Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
e Mudança do Clima
Manual de apoio
Utilização das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade
da Zona Costeira e Marinha e Mata Atlântica
MMA
NOVEMBRO 2023
República Federativa do Brasil
Presidente
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Vice-Presidente
GERALDO JOSÉ RODRIGUES ALCKMIN FILHO
Secretário-Executivo
JOÃO PAULO RIBEIRO CAPOBIANCO
Brasília – DF
MMA
2023
EXPEDIENTE EQUIPE TÉCNICA
Figura 10. Exemplos de camadas de informações utilizadas para escolha das UPs
prioritárias para intervenção ....................................................................................................................................... 87
Figura 13. Exemplos de camadas de informações utilizadas para escolha das UPs
prioritárias para intervenção ....................................................................................................................................... 91
Tabela 3. Lista de ações definidas para as áreas prioritárias da Mata Atlântica ....................... 35
Tabela 12. Data, carga horária e conteúdo de cada encontro online realizado durante a
capacitação ............................................................................................................................................................................. 81
Tabela 13. Estrutura de plano de ação utilizada pelos grupos para o exercício de
definição de áreas, temas estratégicos e ações prioritárias de intervenção .............................. 95
1 Apresentação
01
Este manual é resultado desse esforço e se destina a servir
de material de base para o entendimento do que se constituem
as Áreas e Ações Prioritárias para Conservação, Utilização Sustentável e
Repartição de Benefícios da Biodiversidade Brasileira. Além disso, pretende
proporcionar aos usuários maior familiaridade com o banco de dados
gerado e facilidade na utilização desse instrumento, o que potencializará os
benefícios resultantes do processo.
02
O capítulo 6 é focado especificamente no território de atuação do Projeto
TerraMar, nas regiões Costa dos Corais e dos Abrolhos, trazendo uma série
de informações sobre as Áreas Prioritárias para a Conservação, considerando
seus alvos, ameaças, oportunidades, áreas e ações definidas como
prioritárias. Espera-se que essas informações contribuam para a reflexão das
pessoas envolvidas na capacitação, apoiando a realização de um exercício
coletivo que possa estimular e dar base à implementação de ações e
políticas públicas relacionadas ao meio ambiente em nível local.
O Brasil, como país signatário da CDB, deve apoiar ações que venham dotar
o governo e a sociedade das informações necessárias para o
estabelecimento de prioridades que conduzam à conservação, à utilização
sustentável e à repartição de benefícios da diversidade biológica brasileira. A
CDB prevê, em seus arts. 7º e 8º, que cada parte da Convenção
04
Antecedentes
05
Antecedentes
O processo de atualização ocorreu entre Ocorreu nos anos de 2014 e 2015, sob
2011 e 2012, conduzido pelo MMA, com a coordenação do MMA com o apoio de
participação técnica do WWF-Brasil no pesquisadores da Universidade Federal
âmbito das negociações da RTRS (sigla do Rio Grande do Norte (UFRN) e da
em inglês para Mesa Redonda da Soja empresa Greentec Tecnologia Ambiental,
Sustentável). contratada por meio de edital público do
PNUD (BRA011).
ZONA COSTEIRA
E MARINHA AMAZÔNIA
PAMPA
MATA ATLÂNTICA
Ocorrido entre 2017 e 2018, sob
coordenação do MMA, com o apoio
Ocorreu durante os anos de 2017 e 2018, técnico do Instituto Curicaca, contratado
também coordenado pelo MMA, com o por meio de edital público no âmbito do
apoio técnico do IPÊ - Instituto de Acordo de Cooperação Técnica entre
Pesquisas Ecológicas, contratado por MMA e FUNBIO para operacionalizar o
meio de edital público do Projeto saldo remanescente do PROBIO 2.
Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Contou ainda com o apoio técnico da
Mata Atlântica, no contexto da UFRGS, da Fundação Zoobotânica do RS
Cooperação para o Desenvolvimento e da Fundação Luterana de Diaconia
Sustentável Brasil-Alemanha no âmbito (FLD).
da Iniciativa Internacional de Proteção do
Clima (IKI) do Ministério Federal do Meio
Ambiente, Proteção da Natureza e
Segurança Nuclear e Defesa do
Consumidor (BMUV) da Alemanha.
Para conhecer o histórico e as primeiras
versões das Áreas e Ações Prioritárias, acesse o
link bit.ly/areas-prioritarias-2
06
Desafios e oportunidades
3 para a sua implementação
07
Desafios e oportunidades para a sua implementação
Já na Mata Atlântica, 63% eram provenientes de São Paulo, Minas Gerais, Rio
de Janeiro e Paraná; 38% pertenciam ao governo, 25% à instituição de ensino
e pesquisa e 25% à sociedade civil; 33 % com atuação federal, 27% regional;
20% estadual e 19% municipal.
08
Desafios e oportunidades para a sua implementação
Outro aspecto que chama atenção é que o instrumento parece não ter
atingido, ainda, o seu pleno potencial como instrumento de apoio à
conservação e à tomada de decisão, pois se percebe um uso para validação
e justificativa de ações já definidas por outras iniciativas que é maior que seu
uso como propulsor principal.
09
Etapas do processo da
4 2ª Atualização das Área Prioritárias
¹ DINIZ FILHO, J.A.F., BINI, L.M.; VIEIRA, C.M.; SOUZA, M.C., BASTOS, R.P., BRANDÃO, D., OLIVEIRA, L.G. Spatial patterns in
species richness and priority areas for conservation of anurans in the Cerrado region, Central Brazil. Amphibia-Reptilia,
25, p. 63-75, 2004.
² NOGUEIRA, C., BUCKUP. A.; MENEZES, N. A.; OYAKAWA, O. T.; KASECKER, T. P.; RAMOS NETO, M. B.; SILVA, J. M. C.
Restricted-Range Fishes and the Conservation of Brazilian Freshwaters, 2010. PlosOne. Cambridge, 5(6): e11390.
doi:10.1371/journal.pone.0011390.
