1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?
Resposta: Plano interno.
2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal
Internacional? Sim ou Não.
Resposta: SIM
3. Se a resposta for SIM: qual a primeira providência (sansões ou pedido
de prisão dos chefes agressores)? Se a resposta for NÃO: como viabilizar sansões e a inclusão do Estado agressor junto ao Tribunal.
Resposta SIM: Apresentar pedido de audiência à Comissão
Interamericana de Direitos Humanos da OEA. Quando esta resposta for NÃO, denúncias certamente serão encaminhas às nações unidas, reclamações, apontado restrição do Brasil em seguir leis internacionais sobre os direitos humanos, deixando assim de cumprir tudo que foi criado no ano de 1948, onde foi expedido um dos documentos mais importantes sobre direitos humanos pela Organização das Nações Unidas (ONU): a Declaração Universal dos Direitos Humanos, fazendo com que os países passassem a reproduzir o seu conteúdo em suas legislações internas e que surgissem diversos tratados internacionais que tratassem em seu conteúdo sobre a proteger seus cidadãos com os direitos humanos, uma vez que o Brasil faz parte deste tratado. Sendo assim, o país deixa de cooperar no plano internacional de um plano econômico, social e cultural e, a adoção de um padrão internacional de saúde, da proteção ao meio ambiente, da criação de uma nova ordem econômica internacional e a proteção internacional destes direitos humanos.
4. Havendo uma ação no tribunal Penal Internacional: quem constituirá a
defesa do Estado agressor (mesmo que este se negue a comparecer com representante)?
Resposta: Será composta pelo Conselho de Segurança das Organização
das Nações Unidas.
5. Em caso de sentença condenatória do Estado agressor, quais as
penas? Resposta: Prisão por tempo determinado, com exceção da prisão perpétua, multa e perda de bens, não se admitindo, portanto, a aplicação de pena de morte ou qualquer outro tipo de pena cruel ao indivíduo.
Direitos Humanos da Pessoa Idosa: A Convenção Interamericana sobre a Proteção dos Direitos Humanos do Idoso e sua importância para o Direito brasileiro