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FACULDADE ADVENTISTA DA BAHA

SEMINÁRIO ADVENTISTA LATINO AMERICANO DE TEOLOGIA

DANIEL DE OLIVEIRA SOUSA

DIVÓRCIO ENTRE CASAIS CRISTÃOS: QUANDO O ACONSELHAMENTO


PASTORAL NÃO EVITA A SEPARAÇÃO

CACHOEIRA
2023
DANIEL DE OLIVEIRA SOUSA

DIVÓRCIO ENTRE CASAIS CRISTÃOS: QUANDO O ACONSELHAMENTO


PASTORAL NÃO EVITA A SEPARAÇÃO

Projeto de Pesquisa submetido como parte dos


requisitos necessários ao Programa de Mestrado
em Teologia (Intracorpus) da Faculdade
Adventista da Bahia/Seminário Adventista Latino
Americano de Teologia.

Orientador: Mérlinton P. de Oliveira

CACHOEIRA
2023
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ...………………………...........................................………………………….……….. 4
1.1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO .…………………..…………………………......................................... 5
1.2 PROBLEMA .……………………………………………………………................................................... 6
1.3 HIPÓTESE ………………………………………………….………....................................................... 6
1.4 REVISÃO DE LITERATURA ..……………………..……………………….......................................... 7
1.5 REFERENCIAL TEÓRICO ...……………………..………………………............................................ 7
1.6 OBJETIVOS ………………………………………………………………................................................. 7
1.6.1 Geral …...…………………………………………………………………….............................................. 7
1.6.2 Específicos …...………………………………………………………………........................................... 7
1.7 JUSTIFICATIVA …...………………………………………………….…............................................... 7
1.8 DELIMITAÇÃO ...………………………………………………………….............................................. 8
1.9 METODOLOGIA ………………………………………….…………………........................................... 8
1.10 ESTRUTURA E PROCEDIMENTO………………………….…….…….......................................... 8
1.11 CRONOGRAMA..……………………………………..……….……………........................................... 10
REFERÊNCIAS .…………………………………………….……………................................................ 12
1 INTRODUÇÃO
A quantidade de separação e divórcio têm crescido muito ultimamente, inclusive
no meio evangélico. Champmam (2011, p. 7) comenta que “[...] o índice de
divórcios nas culturas ocidentais continua oscilando em torno de 50%, e a maior
percentagem acontece durante os primeiros sete anos de casamento”. Uma
pesquisa do Barna Group (2023) declara:

O divórcio é uma solução drástica para um casamento


problemático ou que tenha passado por um forte trauma, como
uma traição, por exemplo. No meio evangélico, ao longo de
décadas, essa escolha sempre foi desencorajada pelos líderes, mas
hoje, a proporção de casais cristãos que se separam é a mesma
constatada em outros setores da sociedade. O estudo constatou
que a maioria dos evangélicos adultos são casados (67%). Numa
comparação direta com outras tradições do cristianismo, a taxa de
fiéis evangélicos que adotam o matrimônio é superior: a média
registrada foi de 59%. Essa média também é maior que os 52%
registrados na sociedade como um todo. O que chama a atenção,
no entanto, é que o percentual de divorciados, 25%, é o mesmo
entre evangélicos, católicos e pessoas de outras religiões ou sem
afiliação religiosa.
Com a chegada da pandemia do COVID 19 essa situação se agravou ainda
mais e o número de divórcio aumentou. Estudos demonstram que, durante o segundo
ano de isolamento social decorrente da pandemia, o número de divórcios feitos em
cartórios de notas do país (Brasil) subiu 26,9% de janeiro a maio só em 2021, em
relação ao mesmo período de 2020. Se comparado a igual período de 2020, o
crescimento foi de 36,35% em 12 meses. Comparativamente aos cinco primeiros meses
de 2017, quando tudo estava “normal”, o número de divórcios aumentou incríveis
75,34% só no Estado de São Paulo! O fato é que com a pandemia, os desentendimentos
entre os casais têm chegado ao limite, fazendo com que estes busquem formalizar logo
o processo de divórcio, assim que o “cristal” se rompe (ANAFE, 2022).