10
Etapas do processo da 2ª Atualização das Áreas Prioritárias
Figura 1. Mapa da área de estudo do processo de atualização das Áreas Prioritárias da Zona
Costeira e Marinha e exemplo da diferenciação das UPs.
11
Etapas do processo da 2ª Atualização das Áreas Prioritárias
Limites da Amazônia Azul, que inclui todo o Mar Territorial e sua Zona Contígua,
além da ZEE e a extensão da Plataforma Continental, pleiteada pelo Governo do
Brasil na ONU. A área pleiteada pelo Brasil aumentaria em 963 mil km² o
território no qual o país é dono dos recursos naturais. Dado disponibilizado pela
Marinha do Brasil (2004) em: https://www.marinha.mil.br/secirm/leplac;
12
Etapas do processo da 2ª Atualização das Áreas Prioritárias
13
Etapas do processo da 2ª Atualização das Áreas Prioritárias
PLANEJAMENTO SISTEMÁTICO
PARA A CONSERVAÇÃO
³ MARGULES, C. R.; PRESSEY, R. L. Systematic conservation planning. Nature, London, 405, 243-253, 11 May 2000.
...
14
PLANEJAMENTO SISTEMÁTICO
PARA A CONSERVAÇÃO (PSC)
REPRESENTATIVIDADE
Todos os alvos
de conservação
considerados
relevantes devem
estar presentes.
...
15
PLANEJAMENTO SISTEMÁTICO
PARA A CONSERVAÇÃO (PSC)
COMPLEMENTARIEDADE
ÁREAS PROTEGIDAS EXISTENTES
Incorporar
novas áreas para
maximizar o
número de alvos
de conservação
atingidos.
ÁREA B INCORPORA
MELHOR AS METAS COM
AS ÁREAS JÁ EXISTENTES
EFICIÊNCIA
Máxima proteção
da biodiversidade
com menor número
de unidades e com
a melhor relação SOLUÇÃO B TEM
MELHOR RELAÇÃO
área/proteção. CUSTO-BENEFÍCIO
...
16
PLANEJAMENTO SISTEMÁTICO
PARA A CONSERVAÇÃO (PSC)
FLEXIBILIDADE
Metas de conservação
podem ser atingidas
por diversas
combinações de
áreas prioritárias.
VULNERABILIDADE
Probabilidade ou
iminência da
destruição ou
alteração dos alvos
de conservação.
...
17
PLANEJAMENTO SISTEMÁTICO
PARA A CONSERVAÇÃO (PSC)
INSUBSTITUIBILIDADE
Probabilidade ou
JÁ EXISTENTES INSUBSTITUÍVEIS REDUNDANTES
determinada área
ter de ser protegida
para atingir metas
específicas.
18
Etapas do processo da 2ª Atualização das Áreas Prioritárias
Cada atualização das áreas prioritárias deve ser precedida de uma revisão
das bases de dados, seja para sua atualização, seja para eliminação de dados
ultrapassados, de forma que as informações utilizadas reflitam o atual
estado dos alvos ou custos para a conservação. É importante que as bases
de dados sejam oficiais e confiáveis (bases de dados governamentais, de
pesquisadores que trabalham com diversidade e distribuição dos grupos de
interesse ou de setores econômicos ou sociais legítimos e representativos).
Todas as informações devem ser validadas por especialistas e
representantes dos setores correspondentes, sistematizadas e organizadas
em bancos de dados georreferenciados.
19
Etapas do processo da 2ª Atualização das Áreas Prioritárias
Alvos de biodiversidade
20
Etapas do processo da 2ª Atualização das Áreas Prioritárias
4
RODRIGUES, Ana S. L.; BROOKS, Thomas M. Shortcuts for biodiversity conservation planning: The effectiveness of
surrogates. Annual Review of Ecology, Evolution, and Systematics, San Mateo, 38: 713–737, 2007.
5
PRESSEY, R. L. Conservation Planning and Biodiversity: Assembling the Best Data for the Job. Conservation Biology,
New Jersey, 18:1677-1681, 2004.
21
Etapas do processo da 2ª Atualização das Áreas Prioritárias
22
Etapas do processo da 2ª Atualização das Áreas Prioritárias
Os principais conflitos ocorrem, por exemplo, nos casos em que existe uma
elevada importância biológica ou insubstituibilidade em áreas com
atividades de alta produção agrícola, implementação de infraestrutura, ou
regiões de alta densidade populacional. Nesses casos, embora o custo seja
alto, possivelmente a área ainda será selecionada por apresentar alvos
exclusivos.
6
Caso seja utilizado outro software para a seleção das áreas, como o Zonation, os inputs podem ser diferentes, bem
como a maneira de interpretar os resultados.
23
Etapas do processo da 2ª Atualização das Áreas Prioritárias
24
Etapas do processo da 2ª Atualização das Áreas Prioritárias
Para isso são realizadas três etapas principais: I. Inserção dos dados
georreferenciados já organizados no software Marxan; II. Análise técnica do
resultado visando ajustes e complementações, quando necessário. Neste
momento, é possível que seja necessário realizar ajustes, por exemplo, em
relação às metas estabelecidas para os alvos de forma a alcançar maior
equilíbrio e factibilidade nos resultados; III. Validação das áreas prioritárias
em oficina participativa e complementações e ajustes nas áreas propostas
quando houver justificativas técnicas e os resultados gerarem
aprimoramento do mapa.
26
Etapas do processo da 2ª Atualização das Áreas Prioritárias
27
Etapas do processo da 2ª Atualização das Áreas Prioritárias
28
Etapas do processo da 2ª Atualização das Áreas Prioritárias
29
Etapas do processo da 2ª Atualização das Áreas Prioritárias
CATEGORIAS DE CUSTO
Extremamente alta
CATEGORIAS DE
IMPORTÂNCIA Muito alta
BIOLÓGICA
Alta
30
Etapas do processo da 2ª Atualização das Áreas Prioritárias
31
Etapas do processo da 2ª Atualização das Áreas Prioritárias
b) Oficina de Custos
OFIC
INA
S
D
c) Oficina de Oportunidades
E
TR
AB
32
Etapas do processo da 2ª Atualização das Áreas Prioritárias
33
Resultados da 2ª atualização
5 das Áreas Prioritárias
Para a Mata Atlântica, foram definidas 271 Áreas Prioritárias para a Conservação. Se
somadas as áreas prioritárias e as áreas protegidas já estabelecidas, as metas são
atingidas em 100% para 2.514 (99,5%) dos 2.527 alvos estabelecidos. Isso foi possível
com o estabelecimento de 246.620 km² de áreas prioritárias, cobrindo 22,3% do
bioma.
