vontade de brincar com meu filho, me sinto irritada
e sem paciência, me culpo e me cobro pois o que
mais queria é me conectar com ele e me relacionar
de um lugar de amor, tento meditar, escrever,
conversar com a criança interior e parece que nada
adianta, continuo muito irritada, muitas vezes com
raiva do meu filho. Não quero sentir isso, quero dar a
ele todo o amor que ele merece.
71
Você pode buscar ajuda em outros tipos
de terapias que envolvam o corpo como
EFT, Experiências somática, terapias de
trauma, yoga, meditação e outros, além
dessas terapias cognitivas que você já faz.
Mas também pode ir percebendo, o que
acontece nessas fases? O que muda? Qual
o fator estressante? Tem a ver com o ciclo
menstrual? Tem um ciclo definido?
72
Flá, querida. Minha dúvida é a seguinte.
Tenho uma filha de 4 anos. Ela está na
escolinha, e recentemente, começou a
falar muito de forma comparativa com
suas colegas.
Eu sei que é um comportamento normal
da nossa sociedade que ensina as
crianças a competirem entre si.
Ela é a mais nova das meninas, faz
aniversário no final do ano, enquanto as
colegas já estão fazendo 5. Então, ela tem
falado que "se sente pequena", que queria
ser maior, mais alta. Até seus lindos
cachinhos ela tem questionado, porque as
amigas têm cabelo liso.
73
Eu a acho maravilhosa exatamente como ela é,
e ela sabe. Me esforço para que ela se sinta
amada incondicionalmente. Inicialmente, eu
acolhi essa fala e simplesmente a ouvi, nomeei
o sentimento, falei sobre as diferenças entre as
pessoas, a beleza da diversidade. Nos olhamos
no espelho, nos admiramos, nos desenhamos.
Mas o comportamento continuou e eu percebi
que isso me incomoda. Percebi que meu
acolhimento tem a intenção de interromper.
Não tenho orgulho de dizer, mas a verdade é
que eu gostaria que ela parasse.
Me percebo impaciente. Não consigo
realmente me conectar, tampouco estou mais
segura do caminho a seguir. Sinto que me
incomoda no pessoal, é muito mais sobre mim
do que sobre ela. Pode me ajudar? Como
poderia de verdade ajudá-la?
74
Você mesma trouxe o ponto por onde começar.
Com quem você se compara? Com que
frequência? O quanto você cala isso em você e
banca um "empoderamento" que mais é
insegurança? Talvez se você aceitar o convite lindo
que ela está te trazendo e falar: "amor, a mamãe
também as vezes olha outra pessoa que acha
linda e penso que queria ser mais como ela do que
como eu!" e vocês podem ter uma conversa linda,
podem ir para o lúdico como você fez de desenhar
e tal, sempre lembrando que por vezes isso vai
acontecer e você pode dar nomes e acompanhar:
"filha, você está falando que acha ela muito legal?"
, "Você está dizendo que acha lindo o cabelo dela?
Imagina se todos tivessem o cabelo assim? A tia
penteou o cabelo dela e você também queria
isso?" .. Sabe, interessa pelo que ela quis dizer e
lidar com o desconforto da comparação que
inevitavelmente fazemos e eles acompanham.
75
Flávia, não quero mais violentar minha filha
como por exemplo nesta questão. É uma
briga para ela comer feijão e já estou
colocando muito pouco, duas colheres de
sopa no máximo, e mesmo assim é sempre a
mesma frase - eu odeio feijão. Eu ainda
estou dando pois acho que seja necessário
pela questão das propriedades e vitaminas
que o feijão tem, e os substitutos minha filha
também não quer. Ela faz acompanhamento
com a endocrinologista e a médica disse que
deveria comer pelo menos 3 vezes por
semana. O que eu faço? Estou indecisa nisso.
76
Como eu posso trabalhar o
autoacolhimento e a autocompaixão?
Muitas vezes eu tento me acolher e ter uma
conversa interna mas vem uma voz muito
crítica no meio da conversa que diz que
estou dando desculpas, que eu já deveria
saber, que eu deveria fazer melhor. Como
eu lido com essa voz? Como eu diminuo o
poder dela sobre mim?
01
Como eu posso trabalhar o
autoacolhimento e a autocompaixão?
Muitas vezes eu tento me acolher e ter uma
conversa interna mas vem uma voz muito
crítica no meio da conversa que diz que
estou dando desculpas, que eu já deveria
saber, que eu deveria fazer melhor. Como
eu lido com essa voz? Como eu diminuo o
poder dela sobre mim?
78
Como agir quando o pai parte pra cima
da criança com a intenção de agredi-la
fisicamente? E como agir diante do pai
que o tempo todo ameaça, que vai
punir que vai por de castigo, que vai
bater, que vai dar chinelada?
79
Eu já tenho consciencia de que a educação
tradicional não respeita a criança. E quero
educar de forma respeitosa. Como agir quando
a reação automática acontece, no meu caso,
eu grito...também dou ordens o tempo todo,
quero controlar o tempo todo. Como fazer
diferente? Quando olho pra minha infância,
tenho pouquissimas lembranças.
80
Não consigo que minha bebê de 19 meses
pare de chupar dedo, ela chupa o dia todo,
já está até entortando os dentes. Gostaria
de dicas e se devo tirar este hábito ?
Na aula sobre chupeta e desmame você pode
aprofundar nesse assunto. A questão não é
tirar, a questão é como acompanhar ela nos
processos de frustração ou desregulação
emocional, como dar outras ferramentas para
ela se acalmar, como acesso ao seu corpo,
seu colo, aconchego, para poder não precisar
mais tanto da sucção como úncia forma.
81
4A cama compartilhada desde sempre,
82
Quando criança fui abusada e diariamente
tolhida no meu sentir. Nunca choro, só me
emociono. E ao colocar limites a outros adultos,
sou dura e direta, os assusto e me sinto culpada
depois. Já fiz muita terapia, mas essa culpa de
ter feito algo errado me incomoda. Alguma dica
de como me livrar dessa sensação?
A terapia somente cognitiva (falada) as vezes não
acessa o corpo que é onde os traumas realmente
ficam instalados e não conseguimos mudar a
forma de pensar. Existem técnicas de terapais
somáticas como EFT, EMDR, Terapia de trauma,
experiências somática, além de meditação, yoga e
outras terapias que podem ir dessensibilizando
essas reações. Mas o fato de saber que isso é seu e
não projetar nos filhos ou nos outros já é um grande
passo, celebre também as conquistas.
83
Sou separada do pai da minha filha!!! Ela
passa uma semana com cada um! Eu sou a
reguladora da minha filha e qdo ela volta da
educação tradicional do pai volta mal
humorada e negativa!!! Tenho como fazer
essa regulação na semana do pai? O q vc
acha de uma semana com cada?
84
85