O número de divórcios feitos em cartórios de notas do país subiu 26,9% de


janeiro a maio deste ano de 2021, em relação ao mesmo período de 2020. Foram 29.985
separações só nos cinco primeiros meses de 2021 contra 23.621 de janeiro a maio do
ano passado, segundo os dados do Colégio Notarial do Brasil.

Já, todo o ano de 2021, o segundo da pandemia do novo coronavírus, foi


marcado pela realização de 80.573 divórcios no Brasil, número recorde da série
histórica iniciada em 2007. Esse número registrado em 2021 significa aumento de 4%
em relação a 2020, quando foram lavradas 77.509 escrituras de divórcios nos
tabelionatos de notas, recorde anterior de dissoluções de casamentos pela via notarial,
no Brasil. No total, em 2021 foram 2,8 mil divórcios a mais em comparação com 2020.
(AGENCIA BRASIL)

Como pastor da igreja Adventista do Sétimo Dia, dentro da minha área de


influência tenho me esforçado para evitar que essa realidade se modifique e o número de
divórcios não continue aumentando como tem sido até então. Pelas diversas formas
possíveis busco ajudar cada família envolvida em situações que possam ter como
desfecho o rompimento dos vinculos conjugais e familiares. Considerando esta questão
da importância do papel do pastor junto aos casais, Maldonado (2005, p. 47-64)
comenta que:
Na história da humanidade, muito antes que surgissem as
profissões de ajuda, já havia rabinos, pastores, sacerdotes e leigos que
com sabedoria e sensibilidade foram os assessores “naturais” de
pessoas em crise. Ainda hoje em dia, quando muitos países contam
com serviços profissionais de assoreamento e intervenção em crises, a
maioria dos paroquianos entra em contato primeiro com seus ministros
e líderes espirituais antes de dirigirem-se a outros profissionais.

Collins (2004), diz que a matrimônio não é uma instituição muito instável, e
que nos EUA, a duração média de uma união matrimonial é de apenas 9,4 anos.
Naquele país, mais de um milhão de casais se divorciam a cada ano (COLLINS, 2004,
p. 476). Esses dados são alarmantes e nos fazem querer lutar contra esse ‘mar de
dificuldades’. Parece uma luta quase impossível lutar contra esses números, mas nunca
desistir, um casal precisa ser salvo. “Devemos nos lembra de que o conflito
matrimonial geralmente é sinal de alguma coisa mais profunda[...]” (COLLINS, 2004 P.
477). Quais? É o que vamos investigar.
Vivemos numa época em que as crises conjugais estão cada vez mais comuns
entre os cristãos, e, além da infidelidade, diversas outras causas estão influenciando
estes casais a considerarem o divórcio como uma saída conveniente, porque muitas
vezes as complicações matrimoniais e familiares parecem difíceis de resolver.
Collins (2004, p. 477), comentando o que a Biblia expõe sobre as relações entre
os conjuges ressalta que:
O que a Bíblia diz sobre os problemas conjugais e as formas de ajudar
casais que estão enfrentando dificuldades de relacionamento? Quase
nada! Ela só incentiva as pessoas a desfrutarem das alegrias do
relacionamento pessoal e sexual com seu cônjuge e diz que encontrar
um companheiro é uma bênção. Por outro lado, o livro de provérbios
apresenta de forma pitoresca as dificuldades que uma pessoa enfrenta
vivendo com um cônjuge briguento e encrenqueiro. Dividir o mesmo
teto com uma pessoa assim é como ouvir “o gotejar contínuo no dia de
grande chuva. [...]
Para um pastor parece frustrante imaginar que existem crises matrimoniais para
as quais, aparentemente, não haja uma solução.