34
Resultados da 2ª atualização das Áreas Prioritárias
Acordo de pesca
Criação e Fortalecimento
de instrumentos de gestão territorial
Plano Municipal de Conservação e
Recuperação da Mata Atlântica
Sítio Ramsar
...
35
Resultados da 2ª atualização das Áreas Prioritárias
...
AÇÕES PRIORITÁRIAS DETALHAMENTO
Geoparques
Reconhecimento / Proteção
de formação geológicas relevantes
Geossítios e Sítios da Geodiversidade
Controle da poluição
Limitação/Regularização
de atividades degradantes
Regularização ambiental de
imóveis rurais (CAR e PRA) - Adequação
Recuperação de ecossistemas
Proteção de espécies
Recuperação de população explorada
economicamente (e.g.: Estoque Pesqueiro,
Meliponídeos, Peixes Ornamentais)
Estudos de avaliação de
impacto sinérgico no licenciamento -
Controle, erradicação e
prevenção de espécies invasoras -
...
36
Resultados da 2ª atualização das Áreas Prioritárias
...
AÇÕES PRIORITÁRIAS DETALHAMENTO
Levantamento e caracterização
de biodiversidade e hábitats críticos
Levantamento e caracterização
das cadeias de valor da sociobiodiversidade
(recurso pesqueiro, madeireiros e não madeireiros)
Reconhecimento e valorização
do conhecimento tradicional associado
Pesquisa
Levantamento de uso e
ocupação por comunidades residentes
Serviços ecossistêmicos
Mudanças Climáticas
Comercialização de produtos
da sociobiodiversidade
...
37
Resultados da 2ª atualização das Áreas Prioritárias
...
AÇÕES PRIORITÁRIAS DETALHAMENTO
Geodiversidade
Pecuária sustentável
Pecuária sustentável
Desenvolvimento de mecanismos
de apoio financeiro Conversão de multas
Compensação ambiental
Educação ambiental -
38
Resultados da 2ª atualização das Áreas Prioritárias
Para a Zona Costeira e Marinha, foram definidas 137 Áreas Prioritárias para a
Conservação. Se somadas as áreas prioritárias e as áreas protegidas já estabelecidas,
as metas são atingidas em quase todos os alvos, ficando apenas 7 alvos com
atingimento da meta entre 80 e 99%. Isso foi possível com o estabelecimento de
126.694.193 ha de áreas prioritárias, cobrindo 25% da área de abrangência.
Norte 27.609.712 6%
Nordeste 21.313.834 4%
Central 17.942.368 4%
Tabela 5. Lista de ações definidas para as áreas prioritárias da Zona Costeira e Marinha.
...
39
Resultados da 2ª atualização das Áreas Prioritárias
...
AÇÕES PRIORITÁRIAS DETALHAMENTO
Reserva da biosfera
Reconhecimento Internacional
Sítio Ramsar
Outros (especificar)
Geoparques
Reconhecimento/ Proteção de
formação geológicas relevantes
Cavernas
Reconhecimento de Território
-
Quilombola (Regularização fundiária)
Titulação de TI
...
40
Resultados da 2ª atualização das Áreas Prioritárias
...
AÇÕES PRIORITÁRIAS DETALHAMENTO
Recuperação de Ecossistemas
Recuperação de espécies
Recuperação de população explorada
economicamente (estoque pesqueiro)
Mitigação da acidificação
Outros
Biodiversidade
Geodiversidade
...
41
Resultados da 2ª atualização das Áreas Prioritárias
...
AÇÕES PRIORITÁRIAS DETALHAMENTO
Diagnóstico participativo
Serviços ecossistêmicos
Pesquisa
Mapeamento de habitats
Mitigação, remediação e
restauração de impactos
Outras (especificar)
Monitoramento de espécies
Monitoramento de ecossistema
Monitoramento da Aquicultura
Monitoramento da Biodiversidade
...
42
Resultados da 2ª atualização das Áreas Prioritárias
...
AÇÕES PRIORITÁRIAS DETALHAMENTO
Ordenamento pesqueiro
Manejo de recursos
Manejo de hábitats críticos
Outros (especificar)
Produtos da sociobiodiversidade -
As recomendações citadas com maior frequência como ação principal para as áreas
da Zona Costeira e Marinha foram: I. Pesquisa; II. Criação de unidade de conservação;
III. Manejo de recursos; IV. Redução de impacto de atividade degradante; V. Estudo
de impacto sinérgico no licenciamento; e VI. Turismo sustentável.
Considerando que a definição das Áreas Prioritárias foi realizada por biomas, no
processo de consolidação realizado pelo MMA, houve a necessidade de ajustes na
classificação das áreas, sem prejuízo dos alvos e metas previamente estabelecidos.
No caso da Mata Atlântica e Zona Costeira e Marinha, isso resultou na nova
classificação apresentada na Tabela 6.
43
Resultados da 2ª atualização das Áreas Prioritárias
Tabela 6. Áreas Prioritárias da Mata Atlântica, Zona Costeira e Marinha e Áreas Híbridas.
7
Os municípios Japaratinga (AL), Maragogi (AL), Porto Calvo (AL) e São José da Coroa Grande (PE) não apresentam áreas
prioritárias
8
As áreas prioritárias poderão sofrer pequenos ajustes ao longo do processo de revisão em curso pelo MMA.
Área de abrangência
do Projeto TerraMar
LEGENDA
Manguezais
Limites territorial do projeto
Limites estaduais
Áreas protegidas
Áreas prioritárias
9
Informações disponíveis em:
https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/servicosambientais/ecossistemas-1/conservacao-1/areas-prioritarias/2a-
atualizacao-das-areas-prioritarias-para-conservacao-da-biodiversidade-2018;
https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/areasprotegidasecoturismo/plataforma-cnuc-1;
http://www.funai.gov.br/index.php/shape;
http://certificacao.incra.gov.br/csv_shp/export_shp.py;
http://mapas.sosma.org.br/;
https://mapas.ibge.gov.br/bases-e-referenciais/bases-cartograficas/mapas-municipais.html;
e shape do território do Projeto TerraMar.
46
Estudo de caso: território do Projeto TerraMar
Alcobaça (BA),
MA231 muito alta muito alta 311.189,35 Caravelas (BA), Mucuri (BA),
Nova Viçosa (BA)
Alcobaça (BA),
Belmonte (BA), Canavieiras
MA237 extremamente alta extremamente alta 873.975,07 (BA), Porto Seguro (BA),
Prado (BA), Santa Cruz
Cabrália (BA)
MAZC021 extremamente alta extremamente alta 29.058,40 Alcobaça (BA), Prado (BA)
Linhares (ES),
ZCM-79 extremamente alta extremamente alta 2.869,82
São Mateus (ES)
...
47
Estudo de caso: território do Projeto TerraMar
...
ÁREA PRIORITÁRIA IMPORTÂNCIA PRIORIDADE ÁREA TOTAL DA MUNICÍPIOS
REGIÃO ÁREA PRIORITÁRIA (ha)
(ID) BIOLÓGICA DE AÇÃO
Barra de Santo
Antônio (AL), Maceió (AL),
Paripueira (AL), Passo de
Camaragibe (AL), Porto
COSTA DOS CORAIS
Barreiros (PE),
MA264 alta alta 26.707,87 Rio Formoso (PE),
Tamandaré (PE)
10 11 12
Fonte: MMA ; IBGE , GIZ/TerraMar .
...
10 https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/servicosambientais/ecossistemas-1/conservacao-1/areas-prioritarias/2a-
atualizacao-das-areas-prioritarias-para-conservacao-da-biodiversidade-2018
11
https://mapas.ibge.gov.br/bases-e-referenciais/bases-cartograficas/mapas-municipais.html.
12
Shape do território do Projeto TerraMar.
48
Estudo de caso: território do Projeto TerraMar
...
REGIÃO ÁREA PROTEGIDA ÁREA (ha) ESTADO MUNICÍPIOS
Alcobaça; Caravelas;
APA da Ponta da Baleia 345.543,08 BA Nova Viçosa; Prado
BANCO DE ABROLHOS
RESEX Marinha
89.996,76 BA Porto Seguro; Prado
do Corumbau
PARNA Marinho
87.943,14 BA Alcobaça; Caravelas
dos Abrolhos
PNM do Forte
do Tamandaré 347,01 PE Tamandaré
...
49
Estudo de caso: território do Projeto TerraMar
...
REGIÃO ÁREA PROTEGIDA ÁREA (ha) ESTADO MUNICÍPIOS
AL Porto Calvo
AL Porto de Pedras
Parque Nacional
e Histórico do Monte 22.239,56 BA Porto Seguro
Pascoal
PNM de
6,04 ES Conceição da Barra
Conceição da Barra
...
50
Estudo de caso: território do Projeto TerraMar
...
REGIÃO ÁREA PROTEGIDA ÁREA (ha) ESTADO MUNICÍPIOS
RPPN Reserva
391,87 BA Belmonte
Maria Vicentini Lopes
...
51
Estudo de caso: território do Projeto TerraMar
...
REGIÃO ÁREA PROTEGIDA ÁREA (ha) ESTADO MUNICÍPIOS
TERRAS INDÍGENAS
Barra Velha
52.783,96 BA Porto Seguro; Prado
do Monte Pascoal
...
52
Estudo de caso: território do Projeto TerraMar
...
REGIÃO ÁREA PROTEGIDA ÁREA (ha) ESTADO MUNICÍPIOS
TERRAS INDÍGENAS
TERRAS QUILOMBOLAS
13 14 15 16 17
Fonte: MMA/CNUC ; FUNAI ; INCRA , IBGE , GIZ/TerraMar .
13
https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/areasprotegidasecoturismo/plataforma-cnuc-1
14
http://www.funai.gov.br/index.php/shape.
15
http://certificacao.incra.gov.br/csv_shp/export_shp.py.
16
https://mapas.ibge.gov.br/bases-e-referenciais/bases-cartograficas/mapas-municipais.html.
17
Shape do território do Projeto TerraMar.
18
Apesar de legalmente as RPPNs serem consideradas UCs de uso sustentável, suas características conferem a elas status
de conservação similar às UCs de proteção integral.
53
Estudo de caso: território do Projeto TerraMar
Região do
Banco dos Abrolhos
LEGENDA
Áreas prioritárias
https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/servicosambientais/ecossistemas-1/conservacao-1/areas-prioritarias/2a-
atualizacao-das-areas-prioritarias-para-conservacao-da-biodiversidade-2018
https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/areasprotegidasecoturismo/plataforma-cnuc-1;
http://www.funai.gov.br/index.php/shape;
http://certificacao.incra.gov.br/csv_shp/export_shp.py;
http://mapas.sosma.org.br/;
https://mapas.ibge.gov.br/bases-e-referenciais/bases-cartograficas/mapas-municipais.html;
e shape do território do Projeto TerraMar.
54
Estudo de caso: território do Projeto TerraMar
Região da
Costa dos Corais
LEGENDA
Áreas prioritárias
20
Informações disponíveis em:
https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/servicosambientais/ecossistemas-1/conservacao-1/areas-prioritarias/2a-
atualizacao-das-areas-prioritarias-para-conservacao-da-biodiversidade-2018;
https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/areasprotegidasecoturismo/plataforma-cnuc-1;
http://www.funai.gov.br/index.php/shape;
http://certificacao.incra.gov.br/csv_shp/export_shp.py;
http://mapas.sosma.org.br/;
https://mapas.ibge.gov.br/bases-e-referenciais/bases-cartograficas/mapas-municipais.html;
e shape do território do Projeto TerraMar.