1.1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO


Embora “[...] basicamente existem três áreas problemáticas no relacionamento
entre homens e mulheres: comunicação, sexo e dinheiro [...]” (COLE, 2007, p. 14),
diversos outros fatores como, incompatibilidade de gênios, falta de carinho, entre
outros, tem levado casais aos consultórios de psicólogos e aos escritórios pastorais, onde
geralmente se trava uma terrível batalha na subjetividade de um de outro entre
separação e/ou reconciliação. De uma maneira aguçada também é possivel ter essa
percepção durante as visitas pastorais aos lares dos membros da igreja. Contudo, às
vezes o problema está tão intenso e não é detectado a tempo de se empreender algum
esforço, quando o que se ouve é apenas a frase: “não dá mais, acabou o amor”. Em
contraponto, contudo, Azevedo (2010, p. 48) afirma que “não ser fiel é precisamente
separar-se mesmo que se estejam juntos”,
Friesen (2004, p. 135) comenta que apesar de liberalização das leis de divórcio
e aceitação social da dissolução do casamento, os efeitos traumáticos sobre a familia,
amigos, e outros, não diminuem. Assim, quando se trata de casais cristão,
particularmente, que por fim terminam seu casamento em divorcio, pergunta-se: O que
está por trás desses pedidos de divórcios, cada vez frequentes? Por que, ainda que
bem instruídos, a separação de casais cristãos acontece? Em que medida ainda acontece
alguma influência do pastor conselheiro na intervenção de uma possível ruptura de um
casal em crise?

1.2 PROBLEMA
Durante estes anos de ministério pude perceber, ao conversar com casais em
conflitos, o drama de famílias que estão se desfalecendo. Separações, discórdias, brigas,
palavras duras, frases destruidoras, filhos sofrendo no meio deste ‘mar’ de tristeza e
decepção. Então pergunto, por que com tantas orientações, cursos de noivos, palestras,
encontro de casais, seminários, livros sobre o tema, visitas, conversas nos lares,
conselhos e instruções pastorais, os casais continuam se separando? Por que o
conhecimento adquirido por meio de todas essas formas de orientações matrimoniais
não impedem que casais cristãos se separem? E, por que, apesar do aconselhamento
pastoral feito, casais cristãos decidem pelo divórcio?

1.3 HIPÓTESE
Considera-se que apesar de todo empenho pastoral por meio de
aconselhamento a falta de espiritualidade, de uma íntima relação com Deus, a falta de
um comprometimento com aquilo que acredita, a falta de engajamento nas diversas
atividades eclesiásticas, bem com a perda do significado de um relacionamento sadio e
durável, estão cada vez mais presentes nos casais cristãos, contribuindo assim para um
aumento no numero de separações e divórcios.

1.4 OBJETIVOS
1.4.1 Geral
Compreender as razões pelas quais casais cristãos decidem pelo divórcio
apesar de terem participado de curso de noivos previamente ao casamento e após o
matrimonio de encontro de casais e aconselhamento pastoral

1.4.2 Específicos
Através dos objetivos específicos, pretende-se:
a) Entender a importancia do aconselhamento pastoral a casais cristãos
b) Identificar os motivos para as crises e separações de casais cristãos;
c)Verificar como os casais consideram o papel do pastor e o impacto de sua
influência como conselheiro na intervenção de uma crise conjugal

1.5 JUSTIFICATIVA
Um dos maiores desafios na jornada do ministério pastoral é administrar
conflitos. Quando o conflito está relacionado a disciplina eclesiástica, usa-se o
manual da igreja e segue-se as normas propostas neste manual, porém, quando são
crises de relacionamento, onde o pastor precisa ser o intercessor das partes envolvidas,
este desafio se torna ainda maior.
O motivo da escolha do tema desta pesquisa parte da intenção de entender
porque casais cristãos se separam, apesar das orientações e dos aconselhamentos
recebidos.