55
Estudo de caso: território do Projeto TerraMar
Áreas Prioritárias na região de abrangência do projeto
Tabela 9. Áreas Prioritárias e Protegidas por Município.
Áreas Protegidas
Área Prioritária
Total
Unidade de Conservação Terras indígenas Terras quilombolas
Total geral % total
Região e Áreas % total sobreposto geral do
estaddo Município das Áreas com o município
Protegidas
Área Área Área sobrepostas Protegidas município sobreposto*
Área do (ha)
% do sobreposta % do sobreposta % do sobreposta % do com o
sobreposta município
município com o município com o município com o município município
com o sobreposta
sobreposta município sobreposta município sobreposta município sobreposta (ha)
município
(ha) (ha) (ha)
(ha)
São José da
- - 332,74 5,0 - - - - 332,74 5,0 332,74 -
Coroa Grande
Pernambuco
Sirinhaém 17.978,12 47,81 10.321,14 27,4 - - - - 10.321,14 27,4 28.299,26 75,25
Barra de
9.181,00 69,99 676,89 5,2 - - - - 676,89 5,2 9.857,89 9.181,00
Santo Antônio
Passo de
Alagoas
17.487,84 69,50 1.452,94 5,8 - - - - 1.452,94 5,8 18.940,79 75,28
Camaragibe
São Luís 37.686,26 94,64 24,07 0,1 - - - - 24,07 0,1 37.710,33 94,70
do Quitunde
São Miguel
325,34 4,24 0,27 0,0 - - - - 0,27 0,0 325,61 4,25
dos Milagres
56
Estudo de caso: território do Projeto TerraMar
Áreas Prioritárias na região de abrangência do projeto // Tabela 9. Áreas Prioritárias e Protegidas por Município.
Áreas Protegidas
Área Prioritária
Total
Unidade de Conservação Terras indígenas Terras quilombolas
Total geral % total
Região e Áreas % total sobreposto geral do
estaddo Município das Áreas com o município
Protegidas
Área Área Área sobrepostas Protegidas município sobreposto*
Área do (ha)
% do sobreposta % do sobreposta % do sobreposta % do com o
sobreposta município
município com o município com o município com o município município
com o sobreposta
sobreposta município sobreposta município sobreposta município sobreposta (ha)
município
(ha) (ha) (ha)
(ha)
Belmonte 162.683,20 83,26 16.941,59 8,7 9.529,22 4,9 - - 26.470,81 13,6 189.154,01 96,81
Bahia
Nova
107.814,92 81,55 10.174,86 7,7 - - - - 10.174,86 7,7 117.989,79 89,25
Viçosa
Porto 140.918,19 61,79 66.854,20 29,3 55.001,88 24,1 - - 121.856,08 53,4 262.774,27 100,00
Seguro
Prado 95.604,81 56,54 27.691,97 16,4 37.704,86 22,3 - - 65.396,82 38,7 161.001,63 95,22
Banco de Abrolhos
Santa Cruz 108.312,50 73,34 12.980,27 8,8 1.277,63 0,9 - - 14.257,90 9,7 122.570,40 108.312,50
Cabrália
Conceição 73.974,79 62,09 15.657,54 13,1 - - 12.014,51 10,1 27.672,05 23,2 101.646,84 85,32
da Barra
Espírito Santo
São 113.520,15 48,36 70,49 0,0 - - 17.559,72 7,5 17.630,21 7,5 131.150,36 55,87
Mateus
21 22 23 24 25
* Porcentagem da área total do município sobreposta com as áreas prioritárias e protegidas, podendo ter sobreposição entre elas. Fonte: MMA ; CNUC ; FUNAI ; INCRA , IBGE ,
26
GIZ/TerraMar .
21 24
https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/servicosambientais/ecossistemas-1/conservacao-1/areas-prioritarias/2a-atualizacao-das-areas-prioritarias-para-conservacao-da-biodiversidade-2018 http://certificacao.incra.gov.br/csv_shp/export_shp.py.
22 25
https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/areasprotegidasecoturismo/plataforma-cnuc-1 https://mapas.ibge.gov.br/bases-e-referenciais/bases-cartograficas/mapas-municipais.html.
23 26 57
http://www.funai.gov.br/index.php/shape. Shape do território do Projeto TerraMar.
Estudo de caso: território do Projeto TerraMar
58
Estudo de caso: território do Projeto TerraMar
59
Estudo de caso: território do Projeto TerraMar
60
Estudo de caso: território do Projeto TerraMar
Rio Formoso-PE
Foto: Studio Lumix/GIZ 04
61
Estudo de caso: território do Projeto TerraMar
Temas Prioritários
Nível de prioridade
Educação Ambiental
Recursos Hídricos
Pesquisa e Monitoramento
Fiscalização Ambiental
0 1 2 3 4
62
Áreas Prioritárias como apoio para
7 a definição de políticas e estratégias
de conservação locais
I III
Sistematização dos alvos de
Definição da área
conservação e bases relacionadas
de abrangência e
às oportunidades e ameaças para
escopo e possíveis
conservação por unidade de
áreas estratégicas
planejamento
...
Início
II IV
Identificação das Levantamento de Políticas,
áreas e ações Planos e Projetos e outras
prioritárias já bases de informações locais
definidas do território
APA de Guadalupe
Foto: Studio Lumix/GIZ 63
Áreas Prioritárias como apoio para a definição de políticas e estratégias de conservação locais
V VII
Identificação de
oportunidades que potencializem Revisão das ações
a conservação dos alvos e valores definidas para a(s) área(s)
de conservação identificados para prioritária(s) selecionada(s)
as unidades de planejamento
...
...