Este estudo buscará analisar nos autores pesquisados e pela pesquisa de campo, os
motivos de uma separação de casais cristãos, membros de uma comunidade de crentes,
que recebe informações sobre namoro e casamento em grande escala e apresentadas por
diversos departamentos da igreja, por um bom período de tempo e ainda assim, optam
por uma ruptura em seu relacionamento ao invés da reconciliação.

1.6 DELIMITAÇÃO
Para alcançar os propósitos, o presente estudo se propõe a pesquisar casais que
se separaram e que fazem fazem parte do distrito pastoral de Valença – BA, visando
aprofundar as questões discutidas no referencial teórico.
Serão participantes desta pesquisa cinco casais cujo critério de inclusão são: casais cujos
conjuges eram Adventistas por ocasião do casamento bem como por ocasião da separação, que
participaram de curso de noivos e que tiveram acompanhamento pastoral por ocasião dos conflitos e
decisão pela separação. E como critério de exclusão considerar-se-á a ausencia de qualquer um dos
critérios de inclusão.

1.7 METODOLOGIA
A metodologia desenvolvida na presente pesquisa fará uso da abordagem
qualitativa, de natureza básica, e quantos aos objetivos descritiva. Tendo em vista a
necessidade de se conhecer previamente o que os autores falam sobre o assunto,
inicialmente se fará uma busca na bibliografia disponivel, tanto em meios eletronicos
como em produção fisica. Para aprofundamaento da compreensão do tema, também se
fará uma pesquisa usando-se o formato de entrevista junto a casais que atualmente estão
separados e que se encaixam nos critérios de inclusão.
Após a devida coleta dos dados, os mesmos serão analisados numa sequencia de
procedimentos conforme propõe Foreghieri (1993), ou seja, se fará uma transcrição dos dados
coletados nas entrevistas; em seguida será feita uma sintese interpretativa do texto transcrito, com
levantamento de informações significativas; e, por fim, se realizará uma elaboração cpmpreensiva sobre
o tema na perspectiva do entrevistado em conexão com as ideias expostas pelos autores na literatura que
trata do tema.
Sobre essa lógica interpretativa dos dados usados na pesquisa, Forghieri (1993, p. 39)
esclarece que
"embora cada um de nós tenha um modo peculiar de compreender as situações,
somos todos seres humanos vivendo num mesmo mundo, havendo aspectos
comuns em nossa existência, que nos permitem conviver e partilhar das
mesmas experiências. Em outras palavras, existe uma realidade concreta,
palpável, da qual todos fazemos parte, embora, possamos dar-lhe um colorido
pessoal, com nossa maneira peculiar de ser. Agimos de acordo com o nosso
modo de compreender as situações, mas nossas ações só serão eficientes se
forem adequadas à realidade dos acontecimentos; temos necessidade de
averiguar se os estamos percebendo e compreendendo adequadamente".

Também , a realização desta pesquisa respeitará os procedimentos éticos necessários, de


modo que a mesma será realizada somente após as deliberações e aprovação de um comitê de ética.
Aos participantes, será apreentado um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) com as
informações necessárias ao seu conhecimento sobre a pesquisa e sua autonomia em decidir participar
dela, ou não. Somente após a leitura do TCLE, dos necessários esclarecimentos e assinatura de
concordância do participante, é que a entrevista será realizada

1.8. CRONOGRAMA
Para fins de organização desta pesquisa o processo de produção da mesma se
dará da seguinte maneira:
CRONOGRAMA

2021

ETAPAS Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Levantamento bibliográfico X X X X X X X X X

Fichamento da bibliografia X X X X X X X X X

Elaboração do pré-projeto X X X
Entrega do pré-projeto à
- - - X - - - - -
coordenação do SALT
Coleta de textos bíblicos - - - - X X X X X

Exegese dos textos bíblicos - - - - - - X X X

2022

ETAPAS Fev Mar Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Exegese dos
X X X X X X - - - - -
textos

Revisão da
- - X X X X X X X X X
exegese

Levantamento
X X X X X X X X X X X
bibliográfico
Elaboração
do Projeto de - - - - - - X X X X X
pesquisa
2023