VI VIII
Identificação de ameaças que As ações sugeridas
coloquem em risco a manutenção são adequadas e/ou
dos alvos e valores de conservação suficientes para garantir a
identificados para as unidades de conservação dos alvos e
planejamento valores de conservação,
aproveitamento das
oportunidades e minimização
das ameaças identificadas
para as unidades de
planejamento?
IX
Elaboração de
Sim Não
Plano de Ação
Local
...
... IX
Fim
64
Áreas Prioritárias como apoio para a definição de políticas e estratégias de conservação locais
Extremamente alta 6
Classificação da
importância biológica Muito alta 4
Alta 2
A região faz
Sim
parte de uma área
Extremamente alta 0
prioritária para
a conservação Classificação da
prioridade de ação Muito alta 4
Alta 2
Não - 2
SUBTOTAL 0 - 12
...
65
Áreas Prioritárias como apoio para a definição de políticas e estratégias de conservação locais
...
DEFINIÇÃO DE ÁREAS ESTRATÉGICAS PARA INTERVENÇÃO NO TERRITÓRIO SUBTOTAL 0 - 12
Existem recursos
disponíveis em
3
quantidade adequada
Não existem
oportunidades de recursos 0
a médio ou curto prazo
Existe um
grupo de instituições
e atores interessados,
comprometidos e
articulados para apoiar 3
ações de conservação
da biodiversidade e
uso sustentável dos
recursos naturais
Existe um
grupo de instituições
e atores com potencial
para apoiar ações de
conservação da
biodiversidade e uso
sustentável dos recursos 1
naturais, porém é
necessário sensibilizá-los
para que ampliem seu
interesse e
comprometimento
...
66
Áreas Prioritárias como apoio para a definição de políticas e estratégias de conservação locais
...
DEFINIÇÃO DE ÁREAS ESTRATÉGICAS PARA INTERVENÇÃO NO TERRITÓRIO
Há a previsão
de início de processos
de elaboração ou revisão
de algum instrumento 2
planejamento ambiental
e zoneamento em
âmbito local / regional
no território
Não existem
processos de
Instrumentos de elaboração ou revisão
planejamento ambiental de algum instrumento
e zoneamento em âmbito planejamento
local / regional no território ambiental e 1
que possam incorporar zoneamento em
informações e/ou âmbito local / regional
orientações relacionadas no território previsto,
às áreas prioritárias mas instituições e
para a conservação atores locais
reconhecem essa
necessidade
Existem políticas
públicas de estímulo
à conservação da
biodiversidade e uso
sustentável dos
recursos naturais no 3
território e ambiente
político institucional
favorável à sua
incorporação em
processos decisórios
Existe legislação
ou um conjunto de
Políticas públicas que programas voltados
abrangem o território, para a conservação
apoiam decisões e da biodiversidade e
contam com uso sustentável dos
instrumentos capazes recursos naturais no
de apoiar a promoção 2
território, e há
da conservação da ambiente político
biodiversidade e uso institucional para seu
sustentável dos avanço e sua
recursos naturais incorporação nos
processos decisórios
A legislação, os
programas e as ações
voltados para
conservação da
biodiversidade e uso
sustentável dos
recursos naturais no 3
território são
insuficientes e pouco
articulados, mas há
ambiente político
institucional para seu
avanço
...
67
Áreas Prioritárias como apoio para a definição de políticas e estratégias de conservação locais
...
DEFINIÇÃO DE ÁREAS ESTRATÉGICAS PARA INTERVENÇÃO NO TERRITÓRIO
Não - 0
SUBTOTAL 0 - 12
Alta 3
Potencialidade de
concretização da ameaça Média 2
Baixa 1
Alta 3
Intensidade da pressão
A área sofre ou da ameaça se concretizar Média 2
com pressões ou
é ameaçada no
contexto, o que Baixa 1
resulta em risco à Sim
conservação das
Alta 3
áreas prioritárias
e seus alvos, suas Abrangência da
funções ou valores pressão ou ameaça Média 2
principais
Baixa 1
Alta 3
Reversibilidade da
pressão ou ameaça Média 2
Baixa 1
Não - 2
SUBTOTAL 0 - 12
TOTAL 0 - 36
68
Áreas Prioritárias como apoio para a definição de políticas e estratégias de conservação locais
69
Áreas Prioritárias como apoio para a definição de políticas e estratégias de conservação locais
Exemplos:
70
Áreas Prioritárias como apoio para a definição de políticas e estratégias de conservação locais
Exemplos:
...
71
Áreas Prioritárias como apoio para a definição de políticas e estratégias de conservação locais
...
VII
Neste momento pode-se concluir que as recomendações realizadas já
são suficientes e, assim, seguir para a elaboração de um plano de ação
mais específico. Outra possibilidade é concluir que as ações já
recomendadas podem ser aprimoradas e que o grupo deve pensar em
ações complementares, considerando a nova escala de análise e as
oportunidades e ameaças locais.
...
72
Áreas Prioritárias como apoio para a definição de políticas e estratégias de conservação locais
...
VIII
Tabela 11. Sugestão de critérios de apoio à definição de temas estratégicos para intervenção
nas UPs localizadas nas Áreas Prioritárias.
...
27
Exigência de processamento de dados adicionais (base FBDS – Fundação Brasileira para o Desenvolvimento
Sustentável).
28
Exigência de processamento de dados adicionais (base FBDS – Fundação Brasileira para o Desenvolvimento
Sustentável).
73
Áreas Prioritárias como apoio para a definição de políticas e estratégias de conservação locais
...
DEFINIÇÃO DE TEMA ESTRATÉGICO PARA INTERVENÇÃO NAS UPS
Áreas Protegidas
Presença de comunidade tradicional/extrativista na
UP;
Mínimo de 60% de cobertura de vegetação natural e
que abranja parte de um remanescente acima de 1.000
31
Ações relacionadas ha na UP ;
à criação ou à Presença de área de manancial de abastecimento de
ampliação de UCs
de Uso Sustentável água na UP;
UP parte de área de entorno de UC de proteção
integral;
Presença de pesca artesanal de baixa densidade ou
comunidades pesqueiras organizadas na UP;
Presença de sítios históricos e naturais;
Ações relacionadas
à criação ou à Presença de estudo relacionado à criação de TI ou
ampliação de Território quilombola;
TIs ou TQ
...
29
Recomenda-se o estabelecimento de classes para seleção das que apresentarem os maiores índices de ocorrência.
30
Exigência de processamento de dados adicionais. Utilização de informações do MapBiomas para definição dos
polígonos dos remanescentes.
31 Exigência de processamento de dados adicionais. Utilização de informações do MapBiomas para definição dos
polígonos dos remanescentes.
74
Áreas Prioritárias como apoio para a definição de políticas e estratégias de conservação locais
...
DEFINIÇÃO DE TEMA ESTRATÉGICO PARA INTERVENÇÃO NAS UPS
34
Alto endemismo na UP ;
Altos índices de ocorrência de espécies criticamente
35
ameaçadas na UP ;
Presença de Key Biodiversity Areas (KBA), Important
...
32
Recomenda-se o uso de classes com base na característica do território para seleção das que apresentarem os maiores
números de ocorrência
33
Recomenda-se o uso de classes com base na característica do território para seleção das que apresentarem os maiores
números de ocorrência.
34 Recomenda-se o uso de classes com base na característica do território para seleção das que apresentarem os maiores
números de ocorrência.
35 Recomenda-se o uso de classes com base na característica do território para seleção das que apresentarem os maiores
números de ocorrência.
75
Áreas Prioritárias como apoio para a definição de políticas e estratégias de conservação locais
...
DEFINIÇÃO DE TEMA ESTRATÉGICO PARA INTERVENÇÃO NAS UPS
39
Ocorrência de desmatamento entre 2019 e 2020 ;
UP de alto endemismo ou com altos índices de
ocorrência de espécies criticamente ameaçadas40;
Presença de área de manancial de abastecimento de
Educação Ações relacionadas água na UP;
à educação Alta ocorrência de incêndios na UP ;
41
Ambiental ambiental
Presença de Assentamentos na UP;
Ser APA;
Presença de trilhas de longo percurso na UP;Presença
de geossítios, sítios paleontológicos ou sítios
arqueológicos na UP;
Fiscalização 42
Ações relacionadas Ocorrência de desmatamento entre 2019 e 2020 ;
Ambiental e 43
à fiscalização Alta ocorrência de incêndios na UP ;
Implementação ambiental 44
de instrumentos Baixo índice de registro no cadastro do CAR na UP ;
...
36
Exigência de processamento de dados adicionais (base FBDS – Fundação Brasileira para o Desenvolvimento
Sustentável).
37
Exigência de processamento de dados adicionais (base FBDS – Fundação Brasileira para o Desenvolvimento
Sustentável).
38
Exigência de processamento de dados adicionais (base MapBiomas).
39
Exigência de processamento de dados adicionais. Utilização de informações do MapBiomas.
40
Recomenda-se o uso de classes com base na característica do território para seleção das que apresentarem os maiores
números de ocorrência.
41
Exigência de processamento de dados adicionais.
42
Exigência de processamento de dados adicionais. Utilização de informações do MapBiomas.
43
Exigência de processamento de dados adicionais.
44
Exigência de processamento de dados adicionais. Utilização de base de dados do CAR e uso de classes com base na
característica do território para seleção das que apresentarem os menores índices de registro.
76
Áreas Prioritárias como apoio para a definição de políticas e estratégias de conservação locais
...
DEFINIÇÃO DE TEMA ESTRATÉGICO PARA INTERVENÇÃO NAS UPS
45
Exigência de processamento de dados adicionais (base FBDS – Fundação Brasileira para o Desenvolvimento
Sustentável).
46
Exigência de processamento de dados adicionais (base FBDS – Fundação Brasileira para o Desenvolvimento
Sustentável)
47
Recomenda-se o uso de classes com base na característica do território para seleção das que apresentarem os maiores
índices.
48
Exigência de processamento de dados adicionais (base FBDS – Fundação Brasileira para o Desenvolvimento
Sustentável).
77
Áreas Prioritárias como apoio para a definição de políticas e estratégias de conservação locais
78
Áreas Prioritárias como apoio para a definição de políticas e estratégias de conservação locais
Início
79
Áreas Prioritárias como apoio para a definição de políticas e estratégias de conservação locais
...
Trabalho em grupos: foram formados quatro grupos que
trabalharam juntos durante toda a capacitação. Os grupos foram
divididos por estados, pois assim poderiam realizar os exercícios de
cada aula a partir da especificidade territorial, de base de dados e
de políticas públicas. Os analistas dos órgãos federais foram
inseridos nos grupos dos estados de acordo com as suas
coordenações. Cada grupo contou com um instrutor responsável
por compartilhar a teoria e orientar a prática. Para o trabalho
conjunto e a sistematização dos resultados, foram utilizadas
planilhas e apresentações do Google.
Fim
80
Áreas Prioritárias como apoio para a definição de políticas e estratégias de conservação locais
Tabela 12. Data, carga horária e conteúdo de cada encontro online realizado durante a
capacitação.
CARGA
ENCONTRO DATAS TEMA GERAL OBJETIVOS DA AULA
HORÁRIA
81
Áreas Prioritárias como apoio para a definição de políticas e estratégias de conservação locais
Grupo
Pernambuco
82
Áreas Prioritárias como apoio para a definição de políticas e estratégias de conservação locais
Figura 7. Exemplos de camadas de informações utilizadas para escolha das UPs prioritárias
para intervenção. A. Espécies ameaçadas; B. Área proposta para criação da UC Guariba; C.
Área de Floresta; D. Representação da proporção de cobertura florestal nas UPs; E. Distancia
de estradas; F. UPs com maior cobertura de buffer de distância de estradas; G. Presença de
APPs; H. UPs com maior intensidade de APPs a serem restauradas.