ETAPAS Jan Fev Mar Abr Maio Jun Jul Ag Set Out Nov Dez
Elaboração do Projeto de
- X X X X X - - - - - -
pesquisa
Elaboração TCLE - - - - - X - - - - - -
Envio do Projeto de
pesquisa ao Comitê de - - - - - - X - - - - -
Ética
Contactar os participantes - - - - - - - - X - - -
Realização das
- - - - - - - - X X - -
entrevistas
Análise dos dados - - - - - - - - - X X X
Elaboração dos capitulos
- X X X X X X X X X X X
bibliográficos
Defesa da Dissertação
- - - - - - X - - - - -
(2024)
2024

ETAPAS Jan Fev Mar Abr Maio Jun Jul Ag Set Out Nov Dez
Elaboração dos capitulos
X X - - - - - - - - - -
bibliográficos
Qualificação da
- - X - - - - - - - - -
dissertação
Correção do texto - - X X X X - - - - - -

Considerações finais - - - - X X - - - - - -

Entrega da dissertação - - - - - X - - - - - -

Defesa da Dissertação - - - - - - X - - - - -

1.9. ORÇAMENTO
MATERIAIS/PROCEDIMENTOS VALOR
Transporte 150,00
Créditos celular 80,00
Manutenção de notebook 250,00
Gravador 300,00
Impressões 100,00
TOTAL 880,00

REFERÊNCIAS
AGENCIA BRASIL. Divórcios no Brasil atingem recorde com 80.573 atos em 2021.
Disponível em:Divórcios no Brasil atingem recorde com 80.573 atos em 2021 | Agência
Brasil (ebc.com.br) acesso em: 08/03/2023

ANAFE. Divórcios na Pandemia – que dizem os dados? Disponível em: Divórcios na


Pandemia – que dizem os dados? - Anafe (anafenacional.org.br) acesso em: 08/03/2023
AZEVEDO, Israel Belo de. O mito da família perfeita. São Paulo: Hagnos, 2010.
BARNA GROUP. Taxa de divórcios entre evangélicos se igualou à do
restante da sociedade, alerta pesquisa. Disponível em: Taxa de divórcios entre
evangélicos se igualou à do restante da sociedade, alerta pesquisa | Notícias Gospel
(gospelmais.com.br) acesso em: 08/03/2023

BÍBLIA. Romanos. Português. A Bíblia Sagrada: Antigo e Novo Testamento.


Tradução Novo Testamento na Linguagem de Hoje. Disponível em:
https://www.bible.com/pt/bible/211/ROM.7.ntlh. Acesso em: 11 Jul. 2021.
CHAPMAN, Gary. O que não me contaram sobre casamento: mas que você precisa
saber. São Paulo: Mundo Cristão, 2011.
COLE, Edwin Louis. Comunicação, sexo e dinheiro: vencendo os três desafios mais
comuns do relacionamento conjugal. São Paulo: Associação Nova Shalon, 2007.
COLLINS, Gary R. Aconselhamento cristão: edição século 21. Tradução: Lucília
Marques Pereira da Silva. São Paulo: Vida Nova, 2004.
FRIESEN, Albert. Cuidando do casamento: para conselheiros e casais. Curitiba:
Esperança, 2004.
FORGHIERI Y. C. Psicologia fenomenológica: fundamentos, métodos e pesquisas.
São Paulo: Pioneira, 1993.
G1. Divórcios extrajudiciais sobem 26,9% de janeiro a maio de 2021 e disparam na
pandemia. Disponível em; Divórcios extrajudiciais sobem 26,9% de janeiro a maio de 2021
e disparam na pandemia; SP lidera ranking nacional | São Paulo | G1 (globo.com) acesso em
08/03/2023

MALDONADO, Jorge E. Crises e perdas na família: consolando os que sofrem.


Viçosa: Ultimato, 2005. p. 47-64

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