A B
C D
E F
UPs com
estradas
H
G
84
Áreas Prioritárias como apoio para a definição de políticas e estratégias de conservação locais
Áreas Protegidas
Presença
Presença
de espécies
de estradas
ameaçadas
Cobertura
vegetal (%)
Intersecção
com UC
proposta
=
Áreas
prioritárias Espécies
para criação ameaçadas
de UCs
Recuperação e Restauração
de Ecossistemas
Áreas
prioritárias
para criação
de UCs
Áreas prioritárias
para recuperação e
manejo de espécies
ameaçadas
Presença de APPs a
serem restauradas
85
Áreas Prioritárias como apoio para a definição de políticas e estratégias de conservação locais
Grupo
Alagoas
d) quanto maior a área ocupada por reserva legal e APP na UP, maior é a
prioridade da ação fiscalizatória.
86
Áreas Prioritárias como apoio para a definição de políticas e estratégias de conservação locais
Figura 10. Exemplos de camadas de informações utilizadas para escolha das UPs prioritárias
para intervenção. A. Ocorrência de Espécies; B. Classificação de número de ocorrências por
UP; C. Buffer de estradas; D. UPs com maior cobertura de buffer de distância de estradas; E.
Buffer de UCs; F. Proporção de buffer de UCs presente nas UPs.
A B
C D
87
Áreas Prioritárias como apoio para a definição de políticas e estratégias de conservação locais
E F
Figura 11. Resultado da priorização das unidades de planejamento da área prioritária MA 260,
visando a realização de ações relacionadas a fiscalização ambiental.
88
Áreas Prioritárias como apoio para a definição de políticas e estratégias de conservação locais
Grupo
Bahia
89
Áreas Prioritárias como apoio para a definição de políticas e estratégias de conservação locais
Figura 12. Resultado da priorização das unidades de planejamento da área prioritária MA 237,
visando a elaboração de Planos Municipais da Mata Atlântica.
Grupo
Espírito Santo
90
Áreas Prioritárias como apoio para a definição de políticas e estratégias de conservação locais
Figura 13. Exemplos de camadas de informações utilizadas para escolha das UPs prioritárias
para intervenção. A. Ocorrência de espécies; B. Classificação de número de ocorrências por
UP; C. Mapa de vegetação; D. Porcentagem de vegetação por UP; E. Abrangência do corredor;
F. Porcentagem de corredor dentro da UP; G. Representação do Rio Doce e seu entorno; H.
Porcentagem de área de rio e entorno em cada UP; I. Poços de exploração de hidrocarboneto;
J. Presença ou ausência de poços nas UPs; K. Distância euclidiana de rodovias; L. Distância
média de rodovias dentro das UPs.
A B
C D
91
Áreas Prioritárias como apoio para a definição de políticas e estratégias de conservação locais
E F
G H
I J
92
Áreas Prioritárias como apoio para a definição de políticas e estratégias de conservação locais
K L
Figura 14. Resultado da priorização das unidades de planejamento da área prioritária MAZC
018, visando ações relacionadas à recuperação e restauração de ecossistemas.
Recuperação e Restauração
de Ecossistemas
93
Áreas Prioritárias como apoio para a definição de políticas e estratégias de conservação locais
Tabela 13. Estrutura de plano de ação utilizada pelos grupos para o exercício de definição de
áreas, temas estratégicos e ações prioritárias de intervenção.
Plano de Ação:
Responsáveis:
Objetivo:
Período de execução:
5W 2H Status
Ação
O quê? Por que? Onde? Quem Quando Como? Quanto custa?
(What?) (Why?) (Where?) (Who?) (When?) (How?) (How much?)
94
Áreas Prioritárias como apoio para a definição de políticas e estratégias de conservação locais
95
Áreas Prioritárias como apoio para a definição de políticas e estratégias de conservação locais
Segundo participantes, para que seja possível ampliar o uso das áreas
prioritárias nas instituições, algumas estratégias são fundamentais. A
disponibilidade das bases de dados utilizadas no processo de atualização
das Áreas Prioritárias em formatos compatíveis para uso por sistemas de
informações geográficas e sua divulgação é a primeira delas. As bases
podem ser obtidas no endereço: https://www.gov.br/mma/pt-
br/assuntos/ecossistemas-1/areas-prioritarias-para-biodiversidade/areas-
prioritarias.
96
Áreas Prioritárias como apoio para a definição de políticas e estratégias de conservação locais
Referências
ADINIZ FILHO, J.A.F., BINI, L.M.; VIEIRA, C.M.; SOUZA, M.C., BASTOS, R.P.,
BRANDÃO, D., OLIVEIRA, L.G. Spatial patterns in species richness and
priority areas for conservation of anurans in the Cerrado region, Central
Brazil. Amphibia-Reptilia 25, p. 63-75, 2004.
98
Manual de apoio: Utilização das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade da Zona Costeira e Marinha e
Mata Atlântica
Apêndices
99
Manual de apoio: Utilização das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade da Zona Costeira e Marinha e
Mata Atlântica
Deutsche Gesellschaft
Hugo Garcês Distrito Federal (DF) für Internationale
Zusammenarbeit (GIZ)
Deutsche Gesellschaft
Ivana Lamas Bahia (BA) für Internationale
Zusammenarbeit (GIZ)
100
Manual de apoio: Utilização das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade da Zona Costeira e Marinha e
Mata Atlântica
Nome Instituição
Deutsche Gesellschaft
Carola Kuklinski
für Internationale Zusammenarbeit (GIZ)
101
Manual de apoio: Utilização das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade da Zona Costeira e Marinha e
Mata Atlântica
Adriana Panhol Bayma Distrito Federal (DF) Ministério do Meio Ambiente (MMA)
Giovana Dominicci Silva São Paulo (SP) IPÊ - Instituto de Pesquisas Ecológicas
Deutsche Gesellschaft
Hugo Garcês Distrito Federal (DF) für Internationale Zusammenarbeit
(GIZ)
Maurício dos Santos Pompeu Distrito Federal (DF) Ministério do Meio Ambiente (MMA)
102
APA de Guadalupe, Tamandaré-PE
Fonte: Studio Lumix/GIZ